Edição 890 | Ano IV

São Paulo / SP

Brasil tem a economia mais fechada do G-20

O Brasil é a economia mais fechada do G-20 e uma das mais protecionistas do mundo. O alerta é da Câmara Internacional de Comércio, que, ontem, dia 11/6, publicou seu informe bianual sobre as barreiras às exportações no mundo, assim como os entraves em infraestrutura e burocracia. Para a entidade, o Brasil é mais fechado hoje que no início do governo de Dilma Rousseff e está abaixo da média mundial em termos de abertura ao mundo. Num ranking das 75 maiores economias, que representam quase a integralidade do comércio internacional, o Brasil aparece apenas na 68.ª posição entre os mais abertos. Apenas oito países seriam mais fechados que o Brasil, entre eles Quênia, Paquistão e Venezuela.

Em comparação ao ranking de 2011, o Brasil subiu uma posição. Mas o cálculo mostra que o País é mais fechado hoje que há dois anos. Numa pontuação de 1 a 6, com 6 para as economias mais abertas, o Brasil somou apenas 2,2 pontos. Em 2011, tinha 2,3 pontos. O resultado aponta que, entre as economias do G-20, nenhuma é tao fechada quanto a do Brasil. Economias como a da Argentina, frequentemente acusada de protecionista, seriam mais abertas que a brasileira. Estão ainda em situação melhor países como Índia, Egito, China, Rússia ou Arábia Saudita.

O resultado põe o Brasil no grupo de economias mais fechadas que a média mundial. Um dos piores resultados do Brasil é na política comercial. O País somou só 1,7 ponto nesse critério, além de 2,2 pontos no que se refere aos investimentos. A avaliação leva em conta a política comercial, a abertura a investimentos e infraestrutura que permitam o fluxo de comércio. A liderança no ranking é de Hong Kong e Cingapura, as economias mais abertas. Os piores seriam o Sudão e a Etiópia. Nos últimos meses, o Brasil tem sido alvo de duras críticas de governos, empresas, especialistas e até organismos internacionais. Todos apontam para as tendências protecionistas do País como exemplo do que não deve ser seguido.

Na Organização Mundial do Comércio (OMC), governos como o dos EUA já questionam até mesmo as políticas agrícolas do Brasil, numa demonstração de que estão de olho nas práticas comerciais do País mesmo em áreas que eram consideradas as mais competitivas do mundo. Se o Brasil não se sai bem no ranking, a situação não é muito diferente para os demais países dos Brics. Salvo o caso da África do Sul, as demais economias do bloco têm indicadores abaixo da média mundial, mesmo diante da expansão econômica. Um dos principais problemas é a existência de regimes de comércio que privilegiam empresas locais, com altas tarifas.

Na avaliação da entidade, não é apenas o Brasil e os Brics que deixam a desejar. Para o grupo, o G-20 não está mostrando liderança no combate ao protecionismo. Apenas uma das economias do grupo está entre as 20 mais abertas do planeta. Trata-se do Canadá, na 19.ª posição. O grupo já fez em diversas ocasiões promessas de que não iria recorrer ao protecionismo. "Os líderes do G-20 têm enfatizado de forma consistente a importância de abrir mercados. Mas nossa pesquisa mostra que eles estão abaixo do que o resto do mundo está fazendo", disse Jean-Guy Carrier, o secretário-geral da Câmara.  (Agência Estado)



Sandro Cortezia, Diretor Executivo da Ventiur
Da redação - Porto Alegre / RS

Ventiur.net seleciona startups para processo de aceleração

Aceleradora de empresas nascentes, a Ventiur.net seleciona startups com ideias, produtos ou modelos de negócio inovadores para participarem do primeiro ciclo de aceleração. A Ventiur.net possui expertise para capacitar e assessorar startups a colocarem seus projetos no caminho certo, alcançando aceitação do mercado e buscando um crescimento rápido. Interessadas devem enviar seus projetos até o dia 21 de junho para o e-mail contato@ventiur.net. Mais informações podem ser obtidas pelo fone 3012-5020, com Dario César ou pelo site www.ventiur.net.

Como vai funcionar - As propostas recebidas para o primeiro ciclo de aceleração serão pré-selecionados conforme os critérios de avaliação da Ventiur,net, dentre os quais destacam-se: 

a) diferencial do negócio e grau de inovação; 
b) perfil dos empreendedores; 
c) escalabilidade do negócio/tamanho do mercado e; 
d) sinergia com outros negócios da rede Ventiur. 

Espera-se identificar cerca de 20 projetos que serão avaliados por uma banca formada pelos sócios-investidores da Ventiur.net, que selecionarão 10 para iniciar o processo de aceleração.

A partir daí inicia-se a primeira fase de aceleração chamada de Warm-up. Durante um período de até três meses, os empreendedores passarão por um processo intensivo de capacitação, aconselhamento e assessoria, com foco na validação de seus modelos de negócios. “Nosso papel será ajudar os empreendedores a validar se seus produtos e modelos de negócio estão adequados ao mercado que pretendem atingir, fazendo os devidos ajustes”, pontua Sandro Cortezia, Diretor Executivo da Ventiur. 

Das 10 startups que participarão da primeira etapa do processo, apenas três empresas serão aprovadas para a segunda fase, intitulada de GO HARD, que terá duração de mais seis meses. Neste período, será o momento de colocar a “mão na massa”, ou melhor, no negócio. Afinal, as três selecionadas receberão investimento financeiro e uma assessoria intensiva para que os empreendedores toquem seus negócios de forma acelerada e comecem a obter resultados. “O prazo é curto, e terá que ser aproveitado ao máximo para mostrar que o negócio tem potencial e pode merecer aportes futuros de outros investidores”, destaca Cortezia. 

Sobre a Ventiur.net - Aceleradora de empresas nascentes, baseada numa atuação em rede, que reúne 12 sócios-investidores com planos de investir até R$ 9 milhões em negócios inovadores até o final de 2015. O capital inicial é de R$ 600 mil. Um time de peso que inclui empresários gaúchos como Cesar Braga (Gestum), Marco e Fábio Defferrari (Grupo Defferrari), Fábio Furtado Ramos (AXUR/Grupo Ciberbras), Márcio Coelho (Gad'Brivia), Carlos Klein (ex-diretor executivo do Sebrae-RS e CEO da Esade) e Lando Kravetz (ex-VP do Citibank e CPM/Braxis nos EUA, onde reside atualmente) estão entre os sócios da Ventiur.net. O grupo inclui ainda 17 mentores vinculados aos principais Parques Tecnológicos, entidades e instituições tecnológicas e de fomento ao empreendedorismo do RS, além de consultores e agentes de negócio no exterior (EUA, México, Europa e Japão). A gestão executiva da aceleradora será feita pela Venti Inteligência em Projetos, também sócia da Ventiur, e conta com apoio institucional do Tecnosinos, Tecnopuc, Valetec, UFSM, UFPEL, Fundação Liberato, SEBRAE-RS, das prefeituras de Porto Alegre e Pelotas, Procergs, Badesul e das entidades empresariais de TI do RS (Assespro, Seprorgs, Softul, CETI, Abinee, Internetsul, ATIVales, CentroSoftware, TrinoPolo, AGETI). 
(Fonte: Fernanda Rosito Comunicação empresarial)


São Paulo / SP

Impostos comem metade da renda dos casais sem filhos, conclui estudo

Cálculos realizados para dimensionar o tamanho da mordida dos impostos mensalmente nos gastos de um casal sem filhos que junto receba R$ 5.500 mostram que 48% dos rendimentos vão para o governo. O executivo de Finanças Odivan Cargnin, colaborador do Movimento Brasil Eficiente (que quer apoio da população para propor uma reforma nos impostos) fez uma simulação em que o casal hipotético em questão utiliza apenas os serviços públicos de saúde, segurança e educação, paga aluguel e consome o básico em alimentação e higiene, além de produtos e limpeza.

Os "luxos" estariam na prestação do carro e pagamento de telefones fixo e celular, além dos gastos em diversão. Despesas básicas com energia elétrica, combustível, remédios e material escolar (considerando que um deles faz um curso grátis) completam o cenário. Com isso, do salário conjunto de R$ 5.500 iniciais, desde logo o Imposto de Renda e o INSS consomem 19% da renda deixando líquidos para o casal a quantia de R$ R$ 4.446,53. Computadas todas as despesas, constata-se que a dupla gasta só com impostos R$ 2.632,17 por mês, ou seja, 48% da sua renda.

Para realizar a simulação, Cargnin utilizou-se do simulador de Imposto de Renda da Receita Federal e aplicou as alíquotas de impostos sobre produtos e serviços disponíveis no Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).
Ele afirma que o sistema tributário brasileiro é um dos mais complexos do mundo, tornando quase impossível calcular com exatidão a carga tributária sobre as famílias. A conclusão do executivo é que os impostos asfixiam as famílias, reduzindo a capacidade de consumo. Além disso, a inflação ainda elevada e os juros altos cobrados pelos empréstimos ajudam a drenar os recursos. "Uma carga tributária menor ajudaria a melhorar a eficiência do ambiente de negócio do Brasil, aumentando o dinamismo econômico e a capacidade de as famílias consumirem", diz o executivo em seu estudo.

IMPACTO DOS IMPOSTOS EM UM CASAL COM SALÁRIO DE R$ 5.500

                GASTOS (em R$)       IMPOSTOS (em R$)      % DE IMPOSTOS
COMBUSTÍVEL                      300,00           159,00 53%
ENERGIA ELÉTRICA               150,00                         72,00 48%
TELEFONE CELULAR          150,00             69,00 46%
TELEFONE FIXO                        80,00             36,80 46%
DIVERSÃO                        550,00                   220,00 40%
PARCELA DO CARRO        500,00                   187,75 38%
OUTROS                      150,00             56,52 38%
PRODUTOS LIMPEZA             340,00                   121,34 36%
REMÉDIOS                        200,00             72,00 36%
ROUPAS                      300,00                   105,00 35%
ALUGUEL                        400,00                   136,40 34%
ALIMENT. E HIGIENE           1.117,00                   342,67 31%
IMPOSTO DE RENDA E INSS   -                        1.053,69   19% da RENDA TOTAL
TOTAL DE IMPOSTOS   -                       2.923,84 48% da RENDA TOTAL
(Fonte: UOL/SP)


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INDICADORES ECONÔMICOS


São Paulo / SP

Real tem quinta maior perda dentre 30 moedas

Dentre as 30 moedas mais importantes do planeta, o real é a quinta que mais se desvalorizou ante o dólar americano desde 1º de maio. A constatação é de uma pesquisa do HSBC. No período, a divisa brasileira perdeu mais de 6% do valor, segundo o levantamento divulgado nesta terça-feira, 11, na capital britânica. A África do Sul é o país que amargou a maior queda e o rand acumula recuo de 12% ante a moeda dos Estados Unidos. O HSBC acompanhou a variação de 30 moedas nas últimas semanas. No grupo, países exportadores de commodities e emergentes foram os principais prejudicados pelo movimento do mercado global de câmbio. Além da desvalorização da divisa sul-africana na casa de dois dígitos nos últimos dias, o levantamento mostra que o dólar australiano, a rupia indiana, o dólar neozelandês e o real compõem a lista das cinco moedas com maior perda de valor desde 1º de maio.

O banco britânico atribuiu o movimento especialmente aos Estados Unidos. "A linha que une o trauma dos mercados emergentes tem origem nos EUA. É uma combinação de fatores que inclui a preocupação com a redução do relaxamento quantitativo, o que pode significar menor fluxo para os emergentes, e a possibilidade de aumento dos rendimentos nos EUA", dizem os economistas do banco com sede em Londres. Há, ainda, preocupação com o Japão. "Também pode haver algum mal-estar com o programa de estímulos do Japão que pode não ter mais o aumento esperado", dizem especialistas em relatório. Os economistas da casa reconhecem que alguns fatores locais potencializam o movimento em alguns países. O HSBC menciona o quadro político na Turquia e na África do Sul e a deterioração das contas externas em outros mercados, sem citar nomes. 

Apesar disso, a instituição afirma que o principal motivo da desvalorização está nos efeitos da retomada da economia americana. "Diante de um dólar mais forte, mercados emergentes poderiam ter uma ajuda de competitividade para exportar, mas a possibilidade de ganho crescente em dólar gera preocupação sobre uma desaceleração na entrada de capitais nesses mercados", diz o documento, que avalia que esse ganho de competitividade dos emergentes no comércio exterior acabaria sendo anulado pela preocupação com a menor oferta de financiamento externo. Das 30 moedas acompanhadas, apenas seis registraram valorização na comparação com o dólar desde 1º de maio: libra esterlina, coroa norueguesa, florim húngaro, yuan chinês, euro e, na liderança, a coroa checa, com valorização de cerca de 1% nas últimas semanas.  (Agência Estado)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


HOJE na Ásia:

Ações asiáticas atingem mínimas de 2013 e Nikkei tem dia de volatilidade

As ações asiáticas atingiram novas mínimas de 2013 e as ações japonesas tiveram outra sessão volátil nesta quarta-feira, ampliando a debandada das ações globais, uma vez que a falta de novas ações do banco central japonês para controlar o tumulto no mercado doméstico de títulos e contínuas preocupações com a diminuição do estímulo dos Estados Unidos desencorajavam investidores.

Análise - A decisão do BC japonês veio em meio ao aumento de preocupações de que o apoio do banco central para os mercados está ficando mais cauteloso, impulsionadas por especulações persistentes de que o Federal Reserve, banco central norte-americano, irá diminuir seu estímulo em algum momento deste ano. "Parece haver níveis elevados de ansiedade pelos mercados asiáticos hoje, à medida que operadores contemplam um mundo sem estímulos econômicos adicionais", afirmou o operador sênior do CMC Markets em Sydney, Tim Waterer.

Às 7h40 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha leve alta de 0,22%, depois de ter caído 0,4%, para o menor nível em seis meses e meio.
- As ações australianas caíram 0,69%, depois de terem chegado a atingir a mínima em cinco meses, enquanto as ações sul-coreanas encerraram em queda de 0,56%. 
- Cingapura retrocedeu 0,53%.
- Os mercados na China e em Hong Kong ficaram fechados devido a feriados.
- O Nikkei, do Japão, caiu 0,21% numa sessão volátil que viu o índice cair 2,4% mais cedo. O Nikkei já perdeu cerca de 17% em relação à maxima de cinco anos e meio atingida no mês passado.


ONTEM no Brasil:

Bovespa deve ter pior semestre desde ápice da crise de 2008

A Bovespa está a caminho de registrar seu pior semestre desde o auge da crise global em 2008, com agentes citando preocupações com a economia brasileira como motivo para o clima de maior pessimismo entre investidores, além de incertezas sobre o futuro dos programas de estímulo monetário no exterior.

- O Ibovespa acumula queda de 18,3 por cento no ano até 11 de junho, no pior desempenho dentre os principais índices acionários globais. 

Análise 1 - A menos que consiga engatar uma recuperação até o fim do mês, o Ibovespa deve registrar sua pior baixa semestral desde a segunda metade de 2008, quando os efeitos da crise financeira global levaram o índice que reúne as principais ações brasileiras a afundar 42,25 por cento. "A situação da Bovespa está um pouco crítica", disse o diretor da Mirae Asset Securities Pablo Spyer, citando preocupações, no front interno, com o crescimento da economia abaixo do previsto, inflação e juros em alta, além da recente desvalorização do real ante o dólar. "Acho que a situação tende a piorar antes de melhorar." A percepção de que o ambiente de negócios deve ser mais difícil daqui para frente tem se traduzido num movimento de revisões para baixo das projeções para o Ibovespa no fim de 2013, como fizeram recentemente analistas da Ágora Corretora e do Citi. "O viés para o mercado é negativo, pelo menos no curto prazo", disse o analista Aloisio Lemos, da Ágora --a casa cortou em maio a estimativa para o Ibovespa em 10 mil pontos, para 62 mil pontos, um número ainda "bastante otimista considerando o cenário para o mercado". O Citi reduziu, também em meados de maio, sua projeção para o índice de 65 mil para 63 mil pontos no fim de dezembro.
O ânimo dos investidores sofreu novo golpe na semana passada, com a revisão para "negativa" da perspectiva do rating soberano do Brasil pela agência de risco Standard & Poor's. "Foi um balde de água fria para a gente que até pouco tempo atrás achava que o Brasil era a bola da vez", disse Spyer, da Mirae.

Análise 2 - Também na última semana, o governo federal zerou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para investimentos estrangeiros em renda fixa, antes em 6 por cento. A retirada dessa barreira abriu espaço para estrangeiros que vinham arbitrando taxas de juros nos mercados à vista e futuro da Bovespa - em operações chamadas de "cash-and-carry"-- voltarem a investir diretamente em renda fixa. Só nos três primeiros dias após a medida, os estrangeiros sacaram 3,35 bilhões de reais da Bovespa, reduzindo o saldo positivo no ano para 4,5 bilhões de reais até 7 de junho. Os contratos vendidos no Ibovespa futuro em aberto diminuíram nesse período, mas ainda permaneceram em patamar elevado --em 129,5 mil, equivalentes a cerca de 6,7 bilhões de reais. Além das preocupações com o Brasil, temores de que os principais bancos centrais no mundo comecem a reduzir seus programas de estímulos monetários são mais um fator de estresse para investidores, contribuindo para a recente migração de fluxos de mercados emergentes para ativos considerados mais seguros.
"A política de 'quantitative easing' (nos Estados Unidos) deve diminuir e isso deve causar uma mudança de fluxos nos mercados emergentes como um todo. Estamos vendo o investidor global se antecipar um pouco a essa mudança na política monetária", disse a diretora da BlackRock no Brasil, Karina Saade.

BOLSA BARATA?
Neste cenário, o Ibovespa está sendo negociado na faixa de 95 por cento do seu valor patrimonial, destacou o estrategista Luis Gustavo Pereira, da Futura Corretora. Segundo ele, nem mesmo no pior momento da crise de 2008 o índice operou abaixo desse nível.
"Isso reflete o mau humor com o cenário macroeconômico e com as perspectivas de lucro futuro das empresas", disse Pereira. "Mas isso também é um indício de que a bolsa no geral está descontada, sugerindo que se o quadro melhorar, esses ativos tendem a mostrar alguma recuperação", avaliou.
"Potencialmente a gente tem energia para a bolsa subir, mas isso depende do governo não intervir tanto, de termos um ambiente mais previsível para os negócios", afirmou Pedro Barbosa, sócio da gestora de recursos STK Capital, que tem cerca de 820 milhões de reais sob gestão.
Para o sócio da gestora Bogari Capital, que tem cerca de 500 milhões de reais sob gestão, Flávio Sznajder, mesmo com a queda recente do Ibovespa, o mercado ainda não chegou "num ponto em que os ativos estão baratos". "Mas você já começa a ter alguns indícios de que existem bons ativos com bons preços... A questão é: vale a pena tomar esse risco agora?"
Com 66 milhões de reais sob gestão, a Edge Investimentos tem mantido 29 por cento do patrimônio de seu fundo de ações em títulos do governo. "Não estamos achando oportunidades (na bolsa) que atendam nossas necessidades de investimento", disse o sócio Bernardo Dantas. "Os ativos de qualidade já estão bem precificados, e o que está barato em geral tem risco enorme."



ONTEM nos EUA:

Wall Street fecha em queda

Wall Street fechou em queda nos pregões de ontem, dia 11/6, em meio à incerteza entre os investidores se os bancos centrais manterão as medidas de estímulo para a economia, depois que o banco central do Japão confirmar sua política expansiva sem ampliá-la: o Dow Jones caiu 0,76% e o Nasdaq, 1,06%.

- O Dow Jones Industrial Average caiu 116,19 pontos a 15.122,02 unidades.
- O tecnológico Nasdaq, 36,82 pontos a 3.436,95.
- O índice ampliado Standard & Poor's 500 recuou 1,02% (-16,68 pontos) a 1.626,13 unidades.

Análise - A decisão do Banco Central do Japão de não ampliar seu programa de estímulo para a economia, apesar de manter uma política monetária flexível, alimentou as tensões dos investidores de que o Federal Reserve (Fed) comece a diminuir seu próprio programa.
"Eles esperavam (...) que o Banco do Japão fosse mais longe", disse Andrew Fitzpatrick, da Hinsdale Associates. "A questão agora é saber quando e como o Fed vai diminuir seu programa de estímulo", acrescentou o analista.
A política monetária ultraflexível do Fed está por trás da forte alta do mercado de ações nos últimos meses, especialmente após o lançamento de um programa de recompra de bônus do Tesouro de 85 bilhões de dólares por mês.
A possibilidade de que estas injeções de liquidez sejam extintas, "preocupam muito os investidores e causa volatilidade", disse David Levy, da Kenjol Capital Management.
Os investidores se mantêm atentos ao que acontece em Karlsruhe, na Alemanha, onde o tribunal Constitucional examina se os mecanismos de resgate do euro estão de acordo com a Constituição. O mercado das obrigações fechou em alta. O rendimento do bônus do Tesouro a 10 anos caiu a 2,195% contra 2,215% de segunda-feira e o do papel a 30 anos, a 3,334% contra 3,370%.


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MERCADO FINANCEIRO

São Paulo / SP

Caixa amplia benefício de sacar o FGTS em mais seis países da Europa

Os brasileiros que moram na Alemanha, Áustria, Espanha, Itália, Portugal e Suíça podem, a partir desta semana, sacar o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) sem ter de voltar ao Brasil. A estratégia, iniciada na Europa em maio de 2012, faz parte de uma parceria da Caixa com o Ministério das Relações Exteriores e já está disponível em mais de 30 postos de atendimento, distribuídos nas comunidades com maior quantidade de brasileiros no exterior. Com a ampliação do serviço, na Europa, o acesso ao FGTS passa a ser facilitado a mais de 2,5 milhões de pessoas.

Além desses países, podem sacar o benefício os brasileiros que vivem na Bélgica, Estados Unidos, França, Holanda, Inglaterra, Irlanda e Japão. Até abril de 2013, mais de 2.900 pagamentos do fundo foram viabilizados aos trabalhadores brasileiros residentes no exterior, o que representa cerca de R$ 27 milhões em recursos liberados. Como efetuar o saque Para efetuar o saque do FGTS, o trabalhador residente no exterior deve atender a pelo menos uma das seguintes condições: ter contrato de trabalho no Brasil, rescindido sem justa causa; ter extinguido o contrato de trabalho brasileiro a termo; ter aposentadoria concedida pela Previdência Social brasileira; estar a três anos ininterruptos fora do regime do FGTS ou possuir conta vinculada ao Fundo sem crédito de depósito por três anos ininterruptos (nos afastamentos ocorridos até 13 de julho de 1990).

A solicitação pode ser feita nos Consulados do Brasil sediados no país onde o trabalhador residir. É necessária a apresentação de documentos pessoais, com foto. A documentação específica pode variar de acordo a circunstância em que o trabalhador solicita o saque. (Fonte:  Agência InfoMoney)

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INDÚSTRIA


São Paulo / SP

Gilberto Tomazoni presidirá divisão de aves da JBS no Brasil

O presidente da JBS, Wesley Batista, informou que Gilberto Tomazoni, que preside a JBS Aves, assumirá a presidência da unidade de aves, suínos e industrializados da companhia no País, agora que conta com a Seara Brasil. Tomazoni tem ampla experiência no setor, tendo trabalhado por mais de 30 anos na Sadia, com passagem também pela Bunge. Sobre a integração das operações, Batista comentou que ela será feita 'olhando o dia a dia, com pessoas certas e lugares certos'. O negócio, cujas conversas começaram há aproximadamente três semanas, adicionará à JBS R$ 10 bilhões em seu faturamento anual. Batista disse que uma das razões do interesse da JBS na Seara foi, além da marca, a perspectiva de um cenário mais favorável para os grãos e câmbio no Brasil. 'Nós acreditamos em um cenário mais favorável no País nesse segmento', afirmou. Sérgio Rial, futuro presidente da Marfrig, disse que os ativos da Seara Brasil estão com 60% da utilização da capacidade instalada e que há uma grande perspectiva de crescimento da produção somente com os ativos atuais. Ele disse que o negócio ainda precisa ser aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), mas que espera o término da transação até o terceiro trimestre.

Sobre a dívida - Rial explicou que a venda da Seara Brasil e das operações de couro no Uruguai reduziu o endividamento do grupo Marfrig em mais de 60%. 'E se for falar em endividamento bancário ficaremos praticamente zerados', afirmou. Segundo o executivo, com essa transação, a Marfrig não vê mais necessidade de venda de outros ativos, porque a operação 'coloca a companhia no melhor perfil de dívida dos últimos anos'. Ele ressaltou, ainda, que o BNDES não participou da operação.

Já o presidente da JBS disse que não há planos da empresa de fechar fábricas da Seara e afirmou que não vai fazer grandes aquisições nos próximos períodos. 'Estaremos 100% focados nesse negócio. Não vamos olhar grandes movimentos em aquisições, porque essa compra da Seara é estratégica para a expansão da companhia', frisou. A compra pela JBS envolveu 100% dos ativos da Seara Brasil e a unidade de couros da empresa no Uruguai. A Seara Brasil possui 30 unidades, 21 centros de distribuições, alguns escritórios internacionais e possui a capacidade de abate de três milhões de aves por dia e processamento de 80 mil toneladas de itens industrializados.
Com relação aos patrocínios esportivos da Seara - Santos, CBF e Copa do Mundo - Rial explicou que o contrato com a CBF foi interrompido no mês passado, não houve alteração quanto ao da Copa e o do Santos será decidido pela JBS.  (Agência Estado)


Da redação - São Paulo / SP

Gemalto investe R$ 30 milhões em nova fábrica no Brasil

A Gemalto investiu cerca de R$ 30 milhões em uma nova fábrica no Brasil, localizada em Pinhais (PR), voltada a produtos de tecnologia de segurança digital, incluindo cartões com chip no padrão EMV e cartões SIM (SIM cards). No local já funcionava uma unidade fabril da companhia. Segundo a companhia, o novo centro industrial aumenta imediatamente a sua capacidade de produção no País, atendendo à crescente demanda do mercado por soluções de segurança digital.  "A inauguração da nova fábrica faz parte do plano de diversificação e expansão permanente da Gemalto para promover a capacidade produtiva do País, atender às crescentes oportunidades de mercado e preservar o ecossistema circundante e meio ambiente global", afirma José Luiz Pellegrini, diretor de operações da Gemalto Brasil. 
O executivo informa ainda que "além da contratação de mão de obra e do fomento da economia local, que beneficia toda a região, a fábrica estabelece Pinhais e o Paraná como um centro de tecnologia, o que, certamente, atrairá outras empresas, centros de ensino e instalações de treinamento.”
(Fonte: Assessoria de Imprensa da Gemalto)


Rio de Janeiro / RJ

Klabin aprova construção de nova fábrica no Paraná

O Conselho de Administração da Klabin aprovou a construção de uma nova fábrica no Paraná, o chamado Projeto Puma, e fará uma emissão 1,7 bilhão de reais em units para tocar o projeto sozinha, informou a empresa de papel e celulose no final da tarde de ontem, dia 11/6. A previsão é que a fábrica receba um total de 5,3 bilhões de reais em investimentos. O valor restante será captadao junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e agências multinacionais de importação, disse a maior produtora e exportadora de papéis do Brasil em fato relevante.
As units serão compostas de 1 ação ordinária e quatro preferenciais e serão listadas no Nível 2 da BM&FBovespa.

A emissão das units ainda está sujeita à aprovação de detalhes da operação em assembleias geral e especiais de acionistas. Ainda precisa ser aprovada a operação que resultará em acréscimo de 15 por cento no número de ações ordinárias detidas pelos controladores e uma diluição de cerca de 3 por cento do capital social para os demais acionistas. Também deverá ser aprovada a substituição da vantagem atribuída às ações preferenciais, visando um tag along de 100 por cento. Atualmente, os papéis preferenciais recebem dividendo 10 cento superior ao das ordinárias.

A Klabin disse que decidiu implementar o projeto Puma diretamente, em vez de realizá-lo em conjunto com investidores, como vinha negociando, por considerar mais vantajo para os acionistas e para a empresa. "O desenvolvimento do Projeto Puma pela própria Klabin ... permitirá futuras integrações com máquinas de papéis para embalagens da Companhia; trará ganhos operacionais relevantes e sinergias ao longo da sua cadeia de produção; e será mais vantajoso para a Companhia, potencialmente com menor diluição para os seus acionistas", disse a empresa.

A empresa negociava com investidores a instalação do projeto por meio da constituição de uma nova empresa denominada Klabin Celulose, em que faria o aporte de 107 mil hectares de florestas plantadas no Paraná, além de recursos financeiros dos investidores. A unidade industrial, localizada em Ortigueira (PR), terá capacidade para produção de 1,5 milhão de toneladas de celulose por ano, sendo aproximadamente 1,1 milhão de toneladas de celulose de fibra curta e 400 mil toneladas de celulose de fibra longa.
No final de abril, o diretor geral da Klabin, Fabio Schvartsman, disse que empresa esperava ter uma definição em breve sobre o projeto e acreditava que a fábrica poderia entrar em operação no segundo semestre de 2015.
A previsão agora é que a nova unidade possa entrar em operação no primeiro trimestre de 2016.   (Agência Reuters) 

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AGROBUSINESS

Da redação - Porto Alegre / RS

Sistema cooperativo projeta liberar R$ 7,6 bilhões na safra 2013/2014

E o Sicredi, instituição financeira cooperativa, projeta liberar R$ 7,6 bilhões em crédito rural em todo o país. Com previsão de efetivar cerca de 165 mil operações, o Sicredi quer bater mais um recorde na disponibilização de recursos, mantendo a posição de destaque entre os maiores agentes de crédito rural do Brasil. 

Crescimento - Os valores a serem liberados nos estados do Paraná e São Paulo chegam a R$ 1,9 bilhão, um crescimento de 19% em relação à ultima safra - incluindo Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura familiar), que terá R$ 503 milhões, Pronamp (Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural), com R$ 560 milhões, e demais linhas de crédito rural, que somadas chegam a R$ 868 milhões em recursos. O Sicredi fará o anúncio oficial do Plano Safra 2013/2014 no dia 26 de junho, em evento promovido pela Central PR/SP, em Curitiba. "Mais uma vez, vamos aumentar os recursos destinados ao agronegócio, atendendo à demanda dos nossos associados", adianta o presidente da Central PR/SP e da Sicredi Participações S/A, Manfred Dasenbrock.
Valores e números de operações - A liberação de recursos pelo Sicredi registra crescimento constante em valores e em número de operações nos últimos anos, no país. Enquanto no Plano Safra 2010/2011 foram liberados R$ 4,3 bilhões em 145 mil operações em todo o Brasil, no ciclo 2012/2013 - que está encerrando, o montante é de R$ 6,3 bilhões, em 155 mil financiamentos. Também foi registrada redução nos índices de inadimplência de crédito rural e recursos direcionados, de 0,65% para 0,22%, de março de 2012 para março de 2013, reflexo da natureza cooperativa do negócio.
Planejamento - O gerente de Crédito Rural do Banco Cooperativo Sicredi, Antonio Sidinei Senger, recomenda que, antes de solicitar o crédito, o associado faça o planejamento da próxima safra - o que vai plantar, qual é a área de cultivo e o orçamento necessário com base na análise de solo e sob orientação técnica sobre o uso dos insumos e os demais serviços que serão utilizados. "Com todas as informações em mãos, o associado pode procurar a sua unidade de atendimento para dar andamento na proposta e demais procedimentos para aprovação e liberação do crédito", complementa Senger.

Sobre o Sicredi - O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa com mais de 2,3 milhões de associados e 1.222 pontos de atendimento, em 10 estados* do país. Organizado em um sistema com padrão operacional único conta com 110 cooperativas de crédito filiadas, distribuídas em quatro Centrais Regionais - acionistas da Sicredi Participações S.A. - uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo que controla uma Corretora de Seguros, uma Administradora de Cartões e uma Administradora de Consórcios. 
(Fonte: Assessoria de Imprensa do Sicredi)


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MERCADO AUTOMOTIVO

São Paulo / SP
Produção de carros no Brasil sobe 0,3% em maio

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgou os dados sobre a produção de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no mercado brasileiro, que mostram um aumento de 0,3% em maio na comparação com abril e um avanço 21,8% ante o mesmo período de 2012. No total, a produção chegou a 348.070 unidades, sendo 327.773 de automóveis e comerciais leves, com alta de 0,8% ante o mês anterior e de 21% sobre maio do ano passado, e 16.407 unidades de caminhões, que apresentaram um recuo de 9,4% ante abril e alta de 45,7% sobre maio de 2012. No caso dos ônibus, foram produzidas 3.890 unidades em maio, apresentando um aumento de 5,4% sobre abril e de 7,9% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Entretanto, as venda de veículos novos chegou somente a 316.233 unidades, contra as 333.738 negociadas em abril, apresentando uma queda de 5,2% em maio em comparação ao mês anterior. Ao contrario, em comparação com maio de 2012, houve crescimento de 10% nas vendas. A Fiat continuou sendo líder na venda de automóveis e comerciais leves, com 67.850 unidades licenciadas, apresentando um crescimento de 14% na comparação anual. Seguem a General Motors, com 53.829 unidades, a Volkswagen, com 53.442 emplacamentos, e a Ford com 27.546 veículos vendidos.

As exportações de veículos produzidos no Brasil alcançou US$ 1,49 bilhão em maio, uma queda de 2% em relação a abril e um crescimento de 20,1% na comparação com maio de 2012. As exportações de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus apresentaram um recuo de 11,5% em relação a abril e uma alta de 81,1% sobre o mesmo período do ano passado, com 48.623 veículos vendidos no exterior. Nos cinco primeiros meses deste ano as exportações somaram US$ 5,1 bilhões, com uma alta de 7,3% sobre mesmo período de 2012. O setor automotivo registrou em maio 153.708 empregados, tendo uma alta de 0,4% em relação a abril, e um avanço de 6,0% em relação ao mesmo mês do ano passado.   (Agência ANSA)

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SERVIÇOS e VAREJO

São Paulo / SP

Casino contrata Iabrudi, ex-Telemar, como representante do grupo no Brasil

O francês Casino, controlador do Grupo Pão de Açúcar, anunciou a contratação de Ronaldo Iabrudi para diretor e representante do grupo no Brasil. Ele será responsável pela integração entre o Grupo Casino e seus acionistas no País.
Em nota à imprensa, o grupo reafirma o compromisso com o Brasil, destacando que a contratação do executivo permitirá que o Casino se envolva ainda mais com a comunidade empresarial e reguladores públicos, além de fortalecer o relacionamento, a interação e o intercâmbio com a equipe do Grupo Pão de Açúcar. "O mercado brasileiro é um motor essencial para o presente sucesso e o futuro do Grupo Casino. A chegada de Iabrudi reflete nosso compromisso de reforçar a nossa presença como o maior varejista local e nossa vontade de fortalecer nossos laços com todos os nossos stakeholders no Brasil", disse Jean-Charles Naouri, presidente do conselho e presidente-executivo do Grupo Casino, em nota. Iabrudi atuou como presidente do Conselho de Administração da Lupatech, Contax e Telemar Operadora, e como diretor-presidente de diversas companhias como Magnesita, Telemar e Ferrovia Centro-Atlântica. "Iabrudi é um grande ativo para nossa equipe. Ele também reforçará o apoio do Grupo Casino à excelente equipe do GPA, liderada por Enéas Pestana", diz Arnaud Strasser, diretor internacional do Grupo Casino e vice-presidente do Conselho do GPA.  (Agência Estado)


Da redação - São Paulo / SP

Brasildental terá foco inicial em pequenas e médias empresas

A Brasildental, nova operadora odontológica que será criada por meio de uma joint venture entre OdontoPrev e Banco do Brasil, deve ter foco inicial em venda de planos para pequenas e médias empresas, disse nesta terça-feira (11) o diretor de relações com investidores José Roberto Pacheco, e o diretor presidente da Odontoprev Randal Luiz Zanetti, em teleconferência com analistas. "Não haverá restrição à atuação da Brasildental em nenhum segmento. Ela poderá comercializar planos individuais e de empresas. O foco inicial serão pequenas e médias empresas, mas com o tempo os planos individuais devem se aproximar, e até superá-los", disse Zanetti.

Enquanto o Banco do Brasil cuidará de ações comerciais e da distribuição de planos, a operadora ficará responsável pelo desenvolvimento produtos e plataforma tecnológica. "O Banco do Brasil será responsável por maximizar a exploração do mercado pela Odontoprev", diz Zanetti. O objetivo é explorar, com exclusividade, por 20 anos, os canais de distribuição BB. Para a Odontoprev, a distribuição de um produto pelo canal bancário, que detém uma operação de seguradora, tem "resultado incomparável". A parceria entre a companhia e o Banco do Brasil evoluiu em três anos para um modelo perene, que não inclui venda de participação. A participação do banco na Brasildental irá se manter em 75%  na nova empresa e, a da Odontoprev, em 25%.

A Odontoprev já havia se associado anteriormente ao Bradesco, cuja base de clientes bancários, seguros, número de agências e potencial de vendas em canais é comparável com a do Banco do Brasil, diz Zanetti. "Hoje são os dois maiores canais de seguro do País em diversos segmentos". São 60 milhões de clientes unitários do Banco do Brasil, em diversos segmentos, que poderão adquirir os planos da Odontoprev. No Bradesco, são 65 milhões. A empresa se diz, porém, aberta a considerar outros canais de distribuição. "O objetivo é diversificar o máximo possível", diz Zanetti.  A precificação de planos na Brasildental serão "iguais, parecidas ou comparáveis" à da Odontoprev, declaram os executivos. O negócio ainda deve passar por aprovação no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), no Banco Central e na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Quando a empresa entrar em operação, a carteira de clientes do Banco do Brasil detida pela Odontoprev, que soma cerca de 260 mil usuários ativos, deve migrar para a nova empresa.  (Fonte: IG/SP)


Da redação - Porto Alegre / RS

Markusons Advogados passa a atender causas em Direito Ambiental

Markusons Advogados amplia o seu leque de atuação implantando a área de Direito e Gestão Ambiental.  Liderada pelo advogado Marcelo Leal Markusons, especialista na matéria e pós-graduado em Direito Ambiental Nacional e Internacional pela UFRGS, o escritório já atende causas em grandes empresas gaúchas. Markusons Advogados é constituído por profissionais com larga formação jurídica, com mais de 34 anos de atuação e experiência nas áreas cível, empresarial e trabalhista. Transparência, foco e objetividade constituem-se em princípios da equipe.
(Fonte: Fernanda Rosito Comunicação empresarial)


Da redação - São Paulo / SP

Nota de esclarecimento

O Bar Brahma, que possui duas unidades em São Paulo, no Centro e no Aeroclube (administrados pela Fábrica de Bares), gostaria de esclarecer que o arrastão ocorrido na noite da última quinta-feira, 6 de junho, aconteceu no Quiosque Chopp Brahma da Vila Olímpia, que não tem relação com a administração dos bares citados acima. (Fonte: Assessoria de imprensa Bar Brahma)

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COMÉRCIO EXTERIOR


Brasília / DF

Balança comercial registra superávit de US$ 285 milhões

A balança comercial registrou um superávit de US$ 285 milhões na primeira semana deste mês, apontaram dados divulgados nesta segunda-feira pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. As exportações registraram US$ 5,367 bilhões e as importações US$ 5,082 bilhões neste período. De acordo com informações divulgadas pela Agência Brasil, o resultado foi impulsionado pelas safras do milho e da soja. Desta forma, o déficit da balança comercial acumulado este ano caiu para US$ 5,109 bilhões, contra o total de US$ 5,392 bilhões registrado até o fim de maio. Em 2013, as exportações somaram US$ 98,656 bilhões e as importações, US$ 103,765 bilhões. (Agência ANSA)


Da redação - São Paulo / SP

Preço da carne de frango deve subir na África do Sul 

A sobretaxa imposta pelo Governo da África do Sul à carne de frango importada vai resultar em um aumento de 30% a 50% no preço para os consumidores, afirma David Wolpert, executivo a frente da Associação dos Importadores e Exportadores de Carnes em resposta a queixa dos produtores de aves locais sobre diminuição das margens de lucro. As informações foram divulgadas pelo World Poultry. Em abril, cerca de 400 produtores sul-africanos protestaram na capital Pretória reivindicando tarifa mais alta sobre as importações de frango do Brasil e União Europeia (UE). Hoje em dia, a tarifa aplicada é de 27% sobre o frango inteiro e de 5% sobre cortes desossados. No entanto, a África do Sul pode elevar a alíquota a até 82%, pelo compromisso feito na Rodada Uruguai, na Organização Mundial do Comércio (OMC).

O Diretor de Mercado da rede Pick n´Pay, Peter Arnold, acrescenta que qualquer aumento significativo na tarifa teria um impacto severo sobre o preço do frango. Ainda para o dirigente, embora a maioria dos produtos avícolas disponível no varejo sejam provenientes dos produtores locais, a indústria sul-africana não possui estrutura para abastecer completamente o mercado interno. "As importações representam cerca de 12% do total dos produtos avícolas vendido no varejo’, afirma. Preocupado em oferecer melhores preços e produtos de qualidade para os consumidores, Arnold se opõe ao aumento das tarifas. 

No entanto, a Associação Sul-Americana de Avicultura acredita que as importações estão causando uma “crise” que pode resultar na retração do segmento e em demissões. O Presidente-executivo da entidade, Kevin Lovell, os produtores querem que o governo equilibre o volume de produtos avícolas importados e os nacionais. Para ele, a indústria acredita que o consumidor, só iria pagar de 10% a 15% a mais. “Por a carne de frango ser a proteína mais acessível para a população, não creio que os supermercados vão repassar o acréscimo para os consumidores”.  O Brasil conseguiu, no ano passado, derrubar a imposição de uma sobretaxa antidumping da África do Sul contra o frango brasileiro, de 6%, 46% e 62,9%, que levaria a prejuízos de US$ 70 milhões por ano.  (Fonte: AviSite)


Da redação - São Paulo / SP

Exportação de carne suína aumenta e ajuda na recuperação dos preços no País

Segundo pesquisadores do Cepea, isso ajuda a explicar a recuperação dos preços do suíno vivo e da carne no mercado doméstico ao longo do último mês. Contribuiu para esse movimento também a diminuição da oferta de animais para abate em várias regiões. Neste início de mês, conforme levantamentos do Cepea, as valorizações mais expressivas, no mercado independente, têm ocorrido justamente nas regiões tipicamente exportadoras.
Entre 29 de maio e 6 de junho, o preço médio do suíno posto no frigorífico por produtores independentes chegou a subir 4,8%, tanto no Oeste Catarinense (SC) quanto no Vale do Taquari (RS), com o quilo do animal passando para as médias R$ 2,72/kg e R$ 2,68/kg, respectivamente, na última quinta-feira, dia 6/6.

No caso dos Indicadores do Suíno Vivo Cepea/Esalq do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, que refletem os preços do suíno a retirar na granja e das integrações, os preços ao produtor ainda acumularam queda em sete dias, de 3 centavos para os gaúchos e 1 centavo para os catarinenses. No Paraná, que segue a mesma metodologia, houve aumento de 2,8% em sete dias, a R$ 2,59/kg na quinta.

No Sudeste, onde os Indicadores se referem aos preços posto frigorífico no mercado independente, houve aumento de 2,1% nas cotações de São Paulo - no Estado, o quilo do animal passou a ser comercializado na média de R$ 2,94 nessa quinta. Em Minas Gerais, a valorização foi de ligeiro 0,3%, a R$ 2,95/kg. No atacado da Grande São Paulo, as carcaças valorizaram nos últimos sete dias. A comum teve alta de 3%, passando para a média de R$ 4,52/kg na quinta. No caso da carcaça especial, houve aumento de 1% no período, a R$ 4,73/kg.  (Fonte: Assessoria de Imrensa da CEPEA)

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TI, WEB e e-COMMERCE

São Francisco / EUA

HP posiciona-se como provedora de serviços e produtos de Big Data

A Hewlett-Packard (HP) está aproveitando sua conferência anual HP Discover, que está sendo realizada esta semana em Las Vegas (Nevada-EUA), para centrar suas forças em uma série de novos produtos em torno de análise de Big Data. O evento este ano tem foco em "produtos, estratégias e soluções que vão permitir aos clientes tomar controle sobre seus dados valiosos e monetizar essa informação", disse Saar Gillai, vice presidente da HP e diretor geral da área de cloud convergente. A empresa está liberando uma versão gratuita do seu produto de analytics de banco de dados chamado Vertica Analytics. Os usuários podem instalar o software para analisar até um terabyte de dados sem custo e sem limite de tempo. A empresa também oferecia o Vertica sem custo antes, mas a versão anterior possuia apenas uma parte de todos os recursos do produto completo.

Com a versão gratuita e totalmente funcional, as empresas agora podem testar diferentes formas de analisar seus dados antes de entrar num processo complexo de criação de um novo sistema de análises, diz Gillai. A HP também anuncio uma nova iniciativa de marketing batizada de HAVEn, para ajudar empresas a elaborar como construir grandes sistemas de análise de big data. A companhia diz que o nome HAVEn vem da junção de HP Autonomy, HP Vertica, HP ArcSight e HP Operations Management, todos produtos de software da HP voltados para captar e selecionar dados. 

Já a letra "n" fica por conta do número potencial variável de sistemas que podem ser criados a partir da combinação desses pacotes de software, uma idéia que a empresa vai promover durante o evento. Por exemplo, dados gerados pelo HP Operations Analytics, que monitora a saúde dos sistemas de TI, poderiam ser emparelhados com o Vertica para identificar mais rapidamente eventuais pontos de problema no sistema. 

A área de HP Technology Services expandiu seus serviços de consultoria para ajudar empresas a criar sistemas de análise de Big Data também. Mais conhecimento especializado foi agregado para apoiar companhias a resolver problemas em torno de estratégia de TI e arquitetura, infraestrutura de sistemas e proteção de dados, especialmente quando envolvem a implementação de Hadoop. "Muitos dos nossos clientes estão prontos para adotar o Hadoop mas não possuem a infraestrutura corrreta", diz Gillai. Os novos serviços, segundo ele "habilitam os clientes a montar uma estratégia em torno do Hadoop e lhes garantem capacidade de montar a arquitetura e a infraestrutura corretas para tirar o máximo da plataforma".
(Fonte: Agência IDG News Service)


Da redação - São Paulo / SP

Ciab 2013: Espaço inovação reúne 20 PMEs escolhidas por concurso

Um total de 20 pequenas e médias empresas (PMEs) estarão compartilhando os 300 metros quadrados do Espaço Inovação Ciab 2013. Todas foram selecionadas por um comitê formado por 12 especialistas do setor em concurso. A promoção desse espaço é uma iniciativa do Instituto de Tecnologia de Software e Serviços (ITS) e da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). São Paulo é o estado que mais se fará representado, com 70% do total das selecionadas, seguido de Rio de Janeiro (15%), ficando Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná com participação de 5% cada um no total. Marilene Vasconcelos, coordenadora do Espaço Inovação, ressalta, também, o fato de que 19 das 20 empresas não são incubadas, e que 16 participarão pela primeira vez do evento. As soluções apresentadas pelas PMEs são direcionadas à segurança, gestão de riscos, internet, gestão financeira, gestão eletrônica de documentos, relacionamento com clientes e gestão de infraestrutura. As empresas selecionadas, entre 43 inscritas no concurso para marcar presença no espaço inovação são: Agrometrika, Clavis, Conviso, DClick, e-Safer, Finaud, GC Sistemas, GMC Software Tecnologia, Grupo Simply, iBLISS Segurança & Inteligência,  IT Quality, Kenta, Krytpus, MG Systems, NEKI Technologies, Orion TI, RFideas, SCA Systema, Uplexis e VoxAge.


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INFRAESTRUTURA e LOGISTICA

São Paulo / SP

Santos Brasil adia contrato com Aliança e Hamburg Sud

A Santos Brasil Participações informou, na noite desta terça-feira, 11, que celebrou um aditamento do contrato de prestação de serviços de operação portuária de contêineres com a Aliança Navegação e Logística e Hamburg Sud Brasil, prorrogando o prazo até janeiro de 2019. O prazo anterior do contrato não foi informado. "A prorrogação deste contrato representa o reconhecimento das iniciativas da companhia no estabelecimento de relações de longo prazo com seus clientes por meio da adequada e eficiente prestação de seus serviços", disse a Santos Brasil, em fato relevante. Conforme a companhia, além da extensão do prazo do contrato, Hamburg Sud e Aliança firmaram intenções de despender esforços para incrementar os volumes operados no Tecon Santos, por meio da inclusão de um novo serviço oriundo da Ásia operado pela Aliança e Hamburg Sud. As empresas também devem estudar a implantação de serviços de cabotagem no Terminal Vila do Conde, no Pará, e ainda se comprometeram a buscar manter pelo menos um serviço das linhas da Aliança e Hamburg Sud operando no Terminal de Imbituba (SC).
(Agência Estado)


Curitiba / Paraná

Logística deve sofrer alta pressão no segundo semestre

Apesar de o escoamento de grãos tradicionalmente se concentrar nos primeiros meses do ano, os analistas estão prevendo intensa movimentação nos corredores dos portos no segundo semestre de 2013. Para as cargas de soja e de milho que forem exportadas nos próximos meses, permanecerá o desafio da capacidade de movimentação dos terminais. "Para o segundo semestre, vamos ter gargalos, gargalos e gargalos", avaliou Olivier Girardi, sócio da Macrologística Consultoria, contratado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) para mapear os projetos prioritários em transportes no país. Além da sobrecarga nos armazéns, ele prevê concentração de caminhões em rodovias e pátios que dão acesso a terminais de embarque. Uma estimativa apresentada pelo Ministério da Agricultura aponta que na safra 2022/23 o Brasil deverá colher até 113 milhões de toneladas de milho, contra cerca de 78 milhões atualmente, e 151 milhões de toneladas de soja, ante 81 milhões de 2012/13. "Fizemos uma revolução verde na agricultura. Precisamos de uma revolução na logística", afirma o presidente da Associação Brasileira do Agronegócio, Luiz Carlos Carvalho. 
Meia carga - 15 milhões de toneladas de soja ainda devem ser exportados neste ano. Até maio, o volume embarcado somou 20 milhões de toneladas da oleaginosa.   (Fonte: Gazeta do Povo)

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TELECOM

São Paulo / SP

Conselho da Telefônica aprova reestruturação societária

A Telefônica Brasil informou na noite de ontem, dia 11/6, que, em complementação ao fato relevante divulgado em 15 de março de 2012, o Conselho de Administração aprovou os termos e condições da reestruturação societária envolvendo as subsidiárias integrais e as sociedades controladas da companhia. Conforme o fato relevante, o objetivo é racionalizar a prestação dos serviços pelas subsidiárias e concentrar a prestação desses serviços em duas sociedades operacionais, sendo a companhia e a sua subsidiária integral, Telefônica Data (TData). Conforme o fato relevante inicial, serão realizadas cisões e incorporações das subsidiárias integrais e sociedades controladas direta ou indiretamente pela Telefônica, de modo que as atividades econômicas que não sejam serviços de telecomunicação, incluindo a prestação de Serviços de Valor Adicionado (SVAs) prestadas pelas diversas subsidiárias integrais/controladas, serão concentradas na TData e os serviços de telecomunicação serão unificados na companhia.

Segundo a Telefônica, a segregação de atividades se faz necessária em razão da impossibilidade legal de a companhia prestar serviços que não sejam de telecomunicação. As cisões parciais ou totais, conforme o caso, e a incorporação dos acervos líquidos das sociedades envolvidas ocorrerão todos na mesma data. A Telefônica incorporará o acervo líquido cindido da TData, advindo de sua cisão parcial, correspondente às atividades relacionadas à prestação do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM); e a parcela do patrimônio cindido da subsidiária Vivo, correspondente à exploração do Serviço Móvel Pessoal (SMP), do SCM e do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) nas modalidades Local, Longa Distância Nacional e Internacional nas Regiões I e II do Plano Geral de Outorgas, advinda de sua cisão total.

A Telefônica também vai incorporar a parcela do patrimônio cindido da ATelecom, correspondente às atividades relacionadas à prestação do Serviço de Acesso Condicionado (SEAC), por meio da tecnologia DTH, e do SCM, advinda de sua cisão total; e a Telefônica Sistema de Televisão (TST), que passará a concentrar, antes de sua incorporação pela controladora, as atividades relacionadas à prestação do SEAC e do SCM. Imediatamente antes da incorporação da TST pela Telefônica, mas na mesma data desta, a TST incorporará a sua controlada Ajato Telecomunicação e as sociedades GTR-T Participações e Empreendimentos e Lemontree Participações, subsidiárias da Telefônica, e as respectivas controladas destas, TVA Sul Paraná e Comercial Cabo TV São Paulo. Ainda conforme o fato relevante, a implementação da reestruturação societária resultará na extinção da Vivo, da ATelecom, da TVA e da TST e suas consequentes exclusões da cadeia societária. A reestruturação societária será submetida aos acionistas em assembleia geral extraordinária (AGE), em data a ser definida.  (Agência Estado)


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AGENDA i-press.biz

Da redação - Porto Alegre / RS

Vestibular de Inverno da Faculdade Senac Porto Alegre oferece cursos na área de gestão

Muito mais que apenas ensinar os conceitos básicos de gestão, os Cursos Superiores de Tecnologia do Senac-RS tem como objetivo preparar os estudantes para atuar com destaque no mercado de trabalho. Para o Vestibular de Inverno 2013 a Faculdade  Senac Porto Alegre esta com vagas abertas para cinco cursos na área. As inscrições para o processo seletivo podem ser realizadas até 21 de junho, às 20h, pelo site www.senacrs.com.br/vestibular. A prova será realizada no dia 23 de junho, às 10h.

Entre as opções de graduação para o segmento de gestão estão os Cursos Superiores de Tecnologia em Gestão Financeira, Gestão de Recursos Humanos, Marketing, Comércio Exterior e o Bacharelado em Administração.  Após a formação, os alunos estarão preparados para empreender e atuar nas mais diversas áreas do segmento.  Mais informações sobre cursos oferecidos no Vestibular de Inverno 2013 podem ser adquiridas pelo site www.senacrs.com.br/vestibular.  

Saiba mais sobre os cursos:

Gestão Financeira - O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira busca desenvolver as competências essenciais do gestor financeiro, com ênfase na análise e identificação das melhores alternativas de captação de recursos e investimentos, na capacidade de negociação de interlocução com diferentes áreas da empresa.
Gestão de Recursos Humanos - O Curso proporciona a compreensão da visão sistêmica e de resultados relativos a implantação e administração da área na organização, bem como na gestão da equipe. O tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos tem sua atuação em empresas de todos os portes, como também em consultoria. Este profissional realiza planejamento, coordenação e operacionalização da área, podendo atuar em diferentes cargos.

Marketing - O Tecnólogo de Marketing pode trabalhar em qualquer instituição, tendo como objetivo a promoção da imagem desejada, seja ela uma marca, um produto, uma pessoa pública, uma instituição ou uma empresa. É da responsabilidade deste profissional, elaborar estratégias para aumentar a venda de produtos e serviços, realizar pesquisas de mercado para detectar as necessidades e satisfações dos consumidores, bem como estabelecer o público-alvo e sugerir preços.

Comércio Exterior - O Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior capacita profissionais para atuarem no cenário de exportação e importação com um viés estratégico para os negócios internacionais, seja em empresas públicas ou privadas, proporcionando a qualificação e o entendimento adequados aos variados aspectos e normas que regem o comércio exterior. 

Bacharelado em Administração - A habilitação em Administração prevê o desenvolvimento de competências que valorizam o trabalho em equipe, a inovação e o empreendedorismo. O curso capacita profissionais para atuar nos mais diversos tipos de empresa, desde negócios autônomos, microempresas, empresas familiares até grandes empresas, tanto industrias como empresas do setor de serviços. Atualmente este é o curso número um em vagas de estágio, o que demostra a grande abertura do mercado para este profissional. 
(Fonte: Enfato multicomunicação)



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