Edição 404 | Ano II

Washington / EUA
BID afirma que Brasil lidera inovação tecnológica na América Latina
Um relatório do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) coloca o Brasil como líder em inovação tecnológica na América Latina, sendo responsável por 60% todos investimentos em pesquisa e desenvolvimento realizados na região, em 2007. Além disso, é o único País do continente que destina mais de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) para a inovação. Segundo o BID, um dos pontos fortes do Brasil é dispor de mecanismos de fomento à pesquisa tecnológica. No entanto, o País ainda sofre com a burocracia e a falta de articulação com os empresários, fatores que impedem o crescimento da inovação brasileira e uma melhora de sua posição no ranking mundial. “Em termo de disponibilidade de instrumentos para fomento da inovação, o Brasil, provavelmente, tem mais instrumentos do que qualquer outro país da América Latina”, afirmou Flora Painter, chefe de Divisão de Ciência e Tecnologia do BID. “No entanto, quando fui aos estados e conversei com o setor empresarial, escutei queixas de que os mecanismos são burocráticos, lentos e não tem informação suficiente”.
Um dos mecanismos governamentais para estimular a inovação empresarial é a chamada subvenção econômica – recursos liberados em edital por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Ministério da Ciência e Tecnologia. De acordo com o ministério, desde 2006, foram liberados mais de R$ 1,7 bilhão. No entanto, as empresas reclamam que a liberação em forma de edital não acompanha o fluxo industrial.Outro problema detectado pelo banco é que os empresários não apontam como os instrumentos de apoio podem atender suas demandas. “Os empresários também não apresentam conhecimento necessário para expressar quais são suas necessidades e formular projetos".
De acordo com o estudo do banco, a participação da iniciativa privada é pequena na América Latina e no Caribe no montante de recursos para inovação. Enquanto no Brasil e no restante dos países latino-americanos e caribenhos, 60% dos recursos são provenientes dos governos, nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a contrapartida pública é de 36%. Para Flora Painter, o aporte menor de recursos por parte das empresas brasileiras pode estar relacionado a uma insegurança jurídica e econômica. “Para qualquer empresa, o investimento tem que se dar em um ambiente cômodo e estável. O Brasil teve avanços na estabilidade econômica e de políticas. No entanto, o país tem grandes problemas de financiamento com uma taxa de juros razoável para as empresas”, explicou. A opinião é compartilhada pelo diretor de operações da CNI, Rafael Lucchesi. Segundo ele, as multinacionais, por exemplo, temem em investir no Brasil e, depois, terem de pagar grande volume de impostos por conta desses investimentos. (Agência IDG Now!)

Luanda / Angola (Mário Paiva, correspondente)
Brasil é a grande aposta da Sonangol
O Brasil é uma "grande aposta" para a petrolífera Sonangol no processo de internacionalização da companhia, disse à Lusa o presidente da empresa angolana no Brasil, Cândido Cardoso. "O Brasil é um país que é uma grande aposta para a Sonangol e é importante porque os laços que existem com o Brasil e a Petrobras são laços que já datam desde o início da Sonangol", afirmou Cândido Cardoso, destacando que o Brasil oferece "perspectivas interessantes". O presidente da Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola no Brasil falou à Lusa à margem do Rio Oil&Gas 2010, o maior evento de petróleo e gás da América Latina, que decorre esta semana no Rio de Janeiro. O empresário angolano Cândido Cardoso ressaltou a decisão de internacionalizar a companhia após o processo de consolidação da petrolífera: "Logicamente um dos países para que olhou foi o Brasil". Segundo o empresário, há "similaridades" geológicas entre o Brasil e Angola. "A própria Sonangol já tinha uma participação como accionista na Starfish e depois decidiu entrar na exploração e produção, que faz todo o sentido", explicou.Em Agosto de 2009, a Sonangol assumiu oficialmente o controlo da petrolífera brasileira Starfish."Tanto o Brasil como Angola, do ponto de vista técnico, têm coisas a ganhar e a trazer experiências que atravessam o Atlântico", garantiu Cândido Cardoso ao ser questionado sobre futuras parcerias e cooperações com a Petrobras, companhia líder mundial em exploração e produção de águas profundas e ultra profundas. No Brasil, a "grande aposta é o offshore", assegurou. A Sonangol atua no Brasil associada à petrolífera brasileira em três blocos offshore, sendo que dois na Bacia de Campos e um na Bacia de Santos."A Petrobras é nossa parceira e nós somos o operador. Pretendemos iniciar as operações e a perfuração dos poços ainda este ano em Campos", adiantou Cândido Cardoso. (Diário Digital / Lusa)

Rio de Janeiro / RJ
Eike Batista expressa desejo de fabricar automóveis elétricos
O milionário Eike Batista expressou seu desejo de investir US$ 1 bilhão na fabricação de veículos elétricos no Brasil. "Temos espaço para gente nova e o carro elétrico é algo irreversível", comentou Batista durante sua participação no Rio Oil & Gás, no Rio de Janeiro. O controlador do Grupo EBX, com atuação nos setores petroleiro, siderúrgico e logístico, indicou que o projeto previsto para ser executado em quatro anos seria instalado no Porto do Açu, Rio de Janeiro, com uma capacidade inicial de produção de 100 mil unidades por ano. Na iniciativa, Batista pretende contar com o apoio de companhias japonesas e europeias, que têm experiência na produção dessa linha de veículos e de baterias elétricas. A localização "estratégica" da fábrica em um porto fluminense, apontou Batista, permite uma economia de US$ 200 por unidade, devido à facilidade de importação de peças e à futura instalação na área de duas siderúrgicas. (Agência EFE)

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INDICADORES ECONÔMICOS


Análise - Dois anos da crise norte-americana
Foi na virada entre o dia 14 e 15 de setembro de 2008 que um dos símbolos do capitalismo financeiro norteamericano capitulou e jogou a economia global – se não é que esta já estivesse em queda livre – no buraco da crise econômica generalizada. Este evento foi um marco e será lembrado por muito tempo como emblemático do que se convencionou chamar de crise sub-prime.
E o tremor não foi por menos: o Lehman Brothres foi criado em 1850 por dois irmãos no Alabama e sua primeira função era financiar a compra de insumos e o transporte da produção agrícola do sul dos Estados Unidos. De lá para cá (ou até lá, em 2008) seus gestores criaram fama de pessoas precisas na precificação de riscos e identificar oportunidades.
O Lehman sobreviveu a duas guerras mundiais, ao Crash de 29, aos choques do petróleo, a crise do Saving and Loans e por tudo mais que esteve na frente ao londo de seu século e meio de existência.
Se o banco quebrou, pensou o mercado, esta crise é muito mais séria do que se poderia imaginar.
O efeito disso foi dramático no conjunto das expectativas do mercado e os exemplos do pânico generalizado são números.
Os dias que antecederam a quebra da Lehman foi, como sabemos, de estrema apreensão. O mundo
acompanhava freneticamente os bastidores de Washington e do FED atrás de alguma indicação do seria feito para estancar a crise imobiliária norte-americana.
Numa mistura exótica de um governo fraco (estávamos no final melancólico do governo Bush) e de uma crise financeira realmente séria (onde o balanços bancários ficaram em cheque) o Dólar disparou amparado na sua qualidade fundamental de reserva de valor, prerrogativa fundamental da moeda mundial.
Quanto pior a economia norte-americana ficava, mais forte o Dólar ficava, tornando assim o ajuste ainda mais difícil. Quando o Lehman quebrou, esta foi a senha para o pânico generalizado e a disparada do Dólar foi inevitável. De lá pra cá tivemos avanços; a ação do FED em conjunto com os outros Bancos Centrais do mundo, e dos Governos, se não resolveram a crise, pelo menos protelaram o pior de uma recessão com viés deflacionista em escala global. Em economia, no mais das vezes, os problemas econômicos de hoje foram as soluções econômicas de ontem.
Os problemas persistem, mas estamos nos recuperando ao patamar pré Lehman. Para ilustrar esse fato segue abaixo a série da Venda no Varejo nos EUA (série dessazonalizada),onde observamos que o pior já passou. Temos muito o que caminhar, e no caso dos EUA o crescimento será ainda medíocre nos próximos meses/semestres. A quebra do Lehman marcou profundamente essa crise financeira. A boa notícia é a atividade voltar aos patamares pré-quebra. (Fonte: André Perfeito – Gradual Investimentos)

Da redação – São Paulo /SP
Risco Brasil fecha em queda de 4,19%, aos 206 pontos
Considerado um dos principais termômetros da confiança dos investidores, o índice EMBI+, calculado pelo Banco JP Morgan Chase, fechou aos 206 pontos, uma queda de 4,19% em relação ao fechamento de terça-feira, de 215 pontos.

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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP e Associated Press)

HOJE – Abertura das Bolsas da Europa
- Londres / Inglaterra - A Bolsa de Valores de Londres abriu em alta o pregão de desta quinta-feira, dia 16/9, e seu índice geral, o FTSE-100, ganhou 7,25 pontos (0,13%), até 5.562,81. O barril de petróleo Brent para entrega em novembro abriu em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres nesta quinta-feira, cotado a US$ 78,79, US$ 0,63 a menos que no fechamento de quarta. - Berlim / Alemanha - A Bolsa de Valores de Frankfurt abriu com leve tendência de baixa hoje, dia 16/9, e seu principal índice, o DAX-30, desceu 0,05%, até 6.258,51 pontos. O euro abriu com tendência de baixa em relação ao dólar nesta quinta-feira no mercado de divisas de Frankfurt, cotado a US$ 1,2988, contra US$ 1,3027 do fechamento de quarta. O Banco Central Europeu (BCE) fixou na quarta-feira o câmbio oficial do euro em US$ 1,2989.
- Paris / França - A Bolsa de Valores de Paris abriu com leve tendência de alta o pregão de hoje, dia 16/9, e seu índice geral, o CAC-40, subiu 0,04%, até 3.757,15 pontos.
- Madri / Espanha - A Bolsa de Valores de Madri abriu praticamente estável nesta quinta-feira, e seu principal indicador, o Ibex-35, perdeu 2,90 pontos (0,03%), até 10.748.
- Roma / Itália - A Bolsa de Valores de Milão abriu em baixa o pregão de hoje, dia 16/9, e seu índice seletivo, o FTSE-MIB, desceu 0,18%, até 20.834,09 pontos.

ONTEM – Fechamento das Bolsas: Bovespa, NY e Europa

São Paulo / SP
Bovespa fecha em alta de 0,61%
A Bovespa encerrou os negócios de ontem, dia 15/9, em terreno positivo, acompanhando de perto o desempenho das Bolsas americanas. O mercado se frustrou com os números da economia americana divulgados pela manhã, mas tomou novo fôlego no período da tarde. Papéis do setor bancário e de commodities puxaram o ganho de hoje, enquanto as ações da Petrobras continuaram a ser "castigadas" no pregão.
- O Ibovespa, índice que reflete os preços das ações mais negociadas, avançou 0,61% no fechamento, aos 68.106 pontos.
- O giro financeiro foi de R$ 6,23 bilhões.
- O dólar comercial foi cotado por R$ 1,727, em alta de 1,11%, o primeiro avanço após dez dias de queda.
- A taxa de risco-país marca 203 pontos, número 5,14% abaixo da pontuação anterior.
Análise 1 - Os negócios com as ações da Petrobras responderam por cerca de 25% do giro total no pregão de hoje. A ação preferencial, que movimentou mais de R$ 1 bilhão, desvalorizou 1,48%, na sequência de uma forte queda de 5% na rodada de terça-feira. Alguns analistas apontam que grandes investidores estrangeiros têm despejado ordens de venda no mercado. Uma das razões possíveis é forçar a baixa dos preços de mercado, para que o valor das novas ações na oferta pública caia. "Você teve uma notícia muito forte do Japão, num momento em que o preço [da moeda americana] já estava bastante 'esticado'. Na verdade, esse 'pull-back' [repique] de hoje já era aguardado pelo mercado", comenta André Nunes, presidente do grupo Fitta (especializado no mercado de câmbio).
Análise 2 - Entre as principais notícias do dia de ontem, dia 15/9, as autoridades japonesas interferiram no mercado de câmbio local, pela primeira vez desde 2004, para tentar conter a valorização do iene frente ao dólar. A moeda japonesa chegou aos níveis de cotação mais altos em mais de 15 anos. O ministro das Finanças, Yoshihiko Noda, declarou que 'o Japão não pode tolerar os efeitos da apreciação do iene em sua economia' e sinalizou que medidas adicionais podem ser tomadas. Ainda no front externo, o Eurostat (agência de estatísticas da UE) comunicou que o nível de emprego entre os países da região e na zona do euro ficou estável no segundo trimestre. Já a taxa de inflação para os países que adotam a moeda europeia ficou em 1,6% no mês passado, ante 1,7% em julho. E nos EUA, o Federal Reserve, o banco central norte-americano, informou que a produção industrial desse país cresceu apenas 0,2% em agosto, ante 0,6% em julho (dado revisado). Economistas do setor financeiro aguardavam uma cifra em torno de 0,3%. Já o nível de utilização da capacidade instalada da indústria permaneceu praticamente estável atingindo 74,7%. O Banco Central revelou que o fluxo cambial do país está positivo em US$ 2,11 bilhões até o dia 10 deste mês, principalmente por conta de um forte ingresso de capital financeiro na última semana.

Nova Iorque / EUA
Bolsas dos EUA fecham em alta apesar de dados ruins
Os índices de Wall Street avançaram os pregões de ontem dia 15/9,nesta quarta-feira, mas continuaram dentro da média de variação dos últimos dias após a divulgação de dados econômicos negativos, impedindo o índice S&P 500 de superar a significativa marca de 1.130 pontos.
- No fechamento desta quarta-feira, o índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, avançou 0,44%, para 10.572 pontos.
- O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,5%, para 2.301 pontos.
- O índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,35%, para 1.125 pontos.
Análise - Os mercados foram pressionados desde o começo do dia, quando um relatório sobre as condições de negócios de Nova York mostrou uma queda no índice para seu nível mais baixo em mais de um ano, enquanto os dados de produção industrial dos Estados Unidos registraram uma desaceleração do crescimento em agosto. O índice S&P subiu após a divulgação dos relatórios para sua média móvel de 200 dias, acima dos 1.115 pontos. Mas o índice não conseguiu ultrapassar os 1.130 pontos, marca considerada medida-chave de resistência por analistas e cuja superação pode gerar um movimento maior de compra nas bolsas. "Praticamente tudo esteve em baixa em relação aos dados, e o mercado, no final das contas, mal se mexeu, mas se recuperou bem após o fechamento", disse o analista-sênior de mercados da IG Markets, Dan Cook. "Veremos essa marca dos 1.130 pontos ser testada esta semana, e devemos conseguir algum tipo de determinação a partir disso. Talvez seja apenas uma pausa antes de uma nova leva de altas".

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INDÚSTRIA


São Paulo / SP
Brasileira Lupatech compra fatia da espanhola Vicinay
A Lupatech anunciou a compra de 6,77% do capital da fabricante de sistemas de ancoragem, amarras e acessórios Vicinay Marine, sediada em Bilbao, na Espanha. A companhia brasileira, especializada em válvulas industriais e equipamentos para petróleo e gás, tem a opção de ampliar a participação na espanhola para até 10% no próximo ano. As empresas já vinham trabalhando em uma parceria comercial. "Ficou evidenciado durante o período de parceria comercial que as tecnologias detidas pela Lupatech e Vicinay Marine apresentam atrativas condições de crescimento de uso conjunto, principalmente em aplicações em áreas fronteiriças associadas ao mercado de petróleo e gás", disse a Lupatech em fato relevante. A companhia ressaltou que a intenção é fortalecer a estratégia de internacionalização e ampliar a presença em mercados estratégicos. O valor estimado da transação é de 12,5 milhões de euros no prazo de três anos, distribuído em quatro parcelas com intervalo de 11 meses cada. Em nota, a empresa diz que a primeira parcela será paga nos próximos dias. A Vicinay Marine pertence ao Grupo Vicinay, que atua em petróleo e gás offshore (fora do continente). Com unidades industriais na Espanha, no Brasil e na China, além de presença comercial em outros países, a empresa encerrou 2009 com receita em torno de 100 milhões de euros. (Agência Estado)

Nova Iorque / EUA
Vendas da Kraft Foods devem somar US$ 10 bilhões em 2013
A norte-americana Kraft Foods espera que as vendas de sua divisão de chocolates cheguem a US$ 10 bilhões em 2013, puxadas pela demanda nos mercados emergentes. A aquisição da gigante britânica Cadbury, em fevereiro deste ano, deve ajudar nesse propósito. Em 2009, a receita da divisão foi de US$ 8,2 bilhões. Falando para analistas durante uma reunião em Nova York, executivos da companhia também disseram que a receita da divisão de biscoitos crescerá de US$ 9,1 bilhões no ano passado para US$ 12 bilhões em 2013. No longo prazo, a Kraft espera crescimento orgânico da receita de 5% ou mais ao ano, além de margens em cerca de 15% e crescimento do lucro por ação entre 9% e 11% anuais. A companhia continua cautelosa com seus negócios na América do Norte. Os executivos disseram que ainda esperam por bons fundamentos na economia dos Estados Unidos. As taxas de crescimento nesse mercado devem continuar abaixo das médias históricas até que o país se recupere. A Kraft disse, ainda, que pretende compensar a pressão exercida pelo aumento das cotações commodities - como cacau, açúcar, etc - com elevações "seletivas" de preços em algumas de suas marcas. Sinergias geradas após a aquisição da Cadbury (por US$ 19,5 bilhões) permitirão à Kraft adicionar US$ 1 bilhão em receita até 2013. Nos mercados emergentes, a companhia prevê crescimento orgânico de receita de mais de 10%, enquanto na América do Norte essa taxa deve ficar entre 3% e 4% ao ano. Atualmente, mais da metade da receita da companhia vem de países como Brasil, China, Índia e México. (Agência Dow Jones)

São Paulo / SP
Gerdau Ameristeel anuncia compra da americana Tamco por US$ 165 milhões
A Gerdau anunciou, ontem, dia 15/9, que a sua subsidiária Gerdau Ameristeel assinou um acordo com a Ameron International, Tokyo Steel e Mitsui & Co. para adquirir todas as ações da fabricante de vergalhões americana Tamco, por aproximadamente US$ 165 milhões em dinheiro, sujeito a ajustes. A operação, que depende de aprovação de autoridades antitruste e revisões regulatórias, deverá ser finalizada no quarto trimestre. A Tamco é uma siderúrgica do tipo "mini-mill" e, segundo informa a Gerdau, trata-se de uma das maiores produtoras de vergalhões na costa oeste dos EUA, com uma capacidade anual de 500 mil toneladas. Sediada em Rancho Cucamonga, na Califórnia, a Tamco atende principalmente aos mercados da Califórnia, Arizona e Nevada. Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o presidente da Gerdau, Andre B. Gerdau Johannpeter afirma que a aquisição da Tamco ampliará a rede de usinas "mini-mills" da Gerdau na América do Norte, expandindo a presença da na costa oeste dos EUA e a capacidade de atendimento no mercado da construção civil da região. (Agência Estado)

Da redação – São Paulo / SP
Fibria vai incorporar subsidiária Alícia Papéis
A Fibria, empresa resultante da fusão entre a Aracruz e a VCP, pretende incorporar a subsidiária integral Alícia Papéis, com o objetivo de racionalizar as atividades de ambas as companhias. A ideia é reduzir custos e aumentar a sinergia empresarial a partir dessa operação, que já foi aprovada pela diretoria e o conselho fiscal da companhia. A proposta será agora submetida à apreciação dos acionistas em Assembleia Geral Extraordinária marcada para 30 de setembro. O custo da incorporação é estimado em R$ 90 mil. A auditoria independente Baker Tilly avaliou o patrimonial contábil da Alícia em R$ 3,261 bilhões. A produtora de papel e celulose acrescenta que não aumentará seu capital por conta da incorporação, dado que a Fibria já detém a totalidade das ações da Alícia, que será extinta ao fim da operação.

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AGROBUSINESS


Brasília/DF e São Paulo/SP
Clima favorece safras de trigo do Mercosul e alivia Brasil
As safras de trigo 2010/11 do Mercosul se desenvolvem bem até o momento e indicam uma oferta satisfatória especialmente para o Brasil, o segundo importador mundial do cereal, segundo especialistas. O Paraná, que produz quase 60% do trigo do Brasil, já colheu cerca de metade da safra prevista em 3,1 milhões de toneladas (ante produção de 2,5 milhões em 2009/10), e os lotes colhidos têm animado os produtores. "No norte e oeste do Estado, temos tido trigo com boa qualidade e boa produtividade", afirmou o agrônomo do Deral (Departamento de Economia Rural), Otmar Hubner, funcionário da Secretaria de Agricultura.
Ele observou que essas áreas já colheram cerca de 80% da produção esperada. A colheita no sul do Estado ocorre normalmente mais tarde. As condições secas no Paraná colaboram para garantir uma boa colheita nas lavouras em maturação, diferentemente do que ocorreu no ano passado, quando chuvas em excesso aumentaram a incidência de doenças fúngicas, afetando a qualidade de boa parte da produção.
A colheita nacional está oficialmente estimada em 5,4 milhões de toneladas, ante 5 milhões de toneladas no ano passado, que teve grandes volumes de um cereal de baixa qualidade, em função da elevada umidade. No Rio Grande do Sul, que junto com o Paraná responde por cerca de 90% da safra nacional, a situação também é favorável até o momento, embora o Estado tenha reduzido a área plantada em cerca de 10%. "A expectativa é boa, as lavouras têm bom estado sanitário até agora... Tivemos chuvas em setembro. O quadro é bastante animador, tanto em termos de rendimento como de qualidade", comentou o agrônomo Ataides Jacobsen, da Emater, órgão de assistência técnica do governo gaúcho. A colheita no Rio Grande do Sul, que planta mais tarde que o norte e oeste do Paraná, deve começar na segunda semana de outubro. A mesma chuva que beneficiou o trigo gaúcho atingiu o cereal na Argentina, o principal produtor do Mercosul e maior fornecedor do Brasil, informou o Ministério da Agricultura do país vizinho no início da semana.
Uma maior oferta de produtos - E os argentinos, que sofreram com seca nos últimos dois anos, deverão garantir a oferta adicional no Mercosul este ano, segundo fontes do mercado no Brasil. Fala-se em uma safra argentina 10/11 entre 12 e 14 milhões de toneladas, contra uma produção de 9,6 milhões de toneladas em 09/10, de acordo com estimativa do USDA (Departamento de Agricultura dos EUA). "O Mercosul (Argentina, Uruguai e Paraguai, excluindo o Brasil) vai ter um saldo exportável de 7,8 milhões de toneladas [em 2010/11]. E o Brasil terá necessidade de importar 4,5 milhões de toneladas", disse o responsável pelas compras de um importante moinho brasileiro. Assim, frisou ele, o bloco teria mais de 3 milhões de toneladas para oferecer para outros países da América do Sul ou mesmo para o Egito, maior importador mundial, que tem sondado o mercado argentino.
A oferta adicional deverá vir justamente da Argentina, notou a fonte que prefere ficar no anonimato. E a se confirmar a grande safra nacional e também a dos países vizinhos, o Brasil pode encontrar algum alívio em uma temporada que promete preços mais altos, necessitando comprar menos no hemisfério norte, em negócios que geralmente saem mais caros para a indústria. Os futuros de Chicago operam próximos de uma máxima de dois anos, refletindo perdas por seca em países da região do Mar Negro e na Rússia.
O Brasil neste ano foi obrigado a aumentar suas compras de países não-integrantes do bloco comercial do cone sul por uma baixa oferta na região - aquisições essas que são taxadas, diferentemente das do Mercosul, isentas de tarifas. Os moinhos brasileiros compraram 4,4 milhões de toneladas de trigo de janeiro a agosto, contra 3,8 milhões de toneladas no mesmo período do ano passado, segundo dados do governo. Do total importado pelo Brasil este ano até agosto, 10% do volume veio dos Estados Unidos e Canadá, contra 6,5% com origem no hemisfério norte no mesmo período do ano passado. Aproximadamente 250 mil toneladas de trigo norte-americano já foi desembarcado no Brasil, contra 125 mil toneladas na mesma época de 2009. E um volume maior está chegando, com o USDA tendo registrado pouco mais de 400 mil toneladas de vendas dos EUA para o Brasil este ano. Já as exportações canadenses somaram até o momento cerca de 200 mil toneladas. (Agência Reuters)

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SETOR AUTOMOTIVO


São Paulo / SP
Scania prevê ligeiro aumento de venda de caminhões no Brasil em 2011
A sueca Scania prevê que as vendas de caminhões pela indústria brasileira em 2011 fiquem estáveis ou um pouco acima das 140 mil unidades previstas em 2010. A empresa dedica atenção especial aos caminhões para o transporte de minério e oferta de serviços para os veículos que vende no país. "O mercado brasileiro no próximo ano deve ficar estável ou ligeiramente acima das vendas deste ano. Está faltando caminhão no Brasil", afirmou o presidente da operação brasileira da Scania, Christopher Podgorski, à Reuters nesta quarta-feira, após encontro com analistas em São Bernardo do Campo. "O crescimento que o setor está registrando nos últimos dois anos ocorreu mais por ampliação que renovação de frota. Acreditamos que, por isso, para o ano que vem teremos antecipações de compras no primeiro semestre", acrescentou. Segundo Podgorski, além dos próprios incentivos do governo, as vendas de caminhões no Brasil estão sendo impulsionadas pelos altos investimentos em infraestrutura e pela expansão de setores como mineração, açúcar e álcool e celulose. "A maioria dos segmentos onde a Scania comercializa estão mostrando força... O governo está tomando as medidas certas para manter a atividade econômica e o PAC [Programa de Aceleração do Crescimento] está mais maduro e apresentando os primeiros resultados", disse o executivo. "Além disso, os eventos esportivos [Copa Fifa de 2014 e Olimpíadas de 2016] vão gerar mais investimentos em transporte e logística."
A Scania - que em caminhões no Brasil está mais dedicada aos modelos pesados, com capacidade para cerca de 50 toneladas - também está buscando outros segmentos, como o de semipesados, onde as marcas mais fortes são Mercedes-Benz e MAN. "Queremos entrar em outros segmentos como forma de proteção. Mas não estamos buscando volumes e participação de mercado apenas. Queremos um equilíbrio com a lucratividade", disse o executivo, sem detalhar datas. A companhia vendeu no primeiro semestre um recorde de 7.587 caminhões no Brasil e espera um segundo semestre no mesmo nível de desempenho. Considerando as vendas de janeiro a agosto, a Scania comercializou 9.826 unidades no país, um crescimento de 127% sobre o fraco período de um ano antes. No geral, a indústria vendeu no país 98.921 mil caminhões nos oito primeiros meses do ano, de semileves a pesados, expansão anual de 55%.
Um pacote completo - A Scania, presente no Brasil desde a década dos anos 1960, está apostando na oferta de um pacote completo aos clientes, incluindo serviços como assistência técnica e financiamento. A companhia iniciou recentemente operação de seu banco para financiar veículos que custam centenas de milhares de reais em um momento em que a proporção de vendas da América Latina no total da companhia superou o percentual registrado na Europa Ocidental. No primeiro semestre, 33% das vendas da empresa ocorreram na América Latina, enquanto 31% na Europa. Historicamente, a média latino-americana é de 15%.
Diante das fortes perspectivas de crescimento da América Latina e da indústria de matérias-primas, a Scania está se concentrando em veículos para o transporte de minério, onde o uso intensivo de seus caminhões abre espaço para oferta de serviços. Um dos maiores clientes da montadora é a Vale, a quem vendeu nos últimos três anos cerca de 1 mil caminhões, disse Podgorski, acrescentando que o setor de mineração contribui com 16% das vendas em volume da Scania no Brasil. "As margens de mineração são semelhantes às dos caminhões de longo percurso, mas quando se inclui consumo de peças durante o ciclo de vida, os números podem ser multiplicados por três", afirmou. No Brasil, a Scania tem uma capacidade de produção de 22 mil veículos por ano que pode ser ampliada para 30 mil sem grandes investimentos, disseram representantes da empresa. Atualmente, a montadora também faz testes de comercialização de ônibus urbanos articulados movidos a etanol, mas os executivos não comentaram quando uma venda em massa do produto poderia começar. (Agência Reuters)

São Paulo / SP
Consórcio de automóveis cresce 50% até julho, para R$ 11,7 bilhões
Os consórcios de veículos e automóveis leves no país cresceram 50% entre janeiro e julho deste ano, em relação ao mesmo período de 2009, segundo dados da Abac - Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. Enquanto no ano passado o volume de negócios no setor de veículos leves (automóveis, utilitários e camionetas) chegou a R$ 7,8 bilhões no período, agora em 2010 esse valor chega a R$ 11,7 bilhões. Até julho, a venda de novas cotas de consórcio de automóveis e comerciais leves cresceu 30,3%, ante o mesmo período de 2009. As novas cotas somaram 121,5 mil neste ano, contra 113,2 mil no ano passado, de acordo com os números. No mesmo intervalo, o número de participantes dos consórcios dessa modalidade chegou a 1,02 milhão, contra 915,6 mil entre janeiro e julho de 2009, um crescimento de 11,4%. Considerando todos os veículos e motos, a venda de novas cotas cresceu 8,8%, passando de 927,9 mil de janeiro a julho de 2009 para 1,01 milhão no mesmo período deste ano. Os participantes passaram de 3,10 milhões para 3,23 milhões, uma alta de 4,2%. No caso dos imóveis, a venda de novas cotas de consórcio cresceu 11,9%, para 130,3 mil, de janeiro a julho. Os participantes nessa modalidade somaram 565,3 mil (alta de 8,6%). No total, os negócios do sistema de consórcios brasileiro somaram mais de R$ 33,8 bilhões, 33,1% mais que os R$ 25,4 bilhões acumulados nos sete primeiros meses do ano passado. Somando todas as modalidades, a venda de novas cotas cresceu 9,1% e somou 1,2 milhão. O número de participantes chegou a 3,89 milhões em julho deste ano, uma alta de 4,6% em relação a igual período de 2009. A justificativa para esse crescimento, segundo Paulo Roberto Rossi, presidente da Abac, "está na relação custo/benefício existente entre uma compra de um automóvel, imóvel, eletroeletrônico ou serviço feita pelo consórcio em relação àquelas realizadas por outros mecanismos de compra parcelada. As vantagens estão na inexistência de juros e no parcelamento integral." (Agência Folha)

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SERVIÇOS & VAREJO


Da redação - São Paulo / SP
Casas Bahia cancela realização de megaloja de fim de ano
Por conta de uma "questão estratégica", a Casas Bahia decidiu não instalar no fim deste ano a megaloja sazonal Super Casas Bahia em São Paulo e no Rio de Janeiro. Ao justificar a decisão, a varejista informou que está concentrando os esforços na integração com o Ponto Frio e o Extra Eletro, na esteira do acordo de associação finalizado neste ano com o grupo Pão de Açúcar. Apesar disso, a empresa de Samuel Klein garantiu que a medida não afeta a estimativa de vendas traçada pela empresa resultante dessa associação neste ano, que gira ao redor de R$ 18 bilhões. Em São Paulo, a Casas Bahia já realizou sete edições da Super Casas Bahia no Pavilhão de Exposições do Anhembi, na zona norte da capital paulista. No Rio, foram feitas duas edições.

Da redação – Brasília / DF
Cia do Sono do Distrito Federal prevê faturar R$ 1 milhão
A unidade do Empório Cia do Sono, em Brasília, está prevendo faturamento de R$ 1 milhão em vendas no primeiro ano de atuação no mercado, período que se encerra em abril de 2011. Desde a abertura da primeira loja, em maio deste ano, os produtos de maior aceitação tem sido o colchão Multicomfort Queen, travesseiros especiais, máscaras magnéticas, suportes cervicais, sandálias e colchão Box Articulado - sendo este considerado o top de linha da empresa. O perfil dos consumidores são pessoas das classes A e B, principalmente maiores de 50 anos. Conforme o empreendedor de Brasília, Luiz Eugênio Duarte, “estes resultados confirmam a boa aceitação dos produtos pela clientela do planalto central”. A Capital brasileira recebeu esta nova unidade da Cia. do Sono no ano em que comemora 50 anos. Localizada na ASA Sul - CLS 412 BL D LJs 03 e 09, a loja contou com investimentos de R$ 500 mil. A nova Empório segue o conceito de spa boutique de outros estabelecimentos do grupo Cia do Sono, com sede fabril na cidade de Glorinha/RS, com a linha completa de produtos e acessórios, constituída de colchões terapêuticos, suporte cervical, órteses, máscara facial, travesseiros, sandálias ortopédicas, almofadas, perfumarias e acessórios para o quarto. (Fonte: Amorim Comunicação)

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COMÉRCIO EXTERIOR


São Paulo / SP
Exportações de frangos crescem 16% em agosto
Dados da Ubafef - União Brasileira de Avicultura - apontam um incremento de 15,57% nas exportações brasileiras de frango em agosto, no comparativo com o mesmo período do ano passado. Ao todo, foram 348,1 mil toneladas no mês, contra 301,2 mil em agosto de 2009. No mesmo período comparativo, a receita dos embarques apresentou alta ainda maior, de 17,97%, com US$ 616,2 milhões em agosto de 2010, contra US$ 522,3 milhões do oitavo mês do ano anterior. Considerando o acumulado do ano, o Brasil exportou 2,513 milhões de toneladas, incremento de 3,63% no comparativo com janeiro a agosto de 2009, quando foram embarcadas 2,425 milhões de toneladas. Em receita, as exportações de frango totalizaram US$ 4,372 bilhões nos oito primeiros meses deste ano, o que representou crescimento de 16,75% sobre os US$ 3,745 bilhões do mesmo período do ano passado. “O resultado positivo é consequência da recuperação de preços nas vendas internacionais após a crise enfrentada no ano passado, além da retomada dos níveis normais de consumo”, explica o presidente executivo da Ubabef, Francisco Turra.

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TECNOLOGIA & WEB


Nova Iorque / EUA
Novell deve ser vendida em até 4 semanas, indicam rumores
O jornal norte-americano New York Post divulgou, ontem, dia 15/9, uma notícia afirmando que a Novell será vendida em duas partes e deve fechar o acordo em até quatro semanas. O blogueiro especializado em tecnologia Steven J. Vaughan-Nichols, que escreve para a Computerworld/EUA, informou também que fontes próximas a ele confirmaram a negociação. De acordo com Nichols, o provável é que uma empresa compre o SUSE Linux, a versão em código aberto da distribuição, além de todas as tecnologias associadas a Linux. As demais operações seriam vendidas para uma empresa de capital privado. Nichols lembra que a empresa de capital Elliot Associates tentou adquirir a Novell em março deste ano por 2 bilhões de dólares e ressalta que o valor a ser obtido deve ser maior do que a proposta anterior. “Mesmo assim, permanece a possibilidade de que a Elliot seja a companhia de capital por trás do acordo”, relata o blogueiro. A parte de Linux, segundo ele, seria bastante interessante para a VMware. Por outro lado, a HP pode ser outro nome cogitado na disputa, levando em consideração a intenção que a empresa tem demonstrado por realizar aquisições. O movimento da HP, de acordo com o blogueiro, faria sentido por diversos motivos: além de sempre ter apoiado Linux nos servidores, a empres usa o código aberto em dispositivos móveis com o WebOs, herdado da Palm. Além disso, a companhia completaria sua oferta de sistemas, que inclui o OpenVMS e o HP-UX, versão própria de Unix. (Fonte: Jornal New York Post)

Nova Iorque / EUA
IBM adquire fornecedora de software para gestão de risco
A IBM anunciou ontem a tarde, dia 15/9, um acordo para aquisição da OpenPages, empresa que desenvolve ferramentas para centralizar a gestão de risco e conformidade. Os valores envolvidos na negociação não foram revelados. Em comunicado, a IBM justificou que a aquisição está relacionada à necessidade de oferecer soluções que ajudem as empresas a lidar com o crescimento do volume de dados, sistemas desconexos e mudanças constantes nas regulamentações. O que, segundo a fabricante, faz com que a gestão de risco seja uma das prioridades de negócios, principalmente nos setores de finanças, seguros, varejo, saúde e utilities. Além de expandir o portfólio da IBM de soluções para análises de negócios, a OpenPages deve agregar mais de 200 clientes à compradora, que hoje atende a grandes corporações, como Allianz, Barclays, Duke Energy, entre outras. A IBM ressalta que manterá os investimentos programados pela OpenPages e não pretende descontinuar as atuais linhas de produtos da companhia, inclusive fornecendo todo o suporte necessário aos atuais clientes. A aquisição ainda está sujeita à aprovação de órgãos reguladores. (Agência EFE)

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TELECOM

Da redação – Porto Alegre / RS
Vivo apresenta hoje à imprensa o IPHONE 4G ao Brasil
A diretora da Vivo Regional Sul, Clenir Wengenowicz, apresenta hoje à imprensa, às 9h43min, na sede da empresa, em Porto Alegre, as estratégias comerciais da Vivo para o segmento de smartphones e anunciará os detalhes sobre o lançamento do iPhone 4G.



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