Edição 816 | Ano IV


São Paulo / SP
Pesquisa revela as marcas mais lembradas por brasileiras de classe alta
O estudo Top of Mind Luxo, realizado pelo Instituto QualiBest, revelou quais foram as marcas mais lembradas entre as brasileiras de classe AAA, no segmento de vestuário. O estudo entrevistou 212 mulheres que tinham cartão de crédito “premium” e gastavam, em média, R$ 3.500 por mês com itens de vestuário. O resultado mostrou que as marcas brasileiras foram vencedoras entre os principais segmentos de luxo, roupas masculinas, joalheria, móveis e decoração, entre outros.

Lembrança das brasileiras Quando perguntadas sobre “Qual é a primeira marca que lhe vem à cabeça, quando você pensa em...?” cerca de 16% das brasileiras lembraram da marca francesa Louboutin, na categoria de calçados femininos. Em segundo lugar, aparece a marca nacional Arezzo, com 11% das lembranças. Já entre as lojas de roupas masculinas, mais de 17% das mulheres lembraram da nacional Richards. A marca ficou à frente da italiana Giorgio Armani (Empório Armani e Armani). 

Quando o assunto é joalheria, muitas entrevistadas disseram preferir comprar peças exclusivas, no conforto de suas casas. Porém, a brasileira H.Stern ficou em primeiro lugar, com um total de 24% das menções, seguida da americana Tiffany&Co.

No segmento de móveis e decoração o destaque foi a nacional Artefacto, que liderou o ranking com 39% das citações. Apenas na categoria maquiagem e bolsas, as internacionais tiveram os maiores destaques. MAC e Chanel, respectivamente, ainda dominam seus segmentos entre as mulheres de classe AAA.

Shoppings Mesmo após a inauguração dos sofisticados JK Iguatemi e Cidade Jardim em São Paulo, o Shopping Iguatemi confirmou a tradição e manteve o primeiro lugar entre a preferência de compras, com 73% das menções. “É claro que a tradição é importante, mas a localização ‘do lado de cá da ponte’, como elas dizem, também pesou muito no resultado”, comenta Daniela Daud Malouf, sócia-diretora da La Clé, rede que auxiliou o estudo. (Fonte: InfoMoney)




Da redação - Brasília / DF
Governo descarta falta de energia elétrica durante Copa de 2014
O Governo descartou ontem a tarde, dia 22/1, que o atraso das obras complementares relacionadas a energia em nove capitais do país ponha em risco o abastecimento durante a Copa do Mundo de 2014, segundo informações de fontes oficiais. O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, disse que o país tem hoje condições de "segurança elétrica" para realizar o Mundial, independentemente das demoras em algumas obras. "O que estamos fazendo é um conjunto de obras adicionais para dar mais segurança, por exigência da Fifa. É uma redundância da redundância", declarou Hubner a jornalistas em Brasília. De acordo com o diretor-geral, as obras atrasadas são o setor de distribuição e estão em execução para serem entregues nos prazos necessários. A Aneel e o Ministério de Minas e Energia divulgaram comunicados no qual garantem, "com total segurança", o abastecimento elétrico durante a Copa, embora nos últimos dias tenha sido divulgado o risco corrido pelas demoras em nove das 12 sedes. 
(Fontes: Agências Brasil e EFE)

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP
Prévia da Confiança da Indústria mostra estabilidade
Na prévia de janeiro de 2013, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) ficou relativamente estável ao passar para 106,6 pontos, uma variação de apenas 0,2% em relação ao resultado final de dezembro. Com o resultado, o ICI alcançaria o maior patamar desde junho de 2011 (107,1 pontos), mantendo-se acima da média histórica recente. Os dados preliminares de janeiro sinalizam melhora nas avaliações sobre o momento presente. 

O Índice da Situação Atual (ISA) avançou 0,9% para 107,5 pontos, o maior desde junho de 2011 (107,7), enquanto o Índice de Expectativas (IE) caiu 0,6% para 105,6 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) avançou 0,4 p.p. na prévia de janeiro, passando de 84,1% para 84,5%, o maior patamar desde janeiro de2011. Para a prévia dos resultados da Sondagem da Indústria foram consultadas 807 empresas entre os dias 02 e 18 deste mês. O resultado final da pesquisa será divulgado em 29 de janeiro.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


HOJE NA EUROPA:
- Londres / Inglaterra - O indicador principal da Bolsa de Valores de Londres, o FTSE-100, abriu a sessão desta quarta-feira com alta de 0,04%, aos 6.181,50 pontos. 
- Frankfurt / Alemanha - O principal índice da Bolsa de Valores de Frankfurt, o DAX-30, abriu a sessão desta quarta-feira com alta de 0,08%, aos 7.702 pontos. 
- Paris / França - O índice geral da Bolsa de Valores de Paris, o CAC-40, iniciou o pregão desta quarta-feira com avanço de 0,06%, aos 3.746,04 pontos.
- Roma / Itália - O indicador principal da Bolsa de Valores de Milão, o FTSE MIB, iniciou o pregão desta quarta-feira com alta de 0,19%, aos 17.749,98 pontos. Já o índice geral FTSE Italia All-Share subia 0,14%, aos 18.736,63 pontos. 
- Madri / Espanha - O principal índice da Bolsa de Valores de Madri, o Ibex-35, iniciou o pregão desta quarta-feira com alta de 0,13%, aos 8.642 pontos. 


HOJE NA ÁSIA:

Tóquio / Japão
Bolsas asiáticas fecham em direções divergentes
Os mercados acionários da Ásia fecharam em direções divergentes, nos pregões de hoje, dia 23/1, à espera de um catalisador para estimular novos ralis. A temporada de divulgação de resultados corporativos da região pode ser um impulso para as ações, uma vez que as grandes empresas de Coreia do Sul e do Japão devem para apresentar seus balanços durante a próxima semana.
- O índice Kospi, da Bolsa de Seul, caiu 0,8%, para 1.980,41 pontos, apesar da Hyundai Motor terminar o pregão com ganho de 1,6%. A empresa deve apresentar seu relatório de ganhos nesta quinta-feira. A maior montadora do país deve anunciar um lucro líquido quase estável no quarto trimestre de 2012 em comparação com o mesmo período de 2011, de acordo com 12 analistas entrevistados pela Dow Jones.
- Além disso, a Coreia do Sul apresentará os dados sobre o crescimento do país no quarto trimestre de 2012 na quinta-feira. A expectativa é de recuperação ante os três meses anteriores.
- Na Austrália, o índice S&P/ASX 200 avançou 0,2%, para 4.787,80 pontos, uma vez que a Billiton BHP terminou o pregão com ganho de 1,3%. Nesta quarta-feira, a empresa divulgou dados que mostravam que a sua produção no país continua a crescer, o que despertou o interesse dos investidores.
As ações na China fecharam em leve alta, visto que os papéis de bancos que participam de um programa de empréstimos de yuans conquistaram ganhos, sob a expectativa de aumento de receitas. No entanto, as baixas das empresas do setor de cimento e de fabricantes de carvão equilibraram os avanços. O índice Xangai Composto registrou subiu 0,3%, para 2.320,91 pontos, e o índice Shenzhen Composto apresentou acréscimo de 0,2%, a 930,40 pontos.
- Em Hong Kong, o índice Hang Seng recuou 0,1%, para 23.635,10 pontos. Considerando os recentes ralis na bolsa local, especialistas acreditam que o mercado está superaquecido e caminha em direção de uma correção. Em 2012, o índice Hang Seng já acumula 3,0% de ganhos.
- O índice Taiwan Weighted, da Bolsa de Taipé, apresentou uma leve queda, perdendo 0,3%, com 7.738,99 pontos, visto que os investidores aproveitaram a máxima de 7.773,20 pontos, observada durante a sessão, para realizar lucros.
-  A Bolsa de Manila, nas Filipinas, recuou pela segunda sessão seguida, também puxada para baixo pelo realização de lucros. O índice PSEi fechou com baixa de 0,2%, a 6.092,53 pontos.




ONTEM:

São Paulo / SP
Ibovespa tem 3ª queda consecutiva
O principal índice acionário da Bovespa recuou pelo terceiro pregão consecutivo no pregão de ontem, dia 22/1, com as ações da Oi liderando as perdas após repentina mudança no comando do grupo de telecomunicações.
- O Ibovespa caiu 0,34%, a 61.692 pontos. 
- O giro financeiro do pregão foi de R$ 6,44 bilhões, abaixo da média diária do ano, de R$ 7,3 bilhões.

Análise 1 - "O mercado está querendo enxergar um ano melhor, mas ainda estamos vendo poucas apostas mais pronunciadas em bolsa", disse o economista Daniel Cunha, da XP Investimentos em São Paulo. Em um pregão misto nas principais praças internacionais, o noticiário corporativo doméstico se encarregou de ditar o rumo da bolsa paulista nesta sessão.
As ações da Oi lideraram as perdas do Ibovespa - a preferencial perdeu 7,9%, a R$ 8,01, enquanto a ordinária recuou 6,6%, a R$ 9,00. O mercado reagiu mal à notícia de que a Oi nomeou seu então presidente do Conselho de Administração, José Mauro Carneiro da Cunha, como presidente-executivo, em substituição a Francisco Valim, que ficou um ano e meio à frente do grupo.
Fonte a par do assunto disse à Reuters que Carneiro da Cunha será interino no cargo e que a Oi buscará um novo presidente-executivo no mercado, após a empresa obter resultados aquém do esperado pelos sócios sob o comando de Valim.
A preferencial da Usiminas também pesou no mercado, com queda de 6,1%. Analistas do BTG Pactual rebaixaram a recomendação para as ações da siderúrgica de "neutra" para "venda" em relatório de ontem.

Análise 2 - Dentre as blue chips, OGX recuou 3,25%, a R$ 4,77. Já as preferenciais da Petrobras subiram 0,98%, a R$ 19,58, e as da Vale tiveram alta de 1,12%, a R$ 39,59.
As ações da Eletrobras lideraram os ganhos do Ibovespa, com destaque para a preferencial B, que subiu 6,2%. Foi o décimo pregão consecutivo de alta para o papel, acumulando valorização de 41,4% desde 8 de janeiro.
Fontes do grupo Eletrobras afirmaram que, diante da perspectiva de receitas menores pela renovação de suas concessões, algumas subsidiárias da Eletrobras já iniciaram programas de redução de despesas, antes mesmo de o comando da holding aprovar o novo plano de negócios.
Fora do índice, destaque para a alta de 22,36% da CCX, a R$ 3,83, após o bilionário Eike Batista ter manifestado intenção de fechar o capital de sua empresa de carvão, pagando até R$ 4,31 por papel.
A unit do Santander Brasil caiu 3,24%, a R$ 14,94, após o presidente mundial do banco espanhol, Emilio Botín, ter rebatido boatos de que a filial do grupo no país esteja à venda.


Nova Iorque / EUA
Bolsas dos EUA fecham no maior valor em cinco anos
A O índice S&P 500, da Bolsas de Nova York, atingiram o maior valor em cinco anos nos pregões de ontem, dia 22/1, devido a esperanças de que a economia global continuará a se recuperar.
- O índice Dow Jones, referência de Wall Street, avançou 0,46%, para 13.712 pontos.
- O Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,44%, para 1.492 pontos.
- E o termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,27%, para 3.143 pontos.
O Dow Jones fechou na máxima em cinco anos auxiliado por um avanço no papel da Travelers após a seguradora publicar seus resultados. O S&P 500 conseguiu o mesmo feito com altas dos setores bancário e de commodities.

Análise - Embora o lucro tenha caído pela metade, a Travelers superou com grande margem as estimativas de Wall Street devido ao aumento trimestral nos prêmios e mais renovações. Com a divulgação, o papel da empresa teve alta de mais de 2%.
O papel da Freeport-McMoRan liderou o avanço no setor de matérias-primas, após a companhia registrar um aumento de 16% no lucro trimestral devido a uma maior produção. A ação da companhia avançou 4,6%, para US$ 35,19.
O mercado também acompanhou sinais de que líderes republicanos na Câmara dos Deputados pretendem aprovar amanhã uma ampliação do teto da dívida dos Estados Unidos por quase quatro meses. A Casa Branca recebeu bem a notícia, afirmando que a medida vai anular os temores de um possível calote americano em sua dívida.
O vice-presidente de investimentos do Harbor Advisory, Jack de Gan, disse que dados econômicos melhores nos EUA e na China, além de indicações de uma maior estabilização na Europa, estão levando compradores a setores intimamente ligados a crescimento econômico. "Qualquer notícia negativa pode nos fazer recuar por um dia ou mais", disse, referindo-se à série recente de ganhos.

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MERCADO FINANCEIRO


Emilio Botín, presidente do Santander
Brasília / DF
Santander diz que terá R$ 5 bilhões para financiar projetos de infraestrutura
Após reunião com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto nesta terça-feira, o presidente mundial do grupo Santander, Emilio Botín, disse ter se comprometido em colocar à disposição do governo até R$ 5 bilhões para grandes projetos de infraestrutura. O banco deverá se envolver, a partir deste ano, no financiamento de obras prioritárias, como a construção e a reforma de portos, aeroportos e rodovias.
O Santander direcionará a quantia em questão a empresas que ganharem contratos com governo em futuras concorrências. A ampliação de investimentos na área por meio de crédito facilitado é parte da agenda do governo deste ano. "O sistema bancário brasileiro funciona muito bem. Temos grande confiança no crescimento do Brasil, este grande país que hoje é a sexta economia e esperamos que seja em breve a quinta", disse.
Ainda segundo Botín, o volume de crédito disponível neste ano para seus clientes deverá ser de 15% a 20% --em torno de R$ 250 bilhões. Será ainda de R$ 3 bilhões o investimento em agências e a ampliação de dispositivos de atendimento ao cliente.
Além de Dilma, Botín foi recebido pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, no Planalto. Mais cedo, reuniu-se com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, com quem discutiu parcerias com universidades federais. Disse que irá, por meio de convênio com o governo federal, desenvolver um plano de incentivo ao conhecimento de espanhol para estudantes universitários.
Mais cedo, Botín desmentiu boatos de que a filial brasileira do Santander seria vendida. "Te digo que nós do Banco Santander algumas vezes vendemos algo, mas, no Brasil, compramos [ativos]", disse. "O Brasil, para o Santander, é o país mais importante do mundo." Segundo Botín, o banco tem planos de ampliar investimentos no Brasil. Pauta do encontro desta terça, o presidente do Santander afirmou que o grupo pretende abrir novos escritórios em várias regiões, além de organizar a assinatura, no ano que vem, de novos compromissos, durante a realização de seu encontro de reitores de universidades do mundo inteiro, no Rio de Janeiro. (Agência Folha)

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INDÚSTRIA


São Paulo / SP
Receita da Cocamar cresce 17% e supera R$ 2,3 bilhões em 2012
O ano de 2012 foi melhor do que o previsto para a Cocamar, cooperativa de Maringá, no noroeste do Paraná. Mesmo com quebra na safra de soja devido a problemas climáticos, a meta de faturamento de R$ 2,2 bilhões para o exercício foi superada e chegou a R$ 2,36 bilhões, um crescimento de 17% sobre os R$ 2,01 bilhões registrados no ano anterior. Para 2013, o objetivo é faturar R$ 2,5 bilhões, um aumento de quase 6%. A cooperativa prevê investimentos da ordem de R$ 90 milhões neste ano, com ênfase na ampliação e melhoria das estruturas para recebimento de grãos e secagem de milho.

O plano para 2012 previa o esmagamento de 1 milhão de toneladas de soja, o principal produto da cooperativa, mas o volume foi bem menor, de 620 mil toneladas. Por outro lado, em vez das 500 mil toneladas de milho previstas, a Cocamar recebeu 780 mil toneladas do grão. Luiz Lourenço, presidente da cooperativa, explica que o resultado foi favorecido também pelo aumento nos preços dos grãos, pelo incremento de 33% na venda de insumos e de 13,2% no segmento de produtos destinados ao varejo. 

O faturamento no varejo passou de R$ 530 milhões, em 2011, para R$ 600 milhões. Já a receita com comercialização de insumos saltou de R$ 360 milhões para R$ 480 milhões. A Cocamar tem 54 unidades operacionais e atende 11,2 mil cooperados. Para 2013, a cooperativa espera esmagar 1,1 milhão de toneladas de soja e superar o recebimento de milho do ano passado. Desta vez o clima tem colaborado. Lourenço conta que "a safra vai bem" e que faltou chuva apenas em alguns pontos específicos. A colheita já começou na região, mas ainda não há dados disponíveis sobre a produtividade.

Entre as apostas da cooperativa está o crescimento em municípios da região Norte, onde ela atua em 24 municípios desde meados de 2010, quando arrendou parte da estrutura da Corol, de Rolândia. A receita da Cocamar na região foi de R$ 538 milhões em 2012, ante R$ 352 milhões no ano anterior.
O resultado do ano passado ainda não levou à revisão de metas para os próximos anos. Lourenço admite que o objetivo de chegar a R$ 3 bilhões de faturamento em 2015 é conservador, mas prefere manter nas projeções a média histórica de crescimento, de cerca de 10% ao ano. (Agência Valor)

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AGROBUSINESS


Da redação - Brasília / DF
Produtividade brasileira de grãos cresce 24% em dez anos
Projeções do Governo Federal apontam que o crescimento da produção de grãos no Brasil nos últimos dez anos deve registrar elevação de 46,5%, o que não implica também no aumento excessivo de área, de apenas 15,7% no período. Como resultado, o índice de produtividade previsto para o país este ano de 3,46 toneladas por hectare (t/ha), se confirmado, será o maior da história – 24% maior que na safra 2002/2003. As informações têm base nos levantamentos históricos de safra da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Com o aumento dos investimentos e do uso de tecnologia no campo, o Brasil saiu de uma produção de 123,1 milhões de toneladas na safra 2002/2003 para 180,4 milhões esperados na temporada 2012/13. Também houve aumento de área plantada, mas em ritmo muito menor: de 43,9 milhões de hectares, há dez anos, para 52 milhões previstos este ano.

Um fator determinante para o cenário positivo tem sido o crescimento nos últimos anos da produtividade nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Na safra 2002/2003, esses índices eram respectivamente de 3,3 t/ha, 3,13 t/ha e 3,1 t/ha. Já na temporada atual, os valores saltaram para 3,9 t/ha, 3,76 t/ha e 3,67 t/ha. O Distrito Federal é a Unidade da Federação com o melhor resultado: 4,9 t/ha em 2013. “O produtor brasileiro se destaca no cenário mundial pelos investimentos cada vez maiores em aumento produtivo, não de área cultivada. Diversos produtos do agronegócio têm contribuído para esse resultado, como o milho e a soja”, destacou o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho.

Em dez anos, ampliaram os recursos em crédito de investimento adquiridos pelos agricultores. Foram R$ 3,5 bilhões durante todo o ano safra 2002/2003, enquanto em apenas seis meses da temporada 2012/13 esse valor já é de R$ 5,5 bilhões, de acordo com levantamentos da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura.

Segundo o secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller, os empréstimos em investimento tendem a continuar aumentando com as perspectivas otimistas no cenário agrícola brasileiro. “A expectativa de ganhos ainda maiores nas lavouras brasileiras tem elevando os financiamentos para aquisições de máquinas e equipamentos modernos. Não há dúvidas de que o Governo também disponibilizará mais recursos nas próximas safras para essa finalidade”, destacou o secretário, lembrando que o setor tem uma das menores taxas de inadimplência do mercado, de 0,5%.
(Fonte: Assessoria de Imprensa do MAPA)



Ministro do MAPA, Mendes Ribeiro Filho
Da redação - Brasília / DF
Mendes Ribeiro se reúne com representantes do setor de carnes
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, se reuniu ontem, dia 22/1, com representantes das entidades do setor de carnes, na sede da União Brasileira de Avicultura (UBABEF). Também participou do encontro o novo secretário de Políticas Agrícolas do MAPA, Neri Geller.
Estiveram presentes à reunião o presidente executivo da UBABEF, Francisco Turra, e os diretores Ricardo Santin (Mercados), Ariel Mendes (Produção e Técnico Científico) e José Perboyre Ferreira Gomes (Financeiro e Administrativo); o presidente executivo da Associação Brasileira das Indústria Produtora e Exportadores de Carne Suína (ABIPECS), Pedro de Camargo Neto, e o diretor Rui Vargas (Mercado Externo); o diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC), Fernando Sampaio; e o presidente executivo da Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO), Péricles Salazar.

Os representantes do setor abordaram questões como o abastecimento de milho para a avicultura e suinocultura, detalhando os estados com maiores necessidades e defendendo a adoção de um planejamento que impeça problemas de estoques que ocorreram ano passado e impactaram negativamente a avicultura e a suinocultura.  "São boas perspectivas para a safra de grãos no Brasil e países vizinhos, tanto de milho quanto de soja. Mas ainda não há uma plena garantia de que a safra norte-americana completará os estoques mundiais", alertou Turra.

O ministro Mendes Ribeiro garantiu que o abastecimento de milho será uma de suas prioridades no Ministério da Agricultura em 2013. Durante o encontro, o ministro recebeu a versão do Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária dos Produtos de Origem Animal (Riispoa) preparada pelos setores de aves e de suínos. Os representantes das entidades defenderam a importância da modernização desse conjunto de normas, que data de 1962. E o ministro Mendes Ribeiro informou que ampliará os esforços para acelerar esse processo.

O encontro foi concluído com a apresentação, ao ministro, de uma análise sobre as perspectivas das exportações brasileiras de carnes, abordando tanto a abertura de novos mercados, como o do Japão para a carne suína, quanto a ampliação dos já existentes, como a China para a carne de frango. O ministro garantiu que o MAPA dará todo o apoio para acelerar essa ampliação das exportações brasileiras de carnes. "A reunião foi extremamente produtiva e significou mais um grande exemplo do clima de parceria entre os produtores e exportadores de carnes e o Ministério", destacou Turra.
(Fonte: Assessoria de Imprensa Ubabef)


Da redação - Brasília / DF
Colheita de milho do Brasil cairá 2,7% este ano
O Brasil deverá produzir 70,7 milhões de toneladas de milho na safra 2012/13, o que seria uma queda de 2,7% na comparação com o recorde registrado na temporada passada, segundo levantamento divulgado pela Safras & Mercado.
A queda na safra está prevista apesar de a consultoria ter elevado a sua projeção para a produção de milho na comparação com o mês anterior. Em dezembro, a consultoria previu 69 milhões de toneladas. A Safras não explicou no seu comunicado por que aumentou a estimativa de safra ante dezembro.

Segundo o analista da Safras & Mercado, Paulo Molinari, o recuo esperado na produção na comparação com o ano passado deve ocorrer pela expectativa de menor colheita na segunda safra de milho. "Alguns Estados de grande participação na safrinha, como Goiás e Mato Grosso, acabaram enfrentando atrasos no cultivo da safra verão de soja, o que, consequentemente, acabará afetando a colheita e o posterior cultivo da safrinha de milho", disse ele.
O levantamento apontou que deverão ser cultivados 6,5 milhões de hectares na segunda safra de 2013 (safrinha), ante os 6,9 milhões de hectares registrados em 2012. A produtividade média também deve cair levemente, de 5.453 quilos por hectare para 5.409 quilos por hectare.

A expectativa de produção da segunda safra de milho é de 35,14 milhões de toneladas, contra 37,976 milhões de toneladas em 2012, segundo a Safras.
Na primeira safra 2012/13 (verão), o levantamento indicou uma redução de 9,7% na área cultivada frente à temporada passada, para 5,353 milhões de hectares, por conta dos preços mais atrativos da soja.

"Em compensação, mesmo com uma área menor, a recuperação da produção em Estados que enfrentaram problemas de seca no ano passado, como Rio Grande do Sul e Santa Catarina, devem fazer com que o volume de milho a ser colhido na safra verão deste ano tenha um incremento, passando de 28,874 milhões de toneladas para 29,637 milhões de toneladas", disse Molinari.
Segundo ele, a área total da safra 2012/13 deve recuar 7,6% ante 11/12, para 13,705 milhões de hectares, enquanto a produtividade média deve crescer de 4.904 quilos por hectare para 5.160 quilos por hectare.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da Safras & Mercado)

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COMÉRCIO EXTERIOR


São Paulo / SP
Desempenho das carnes na terceira semana de 2012
É triste constatar. Mas a realidade é que as exportações brasileiras de carnes de janeiro seguem “morro abaixo”. Na terceira semana do mês (13 a 19, cinco dias úteis), a receita recuou quase 8% em relação à semana anterior e ficou, pela média diária, em US$52,832 milhões, o mais fraco resultado em três semanas. Com isso a receita diária do mês caiu para a média de US$56,943 milhões, o que significa que está 15,9% menor que a do mês anterior, dezembro de 2012. 
É verdade que, em relação a janeiro do ano passado, a atual média ainda corresponde a um aumento de 9,5%. Mas mesmo isso não consola, porquanto no primeiro mês de 2012 foi registrada a menor média do ano que passou. Aliás, a menor dos últimos 24 meses.
A situação observada atualmente vem sendo determinada, sobretudo, pela carne de frango, que registra recuos não só na receita cambial, mas também no volume embarcado. De acordo com os dados da SECEX/MDIC, a média diária de produto in natura embarcada nos 13 primeiros dias úteis de janeiro corrente não passou das 12,008 mil toneladas, retrocedendo 10% em relação a janeiro do ano passado e quase 24% em relação ao mês anterior, dezembro de 2012. Mantida a atual média nos nove dias úteis que restam no mês, o volume inicial de 2013 ficará ligeiramente aquém das 265 mil toneladas, contra cerca de 294 mil toneladas um ano atrás.  (Fonte: Avisite)

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TI, WEB e e-COMMERCE


São Francisco / EUA
Receita da Google em 2012 atinge US$ 50 bilhões
A Google anunciou ontem, dia 22/1, no final da tarde de ontem, dia 22/1, que sua receita anual atingiu US$ 50 bilhões pela primeira vez no ano passado, com lucro de US$2,89 bilhões no último trimestre. "Encerramos 2012 com um trimestre forte", disse o co-fundador e diretor executivo do Google, Larry Page. "Alcançamos US$ 50 bilhões em receitas pela primeira vez no ano passado, nada mal para apenas uma década e meia".
Os lucros do quarto trimestre aumentaram 6,7% em relação ao ano anterior, a US$ 2,89 bilhões e na comparação anual, os lucros do Google subiram 10% a US$ 10,74 bilhões. As receitas no trimestre que terminou no dia 31 de dezembro teve alta de 36% em relação ao mesmo período do ano anterior, a US$14,4 bilhões. No ano, as receitas cresceram 32% a US$50,2 bilhões, ajudada em parte pela aquisição da Motorola Mobility. As ações do Google subiram mais de 3,5% a US$730,03 nas negociações de after-market, que se seguiram à divulgação das receitas, superando a maior parte das estimativas de Wall Street. O Google domina o mercado de publicidade digital nos EUA, que cresceu 14,9%, a US$10,58 bilhões nos três últimos meses do ano, segundo o eMarketer. Estima-se que o Google tenha obtido 41% das receitas de anúncios digitais nos Estados Unidos.




Da redação - São Paulo / SP
IBM lucra US$ 5,83 bilhões no 4º trimestre
A IBM encerrou o quarto trimestre de 2012 com lucro líquido de US$ 5,83 bilhões, alta de 6,2% ante o mesmo período do ano anterior, segundo balanço da companhia divulgado ontem a tade, dia  22/1. O lucro líquido diluído por ação foi de US$ 5,13 no trimestre, crescimento 8,9% ante 2011. Apesar do aumento no lucro, a receita líquida da fabricante de computadores caiu 1% entre outubro e dezembro, para US$ 29,3 bilhões - o resultado superou as estimativas de analistas de Wall Street, que previam receita líquida em US$ 29,1 bilhões, em média.

Com o resultado, as ações da IBM subiam 2,8% no "after market" (ações negociadas após o fechamento do pregão) por volta das 19h35 (horário de Brasília), cotada a US$ 201,49. Os papéis voltaram a valer mais de US$ 200 pela primeira vez desde outubro. Em todo o ano passado, o lucro líquido foi de US$ 16,6 bilhões, crescimento de 4,7% ante 2011, e a receita foi de US$ 104,51 bilhões, queda 2,3%.

Analistas disseram que os resultados da IBM foram um sinal de que os gastos com tecnologia estão aumentando. "É melhor do que as pessoas temiam", disse Brian Marshall, um analista do ISI Group. "Virtualmente todo segmento fez um pouco melhor do que as pessoas esperavam. Isso apoia o fato de que as coisas estão ficando melhores pelo menos do ponto de vista da indústria de tecnologia".

O faturamento foi reduzido em 0,6%, para US$ 29,3 bilhões, principalmente por conta de quedas nos segmentos de serviços e de atividades financeiras - 3,2% e 2,3% menores, respectivamente. O que garantiu o bom resultado da IBM foi a redução dos custos. A eficiência fez com que o lucro bruto - a receita subtraindo os custos - aumentasse 3% no quarto trimestre ante o mesmo período do ano anterior, para US$ 15,17 bilhões. Em todo o ano passado, o crescimento foi de 0,3%, para US$ 50,3 bilhões.

Se nas Américas as vendas ficaram em linha com o apresentado no quarto trimestre de 2011, nos mercados emergentes elas subiram 7% em 2012. Considerando apenas o BRIC - grupo que inclui Brasil, Rússia, Índia e China -, a alta no faturamento foi de 11% -14% com ajuste cambial. Considerando as áreas de atuação da IBM, o melhor desempenho ficou com o segmento de software. A venda de programas garantiu US$ 7,9 bilhões ao grupo, aumento de 3% entre outubro a dezembro, na comparação anual. A unidade de hardware registrou queda de 1% na receita no mesmo período e a financeira, baixa de 2%.  (Fonte: Assessoria de Imprensa da IBM)


Nova Iorque / EUA
Microsoft pode ingressar no processo de recompra da Dell
A Dell, terceira maior fabricante mundial de computadores pessoais, pode ter a participação da Microsoft no processo bilionário de recompra de suas ações no mercado (o chamado buyout) para tornar-se novamente uma empresa privada. O CEO e fundador da Dell, Michael Dell, que possui 15,7% da empresa, está pessoalmente comandando o projeto de recompra das ações de sua companhia, estimado entre 22 e 25 bilhões de dólares, em conjunto com o grupo de private-equity Silver Lake Management e a empresa de investimentos Evercore Partners. O mercado espera que o investimento aconteça ainda esta semana.

Segundo o Wall Street Journal, a Microsoft estaria conversando com os dois groupos financeiros envolvidos no buyout, interessada ela também em investir na compra de uma parte da Dell. A informação, segundo o jornal, foi dada por uma fonte próxima da empresa mas não foi confirmada pela Microsoft.
O jornalista David Faber, da rede CNBC, informou que a Microsoft poderia investir entre 1 a 3 bilhões de dólares com a Silver Lake Partners para o buyout da Dell. Segundo a CNBC, a MS não estaria interessada em converter o investimento em participação acionária, mas sim em uma espécie de "direito preferencial de algum tipo".

A Silver Lake Partners , diz a rede Bloomberg, está se preparando para fazer a oferta ao conselho de acionistas da Dell para um valor de compra de 14 dólares por ação, o que resultaria em um desembolso total de 25 bilhões de dólares. A dúvida é como essa oferta será vista pelo conselho.
O Silver Lake, segundo o jornal Financial Times, tem participado de vários processos de buyouts de empresas de tecnologia no passado, entre eles a compra da fabricante de discos, Seagate, no ano 2000, que gerou um retorno de cinco vezes o investimento, e a compra da Skype pela Microsoft, que gerou retorno de 3,1 vezes o investimento em 18 meses.
(Fontes: CNBC e Wall Street Journal)


Nova Iorque / EUA
AMD tem prejuízo de US$ 473 milhões no 4º trimestre
 A Advanced Micro Devices (AMD) anunciou nesta terça-feira um prejuízo de US$ 473 milhões, ou 63 centavos por ação, no quarto trimestre de 2012. No mesmo período de 2011, a fabricante de chips havia registrado um prejuízo de US$ 177 milhões, ou 24 centavos por ação. Segundo a empresa, o resultado foi devido à fraca demanda por computadores pessoais. A receita caiu 32%, para US$ 1,16 bilhão, em linha com a projeção feita em outubro pela companhia de uma receita de US$ 1,1 bilhão a US$ 1,21 bilhão. Para o atual trimestre, a AMD espera que a receita tenha redução de 9% ante o quarto trimestre de 2012, para US$ 1,05 bilhão. A margem bruta, um dado acompanhado de perto pela indústria de fabricação de chips, estreitou drasticamente para 15,4%, ante 45,7% no quarto trimestre de 2011.
A AMD, que produz chips para PCs e servidores, tem visto o seu principal produto sofrer com as mudanças na preferência do consumidor, que estão trocando os PCs por tablets e smartphones. A empresa também reconheceu erros específicos e perdeu participação de mercado para concorrentes como a Intel. O presidente executivo Rory Read disse que a AMD está focada na diversificação de sua carteira de produtos, à medida que o ambiente dos PCs está mudando. Na Bolsa de Nova York, as ações da AMD fecharam nesta sessão em queda de 0,41%, acumulando baixa de 23% nos últimos seis meses. No after hours, contudo, após o anúncio do balanço, os papéis da gigante eletrônica apresentavam, às 20h45 (horário de Brasília), uma alta de 1,22%. (Agência Dow Jones)



Flávio Jansen
Da redação - São Paulo / SP
Flávio Jansen é o novo presidente da Locaweb
A Locaweb tem um novo comando. O executivo Flávio Jansen foi nomeado presidente da companhia. Ele já atuava na empresa e integra desde 2008 o Conselho de Administração da prestadora de serviços de TI. Com mais de 20 anos de experiência no mercado de TI, Jansen é considerado um dos precursores da internet no Brasil. Com a sua nomeação, Gilberto Mautner, um dos fundadores da Locaweb e que ocupava a posição de CEO até então, continua fazendo parte do conselho da companhia e atuará mais ativamente nos comitês de tecnologia, inovação e produtos, áreas de seu maior interesse. Flávio Jansen é graduado em Engenharia Elétrica, com ênfase em eletrônica pela PUC-RJ. Em sua trajetória atuou em diversas empresas de internet, tendo sido co-fundador e CEO do site Submarino, além de membro do conselho de administração da Digipix, Lojas Quero Quero e grupo educacional IBMEC. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Locaweb)

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TELECOM


José Mauro da Cunha
São Paulo / SP
Troca de comando derruba ações da Oi
A troca de comando da Oi fez as ações da operadora de telefonia terem forte queda no pregão de ontem, dia 22/1. As preferenciais despencaram 7,93%, a R$ 8,01, enquanto as ordinárias caíam 6,64%, a R$ 9,00. O Ibovespa recuou 0,34%. O Conselho de Administração da Oi aprovou a indicação de José Mauro Mettrau Carneiro da Cunha para ocupar o cargo de diretor presidente do grupo, em substituição a Francisco Valim, segundo comunicado da empresa.
Fontes ouvidas pela agência Reuters afirmam que a Oi buscará um novo presidente-executivo no mercado. Carneiro da Cunha seria apenas interino, disse a fonte a par do assunto, que falou sob condição de anonimato. 
O comunicado sobre a troca no comando do grupo de telecomunicações não deixa claro se Carneiro da Cunha estava assumindo o posto de presidente-executivo interina ou definitivamente.
Carneiro da Cunha se licenciou do cargo de presidente do Conselho para assumir a presidência do grupo. A presidência do Conselho, por sua vez, será ocupada por José Augusto da Gama Figueira. A empresa não forneceu detalhes sobre a data em que Carneiro da Cunha assumirá o cargo. 
Na véspera, a ação preferencial da Oi liderou as perdas do Ibovespa, caindo 5,1% após notícia publicada na coluna de Lauro Jardim, no site da revista Veja, que mencionava que a relação entre os controladores e Valim era "insustentável", sendo os desentendimentos motivados pelo resultado da Oi no ano passado. Analistas do BTG Pactual escreveram em nota a clientes na segunda-feira que uma eventual saída de Valim da companhia seria negativa para as ações da Oi.  (Agência Reuters)

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MERCADO DE LUXO


 Jörg Henning Dornbusch
sai da da BMW
São Paulo / SP
BMW mantém planos de construir fábrica em SC
A diretoria de comunicação da BMW informou na tarde de ontem, dia 22/1, que a saída do presidente da companhia no Brasil, Jörg Henning Dornbusch, não altera os planos da empresa de construir uma fábrica no País, na cidade catarinense de Araquari. (LEIA NA ÍNTEGRA)






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