Edição 947 | Ano V

São Paulo / SP

Calote de Eike é tratado como o 'fim de uma era' pela mídia internacional

O calote de quase US$ 45 milhões da petrolífera OGX (OGXP3) foi tratado pela imprensa internacional como "o fim de uma era" nos negócios de Eike Batista.
O empresário, que já representou o sucesso da economia do país, teve a trajetória comparada à história do Titanic, como escreveu a revista "Forbes".

Veja a seguir a repercussão internacional do calote da OGX:

Financial Times: "o fim de uma era"
Segundo o jornal britânico "Financial Times", o calote da OGX "marca o fim de uma era" para a companhia, encerrando um processo de derrocada que começou em junho, quando a empresa informou que havia furado poços secos no Rio de Janeiro. A reportagem ainda destacou que a trajetória de Eike Batista seguiu o caminho de suas companhias: de homem mais rico do Brasil, com uma fortuna de US$ 30 bilhões, o empresário agora tenta vender grande parte de suas empresas e renegociar as dívidas.

NY Times: Eike representa as dores da economia do Brasil
Um dos principais jornais norte-americanos, o "The New York Times" relacionou a situação de Eike com os desafios da economia brasileira. "Assim como Eike Batista foi, durante um tempo, um símbolo do poder econômico do Brasil (..), ele agora representa as dores de crescimento de seu país".

Forbes: trajetória do empresário é comparada ao Titanic
A revista "Forbes" afirma que a OGX afundou "como uma plataforma de perfuração que foi bombardeada em seus quatro alicerces". O texto ainda compara o grupo de empresas de Eike ao Titanic, e repercute a notícia de que o BNDES não deve socorrer Eike.

El País: Petroleira OGX suspende pagamento de US$ 45 milhões em juros
O principal periódico espanhol, "El País", também  noticiou o calote de Eike. O texto cita a imprensa brasileira para informar que a empresa tem 30 dias para adotar as medidas necessárias, antes de poder se beneficiar da lei especial de recuperação judicial.

Wall Street Journal: OGX, de Batista, planeja calote em pagamento de títulos
A publicação especializada no mercado financeiro "The Wall Street Journal" tinha antecipado na véspera a intenção da OGX em não pagar sua dívida com investidores estrangeiros. Segundo a reportagem, o calote da OGX pode vir a ser o maior da história da América Latina, se abranger os US$ 3,6 bilhões em bônus que a companhia ainda precisa pagar.
(Fontes: Agências Reuters, UOL, EFE)


São Paulo / SP

Se pedir recuperação judicial, OGX, de Eike, terá ações suspensas na Bolsa

A BM&FBovespa divulgou comunicado no qual explica o que acontece com ações de empresas que entram com processo de recuperação judicial ou pela falência. A OGX , petroleira controlada pelo empresário Eike Batista, anunciou na tarde de ontem, dia 1/10, que não irá pagar juros de sua dívida e pode estar próxima de pedir recuperação judicial.
Os negócios com ações podem ser suspensos na hipótese de decretação de intervenção, liquidação extrajudicial ou administração temporária no emissor; pedido de falência contra o emissor, que demonstre indícios de solvência; decretação de falência ou determinação judicial da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que regula o mercado de capitais.
Como a OGX faz parte do Ibovespa, principal índice da bolsa e que concentra as ações com maior volume de negócios – sua participação é de 4,263%. Em caso de falência, seus papéis deixariam de fazer parte do índice, já que os negócios seriam suspensos.

Silência na Bolsa - A BMF&Bovespa não informa o que aconteceria com o Ibovespa a partir daí. Diz que não fala em caso de hipótese (de a OGX quebrar) e que no caso de a empresa de Eike naufragar, será a primeira a comentar o fato. Embora não tenha citado o nome da petroleira de Eike Batista, a referência é clara graças ao ineditismo do caso. “Isso nunca aconteceu antes, então ninguém sabe exatamente como vai funcionar”, afirma Pedro Galdi, analista-chefe da SLW Corretora.
Uma das hipóteses, não confirmada pela BM&FBovespa, seria um rebalanceamento do índice. Ou seja, os 4,263% de participação da OGX no Ibovespa seriam redistribuídos entre as outras companhias do Ibovespa até que um novo índice seja composto no mês posterior, segundo executivo de um banco de investimento.
Analistas acreditam que a exclusão da OGX do Ibovespa daria maior estabilidade ao índice no curto prazo, pois os papéis da petroleira de Eike Batista estão oscilando nos últimos dias, em meio a rumores, e "empurrando" o índice para cima e para baixo, mesmo que valha R$ 0,20. 

Ações viram 'pó' - A hipótese de falência da companhia não é uma boa notícia para os investidores. Isso porque, nestes casos, eles se tornam os últimos da fila da massa falida. Ou seja, as ações viram pó, no jargão do mercado. Se a empresa pedir recuperação judicial, resta aos investidores esperar as discussões da companhia com credores e com o juiz para verificar se a empresa sobrevive. 

Nova metodologia - O Ibovespa terá uma nova metodologia que irá excluir as chamadas "penny stocks", ações que valem centavos, como é o caso da OGX. Porém, as novas regras valem apenas a partir de maio do ano que vem. 
(Fonte: IG/SP)

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP

IPC-S avança em 3 de 7 capitais em setembro

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou em três das sete capitais pesquisadas na última quadrissemana de setembro em relação à anterior. No geral, o IPC-S registrou variação de 0,30% na quarta quadrissemana de setembro ante 0,27% na leitura imediatamente anterior.
Por região, o IPC-S registrou acréscimo nas taxas de variação em Belo Horizonte (de 0,37% para 0,52%), no Rio de Janeiro (de 0,32% para 0,38%) e em São Paulo (de 0,30% para 0,37%).
As capitais que registraram decréscimo em suas taxas de variação no período foram Salvador (-0,08% para -0,12%), Brasília (de 0,33% para 0,21%), Recife (de 0,22% para 0,19%) e Porto Alegre (de 0,33% para 0,30%).
(Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)


Da redação - São Paulo / SP

IPC-Fipe sobe 0,25% em setembro

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo fechou setembro com alta 0,25%, após alta de 0,22% no mês anterior, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta quarta-feira.
O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da Fipe)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE - Fechamento na ASIA:

Bolsas asiática fecham em alta

Os mercados de ações da Ásia fecharam em alta nesta quarta-feira, ignorando as preocupações sobre o impasse fiscal nos EUA ao mesmo tempo em que muitos agentes do mercado estão analisando os possíveis impactos da questão sobre a política monetária norte-americana.
A paralisação parcial do governo dos EUA foi recebida com pouco alarde na região após o início do ano fiscal norte-americano, prazo dado para a resolução da questão do Orçamento.
A maioria das principais bolsas de valores da região teve alta nesta quarta-feira, liderada por um ganho de 0,6% no índice Hang Seng, de Hong Kong. O índice fechou aos 22.984,48 após um feriado na terça-feira, quando o pregão ficou fechado.
Na Austrália, o índice S&P/ASX 200 subiu 0,2%, para 5.215,60 pontos. O índice Taiwan Weighted ganhou 0,4%, aos 8.216,52 pontos. Na Coreia do Sul, o índice Kospi fechou em leve alta 0,03%, aos 1999,47 pontos.
Nas Filipinas, o avanço foi bastante acentuado. O índice PSEi encerrou a sessão com alta de 2,7%, aos 6.362,26 pontos, rastreando ganhos de terça-feira em Wall Street.
Os mercados na China ficaram fechados por causa de um feriado que deve durar o resto da semana.
A reação na região foi semelhante à observada em dezembro, quando os mercados da Ásia registraram ganhos sólidos durante um debate sobre o chamado "abismo fiscal" dos EUA.
Economistas preveem que o impasse orçamentário do Congresso dos EUA, que provocou a paralisação parcial, deve ser de curta duração e há pouca probabilidade de um efeito significativo sobre o crescimento econômico dos EUA. Além disso, os investidores têm analisado potenciais implicações da situação para a política monetária dos EUA, supondo que o Federal Reserve deve manter seu programa de compra de títulos atual em vez de agir em tempos de incerteza política.
A primeira paralisação do governo dos EUA em 17 anos também ocorre apenas algumas semanas antes de o governo atingir seu limite de endividamento. Se o Congresso for incapaz de chegar a um acordo sobre um aumento do teto da dívida do país, o governo poderia ficar sem dinheiro para pagar suas contas, o que os observadores dizem que poderia causar uma grave turbulência financeira.
Não houve "sinal de pânico entre os investidores, mas a questão crucial continua sendo a data limite do teto da dívida", disse Andrew Sullivan, chefe de operações de vendas da corretora Kim Eng em Hong Kong.


ONTEM - Fechamento no Brasil:

Ibovespa inicia outubro em alta e encerra sequência de cinco quedas

O principal índice da Bovespa iniciou outubro no azul, pondo fim a uma sequência de cinco quedas, com investidores mostrando-se menos nervosos diante do entendimento de que a paralisação parcial do governo dos Estados Unidos deve ser temporária.
- O Ibovespa subiu 1,61%, aos 53.179 pontos. 
- O giro financeiro do pregão foi de R$ 5,58 bilhões.

Análise - Apesar da falta de consenso entre republicanos e democratas para aprovar um plano orçamentário ter feito o governo dos Estados Unidos iniciar nesta terça-feira (dia 1º) sua primeira paralisação em 17 anos, investidores encaravam o fato como temporário e as bolsas do país subiram, movimento seguido pela Bovespa.
O impasse era visto como um elemento que pode atrasar os planos do banco central americano, o Federal Reserve, de iniciar a redução de seu programa de estímulos.
Por aqui, a petroleira OGX (+14,29%)  teve a maior alta do Ibovespa, apesar de ter informado nesta manhã que não fará o pagamento de juros remuneratórios no valor de cerca de US$ 45 milhões decorrentes de bônus emitidos no exterior.
A decisão da empresa — que tem pouco dinheiro disponível e lida com um fracasso em sua campanha exploratória — pode ser o primeiro passo do que pode vir a ser o maior calote da história por uma empresa latino-americana.
O papel da petroleira iniciou o dia em queda, mas após atingir o nível mínimo de R$ 0,19, passou a subir.
Também subiu a preferencial da Petrobras (+2%). Na véspera, a estatal afirmou que sua produção de petróleo cresceu 1,1% em agosto em relação a julho .
Ultrapar Participações (+4,28%) foi outro destaque positivo, depois de a companhia anunciar que fechou um acordo de R$ 1,006 bilhão com a Extrafarma e passará a atuar no setor de varejo farmacêutico.
Com exceção de PDG Realty (-1,63%), a maioria dos papéis de construtoras também subiu, depois de o governo brasileiro ter elevado na véspera os limites dos preços de imóveis que podem ser comprados com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).


ONTEM - Fechamento nos EUA:

Wall Street fecha em clara alta após bloqueio orçamentário

Bolsas americanas fecharam em alta nos pregões de ontem, dia 1/10, em um mercado que espera rápida resolução ao bloqueio orçamentário nos EUA, que determinou o fechamento de serviços públicos durante o dia: o Dow Jones ganhou 0,41% e o Nasdaq, 1,23%.
- O Dow Jones ganhou 62,03 pontos a 15.191,70 unidades.
- Enquanto o tecnológico Nasdaq ganhou 46,50 pontos a 3.817,98 unidades.
- O índice ampliado Standard & Poor's 500 avançou 0,80% (13,45 pontos) a 1.695,00 unidades.

Análise - Apesar de intensas negociações de última hora em Washington, os EUA não conseguiram aprovar uma lei de orçamento a tempo, à meia-noite de segunda-feira, e cerca de 800.000 funcionários públicos receberam licença não remunerada.
"A maior parte dos operadores parece pensar que um acordo finalmente será alcançado" e que a paralisia parcial do governo federal "não durará muito", destacou William Lynch, da Hinsdale Associates.
Se for prolongada, esta situação "poderia ter um impacto sobre a economia", destacou Art Hogan, de Lazard Capital Markets. "Os consumidores e as empresas adiarão decisões e o poder de compra dos funcionários sem trabalho será afetado", explicou.
"O mercado parece pensar que esta situação já foi assumida", acrescentou. Desde os recordes de 18 de setembro, quando Wall Street começou a acompanhar de perto as negociações sobre o orçamento, na segunda-feira à tarde, o Dow Jones perdeu quase 3,5% e o S&P 500, quase 2,5%.
Um bom indicador para a indústria, que cresceu pelo quarto mês consecutivo em setembro nos EUA, estimulou as operações.
No mercado de títulos, o rendimento do bônus do Tesouro a 10 anos avançou a 2,646% contra 2,615% na segunda-feira e o do bônus a 30 anos fechou em 3,721% frente a 3,686%.


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MERCADO FINANCEIRO

São Paulo / SP

Itaú Unibanco reforça Hipercard para atacar a Elo

O Itaú Unibanco deve anunciar hoje o relançamento da sua bandeira de cartões Hipercard, agora batizada de Hiper, conforme fontes ouvidas pelo Broadcast, serviço de informações m tempo real da Agência Estado. O objetivo da instituição, segundo as mesmas fontes, é concorrer com a também nacional Elo, do Bradesco, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.
O cartão com a bandeira Hipercard, mais utilizado nas regiões Nordeste e Sul, tem aceitação nacional em cerca de 460 mil estabelecimentos comerciais credenciados no Brasil. São quase 13,5 milhões de cartões emitidos desde a sua criação, em 1970.
O foco do Itaú, conforme a fonte ouvida pelo Broadcast, é reforçar sua bandeira para concorrer em pé de igualdade com a Elo. A Hipercard pertencia à rede de supermercados nordestina Bompreço, comprada pela varejista americana Walmart. Na mesma operação, o Unibanco ficou com a carteira de clientes da bandeira, em 2004. O foco da Hipercard sempre foi, principalmente, o cliente da classe C.
O lançamento oficial da Hiper deve ocorrer nesta quarta-feira, 2, segundo fontes de mercado. Há uma coletiva de imprensa convocada, a qual terá presença do diretor executivo da área de Cartões do Itaú Unibanco, Milton Maluhy, e do diretor de marketing da instituição, Fernando Chacon. Procurado, o banco não deu detalhes do possível anúncio nem ao menos comentou a criação da bandeira.
Ao repaginar a Hipercard, o Itaú Unibanco reforça o seu foco no setor de cartões, do qual é líder. Este ano, o banco adquiriu a Credicard por mais de R$ 2,7 bilhões, expandindo para cerca de 40% sua participação no mercado. Antes disso, no fim de 2012, o Itaú investiu cerca de R$ 12 bilhões para tirar a Redecard da bolsa em busca de mais sinergia e rentabilidade na sua operação de cartões. No segundo trimestre, os plásticos emitidos pelo Itaú Unibanco movimentaram R$ 61 bilhões, montante 11,1% maior que o registrado no mesmo período do ano anterior. Por meio de operações próprias e com parcerias, o banco oferece seu portfólio de cartões de crédito e de débito para cerca de 58 milhões de clientes correntistas e não correntistas.

Exclusividade - Assim como a Elo só é aceita nas máquinas da credenciadora Cielo, as transações feitas com cartões da bandeira Hiper também podem ser capturadas apenas pela Redecard, de propriedade do Itaú, afirmam as fontes. Essa exclusividade é um dos temas que estão no radar do Banco Central que, ao se tornar regulador desta indústria, pode colocar um fim nos contratos de exclusividade que ainda restam com bandeiras e vouchers (vale-alimentação). Hoje, somente as bandeiras relevantes, ou seja, com mais de 20% de participação, não podem ter acordos de exclusividade com adquirentes. Hipercard, agora, Hiper, e Elo disputam o mercado brasileiro com as bandeiras líderes Mastercard e Visa. A Elo, do Bradesco, BB e Caixa, tem como meta ter 15% do mercado até 2016. Lançada em 2010, a bandeira tem 20 milhões de cartões emitidos e é aceita em 1,3 milhão de estabelecimentos. O faturamento da empresa foi de R$ 2,3 bilhões no primeiro trimestre. (Agência Estado)

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INDÚSTRIA


Rio de Janeiro / RJ

Petrobras aprova venda da petroquímica Innova por R$ 870 milhões

A Petrobras aprovou na segunda-feira, dia 30/9, em assembleia extraordinária (AGE), a venda da petroquímica Innova à Videolar e seu acionista majoritário, por R$ 870 milhões. Os compradores também incorporam dívidas de aproximadamente R$ 23 milhões. O negócio, que já havia sido divulgado anteriormente pela Petrobras, ainda depende de aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
A acionista Célia Regina Carvalho, que secretaria trabalhos da mesa, disse que a venda é um importante passo dentro do programa de desinvestimento da petroleira. A venda foi aprovada sem oposição de acionistas presentes. Participaram da assembleia detentores de ações ordinárias representando 75,65% do capital social da empresa com direito a voto. A Petrobras receberá um pagamento caução de R$ 174 milhões (20%) na assinatura da venda, e o restante na concretização da venda, após todas as aprovações de órgãos responsáveis. O saldo será corrigido pelo IGP-M.  (Agência Estado)


São Paulo / SP

Odebrecht planeja investir US$ 8,1 bilhões no México nos próximos cinco anos

O conglomerado brasileiro Odebrecht planeja investir US$ 8,1 bilhões no México nos próximos cinco anos, afirmou o gabinete do presidente mexicano na tarde de ontem, dia 1/10. O presidente de uma das maiores empresas familiares da América Latina, Marcelo Odebrecht, reuniu-se com o presidente do México, Enrique Peña Nieto, ontem de acordo com o comunicado. O grupo vai investir em petroquímica, energia renovável e na produção de etanol e açúcar, bem como em concessões rodoviárias, segundo o comunicado do governo mexicano. (Agência Reuters)


São Paulo / SP

Marfrig conclui venda da Seara e da Zenda para JBS

A JBS e a Marfrig Alimentos anunciaram, por meio de fato relevante ao mercado, que foi concluída a operação de venda da Seara Brasil e da Zenda à JBS. O negócio de R$ 5,8 bilhões foi anunciado no dia 10 de junho passado e, conforme o previsto, foi concluído na segunda-feira. "Todas as condições precedentes para a assinatura foram cumpridas, incluindo as aprovações da transação pelos órgãos de defesa da concorrência no Brasil e na Europa", diz o fato relevante. O comunicado também afirma que "para a Marfrig, a alienação da Seara Brasil e Zenda reequilibra sua estrutura de capital e reforça seu redirecionamento estratégico global à área de ?food service', ao passo que a JBS, por outro lado, visa ampliar seu portfólio de alimentos processados à base de proteína animal e produtos de marcas e capturar sinergias. Com isso, as empresas buscam gerar valor para seus acionistas".  (Agência Valor)

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AGROBUSINESS


Da redação - São Paulo / SP

Entidades se unem para aumentar consumo de carne suína no Brasil

A comercialização de carne suína no Brasil ainda é inferior a dos Estados Unidos e de alguns países europeus, apesar dos brasileiros estarem entre os cinco maiores produtores do mundo. Enquanto no exterior o consumo chega a mais de 30 quilos por ano, por aqui, esse número gira em torno de 15,6 kg.
Com o propósito de elevar o consumo nacional da carne suína para 18 kg por pessoa até 2015, a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), em parceria com o Sebrae e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), lança hoje, dia 2/10, a Semana Nacional da Carne Suína, que segue até o dia 16. A iniciativa faz parte de uma das ações estruturantes do Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS), que tem como objetivo ampliar a compra do produto para promover a sustentabilidade do setor.

O Brasil é o quarto maior produtor e exportador de carne suína do mundo. Em 2012, o país foi responsável por cerca de 3,5 milhões de toneladas da carne, das quais 85% foram vendidas no mercado interno e 15% foram exportadas. O setor gerou US$ 1,5 bilhão em divisas e um Produto Interno Bruto (PIB) superior a US$ 8 bilhões. “Em pouco mais de três anos, essa iniciativa contribuiu para aumentar em 2,6 kg o que se consome desse tipo de carne por pessoa no Brasil”, afirma o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. De acordo com ele, combater a ideia de que a carne suína faz mal à saúde, ressaltar seus benefícios e apresentar melhor o produto ao consumidor são os caminhos para a expansão desse mercado. Seguindo essa estratégia, as instituições incluíram ainda na parceria a Rede Pão de Açúcar de supermercados, que vai realizar várias ações em suas mais de 500 lojas espalhadas pelo país.

A abertura da Semana Nacional da Carne Suína será realizada no Hotel Golden Tulip Park Plaza, em São Paulo, com a presença do ministro da Agricultura, Antônio Andrade, do presidente da ABCS, Marcelo Lopes, do presidente do Grupo Pão de Açúcar, Enéas Pestana, da gerente-adjunta de Agronegócios do Sebrae Nacional, Fátima Lamar, e do coordenador da carteira de suinocultura da instituição, João Fernando de Almeida. Também estarão no lançamento presidentes de associações de produtores e lideranças do setor.

Desde maio, a ABCS e o Sebrae capacitaram cerca de 800 profissionais de açougues em cursos de cortes suínos nas 507 lojas do Grupo Pão de Açúcar de 17 estados. O projeto também atuou na sensibilização dos clientes do programa de fidelidade da rede de supermercados em 31 oficinas gastronômicas e qualificou mais de mil estudantes de Nutrição e de Gastronomia em palestras para ressaltar seus benefícios nutricionais e a adequação de cortes à preferência do consumidor.

O PNDS - O Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura foi firmado em 2009, envolvendo as unidades do Sebrae na Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Santa Catarina. Em três anos, 28 mil pessoas foram capacitadas, além de realizadas 650 ações de divulgação dos benefícios do consumo da carne suína aos elos de produção, indústria e comercialização – que aenglobaram mais de 1,2 milhão de pessoas. O aumento do consumo de 13 kg para 15,1 kg per capita ocorreu um ano antes do prazo final do projeto, previsto para dezembro de 2013.
A iniciativa terá continuidade com uma nova versão, aprovada em abril deste ano, com enfoque na melhoria das práticas sustentáveis em todos os elos da cadeia produtiva da suinocultura, visando ao fortalecimento dessa atividade do agronegócio brasileiro. As ações serão executadas nos 15 estados que possuem entidades afiliadas à Associação Brasileira de Criadores de Suínos.  (Fonte: Assessoria de Imprensa Sebrae)


Da redação - Brasília / DF

Cria de bezerros fica prejudicada sem apoio em MT

Com a desvalorização do preço do bezerro, a alternativa encontrada pelos pecuaristas foi aumentar o abate de fêmeas, já que o valor pago pelo bovino ainda novo é inferior ao custo de manutenção da vaca no pasto. Para garantir a continuidade na atividade, a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) elaborou uma proposta de financiamento para o segmento, que prevê a destinação de 50% dos recursos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) para a bovino-cultura, sendo metade para a cria. A iniciativa da Acrimat surgiu devido à importância da atividade na cadeia produtiva de carne. O presidente da associação, José João Bernardes comenta que o bezerro é o fator principal na pecuária, já que representa a continuidade da produção. “Somos uma associação que representa os criadores e para eles que desenvolvemos nossas ações”.

A proposta apresentada durante a 17ª Reunião Ordinária da Câmara de Política Agrícola e Crédito Rural, no dia 26 de setembro, foi rejeitada pelos conselheiros representantes das entidades que compõem a Câmara. Amado de Oliveira, economista e consultor técnico da Acrimat lamenta a falta de apoio das entidades para garantir melhor renda aos pecuaristas. “A cria reúne mais de 70% dos produtores e eles estão deixando a atividade para não perder tudo que tem”. Entre os pecuaristas a ideia de um financiamento para a categoria é considerada “excelente”, além de vir em bom momento. Cristóvão Afonso da Silva é criador em Poconé e garante que não está sendo fácil trabalhar com tantas dificuldades. No próximo ano teremos ainda mais e pode faltar carne, o que prejudicará o consumidor”. E acrescenta que “esta reprovação é prova de que muitos integrantes do conselho não têm conhecimento da real situação. Pa- ra os pequenos produtores o cenário é ainda pior, mas esperamos melhoras”.

Para o superintendente da Acrimat, Luciano Vacari a derrota não implica na desistência do projeto. “Possuímos estudos que comprovam esta necessidade e vamos buscar outros caminhos para garantir recursos. Infelizmente os olhos dos líderes estão voltados somente para a agricultura, mas é da proteína vermelha que todos precisam na hora de se alimentar”.  (Fonte: A Gazeta)

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SETOR AUTOMOTIVO

Brasília/DF e São Paulo/SP

Fábrica da Mercedes-Benz será em Iracemápolis

A infraestrutura e o mercado comprador de São Paulo, além da mão de obra qualificada, foram fundamentais para que a Mercedes-Benz escolhesse o Estado como sede da fábrica de veículos da montadora no País, segundo Philipp Schiemer, presidente da companhia no Brasil e CEO da Daimler para América Latina. O presidente mundial da montadora, Andreas Renschler, também esteve presente no anúncio. A companhia confirmou na tarde de ontem, dia 1/10, investimentos de R$ 500 milhões. "Esperamos atingir a liderança mundial em 2020 no mercado de luxo e, por isso, precisamos crescer fortemente no mercado brasileiro", disse Schiemer, em cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo.
A unidade da Mercedes-Benz, em Iracemápolis/SP, deve iniciar a produção em 2016 com veículos da próxima geração do sedã Classe C e do utilitário esportivo GLA. A nova fábrica, terceira da montadora no Brasil, mas a primeira de carros, deverá atingir até 20 mil veículos por ano, gerar mil empregos diretos e outros 3 mil em fornecedores. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que a confirmação da unidade no Estado foi "uma grande conquista para São Paulo", que recentemente recebeu o anúncio da segunda fábrica da Honda, na cidade de Itirapina. O município escolhido pela montadora japonesa fica na mesma região que abrigará a nova unidade da Mercedes, perto as cidades de Limeira, Piracicaba e Rio Claro.  (Agência Estado)

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SERVIÇOS, VAREJO e COMÉRCIO

São Paulo / SP

Ultrapar investirá R$ 500 milhões na Extrafarma

A Ultrapar pretende transformar a rede de varejo farmacêutica Extrafarma em uma companhia nacional e líder de mercado. A varejista, que atua nas regiões Norte e Nordeste, foi adquirida na segunda-feira, 30 de setembro, pela Ultrapar por R$ 1 bilhão. Para ser líder, a empresa tem planos de crescer organicamente e diz estar atenta à aquisições.
Em entrevista ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, o diretor presidente da companhia, Thilo Mannhardt, afirmou que tem intenção de fazer da empresa "um dos maiores ‘players’ do mercado" e que, para isso, a companhia se manterá atenta a oportunidades de aquisições.
O processo de expansão da Extrafarma começará com inaugurações de lojas nas regiões em que a rede já atua, disse o diretor financeiro e de relações com investidores da Ultrapar, André Covre. Ele ressaltou, no entanto, que o crescimento não ficará limitado à essas regiões.
"É natural que (a expansão) comece pelo Norte e pelo Nordeste, mas, ao longo do tempo, temos ambição de nos tornarmos líderes deste setor e, portanto, esperamos transcender essa geografia inicial", afirmou Covre, durante teleconferência com analistas e investidores.
A Ultrapar informou que espera investir R$ 500 milhões ao longo de cinco anos para elevar o Ebitda (indicador de geração de caixa) da Extrafarma dos R$ 77 milhões esperados em 2013 para R$ 300 milhões. Segundo Covre, a Ultrapar vai utilizar sua experiência em distribuição na Extrafarma. A holding é dona da rede de postos de combustível Ipiranga e a distribuidora de gás Ultragaz.
O executivo da Ultrapar informou que a instalação de farmácias nos postos Ipiranga é uma possibilidade, mas foi questionado por analistas sobre como a farmácia poderia se aproveitar da rede da Ultragaz. "A Ultragaz tem a experiência de entregar o produto na casa do cliente em menos de 30 minutos e eu nunca recebi um remédio na minha casa neste tempo. Este é um exemplo de potencial sinergia", disse.
O executivo informou que a Extrafarma tem hoje um ritmo de abertura de cerca de 40 lojas por ano, mas espera elevar o ritmo para se aproximar das principais redes do País. A RaiaDrogasil, líder no setor, abriu 101 lojas novas em 2012. A venda vinha sendo discutida há cerca de dois anos, diz Paulo Lazera, que preside a Extrafarma e será membro da diretoria da Ultrapar.
De origem familiar, a Extrafarma começou a buscar investidor em 2011, quando o setor viveu um dos picos de consolidação com a criação da Brasil Pharma pelo BTG e as fusões entre Raia e Drogasil e entre Drogaria São Paulo e Pacheco. "Não tínhamos recursos para expansão e buscamos alternativas", diz Lazera. A companhia chegou a flertar com a Brasil Pharma e outros fundos.
(Agência Estado)


São Paulo / SP

Iguatemi compra 55,43% da Anhumas por R$ 69 milhões

A Iguatemi Empresa de Shopping Centers informou na tarde de ontem, dia 1/10, a que comprou 55,43% da Anhumas, que detém 50% da propriedade imobiliária do Shopping Center Galleria e do terreno adjacente. A aquisição teve o valor total de R$ 69.305.700,00 e foi realizada por meio da controlada EDR47. A operação depende de aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Quando concretizada, a Iguatemi realizará aumento de capital pela EDR47, por meio do qual a participação no capital social da Anhumas será elevada para 60%. Dessa forma, a transação alcançará o valor total de R$ 83.600.000,00.  (Agência Estado)


Da redação - São Paulo / SP

Veduca lança primeiro MBA aberto on-line do mundo

O Veduca (www.veduca.com.br) empresa de tecnologia para educação, cujo propósito é democratizar o acesso ao ensino superior de alta qualidade, apresenta o primeiro MBA aberto on-line do mundo, em evento de lançamento que acontece nesta terça-feira, 1/10. Trata-se do MBA em Engenharia e Inovação (www.veduca.com.br/mba), voltado para profissionais e empreendedores com formação em nível superior que trabalham com gestão de processos com foco em inovação.
Todo conteúdo, baseado em videoaulas, estará aberto a partir de 5/11 para qualquer pessoa com acesso à internet e interesse no tema. “ É a primeira vez que o conteúdo das aulas de um MBA on-line, com palestrantes convidados de universidades renomadas, fica disponível abertamente”, diz Carlos Souza, CEO do Veduca. O time de palestrantes convidados reunido pelo Veduca conta com professores de algumas das melhores escolas de engenharia do Brasil. São eles: Marly Monteiro de Carvalho, Erik Rego e Mario Salerno (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo), Daniel Capaldo Amaral, João Fernando Gomes de Oliveira e Henrique Rozenfeld (Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo) e Paulo Augusto Cauchick Miguel (Universidade Federal de Santa Catarina).

Programa de certificação - Quem quiser um certificado, válido pelo Ministério da Educação, comprovando deter o grau de especialização (pós-graduação lato sensu), conta com um programa de certificação que inclui todo suporte que o estudante precisa para estudar, receber orientação e ser avaliado para comprovar o conhecimento adquirido. Uma das exigências do Ministério da Educação é a realização de provas presenciais para cada disciplina. Além disso, é necessário elaborar e apresentar presencialmente um trabalho de conclusão de curso (TCC) a uma banca examinadora. É um trabalho que requer organização e mais de 360 horas de dedicação ao processo de aprendizagem.
Como parceiro no programa de certificação, o Veduca conta com o Centro Universitário UniSEB, parte do grupo SEB, conhecido como um dos melhores provedores de serviços em educação a distância do país. O UniSEB tem conquistado sempre índices positivos no IGC (Índice Geral de Cursos), indicador de qualidade de instituições de educação superior que avalia desde infraestrutura até capacitação do corpo docente. Por meio da instituição, o Veduca pode oferecer aos alunos que optarem pela certificação tutoria e orientação individual em cada uma das disciplinas e para a realização do TCC. Cada disciplina conta com um professor responsável, docente do UniSEB, com mestrado ou doutorado, além de tutores que auxiliarão os estudantes sempre que necessário, por meio de fórum e chat. O UniSEB também provê a infraestrutura necessária para o processo de certificação. Há mais de 200 polos no Brasil para realização de provas presenciais e defesa de TCC dos candidatos à certificação.
“Abraçamos a proposta do Veduca buscando ampliar nossas ações de inclusão social, oferecendo ensino de qualidade de forma aberta para todos os interessados”, diz Jeferson Ferreira Fagundes, Pró-Reitor de Educação a Distância do Centro Universitário UniSEB.  "No programa de certificação, nosso compromisso será enriquecer o conteúdo disponível de forma aberta, conduzindo os candidatos à certificação em seu percurso de aprendizagem. Temos certeza de que aqui se inicia uma grande parceria, inovadora e de sucesso."
O MBA em Engenharia e Inovação é coordenado pelo professor Ronaldo Mota, pesquisador do CNPq e ex-Secretário Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, e ex-Secretário de Educação Superior e de Educação a Distância do Ministério da Educação.  “As tecnologias digitais e as metodologias educacionais inovadoras que estamos propondo permitem conjugar escala com qualidade, viabilizando formar profissionais e cidadãos aptos a enfrentarem, sem medo e com muita competência, os desafios de um mundo centrado em inovação”, diz Mota, que também é um dos idealizadores do primeiro MBA aberto on-line do mundo, juntamente com o Veduca.  “Este MBA será um marco na história da educação superior de qualidade, sendo acessível a todos na área mais estratégica e carente dos tempos atuais”, enfatiza.
"Hoje lançamos muito mais que um curso on-line com conteúdo aberto de altíssima qualidade. Lançamos um novo modelo democrático de educação, que permite que os esforços e o conhecimento do aluno sejam comprovados por meio de um certificado válido pelo Ministério da Educação", diz Carlos Souza.

O que vem por aí - No evento, o Veduca também anuncia seus próximos cursos de extensão abertos on-line, que seguirão o mesmo modelo do MBA em Engenharia e Inovação e terão como instituições parceiras para o programa de certificação a HSM Educação e o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Os novos cursos serão lançados a partir do primeiro semestre de 2014. Não é a primeira vez que o Veduca inova com iniciativas para ampliar o acesso à educação de qualidade e repensar a maneira como as pessoas estudam. A empresa nasceu em março 2012 e contribuiu para popularizar o movimento de cursos abertos das melhores instituições de ensino superior do mundo, ao disponibilizar conteúdo das universidades estrangeiras com legendas em português. Em junho de 2013, lançou os primeiros MOOCs ( massive open online courses) com certificação da América Latina, em parceria com professores da USP e da Universidade de Brasília (UnB). O lançamento do MBA em Engenharia e Inovação marca a primeira iniciativa inédita em escala global do Veduca.  (Fonte: Misasi Comunicação)


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COMÉRCIO EXTERIOR


Da redação - São Paulo / SP

Carne de frango em setembro: caem volume, preço médio e receita cambial

Os primeiros dados da SECEX/MDIC ontem divulgados apontam que em setembro passado as exportações brasileiras da carne de frango in natura somaram 277.550 toneladas, recuando 8,7% em relação ao mês anterior (303.990 toneladas em agosto/13) e perto de 1,5% em relação ao mesmo mês do ano passado (281.372 toneladas em setembro/12). Também houve recuo – o quinto consecutivo – no preço médio, agora no menor nível dos últimos 13 meses. O valor registrado (US$1.828,37/t) representou queda de pouco mais de meio por cento sobre o mês anterior (US$1.841,50 em agosto passado) e de 9,1% em um ano (US$2.012,09/t em setembro/12). O efeito principal foi a queda na receita cambial, ora no menor nível dos últimos 14 meses. A receita gerada, de US$507,740 milhões representou queda mensal de 9,3% e anual de 10,3%.


Da redação - São Paulo / SP

País deve exportar até 2,5 milhões de sacas de café por mês até o fim do ano

Em agosto, o país exportou 2,3 milhões de sacas. "Um pouco mais ou um pouco menos do que em agosto, mas deve ficar próximo disso", disse Braga em entrevista ao Wall Street Journal. Em três dos últimos quatro meses de 2012, o Brasil exportou mais de 2,5 milhões de sacas. Em setembro deste ano, houve redução de aproximadamente 250 mil sacas, devido a atrasos nos portos brasileiros, disse Braga, acrescentando que alguns embarques previstos para este mês foram adiados para outubro.
Segundo Braga, a safra deste ano no Brasil deve terminar conforme o previsto, após uma temporada com condições climáticas amplamente favoráveis às lavouras. Produtores brasileiros devem colher 47,5 milhões de sacas, um recorde para um ciclo de baixa produtividade, de acordo com estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Braga disse ainda que o CeCafé está preparando uma petição para que o arábica brasileiro receba um tratamento mais parecido com o oferecido a cafés de outras origens na Bolsa de Nova York (ICE Futures US). Em 2010, produtores brasileiros conseguiram fazer com que o arábica do Brasil fosse negociado na ICE, mas com desconto de 9 cents. Segundo autoridades do setor, o desconto foi estabelecido devido a preocupações com a qualidade dos grãos. Em maio, Braga disse que pediria uma redução desse desconto. (Fonte: Assessoria de Imprensa do CeCafé)


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TI - WEB - E-COMMERCE

Da redação - São Paulo / SP

Redes sociais são usadas por 79% das empresas para distribuição de conteúdo

Visto como um contraponto ao uso da publicidade tradicional, o marketing de conteúdo apresenta importantes benefícios como estratégica de comunicação, entre eles geração de lead qualificado e confiança do consumidor. De acordo com levantamento da Marketo, 79% do material produzido nesta modalidade é distribuído via redes sociais, sendo o Twitter maior representante, com 55%. Logo atrás ficam Facebook, com 54%; LinkedIn, tendo 51%; e YouTube, 38%.
Além delas, outras variantes online de compartilhamento estão as newsletters digitais (61%), blogs (51%), webcasts (42%), microsites (30%), revistas virtuais (15%), internet mobile (11%), conferências virtuais (11%) e ebooks (9%). 

Para Gabriel Borges, CEO da Ampfy, agência de comunicação especializada em aproximar marcas e consumidores da dinâmica das mídias sociais, o uso massivo de redes sociais ocorre pela abrangência de públicos, além da oportunidade de conversar diretamente com o consumidor. “Bilhões de pessoas ao redor do mundo utilizam ao menos Facebook, Twitter ou LinkedIn. Falar diretamente com eles é mais fácil, e mais barato, que trabalhar com o disparo de newsletter, ou criação de peças diferenciadas, como revistas digitais ou plataformas móveis”, explica o executivo.

Perguntados sobre os maiores desafios do marketing de conteúdo atualmente, a produção de material que gere engajamento aparece como principal ponto, com 36%. Logo atrás surgem a adequação à demanda, com 21%; orçamento restrito, com 20%; falta de apoio dos níveis diretorais, com 11%; e variedade de conteúdo, com 9%. Analisadas as previsões de orçamento para os próximos 12 meses, 51% estimam aumentar seu valor para a criação de conteúdo, enquanto 45% pretendem manter o mesmo percentual, e 2% imaginam diminuir a quantia investida. Borges afirma que o crescimento do dinheiro alocado para esta variação de marketing está diretamente ligada aos resultados obtidos. “Por não se tratar de uma publicidade tradicional, o consumidor acaba se envolvendo mais o conteúdo, gerando engajamento e, mais importante, lead qualificado”, conclui.

Sobre a Ampfy - Agência de comunicação especializada em mídias sociais, a Ampfy nasce das experiências de Gabriel Borges, com passagens pela LikeStore e AgênciaClick/Isobar; Fred Siqueira, ex-WMcCann e ex-AKQA; e Fabiana Baraldi, vinda da R/GA. Com início das operações em 2012, possui no portfólio as contas digitais de Mitsubishi Motors, Budweiser, Philips Brasil, Philips TV, e Fusion Energy Drink (Ambev), além de desenvolver projetos em mídias sociais para SKY.   (Misasi Comunicação)


Da redação - Porto Alegre / RS

eSocial vai alterar a manutenção e gestão de funcionários 

São inúmeras as perspectivas e dúvidas criadas no torno do eSocial, projeto desenvolvido pela Receita Federal que entra em vigor no mês de janeiro para unificar o envio das obrigações acessórias trabalhistas. De acordo com a consultora da Gerencial Auditoria e Consultoria, Aline Alves, a partir do uso obrigatório do programa, as empresas brasileiras deverão alterar a cultura e os hábitos relacionados às funções do Departamento de Recursos Humanos.
Em uma única plataforma, Caixa Econômica federal, Previdência Social, Ministério do Trabalho e Emprego terão disponíveis as informações prestadas. “Uma das questões que mais se destaca é a premissa de um maior controle da União na fiscalização das empresas e das obrigações provenientes da admissão, manutenção e demissão de funcionários”, observa Aline.
A jornada extraordinária de trabalho, conforme rege o Art. 59 da CLT, é uma das principais dúvidas relacionadas ao eSocial. “Constantemente a legislação hoje não e cumprida e, consta nela, que a duração normal do trabalho poderá ser acrescida de no máximo duas horas suplementares, mediante acordo escrito entre empregador e empregado, ou mediante contrato coletivo de trabalho”, lembra. A questão das horas extraordinárias excessivas às permitidas pela legislação é apenas um exemplo, frente aos diversos aspectos legais e errôneos normalmente desenvolvidos, mas que com a implantação do eSocial sofrerá multas por infrações no envio incorreto das informações via folha de pagamento. E emissão dos valores será automática e, no caso citado, pode variar de R$ 40,25 a R$ 4.025,33 (dobrado na reincidência, oposição ou desacato).  (Fonte: WH Comunicação) 


Da redação - São Paulo / SP

Boleto eletrônico reduz custos de impressão e portagem em mais de 50%

De acordo com a Associação Brasileira dos Distribuidores de Tecnologia da Informação (Abradisti), as pequenas e médias empresas (PMEs) foram responsáveis por 40% dos investimentos na área de Tecnologia da Informação em 2012. Esse dado indica que as desenvolvedoras de tecnologia necessitam estar atentas, conhecer e se adaptar às necessidades dos empreendedores, os quais têm investido na informatização dos processos para reduzir o tempo gasto com trabalhos manuais.
Um exemplo de média empresa que recorreu à tecnologia para aumentar a eficiência operacional é a paulista Commed, distribuidora de produtos hospitalares, com 90 funcionários. Ao contratar a solução Boleto Eletrônico, da Accesstage (www.accesstage.com.br), o tempo gasto para a emissão dos boletos foi sensivelmente reduzido. “Antes, era totalmente manual e realizada internamente, já que todos os boletos eram anexados às faturas e entregues com as mercadorias. Agora, com a solução, a equipe tem mais tempo para se dedicar à cobrança dos títulos em aberto, por exemplo”, diz Cristiane Assis, da área financeira da Commed.
Nesse caso específico, a solução tecnológica da Accesstage, empresa especialista em intercâmbio de dados financeiros em vários segmentos do mercado, facilitou e trouxe ganhos para o processo de cobrança da Commed. “Foi-se o tempo em que o investimento em tecnologia era um privilégio das grandes companhias. As pequenas e médias já descobriram que ela é essencial para facilitar o dia a dia do negócio, com vários ganhos, tanto que grande parte dos investimentos em TI vem das PMEs. O Boleto Eletrônico ressalta essa importância, pois é capaz de gerar uma redução de mais de 50% nos custos de impressão e entrega dos boletos”, explica o gerente de Produtos da Accesstage, Elcio Groppa.

Boleto Eletrônico – Destinado a empresas de todos os tamanhos, o Boleto Eletrônico, da Accesstage, possui várias vantagens, como o envio dos documentos por e-mail, em substituição aos procedimentos tradicionais de impressão e postagem. Outros diferenciais são: emissão de segunda via e monitoramento e comprovação do recebimento do boleto pelo destinatário, o que possibilita a tomada de ações preventivas para a redução da inadimplência e do tempo gasto nos processos de cobrança.
Além disso, o Boleto Eletrônico, da Accesstage, é uma solução que favorece o meio ambiente, já que reduz o consumo de papel e diminui a poluição. “Há ainda outras vantagens. Em situações como a da paralisação dos serviços convencionais de entrega, a solução previne problemas de inadimplência porfalta derecebimento do boleto de cobrança. Ou seja, há umaredução significativa de gastos e de transtornos para a empresa e para o consumidorfinal”, afirma Groppa.
Desde o seu lançamento, em 2007, o Boleto Eletrônico, da Accesstage, tem recebido contínuo aprimoramento e adequação às necessidades do mercado, para facilitar cada vez mais o dia a dia das empresas e dos seus clientes. “Atualmente, estamos investindo no aprimoramento da solução para que os pagadores também tenham maior autonomia para acessar as facilidades da solução como consultar os boletos, gerar uma segunda via e recalcular os valores, entre outras”, diz o gerente de Produtos da Accesstage. 
(Fonte: Versátil Comunicação Estratégica) 

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TELECOM

São Paulo / SP

País sediará CorpCo com mais de 100 milhões de clientes

A Oi informou hoje, dia 2/10, que deve combinar as atividades e
negócios desenvolvidos pela empresa no Brasil e pela Portugal Telecom em Portugal e na África (ver nota publicada às 5h01). A empresa, chamada de CorpCo, que envolverá os acionistas da Oi, da Portugal Telecom e da Telemar, terá sua sede no Brasil, com operações envolvendo uma população de 260 milhões de pessoas e mais de 100 milhões de clientes.
Segundo fato relevante da Oi publicado nesta madrugada (ver nota das 5h01), a operação será norteada pelas seguintes premissas. Haverá continuidade das marcas comerciais das operações da Oi e da Portugal Telecom nas suas respectivas regiões de atuação, observado o controle e gestão única e comum pela CorpCo e a consolidação da aliança, possibilitando maximizar sinergias, reduzir riscos operacionais, otimizar eficiência de investimentos e garantir melhores práticas.
A base acionária da TelPart, da Oi e da Portugal Telecom serão consolidadas unicamente em ações ordinárias negociadas no Novo Mercado da BM&FBovespa, na NYSE Euronext Lisbon e na NYSE. Como resultado da operação, estima-se que as atividades combinadas das companhias permitirão uma geração de fluxo de caixa positivo na segunda metade de 2015.
Segundo o fato relevante, haverá a pulverização da base acionária da CorpCo, que, após consumada a operação, não terá acionista ou grupo de acionistas vinculados que detenham a maioria do capital. Outra premissa da operação é o fortalecimento a estrutura de capital das companhias integradas, facilitando seu acesso a capital e recursos financeiros. "A operação permitirá que a CorpCo acelere a geração de sinergias operacionais e financeiras, no valor presente líquido de aproximadamente R$ 5,5 bilhões e se beneficie do aumento de escala e das suas posições de liderança nos mercados brasileiro e português", afirmou a Oi no documento.  (Agência Estado)


Da redação - São Paulo / SP)

Telefônica Vivo ilumina prédios administrativos no Outubro Rosa

Outubro é oficialmente o mês da campanha mundial em prol da divulgação e prevenção ao câncer de mama e, pela primeira vez, a Telefônica Vivo, com o incentivo da Diretoria de Promoção à Saúde, participa iluminando prédios administrativos da empresa em São Paulo. Durante todo o mês de outubro, a antena do prédio da avenida Chucri Zaidan, no Teatro Vivo e o edifício sede no Brasil, no prédio EcoBerrini serão iluminados de rosa, sob orientação do Instituto Neo Mama de Prevenção e Combate ao Câncer de Mama. Além disso, a empresa programou o envio de 600 mil torpedos de sensibilização sobre a campanha para clientes Vivo, por meio do programa SMS Social, realizado pela operadora em parceria com o Ministério da Saúde. A empresa também vai distribuir laços cor de rosa, símbolo mundial da luta contra o câncer de mama, nas lojas próprias e todo o país e nos prédios administrativos da companhia.
Com seus colaboradores, a Telefônica Vivo vai desenvolver uma série de ações de conscientização, como debate com médicos especializados no tema, incluindo Mitos e Verdades do Câncer de Mamas, a importância da prevenção, do auto exame, de exames periódicos e tratamentos, em parceria com o Hospital Sírio Libanês e o Hospital Israelita Albert Einstein. Para esta ação, a empresa também é parceira da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV).
O Outubro Rosa é um movimento internacional iniciado nos Estados Unidos, que ilumina de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros, etc. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. No Brasil, a primeira iniciativa foi a iluminação do Obelisco do Ibirapuera, em 2002. “A participação da Telefônica Vivo na ação do Outubro Rosa reforça a importância que a empresa vê no tema de prevenção, não só do câncer de mama como de doenças de modo geral”, reforça o médico Michel Daud, diretor de Promoção à Saúde da Telefônica Vivo. A empresa desenvolve uma série de projetos ligados à saúde para seus colaboradores e dependentes o que fez com a que, neste ano, a companhia fosse destaque em saúde do Guia Você S/A das 150 Melhores Empresas para Você Trabalhar, publicado em setembro deste ano. 
(Fonte: Gerência Canais Regionais | Comunicação Corporativa Vivo)


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AGENDA i-press.biz


Da redação - São Paulo / SP

FAO defende aumento da produção de carnes e outros alimentos

A produção de carnes brasileira e a demanda pelo produto têm crescido em ritmos diferentes nos últimos anos. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por exemplo, a produção de carne suína brasileira entre 2009 e 2013 registrou aumento de 11,28%, enquanto o consumo cresceu 14,39%. No caso da carne de frango, a produção foi elevada em 20% no mesmo período, enquanto a demanda aumentou 24%. Com este cenário, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) pretende reforçar, em evento especial, a necessidade de aumento da produção, não só de carnes, mas de alimentos para atender à demanda mundial até 2050.
No dia 10 de outubro a entidade lançará o “Desafio 2050: Unidos para alimentar o planeta!” durante a Semana Mundial do Alimento. A ocasião está inserida na programação do V Fórum Inovação, no Museu da Imagem e do Som, em São Paulo, que envolve, além da própria FAO, Associação Brasileira de Agronegócio (Abag), Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), Embrapa, Instituto Todos pela Educação, The Natural Conservancy (TNC) e Google. Entre os temas que devem ser discutidos, estarão a inovação no campo, o uso de tecnologia, o papel do Brasil na produção global de alimentos e a produção agrícola associada à preservação.
Tais discussões envolvem diretamente a indústria da carne e sua produção, uma vez que este é um setor que precisa de aprimoramento contínuo de sua produção para atender a demanda popular por carnes de qualidade. Para isto, as cadeias de carnes suína, bovina, de aves, entre outras, precisam aprimorar sua relação junto a outras cadeias do agronegócio. Desta forma, em conjunto, os desafios da produção de alimentos serão superados.

Dados da FAO - As expectativas para a demanda por alimentos no futuro têm sido apresentadas e colocadas em discussão pela própria FAO  desde 2009, quando a agência da ONU divulgou um relatório projetando que a produção deveria crescer até 70% para alimentar a população em 2050, projetada em 9,3 bilhões de pessoas.
Na avaliação da FAO, 90% do aumento de produção devem vir de investimentos em produtividade, com uso mais eficiente da terra. No entanto, não está descartada a necessidade de aumentar em pelo menos 120 milhões de hectares as áreas agricultáveis, especialmente na África e na América Latina. 
Sobre o Brasil, a avaliação é de que existe um grande potencial de elevação da produtividade agrícola, podendo levar o país a um papel de protagonismo no desafio de alimentar a população mundial. 
Atualmente, um bilhão de pessoas passa fome, de acordo com estimativas da FAO. Em 2050, o número deve cair para 350 milhões de pessoas, o que equivaleria a 5% da população mundial projetada para daqui a 37 anos.
De acordo com Eduardo Daher, diretor executivo da Andef, é inegável a correlação do sucesso alcançado no combate à fome com os consecutivos recordes de produção de alimentos que o agro nacional vem apresentando. "Não podemos negar que tal conquista só foi possível com os constantes investimentos em tecnologia e inovação na produção rural", aponta. "Mas, precisamos acabar com os gargalos que ainda emperram o desenvolvimento da atividade rural brasileira para que sigamos neste caminho de sucesso e consigamos, em alguns anos, levar alimentos para todas as famílias do Brasil e do mundo". 
Neste contexto, a FAO justifica a importância do "Desafio 2050: Unidos para alimentar o planeta!”. Com informações da Assessoria da Andef e FAO.

Serviço:

V Fórum Integração – Agricultura e Alimentos para o Futuro Sustentável
Local: Museu da Imagem e do Som (MIS), em São Paulo (SP)
Data: 10/10/2013
Realização: FAO, Andef, Abag
Apoio: ABIA, ITAL, OCB, ARES e CIB
http://www.forumagriculturaealimentos.org.br/



Da redação - Porto Alegre / RS

7º Salão do Imóvel RS apresenta novidades do setor em Porto Alegre

Mais de 20 mil ofertas de imóveis, os mais importantes lançamentos imobiliários do ano, inovações tecnológicas do setor, condições especiais de compra, ações com corretores e até exposição cultural. Este é o 7º Salão do Imóvel RS, de 24 a 27 de outubro, que ocorre pela primeira vez no Bourbon Shopping Wallig. Com entrada gratuita, o evento está no calendário oficial de Porto Alegre, e reúne construtoras, incorporadoras, imobiliárias, bancos, empresas de consórcio e também assessoria jurídica sem ônus.
O Salão, que é um dos três principais do Brasil,  é um reflexo do mercado imobiliário e traz imóveis de Porto Alegre, Região Metropolitana, Serra e Litoral.  As opções vão de imóveis na planta, novos e usados, casas, terrenos e salas comerciais, com preços que variam entre R$ 100 mil a mais R$ 3 milhões de reais. São dezenas de lançamentos, alguns ainda inéditos que serão apresentados no evento.
A tecnologia também está na pauta. Logo na chegada do Shopping o visitante terá a experiência do piso interativo. O Salão também apresenta outras novidades, como a exposição Porto Alegre Ontem e Hoje, trabalho desenvolvido pelo fotógrafo Diego Ramos, diretor da empresa Fotografia Imobiliária, que reúne imagens da cidade fotografadas pelo mesmo ângulo em diferentes décadas.
- Escolhemos essa região da cidade para a realização do evento, pois é um das que mais cresce, tanto com a presença de novos empreendimentos como na valorização da área, para que os visitantes percebam, desde a chegada no Salão, o crescimento desse setor no Estado. – destaca Diogo Horn, diretor do Salão do Imóvel RS.
O 7º Salão do Imóvel RS, que tem patrocínio da Caixa Econômica Federal, será palco para sustentabilidade, em ação promovida pela Sulgás também patrocinadora do evento. O apoio institucional do evento é do Sinduscon/RS e FAV. Mais informações em www.salaodoimovelrs.com.br

Evento: 7º Salão do Imóvel do Rio Grande do Sul 
Data: de 24 a 27 de outubro de 2013 – Entrada gratuita
Horário: 13h às 22h – de 24 a 26 de outubro
             13h às 20h – 27 de outubro
Local: Bourbon Shopping Wallig, Av. Assis Brasil, 2611, 4º piso, estacionamento ao lado da Praça de Alimentação
(Fonte: Fabulosa Ideia)



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