Edição 929 | Ano V

Brasília / DF

Governo federal vai olhar com mais cuidado para as licenças ambientais

O governo vai permitir que obras de duplicação das rodovias federais cujos leilões vão começar a partir do mês que vem comecem “pulando” uma etapa considerada um gargalo para os investimentos em infraestrutura: a emissão das licenças ambientais. Nos trechos de até 25 quilômetros em que não houver vegetação, as obras poderão começar em questão de dias após a transferência da rodovia para o concessionário. Bastará, para isso, um relatório elaborado pela Empresa de Planejamento e Logística (EPL) ao Ibama, demonstrando que não há impacto para o ambiente. A alteração reduz o risco financeiro dos concessionários, por isso o governo espera que eles barateiem o pedágio. A expectativa é de que os leilões sejam bastante concorridos. Vencerão os que se propuserem a cobrar menos. 

A rapidez na obtenção das licenças é considerada crítica pelas construtoras, porque elas só poderão cobrar pedágio após concluir 10% das duplicações. Assim, quanto mais os entendimentos com os órgãos ambientais atrasarem, mais elas demorarão a gerar caixa. E isso pode desarranjar toda a engenharia financeira que determinou o valor das tarifas. Com a autorização rápida, porém, esse risco praticamente desaparece, segundo informa o governo. “Nas rodovias que avaliamos, há trechos sem vegetação suficiente para que sejam feitos os 10% das obras de duplicação”, informou ao Estado o diretor da EPL Hederverton Santos. “Não haverá atrasos por causa do licenciamento ambiental.” Esse é o caso, por exemplo, das BRs 050 e 262, que vão a leilão no dia 18 de setembro.

Licença do governo - O relatório da EPL será repassado ao Ibama, que fornecerá uma autorização rápida para as obras. Paralelamente a essa permissão, correrão os processos normais de licenciamento ambiental para todo o trecho rodoviário concedido. E, nesse ponto, há outra novidade: a tarefa de conseguir as licenças será do governo, e não dos concessionários. A mudança é comemorada pelo setor privado. Para essa inovação, contribuiu a análise do Tribunal de Contas da União (TCU). Os auditores consideraram que, da forma como o leilão estava proposto, haveria um risco grande para os concessionários. Isso porque o governo fixou um prazo de cinco anos para todos os trechos estarem duplicados. Porém, o processo de licenciamento é complexo e, em alguns casos, pode demorar 30 meses.

Custos - Ficou acertado que o governo obterá as licenças e fará os estudos ambientais necessários. Os valores gastos na elaboração desses estudos serão depois ressarcidos pelo concessionário. O contrato prevê que as licenças prévia e de instalação serão entregues em até 12 meses para o concessionário. Se esse prazo não for cumprido, ele terá direito ao reequilíbrio econômico-financeiro do contrato. Ou seja, poderá haver aumento na tarifa. O mesmo tratamento será dado às ferrovias que o governo pretende conceder.   (Agência Estado)


São Paulo / SP

Restoque reduz prejuízo para R$ 3,8 milhões no 2º trimestre

A rede varejista de moda premium Restoque encerrou o segundo trimestre deste ano com um prejuízo líquido de 3,83 milhões de reais, reduzindo em 70 por cento resultado negativo sofrido um ano antes. Segundo a empresa, o resultado foi impactado negativamente por despesas não recorrentes, como multas e juros de anistia de ICMS, e nível maior de depreciação. Em termos ajustados, o prejuízo do segundo trimestre foi de 3,1 milhões de reais ante resultado negativo de 8,4 milhões no mesmo período de 2012. A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) totalizou 32,4 milhões de reais, mais que o dobro do registrado um ano antes, com a margem passando de 9,4 para 19,3 por cento. Já a receita operacional líquida teve alta de 2,7 por cento no segundo trimestre, ante igual período de 2012, para 168 milhões de reais. A empresa também informou que encerrou o período com 222 lojas próprias, 59,7 por cento acima do registrado um ano antes, com área de vendas 45,4 por cento maior. O nível de estoque no segundo trimestre aumentou 12,8 por cento na mesma base de comparação, para 184,83 milhões de reais. Ante o primeiro trimestre deste ano, o aumento foi de 3,4 por cento. "A estratégia da companhia de redução de descontos adotada na liquidação da coleção de inverno, realizada em junho de 2013, não teve impacto significativo no nível de estoques, devido ao menor volume de produtos disponíveis pré-liquidação", informou a companhia no balanço.  (Agência Reuters)

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP

IGP-10 desacelera alta para 0,15% em agosto

O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) registrou elevação de 0,15 por cento em agosto, após alta de 0,43 por cento em julho, informou nesta quinta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). Entre os componentes do IGP-10, o Índice de Preços ao Produtor Amplo-10 (IPA-10) subiu 0,19 por cento ante alta de 0,49 por cento em julho. O Índice de Preços ao Consumidor-10 (IPC-10) teve variação negativa de 0,07 por cento após avanço de 0,13 por cento em julho. Já o Índice Nacional de Custo da Construção-10 (INCC-10) desacelerou a alta a 0,35 por cento, ante 0,71 por cento anteriormente.  
(Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE na Ásia:

Bolsas asiáticas fecham em direções divergentes

Os mercados de ações asiáticos fecharam em direções divergentes os pregões de hoj, dia 15/8, movidos principalmente por resultados corporativos. Além disso, as ações de empresas farmacêuticas levaram os índices na China para território negativo, com cautela entre os agentes do mercado sobre investigações de órgãos regulatórios no setor. A Bolsa de Seul não abriu devido a um feriado.
As ações em Hong Kong fecharam estáveis, um dia depois de a sessão ser cancelada por causa da aproximação do tufão Utor. O índice Hang Seng terminou o pregão aos 22.539,25 pontos nesta quinta-feira, com relatórios divergentes de empresas.
Entre os resultados corporativos, os papéis da China Mobile fecharam em alta de 0,2% em Hong Kong, após a empresa anunciar um avanço de 1,5% no lucro do primeiro semestre. Por outro lado, a empresa de tecnologia Tencent Holdings caiu 0,5%, depois de registrar um lucro abaixo das expectativas.
Os papéis na Austrália também foram influenciados por resultados de empresas, levando o índice S&P/ASX 200 a uma leve queda de 0,1%, aos 5.152,4 pontos. A companhia Wesfarmers fechou em território negativo, com queda de 1,6% em Sydney. A Wesfarmers anunciou uma alta de 6% no 
lucro ano fiscal, contudo os resultados da divisão Target ficaram bem aquém das previsões. Além disso, a empresa AMP subiu 3,5% em Sydney depois de informar que o CEO da companhia, Craig Dunn, deverá deixar o posto no final do ano, por causa dos fracos resultados.
As ações na China fecharam em baixa, lideradas por empresas farmacêuticas, depois da divulgação de informações de que o país investigará as práticas no setor. A Administração para Indústria e Comércio do Estado disse, na quarta-feira, que vai lançar uma investigação de três meses para apurar práticas injustas de concorrência na indústria farmacêutica e outros setores, como os de serviços médicos e educação.
Com isso, Índice Xangai Composto perdeu 0,9%, aos 2.081,88 pontos, e o Índice Shenzhen Composto caiu 1,2%, para 1.001,05 pontos.
Em Taipé, o índice Taiwan Weighted fechou em baixa de 0,8%, aos 7.887,26 pontos. Já nas Filipinas, o índice PSEi caiu 1,1%, para 6.580,71 pontos, arrastado por realização de lucros após os ganhos recentes.


ONTEM no Brasil:

Bovespa tem sexta sessão de alta e volume é inflado por vencimentos de opções e futuros

O principal índice da Bovespa teve seu sexto pregão de alta consecutivo no pregão de ontem, dia 15/8, em um dia de volatilidade e alto giro financeiro, marcado pelo vencimento de contratos de opções e futuros do Ibovespa.
O Ibovespa fechou em alta de 0,58 por cento, a 50.895 pontos. O giro financeiro foi de 27,47 bilhões de reais -- o maior desde junho do ano passado.
Após ter aberto a sessão em queda, o índice chegou a avançar 1,5 por cento durante a tarde, zerou os ganhos e voltou a subir. De acordo com profissionais do mercado, contribuiu para a volatilidade o vencimento nesta quarta-feira de opções sobre Ibovespa e contratos de Ibovespa futuro.
Nesta sessão, colaboraram para um clima mais positivo dados mostrando que as economias da Alemanha e da França cresceram mais rápido que o esperado no segundo trimestre. "O fato do crescimento dessas economias ter superado as estimativas dá sinais de uma recuperação na zona do euro", afirmou o operador Carlos Nielebock, da Icap Corretora.
Assim, o índice deu continuidade aos ganhos das cinco últimas sessões, reduzindo sua defasagem em relação às bolsas norte-americanas, em meio a notícias positivas do cenário externo, principalmente da China.
Em agosto, o índice acumula alta de 5,52 por cento, tendo diminuído sua queda em 2013 para 16,5 por cento. "Também ajudaram nos ganhos recentes o fato de os balanços de grandes empresas como Petrobras, Vale e os bancos não terem decepcionado, dando suporte para o índice no curto prazo", afirmou o analista Felipe Rocha, da Omar Camargo Corretora.
Entre os papéis que puxaram o índice para cima nesta quarta estavam Petrobras, PDG Realty e Usiminas. 
ALL foi outro destaque de alta, depois de a Cosan ter afirmado que pôs fim às negociações para comprar ações da empresa de transporte ferroviário sem que o acordo se concretizasse. A notícia aliviou temores do mercado que associavam a entrada da Cosan no bloco a uma mudança na governança da ALL. "Existia a preocupação de que houvesse um aumento muito grande de investimentos, principalmente neste ano, em que a ALL deve passar a ter um fluxo de caixa positivo", afirmou Rocha, da Omar Camargo Corretora.
Empresas do grupo EBX também brilharam, principalmente a LLX, refletindo informações sobre uma possível venda de ativos para o fundo de Abu Dhabi Mubadala Development Co PJSC .
Participantes do mercado voltaram ainda as atenções para resultados corporativos, como os da Oi. Os papéis da operadora de telecomunicações recuaram com força após a empresa reverter resultados positivos e anunciar prejuízo líquido de 124 milhões de reais no segundo trimestre, número mais fraco que o esperado. A companhia também anunciou que decidiu alterar sua política de remuneração de acionistas e com isso vai pagar dividendos de 500 milhões de reais relativos aos exercícios sociais de 2013 a 2016.


ONTEM nos EUA:

Wall Street fecha em queda

Wall Street fechou em queda nos pregões de ontem, dia 15/8, em um mercado dominado pela prudência em meio às especulações sobre o rumo da política monetária nos Estados Unidos: o Dow Jones caiu 0,73% e o Nasdaq, 0,41%.
O Dow Jones Industrial Average caiu 113,35 pontos a 15.337,66 pontos e o tecnológico Nasdaq, 15,17 pontos a 3.669,27 unidades.
O índice ampliado Standard & Poor's 500 (SP 500) teve queda de 8,77 pontos a 1.685,39 unidades. "A confusão reina entre os investidores, o que não gera confiança no mercado", explicou Art Hogan, da Lazard Capital Markets.
Em primeiro lugar, os resultados corporativos da loja de departamento Macy's, publicados pela manhã, foram decepcionantes e o mercado interpretou que esta queda das vendas aponta a uma fragilização do consumo das famílias norte-americanas. "Com este panorama, os investidores acompanharão muito de perto a publicação nesta quinta-feira dos resultados do Walmart (número um do comércio varejista a nível mundial)", disse Hogan.
O mercado não comemorou os dados do Departamento de Trabalho sobre o índice de preços ao produtor, que permaneceu estável em julho. O índice de preços de produtos finais se manteve estável após subir 0,8% em junho e 0,5% em maio. Os analistas consideraram uma alta modesta de 0,3%.
Segundo Art Hogan, esta estabilização dos preços "pode ser interpretada como um coisa boa ou má. Eu vejo isso de forma ruim, já que quer dizer que a economia não está tão fortalecida como se pensava". Em termos gerais, uma inflação frágil não costuma estar associada a um crescimento forte, o que poderia atrasar a decisão do Federal Reserve de retirar seu programa de estímulo para a economia.
O Fed injeta nos mercados 85 bilhões de dólares por mês em compras de títulos para manter baixas as taxas de juros. "Um atraso da retirada (destas medidas), projetado para setembro, poderia ser também uma notícia negativa se isso significar" que a instituição não acredita que o crescimento seja suficientemente forte, disse Hogan. O mercado das obrigações fechou com leve alta. O rendimento dos títulos do Tesouro a 10 anos caiu a 2,712% contra 2,715% de terça-feira e o do papel a 30 anos 3,752% contra 3,756%.


ONTEM na Europa:

Ações europeias sobem com dados positivos da França e Alemanha

As ações europeias subiram para perto das máximas em dois meses e meio nos pregões de ontem, dia 144/8, lideradas por ganhos na bolsa francesa, uma vez que os mercados da região foram impulsionados por dados mostrando que a zona do euro emergiu da recessão.
Operadores afirmaram que os mercados acionários europeus foram impulsionados por dados de ontem que mostraram que a Alemanha e a França, as duas maiores economias da zona do euro, cresceram mais rápido que o esperado no segundo trimestre.

- O FTSEurofirst 300 fechou em alta de 0,3%, aos 1.240 pontos, levando o índice perto do seu nível mais alto desde o final de maio e de volta para próximo das máximas em cinco anos de 1.258 pontos, alcançadas em maio.
- O índice de blue-chips da zona do euro Euro STOXX 50 também avançou 0,4%, para 2.852 pontos, enquanto o índice francês CAC-40 superou outros grandes mercados europeus com alta de 0,5%, levando o CAC a uma máxima em dois anos.
- LONDRES, o índice Financial Times caiu 0,37%, aos 6.587 pontos.
- FRANKFURT, o índice DAX avançou 0,27%, para 8.438 pontos.
- PARIS, o índice CAC-40 teve alta de 0,53%, aos 4.114 pontos.
- MILÃO, o índice Ftse/Mib ganhou 0,48%, para 17.463 pontos.
- MADRI, o índice Ibex-35 fechou em alta de 0,35%, aos 8.789 pontos.
- LISBOA, o índice PSI20 subiu 0,41%, para 6.061 pontos.

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MERCADO FINANCEIRO

São Paulo / SP

BNDES tem lucro líquido de R$ 3,261 bilhões no primeiro semestre

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) registrou lucro líquido de R$ 3,261 bilhões no primeiro semestre, alta de 20,4% em relação ao primeiro semestre de 2012. Com capitalização de R$ 15 bilhões, o patrimônio de referência do BNDES subiu para R$ 96,021 bilhões, deixando o Índice de Basileia, no encerramento do segundo trimestre, em 15,8%. Segundo o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, foram três fatores que impulsionaram o lucro. "Houve aumento das operações de crédito. Em segundo lugar, houve uma melhoria do resultado da BNDESPar", afirmou Coutinho em entrevista coletiva. O terceiro fator foram ganhos com as posições de hedge do banco em títulos de juros futuros. "Quando o juro futuro subiu, no nosso caso, ganhamos", disse Coutinho.  (Agência Estado)


São Paulo / SP

Carteira de crédito do Santander deve subir entre 9% e 10% em 2013

A carteira de crédito do Banco Santander Brasil deverá crescer entre 9% e 10% em 2013, projetou ontem, dia 14/8, o vice-presidente de finanças e relações com investidores da instituição financeira, Carlos Galán. "Não fizemos um guidance, mas já falamos, publicamente, que deve ficar no mesmo patamar de hoje, de 9% a 10%", afirmou, após participar de evento com analistas e investidores, promovido pela Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Rio (Apimec Rio). No evento, o Santander Brasil apresentou dados que apontam para alta de 9% da carteira de crédito em 12 meses. No segundo trimestre, o avanço foi de 3% ante igual período de 2012. De acordo com Galán, o importante é acompanhar o ritmo da expansão do crédito das demais instituições privadas. "Os bancos privados todos estão perdendo participação diante dos bancos públicos. Mas, dentro dos bancos privados, estamos em linha ou um pouco melhor", disse, completando que a tendência para 2014 é haver normalização no movimento, com moderação no crédito dos bancos públicos e aceleração por parte dos privados. O foco do crescimento do crédito no Santander são as pequenas e médias empresas e, segundo ele, o ciclo de alta na taxa básica de juros não muda o quadro. "O aumento da Selic tem impacto baixo. Impacta, primeiro, positivamente, os depósitos. No longo prazo, tem dois efeitos: a demanda de crédito pode ser um pouquinho menor e haverá 'reprecificação' para incorporar os novos preços da Selic. Mas para a estrutura de portfólio (de crédito), o fato de ter Selic a 9,0% ou 10,0% não muda."    (Agência Estado)

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INDÚSTRIA

Nova Iorque / EUA

IBM fecha acordo para comprar empresa Trusteer

A IBM anunciou hoje, dia 15/8, que chegou a um acordo definitivo para comprar a Trusteer, uma empresa provedora de software que ajuda a proteger organizações contra fraudes financeiras e ameaças avançadas de segurança. Os termos financeiros não foram revelados. Como parte do anúncio, a IBM disse que está organizando um laboratório de software de segurança cibernética em Israel, que reunirá mais de 200 pesquisadores e desenvolvedores da IBM e da Trusteer. Este laboratório é um complemento para as instalações existentes de pesquisa e de desenvolvimento da IBM em Israel. (Agência Dow Jones Newswires)


Rio de Janeiro / RJ

MMX fecha 2o trimestre com prejuízo de R$441,5 milhões

A mineradora MMX, do grupo EBX de Eike Batista, encerrou o segundo trimestre com um prejuízo de 441,5 milhões de reais, ampliando em 13 por cento as perdas registradas um ano antes. A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda), por sua vez, cresceu mais de 5 vezes na mesma base de comparação, para 41,4 milhões de reais. A margem no período passou de 3,6 para 14,6 por cento. A companhia informou que vendeu 1,73 milhão de toneladas de minério de ferro, crescimento de 2 por cento sobre um ano antes e de 28 por cento na comparação com o primeiro trimestre. A dívida líquida teve alta anual de 41 por cento, para 2,64 bilhões de reais.   (Agência Reuters)


Da redação - São Paulo / SP

Huawei anuncia fabricação de smartphones no Brasil

A Huawei anunciou ontem, dia 14/8, o início da produção local de smartphones. O primeiro produto "Made in Brazil", que será montado em uma fábrica da Compal em Jundiaí, no interior de São Paulo, é o Ascend G510. O G510 é um smartphone 3G single-SIM baseado em um processador dual-core Qualcomm Snapdragon S4 de 1.2 GHz, acompanhado por 512 MB de RAM e 4 GB de memória interna, expansível com cartões microSD. A tela de 4.5" tem resolução de 480 x 854 pixels e usa a tecnologia IPS, que garante excelentes ângulos de visão, bom contraste e fidelidade de cor. A câmera traseira é de 5 MP, acompanhada por um flash. O sistema operacional é o Android 4.1 com uma interface própria da Huawei chamada "Emotion UI" que lembra a do iOS: não existe uma "gaveta" separada com os aplicativos, e todos os ícones ficam dsitribuídos pelas várias telas iniciais. Mas ao contrário do sistema da Apple, é possível misturar atalhos e widgets em uma mesma tela, sem problemas. Segundo a Huawei o Ascend G510 chegará às lojas da Vivo a partir do dia 25 de Agosto. O preço sugerido é de R$ 699 no pré-pago. A empresa promete mais novidades para breve. No mesmo evento onde anunciou o G510 estavam expostos o Ascend P6, o smartphone mais fino do mundo, e o Ascend Mate, um dos maiores, com uma tela de 6.1". Ambos ainda não foram lançados oficialmente no país, mas já tinham sistema operacional em português.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da Huawei)


São Paulo / SP

JBS tem alta de 99,7% no lucro líquido no segundo trimestre

A JBS teve lucro líquido de R$ 338,5 milhões no segundo trimestre de 2013, uma alta de 99,7% na comparação com o mesmo período de 2012, de R$ 169,5 milhões. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) avançou 64,7% no período, para R$ 1,66 bilhão. A margem Ebitda (divisão do Ebitda pela receita líquida) passou de 5,5% para 7,6%. A JBS também anunciou um lucro líquido ajustado de R$ 482,5 milhões no segundo trimestre, que desconsidera a parcela do Imposto de Renda diferido passivo que se refere ao ágio gerado na controladora e dos NOLs provenientes da JBS USA. A receita da JBS no segundo trimestre aumentou 18,7%, para R$ 21,93 bilhões no segundo trimestre. O resultado financeiro ficou negativo em R$ 659,6 milhões, um aumento de 69,4% ante a perda financeira de R$ 389,4 milhões em 2012.   (Agência Estado)

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AGROBUSINESS


Da redação - São Paulo / SP

Principais importadores de frango entre janeiro e julho de 2013 

Entre janeiro e julho de 2013, os 10 principais importadores da carne de frango brasileira proporcionaram ao setor receita próxima de US$3,246 bilhões, valor que significou aumento de 14,5% sobre idêntico período de 2012. Entre os 10, apenas quatro países – Holanda, Hong Kong, China e Iraque – reduziram o volume importado e, com isso, a receita cambial por eles proporcionada também ficou negativa em relação ao ano passado. Negativa, também, foi a evolução do volume e da receita cambial proporcionada pelos demais importadores da carne de frango – um bloco composto por 129 países. Em sete meses, o volume por eles adquirido caiu 13,15% e ainda que houvesse significativa melhora no preço médio, a receita cambial ficou 1,63% menor que a de idêntico período anterior. Essas quedas foram responsáveis pela queda do volume global exportado no período (que apresentou recuo de 3,06%) e pela diluição do aumento da receita cambial que, mesmo assim, registrou expansão de 8,8%.   (Fonte: AviSite)


Da redação - São Paulo / SP

Consultoria estima aumento de 10% na safra de soja 13/14 da América do Sul

A América do Sul poderá produzir 160 milhões de toneladas de soja na safra 2013/14, 10 por cento a mais ante o recorde da temporada anterior, estimou a consultoria Safras & Mercados em relatório divulgado. A avaliação considera uma tendência de aumento de área plantada, de 4 por cento, para 54 milhões de hectares, e de produtividade, de 5 por cento ante a temporada anterior, com uma normalidade climática. "Para esta nova safra... segue a neutralidade climática, o que aproxima o clima geral da normalidade...", afirmou a consultoria. Nas outras duas variáveis relevantes para a produtividade, disse a Safras, "há novamente a tendência da positiva ultrapassar a negativa". "De um lado o avanço na utilização de insumos nas lavouras, relacionado com a melhora no nível de capitalização dos produtores. E de outro a utilização de áreas novas ou menos nobres, que atuaria limitando o potencial produtivo." A safra 13/14 começa a ser plantada em setembro, pelo Centro-Oeste brasileiro, principal região produtora do Brasil. O Brasil produziria mais da metade da safra estimada para a América do Sul. Em levantamento divulgado ao final de julho, a Safras previu uma colheita de 88,17 milhões de toneladas para o país. "Com esse positivo sentimento para a oferta, e considerando a firme expectativa para a demanda, temos espaço para crescimento em 8 por no processamento na América do Sul, para chegar a 86 milhões de toneladas, e de 9 por cento nas exportações de soja, para alcançar os 64 milhões de toneladas", acrescentou. Em relação à produtividade, a expectativa da Safras é de um rendimento médio potencial de 2.963 kg por hectare, que, em caso de confirmação, superaria os 2.825 kg da safra atual em 5 por cento, e o recorde de 2.887 kg da safra 2009/10 em 3 por cento.  (Agência Reuters)


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SERVIÇOS, COMÉRCIO e VAREJO

São Paulo / SP

Lucro da Iguatemi recua 34% no 2º trimestre

A administradora de shopping centers Iguatemi sofreu queda anual de 34,2 por cento no lucro líquido do segundo trimestre, somando 35,5 milhões de reais, em meio a uma base de comparação mais forte com o resultado anterior. Já a geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) recuou 13,5 por cento, para 71,3 milhões de reais, com a margem passando de 84,9 para 65,9 por cento. Segundo a Iguatemi, os recuos ocorreram diante de permuta realizada no segundo trimestre de 2012 para a construção de duas torres comerciais em um empreendimento em Ribeirão Preto. De abril a junho, as vendas dos shoppings da companhia totalizaram 2,15 bilhões de reais, 13,2 por cento maiores sobre um ano antes. Já as vendas pelo conceito mesmas lojas, que considera aquelas em operação há pelo menos 12 meses, cresceram 6,8 por cento. Os aluguéis mesmas lojas, enquanto isso, tiveram alta de 8,8 por cento no período. Com isso, a empresa apurou receita líquida de 108,12 milhões de reais no período, crescimento de 11,4 por cento ano a ano. A empresa manteve perspectiva de entregar Ebitda entre 450 milhões e 500 milhões de reais em 2014, além de alta de 15 a 20 por cento na receita líquida de 2013.  (Agência Reuters)


São Paulo / SP

Lucro da Renner cai 5,3% no segundo trimestre do ano

A Lojas Renner reportou lucro líquido de R$ 98 milhões no segundo trimestre, queda de 5,3% na comparação com igual período do ano passado. Conforme balanço da rede varejista divulgado na tarde de ontem, dia 14/8, no acumulado do primeiro semestre, o lucro chegou a R$ 119,6 milhões, com redução de 14,1% frente um ano atrás. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) sem ajustes no segundo trimestre somou R$ 198 milhões, aumento de 6,2% na comparação anual. A companhia apresentou também um Ebitda ajustado para o plano de opção de compra de ações e resultado da baixa de ativos fixos. No trimestre, o Ebitda ajustado foi de R$ 201,8 milhões, aumento de 6%. A margem Ebitda ajustada caiu de 22,3% para 21,3%.Em seis meses, o Ebitda ajustado foi de R$ 291,8 milhões, aumento de 6,5%. A receita líquida de abril a junho alcançou R$ 947,2 milhões, elevação de 10,8% na comparação anual. No semestre, a receita atingiu R$ 1,67 bilhão, alta de 13,5%.  (Agência Estado)



São Paulo / SP

Saraiva anuncia alta de 33,8% no prejuízo líquido no segundo trimestre

A Saraiva anunciou ontem, dia 14/8, um prejuízo líquido de R$ 39,508 milhões no segundo trimestre de 2013, alta de 33,8% na comparação com igual período de 2012. No total do primeiro semestre, houve lucro líquido de R$ 23,340 milhões, queda de 7,4% contra 2012. Os lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ficaram negativos em R$ 39,043 milhões. O valor representa um crescimento de 54,1% contra igual intervalo de 2012, quando também ficou negativo em R$ 25,328 milhões. A margem Ebitda (divisão do Ebitda pela receita líquida) 
no trimestre foi negativa em 10,6%. No semestre, o Ebitda ficou positivo em R$ 74,824 milhões, recuo de 5,6%, com margem Ebitda positiva de 7,6%. A receita líquida de abril a junho subiu 8,2%, para R$ 369,482 milhões. No primeiro semestre, a expansão foi de 10,5%, para R$ 982,293 milhões.   (Agência Estado)


Da redação - Porto Alegre / RS

Grupo W.R. Berkley é listado entre as 500 maiores corporações norte-americanas

Mais uma vez, o Grupo W.R. Berkley foi listado entre as 500 maiores corporações norte-americanas na publicação anual da Revista Fortune. Conforme a pesquisa, em 2011 as receitas totalizaram US$ 5,1 bilhões, enquanto em 2012 atingiram US$ 5,8 bilhões, o que representa um crescimento de 12,9% em seu faturamento, além de aumento de 29,3% na margem de lucro.  Com relação aos resultados operacionais, o desempenho também foi positivo, passando de US$ 513 milhões em 2011 para US$ 701 milhões no ano passado – crescimento de 36,8%.  O W.R. Berkley é um dos 
maiores e mais respeitados grupos seguradores dos EUA, presente também no Brasil, no Reino Unido, Argentina, Uruguai, Espanha, Hong Kong, Alemanha, Austrália e Canadá. No Brasil, a Berkley atua com seguros para segmentos diferenciados como Riscos Financeiros (Garantia e Fiança Locatícia), Ramos Diversos (Riscos de Engenharia, Responsabilidade Civil Geral, RD - Equipamentos/Benfeitorias, Eventos, RC Profissional e D&O) e Transportes (Nacional e Internacional). Possui escritórios em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS).  (Fonte: Agência DPI - Assessoria de Imprensa da Berkley International do Brasil Seguros)

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COMÉRCIO EXTERIOR


Da redação - São Paulo / SP

Só frango inteiro continua com resultados positivos na exportação

Decorridos os sete primeiros meses do ano, apenas o frango inteiro continua apresentando resultados positivos na exportação, com ganhos no volume, no preço médio e, por decorrência, também na receita cambial. É verdade que ocorreu valorização generalizada no preço médio dos quatro itens exportados. Mas mesmo aqui o ganho mais significativo fica com o frango inteiro, cujo preço médio foi mais de um quinto superior ao do mesmo período de 2012. O aumento de preço obtido pelos cortes de frango também foi significativo, mas correspondeu a pouco mais da metade (+10,42%) do índice registrado pelo produto inteiro (+20,78%). E como o volume de cortes exportado recuou mais de 7%, a receita cambial se diluiu, aumentando pouco mais de 2,5% no período. Já entre industrializados e carne de frango salgada, o aumento no preço médio não foi suficiente para impedir o recuo da receita, pois em ambos os casos caiu o volume embarcado.  (Fonte: AviSite)

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TI, WEB e e-COMMERCE


Da redação - São Paulo / SP

Facebook abre 15 vagas para profissionais no Brasil

O Facebook está com 15 vagas de emprego abertas no Brasil, mais especificamente para o seu escritório em São Paulo. Ao fazer uma busca pela capital paulista na página de Carreiras da rede social é possível encontrar vagas que incluem cargos como Gerente de Contas, Solução em Mídia, Gerente de Crescimento na América Latina, Analista de Marketing, entre outros. Para saber mais, acesse essa página com a descrição de cada vaga e instruções sobre como se candidatar a cada uma delas.  
(Fonte: Assessoria de Imprensa do Facebook Brasil)



Da redação - São Paulo / SP

Solera Networks revoluciona proteção avançada contra ameaças

A Solera Networks, uma empresa da Blue Coat e a líder na oferta de sistemas de análise de grandes volumes de dados de segurança para proteção avançada contra ameaças, lança os produtos Blue Coat ThreatBLADES™, tornando possível que as empresas se protejam contra ataques direcionados avançados e os solucionem rapidamente. Antes das ThreatBLADES, os CISOs (Chief Information Security Officers – os responsáveis pela segurança nas empresas) precisavam contar com diferentes soluções para detectar ameaças avançadas. Isso tornava complexas as tarefas de identificar, priorizar e solucionar essas ameaças de modo rápido e facilmente replicável. De acordo com pesquisa do Instituto Ponemon, que entrevistou mais de 3.500 profissionais de TI e segurança, eram necessários em média 80 dias para descobrir violações maliciosas e mais 123 dias para resolver o problema. 

As ThreatBLADES Blue Coat solucionam esse problema combinando inteligência e visibilidade da segurança com a análise de grandes volumes de dados relativos à segurança (big data security analytics). Assim, conseguem oferecer uma proteção efetiva contra ameaças persistentes avançadas e de “dia zero”, assim como as ameaças que chegam via e-mail, ataques de phishing, arquivos maliciosos e botnets. A unificação desses recursos possibilita que o CISO rapidamente entenda, priorize e aja em relação às ameaças, reduzindo o tempo médio da solução do problema. As ThreatBLADES Blue Coat são integradas à plataforma de análise de segurança da Solera (denominada Solera DeepSee) e são alimentadas com informações do sistema WebPulse de defesa colaborativa da Blue Coat, que é o líder de mercado em serviços de classificação em tempo real, fornecendo informações sobre malware e outros conteúdos maliciosos baseados na web. 

O WebPulse recebe diariamente mais de um bilhão de solicitações de acesso a URLs, originadas de mais de 75 milhões de pessoas em todo o mundo, criando um efeito de rede que se traduz em uma abrangente visibilidade dos conteúdos da web. Integrando a plataforma de análise de segurança da Solera, as ThreatBLADES da Blue Coat têm gerenciamento centralizado, utilizando um único painel de controle como interface com o usuário. "Ciberataques cada vez mais complexos e perigosos estão pressionando as defesas das empresas. Ao mesmo tempo, explode o número de variantes de malware, e os ataques direcionados tornam-se mais sofisticados, mais difíceis de detectar e mais danosos", afirma Charles Kolodgy, vice-presidente de pesquisas do IDC. "Organizações de todos os setores estão reconhecendo que precisam dominar com mais precisão o contexto, conteúdo e visibilidade das ameaças avançadas em suas redes. A nova oferta de produto da Solera Networks, da Blue Coat, é bastante flexível e pode contribuir para as organizações detectarem ameaças avançadas e falhas em sua segurança." 

As ThreatBLADES da Blue Coat acrescentam a proteção avançada contra ameaças à plataforma de análise de segurança da Solera, fornecendo inteligência de segurança em tempo real e detecção automática de ameaças – fatores necessários para descobrir indicadores de que a segurança esteja comprometida, assim como as táticas, técnicas e procedimentos utilizados nos ataques direcionados. Basedas em software as ThreatBLADES são flexíveis e constituem uma arquitetura dinâmica de detecção proativa, proporcionando mais rapidez de resposta, permanente fortalecimento das defesas e maior capacidade de minimizar o impacto de eventos e violações de segurança. 

A proteção oferecida pelas ThreatBLADES inclui: 
- MalwareAnalysis BLADE - detecta, identifica e analisa de forma segura arquivos suspeitos de infecção por malware. Utiliza tecnologia sandbox, que permite às empresas a identificação rápida e precisa de ataques de “dia zero”, ameaças persistentes avançadas e outros códigos maliciosos embutidos em dezenas de tipos de arquivo. Altamente escalável, está disponível como solução instalada localmente ou baseada em nuvem. Integra-se também a plataformas de análise, por meio da flexível arquitetura file broker da Solera. 

- WebThreat BLADE - incorpora inteligência sobre a reputação de IPs e URLs para detectar ameaças e criar defesas contra ameaças Web 2.0, comunicações de comando e controle de ameaças persistentes avançadas, ataques de phishing e botnets. Utiliza informações do serviço de defesa colaborativa WebPulse, da Blue Coat, que fornece informações atualizadas contra ameaças baseadas na web. 

- FileThreat BLADE - usa a inteligência sobre a reputação de arquivos e software do WebPulse para proteção contra vírus conhecidos e malware embutido em praticamente qualquer tipo de arquivo, incluindo documentos do Microsoft Office, Adobe PDF, Java, Flash, arquivos EXE, anexos de e-mail, arquivos APK de Android, objetos web e muito mais. Funcionando como uma câmera de segurança para a rede, a tecnologia de análise da Solera fornece segurança pós-violação, com a inteligência, a análise de grande volume de dados e a visibilidade 20/20 essenciais para determinar as causas, verificar o impacto e mitigar ataques e  violações de segurança. "As organizações estão sob enorme pressão, já que os ciberataques se multiplicam e se tornam cada vez mais graves. Entretanto, as medidas de segurança tradicionais e as novas soluções pontuais já não são suficientes. Uma plataforma de segurança de dados abrangente e moderna torna-se agora fundamental. Nossa inovadora solução, fornece uma plataforma poderosa e flexível para que as organizações possam detectar e analisar as ameaças emergentes ao ganhar uma visibilidade de 360 graus em suas redes", observa Steve Shillingford, vice-presidente sênior e gerente geral do Grupo Avançado de Proteção contra Ameaças da Blue Coat.

Disponibilidade - As ThreatBLADES da Blue Coat estarão disponíveis em setembro por meio de uma atualização de software para a plataforma de análise de segurança da Solera. Podem ser adquiridas individualmente ou em conjunto, como Advanced Threat Protection (ATP) Suite, que inclui as três ThreatBLADES.  (Fonte: SHEDI – Silvia Helena Editora) 

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INFRAESTRUTURA e LOGISTICA

Rio de Janeiro / RJ

LLX tem prejuízo de R$ 73,6 milhões no 2º trimestre

A empresa de logística LLX encerrou o segundo trimestre com prejuízo líquido de 73,6 milhões de reais, ampliando resultado negativo de 6,89 milhões registrado um ano antes. A companhia, que anunciou na véspera que o empresário Eike Batista fez acordo para transferir o controle da companhia para a norte-americana EIG Management por 1,3 bilhão de reais, divulgou no balanço aumento no orçamento de investimento na unidade Minas-Rio de 974 milhões para 1,74 bilhão de reais. A LLX informou que será responsável por 390 milhões de reais do excedente de investimento na LLX Minas-Rio. O projeto é tocado em parceria com a Anglo American. A empresa, cujo principal ativo está sendo construído no Rio de Janeiro, o Porto do Açu, registrou receita líquida de 14,27 milhões de reais no segundo trimestre, queda ante os 17,8 milhões faturados um ano antes. As despesas administrativas recuaram de 41,89 para 30,68 milhões de reais no período. A companhia encerrou o trimestre com caixa de 326 milhões de reais, com financiamentos de 2,2 bilhões de reais.  (Agência Reuters)

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MERCADO LUXO


São Paulo / SP

Avião de luxo de US$ 55 milhões da Embraer é exposto em feira em SP

Viajar de São Paulo a Nova York sem escalas, em um avião que se assemelha a um apartamento de 70 metros quadrados, com cozinha, louça francesa, sala, suíte, TV de alta definição e acesso à internet. Um luxo como esse custa US$ 55 milhões, ou R$ 127 milhões, a bordo do jato Lineage 1000, da brasileira Embraer.  (LEIA NA ÍNTEGRA)

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