Edição 546 | Ano IV


São Paulo / SP
Governo agora prevê taxa de crescimento abaixo de 4%
O governo voltou a rever suas projeções para o desempenho da economia e agora trabalha internamente com uma previsão de crescimento de 3,7% neste ano, abaixo dos 4% previstos nesta semana pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Mesmo menor, o Palácio avalia que esse desempenho é positivo diante da crise na economia da Europa e dos Estados Unidos. Se a projeção do governo se confirmar, o Brasil crescerá menos que outros países emergentes, como China e Índia, mas num passo mais acelerado que o de países avançados, como o próprio EUA. Na conta da presidente Dilma Rousseff também pesa a avaliação de que uma redução no crescimento do país também pode abrir caminho para que o Banco Central reduza a taxa básica de juros, uma das mais altas do mundo. Em um sinal de que a economia do país vai bem, apesar da crise global, a agência de classificação de risco Standard & Poor's elevou ontem a perspectiva da nota soberana ("rating") do Brasil em moeda local de estável para positiva. Revisar a perspectiva indica que, no curto prazo, a nota pode ser elevada. Segundo o comunicado da agência, a perspectiva positiva leva em consideração fatores que garantem a estabilidade macroeconômica do país que darão continuidade ao fortalecimento da economia nos próximos anos, como a redução gradual das limitações fiscais e do risco a choques externos. (Agência Folha)


São Paulo / SP
Comércio virtual deve faturar R$ 18,7 bilhões neste ano
O comércio eletrônico, também conhecido como "e-commerce", deve faturar R$ 18,7 bilhões, resultado que não contabiliza a movimentação gerada pelas compras coletivas. Essa é a estimativa divulgada durante seminário da Fecomercio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) com especialistas do setor realizado na manhã desta quinta-feira. Entre os anos de 2001 e 2009, as compras utilizando a rede registraram expansão de 2080% em comparação com os 293% apresentados pelo comércio tradicional. O presidente do Conselho de TI para assuntos de e-commerce da Fecomercio, Pedro Guasti, disse que "quatro milhões de pessoas fizeram a primeira compra on-line" em 2011 e destacou que 61% delas são da classe C. O crescimento dos chamados "e-consumidores" continua sua trajetória ascendente no Brasil. Entre os anos de 2007 e 2010, a quantidade de compradores virtuais saltou de 9,5 milhões para 23 milhões, sendo que a expectativa para este ano é chegar aos 32 milhões de clientes virtuais.
COMPRAS COLETIVAS - Outra atividade que colaborou para a impulsão das transações virtuais foram as compras coletivas. O primeiro site do segmento começou a operar em março de 2010, e, menos de um ano e meio após a chegada do serviço, os resultados foram surpreendentes. "Em agosto do ano passado, o mercado vendia mais ou menos R$ 4 milhões. Em novembro, vendeu R$ 42 milhões e, no mês passado, chegou a R$ 108 milhões", afirmou o presidente do ClickOn, Marcelo Macedo, durante o evento. Com o crescimento contínuo do comércio virtual e das compras coletivas, foi criada uma nova vertente de atuação para empresas que integra as redes sociais e o comércio eletrônico. "O 'social commerce' é um componente da gestão de relacionamento do cliente, e não apenas um canal de venda", explicou o gerente de e-business da Tecnisa, Denilson Novelli.


Da redação – Brasília / DF
Garibaldi revê prazo para o fim do fator previdenciário
O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, que tinha um prognóstico otimista para o fim da polêmica em torno de um substituto para o fator previdenciário, afirmou ontem, dia 25/8, que o governo ainda não chegou a uma proposta comum e prorrogou sua estimativa para o fim do imbróglio para o final do ano. "Não tem proposta concluída do governo e, sem proposta, não vai prosperar nada", disse. "Mas tem que ser para este ano. Setembro (estimativa anterior feita por Garibaldi) foi uma impressão otimista minha, mas já voltei atrás. Prefiro acreditar em Papai Noel, que tudo será resolvido até dezembro", disse hoje em entrevista à imprensa.
De acordo com Garibaldi, a indefinição continua porque não se trata de um debate interno, só do governo. Ele citou que participam das discussões, além dos ministérios da Casa Civil, Previdência, Fazenda e Planejamento, o sindicato dos aposentados e as centrais sindicais. "Por ora, (o debate) está interrompido. O governo precisa agora apresentar sua proposta", afirmou. "Fui traído pelos acontecimentos (dificuldade de não ter uma proposta firme do governo)", acrescentou. Questionado a respeito de um caminho considerado como uma saída para o tema, Garibaldi desconversou: "Gostaria de estar no Caminho de Santiago de Compostela".
Previdência complementar - O ministro mostrou pouco entusiasmo em relação à votação final da proposta que pretende instituir o sistema de previdência complementar para os servidores públicos da União, Pode Judiciário, Ministério Público Federal e Tribunal de Contas da União, mesmo com a aprovação, ontem, na Comissão de Trabalho da Câmara. "É preciso passar por mais três comissões", afirmou o ministro, referindo-se às comissões de Constituição e Justiça, Economia e Finanças e Seguridade Social.
A proposta foi encaminhada ao Congresso Nacional em 2003, no primeiro ano de mandato do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O objetivo da proposta é regulamentar a reforma da Previdência, realizada pelo governo naquele ano. A intenção é criar um fundo de pensão único para os servidores dos três poderes. Para Garibaldi, há um lobby dos funcionários que tem atrapalhado a finalização da proposta. "Não entendo muito o porquê desse lobby. Afinal, está bem claro no projeto que os atuais servidores não serão alcançados e que isso vai se constituir em questão para os futuros servidores públicos, depois da vigência da lei", afirmou.
Os críticos à proposta alegam que o serviço público perderá a atratividade após as mudanças. "Será que esse fato (a incidência apenas para os novos) não é capaz de levar uma mensagem de tranquilidade aos atuais servidores?", questionou. "Acho que o governo tem que procurar vencer essa etapa da comunicação e mostrar isso". O ministro disse que respeita a postura dos servidores que estão procurando defender a carreira. "Eles estão defendendo as futuras gerações, não estão pensando apenas em seu bolso, mas é preciso confrontar as coisas", disse. Segundo ele, o governo está pronto para debater com os sindicatos.
Domésticos - O ministro também disse que a proposta para se criar uma espécie de Simples para os empregados domésticos, citado pelo colega do Trabalho, Carlos Lupi, ainda está na fase de estudos técnicos entre os ministérios. Segundo ele foi criado um grupo de trabalho com vários ministérios para elaborar propostas a serem apresentadas posteriormente aos ministros. "Há um ditado que diz quando não se quer resolver um problema, cria-se um grupo de trabalho", brincou. (Fontes: Agências Brasil e Estado)


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INDICADORES ECONÔMICOS


Brasília / DF
Custo das reservas internacionais chega a R$ 44,5 bilhões no ano
O custo para o Banco Central manter as reservas internacionais no primeiro semestre chegou a R$ 44,5 bilhões, segundo balanço da autoridade monetária aprovado ontem, dia 25/8, pelo CMN - Conselho Monetário Nacional. Em todo o ano de 2010, o custo de manutenção das reservas foi de R$ 26,5 bilhões. Os altos valores para manter essa poupança é a principal crítica à política de aumento das reservas internacionais pelo governo federal. Esse valor é calculado pela diferença entre o custo de captação do Banco Central e a rentabilidade das reservas, conta que resultou em R$ 15,7 bilhões de janeiro a julho. Além disso, no primeiro semestre o valor foi afetado pela desvalorização do dólar, moeda na qual as reservas são constituídas. Com isso, o Tesouro Nacional terá que repassar R$ 28,8 bilhões em títulos da dívida pública para cobrir o buraco deixado nas contas do Banco Central pela variação cambial de janeiro a julho, o que elevou o custo da dívida a R$ 44,5 bilhões.
O lucro - O Banco Central registrou um resultado positivo de R$ 12,2 bilhões no primeiro semestre deste ano, contra R$ 10,8 bilhões no mesmo período do ano passado. A elevação dos juros nesse período contribuiu para o resultado positivo, já que o Banco Central lucrou R$ 43 bilhões em juros dos títulos da dívida pública em sua carteira, que são afetados pela variação da Selic. (Agências Brasil e Folha)


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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


HOJE – Abertura das Bolsas Asiáticas:


Tóquio / Japão
Bolsas da Ásia caem com Wall Street e à espera de fala de Bernanke
As principais Bolsas da Ásia fecharam no campo negativo hoje, dia 26/8. A queda em Wall Street influenciou o sentimento dos investidores, que ficaram ainda na expectativa pelo discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), Ben Bernanke, marcado para as 11h desta sexta-feira.
- Este foi o caso na Bolsa de Hong Kong, que apresentou pregão instável, na expectativa das medidas que o Fed irá adotar para estimular a economia norte-americana. O índice Hang Seng caiu 169,60 pontos, ou 0,86%, e encerrou aos 19.582,88 pontos – na semana, contudo, o índice acumulou alta de 0,9%. PetroChina recuou 3,6%. China Cosco perdeu 1%. Na contramão da tendência, Banco Industrial e Comercial da China (ICBC) ganhou 1,4%.
- Na China, as Bolsas estiveram estáveis, com os investidores andando de lado após os fortes ganhos da véspera. O índice Xangai Composto caiu apenas 0,1% e terminou aos 2.612,19 pontos – na semana, o índice teve perda de 1,1%. Já o índice Shenzhen Composto ganhou 0,3% e encerrou aos 1.169,95 pontos. Por conta da realização de lucros, Hua Xia Bank recuou 0,7% e China Merchants Bank perdeu 0,4%. China Shenhua Energy baixou 0,5%. O yuan se valorizou em relação ao dólar, com a demanda de fim de mês dos exportadores pela moeda chinesa, movimento que ofuscou a elevação da taxa de paridade central dólar-yuan (de 6,3936 yuans para 6,3950 yuans). No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3879 yuans, de 6,3900 yuans ontem – a moeda chinesa se valorizou 6,9% desde junho de 2010 em relação à unidade dos EUA.
- A Bolsa de Tóquio fechou com leve alta, depois que os investidores evitaram tomar grandes posições antes do discurso ansiosamente aguardado, nesta sexta-feira, do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), Ben Bernanke, que pode anunciar novas medidas para apoiar a economia norte-americana. O índice Nikkei 225 adicionou 25,42 pontos, ou 0,3%, para 8.797,78 pontos.


ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:


São Paulo / SP
Bovespa fecha em queda de 1,57% seguindo mercados nos EUA
As Bolsas de Valores nos EUA e no Brasil fecharam em queda os pregões de ontem, dia 25/8, na expectativa do discurso do presidente do Banco Central norte-americano, Ben Bernanke, amanhã.
- O Ibovespa caiu 1,57%, atingindo os 52.953 pontos. 
- O giro financeiro foi de R$ 5,15 bilhões.
- O dólar comercial foi negociado por R$ 1,611, na venda, estável. Já o dólar turismo foi vendido por R$ 1,710 e comprado por R$ 1,550 nas casas de câmbio paulistas.
Análise - A esperança dos investidores é que o Fed (Federal Reserve) anuncie novas medidas para lidar com a fraqueza da economia norte-americana. Muitos analistas, porém, avaliam que nenhuma ação decisiva deve sair do encontro da autoridade monetária em Jackson Hole. No cenário doméstico, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que a taxa de desemprego ficou em 6% em julho, abaixo dos 6,2% apurados em junho. Este é o menor percentual para os meses de julho desde o início da série, em março de 2002. Segundo o coordenador da pesquisa de trabalho e rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, tradicionalmente no mês de julho há uma grande absorção de mão de obra pela indústria para produtos e serviços no segundo semestre.
JUROS FUTUROS - No mercado futuro de juros, os contratos de curto prazo fecharam em alta, mas ainda mostrando uma possível queda da taxa Selic no Brasil. No contrato para outubro de 2011, a taxa passou de 12,32% para 12,33%. No vencimento de janeiro do ano que vem, a taxa projetada ficou em 12,09%. E no contrato para janeiro de 2013, a taxa terminou o dia em 11,39%, ante fechamento anterior de 11,36%. Esses números são preliminares e estão sujeitos a ajustes.


Nova Iorque / EUA
Bolsas dos EUA mostram tensão e recuam antes de Bernanke
As principais Bolsas de Valores dos EUA fecharam em queda os pregões de ontem, dua 25/8, conforme investidores realizaram lucros antecipando-se a um pronunciamento do chairman do Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano), Ben Bernanke, na sexta-feira.
Espera-se que Bernanke dê mais detalhes sobre os planos do banco central dos Estados Unidos para a economia.
- O índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova York, recuou 1,51%, para 11.149 pontos. 
- O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 1,56%, para 1.159 pontos. 
- O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 1,95%, para 2.419 pontos.
- O S&P 500 ainda acumula alta de 3,2% nesta semana, que pode ser a primeira de ganhos do índice nas últimas cinco.
Análise 1 - Diversos fatores negativos contribuíram para a fraqueza no mercado após três dias de ganhos. O nervosismo em relação a uma forte queda nas ações alemãs e dados mostrando uma contínua fraqueza no mercado de trabalho ajudaram a alimentar o movimento de vendas. O mercado acionário avançou no início da semana, em parte devido a expectativas de que a debilidade econômica dos EUA possa implicar outra rodada de estímulos monetários por parte do Fed, como a sugerida por Bernanke na mesma conferência em Jackson Hole, Wyoming, um ano atrás. "Existe a suposição de que não ocorrerá um anúncio de política monetária, mas o mercado se comportou nessa semana como se fosse esse o caso", disse o diretor administrativo da Lazard Capital Markets, Art Hogan, em Nova Iorque.
Análise 2 - É mais provável que Bernanke sinalize medidas gradualistas, que podem desapontar quem espera atitudes drásticas, como uma nova rodada de compra de ativos. O mercado abriu em alta após o Bank of America afirmar que a Berkshire Hathaway, do investidor bilionário Warren Buffett, passará a deter uma fatia de US$ 5 bilhões do banco, cujas ações recuaram no início desta semana para o menor nível em dois anos.


Londres / Inglaterra
Índice europeu de ações cai por receio sobre venda a descoberto
Em outra sessão marcada pela volatilidade, o principal índice das ações europeias fechou em território negativo nos pregões de ontem, dia 25/8, com o mercado abatido por especulações de que a Alemanha possa proibir vendas a descoberto.
- O FTSEurofirst 300 recuou 1,3%, para 925 pontos, após subir nas três sessões anteriores. O alemão DAX caiu mais forte, 1,7%.
- Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 1,44%, a 5.131 pontos.
- Em Frankfurt, o índice DAX caiu 1,71%, para 5.584 pontos.
- Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,65%, a 3.119 pontos.
- Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,25%, para 14.944 pontos.
- Em Madri, o índice Ibex-35 retrocedeu 0,84%, a 8.299 pontos.
- Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 0,9%, para 6.071 pontos.
Análise - Embora um porta-voz do regulador de mercado alemão tenha dito não ter conhecimento de qualquer plano nesse sentido, o principal índice acionário do país puxou a queda do mercado europeu, com um volume acima do normal. França, Itália e Espanha anunciaram no início desta tarde a prorrogação das vendas a descoberto. A Bélgica afirmou que vai avaliar o fim da proibição quando as condições de mercado permitirem. Rumores de uma proibição de vendas a descoberto na Alemanha levaram alguns investidores a vender futuros antes de qualquer possível anúncio, disse o chefe de operações da Westhouse Securities, Martin Dobson. "Porque, uma vez que isso for implementado, você não pode mais ficar vendido em futuros de DAX, o que explica o desempenho ruim do DAX", acrescenou. Seguradoras britânicas estiveram entre as mais golpeadas do dia, incluindo Admiral Group, que cedeu 5,47%.


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MERCADO FINANCEIRO


Nova Iorque /EUA
Intervenção no Bank of America ressalta papel de Buffett nos EUA
O bilionário Warren Buffett saiu em resgate de mais um dos grandes bancos norte-americanos. Seu conglomerado Berkshire Hathaway investirá US$ 5 bilhões no Bank of America, entrando em cena para apoiar a instituição da mesma forma que ajudou a sustentar o Goldman Sachs durante a crise econômica global. A ação pretende restaurar a confiança na instituição financeira, cujas ações caíram 52% no ano passado em meio a temores sobre os problemas do banco com hipotecas e à preocupação de que teria de vender grandes quantidades de ações para equilibrar seu balanço.
O BofA informou em comunicado nesta quinta-feira que venderá à Berkshire 50 mil ações preferenciais perpétuas com dividendos acumuláveis de 6% ao ano. As ações do maior banco dos Estados Unidos em ativos registravam alta de 12% nesta tarde, após valorização de 22% antes da abertura dos negócios.
A notícia também ajudava a impulsionar outras ações do setor financeiro nos EUA. Os papéis do Citigroup saltavam 2,7%, enquanto os do Morgan Stanley ganhavam 3,4%. A confiança dos investidores no banco foi prejudicada novamente este mês, quando seus problemas com hipotecas ficaram piores. No dia 8 de agosto, a AIG processo o Bank of America em mais de US$ 10 bilhões, afirmando que o banco enganou a seguradora vendendo títulos sobrevalorizados lastreados em hipotecas.
Grande parte dos problemas da instituição financeira foram causados pela compra, em 2008, da Countrywide Financial Corp., maior empresa dos Estados Unidos de financiamento imobiliário. O banco está sob forte pressão de investidores por vender títulos lastreados em hipotecas que depois perderam seu valor. O BofA pagou um total de US$ 12,7 bilhões neste ano para encerrar queixas nesse sentido. Os investidores ficaram preocupados com a possibilidade de que o banco tivesse de pagar ainda mais para encerrar futuros processos.
Buffett, um dos mais bem-sucedidos e respeitados investidores de todos os tempos, emprestou sua credibilidade para diversos ícones de negócios norte-americanos em momentos em que a confiança dos investidores neles estava em risco. Ele injetou US$ 5 bilhões no Goldman Sachs no pico da crise financeira de 2008, ajudando a reverter a crise de confiança no banco de investimentos e no sistema financeiro dos EUA como um todo. Ele também investiu US$ 3 bilhões na General Eletric.
Esses investimentos, que pagaram dividendos de 10%, acabam sendo bastante lucrativos. A Berkshire ganhou US$ 2 bilhões apenas com o investimento do Goldman. Diferentemente do acordo com o Bank of America, essas companhias procuraram o conglomerado para pedir ajuda financeira e o selo de provação que vem com o apoio de um investidor lendário. Buffet afirmou em comunicado nesta quinta que ele ligou para o presidente-executivo do banco, Brian T. Moynihan, para conversar sobre investir na instituição, que considera sólida e bem dirigida. (Agência EFE)


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INDÚSTRIA


São Paulo / SP
Produção da indústria de ração soma 31,4 mi de toneladas
A produção da indústria brasileira de ração somou 31,4 milhões de toneladas no primeiro semestre de 2011, 4,1% mais que em igual período de 2010, segundo levantamento divulgado pelo Sindirações (Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal). Segundo a entidade, o resultado refletiu a boa demanda da avicultura industrial, que absorveu quase metade da produção, ou 6,4% mais que entre janeiro e junho do ano passado. A produção voltada à bovinocultura, de leite e de corte, também aumentou - 8,6% e 6,5%, respectivamente.


Da redação – São Paulo / SP
Hitachi fecha acordo de compra da empresa brasileira Linear
A fabricante brasileira Linear e Equipamentos Eletrônicos acaba de ser comprada pela Hitachi Kokusai Electric. O negócio foi anunciado durante a feira Broadcast & Cable 2011, que encerrou ontem, dia 25/8, em São Paulo. O presidente da companhia, Carlos Fructuoso, informa que o grupo japonês fechou acordo para adquirir 70% do controle da empresa nacional. “Essa participação será no longo prazo e não de imediato”, informou Fructuoso, um dos fundadores da Linear, que operara no Brasil há 34 anos com fábrica instalada na cidade de Santa Rita do Sapucaí (MG). Ele não revelou o valor da transação, que chegou a ser estimado pela imprensa  em 13 milhões de dólares. A Linear fabrica equipamentos para TV digital e transporte de sinais. A empresa também exporta e conta com uma planta industrial também nos Estados Unidos para equipamentos de TV digital no padrão norte-americano, que abastece aquele mercado e o Canadá. Segundo, Fructuso, a indústria brasileira atende a cerca de 40 países, incluindo os da América Latina, Ásia, África e EUA. “Percebemos que tínhamos muita sinergia com a Hitachi e agora vamos ter uma linha completa de produtos para atender ao Brasil e aos mercados em que atuamos”, informou Fructuoso à COMPUTERWORLD. Porém, ele destaca que o maior ganho para a Linear com aquisição é a entrada da empresa no Japão, país onde a companhia ainda não havia chegado. “As pessoas aqui no Brasil sempre dizem que os produtos dos japoneses são melhores que os nossos. Agora é nossa oportunidade de mostrar que somos bons em tecnologia, tanto que vamos vender no Japão com a Hitachi”, afirma o presidente da Linear. Ele considera que o acordo é estratégico para a Linear ganhar mais fôlego e enfrentar concorrentes como a Harris e Screen Service. Além de levar equipamentos de TV digital para o Japão, a Linear aumentará a sua oferta. A empresa passará a oferecer câmera de alta definição e equipamentos para broadcast no Brasil em nos demais mercado em que opera. O nome da empresa deverá ser mantido.


São Paulo/SP e Porto Alegre/RS
Indústria diz que perde com nova alíquota do INSS
Representantes das indústrias calçadista, moveleira, têxtil e de software - que tenham alto nível de terceirização ou baixo contingente de mão de obra - afirmam que serão punidos com a mudança da base tributária anunciada há cerca de um mês. A medida, parte da chamada política industrial, prevê a substituição do recolhimento de 20% da contribuição patronal para o INSS sobre a folha de salários pelo uso de uma alíquota sobre o faturamento bruto das empresas. No caso dos setores calçadista, têxtil e moveleiro, a alíquota será de 1,5%. Para a indústria de software, de 2,5%. Paulo Skaf, presidente da Fiesp (Federação das Indústria do Estado de São Paulo), disse que é preciso achar uma "calibragem", sob o risco de não haver benefícios. "No setor moveleiro, não há ganho. No de confecções, o ganho é de 2% a 3%, em média. No calçadista, é de 6% a 7%. Isso é muito pouco." O Ministério da Fazenda não atenderá o pedido dos setores calçadista, têxtil e moveleiro para reduzir a alíquota de 1,5%. A pasta do Desenvolvimento confirma ter recebido a solicitação e diz que a proposta será estudada. Para Gérson Schmitt, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Software, companhias com folha bruta inferior a 12,5% da receita pagarão mais imposto com a aplicação dos 2,5% sobre o faturamento do que aquelas com folha superior. "As medidas são boas, mas, antes de comemorar, é preciso regulamentá-las. Muitas empresas podem ser prejudicadas", disse Schmitt.


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AGROBUSINESS


Da redação – São Paulo / SP
Instabilidade econômica mundial reduz em 0,2% estimativa de crescimento do VBP em 2011
A instabilidade econômica mundial, influenciada pela crise na Europa e nos Estados Unidos, provocou a queda de 0,2% na estimativa de julho para o Valor Bruto da Produção (VBP) da agropecuária, que deve fechar o ano em R$ 283,3 bilhões, superando o desempenho de 2010, quando o faturamento da atividade somou R$ 258,5 bilhões. A estimativa foi divulgada ontem, dia 25/8, pela CNA - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil. A previsão anterior, referente ao mês de junho, indicava que o VBP chegaria a R$ 283,9 bilhões em 2011. 
O bom desempenho do setor agrícola, no acumulado dos últimos 12 meses, justifica o crescimento do VPB para este ano, apesar da instabilidade nos mercados mundiais, que são compradores de nossos produtos agrícolas. No acumulado dos últimos 12 meses, o índice de commodities do Banco Central (IC-BR) para o setor agropecuário registrou alta de 31%. Entre janeiro a agosto, no entanto, o índice recuou 5,6%, confirmando a queda dos preços dos principais produtos agropecuários. O índice, calculado pelo Commodity Research Bureau (CRB), mede as oscilações de preços de produtos básicos mais sensíveis a mudanças em função do cenário econômico. No caso da agropecuária, o índice é composto por carne bovina, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café e carne suína. 
O cenário externo também influenciou, de forma negativa, no resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do setor primário, de acordo com estudo elaborado pela CNA em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq/USP). Em maio, o crescimento da agropecuária desacelerou para 0,58%, ante 0,86% em abril. Mesmo assim, o resultado do PIB da agropecuária é positivo no acumulado de 2011, com expansão de 4,22%.
Balança Comercial - A CNA também divulgou nesta quinta-fera a análise mensal para a balança comercial do agronegócio, cujas exportações renderam US$ 8,48 bilhões em julho, crescimento de 15,6% em relação ao resultado no mesmo mês de 2010. O superávit comercial foi de US$ 7,06 bilhões. No acumulado do ano até julho, os embarques de produtos agrícolas renderam US$ 51,650 bilhões, crescimento de 22%. No site da CNA (www.canaldoprodutor.com.br) é possível consultar a íntegra da análise para o VBP, PIB e balança comercial do agronegócio. (Fonte: Assessoria de Comunicação da CNA)


Da redação – São Paulo / SP
Indicador do café sobe 5% na semana 
Os preços do café arábica subiram nos últimos dias, tanto no mercado internacional quanto no físico brasileiro. Nessa quarta, dia 24, o Indicador Cepea/Esalq do tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital paulista, ultrapassou os R$ 500 por saca de 60 quilos, fechando o dia a R$ 500,41 a saca – um avanço de 4,84% entre 17 e 24 de agosto. Segundo colaboradores do Centro de Estudos Avançados em Pesquisa Aplicada (Cepea), a alta no preço motivou a boa liquidez no mercado, mas ainda há vendedores aguardando novas elevações. Poucos são os negócios envolvendo grande número de lotes, já que produtores preferem dosar as vendas para poder se beneficiar de possíveis novos aumentos nas cotações. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Ceapa)


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SERVIÇOS & VAREJO


São Paulo / SP
GE investirá US$ 90 milhões para elevar capacidade de subsidiária
A GE Celma, subsidiária da empresa norte-americana especializada em revisões de turbinas de aeronaves, deverá encerrar 2011 com 330 turbinas revisadas, dentro de um plano para elevar a capacidade da unidade para 500 turbinas por ano em 2014. Para tanto, a Celma, sediada em Petrópolis, na região serrana do Rio, receberá US$ 90 milhões em investimentos. O presidente da companhia, Júlio Talon, acredita que o crescimento levará à criação de 300 novos empregos para a empresa, que atualmente tem 1.600 colaboradores. "A Celma hoje é a maior empresa de turbinas do país, a maior operação da GE na América Latina e, segundo o Ministério do Desenvolvimento, a maior exportadora de serviços do país", afirmou Talon. Ele participou da cerimônia que comemora os 60 anos de fundação da companhia, que nasceu como fabricante de ventiladores e passou a atuar fortemente na manutenção de turbinas e motores de aviões após ser comprada pela Panair do Brasil, em 1957. A Celma foi a primeira unidade latina da GE a atingir US$ 1 bilhão em vendas, em 2009. (Agência Valor)




Da redação – Porto Alegre / RS
Walmart abre hipermercado BIG de R$ 35 milhões no RS
A rede de hipermercados BIG, do grupo Walmart, abriu ontem sua primeira loja na cidade de Sapiranga (RS). Essa é a 19ª unidade no Estado e a 36ª na região Sul. Com investimento de R$ 35,2 milhões, o hipermercado conta com 3.675 m² de área de venda e oferece mais de 11 mil produtos das áreas de açougue, latícinios, hortifruti, fiambreria, bebidas, mercearia, bombonière, congelados, limpeza, higiene, bazar e eletrônicos. Também conta com uma farmácia, fotocenter e serviços de conveniência.




Da redação – Rio de Janeiro / RJ
Pão de Açúcar fará venda on-line na TV
Produtos de varejistas como Pão de Açúcar e Walmart começam a chegar às chamadas TVs conectadas, onde a compra depende de apenas alguns cliques no controle remoto. O grupo Pão de Açúcar, por meio da marca Extra, iniciou vendas em caráter experimental de aparelhos como home theater e DVD player. Por enquanto, o consumidor inicia a compra pela televisão, mas para concluí-la precisa ligar para o televendas, mecanismo disponibilizado também pelo concorrente Walmart. No entanto, a partir do ano que vem o Extra comercializará oito novas categorias de produto e todo processo poderá ser feito pela TV. “Escolhemos o Extra por ser a marca que tem capacidade de trabalhar em qualquer categoria de produto. Acho que não será necessário incluir o portfólio de Ponto Frio e Casas Bahia”, diz Germán Quiroga, presidente da Nova Pontocom, formada pelas operações de comércio eletrônico de Casas Bahia, Ponto Frio e Extra. Para este tipo de venda, a varejista precisa fazer parcerias com as fabricantes de TV, já que cada uma delas usa um sistema diferente. Para o executivo, o desafio no novo projeto é a falta de hábito do brasileiro de interagir com a TV. O Walmart também está de olho no novo canal de vendas. A empresa vende uma seleção de produtos pela TV e informou que em breve comercializará todo o sortimento das lojas. Mas ao contrário do Pão de Açúcar, ainda não tem data definida para realizar o processo de venda completo pela televisão. 




Da redação – São Paulo / SP
PB Kids prevê alta de 15% nas vendas no Dia das Crianças
A rede de brinquedos PB Kids projeta para este Dia das Crianças um crescimento de 15% nas vendas em relação ao mesmo período do ano passado, com um tíquete médio de R$ 140. As 56 lojas da rede receberam um estoque 16% maior que em 2010, com cerca de 60% de produtos importados. 


Da redação – São Paulo / SP
Franquias de alimentos crescem 16,8% em 2010
Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) em parceria com a consultoria ECD mostra que as franquias de alimentos registraram um aumento de 16,8% nas vendas em 2010, para R$ 9,2 bilhões. Segundo o levantamento, as 4.700 lojas de 46 redes entrevistadas faturaram, em média, R$ 223 mil e tiveram um consumo médio por cliente de R$ 13,70. De acordo com a ABF, a expectativa de crescimento para este ano é de 18,6%. As lojas em shoppings respondem por 64,7% das franquias do segmento, enquanto as lojas de rua representam 24,2%. Em seguida, vêm os pontos de vendas em hipermercados (6%), centros comerciais (1,2%) e outros (3,6%). 




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TI, WEB&e-COMMERCE


São Paulo / SP
Brasil fica em 5º em ranking de pirataria de software on-line
Em meio à expansão dos acessos rápidos à internet no país, o Brasil amargou o quinto lugar de um ranking global de pirataria de software on-line durante o primeiro semestre do ano, apontou um levantamento da BSA - Business Software Alliance. Com quase 97 mil downloads não licenciados de software registrados de janeiro a junho, o Brasil perde apenas para Estados Unidos, Itália, França e Espanha na lista, que leva em conta redes de compartilhamento de arquivos, redes sociais, sites de leilão e outros canais. O estudo, que começou a ser realizado no segundo trimestre do ano passado (não oferecendo base de comparação com o primeiro semestre de 2010), mostra uma diminuição da pirataria no Brasil em relação à segunda metade do ano passado, quando foram apuradas 139 mil infrações. Apesar de ter havido uma queda nominal nos níveis de pirataria on-line apurados, o levantamento afirma que ocorrem muito mais infrações do que as registradas, já que muitos infratores hospedam sites de compartilhamento e de leilões fora do país. "Os países acima do Brasil no ranking têm mais sites de leilões e compartilhamento. E existe muito mais comércio on-line nesses países do que aqui", afirmou à Reuters o presidente da BSA no Brasil, Frank Caramuru. No ano passado, o prejuízo aos fabricantes de software causado pela pirataria em geral no Brasil foi de US$ 2,62 bilhões, contra US$ 2,25 bilhões em 2009, de acordo com estudo da própria BSA divulgado em maio. (Agência Reuters)




Da redação – Belo Horizonte / MG
Intermerc investe US$ 5 milhões em fábrica brasileira
A empresa norte-americana Intermec, especializada no desenvolvimento de soluções para transmissão de dados entre a cadeia de suprimentos, está investindo mais de 5 milhões de dólares no Brasil. Esse valor será destinado para a adaptação da fábrica da companhia localizada em Itajubá/MG. O anúncio foi feito durante a visita ao Brasil do CEO da empresa, Patrick Byrne. O executivo revelou também que a planta industrial, ativa desde 2005, produzirá mais dois modelos de coletores de dados, totalizando quatro equipamentos.  O primeiro novo produto brasileiro a ser comercializado é o CK3, utilizado principalmente na gestão de ativos e estoques em armazéns, chão de fábrica e também no varejo. A expectativa da fabricante é fechar 2011 com aumento de 30% na produção, atingindo mais de 15 mil unidades. “O Brasil é um mercado extremamente importante. Nos últimos sete anos, temos investido muito com o objetivo de crescer nossa participação. A operação brasileira hoje está entre as cinco maiores do mundo”, explica Byrne. No ano passado, a empresa faturou mundialmente 679 milhões de dólares, com elevação de 20% na América Latina. Para 2011, a expectativa é incrementar o faturamento em 30% por conta dos rendimentos da aquisição da Vocollect, especializada em software de automação por meio da utilização da voz em armazéns. No segundo trimestre, a companhia faturou 221,1 milhões de dólares e cresceu 37% em comparação aos primeiros três meses de 2011.




São Paulo / SP
Não faz sentido proibir redes sociais no trabalho, diz executivo do Facebook
O vice-presidente do Facebook na América Latina, Alexandre Hohagen, que também comandará a filial da empresa no Brasil, conversou com internautas da Folha/UOL ontem, dia 25/8 No bate-papo, Hohagen falou sobre a expansão do Facebook no país - a rede social chegou a 25 milhões de usuários ativos, com um aumento de 20 milhões em 12 meses. No mundo, já são 750 milhões -, internet, mercado de trabalho e privacidade nas redes sociais. "Internet e rede social é algo que já faz parte do dia a dia das pessoas, inclusive ajudando muito do lado de produtividade, comunicação e informação. Não faz mais sentido a proibição nas empresas. É o mesmo que acontecia no passado quando as companhias colocavam cadeado nos telefones. Não faz sentido", disse o vice-presidente do Facebook sobre a relação das empresas com as redes sociais durante o horário de trabalho. Hohagen também falou sobre o perfil do profissional que o Facebook busca. Para ele, a experiência profissional e a formação acadêmica são importantes, mas a identificação com a empresa é essencial. "Buscamos pessoas apaixonadas por inovação, trabalho em equipe, iniciativa e criatividade", ressalta. Sobre a privacidade do usuário, Alexandre Hohagen disse que o maior desafio do Facebook é fazer com que os usuários entendam como controlar as informações pessoais que publicam na rede. "Nosso foco é oferecer uma plataforma com qualidade, para que as pessoas, ao redor do mundo, possam compartilhar informações e se conectar umas as outras, diz Hohagen. Participaram do bate-papo 587 pessoas. (Agência Folha)




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TELECOM


Da redação – Porto Alegre / RS
Vivo registra ganho líquido de 63% no mercado gaúcho
A Vivo continua líder no mercado de telefonia móvel com 65 milhões de clientes e 29,53% de market share, segundo os dados divulgados pela Anatel referentes ao mês de julho. No Rio Grande do Sul, chega a mais de 5,65 milhões de clientes, que correspondem a 42,7% do mercado gaúcho. Com ganho líquido de 63% do mercado gaúcho de telefonia móvel em julho, a Vivo acaba de atingir o melhor resultado desde agosto de 2010. Os dados divulgados pela Anatel mostram crescimento em todos os DDD’s do Rio Grande do Sul. Grande destaque é a evolução do pós-pago da Vivo, que teve ganho líquido de 68%, mantendo a liderança pelo 6º mês consecutivo, o que resulta em market share de 49,1. Muito positivo também é o ganho líquido no mercado de transmissão de dados móveis, que atinge a marca dos 110%, resultando em um market share neste segmento de 51,9% (+ 1,2pp sobre junho). (Fonte: Diretoria de Comunicação Corporativa VIVO Sul)




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