I-Press.biz Economia & Mercado | Edição Especial

Garibaldi/RS
Empreendedorismo e obstinação no DNA do vinho gaúcho

Kátya Desessards, editora-chefe I-Press.biz

- Enviada especial -

A hospitalidade de uma comunidade pode vir de várias maneiras. Em Garibaldi, na Serra Gaucha, a simplicidade das pessoas e o esforço em mostrar o melhor de si é a característica mais marcante quando se visita esta cidade.

O município de Garibaldi, com cerca de 30 mil habitantes, distante 110 km da capital Porto Alegre, esconde algumas belas surpresas para os turistas. É uma cidade de contrastes harmônicos, entre a natureza e seus moradores. A qualidade de vida pode ser medida pela renda per capita de R$ 23.502. Garibaldi é um município com uma base econômica industrial. Situada entre montanhas, vales, rios e campos da serra Gaúcha, tem clima em condição ideal para a produção de uvas utilizadas para fazer os melhores espumantes do mundo, reconhecidos internacionalmente. Garibaldi é a segunda cidade mais importante da Rota da Uva e do Vinho e está localizada a 15 quilômetros de Bento Gonçalves.
No primeiro final de semana de março o I-Press.biz foi convidado pela Vinícola Garibaldi – através de sua assessoria de imprensa – a Due Company – a participar de uma visita a sede da empresa onde um grupo de 12 jornalistas de Porto Alegre, Gramado, Novo Hamburgo e São Paulo, puderam conhecer os processos de produção de vinhos e espumantes da vinícola e visitar produtores.
A Garibaldi é a primeira vinícola do Brasil a produzir vinhos, espumantes e sucos orgânicos. A produção iniciou em 2001, quando a vinícola lançou no mercado 2,9 mil garrafas de vinho tinto. Em 2003, inicia a produção de suco de uva e lança uma linha de vinho branco e de espumante doce com a variedade Lorena. No ano de 2007, a vinícola realiza a importação de malbec da Argentina. Este ano, a Garibaldi iniciou a importação da variedade cabernet sauvignon. Estas linhas especiais de produtos correspondem a 4% das vendas totais da vinícola e registram uma média de 40% de crescimento/ano.

Evolução da produção de orgânicos:
2005 – 70 mil litros
2006 – 90 mil litros
2007 – 143 mil litros
2008 – 192 mil litros (correspondendo a 208 mil garrafas).


Presidente da vinícola, Oscar Ló.
Com uma produção anual de 9,5 milhões de litros de vinhos e derivados, a Vinícola Garibaldi é uma das maiores do setor no Brasil, gerando receita e emprego para cerca de 5 mil pessoas, entre associados, funcionários e seus familiares. Possui uma área de 32 mil m² com capacidade de estocagem de 20 milhões de litros de vinho. O parque industrial possui máquinas italianas e um sistema de tecnologia avançado para o melhor recebimento e beneficiamento da safra de seus 300 produtores/associados. Segundo o presidente da vinícola, Oscar Ló, as metas da vinícola para este ano são otimistas. “Nossa previsão é de crescer 15% na linha de espumantes finos e 20% na linha de sucos naturais. Para atingir estas metas vamos investir na modernização do parque industrial. Queremos chegar ao final de 2009 com um faturamento de R$ 40 milhões”, adianta Ló. Além disso, a vinícola está intensificando a abertura de novos mercados no exterior. “Estamos abrindo novas frentes e ampliando nossa relação comercial com países da Europa e Ásia”, salienta Ló.

Produção de Espumantes:
2005 – 305 mil garrafas
2006 – 690 mil garrafas
2007 – 725 mil garrafas
2008 – 900 mil garrafas (crescimento de 12% sobre 2007)

Entrega de safra na sede da Vinícola Garibaldi.
O gerente comercial, Vanderlei Pramio, antecipou que a empresa está com negociações adiantadas com a Rússia. “Em sete meses estaremos desembarcando nosso produto neste país. Serão 480 mil litros de vinho tinto. E a previsão é de que se alcance o embarque de 2 milhões de litros em 2010 para a Rússia”, adianta Pramio. Já no mercado doméstico, a Garibaldi tem conseguido manter seu share e a média de crescimento positiva, diante de alguns concorrentes diretos. O diretor comercial do Centro e Norte do Brasil, Miguel Carraro, é o responsável por este desempenho. Mesmo com o desaceleramento que a crise financeira global tem causado ao mercado, a Vinícola Garibaldi – ainda assim – mantém sua previsão de crescimento entre 5% a 6%. “Estamos nos mantendo equilibrados com o crescimento das exportações para novos mercados”, explica o presidente, Oscar Ló.

Faturamento por ano:
2005 – R$ 26,9 milhões
2006 – R$ 27,3 milhões
2007 – R$ 30,6 milhões
2008 – R$ 35 milhões
2009 – R$ 40 milhões (previsão de crescimento)

Faturamento por Estado:
RS – 43%
SP – 28%
PR – 7%
SC – 6%
RJ – 5%
Outros – 11%

Barris de carvalho da Vinícola Garibaldi
Os investimentos em marketing também configuram como uma das estratégias importantes da vinícola, pois segundo o diretor de marketing, Maiquel Vignati, a ampliação do relacionamento da empresa, com seus consumidores e parceiros, é vital para ajudar a manter os índices de crescimento da vinícola. “O importante é identificar nossos públicos e buscar personalizar ao máximo nossa relação com eles”, explica Vignatti.

Gilmar Pradella, um dos 300 cooperados da vinícola.
Produtores dedicados e otimistas
A safra de 2009 rendeu mais de 12,5 milhões de quilos de uvas, que serão transformados em vinhos finos, espumantes e sucos de uva. Mas é na ponta da cadeia que está o ‘segredo’ da Vinícola Garibaldi. A relação com os produtores cooperados é o maior ativo da empresa. As garantias que os produtores recebem da vinícola fazem com que possam investir - cada vez mais - em tecnologias que melhore o desempenho dos seus processos produtivos. A história da família do produtor Gilmar Pradella se confunde com a história da própria vinícola. Seu avô João Pradella iniciou o cultivo da uva e hoje produzem uma média de 110 mil quilos de uva/ano. Para Pradella está cada vez mais difícil manter o cultivo. “O êxodo rural está causando problemas, pois a mão-de-obra está ficando menor a cada ano. Na colheita temos que chamar gente de fora para ajudar”, reclama o produtor. Outro problema enfrentado pelos produtos é quando há muita chuva, pois a colheita tem que ser antecipada. “Quando fazemos isso, a qualidade da uva – geralmente – fica comprometida e por consequência, o vinho”, explica Pradella.
Entretanto, mesmo com tantas diversidades o produtor e sua família permanecem firmes e otimistas com a viticultura. Se o cultivo no processo convencional enfrenta tantos obstáculos, a produção orgânica é uma aposta ainda com maior nível de risco. Mesmo assim, um grupo cada vez maior de produtores está transformando o seu cultivo, do processo tradicional para o orgânico. Um exemplo é a propriedade do produtor Luiz Fachinelli, que iniciou a cultura da uva em 2000 no processo convencional e há 18 meses, apenas conseguiu a certificação de produção orgânica com boas perspectivas futuras. “O processo para a mudança do formato de cultivo é bastante rígida e temos que seguir todos os passos com muita força de vontade, pois as primeiras duas safras – normalmente – não são boas para o vinho”, explica Fachinelli.
Mas os produtores que transformam o processo produtivo não ficam a sorte, a Vinícola Garibaldi mantém uma relação de amparo e apoio técnico. “Sabemos que este tipo de cultivo tem um tempo mais longo para se firmar, por isso, mantemos os ganhos para os produtores mesmo que haja quebras na produção no período de transição”, salienta o diretor de Marketing, Maiquel Vignatti. Ele explica ainda, que este apoio, também é extensivo aos demais produtores quando há grandes variações climáticas que acabam por prejudicar seriamente a safra. “Não podemos deixar que haja perda na qualidade de investimentos de nossos produtores, pois isso significaria uma grande quebra em todo a nossa cadeia. É importante manter o produtor amparado e mantendo seu otimismo com o setor”, ressalta Vignati. Toda essa preocupação da vinícola tem propósito, pois, na produção orgânica - por exemplo – o valor final representa entre 15% a 20% a mais do valor de um produto proveniente do cultivo convencional. O valor agregado, porém, que a linha de orgânicos representa para a vinícola, já é sentido. “Apesar da produção ainda ser pequena frente aos produtos convencionais, a linha orgânica traz em si um valor agregado maior. Esta aposta da Garibaldi será sentida com maior retorno financeiro a longo prazo, mas a empresa segue firme nos investimentos para manter o crescimento dessa forma de cultivo junto a seus produtores.

Restaurante Osteria della Colombina
Lugares inesquecíveis para conhecer
Quem visitar a região de Garibaldi poderá se surpreender com lugares inesquecíveis. Fazendo parte do Roteiro da Uva e do Vinho (reconhecido pelo Ministério do Turismo), há a Estrada do Sabor, onde reúne seis pequenas propriedades rurais que recebem turistas em pequenos grupos pré-agendados. Dentre estas propriedades está a da Família Odete Bettú Lazzari, que está nestas terras desde a época da colonização da região da Serra Gaúcha. São mais de 100 anos de história das gerações desta família. Como em todas estas pequenas propriedades, é a família que atende, que torna a visita uma experiência única. Dona Odete, além de muita simpática, tem talentos que irão surpreender o turista. A propriedade da família produz praticamente, tudo que consomem e que oferecem ao visitante no restaurante Osteria della Colombina (que tem como símbolo uma linda pombinha de pão esculpida). A Osteria da Dona Odete dá a impressão de estarmos num outro tempo, pois é delicadamente decorada, com peças e móveis adquiridos pela família ao longo das gerações. Mesmo o ambiente interno e externo deixar o visitante um tanto sem fôlego, é a gastronomia que abala as estruturas. Dona Odete é uma verdadeira Chef italiana, que em nada perde para qualquer nome internacional. Com uma cozinha simples – porém – finamente produzida, os sabores e aromas inundam a boca com um misto de requinte e de história. É uma experiência imperdível.

Conheça outras propriedades:
Vinhos Bettú – (54) 3462.6807
Família Jorge Mariani – (54) 3459.1107
Família Vaccaro – (54) 3459.1128
Família Odete Bettú Lazzari – (54) 3464.7755
Família José Salvagni – (54) 3464.0918
Família Olir Brugalli – (54) 3464.1380
Para saber mais sobre a Estrada do Sabor –
www.garibaldi.rs.gov.br


História da Vinícola Garibaldi
A Vinícola Garibaldi completou no dia 22 de janeiro, 78 anos de muita luta e obstinação em superar as dificuldades e continuar a produzir vinhos e espumantes de qualidade. A sua história é peculiar e faz com que ela tenha destaque entre as demais. Em 1870, João Sertório criava as colônias de Conde D'Eu e Dona Isabel, dentro das 32 léguas quadradas de terras devolutas da Província, por certo já tinha em mente que ali, naquele local, deveriam concentrar-se os primeiros imigrantes de procedência italiana trazidos para a região nordeste do estado do Rio Grande do Sul. Esses imigrantes foram se estabelecendo à beira da estrada que ia do Maratá até as margens do Rio das Antas. Em 1876, o então presidente da província, José Antônio de Azevedo Castro, afirmou em seu discurso, por ocasião da abertura da 16ª Sessão Legislativa, que no período de 1859 a 1875, haviam entrado 729 italianos.
Em menos de 100 anos foi se desenvolvendo uma região magnífica, plenamente povoada e possuidora de uma gente que perfila entre as de mais alto padrão dentro do País. Em 1931, na época em que foi criada, o Brasil passava por um período de extrema crise econômica, 73 produtores tinham em mente um sonho e sabiam que para realizá-lo seria necessário união. Os esforços geraram resultados rápidos e em 1934, já havia 260 cooperados com uma produção de 2,5 milhões de litros de vinho.
A união entre os produtores e os vínculos sentimentais com a cooperativa, impulsionaram os negócios e implicou na percepção de que seria fundamental a profissionalização, a atualização tecnológica, a gestão qualificada, que tornaram a Vinícola Garibaldi, uma das mais importantes empresas do setor em que atua. Com o passar dos anos, seus produtos foram se diversificando. A partir do suco Precioso, um dos mais antigos produtos, nacionalmente conhecido e apreciado, surgiram as marcas Chalet du Clermont, Merlot Raschiatti, Acquasantiera Varietais, Nachtliebewein, Moscatel Precioso e Garibaldi.
Na cidade, considerada a capital do champanha, a Vinícola Garibaldi preocupou-se em produzir bons espumantes como: Garibaldi Meio Doce e Garibaldi Brut. Produz ainda o filtrado doce Gotas de Cristal, suco de uva Precioso e no ano de 2000 foi lançado o Vino Di Bartolo. No ano seguinte, com um novo conceito sobre alimentação saudável, foi lançado o Vinho Da Casa Seco Orgânico que hoje já conta com um Vinho Branco Seco, o Suco de Uva e o primeiro Espumante Orgânico do País. Seguindo uma linha de inovações, introduziram no mercado o Acquasantiera Carmenére, Acquasantiera Seleção Suave e o Acquasantiera Licoroso, também o Filtrado Doce Gotas de Cristal sem álcool e o Suco de Uva Integral, com a marca Garibaldi. Em 2006 foi elaborada uma nova linha de espumantes com a marca Garibaldi: Chardonnay Brut, Prosecco, Moscatel e a linha Premium com o Brut, o Demi-Sec e o Espumante doce Da Casa Orgânico. Em 2007, dentro das comemorações do Bicentenário de Giuseppe Garibaldi foi desenvolvido o Espumante Giuseppe Garibaldi Brut Chardonnay, com produção limitada.
Somente no ano passado, a vinícola comercializou mais de 1 milhão de garrafas de espumante. Este número deve crescer cerca de 15% neste ano. A empresa está investindo com força nos Estados de São Paulo, no Rio de Janeiro, Minas Gerais e Nordeste, para superar esta meta. Os produtos acumulam medalhas em diferentes concursos no Brasil e em outros países. Um dos mais importantes foi conquistado ano passado, quando o espumante Garibaldi Moscatel ganhou a medalha de ouro no concurso de maior prestígio no mundo dos espumantes, o Effervescents du Monde, realizado na França. Com a premiação, a empresa aposta no crescimento do consumo do espumante, solidificando sua posição como uma das principais vinícolas do País.
No ano de 2008, a vinícola coloca no mercado um novo conceito em vinhos brancos no Brasil, o vinho Acquasantiera Lorena Ativa, com uma tecnologia desenvolvida em parceria com a EMBRAPA uva e vinho de Bento Gonçalves, que lhe confere uma maior ação antioxidante, revertendo em maiores benefícios a sua saúde em relação aos outros vinhos brancos do mercado, (para se tornar benéfico a sua saúde, recomenda-se consumir duas taças diárias). Dando sequência em inovações em seus produtos, também foi lançado no mercado o espumante Garibaldi Moscatel Rosé, e o relançamento do espumante Giuseppe Garibaldi, para restaurantes e casas especializadas.
Conheça mais sobre a Vinícola Garibaldi –
www.vinicolagaribaldi.com.br


O espumante
O espumante se define como um produto borbulhante, resultado de uma segunda fermentação natural de vinho base. Dois são os processos usados na fabricação: o sistema Champenois com fermentação na própria garrafa, e o sistema Charmat realizado em grandes recipientes. O Espumante classifica-se em Brut, Seco, Demi Sec, Meio Doce e Doce. Deve ser bebido à baixa temperatura. A cada espocar é celebrado o trabalho de obstinados, que a cada ano perseguem o ciclo das uvas. Este dado representa mais de 80% da economia do município e tem como pioneira a Família Peterlongo, quando em 1913 elaborou o primeiro espumante brasileiro.


A história do município de Garibaldi
Os primeiros a ocuparem a região que futuramente daria origem à cidade foram os imigrantes alemães em 1850. Além de produzir cerca de 80% do champanha nacional, Garibaldi também produz 60% de vinhos finos do Brasil; é o maior produtor de frangos de corte do Estado do Rio Grande do Sul e o segundo maior produtor de frangos de corte do País. Algumas empresas vinícolas permitem a visitação de suas cantinas com a degustação dos melhores vinhos finos do Brasil. Caves sombrias, garrafas empoeiradas e imensos barris imersos na obscuridade de subterrâneos, são segredos na fabricação da mais nobre bebida: o espumante.
Já em 1875 começaram a chegar novas levas de estrangeiros, dessa vez, suíços, italianos, franceses, austríacos e poloneses, que saíam da Europa em busca de regiões mais calmas e sem perigo de guerra. A partir de 1900 o município passou a se chamar Garibaldi, em homenagem ao italiano Giuseppe Garibaldi, herói participante da Revolução Farroupilha. Apesar de sua colonização ter sido feita por uma mistura de etnias europeias, a cultura que predominou em toda a região foi a italiana.
Quando chegaram a Garibaldi trazendo como hábito a viticultura (que é a produção de vinho), esses imigrantes italianos talvez não tivessem a ideia do efeito que esta contribuição teria sobre a história da cidade. Hoje, Garibaldi é conhecido como a Capital do Champanha ou dos Espumantes em todo o País, com a produção de 60% de toda a bebida no Brasil. De 1913, quando foi produzido o primeiro Espumante nacional, até os dias de hoje, Garibaldi vem construindo a história do Champanha brasileiro. Em grandes empresas e cantinas familiares, o visitante pode conhecer a história, elaboração, engarrafamento e aprender a degustar e apreciar a bebida.

O grupo de jornalistas visitantes
Alexandre Mule e Rosane D´Ávilla (Jornal Agora - Rio Grande/RS)
Leonardo Ribeiro (DUE Company)
Adriana Silveira (Jornal de Gramado/RS)
Luis Miranda (Jornal NH – Novo Hamburgo/RS)
Carla Torres (Revista Sabores do Sul – São Leopoldo/RS)
Cassius Fanti (Fotógrafo Vinícola)
Wilson Junior (Jornal O Cruzeiro – Sorocaba/SP)
Maiquel Vignatti (enólogo Vinícola)
Aderlei dos Santos (Jornal da Cidade – Jundiaí/SP)
João Mattos (fotógrafo do Jornal do Comércio)
Kátya Desessards (editora-chefe do I-Press.biz – Porto Alegre/RS)
Tiago Costa (DUE Company)
Carla Santos (editora do Jornal do Comércio – Porto Alegre/RS)
Thiago Mariano (Diário da Grande ABC - Santo André/SP)
(Fotos: Cassius André Fanti)

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