Edição 735 | Ano IV


Da redação - São Paulo / SP
Empresas gastam US$ 1,1 trilhão com informações digitais


As informações digitais corporativas custam 1,1 trilhão de dólares para as empresas em todo o mundo, indica relatório da Symantec. Intitulado Pesquisa 2012 sobre Custo e Gestão da Informação, o estudo aponta também que os dados armazenados são vitais para garantir competitividade e eficiência. Na América Latina, os 500 entrevistados em 12 países afirmam que informações digitais são 50% do valor total de mercado da companhia. A média mundial foi de 49%. Ao todo, foram ouvidas 4.506 organizações em 36 países. Ainda segundo o levantamento, o aumento da quantidade de dados tem desafiado as companhias e, como consequência, ampliado o investimento no gerenciamento da informação. O volume total de informações armazenadas atualmente por todas as empresas é de 2,2 zettabytes. Para se ter uma ideia, em média, no mundo, empresas de grande porte gastam 38 milhões de dólares com suas informações anualmente, enquanto as PMEs gastam 332 mil dólares. O custo anual por funcionário nas PMEs é de 3.670 de dólares, contra 3.297 de dólares nas grandes empresas.
“A vasta quantidade de informações que as organizações produzem atualmente pode ajudá-las a atender melhor seus clientes e aumentar a produtividade", afirma Francis de Souza, presidente do grupo de Produtos e Serviços Corporativos da Symantec Corp. No entanto, segundo o executivo, esses mesmos dados também podem se tornar um problema se não forem protegidos adequadamente.
Proteção - De acordo com a pesquisa, as empresas entendem o impacto da perda de informações. Na América Latina, para 55% dos entrevistados, em casos como esse haveria perda de clientes, danos à reputação, apontado por 50%, redução de receita (41%) e aumento de despesas (39%). No entanto, prossegue o levantamento, no último ano, 69% das empresas globais sofreram algum tipo de perda de informações por motivos variados enquanto na América Latina esse número chega a 80%. Os acidentes são atribuídos ao erro humano, falha de hardware, violação de segurança ou extravio e roubo de dispositivos.
Para evitar o roubo de informações, a Symantec aconselha, entre outros pontos, que as organizações foquem, por exemplo, na proteção das informações, não do dispositivo ou o data center; separem dados inúteis de informações de negócios valiosas, protegendo-as adequadamente; e definam políticas para que as informações possam ser aplicadas de forma consistente onde quer que estejam localizadas.


Porto Alegre / RS
Gerdau critica governo e fala em burocracia medieval
O presidente do conselho da Gerdau, Jorge Gerdau Johannpeter, criticou a ineficiência de gestão do governo, destacando que os discursos sobre inovação não têm reflexos práticos: "Me preocupa que vejo o governo falar de inovação, mas é quem menos inova, trabalha com uma burocracia medieval", disse, apontando a falta de planejamento do Legislativo estadual e federal.
O executivo, que também coordena a Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade (CGDC), vinculada ao Conselho de Governo da Presidência da República, foi um dos palestrantes do Congresso Internacional da Qualidade, encerrado na tarde de ontem, dia 17/7, em Porto Alegre. Gerdau destacou ainda que a dificuldade logística é um dos principais obstáculos para a competitividade do País. "Nossa logística custa 17,8% sobre o Produto Interno Bruto (PIB), nos Estados Unidos é 6,5%." Gerdau também mostrou preocupação com a baixa taxa de poupança do País, abaixo de 20% do PIB, segundo ele, 16% a cargo do setor privado. "Quem poupa abaixo de 20% do PIB não cresce mais de 2,5%, existem estudos que comprovam", argumentou, ressaltando que o crescimento da China se sustenta pela poupança de 40% do PIB. A Índia poupa 27%, comparou. (Agência Estado)


_______________________
INDICADORES ECONÔMICOS


Da redação - São Paulo / SP
ANÁLISE - Aumenta a Chance de um Segundo Semestre Morno
A última divulgação dos Composite Leading Indicators da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), ocorrida no dia 9/7, aponta para perspectivas desanimadoras para a economia global. De fato, as indicações para o segundo semestre de 2012 são de arrefecimento da atividade econômica na maior parte dos países da organização, acompanhado de redução mais acentuada do que antes previsto no crescimento da maior parte das economias a ela não pertencentes. 
No primeiro caso estão, com indicadores acima da tendência de longo prazo, mas perdendo momentum, Japão, EUA e Rússia (este, ainda em processo de acesso à OCDE). Entre os que apontam para atividade econômica abaixo da tendência situam-se França, Alemanha, Canadá, Reino Unido e a Área do Euro como um todo. No segundo caso estão China e Índia, em que os indicadores antecedentes apontam fortemente para desaceleração do crescimento, que cairia para taxas abaixo da tendência de longo prazo. Tudo isso já é razoavelmente conhecido.
A surpresa no trabalho da OCDE foi que o indicador do Brasil continua a apontar para uma aceleração do crescimento, embora isso apareça com menos intensidade que na medição anterior. Essa é precisamente, aliás, a tônica do nosso Indicador de Atividade Econômica (IAE/IBRE), o qual prevê uma taxa de crescimento de 0,6% para o PIB no trimestre findo em junho, o triplo da registrada no primeiro trimestre deste ano (0,2%), ambas dessazonalizadas.
As dúvidas começam a surgir, porém, quando se tenta enxergar em que ritmo o Brasil crescerá para além do primeiro semestre. 
A esse respeito, os indícios embutidos nos indicadores da OCDE não são os mesmos vislumbrados pela maioria dos nossos analistas, ainda mais depois da divulgação em 11 de julho dos resultados da PMC — Pesquisa Mensal do Comércio, do IBGE: antigo bastião das boas notícias, os resultados de maio foram de queda de 0,7% no indicador das vendas no varejo (ampliado).


Verdade seja dita, nem todos os analistas partilham da visão de um futuro sombrio no segundo semestre no Brasil. Afora os membros do governo que veiculam quotidianamente otimismo por dever de ofício, o modelo do Banco Central também antevê para o final do ano taxas de crescimento do PIB rodando na casa dos 6%, quando anualizadas.
Nesse ponto é lícito repetirmos pergunta já feita em edições anteriores do Boletim Macro IBRE/FGV: de onde virá o crescimento no segundo semestre deste ano? Quais são as origens do otimismo quanto à retomada? Aqui é prudente separar o possível do provável.
Para possíveis respostas, as dúvidas abundam. Examinando-se brevemente pelo lado da oferta, é claro que neste ano a contribuição da agropecuária será negativa. Da indústria não se espera muito: os resultados para a indústria de transformação dos meses até maio e nossas previsões até setembro não sancionam o otimismo, embora se saiba que a construção ajudará na sustentação de uma taxa ligeiramente positiva para o setor industrial como um todo. Mesmo na construção, porém, os cortes nas projeções de lançamentos imobiliários por algumas incorporadoras sugerem que deve haver um arrefecimento no ritmo de expansão, sugestão reforçada pela queda nas vendas de materiais de construção em maio. Portanto, as esperanças se voltam, uma vez mais, para os serviços. Neles, o crescimento vem sendo sustentado pelo comércio, transportes, serviços de informação e administrações públicas (APU). Será isso suficiente para adicionar dinamismo à atividade econômica no final do ano em um contexto em que a demanda vem fraquejando? 


Pelo lado da demanda, continuam as dúvidas quanto ao desempenho do consumo das famílias, que apresentou forte desaceleração em bases anuais até o início do ano: no primeiro trimestre de 2011 o consumo cresceu 6,0% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior; no primeiro deste ano a taxa foi de somente 2,5%. Inadimplência em alta e endividamento elevado não encorajam a retomada das compras, apesar dos estímulos oferecidos pelo governo em várias linhas de produtos. Mantida a tendência recente, o consumo das famílias pode contribuir com 1,5 a 1,6 ponto percentual para o crescimento do PIB neste ano.
Já o consumo das APU apresentou crescimento médio de 2,4% ao ano — embora nos três últimos trimestres até o primeiro deste ano exista aceleração. Como representa 20% do PIB, ele pode garantir 0,4 a 0,5 ponto percentual de crescimento no ano como um todo. O quadro é pior quando se avaliam as perspectivas da Formação Bruta de Capital Fixo, pois nossas estimativas são de que ela se mantenha no nível do ano passado. 
Levar a expansão do PIB para acima de 2% neste ano é, portanto, algo que vai depender da contribuição das exportações líquidas. Mantida a tendência até aqui observada, sua contribuição será negativa. 
Nesse caso, uma taxa de crescimento de 2% para o PIB em 2012 passa a ser um limite superior. Mas existe uma possibilidade, embutida na manutenção da desvalorização da taxa de câmbio real e facilitada pela própria desaceleração da economia observada até o começo deste ano: a de que o encarecimento das importações, conjugado com uma recuperação das exportações de bens e serviços (possivelmente modesta, dada a esperada debilidade da economia mundial no restante deste ano em relação à qual existe consenso) contribua para animar o crescimento do nível de atividade mais do que se antevê no momento. É possível. Mas será provável?
É com esse pano de fundo que se desenvolvem as análises deste Boletim, que, uma vez mais, conjuga boas e más indicações. No primeiro caso estão a esperada, mas modesta, recuperação do PIB no segundo trimestre, a manutenção de uma taxa de desemprego muito baixa (com aumento da formalização) e o desempenho bem comportado da inflação até junho, quando a taxa se aproximou do centro da meta — embora saibamos que dificilmente irá tocá-lo. A redução de meio ponto percentual da Selic anunciada em 11 de julho em parte se apoia nesse bom desempenho e na continuidade da crise global. No segundo estão as indicações majoritariamente negativas das sondagens do IBRE, a redução das contratações líquidas registrada pelo CAGED e a piora esperada nos resultados da balança comercial.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)


___________________
MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas:


Tóquio / Japão
Bolsas da Ásia caem após mensagem mista do Fed
As ações asiáticas caíram nos pregões de hoje, dia 18/7, depois que o chairman do Federal Reserve, Ben Bernanke, mostrou uma visão pessimista sobre a economia norte-americana, mas esperanças de que o banco central dos Estados Unidos está se aproximando de adotar mais medidas de estímulo limitou as perdas do dia.
- O índice Hang Seng, de Hong Kong, recuou 1,11%, enquanto as ações do setor imobiliário em Xangai perderam mais de 3%. No entanto, o índice de Xangai teve alta de 0,37%.
- O índice Nikkei do Japão fechou em queda de 0,32%, revertendo ganhos registrados mais cedo, uma vez que preocupações com resultados de empresas japonesas persistiram.
- Em Cingapura, as ações valorizaram-se 0,08%, enquanto o mercado em Taiwan recuou 1,09%. As ações australianas tiveram queda de 0,42%.


Análise - As ações chinesas tiveram o pior desempenho na região, puxadas pelo setor imobiliário, após dados que mostraram outra queda nos preços de imóveis terem provocado uma realização de lucros. "Com a confiança do mercado abalada por um dado econômico decepcionante após o outro, os investidores querem mais do que apenas promessas vagas de ação", afirmou o analista do Shinhan Investment & Securities Han Bum-ho. Em seu discurso ao Comitê Bancário do Senado, Bernanke disse que a recuperação econômica estava sendo segurada por ansiedade acerca da crise da dívida da Europa e o caminho de política fiscal dos Estados Unidos, e ele expressou desconforto com o estagnado mercado de trabalho.Analistas disseram que os comentários de Bernanke sobre a economia, especialmente sobre o mercado de trabalho, sugeriram que o banco central pode optar por adotar mais estímulo monetário.Bernanke completará seu discurso semestral ao Congresso no Comitê de Serviços Financeiros da Câmara mais tarde nesta quarta-feira


ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:


São Paulo / SP
Bovespa fecha em alta seguindo mercados em Nova Iorque
A bolsa brasileira teve alta o pregão de ontem, dia 17/7, seguindo o movimento dos mercados dos EUA, após declarações do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Ben Bernanke.
- O Ibovespa subiu 0,95%, a 53.909 pontos, após oscilar entre uma queda de 0,53%, na mínima do dia, e uma alta de 1,19%, na máxima. 
- O giro financeiro do pregão foi de R$ 4,94 bilhões.


Análise 1 - "O mercado (brasileiro) seguiu bem o movimento lá de fora. No primeiro momento, abriu em alta com o resultado do leilão da Espanha, que captou um pouco mais do que o pretendido e o custo caiu consideravelmente. Então, o mercado abriu com alta, mas já esperando o Bernanke", afirmou o estrategista-chefe do Banco WestLB, Luciano Rostagno. Segundo ele, as declarações iniciais do presidente do Fed não animaram ou trouxeram novidades, mas quando Bernanke passou a ser questionado por senadores, o cenário mudou, com sinais de que os mesmos apoiam novas medidas.
Bernanke, deu poucas indicações novas sobre se a autoridade monetária está avançando na direção de uma nova rodada de estímulo monetário, repetindo a promessa de agir se necessário. Mas durante declarações ao Comitê Bancário do Senado dos EUA, senadores como o democrata Chuck Schumer, de Nova York, pediu ao Fed para elevar o seu apoio para o crescimento.


Análise 2 - Na Espanha, o yield para o título da dívida de 12 meses foi de 3,918%, abaixo da taxa de 5,074% vista no mês passado, que havia sido a maior em 15 anos. O yield para o título de 18 meses foi de 4,242%, comparado aos 5,107% registrados em junho.
Entre as ações do Ibovespa, as construtoras exerceram a principal influência positiva, com a Cyrela registrando a maior alta do índice, de 5,45%, a R$ 13,92. A MRV Engenharia ganhou 5,19%, a R$ 10,34 reais, enquanto Gafisa subiu 3,56%, a R$ 2,33.
A Gol teve ganhos de 5,18%, a R$ 8,73, influenciada pelos resultados operacionais de junho, quando a empresa teve taxa de ocupação no sistema total de 70,5%, aumento de 5 pontos percentuais na comparação com o mesmo mês do ano passado.
As ações da Localiza subiram 3,85%, a R$ 30,22 reais, após a empresa ter apurado alta de 7,5% no Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização), ante mesmo período de 2011, para R$ 215,7 milhões.
Por outro lado, os papéis de maior peso no índice tiveram queda, com a preferencial da Vale em baixa de 0,1%, a R$ 38,74, e a da Petrobras registrando recuo de 0,52%, a R$ 19,25.


_________
INDÚSTRIA


Nova Iorque / EUA
Intel tem lucro de US$ 2,8 bilhões no 2º trimestre
A Intel registrou lucro líquido de US$ 2,8 bilhões no segundo trimestre deste ano, ou US$ 0,54 por ação, de acordo com balanço divulgado nesta terça-feira. O lucro operacional da companhia ficou em US$ 3,8 bilhões, ante receita trimestral de US$ 13,5 bilhões. O lucro líquido no segundo trimestre foi 4,3% menor na comparação com o lucro de US$ 2,95 bilhões em igual período do ano passado, mas veio um pouco acima da projeção de US$ 0,52 por ação.
O balanço referente ao segundo trimestre de 2012 mostra ainda que a Intel gerou caixa de US$ 4,7 bilhões, pagou US$ 1,1 bilhão em dividendos e usou US$ 1,1 bilhão para recomprar ações. Paul Otellini, presidente e CEO da Intel, disse que o segundo trimestre foi marcado pela solidez, mas a perspectiva para os próximos três meses é de crescimento mais lento do que o antecipado "por causa de um ambiente macroeconômico mais complicado". (Agência Dow Jones)


_____________
AGROBUSINESS


Da redação - São Paulo / SP
Oferta ajustada permite ao ovo obter reajuste em plena 2ª quinzena do mês
Após um período de estabilidade que vem desde a segunda semana de junho passado (perto de 40 dias de cotações inalteradas), o ovo obteve, ontem, breve reajuste e caminha - agora de forma definitiva - para obter em julho a melhor cotação do ano. Não é normal que isso aconteça. Seja porque o mês é de férias escolares (e, portanto, não conta com a demanda da merenda escolar) ou porque se inicie um processo de aumento da produção, julho, habitualmente, registra preços menores que os do mês anterior. E, em várias ocasiões (como ocorreu no ano passado), o mês é percorrido sem que ocorram alterações nas cotações. No entanto, o que mais surpreende no atual reajuste é o fato de ele estar ocorrendo na segunda quinzena do mês, período em que as negociações transcorrem de forma muito mais lenta que na primeira quinzena. Qual é o segredo? Simples: adequação plena da oferta à demanda, mesmo mais restrita que o normal. Um exemplo que outros segmentos da avicultura deveriam seguir.



Da redação - São Paulo / SP
Tendência é de manutenção nos preços do leite ao consumidor
Previsão é  do presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínio do Estado de Mato Grosso (Sindilat), Arnaldo da Silva Alves Filho. Pressão nos preços é resultado da maior oferta do produto este ano, motivada pela manutenção das pastagens e aumento da importação da Argentina e do Uruguai. “No ano passado, nesta época, não encontrávamos leite longa vida por menos de R$ 2 e hoje se encontra por até R$ 1,65 nas ofertas dos supermercados”. Para o presidente do Sindilat, a crise econômica é outro elemento responsável pela maior disponibilidade do produto no mercado interno. Com a regulamentação sobre a informação antecipada do preço ao produtor, as indústrias  terão que se organizar melhor para operar com mais segurança, comenta Alves Filho. “A cotação do leite oscila muito e as indústrias terão que ter cautela em antecipar preço e manter estoque”.
Maior oferta do produto no mercado interno e consequente baixa nos preços do leite e derivados contribuiu para o aumento do consumo, principalmente das marcas mato-grossenses (Lacbom, Nenê, Vencedor, Heloísa e Comajul) comenta o supervisor geral da rede de supermercados Compre Mais, Derli Locatelli. “O consumo cresceu bastante, mas o fornecedor não baixou o preço. Essa redução é resultado da concorrência entre os próprios supermercados, que diminuíram a margem de lucro”. 
Acrescenta ainda que os representantes da indústria anteciparam nesta semana um possível reajuste nos preços em breve. Atualmente as principais marcas de leite longa vida vendidas pelos supermercados estão sendo negociadas (fora da oferta) a preços variáveis entre R$ 2,09 e R$ 2,59. Consumidora Ana Elizabeth de Araújo relata que tem preferido as marcas regionais. “Consumimos até 1,5 litro de leite por dia e apesar das alterações nos preços é um produto do qual não abrimos mão”.
Industrialização - No 1º trimestre deste ano, o aproveitamento do leite produzido em Mato Grosso pelas indústrias subiu em relação ao ano passado. Foram adquiridos e industrializados 160,192 milhões de litros, volume 5,4% maior que os 151,958 milhões de


Da redação - Rio de Janeiro / RJ
Cacau capixaba é selecionado entre os melhores do Brasil
O cacau produzido na Fazenda São Luiz, no município de Linhares, região norte do Espírito Santo, foi selecionado entre os quatro melhores Brasil. O cacauicultor Emir de Macedo Gomes Filho, recebeu, no último domingo, dia 15/7, em Ilhéus/BA, o prêmio de excelência da etapa nacional do Internacional Cacao Awards 2012, que garante o direito de disputar a grande final do renomado concurso, em outubro, durante o Salon du Chocolat Paris.
No Brasil, ao todo, 46 amostras foram inscritas. A primeira fase da seleção avaliou aspectos físicos, como tamanho da amêndoa, impurezas e aroma, selecionando 16 amostras para a próxima fase. Depois, as amostras classificadas na primeira etapa foram enviadas para o processamento e transformação do chocolate. 
Nesta fase, uma comissão formada por 30 chocolatiers de diversas nacionalidades fez a análise sensorial, que verificou características específicas de cada amostra, como doçura, intensidade do sabor e acidez, elegendo as quatro melhores amostras de cacau do Brasil.
Adotando técnicas modernas de produção há vários anos em sua propriedade, o produtor Emir Filho acredita que, com dedicação e perseverança, é possível alcançar bons resultados na cultura do cacau, mesmo convivendo com ataque severo da vassoura-de-bruxa, doença que afeta gravemente a atividade. “Comecei o trabalho de renovação da lavoura em 1999, utilizando novos materiais genéticos. Aliado a isso, a colheita seletiva dos frutos maduros, a quebra e o transporte da fruta para o cocho no mesmo dia e a fermentação e secagem correta contribuem para a produção de um cacau com qualidade”, afirma Emir.
Atualmente, a Fazenda São Luiz conta com 60 mil pés de cacau renovados, mais resistentes a doença e com bons índices de produtividade. A meta do produtor é chegar a 100 mil pés. “Vamos atingir essa meta alcançando a produção equivalente do passado, quando tínhamos 180 mil pés produzindo”, diz Emir, destacando o trabalho de seus colaboradores. “O gerente e os funcionários foram fundamentais para esse resultado positivo, além do apoio do técnico agrícola Francisco de Paula Durão que nos acompanha”, destacou.
Na etapa internacional, o cacau capixaba e os três outros finalistas brasileiros (da Bahia) irão disputar com amostras vencedoras de importantes produtores mundiais, como a Costa do Marfim, Nigéria, Gana, Venezuela, Indonésia, Equador, entre outros.
Conquista valoriza região cacaueira - A seleção da amostra de cacau do Espírito Santo para a etapa final do concurso Internacional Cacao Awards 2012 valoriza a região cacaueira capixaba, acredita o produtor Emir de Macedo Gomes Filho. “Em um momento de crise que a cultura vive, essa conquista do setor levanta a alto estima dos produtores e resgata o prestigio do segmento”, diz. 
Para o cacauicultor, o município de Linhares, responsável por cerca de 90% da produção estadual de cacau, tem potencial para ser conhecido pela produção de cacau fino, com qualidade superior, conseguindo preços melhores no mercado. “A Associação dos Cacauicultores de Linhares (Acal) já trabalha para receber a certificação de origem do nosso cacau. Podemos agregar valor com nossa qualidade”, afirma Emir (Fonte: Rurale Assessoria de Imprensa)


_________________
SETOR AUTOMOTIVO


São Paulo / SP
GM ameaça pedir indenização por prejuízos com greve
A General Motors ameaça recorrer à Justiça do Trabalho contra o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos para pedir indenização por possíveis prejuízos causados pela greve de 24 horas comandada pela entidade na segnda-feira, dia 16/7,na fábrica do Vale do Paraíba, interior de São Paulo.
Segundo o diretor de assuntos institucionais, Luiz Moan, a empresa foi pega de surpresa. 
Na quinta-feira, diz ele, ficou acertado durante reunião mediada pela Delegacia Regional do Trabalho (DRT) que as partes voltariam a se encontrar no dia 20 ou 25, com a participação da Prefeitura local. Também estava agendada outra reunião entre empresa e sindicato para o fim do mês para discutir o futuro da fábrica. No mesmo dia, o sindicato havia decretado estado de greve. "Foi uma surpresa desagradável e vamos avaliar a possibilidade de um pedido de indenização por perdas na produção", afirma Moan. Segundo o sindicato, cerca de 750 veículos deixaram de ser produzidos, número não confirmado pela empresa.
Segundo a GM, 50% do pessoal da manhã e 30% da tarde trabalharam, informação contestada pelo sindicato. Na quinta-feira, os funcionários atrasaram a produção por duas horas.
A paralisação é um protesto contra a possibilidade de a empresa fechar o setor onde são produzidos os modelos Classic, Corsa e Meriva e a possível demissão dos 1,5 mil trabalhadores. Nas últimas semanas, 356 funcionários deixaram a montadora em programas de demissão voluntária.
Ao todo, trabalham 7,5 mil pessoas na unidade, que também produz a picape S10, motores e veículos desmontados para exportação (CKD). "Vamos aumentar a pressão até que a GM garanta a estabilidade no emprego aos trabalhadores. Não dá para aceitar que a empresa seja beneficiada com dinheiro público e ainda assim faça demissões", diz o presidente do sindicato, Antonio Ferreira de Barros.
Ele vai se reunir hoje com o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, em Brasília. O sindicato quer a intervenção do governo, pois alega que o acordo que reduziu o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os automóveis impede demissões. Moan informa que, após ouvir o sindicato, Carvalho também vai ouvir a versão da GM. Ele afirma que a empresa não vai quebrar o acordo feito com o governo e que a manutenção da linha de montagem de São José vai depender da demanda pelos veículos. "Só vamos fazer essa avaliação no fim do mês", informa
Os sindicalistas reclamam que a unidade não tem recebido investimentos - que estariam sendo destinados só para as fábricas de São Caetano do Sul/SP e de Gravataí/RS. A GM alega que reduziu investimentos na unidade por falta de acordo com o sindicato, que não aceita flexibilizar as relações trabalhistas.
Vendas. Foram vendidos no País, até o dia 15 - dez dias úteis - 157 mil automóveis e comerciais leves, uma queda de 1,9% em relação a igual período de junho. Na comparação com os dez primeiros dias de maio, quando ainda não estava valendo a redução do IPI, o resultado é 17,4% maior.
No acumulado do ano, os emplacamentos apresentam alta de 0,4% em relação a 2011, para 1,789 milhão de unidades, segundo dados preliminares da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
(Agência Estado)


_________________
SERVIÇOS e VAREJO


Da redação - São Paulo / SP
Uso de cupom fiscal com software de gestão pelo varejo sobe 8% no País
O número de estabelecimentos comerciais que usa o Emissor de Cupom Fiscal (ECF) combinado com software de gestão aumentou 8% no Brasil em 2011, em comparação com o ano anterior. Atualmente, 39,7% dos varejistas adotam as duas tecnologias, ante 31,6% em 2010. A constatação é de um estudo realizado com 3,2 mil lojistas no ano passado, em todo o Brasil pela indústria nacional Bematech. A pesquisa constatou que 85% dos estabelecimentos estão automatizados. 
Os que estão mais avançados na adoção de ECF+software são os postos de gasolina, seguidos das farmácias e drogarias, cosméticos e supermercados. Entre os menos informatizados estão as assistências técnicas, as lojas de informática e telefonia. Para 26% dos entrevistados automatizados, o principal impacto da adoção de tecnologia é a agilidade nos processos. Neste caso, como 83% dos respondentes têm seus estabelecimentos informatizados há mais de dois anos. 
Outra revelação do estudo é um aumento no número de lojas que têm computador para apoiar a gestão do estabelecimento. Entre os entrevistados, 81,5% afirmaram utilizar na tecnologia, um aumento de 3% em comparação ao ano anterior. Dentre os não-automatizados, 66,6% pretendem avançar nessa área nos próximos anos. Os principais motivos para investimentos em tecnologia são para aprimoramento da gestão do estabelecimento para atender melhor o cliente. 


Conexão internet - Entre os entrevistados, 70,6% dos entrevistados disseram ter acesso internet. A região Sul conta com maior índice - 73%, e a região Norte, o menor, com 56%. Além disso, o estudo apontou um crescimento no uso da banda larga.  Já com relação às vendas pela internet, 9,6% dos estabelecimentos pesquisados comercializam seus produtos por este meio. Lojas de veículos lideram essa pesquisa, representando 32% desse universo. Porém, é importante ressaltar que tal fato não significa que todas as lojas contêm um e-commerce próprio. Nesse segmento, há sites de vendas de carros, por exemplo, que são canais muito utilizados.


___________________
TI, WEB e e-COMMERCE


Nova Iorque / EUA
Yahoo! tem lucro líquido de US$ 226,6 milhões no 2º trimestre
O Yahoo! divulgou, ontem, a tarde, dia 17/7, que teve lucro líquido de US$ 226,6 milhões (US$ 0,18 por ação) no segundo trimestre deste ano, uma queda de 4,4% na comparação com o montante do mesmo período do ano passado, de US$ 237 milhões. Em termos de lucro por ação, o resultado ficou estável, em função da diminuição no número de ações em circulação. A receita no segundo trimestre recuou 0,9%, para US$ 1,22 bilhão. Analistas ouvidos pela Thomson Reuters esperavam rendimento de US$ 0,23 por ação e receita de US$ 1,1 bilhão.
Excluindo um encargo de US$ 129,1 milhões com reestruturação e outros itens, o lucro ajustado do Yahoo! no segundo trimestre foi de US$ 0,27 por ação. Já a receita após custos com aquisição de tráfego subiu 0,5%, para US$ 1,08 bilhão. A margem operacional encolheu para 4,5%, de 15,5% no segundo trimestre do ano passado.
Os resultados do Yahoo! são divulgados um dia após a companhia ter anunciado a escolha de Marissa Mayer como sua nova executiva-chefe, na terceira substituição em um ano. A empresa, que vem enfrentando dificuldades nos últimos meses, deve receber uma forte entrada de capital em breve, ao vender metade da sua participação na Alibaba Group de volta para a companhia chinesa, depois uma tumultuada parceria de sete anos. (Agência Dow Jones)


Nova Iorque / EUA
EMC anuncia mudanças no board e resultados premilinares do 2º trimestre
A EMC oficionalizou as mudanças no quadro de executivos, que, segundo a empresa, fazem parte da estratégia de expansão dos negócios. David Goulden, vice-presidente-executivo e CFO da EMC, foi nomeado como presidente e COO da companhia, reportando-se à Joe Tucci, CEO e chairman da EMC. Já Pat Gelsinger, presidente e COO de Information Infrastructure Products, será o novo CEO da VMware. Ele assumirá a função a partir de 1º de setembro e também integrará o Conselho de Administração da VMware. Paul Maritz, atual CEO da VMware, junta-se, também em 1º de setembro, à EMC como estrategista-chefe, reportando-se à Tucci. Maritz permanecerá no Conselho de Administração da VMware. “As nomeações marcam o próximo passo na implementação do plano de sucessão da empresa”, disse comunicado. “Testemunhamos uma transformação extraordinária na indústria de TI com grande mudança para cloud computing, Big Data e soluções entregues como serviço. Para capitalizar essa oportunidade, estamos reposicionando o nosso talento executivo para que possamos nos beneficiar de suas vantagens profissionais, com o objetivo de gerar vantagens para a EMC e a VMware”, afirma Tucci.
Goulden, há dez anos na EMC, vai assumir a Unidades de Negócios, Vendas e Operação dos clientes, Serviços, Marketing e G&A. “Estou ansioso para continuar a executar a estratégia da EMC”, assinala. Howard Elias, atual presidente da EMC e COO de serviços de informação de infraestrutura, vai responder também pelo EMC Solutions Group e serviços corporativos compartilhados. O executivo faz parte do time da EMC desde 2004. O atual Chief Marketing Officer (CMO) da EMC, Jeremy Burton, vai integrar ainda o posto de vice-presidente-executivo de Operações de Produtos e Marketing.
Resultados - A EMC anunciou também resultados preliminares do segundo trimestre de 2012. No período, a companhia obteve receita de 5,31 bilhões de dólares, crescimento de 10% em comparação com 2011. Em comunicado, a empresa disse esperar conquistar o resultado anual, ao final de 2012, de receita de 22 bilhões de dólares. De acordo com a EMC, os números completos serão apresentados no dia 24 de julho, em uma conferência por telefone
(Agência EFE)


Da redação - Porto Alegre RS
Clientes Sidicom à frente do Fisco
As exigências fiscais estão cada vez maiores e urgentes. Já em setembro, as empresas com lucro presumido devem entregar a declaração do Sped Contribuição, uma das exigências do Fisco, capaz de gerar apreensão aos empresários, porque o não cumprimento resulta em altas multas. Para facilitar o processo, a Sidicom Software  adaptou o ERP S4 e faz continuas atualizações para que seus clientes estejam sempre à frente do Fisco. “Estamos lançando versão atualizada do Sped todas as semanas para atender de forma rápida as exigências que surgem, e  preparados para o Sped Contribuição, desde o ano passado”, explica Ricardo Kurtz, diretor da Sidicom.
Com clientes em diversas cidades e estados, a Sidicom está constantemente atenta às mudanças locais, já que cada cidade tem suas exigências fiscais.  Para isso conta com o auxílio das assessorias fiscais e contábil dos clientes e das secretárias da Fazenda de cada unidade federativa. “Após o processo de atualização do módulo que gera o Sped, dispomos desta para download no site e avisamos a novidade por e-mail aos usuários”, fala Kurtz. 
O Sped - O módulo de SPED é um programa único, que funciona de forma idêntica  para todos. Alguns clientes podem ter mais ou menos exigências - quantidade e tipo de informação que devem declarar - mas o arquivo a ser gerado tem sempre o mesmo padrão. Ocorre que dependendo do enquadramento do cliente, este não precisar informar algum tipo de informação. (Fonte: Assecom - Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra)


Da redação - Porto Alegre RS
Cigam mostra força na Serra Gaúcha
A unidade de Caxias do Sul estima fechar 2012 com faturamento na casa dos R$ 4,3 milhões e ampliar a equipe para 50 profissionais, responsáveis pelo atendimento de diversos estados brasileiros, com destaque para Rio Grande do Sul e São Paulo. “A Prodaly integra a Rede Cigam há 15 anos. Hoje temos abrangência nacional, com clientes espalhados em diferentes estados do Brasil (RS, SC, PR, SP, RJ, MG, ES, MT). Rio Grande do Sul e São Paulo são os que centralizam as nossas maiores bases de clientes, mas com nossa estrutura, temos condições de atender em qualquer local do Brasil”, destaca Michel Tams, Coordenador de Mercado da Cigam Prodaly.
Resultados favoráveis - A expectativa da Prodaly é crescer 30% em 2012. Esse percentual deve ser alcançado com a ampliação do número de clientes atendidos nos mais variados segmentos. A Rede Cigam tem 29 unidades no Brasil e no México, atendendo a três mil clientes. “Os clientes que atendemos, são de diversas áreas como: construção civil, comércio, metalurgia, plástico, alimentos, varejos e distribuição de combustível, varejo de roupas, varejo de farmácias, entre outros. O mais forte é o comercio, com destaque ao varejo de combustíveis”, acrescenta Tams.
A Serra Gaúcha tem público exigente e cobra por soluções e inovações a todo momento. A região conta com empresas de alto nível de competitividade no mercado nacional e internacional. “Já são processos de negócio muito maduros, por isso exigem de nós fornecedores de soluções de Gestão Empresarial, alto nível de serviços, tanto com ferramentas (software) como com conhecimentos e consultoria em gestão empresarial (serviços). Nossos clientes buscam a cada dia melhorar sua gestão e, consequentemente, o software deve acompanhar e vencer esses desafios”, salienta Tams.
(Fonte: Assecom - Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra)


_______
ENERGIA


Rio de Janeiro / RJ
Início da produção de Angra 3 está adiado
A energia produzida pela usina nuclear Angra 3 entrará na rede elétrica brasileira somente em 2016 por causa de atrasos que resultaram no adiamento do início de sua operação, informa a Eletronuclear, subsidiária da Eletrobrás dedicada à produção de energia atômica. Originalmente, o reator nuclear de 1.405 megawatts deveria começar a produzir no fim de 2015, mas agora a data provável para o começo das operações é julho de 2016, segundo a assessoria de imprensa da Eletronuclear. De acordo com a empresa, uma série de "pequenos atrasos" obrigou-a a adiar por alguns meses a data do início das operações de Angra 3, que começou a ser construída pela Centrais Elétricas Brasileiras em 2010 a um custo estimado de R$ 10 bilhões. Atualmente, Angra 1 e 2 têm capacidade para produzir cerca de 1.990 megawatts. As usinas atendem cerca de 3% da demanda energética anual brasileira. (Agência Dow Jones)


________
TELECOM


Da redação - São PAulo / SP
Operadoras se unem para coibir roubo de celular na América Latina
Um grupo formado por 13 operadoras de celular da América se uniu e vai colaborar com governos e autoridades da região para reduzir o roubo de celulares e crimes relacionados. O compromisso foi anunciado ontem a tarde, dia 17/7, pela Global Systems for Mobile Communications (GSM) América Latina, entidade que representa os interesses das prestadoras de serviço móveis em todo o mundo. 
Essa iniciativa voluntária das associadas da GSM e permitirá que as informações sobre o dispositivo móvel roubado sejam compartilhadas para bloquear esses dispositivos e dificultar o seu comércio e a reutilização na região. Em uma reunião do grupo de diretores de regulamentação do, Chief Regulatory Officers Group (CROG) da América Latina, representantes de assuntos públicos das operadoras móveis regionais concordaram trocar informações sobre aparelhos roubados através da base de dados IMEI (código internacional que identifica o parelho desde que sai da fábrica) da GSMA. 
Segundo o acordo, a informação compartilhada com as operadoras móveis será utilizada para identificar dispositivos reportados como roubados pelos usuários para assegurar que sejam reconhecidos e, em seguida, bloqueados, estando sujeitos à regulamentação local. "Esse esforço conjunto de todas as operadoras regionais para fazerem parte dessa iniciativa ajudará as agências reguladoras dos nossos países a enfrentar e lidar com essa praga", informa Javier Delgado, presidente do CROG América Latina.


Resultados na América Central - Essa ação coordenada pelas operadoras de telefonia móvel já está apresentando resultados na América Central, onde as agências reguladoras da indústria e telecomunicações da Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras e Panamá estão alinhando seus esforços para facilitar a identificação e o bloqueio de dispositivos roubados. 
"A ideia é basear-se na experiência da colaboração entre operadoras de telecomunicações e governos realizada na América Central e expandi-la de país em país em toda a região nos próximos seis meses", explicou Delgado.
As operadoras membro da GSMA que estão comprometidas em se conectar à base de dados de aparelhos roubados e implementar medidas para bloquear terminais roubados em todos os países em que operam na América Latina são: America Movil, Antel, Cable & Wireless Panamá, Corporacion Digitel, Entel Bolívia, Entel Chile, ICE, Tigo Colômbia, Nextel/NII Holdings, Nuevatel PCS Bolívia, Orange República Dominicana, Telecom Itália e Telefonica.
Segundo a GSM América, a aliança inclui o Brasil. O compromisso foi assinado ontem com as matrizes da América Latina e depois deverá ser estendido para as filiais como TIM, Telefônica/Vivo e Claro. A Oi será convidada a participar da iniciativa. 
O acordo, cuja implementação completa está prevista para março de 2013, cobre mais de 500 milhões de conexões móveis na região. A GSMA continuará trabalhando para promover a adoção dessas diretrizes em todas as empresas associadas na América Latina através da assinatura de um memorando de entendimento entre as operadoras de país em país.


______________________
TURISMO e GASTRONOMIA


Da redação - São Paulo / SP
Hara SPA ganha nova unidade
Devido ao sucesso do sofisticado SPA na Avenida Europa, em São Paulo, o Hara inaugura mais um espaço único de tratamentos de beleza, agora no bairro do Itaim Bibi. O SPA estará aberto a partir dessa semana. Comandado por Silvia Meloni, o Hara SPA possui uma equipe composta por 17 fisioterapeutas especializados. “Nossa expectativa é das melhores, já que o espaço está sendo construído para oferecer o que há de melhor em tratamentos de saúde e bem-estar”, diz Silvia Meloni, proprietária do Hara SPA Itaim. Localizado na Rua João Cachoeira, 1099, o espaço se estende por 350 metros quadrados, dividido entre 13 salas aconchegantes e climatizadas para a realização de massagens relaxantes, drenagem linfática e uma variedade completa de serviços estéticos.

Serviço:
Rua João Cachoeira, 1099
(11) 4327 9929
www.hara.com.br


________________
MERCADO DE LUXO


Da redação - Rio de Janeiro / RJ
Estaleiro Ferretti apresenta Pershing 74’
A Ferretti apresenta sua mais nova embarcação, a Pershing 74’, uma evolução do modelo Pershing 72’. (LEIA NA ÍNTEGRA)




-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
i-press.biz - Copyright © 2008 / 2012 - Todos os direitos reservados