Edição 656 | Ano IV

São Paulo / SP
Brasil é o maior criador de empregos na América Latina
 
A expectativa mundial sobre a evolução dos empregos no segundo trimestre deste ano destaca a Índia com 44% da criação de postos de trabalho, seguida por Brasil (39%) e Taiwan (31%), informou ontem, dia 13/3, um representante da firma internacional Manpower. O gerente para a América Central da companhia de recrutamento de pessoal, o costa-riquenho Eric Quesada, apresentou em entrevista coletiva os resultados da enquete aplicada trimestralmente para determinar o potencial de criação de empregos em várias regiões do planeta.
A consulta, que ouviu 65 mil empresários em 41 países e territórios ao redor do mundo, se aplica a dez países do continente americano, liderados nesta ocasião pelo Brasil, seguido por Peru (27%), Colômbia (18%), Costa Rica (17%), Panamá (16%), México e Guatemala (15% cada um), Argentina (14%), Canadá (13%) e Estados Unidos (10%).
No trimestre anterior, o Brasil também esteve na liderança, com 33% da expectativa de criação de empregos, à frente de Panamá (24%), Colômbia (17%), Costa Rica e Peru (cada um 16%), Argentina, Canadá e México (cada um 14%), Guatemala (11%) e EUA (9%). "Regionalmente, os empregadores dos dez países pesquisados no continente americano reportaram tendências positivas. Só os do Panamá reportaram uma notável queda na tendência ao compará-la com o trimestre anterior", aponta o relatório. Quanto às profissões com mais demanda, Quesada especificou que giram "em torno das ciências exatas", com mais oportunidades e salários para trabalhadores que sejam ao menos bilíngues, com renda 30% maior, em média.
O funcionário da Manpower advertiu, no entanto, que na América Latina "não necessariamente estamos criando todas as oportunidades, nem estão sendo formadas as pessoas necessárias para novas contratações".
Quesada indicou que na região a formação em ciências sociais capta 50% dos estudantes, mas a metade da demanda está nas profissões de ciências exatas, como engenharia, informática e contabilidade.
"Em nível mundial, os empregadores de Índia, Brasil, Taiwan, Peru e Turquia reportam os planos de contratação mais otimistas, e os mais débeis estão na Grécia, Espanha e República Tcheca, nos quais uma grande percentagem de empregadores planeja reduzir seus plantéis", finalizou. (AgêNcia EFE)


São Paulo / SP
Sete Brasil espera até US$ 13,2 bi em empréstimos do BNDES
A Sete Brasil, empresa que recebeu encomendas de 28 sondas de perfuração da Petrobras, espera receber empréstimos da ordem de até US$ 13,2 bilhões do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para financiar parte da construção dos equipamentos.
A Sete Brasil recebeu em fevereiro encomendas de afretamento de 21 sondas da Petrobras avaliadas em cerca de US$ 60 bilhões. Anteriormente, a empresa havia recebido encomendas de outras sete sondas.
Representantes da Sete Brasil disseram à Reuters que a empresa já tem uma carta do BNDES que garante o financiamento das primeiras sete sondas para um montante de 80% a 100% do conteúdo local das unidades, o que equivale a US$ 2,7 bilhões a US$ 3,4 bilhões.
A Sete Brasil espera tratamento similar para o financiamento das demais sondas, o que poderia totalizar aporte de US$ 13,2 bilhões no período de nove anos até 2020.
"Para as outras 21 sondas, apesar de ainda não termos a carta de garantia [do BNDES], tivemos uma sinalização do banco de que as premissas para financiamento seriam muito semelhantes ao aplicado às sete sondas iniciais", informou a companhia em nota.
Segundo a Sete Brasil, "se assim for, os volumes financiados pelo banco seriam entre US$ 7,8 bilhões e US$ 9,8 bilhões. A soma dos dois financiamentos então iria variar entre US$ 10,5 bilhões e US$ 13,2 bilhões", para um período de desembolso de 2012 a 2020.
A Reuters havia informado em fevereiro que o BNDES seria a principal fonte de financiamento para a construção das sondas, que também deve receber suporte de agências de crédito para exportação dos Estados Unidos e Noruega. Os representantes do BNDES não responderam as mensagens que pediam comentários sobre a matéria publicada pelo jornal Valor Econômico, nesta terça-feira, de que o banco prepara um financiamento de sondas que pode chegar a R$ 15 bilhões. (Agência Folha)


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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas e Abertura das Européias:

Tóquio / Japão
Bolsas da Ásia sobem com dados positivos dos EUA
As Bolsas de Valores da Ásia subiram nesta quarta-feira, dia 14/3,apoiadas em dados econômicos dos EUA positivos e sinais de melhoria das posições de capital em grandes bancos norte-americanos.
- O indicador MSCI que reúne mercados da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, chegou a subir 1,2% mais cedo, mas reduziu ganhos e operava em alta de 0,37% às 8h11 (horário de Brasília).
- O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio alcançou maior nível em sete meses. O indicador subiu 2,2%, mas devolveu parte dos ganhos, encerrando em alta de 1,5%, apoiado em fraqueza do iene e na valorização das Bolsas dos EUA.
- A Bolsa de Valores de Sydney cresceu 0,9%, para o maior nível em duas semanas, impulsionada por mineradoras e bancos, enquanto o setor financeiro sul-coreano, fez o mercado em Seul subir ao maior patamar em sete meses e fechar em alta de 0,99%.
- Em Hong Kong houve queda de 0,15%.
- A Bolsa de Xangai recuou 2,63%.
- A Bolsa de Taiwan teve ganho de 1,17%.
- O mercado na Bolsa de Cingapura registrou valorização de 1,25%.
Análise - A perspectiva econômica mais otimista para os EUA impulsionou mercados norte-americanos na véspera, com o Índice Standard & Poors 500 fechando no maior nível desde junho de 2008, enquanto o Dow Jones encerrou no maior patamar desde dezembro de 2007.Na Ásia, as Bolsas de Valores tiveram um início de negócios vigoroso nesta quarta-feira, embora os ganhos tenham sido limitados no decorrer da sessão."Os mercados sobem muito com base na confiança e no momento, algo que melhorou muito. Os mercados internacionais, em especial Wall Street, têm tido um bom rali", disse Grant Williamson, sócio da corretora Hamilton Hindin Greene, na Nova Zelândia.
O Fed (Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos) melhorou ligeiramente sua perspectiva econômica na terça-feira, afirmando que espera um crescimento "moderado" nos próximos trimestres e um declínio gradual na taxa de desemprego.
Enquanto isso, as vendas do varejo dos Estados Unidos tiveram a maior alta em cinco meses em fevereiro, segundo mostraram dados divulgados na terça-feira, refletindo a crescente confiança dos norte-americanos.
E com as autoridades norte-americanas tomando medidas agressivas para salvaguardar o crescimento e o sistema financeiro do país após o colapso do Lehman Brothers no final de 2008, as posições de capital dos bancos norte-americanos têm melhorado substancialmente desde então.
A maioria dos maiores bancos dos Estados Unidos passou no teste anual de estresse, revelou o Fed, em resultados que mostram que as instituições estão mais resistentes contra choques financeiros.

 

ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:

São Paulo / SP
Dados positivos dos EUA levam Bovespa a maior alta em 11 meses
O Ibovespa fechou no maior nível em onze meses. Perspectivas positivas para a economia dos EUA e números bons vindos da Alemanha e da Itália impulsionaram os negócios.
- O Ibovespa fechou com alta de 3,03%, cotado em 68.394 pontos. O nível é o mais alto desde 8 de abril de 2011, quando o índice fechou em 68.718 pontos.
- O giro financeiro atingiu R$ 8,135 bilhões. Entre os ativos de maior peso, Vale PNA subiu 5,37%, para R$ 41,59, e Petrobras PN teve ganho de 4,26%, para R$ 24,43. Em Wall Street, as Bolsas também fecharam em alta. 
- O dólar comercial teve um pregão de ajuste, depois da firma alta de ontem, mas segue negociado na linha de R$ 1,80. Dados preliminares apontam que o dólar comercial fechou com baixa de 0,28%, negociado a R$ 1,80 na venda. Na segunda-feira, a moeda subiu 1,12%, a R$ 1,805.
Análise - O dia de ontem já começou positivo, com investidores animados pela alta significativa da confiança na economia alemã em março e a divulgação, nos EUA, de que as vendas no varejo norte-americano exibiram em fevereiro a maior alta em cinco meses. Além disso, o Federal Reserve (o banco central americano) que disse que certas tensões nos mercados financeiros estão diminuindo. Também na cena externa, uma análise atualizada preparada pela Comissão Europeia, pelo Banco Central Europeu (BCE) e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) mostrou que o segundo pacote de resgate à Grécia pode tornar a dívida do país sustentável.
 

Nova Iorque / EUA
Bolsa nos EUA alcança maior nível desde 2000
Os principais índices das Bolsas de valores dos Estados Unidos fecharam em seus maiores níveis em anos nos pregões de ontem, dia 13/3, com uma ascensão tardia começando pela ação do JPMorgan, após o banco anunciar que aumentará seu dividendo e fará recompra de ações.
- O índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova Iorque, avançou 1,68%, para 13.177 pontos.
- O Standard & Poor's 500 teve valorização de 1,81%, para 1.395 pontos.
- O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 1,88%, para 3.039 pontos.
- O Dow Jones fechou em seu maior nível desde dezembro de 2007, enquanto o S&P terminou a sessão com a maior pontuação desde de junho de 2008 e o Nasdaq acabou o dia em sua máxima desde novembro de 2000.
Análise - As ações tiveram ganhos durante toda a sessão, auxiliadas por dados melhores do que o esperado sobre vendas em varejo e comentários do Federal Reserve (o banco central americano) que disse que certas tensões nos mercados financeiros estão diminuindo.
O patamar do S&P 500 sinaliza que o mercado prevê um aumento da força na economia dos EUA nos próximos meses. O índice, que já teve valorização de 11% neste ano até agora, avançou por cinco dias seguidos e parece preparado para mais ganhos.
Bancos lideraram a ascensão com uma poderosa corrida no final da sessão. A ação do JPMorgan Chase subiu 7% e foi o papel que obteve mais ganhos dentre os incluídos no Dow Jones. O banco anunciou que elevará seu dividendo e revelou um programa de recompra de ações de US$ 15 bilhões, sendo US$ 12 bilhões de em 2012. "Isso nos coloca na quarta marcha", disse o operador Larry Peruzzi, da Cabrera Capital Markets,em Boston. "O setor financeiro tem sido uma âncora sobre todo o mercado nos últimos dois anos."


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INDÚSTRIA

Da redação - São Paulo / SP
Emprego na indústria recua em janeiro
O emprego industrial registrou variação negativa de 0,3% ante alta de 0,1% em dezembro, segundo divulgação dos dados da Pimes (Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário), divulgada nesta quarta-feira (14) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Os dados são sazonalizados.
Em 2011, o emprego industrial cresceu apenas 1%, abaixo da alta de 3,4% registrada em 2010.
Nos últimos 12 meses, o indicador acumula alta de 0,8% e segue com a trajetória descendente iniciada em fevereiro de 2011 (3,9%).
Na comparação de janeiro com o mesmo mês de 2011, o emprego industrial apontou queda de 0,5%. O contingente de trabalhadores caiu em oito das 14 áreas investigadas. O principal impacto negativo ocorreu em São Paulo (-3%), pressionado pelas taxas negativas em 13 dos 18 setores investigados, especialmente nas indústrias de produtos de metal (-9,4%). O Ceará e Santa Catarina também tiveram baixas expressivas, de 2,8% e 1,5%, respectivamente.
REMUNERAÇÃO - O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria, já descontadas as influências sazonais, voltou a apresentar resultado negativo (-0,2%), ante dezembro. Entre setembro e novembro, no entanto, a remuneração do setor registra perda de 2%. Esta é a quinta redução mensal.
Nos últimos 12 meses, a taxa ainda registra variação positiva de 0,2%.
Em janeiro, o número de horas pagas recuou 1,5% em relação a igual mês do ano anterior, com taxas negativas em nove dos 14 locais e em 11 dos 18 setores pesquisados. Em termos setoriais, as principais influências negativas vieram de vestuário (-6,7%), calçados e couro (-9,1%), produtos de metal (-5,9%), madeira (-10,7%) e têxtil (-5,4%). Alimentos e bebidas (3,1%) exerceu a contribuição positiva mais relevante sobre o total da indústria.
FOLHA DE PAGAMENTO - O valor da folha de pagamento real (descontada a inflaçao) da indústria cresceu 5,1% em janeiro, ante dezembro, quando registrou um recuo de 1,8%. Vale destacar que esse resultado foi sustentado pelo avanço da indústria de transformação (6,6%), já que a indústria extrativa apontou queda de 15,3%, devolvendo a expansão de 15,6% acumulada em dezembro e novembro últimos. Na comparação com janeiro de 2011, o valor da folha de pagamento real cresceu 4,4% - 25º resultado positivo consecutivo nesse tipo de comparação, com ritmo superior ao observado no último trimestre de 2011 (2,4%). Já nos últimos 12 meses, o índice acumula alta de 4,1%), mas em trajetória descendente iniciada em maio de 2011 (7,3%).


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SERVIÇOS e VAREJO

São Paulo / SP
Dufry encerra 2011 com lucro líquido de R$ 255,8 milhões
A operadora de lojas duty free Dufry anunciou hoje, dia 14/3, que encerrou 2011 com lucro líquido de 255,8 milhões de reais, alta de cerca de 5 por cento na comparação com o resultado obtido no ano anterior.
A companhia obteve uma geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) de 708,3 milhões de reais ante 579 milhões em 2010. A receita líquida da companhia somou 5 bilhões de reais em 2011, expansão de 13,7 por cento sobre 2010.
Para 2012, a companhia espera uma expansão de 5 por cento no número de passageiros internacionais, mas com fortes variações regionais.
"Esperamos que mercados emergentes na Eurásia e na América Latina tenham um bom desempenho, enquanto a América do Norte tem provado ser muito resiliente ao longo dos últimos anos. A Europa está em uma situação muito mais frágil e o desempenho dependerá das medidas tomadas para conter a crise da dívida soberana", afirma a Dufry no balanço. (Agência Reuters)

São Paulo / SP
Lucro da Brookfield cai 11,6% no 4º trimestre e fica em R$ 75 milhões
A Brookfield Incorporações registrou uma queda anual de 11,6% no lucro líquido do quarto trimestre, para R$ 75,1 milhões, impactada principalmente pela forte base de comparação com 2010, quando a venda de um projeto comercial inflou os números da construtora e incorporadora. "Dois fatores contribuíram para o resultado do ano, um deles foi a queda de 1,6 ponto percentual na margem bruta... além disso, 2010 teve reconhecimento de receita muito forte do projeto Faria Lima", disse à Reuters na terça-feira o vice-presidente financeiro e diretor de Relações com Investidores da empresa, Cristiano Machado.
O executivo se referiu ao empreendimento comercial Faria Lima, vendido ao grupo Malzoni por R$ 600,6 milhões em 2010, o que resultou em impacto de R$ 111 milhões no lucro daquele ano. "Em 2011 tivemos apenas o (empreendimento) Giroflex, que ainda está em início de construção e teve pouco reconhecimento de receita até agora", acrescentou.
Quanto à queda de 1,6 ponto percentual na margem bruta de 2011, o executivo disse que "mais da metade da margem teve efeito do (projeto) BCP Corporate", cuja receita havia sido reconhecida no terceiro trimestre. A margem bruta no ano caiu de 28,9% para 27,3%.
O resultado ficou bem abaixo da média das estimativas de três analistas consultados pela Reuters, que apontava lucro de R$ 95,3 milhões no trimestre.
A geração de caixa operacional da companhia, medida pelo Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), caiu 22,4% nos três meses até dezembro, somando R$ 179,8 milhões, com a margem cedendo de 23,3% para 19,6%. Já a receita líquida da construtora e incorporadora totalizou R$ 917,8 milhões no último trimestre de 2011, montante 7,7% inferior ao apurado um ano antes.
O recuo ocorreu apesar do crescimento de 36% nas vendas contratadas do trimestre, para R$ 1,331 bilhão. Os lançamentos, por sua vez, alcançaram R$ 1,805 bilhão, alta de 62% ano a ano.
"Das vendas contratadas no trimestre, R$ 400 milhões foram no segmento de até três salários mínimos, em que não houve reconhecimento de receita ainda... só virá em 2012", afirmou Machado.
No ano como um todo, o lucro líquido da Brookfield totalizou R$ 326,8 milhões, queda de 10,1%, enquanto o Ebitda cresceu 6,9%, a R$ 796 milhões.
A empresa já havia divulgado vendas contratadas de R$ 4,387 bilhões e lançamentos de R$ 3,93 bilhões para 2011, aumentos de 21% e 32%, respectivamente. Com isso, a companhia encerrou o ano passado com receita líquida de R$ 3,727 bilhões, crescimento de 13,5%. O estoque da Brookfield a valor de mercado somava R$ 3,2 bilhões em dezembro, enquanto o banco de terrenos tinha potencial para lançamentos de R$ 18,1 bilhões.


Da redação - Porto Alegre / RS

Empresa gaúcha recebe premio em Miami
A Grafiset, de Porto Alegre, recebeu em Miami/EUA o titulo de Grafica Ouro da 18a edição do Premio Latino-americano Theobaldo de Nigris. A peça vencedora, na categoria Papelería Personal o de Oficina, foi o Cartão de Visitas da Padaria Mercopan (foto anexa) desenvolvido pela Grafiset em parceria com a Hiper Design. Com essa nova conquista, a grafica gaucha já soma três vitorias no Theobaldo de Nigris (2008, 2010 e 2011)  A cerimônia de premiação ocorreu  durante a Assembléia da Confederação Latino-Americana da Indústria Gráfica (Conlatingraf). (Fonte: Assessoria de Imprensa da Grafiset)


Da redação - Porto Alegre / RS
Novo site do Caxias do Sul Convention & Visitors Bureau já está no ar
O novo site do Caxias do Sul Convention & Visitors Bureau já está no ar. As inovações que mais chamam a atenção são as ferramentas que facilitam a acessibilidade e a navegabilidade, oportunizando muito mais praticidade para o novo portal. Criado pela Ezoom Agência Digital, com o objetivo de facilitar o acesso e ampliar as informações sobre o CVB, no que se refere ao destino Caxias do Sul, o site supre melhor às demandas dos associados, visitantes e promotores de eventos. Atual, moderno e dinâmico, o portal é uma fonte de pesquisa, na qual as pessoas obtêm informações essenciais sobre o acesso, a infraestrutura, a economia, eventos e atividades da cidade.  Visto a importância de Caxias do Sul também como destino de negócios, o site sugestiona aos promotores de eventos os principais espaços para a realização de eventos.  Acesse o site e descubra mais sobre Caxias Convention & Visitors Bureau: www.caxiaseventos.org.br (Fonte: Adriana Silva Comunicação & Conteúdo)


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TI, WEB e e-COMMERCE

Da redação - Sâo PAulo / SP

E-commerce fatura R$ 18,7 bilhões em 2011 no Brasil
O comércio eletrônico no Brasil movimentou 18,7 bilhões de reais, valor nominal 26% maior do que o alcançado em 2010, quando o faturamento foi de 14,8 bilhões de reais, de acordo com a e-bit, empresa especializada em informações do e-commerce. O gasto médio do consumidor chegou a 350 reais, com 9 milhões de novos e-consumidores, sendo que, desse total, 61% pertencem à classe C. Foram 32 milhões de consumidores que compraram, ao menos uma vez, via web. O estudo não analisou sites de compras coletivas.
Os dados foram revelados nesta terça (13/3) durante a 25° edição do relatório WebShoppers, elaborado pela e-bit, com apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) e da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio).
No ranking dos cinco setores de maior número de vendas, produtos eletrônicos ficaram em primeiro lugar com 15%, informática obteve 12%, eletrônicos, por 8% das vendas online, saúde, beleza e medicamentos ficou com 7% e a venda de moda e acessórios somou 7% do total em 2011.
“A categoria [de moda] era pouco procurada por causa da falta de padronagem e da necessidade dos consumidores em experimentar as peças antes da compra. Essas questões passaram a ser trabalhadas pelos varejistas e os resultados começaram a aparecer”, disse o diretor-geral da e-bit, Pedro Guasti.
Em 2012, o e-commerce deve continuar crescendo, no mesmo ritmo apresentado em 2011. Embora o mercado interno esteja aquecido, o cenário internacional poderá influenciar nos resultados. A crise na Europa, a previsão de redução no ritmo de crescimento chinês e o fato de a economia americana ainda estar se recuperando podem gerar algum reflexo negativo no ritmo de crescimento econômico, afetando o varejo como um todo. Por outro lado, a redução na taxa básica de juros e incentivos governamentais, como redução de impostos, poderá equilibrar esse cenário.
A expectativa é que o mercado de vendas online atinja faturamento de 23,4 bilhões de reais. Somente para o primeiro semestre, quando historicamente acontecem 45% das vendas anuais, são esperadas vendas de 10,4 bilhões de reais.
A taxa de crescimento do e-commerce apresentou queda de 1% em relação a 2010, passando de 27% para 26%. “A base de usuários ainda está aumentando, então a tendência é que a taxa de crescimento leve cerca de 2 anos para se estabilizar em um índice 20% anual”, de acordo a diretora de negócios na e-bit, Cris Rother. “Também é esperada uma baixa no valor do gasto médio em 2012, passando para 340 reais”.
Compras Coletivas - O relatório analisa separadamente o mercado de compras coletivas, que já começa a se estruturar e a amadurecer, e atingiu faturamento 1,6 bilhão de reais, com o número de usuários chegando a  quase 10 milhões. O quantidade de pedidos foi de 20,49 milhões no ano passado. “As mulheres são 64% das consumidoras da modalidade. A explicação está no fato de que muitos dos produtos e serviços oferecidos são atrativos ao universo feminino, além disso, a forte presença delas em redes sociais contribui para isso”, afirmou a diretora de negócios.
Mobilidade - De acordo com Guasti, o número de compras online realizadas a partir de dispositivos móveis ainda é pequeno, abaixo de 1%. “Não existia nada há dois anos, hoje esse é um canal muito importante para comparação de preços. Os smartphones no Brasil ainda são pouco utilizados. Em 2014 ou 2015, prevemos que ao menos metade da população tenha um celular com acesso à internet e teremos um valor mais representativo das vendas a partir desses aparelhos”, afirmou.
Comportamento - A e-bit descobriu também, em parceria com a eBehavior, empresa de marketing comportamental, que as companhias que analisam o perfil do consumidor apresentam um número de vendas online muito maior que as concorrentes que não usam essa estratégia. "A venda direcionada garante mais resultados para o comerciante. Com base em dados de navegação, ele pode oferecer o produto certo para o consumidor certo", declarou Guasti.
Índice FIPE Buscapé - O Índice FIPE Buscapé, uma radiografia mensal dos preços de mais de 1,3 milhão de produtos no e-commerce brasileiro, aponta que, entre fevereiro de 2011 a fevereiro de 2012, houve deflação de 9,75% no e-commerce brasileiro, contrapondo fortemente os índices de preços aos consumidores gerais, como o IPCA-IBGE, que teve aumento de 6,15%, e o IPC-FIPE, que cresceu 5,30% no mesmo período. (Agência IDG Now)


Da redação - São PAulo / SP
Mercado de software de armazenamento movimenta US$ 14 bilhões
A conjuntura de crise não está afetando todos os setores econômicos de forma igual, nem mesmo no mundo das TIC. A última prova desta dissonância são os resultados da análise da IDC sobre o segmento do software de armazenamento: foi um mercado especialmente dinâmico durante o ano passado, tendo gerado 14 bilhões de dólares em receitas.
Assim, durante o quarto trimestre de 2011 as vendas de software de armazenamento cresceram 10,5%, atingindo 3,8 milhões de dólares. Durante este período verificou-se um importante impulso nos resultados anuais, que crescerem 11,6%, para 14,16 bilhões de dólares. Ainda de acordo com os resultados fornecidos pela consultoria, a EMC, a IBM e a Symantec lideram (nesta ordem) os fornecedores de software de armazenamento que tiveram melhores resultados, com quotas de mercado de 25,7%, 19,8% e 15,4%, respectivamente.
Quatro dos sete mercados de software de armazenamento monitorados pela IDC cresceram a uma taxa de dois dígitos em 2011 e continuam a mostrar forte potencial de crescimento. Estes quatro mercados incluem software de protecção de dados e recuperação, replicação de armazenamento, infra-estrutura de armazenamento, e software de gestão e dispositivos de armazenamento.
“Apesar de ser maduro, o segmento beneficiou em grande parte das dificuldades introduzidas pela virtualização e a obrigação de assegurar um elevado nível de objetivos de pontos de recuperação (RPO) e de tempos de recuperação (RTO) dentro desses ambientes”, disse Eric Sheppard, diretor de pesquisa da IDC. “O crescimento no segmento de armazenamento continua a ser impulsionado pela adoção de soluções de arquivo baseadas em cloud computing, para enfrentar o crescimento das necessidades de arquivo de dados não estruturados em infraestrutura física e em cloud computing”, explica Marshall Amaldas, analista sénior de investigação, da IDC. Esse segmento, em especial, também registou um forte crescimento, com volumes de negócio até 12% acima do ano anterior.


Da redação - São Paulo / SP
Startup brasileira lança API de Social Commerce
O Kauplus acaba de lançar a Shop API, que facilita o acesso de qualquer desenvolvedor aos dados de lojas e otimiza a utilização da plataforma. Com essa nova ferramenta, é possível integrar uma Loja Kauplus com outras plataformas de e-commerce e também desenvolver novas soluções, como criar buscadores de produtos, comparadores de preço, sistemas de recomendação e listas de presentes.
A empresa acompanha um movimento global em relação a esse tipo de prática. No geral, aplicativos construídos por meio de APIs, abreviação em inglês para Application Programming Interface (Interface para Programação de Aplicativos), surgem sempre que uma grande plataforma é lançada, como o Facebook ou Twitter. Exemplos disso são os  jogos que usam os mapas do Google Maps como cenário.
"A liberação de APIs fornece aos usuários dados de quem as disponibilizam. Dessa forma, qualquer empresa ou pessoa pode utilizar os dados para construir a sua própria aplicação", explica Débora Setton, responsável pelas APIs do Kauplus. Nos Estados Unidos, diversas empresas possuem APIs abertas, que podem ser utilizadas gratuitamente por qualquer pessoa. Empresas como o LinkedIn, Amazon e New York Times são algumas que fornecem dados por meio desse tipo de plataforma. Nesse sentido, hoje o Kauplus é o único serviço de Social Commerce que disponibiliza uma API gratuita.
Essa prática traz diversas vantagens tanto para quem cria a API quanto para quem utiliza esse serviço. "A empresa que fornece os dados acaba ganhando novos usuários, trazidos por diversos aplicativos menores que ela não teria condições ou motivação suficientes para desenvolver, pois muitas vezes são focados em um segmento específico do público", comenta Débora. Além disso, esses aplicativos aumentam a transparência das empresas em relação aos seus usuários. Uma vez lançados, a relação com esse público passa a ser muito maior. Assim, uma empresa que possui uma API tende a ser mais clara com seus usuários e a possuir processos internos mais estáveis, diminuindo as chances de supreender negativamente seus clientes.
Sobre a Kauplus Social Commerce - O Kauplus é o mais novo empreendimento de social commerce no mercado brasileiro. Criada pelos sócios Rafael Barbolo e Rafael Ivan Garcia em Dezembro de 2011, a empresa surgiu com o objetivo de incentivar esse seguimento de mercado, sendo hoje a única ferramenta de social commerce gratuita disponível no Brasil.
Nesse sentido, o Kauplus adota uma linha diferente das demais empresas nacionais. Com a expertise adquirida por seus criadores, que tiveram passagem em sociedade com o BuscaPé, e know-how nas áreas de internet e e-commerce, busca proporcionar uma plataforma completa e acessível a qualquer pessoa ou empresa que queira criar uma loja e aproveitar a força das redes sociais. Até o momento, mais de 500 lojas se registraram, entre elas estão a boutique Anna Pegova, conhecida empresa de cosméticos, e o Cursos 24 Horas, site de educação a distância mais acessado do Brasil.
O Kauplus oferece uma interface de fácil navegação e uma série de facilidades. Entre elas está o fato de que os produtos de interesse do consumidor ficam em uma única sacola de compras, que é compartilhada entre todas as lojas, amenizando o habitual abandono de carrinhos, um problema comum no e-commerce. Outra vantagem é a existência de um mecanismo de busca compartilhada, que oferece resultados de outras Lojas Kauplus caso o item procurado não seja encontrado na loja visitada. Os clientes ainda podem escrever reviews, recomendar produtos e visualizar as lojas que seus amigos visitaram. Hoje, a plataforma de social commerce atua apenas no Facebook. Porém, a empresa já estuda formas de ampliar seus serviços e possui um planejamento com o objetivo de levar o Kauplus ao Twitter, Google , TV digital e mobile. (Fonte: Assessoria de Imprensa Kauplus)


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MERCADO DE LUXO


Da redação - São Paulo / SP
Harry Winston Opus 12
Certamente um mecanismo improvável para a marcação de horas em um modelo magnífico Harry Winston. Opus 12, este é o nome desta máquina que coloca em ação a mudança de minutos e horas de maneira perceptível em um lindo movimento. (LEIA na integra)







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