Edição 951 | Ano V

Brasília / DF

Governo perde apoio de aliados em projetos para portos

Os planos do Palácio do Planalto para mudar a cara dos portos brasileiros enfrentam forte questionamento e insatisfação de empresários e governos estaduais. As propostas de arrendamento, encomendadas pela Secretaria de Portos da Presidência (SEP), perderam apoio até do governador baiano Jaques Wagner (PT), um fiel aliado político do Planalto. Descontente com os planos federais para os Portos de Salvador e Aratu, Wagner procurou ontem a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, para expressar contrariedade com as propostas e pedir mudanças no desenho dos dois portos, incluídos na segunda rodada de consultas públicas pela SEP. A ministra Gleisi pediu a Wagner que aguarde o resultado da consulta pública e a audiência marcada para dia 17/10. O desacordo do governador baiano soma-se à ofensiva anunciada pelo governo do Paraná, que ameaça questionar na Justiça a licitação do Porto de Paranaguá sob alegações de falta de diálogo com o Planalto, restrição da concorrência e subutilização das áreas. Nos bastidores, os governadores estão incomodados com a forma dos anúncios, feitos sem consulta prévia a chefes políticos locais, apurou o Estado. Os planos também têm sido entendidos como uma interferência direta na esfera de influência de políticos aliados às vésperas das eleições de 2014.

Mudanças - Antes desses dois casos, o governo federal recuou nas propostas de arrendamento de outros portos. Em Santos, houve questionamentos da comunidade portuária contra os preços de aluguel e a prorrogação e unificação de áreas públicas. Nesta semana, a ministra Gleisi anunciou uma redução de dois dígitos nesses alugueis e acenou com a ampliação dos prazos de 
concessão. No Pará, um levante de produtores rurais também obrigou o governo a rever seus planos. Em Outeiro, onde deveria haver três terminais, a proposta inicial previa apenas um, deixando na mão de  apenas um operador. Em Santarém, os planos oficiais descartavam a construção de um terminal de fertilizantes. Na Bahia, há reclamações de limitação ao crescimento do porto da capital e alerta para o reajuste de 30% nos preços da operação. Wagner quer a alteração nos estudos feitos pela Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP), uma empresa privada autorizada pela SEP a elaborar planos para vários portos no País. Em Salvador, está previsto um novo terminal, mas com capacidade idêntica à atual, de apenas 500 mil TEUs - medida padrão adotada para contêineres. Wagner disse à ministra que construir dois terminais não resolve a situação. A solução é ampliar o atual. “Fica melhor e mais barato.” 

Além disso, é essencial expandir o berço de atracação de 370 metros para mais 400 metros, o que ajudaria a atrair navios maiores. Pelos cálculos apresentados na consulta pública, o preço básico de movimentação, valor que os operadores cobram dos armadores, deve sofrer reajuste de 30% no porto. Também pode haver prejuízos ao polo petroquímico de Camaçari, cujo peso na economia da Bahia supera 30%. A proposta cancelaria o arrendamento de duas áreas de 44 mil m² operadas pela Braskem. Uma delas tem contrato vencido, mas a outra estaria vigente. A proposta federal cancela ambas e as coloca para renovação. No Porto de Aratu, a proposta do Planalto também submete à relicitação um terminal de concentrado de cobre da Paranapanema, obrigando à renovação de uma das duas áreas hoje utilizadas. O preço da operação deve subir, avalia o governo baiano. Em nota, a Casa Civil informou que o governo “está aberto e disposto a dialogar para construir os melhores estudos possíveis para as licitações, assim como fez diversos aperfeiçoamentos durante a fase de consulta dos portos de Santos e do Pará”.

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP

IPC-S da 1ª quadrissemana do mês sobe em 5 capitais

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu em 5 das 7 capitais pesquisadas na primeira quadrissemana de outubro em relação à última leitura de setembro, divulgou a instituição na manhã desta quarta-feira, 9. No geral, o IPC-S avançou de 0,30% para 0,38% entre os dois períodos. Por região, o IPC-S apresentou 
acréscimo na taxa de variação de preços em Salvador (de -0,12% para -0,10%), Belo Horizonte (de 0,52% para 0,67%), no Rio de Janeiro (de 0,38% para 0,52%), em Porto Alegre (de 0,30% para 0,39%) e São Paulo (de 0,37% para 0,50%). O IPC-S recuou em Brasília (de 0,21% para 0,16%) e no Recife (de 0,19% para 0,12%).  (Fonte: Assessoria de Imprensa FGV)


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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


HOJE na Ásia:

Bolsas asiáticas fecham em alta com mudanças no Fed

As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta, nos pregões de hoje, dia 9/10, pelo segundo dia consecutivo, impulsionadas pela notícia de que o presidente dos EUA, Barack Obama, anunciará nesta tarde a nomeação da vice-presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), Janet Yellen, como sucessora de Ben Bernanke na presidência do BC norte-americano. A informação, dada por um funcionário da Casa Branca, animou os investidores porque sugere que o Fed não fará uma mudança dramática em suas políticas de estímulos. 

Recentemente, os mercados asiáticos estiveram sob pressão diante dos temores de que a autoridade monetária dos EUA reduziria a injeção de dinheiro na economia.
No entanto, o estrategista de moedas do Barclays, Nick Verdi, lembrou que a reação à provável nomeação de Yellen foi muito menor do que quando Lawrence Summers, que deveria reduzir os estímulos a uma velocidade mais rápida, retirou seu nome da lista de possíveis sucessores de Bernanke.
Até a notícia ser publicada pelo Wall Street Journal, os mercados asiáticos estavam majoritariamente em queda, seguindo as perdas de Nova York. Ontem, Obama não deu sinais de progresso nas negociações entre democratas e republicanos para interromper a paralisação do governo e elevar o teto da dívida, e disse que um calote poderia elevar permanentemente os custos de financiamento do país. Com declarações fortes, o presidente norte-americano disse que um calote seria um "caos econômico".
O Fundo Monetário Internacional (FMI) também pesou sobre os mercados, depois de cortar a projeção de crescimento global para 2,9%. O cenário mais fraco em mercados emergentes, como China e Índia, foi um dos principais motivos para a revisão do FMI.
Na China, os principais índices acionários mostraram comportamentos opostos. Enquanto o Xangai Composto ganhou 0,6%, para 2.211,77 pontos, e o índice Shenzhen Composto subiu 0,9%, para 1.084,88 pontos, o Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, recuou 0,6%, atingindo os 23.033,97 pontos. Apesar de fechar em queda, as perdas de Hong Kong foram limitadas depois da notícia sobre a nomeação de Yellen ao Fed.
O estrategista de mercado da Shenyin Wanguo Securities, Gerry Alfonso Perez, lembrou que os mercados de Xangai também estão sendo sustentados pelas notícias de zonas de livre comércio, incluindo a esperança de que Tianjin também criará sua própria zona.
Na bolsa australiana, o índice S&P/ASX 200 interrompeu uma sequência de três pregões em queda e avançou 0,1%, para 5.153,00 pontos. Durante o início das negociações, o índice atingiu a menor pontuação em cinco semanas. "Enquanto a nomeação de Janet Yellen já estava em grande parte precificada pelo mercado, ela com certeza momentaneamente tira a atenção dos investidores da paralisação do governo dos EUA", disse o estrategista da IG Market, Stan Shamu. No entanto, ele ressaltou que "sempre há o risco" de que poderá haver uma aceleração na realização de lucros, devido ao prolongado impasse político norte-americano.
A nomeação de Yellen também apoiou os ganhos do índice Taiwan Weighted, em alta de 0,4%, aos 8.344,73 pontos, enquanto a Bolsa da Coreia do Sul não abriu para negociações por conta de um feriado nacional.
O índice PSEi, das Filipinas, recuou 1,2%, para 6.377,75 pontos. O pregão em Manila mostrou um volume acima do normal, influenciado por uma grande venda de ações da JG Summit em sua subsidiária Universal Robina. 


ONTEM no Brasil:

Pressionado por Petrobras e impasse nos EUA, Ibovespa fecha em leve queda

O clima de cautela gerado pelo impasse fiscal nos Estados Unidos levou o principal índice da Bovespa a ter seu segundo dia de perdas no pregão de ontem, dia 8/10, também pressionado pelas ações da Petrobras.

- O Ibovespa teve variação negativa de 0,2%, aos 52.312 pontos. 
- O giro financeiro do pregão foi de R$ 5,5 bilhões.

Análise - Após chegar a cair mais de 1%, o índice reduziu as perdas durante a tarde, ao sabor de operações pontuais, e fechou o dia com leve baixa. Conforme os EUA avançam em sua segunda semana de paralisação devido ao impasse entre republicanos e democratas para aprovar um plano orçamentário, se aproxima o prazo de 17 de outubro para que seja elevado o teto da dívida, a tempo de evitar que o país dê um calote. Durante a tarde, um pronunciamento do presidente americano, Barack Obama, pouco fez para mudar a postura de cautela dos investidores. Obama afirmou que não elevar o teto da dívida pode aumentar permanentemente os custos para o país obter empréstimos, repetindo que está aberto para negociar com os republicanos, mas não sob ameaça.

Por aqui, as ações da blue chip Petrobras (-2,14%) foram as que mais pesaram no Ibovespa, mesmo após a presidente da estatal, Maria das Graças Foster, ter afirmado que o preço da gasolina pode subir este ano. Também recuaram com força os papéis da mineradora MMX (-8,11%) e da companhia aérea Gol (-5,60%). No outro sentido, os papéis da Oi (+3,65%) ficaram entre as principais altas.
Na segunda-feira, dia 7/10, a operadora de telecomunicações afirmou que as incorporações das holdings que formam a Oi previstas no acordo de fusão com a Portugal Telecom não irão levar a uma diluição de acionistas e que a empresa resultante da combinação das companhias não assumirá as dívidas dos controladores da Oi.
Fibria (+3,97%) e Suzano (+2,56%) também avançaram, depois de o Goldman Sachs ter elevado a recomendação dos papéis para "compra", ante "neutro", citando uma relação mais apertada entre oferta e demanda no mercado de celulose no curto e médio prazos.


ONTEM nos EUA:

Dow Jones fecha em baixa de 1,07%

O Dow Jones Industrial, principal indicador de Wall Street, fechou o pregão de ontem, dia 8/10. em baixa de 1,07%, no meio da incerteza pela falta de avanços nas negociações orçamentárias em Washington para evitar uma temida moratória.
Esse índice caiu 159,71 pontos, para 14.776,53. Já o seletivo S&P 500 teve baixa de 1,23%, até 1.655,45, enquanto o índice composto do mercado Nasdaq recuou 2%, para 3.694,83.
O ânimo vendedor do início do pregão se acentuou durante o resto do dia com os operadores preocupados pela falta de avanços nas conversas entre republicanos e democratas para chegar a um acordo que permita elevar o teto da dívida.
O prazo limite é o próximo dia 17 de outubro, quando o Congresso deveria aprovar um aumento do limite de endividamento para evitar que o país entre em moratória, enquanto a administração federal continua fechada parcialmente pelo oitavo dia consecutivo.
As perdas em Wall Street aumentaram depois que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que um desacordo que impeça de aumentar a tempo o teto de dívida nacional será "insensato, catastrófico, caótico" e com os efeitos de uma "bomba nuclear".
Os operadores também receberam com preocupação um relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) que reduziu em três décimos, até 2,9%, sua previsão de crescimento da economia mundial para 2013.
Sem dados macroeconômicos pelo fechamento parcial do governo, os investidores estiveram pendentes de Alcoa, que inaugurava no fechamento dos mercados a temporada de resultados empresariais de outono e que terminou o dia em baixa de 0,38%.
No final do dia, a imensa maioria dos 30 componentes do Dow Jones se tingiu de vermelho, liderados por Visa (-2,04%), JPMORGAN (-1,85%), IBM (-1,81%) e Dupont (-1,79%).
Do lado positivo os destaques foram os avanços de Wal-Mart (1,43%), Procter & Gamble (0,90%) e Coca-Cola (0,62%).
Fora desse índice, chamaram a atenção as fortes baixas de algumas das grandes tecnológicas do Nasdaq, como o Facebook, que desabou 6,68%, seguido por Yahoo! (-3,54%), Amazon (-2,19%) e Apple (-1,4%), entre outros.
Em outros mercados, o ouro caiu para US$ 1.319,5 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida americana a dez anos avançava até 2,64%. 


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INDÚSTRIA

Helsinque / Finlândia

Stora Enso tem lucro acima da expectativa no 3º trimestre

A empresa finlandesa de papel e celulose Stora Enso disse que seu lucro no terceiro trimestre ficou acima das expectativas conforme uma recuperação no crescimento econômico global impulsionou seu negócio de papelão para embalagens. A Stora Enso disse que o lucro operacional antes de juros e impostos (Ebit) trimestral ficou em cerca de 180 milhões de euros (245 milhões de dólares). Em julho, a empresa havia estimado que o lucro ficaria em linha ou levemente acima dos 124 milhões de euros registrados no segundo trimestre. A empresa também alertou que o lucro do quarto trimestre deve ficar abaixo dos 158 milhões de euros registrados em igual trimestre do ano passado devido à fraca demanda e preços para o papel na Europa. O consenso de mercado indicava um lucro operacional de 129 milhões de euros no terceiro trimestre e 132 milhões de euros no quarto trimestre, segundo dados da Vara Research. A Stora Enso deve anunciar os resultados completos do terceiro trimestre em 22 de outubro. (Agência Reuters)


Nova Iorque / EUA

Alcoa reverte prejuízo e lucra US$ 24 milhões no 3º trimestre

A fabricante de alumínio Alcoa divulgou, no final da tarde de ontem, dia 8/10, um lucro líquido de US$ 24 milhões no terceiro trimestre, ou US$ 0,02 por ação, abrindo a temporada de balanços corporativos no mercado norte-americano. O resultado da companhia, que reverteu um prejuízo de US$ 143 milhões no mesmo período do ano passado, animou os investidores e as ações da empresa subiam 2,3% no pregão after hours, negociadas a US$ 8,12. É o primeiro balanço da Alcoa desde que as ações da empresa deixaram de integrar o índice Dow Jones da Bolsa de Nova York, do qual a companhia fez parte durante 54 anos. A mudança foi anunciada em setembro e reflete a queda nos preços e a perda de influência do papel no mercado acionário. O resultado da Alcoa no terceiro trimestre reflete custos menores, que neutralizaram a ligeira queda nas receitas devido aos embarques mais fracos de alumínio. A receita da companhia no terceiro trimestre encolheu 1,2%, para US$ 5,77 bilhões, refletindo a queda de 4,3% nos embarques do metal. O balanço da empresa também abrange o impacto da queda nos preços do alumínio bruto, à medida que o excesso da commodity pesou sobre a cotação do metal. Em resposta, a Alcoa cortou custos, ao fechar algumas fundições onerosas, e concentrou-se em produtos de alumínio leve para carros e aeronaves. (Agência Dow Jones Newswires)


São Paulo / SP

Fibria descarta pressão por nova fábrica em MS

O presidente da Fibria, Marcelo Castelli, se mostrou tranquilo quanto à possibilidade de duas novas empresas construírem fábricas de celulose em Mato Grosso do Sul, Estado que já sedia complexos produtivos da própria Fibria e da concorrente Eldorado Celulose. Na manhã de ontem, dia 8/10, o governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, revelou que uma empresa brasileira, em parceria com chineses, iniciará no próximo ano a construção de fábrica de celulose no Estado. Além disso, a chilena Arauco tem planos de construir uma fábrica de celulose, mas o projeto está emperrado devido ao parecer da Advocacia-Geral da União (AGU) que restringe a compra de terras por empresas estrangeiras. De acordo com Castelli, Mato Grosso do Sul tem área disponível para novas empreendimentos. E possíveis novas unidades não devem atrapalhar os planos de expansão da Fibria, uma vez que a companhia, segundo o executivo, já "estabeleceu uma área" de influência no Estado. O município que receberá a nova fábrica citada por Puccinelli é Ribas de Rio Pardo, que fica mais próximo à capital Campo Grande. A fábrica da Fibria, por sua vez, está em Três Lagoas, na região leste do Estado, próxima à fronteira com São Paulo.


São Paulo / SP

Gerdau utiliza até 80% da capacidade instalada no Brasil

A utilização da capacidade instalada da Gerdau no Brasil está entre 78% e 80% e nos Estados Unidos, onde a siderúrgica gaúcha tem grande fonte de sua receita, a utilização está em 65%. A informação foi divulgada pelo presidente da companhia, André Gerdau Johannpeter, em conversa breve com jornalistas otem, dia 8/10. Johannpeter reiterou que a empresa começa nas próximas semanas a comercialização de aços planos e, no início, as vendas terão uma fase de testes, destinando a produção para o mercado interno. Números atualizados sobre as vendas o executivo prometeu para novembro, na conferência em que comentará os resultados do terceiro trimestre do ano. A Gerdau também tem dado início aos seus primeiros embarques de minério de ferro, provenientes das minas em Minas Gerais detidas pela companhia. Segundo o executivo, essas vendas estão sendo feitas a traders.

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AGROBUSINESS


Da redação - Brasília / DF

Preço da vaca parida está 9% mais caro este ano em Mato Grosso

O preço da fêmea encontra-se em um patamar superior no terceiro trimestre de 2013. Cotada, em média, a R$ 1.184,98 por cabeça, a vaca parida obteve valorização de 9,07% frente ao primeiro trimestre deste ano e alta de 5,04% ante ao segundo trimestre de 2013. Quando comparados os terceiros trimestres de 2013, 2012 e 2011, pode-se observar um diferencial positivo de 4,84% ante 2011 e 8,49% na comparação com 2012, respectivamente. “Os resultados comprovam a restrição da oferta das reprodutoras no Estado, lembrando que neste ano o percentual de abate de fêmeas está em 50%”, pontua o Imea. Já os preços para a vaca nelore de 10,5 arrobas gira na casa dos R$ 899, com máximo de R$ 1.050 - registrado na região Oeste mato-grossense - e mínimo de R$ 800 – encontrado no Oeste e no Nortão. O valor médio da novilha de 18 meses está em R$ 706,88, com máximo de R$ 900 (Centro-Sul) e mínimo de R$ 600 (Sudeste). Para comprar bezerra nelore de 12 meses paga-se, em média, R$ 543,85. Para as bezerras de oito meses, o preço médio no Estado é de R$ 477 por cabeça, informa o Imea. Para o pecuarista repor o pasto com machos, os valores médios encontrados nas pesquisas feitas pelo Imea são: boi magro de 12 arrobas a R$ 1.181 por cabeça, garrote de 18 meses a R$ 934, bezerro de 12 meses a R$ 792 e, 
bezerro de oito meses a R$ 721.


Da redação - São Paulo / SP

Mercado de reposição em alta

Na média de todos os estados e categorias pesquisadas na semana passada, o aumento de preço médio em relação à anterior foi de 1,4%. A procura está maior que a demanda, principalmente para machos. A alta nos preços da arroba do boi gordo junto à melhora das pastagens, com as recentes chuvas em várias regiões, têm incentivado a procura. Além disso, o mercado enxuto este ano e a perspectiva desse cenário se manter ano que vem, também tem incentivado a demanda. O garrote foi a categoria de machos que teve a maior alta na semana, com valorização de 2,2%, na média de todas os estados pesquisados. Em São Paulo, o garrote (9,5@) está cotado, em média, em R$1.050,00/cabeça, com alta de 11,7% em relação ao mesmo período do ano passado.



Da redação - Porto Alegre / RS

Projeto do núcleo Cavalo Crioulo inicia no Parque de Exposições Assis Brasil 

Os próximos investimentos direcionados à remodelagem do Parque de Exposições Assis Brasil foram apresentados nesta semana pelo Grupo M.Stortti, que organiza o plano de remodelagem do centro de eventos que sedia a maior feira agropecuária do Brasil, a Expointer. O evento aconteceu no último domingo com a presenta do Ministro do Esporte, Aldo Rebelo, para divulgar o novo Núcleo do Cavalo Crioulo, empreendimento que integra uma ampla proposta de revitalização econômica do Governo do Estado e das entidades que operam durante o ano no espaço.

O plano de negócios e revitalização do Assis Brasil foi organizado pela consultora M.Stortti e apresentado na edição de 2012 da Expointer. O objetivo é transformar, em seis anos, o parque no maior ponto de encontro de produtores e empresários do setor, sendo um centro de operações voltadas ao agronegócio, incluindo área de eventos, educação, comércio, serviço, lazer e turismo. A área destinada aos criadores de Cavalo Crioulo no parque Assis Brasil existe, estando hoje fragmentada e reduzida. De acordo com a consultoria do projeto, a divisão provoca um conflito no fluxo de animais em meio aos visitantes. Ainda, existe um isolamento que dificulta o acesso do público em eventos independentes das grandes feiras.
O novo Núcleo do Cavalo Crioulo agregará melhorias que incluem um auditório para seminários e capacitações, nova sede administrativa, relocação de cocheiras com baias móveis e cobertas, relocação do restaurante, estandes, lavador, lojas, corredores que permitem o manejo de bovinos, pista de aquecimento com medidas mínimas de 100m x 50m, pista coberta para provas e recepção de jurados e imprensa, pistas de mangueira e remates. O Parque de Exposições Assis Brasil contemplará três núcleos. Além do Núcleo do Cavalo Crioulo, o projeto estenderá investimentos em infraestrutura para o Núcleo do Agronegócio e para o Núcleo de Mecanização Agrícola. As obras estão estimadas em R$ 400 milhões, sendo 60% dos recursos captados na 
iniciativa privada e 40% do Governo do Estado. 

O projeto de remodelagem do Parque Assis Brasil está disponível em vídeo (clique aqui).  (Fonte: WH Comunicação Assessoria de Imprensa)


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MERCADO AUTOMOTIVO


São Paulo / SP

Abraciclo afirma que produção de motos recuou 4,7% em setembro

A produção de motocicletas atingiu 150.121 unidades em setembro, queda de 4,7% em relação às 157.477 motos fabricadas em agosto e 14,6% mais de tudo o que foi produzido em igual período de 2012, quando a produção somou 130.940 unidades, informou a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), na tarde de ontem, dia 8/10. No acumulado de janeiro a setembro deste ano, foram produzidas 1,259 milhão de unidades, baixa de 6,9% ante as 1,353 milhão de unidades fabricadas nos nove primeiros meses de 2012. "Podemos atribuir o crescimento da produção (ante setembro de 2012) aos lançamentos do ano", avaliou o presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian, que participa da abertura do Salão das Duas Rodas, hoje, em São Paulo. As vendas das indústrias às concessionárias cresceram 10,7% entre agosto e setembro e o mesmo porcentual ante setembro do ano passado, para 142.871 unidades. No acumulado dos nove primeiros meses de 2013, as vendas no atacado somam 1,284 milhão de unidades, baixa de 7,2% sobre igual período de 2012. No varejo, foram comercializadas 117.754 motocicletas em setembro contra 129.050 do mês anterior, queda de 8,8%. No comparativo de setembro deste ano com o mesmo mês de 2012, houve uma alta de 2,2% nos emplacamentos. Nos nove primeiros meses de 2013, foi emplacado 1,259 milhão de motocicletas, queda de 6,9% ante o mesmo período de 2011.

As exportações - Na comparação com agosto, as exportações recuaram 41,4% no mês passado, de 13.941 para 8.169 motocicletas. Sobre setembro de 2012, a queda foi de 8,2%. O total acumulado de janeiro a setembro atingiu 76.622 unidades, volume 0,4% inferior ante as 76.961 unidades do mesmo período de 2012.  (Agência Estado)

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SERVIÇOS, COMÉRCIO e VAREJO


São Paulo / SP

Empresas de fast food defendem comida saudável, mas especialistas criticam

A rede de lanchonetes McDonald's incluiu, num kit destinado às crianças, pedaços de maçã para a sobremesa. Comerciais da Coca-Cola ensinam o consumidor a queimar as calorias contidas no refrigerante. A Unilever quer cortar, da maionese Hellmann's e dos sorvetes Kibon, uma grande quantidade de açúcar e sódio. Com iniciativas assim, gigantes do setor de alimentos e bebidas entraram na luta contra a obesidade, problema que já atinge metade da população brasileira, segundo dados do Ministério da Saúde. Essas empresas têm feito grandes campanhas de marketing sobre alimentação saudável e usado a mesma justificativa para suas iniciativas. Elas afirmam que não se sentem culpadas pela obesidade, que seria causada muito mais pelo estilo de vida sedentário da população do que por alimentos e bebidas. Mas, como líderes de mercado, afirmam que têm a obrigação de tomar a frente de campanhas que possam ajudar a solucionar o problema.

Especialistas em direitos do consumidor e nutrição não tiram o mérito das iniciativas, mas fazem ressalvas e dizem que elas têm muito mais de marketing do que de benefícios reais. "Isso nada mais é do que marketing nutricional e alimentar. A indústria tem ido pelo caminho de dar um banho de saudabilidade nos seus produtos e na sua marca. Ao fazerem esse exercício e discutirem esse tema, elas tentam evitar ser responsabilizadas pelo problema da obesidade", afirma a coordenadora do programa Alimentação e Nutrição nas Diferentes Mídias - PropagaNUT, Renata Monteiro. As empresas, no entanto, dizem que suas ações têm resultados efetivos e não são só propaganda.

Evitando o aperto da legislação - Para o Carlos Thadeu de Oliveira, gerente técnico do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), as ações têm um lado positivo, mas escondem outra intenção. Para ele, ao tomar esse tipo de medida voluntariamente, as empresas também tentam evitar que leis mais rígidas restrinjam sua atuação em pontos de venda e na publicidade, como aconteceu com o cigarro e as bebidas alcoólicas. "Ainda assim, não deixa de ser positiva qualquer atitude das empresas nessa direção, apesar de isso estar acontecendo com bastante atraso no Brasil", diz.

O que é um produto saudável? - Para os especialistas, muitas mudanças ainda serão feitas pelas empresas daqui para a frente. "Elas perceberam que mão dá mais para esconder o problema da obesidade embaixo do tapete. Nenhuma empresa quer ficar fora do debate, porque ninguém quer ver sua imagem manchada", diz. Oliveira afirma, no entanto, que o assunto ainda precisa ser tratado com moderação. Ele diz que a própria definição de produto saudável ainda precisa ser aperfeiçoada. Para ele, cabe também, ao consumidor, fazer sua parte. "O consumidor tem um papel importante na redução do consumo desses alimentos, mas é preciso que haja informação na embalagem e no rótulo dos produtos", afirma. 
(Fonte: Agência UOL)



São Paulo / SP

Smiles faz acordo para adquirir 25% da Netpoints

A Smiles informou na tarde de ontem, dia 8/10, que celebrou acordo de investimento que tem por objeto a subscrição de 25% do capital social da Netpoints Fidelidade pelo valor de R$ 25 milhões. Conforme o fato relevante, a integralização do capital subscrito será feita em quatro parcelas iguais, sendo a primeira na data da conclusão da operação e as demais trimestralmente. A transação também prevê a opção de aquisição de controle da Netpoints através da aquisição de uma quantidade adicional de ações, de forma que a Smiles detenha, após o exercício da opção, uma quantidade de ações representando 50% mais uma ação. A opção de aquisição de controle poderá ser exercida após o término do exercício social de 2018. Ainda de acordo com o comunicado, o valor definido das ações suplementares corresponderá ao maior valor entre 12 vezes o lucro liquido da Netpoints no ano de 2018 e o valor por ação referente à atual transação corrigido pelo CDI.
Com a conclusão do investimento, a Smiles celebrará novo acordo de acionistas junto aos acionistas controladores da Netpoints, por meio do qual terá direito de veto em matérias relevantes e o direito de apontar um assento no conselho de administração dessa companhia. A Smiles ressalta que a conclusão da transação está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e demais condições suspensivas contratadas entre as partes.  (Agência Estado)


Da redação - São Paulo / SP

O aumento de lucro no mercado de franquias

Muitas vezes mais que incentivo dos franqueadores para buscar mais clientes, o que os franqueados precisam é de um apoio mais incisivo da empresa franqueadora para aumentar seus ganhos. As empresas podem ajudar a sua rede franqueada a aumentar seus lucros, por exemplo, fechando acordos com seus fornecedores para diminuir os custos em grande escala, aumentando 
também os lucros. Duas redes de franquias de São Paulo, a BagNews e a Dídio Pizza, estão conseguindo ótimos resultados para suas unidades franqueadas e  deixado seus franqueados muito mais satisfeitos, através de acordos com fornecedores e ideias criativas para aumentar o lucro. A BagNews - rede de franquias de publicidade em sacolas e outras embalagens, conseguiu aumentar o faturamento dos franqueados em 30% com a ideia de expandir a publicidade em sacolas reutilizáveis que já faziam também para caixas de pizzas. Com as caixas de pizzas os  franqueados conseguem vender  anúncios a uma única empresa, de porte maior, que queira fazer uma propaganda mais chamativa, ao invés de participar dos classificados das sacolas com anúncios menores, e assim conseguem aumentar o lucro.  A Dídio Pizza foi buscar ajuda junto aos fornecedores, como  Sadia e a Philadelphia, que a partir de agora passam a patrocinar a entrega de 50 vouchers para retirada de pizzas gratuitas (no sabor calabresa com borda recheada de cream cheese) na vizinhança de cada nova loja inaugurada, o que aumenta a visibilidade e traz clientes para a nova unidade, aumentando o faturamento.(Fonte: Inédita Comunicação) 

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TI, WEB e e-COMMERCE


Nova Iroque / EUA

Mercado da Internet das coisas será de US$ 9 bilhões em 2020

A dinâmica para a conectividade da Internet das coisas (IC) – ou Internet of Things (IoT) – deverá criar um mercado de 8,9 bilhões de dólares em 2020, de acordo com a IDC. A consultoria prevê que o segmento deverá crescer a uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 7,9% entre 2013 e 2020. O mercado de Internet das Coisas abrange sensores de medição e comunicação máquina a máquina. “A dinâmica da Internet das Coisas é impulsionada por uma série de fatores. Não há dúvida de que as empresas e a procura no segmento doméstico existem e continuarão a expandir-se”, diz o analista da IDC, Vernon Turner. Segundo a consultoria, os estímulos de mercado para o crescimento da Internet das Coisas incluem o contínuo desenvolvimento de “smart cities”, dos automóveis e das casas inteligentes, além de uma cultura crescente de conectividade pessoal. Há no entanto desafios que precisam de ser superados para o crescimento do segmento ser sustentado, especialmente do lado da oferta. Eles incluem a falta de normas, de capacidade de expansão global, e de um “ecossistema para o desenvolvimento de aplicações”. Do lado da procura, segundo a consultora, os desafios incluem a falta de sensibilidade para o tema e outras prioridades de TI e mobilidade. Apesar dos desafios, a consultoria espera que a base instalada da Internet das Coisas será de aproximadamente 212 mil milhões de “coisas” à escala mundial até ao final de 2020.  (Fonte: COMPUTERWORLD/EUA)


Da redação - São Paulo / SP

BYOD ganha mais espaço em empresas brasilerias

A consumerização de TI e o BYOD continuam a crescer dentro das empresas brasileiras, impactados pelo aumento do contingente de usuários móveis. Em 2010, eles eram 24% dos empregados das empresas pesquisadas pela IDC e em 2013 passaram a ser 28%.  Outro indicativo importante: em 2012, 30% das empresas permitiam o acesso aos dados corporativos em smartphones 
pessoais e 27% em tablets. Esses percentuais subiram para 38% e 29% respectivamente.  A pesquisa ouviu CIOs e gerentes de TI em 151 empresas brasileiras, em sua maioria com mais de mil funcionários e dos segmentos de comércio, serviços, manufatura e governo, entre agosto e setembro deste ano. Dois dados chamam atenção:  apenas 40% dessas empresas fazem uso de 
plataformas  de gerenciamento de dispositivos móveis (MDM) para controlar dispositivos de uso pessoal no universo corporativo, percentual abaixo da média de outros países da América Latina (47%), principalmente considerando a Argentina (64%) e o Chile (45%); e as aplicações corporativas ainda são pouco usadas. Das empresas com mais de 250 funcionários, apenas 19% utilizam algum tipo de aplicação corporativa móvel, como CRM, ERP ou SFA. Nas empresas com menos de 250 funcionários, consideradas PMEs, esse número cai para 12%.

Na opinião de Freitas, a baixa adoção de ferramentas MDM no mercado brasileiro foi provocada por uma confusão conceitual. "Muitos lideres de TI não as viam como ferramentas para aumento da segurança, que deveria ser o principal fator para a adoção", diz ele. Hoje, o mercado está mais maduro e a maior disponibilidade de produtos deve contribuir para o aumento do uso a partir de 2014. Entre as empresas que já usam aplicações corporativas em dispositivos móveis, a maioria prefere fazê-lo nos tablets, cuja penetração tem crescido no mercado corporativo. A IDC estima que 14% do total de venda de tablets em 2013 irão para o segmento corporativo. No segundo trimestre de 2013, segundo outro estudo da consultoria, 18% das vendas de tablets já foram para o segmento corporativo e o governo. "E não podemos desconsiderar que uma parte importante dos outros 82% irão ser levados por seus donos para dentro do universo corporativo", afirma Bruno Freitas, analista da IDC Brasil.

Para Freitas, o uso corporativo de tablets deverá aumentar de acordo com o avanço dos aplicativos de negócio disponíveis. "Verificamos que há bastante interesse por parte das empresas em adotar este tipo de aplicação, o que abre enorme oportunidades para as empresas de software", diz ele. "Na nossa visão o desenvolvimento dessas aplicações é uma tendência clara". A 
mensageria continua sendo hoje o grande apelo para a mobilidade. Em smartphones, o acesso ao e-mail (72%) e à Internet (63%) são os usos preferenciais. Ainda segundo a pesquisa, a criação de políticas para gestão do BYOD é hoje o grande desafio para os CIOs e líderes de TI, para permitir que as empresas possam tirar proveito dos benefícios da consumerização, minimizando os riscos. "As grandes oportunidades das plataformas de  de nuvem, tecnologias sociais e big data estão na combinação de componentes de acordo com as necessidades de negócio. E a mobilidade passa a ser cada vez mais importante nessa equação, à medida que o foco dos profissionais passa a ser as atualizações em tempo real das informações relevantes para a tomada de decisão", diz Freitas.  (Fonte: Assessoria de Imprensa do IDC)


São Francisco / EUA

Amazon ganha briga com IBM por contrato milionário de cloud com a CIA

A Amazon Web Services (AWS) levou a melhor na disputa judicial com a IBM por um contrato de US$ 600 milhões para um projeto de cloud computing para a CIA. Um juiz da corte de apelações federais tomou o lado da Amazon num caso que começou em meados deste ano quando a IBM fez reclamações formais ao escritório federal U.S Government Accountability Office (GAO) sobre a forma como as propostas na concorrência pelo projeto da CIA foram avaliadas e que geraram na escolha da AWS. complaints about how bids were evaluated when the CIA selected AWS.

O GAO tomou partido da IBM e recomendou que a CIA reabrisse a concorrência. A decisão irritou a AWS que entrou com um processo de apelação na corte federal e acabou ganhando a causa. "Estamos desapontados com a decisão da corte federal que reverteu a recomendação do GAO para que a concorrência fosse reaberta com a correção das falhas no processo de avaliação das propostas. A IBM planeja apelar da decisão que parece inapropriada à luz do fatos atuais, já que a proposta da IBM era superior em vários aspectos, incluindo um grande diferencial de custo/benefício", escreveu em e-mail um porta-voz da IBM. A AWS não estava disponível para responder aos comentários, mas em julho a empresa declarou que acreditava que a CIA tinha feito a escolha correta desde a primeira vez. A Amazon tem sido agressiva em sua aproximação de vendas junto a organizações governamentais dos EUA para ampliar o uso de cloud computing.
Em maio deste ano, a empresa finalmente conseguiu receber o certificado da FedRamp (Federal Risk and Authorization Management Program), o qual, segundo ela, vai permitir baixar o custo de implementação de seus serviços de cloud. O FedRAMP é um programa mantadório do governo americano que padroniza as avaliações de segurança, autorização e monitoramento de produto e serviços de cloud.  (Fonte: IDG News Service)


Da redação - Porto Alegre / RS

Empreendedorismo Inovador em debate no Seminário Sucesu-RS

O Seminário Executivo Sucesu-RS (Associação dos Usuários de Informática e Telecomunicações do RS) de 2013, realizado de 4 a 6 de outubro no Hotel Serra Azul, em Gramado, contou com a participação da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação, regional RS (Assespro-RS). Eduardo Arruda, vice-presidente de Comunicação e Marketing, e Luciano Pitrez, vice-presidente de Sustentabilidade, representaram a Entidade. O evento promovido pela Sucesu-RS, um dos maiores e mais importantes do sul do país, reuniu cerca de 80 CIOs e discutiu o tema “Os desafios das novas tecnologias”. Arruda e Pitrez tiveram a oportunidade de apresentar aos presentes os princípios que norteiam e os principais objetivos do Programa Assespro-RS de Empreendedorismo Inovador, lançado em 6 de agosto. Segundo Arruda, “a Sucesu-RS, como legítima representante das empresas consumidoras de produtos e serviços de TIC, exerce um papel importantíssimo na promoção da inovação em nosso estado. Através de sua profícua atuação junto aos CIOs, pode contribuir de maneira muito efetiva na articulação entre empresas consumidoras e fornecedoras de TIC, bem como centros de pesquisa das universidades, o que é ingrediente obrigatório na concepção de produtos e processos inovadores”.

Sobre a pesquisa - A pesquisa respondida pelos CIOS participantes foi elaborada pela Assespro-RS com o objetivo de traçar um diagnóstico inicial do mercado de TIC na ótica da inovação. Foram abordados temas como o percentual do orçamento da empresa que é aplicado em TIC e quais as principais tecnologias que serão alvo de investimentos em 2014 e 2015. Também foram incluídas questões relacionadas à percepção que os gestores de TIC das empresas consumidoras têm do mercado fornecedor de TIC do estado no que tange à eficiência comercial, inovação e qualidade, entre outras. As respostas serão tabuladas e analisadas e o resultado será utilizado para embasar as ações do Programa de Empreendedorismo Inovador da Assespro-RS.  (Fonte: Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra)

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ENERGIA

São Paulo / SP

Usiminas avalia óleo e gás como 'grande oportunidade

O setor siderúrgico possui uma grande oportunidade no segmento de óleo e gás, declarou o presidente da Usiminas, Julian Eguren, em congresso organizado pela Associação Mundial do Aço (WSA, na sigla em inglês) na tarde de ontem, dia 8/10. Segundo o executivo, nos próximos cinco anos, o setor receberá investimentos de US$ 500 bilhões, somando os aportes de Brasil, 
Venezuela e México. Eguren também declarou que a Usiminas tem se preparado para atender esse setor, com produtos de maior inovação e tecnologia. "Por meio da inovação conseguiremos a sustentabilidade que as nossas empresas precisam."  (Agência Estado)

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TURISMO  e GASTRONOMIA


Da redação - Porto Alegre / RS

Ronaldo e Bebeto recebem o vinho oficial da Copa

Ídolos eternos do futebol brasileiro, os ex-atacantes Ronaldo e Bebeto prestigiaram o projeto enológico do FACES, o vinho oficial da Copa do Mundo FIFA 2014, criado pela Vinícola Boutique Lidio Carraro.  A dupla recebeu os rótulos tinto e branco do vinho das mãos da diretora de relações internacionais da empresa, Patrícia Carraro, durante almoço de recepção ao secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke, realizado nesta semana em Porto Alegre. Entre as presenças, estavam o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e o governador em exercício do Rio Grande do Sul, Beto Grill. "Os vinhos FACES são um projeto inédito na enologia brasileira. A proposta é homenagear a temática do futebol, representada pela escalação de 11 uvas para compor o tinto da linha FACES, e a própria vitivinicultura do Brasil, pois buscamos expressar através de um único vinho a união dos melhores Terroirs do país,” comenta Patrícia Carraro. (Fonte: NEIVA MELLO Assessoria de Comunicação)



Da redação - São Paulo / SP

Orlando é o destino internacional mais visitado pelos brasileiros no primeiro semestre de 2013

A nova edição do estudo Hotel Price Index (HPI), realizado pela Hoteis.com, mostra que Orlando foi o destino preferido dos viajantes brasileiros neste 1º semestre de 2013. Já os países europeus perderam algumas colocações no ranking, mas continuam com bastante procura no site da empresa, tendo como destaque as capitais da França e da Inglaterra.  “Mesmo com a alta do dólar, os brasileiros mantiveram a preferência por Orlando, apontada como favorita também no ano anterior. Principalmente para os viajantes que gostam de fazer compras, os valores continuaram bem vantajosos em relação aos encontrados no Brasil”, pontua Carolina Piber, diretora de marketing da Hoteis.com para América Latina. Oito localidades nos Estados Unidos conquistaram boas posições no ranking. Orlando aparece no topo, seguida de Nova York e Miami. A Flórida melhorou sua representação na tabela com duas novas cidades: Lake Buena Vista em 10º e Fort Lauderdale em 16º. Los Angeles, centro mundial do entretenimento, subiu uma posição e ficou em 9º.
O resort caribenho de Cancún foi um dos pontos mais visitados pelos brasileiros, subindo cinco lugares e ficando em 11º. Outro destino popular por suas belas praias é Punta Cana, que se manteve na 14ª posição do ranking. Na Europa, Paris e Londres melhoraram o desempenho na lista. Ambas subiram uma posição, ficando 6º e 7º, respectivamente. Lisboa perdeu quatro pontos no ranking e apareceu em 15º. Roma e Madri caíram três lugares terminando, respectivamente, em 12º e 20º. Barcelona teve queda de duas colocações e se tornou o número 17º e Amsterdã caiu uma, ficando em 19º. Entre as cidades da América Latina, Montevidéu registrou a maior queda perdendo seis lugares e ficou em 18º. Santiago caiu dois (8º no ranking). Já Buenos Aires esteve em 4º, com queda de uma posição. O HPI baseia-se nos registros feitos e valores pagos pelos clientes por meio da Hoteis.com (e não as tarifas anunciadas) no 1º semestre de 2013 em relação ao ano anterior, em mais de 150 mil estabelecimentos ao redor do mundo. 

Confira a lista completa de locais mais visitados por brasileiros durante o 1º semestre de 2013:

Destino         Posição no 1º Sem 2012 
Orlando                      2
Nova York                   1
Miami                          4
Buenos Aires             3
Las Vegas                 5
Paris                           7
Londres                      8
Santiago                    6
Los Angeles             10
Lake Buena Vista      *
Cancún                     16
Roma                        9
São Francisco         13
Punta Cana              14
Lisboa                      11
Fort Lauderdale        *
Barcelona                15
Montevidéu              12
Amsterdã                 18
Madri                        17
(Fonte: S2Publicom)


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