Edição 870 | Ano IV


Da redação - Brasília / DF

Com Azevedo na OMC, saiba os avanços da Rodada Doha

A eleição do embaixador brasileiro Roberto Azevêdo para o cargo de diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) poderá fazer com que algumas questões que travam a Rodada Doha possam avançar.
A avaliação é do presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro. “É a oportunidade que nós temos de fazer com que alguns assuntos que estão travados no mercado internacional possam movimentar um pouquinho, pela competência dele, pela experiência”, disse.
O presidente da AEB admitiu, no entanto, que Roberto Azevêdo encontrará dificuldades para conseguir esse avanço, tendo em vista que o mundo econômico passa por um período de retração, claramente protecionista. “Com Roberto, a gente tem uma luzinha de possibilidade de alguma coisa avançar. Ele tem muita capacidade de buscar uma solução de expansão do comércio. Acho que a escolha foi ótima, sob todos os aspectos”, ressaltou.

A opinião é compartilhada pela economista Sandra Polonia Rios, professora de política comercial da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e diretora do Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento (Cindes). Ela considerou a eleição de Roberto Azevêdo surpreendente e muito boa.
“Surpreendente porque a disputa estava muito acirrada. Pelas qualidades pessoais, Roberto tinha grande chance. Tem muito envolvimento com as questões da OMC”, disse. Para o comércio exterior do Brasil, é extremamente positivo ter um brasileiro no comando da OMC, ressaltou Sandra Polonia. “Porque aumenta o compromisso do país com as regras internacionais”, completou.

A economista disse ainda que o fato de o governo federal ter feito campanha para que o embaixador Azevêdo fosse escolhido amplia o compromisso do Brasil em contribuir para fazer a Rodada Doha avançar e para que a agenda multilateral de comércio seja privilegiada. A Rodada Doha, também conhecida como Rodada do Desenvolvimento, é uma mesa de negociação entre mais de 100 países em busca de acordos que favoreçam a liberalização econômica. O ciclo de negociações teve início no Catar, em novembro de 2001, durante a 4ª Conferência Ministerial da OMC.

Programada para acabar em 2005, a Rodada Doha ainda se estende até os dias atuais, devido a impasses entre os blocos negociadores. Sua motivação inicial objetivava a abertura de mercados agrícolas e industriais com regras que favorecessem a ampliação dos fluxos de comércio dos países em desenvolvimento.  (Fonte: Agência Brasil)


_______________________
INDICADORES ECONÔMICOS

São Paulo / SP

IGP-DI apresenta deflação

O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) variou -0,06%, em abril. A variação registrada em março foi de 0,31%. Em abril de 2012, a variação foi de 1,02%. A variação acumulada em 2013, até abril, é de 0,76%. Em 12 meses, o IGP-DI variou 6,83%. O IGP-DI de abril foi calculado com base nos preços coletados entre os dias 1º e 30 do mês de referência.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou variação de -0,39%, em abril. No mês anterior, o índice apresentou variação de 0,12%. O índice relativo a Bens Finais apresentou variação de 0,40%. No mês anterior, a taxa foi de 1,18%. O principal responsável por esta desaceleração foi o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de 8,32% para 1,73%. O índice de Bens Finais (ex), que resulta da exclusão de alimentos in natura e combustíveis, registrou variação de 0,19%, ante 0,23%, no mês anterior.
O índice do grupo Bens Intermediários apresentou taxa de variação de -0,26%, ante -0,17%, no mês anterior. O principal responsável por este recuo foi o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa de variação passou de 3,51% para -0,52%. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão de combustíveis e lubrificantes para a produção, apresentou variação de -0,22%. No mês anterior, a variação foi de -0,72%.
No estágio das Matérias-Primas Brutas, a taxa de variação passou de -0,78%, em março, para -1,50%, em abril. Os destaques no sentido descendente foram: aves (-2,20% para -10,41%), milho (em grão)   (-5,20% para -11,18%) e laranja (7,69% para -7,72%). Em sentido ascendente, vale mencionar: mandioca (aipim) (-9,63% para -2,76%), minério de ferro (6,76% para 7,90%) e café (em grão) (-3,88% para -0,11%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,52%, em abril, ante 0,72%, no mês anterior. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. A contribuição de maior magnitude para o recuo da taxa do índice partiu do grupo Alimentação (1,31% para 0,95%). Nesta classe de despesa, vale mencionar o comportamento do item aves e ovos, cuja taxa passou de 2,55% para -1,65%.

Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos:
- Habitação (0,74% para 0,47%);
- Educação, Leitura e Recreação (0,24% para -0,49%);
- Transportes (0,34% para 0,13%); e 
- Comunicação (0,45% para -0,35%).

Os itens que contribuíram para estes movimentos foram: tarifa de eletricidade residencial (0,82% para -0,29%), show musical (2,20% para -2,53%), etanol (2,19% para 0,05%) e tarifa de telefone residencial (0,38% para -1,48%), respectivamente.

Em contrapartida registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos:
- Saúde e Cuidados Pessoais (0,51% para 1,26%);
- Despesas Diversas (0,18% para 0,23%); e 
- Vestuário (0,81% para 0,82%).

Para estas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: medicamentos em geral (0,34% para 2,68%), acesso à internet em loja (-0,47% para 1,24%) e roupas (0,90% para 1,00%), respectivamente.
O núcleo do IPC registrou variação de 0,45%, em abril. Em março, a taxa foi de 0,52%. Dos 85 itens componentes do IPC, 48 foram excluídos do cálculo do núcleo. Destes, 24 apresentaram taxas abaixo de 0,14%, linha de corte inferior, e 24 registraram variações acima de 0,90%, linha de corte superior. Em abril, o índice de difusão, que mede a proporção de itens com taxa de variação positiva, foi de 64,50%, ante 71,01%, no mês anterior.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)

___________________
MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE na Ásia:

Bolsas asiáticas fecham em alta com dados da China

Os mercados de ações asiáticos fecharam em alta nesta quarta-feira, com resultados positivos dos dados comerciais da China. A China retomou um superávit comercial em abril, revertendo o pequeno déficit de março. O superávit comercial de US$ 18,2 bilhões foi mais elevado do que a previsão de US$ 15,6 bilhões, com o crescimento em importações e exportações também acima do esperado.

Os dados do comércio ajudaram a diminuir preocupações sobre a maior economia da Ásia, uma vez que alguns números recentes haviam sido considerados decepcionantes pelos investidores. Nesta quarta-feira, a China deve divulgar os dados de inflação.
Com isso, o índice Xangai Composto fechou em alta de 0,5% aos 2.246,30 pontos, enquanto o índice Hang Seng, de Hong Kong, avançou 0,9% para 23.244,35 pontos. O índice Shenzhen Composto subiu 1,1%, para 965,41 pontos.

Além dos dados do comércio da China, Hong Kong foi sustentado pelo HSBC Holdings, que ganhou 1,7% depois de o credor informar que seu lucro subjacente antes de impostos cresceu 34% no primeiro trimestre de 2013 ante o mesmo período do ano anterior.
Por outro lado, a Esprit Holdings caiu 4,8% depois que a empresa emitiu um alerta de lucro apontando em direção a uma "perda substancial" no segundo semestre que termina em junho.
O mercado de Australian também obteve um impulso por causa do resultado comercial da China. O índice S&P/ASX 200 ganhou 1,1% e subiu para 5.199,80 pontos. O país é um grande exportador de matérias-primas para a maior economia da Ásia.

Produtores de minério de ferro em Sydney também apresentaram fortes performances depois que os preços subiram pela primeira vez em três semanas. A Rio Tinto avançou 2,6%, o Fortescue Metals Group saltou 5,4%, e a Atlas Iron ganhou 12,6%.

As ações em Taiwan foram puxadas para cima pelos dados da China. O índice Taiwan Weighted fechou no maior nível em 21 meses ao ganhar 1.3% aos 8.267,09 pontos.
Mais amplamente em toda a região, as ações fecharam em terreno positivo após um novo dia de recordes em Wall Street, onde o índice Dow Jones terminou o pregão acima de 15.000 pontos pela primeira vez. Também houve sinais positivos provenientes da Europa, como do índice DAX30 da Alemanha, que fechou em uma máxima recorde.

O índice Kospi, da Bolsa de Seul, fechou em alta de 0,1% aos 1.956,45 pontos, seguindo os ganhos de terça-feira em Wall Street. O índice chegou a subir até 0,5%, mas reduziu os ganhos uma vez que os investidores permaneceram cautelosos em meio ao patamar baixo do iene japonês. A Bolsa de Manila também foi influenciada pelos mercados estrangeiros. O índice PSEi subiu 0,5%, para 7.181,30 pontos, com avanço de blue chips. 


ONTEM no Brasil:

Bovespa segue exterior e retoma nível de 56 mil pontos

A ausência de uma agenda relevante de indicadores, tanto no Brasil quanto nos EUA, não impediu que as bolsas fechassem com elevação que, no caso da Bovespa, a remeteu de volta ao nível de 56 mil pontos. Os olhos se voltaram nesta terça-feira, 7, para a Alemanha, com um indicador melhor do que o esperado, e para balanços corporativos positivos na Europa, que garantiram fechamento em alta para as bolsas da região. Mas o corte inesperado de juros pelo Banco da Reserva da Austrália, o banco central local, também serviu de incentivo, sobretudo às ações da Vale, em meio à percepção de que estímulos serão tomados para incentivar o crescimento do país.

O Ibovespa fechou a sessão em alta de 1,52%, aos 56.274,66 pontos, melhor nível desde o encerramento de março, em 28 de março (56.352,09 pontos). Na mínima, registrou 55.207 pontos (-0,40%) e, na máxima, 56.450 pontos (+1,84%). No mês, acumula alta de 0,65% e, no ano, perda de 7,67%. O giro financeiro totalizou R$ 7,143 bilhões. Os dados são preliminares.
Vale ON subiu 3,02% e PNA 2,39%, depois que o banco central australiano cortou sua taxa básica de juros em 0,25 ponto porcentual, para 2,75%. O objetivo é justamente estimular outros setores além da mineração, tendo em vista a desaceleração do investimento de recursos neste ano. Mas foram as mineradoras os destaques de alta nas bolsas globais.

Petrobras também manteve sua trajetória recente de ganhos e hoje subiu 0,82% na ON e 1,33% na PN. Mas outra petrolífera, a OGX, teve um pregão muito volátil e acabou adicionando vaivém também ao Ibovespa. Do lado negativo, a empresa divulgou dados fracos de produção. Por outro lado, o investidor segue na expectativa de um anúncio de venda de parte do campo de Tubarão Martelo para a Petronas, empresa da Malásia.
OGX fechou com desvalorização de 1,02%, a R$ 1,95. Na mínima, operou a R$ 1,87 (-5,07%) e, na máxima, a R$ 2,09 (+6,09%).

Também acompanhando seus pares no mercado externo, os bancos tiveram alta firme, recuperando-se da queda da véspera. Bradesco PN terminou com elevação de 2,99%, Itaú Unibanco PN, de 2,94%, BB ON, 4,27%, e Santander unit, 3,82%.


ONTEM nos EUA:

Dow Jones fecha acima dos 15 mil pontos pela 1ª vez na história

O índice Dow Jones Industrial, o principal de Wall Street, fechou o pregão de ontem, dia 8/5, em alta de 0,58%, até terminar acima da barreira dos 15 mil pontos pela primeira vez em sua história. Este índice, que reúne 30 das maiores empresas americanas, somou 87,31 pontos e fechou aos 15.056,20, com o que conquistou esse simbólico nível pela primeira vez desde sua criação há 117 anos.

Também assinalou um novo recorde o seletivo S&P 500, que subiu 0,52% (8,46 pontos) até situar-se em 1.625,96 unidades, enquanto o índice composto do índice tecnológico Nasdaq avançou um moderado 0,11% (3,66 pontos) até 3.396,63.

Wall Street seguiu assim a tendência das bolsas mundiais, como a de Tóquio, que alcançou níveis desconhecidos desde a quebra do Lehman Brothers, e a de Frankfurt, que atingiu um recorde histórico graças a um dado melhor que o previsto sobre o setor manufatureiro alemão.

A euforia da bolsa, na qual também influiu o corte das taxas de juros anunciado pelo Banco da Reserva da Austrália, fez com que 23 dos 30 componentes do Dow Jones terminassem em alta, liderados por Caterpillar (2,51%), JPMORGAN (1,99%), Verizon (1,67%) e Walt Disney (1,55%).

O lado negativo foi puxado pelas tecnológicas Cisco (-2,07%) e Microsoft (-1,3%), esta última após anunciar que atualizará o Windows 8 este ano para regular os problemas apresentados por esse sistema operacional. Em outros mercados, o ouro caiu para US$ 1.448,8 a onça e a rentabilidade da dívida americana a dez anos subia para 1,77%.

___________________
MERCADO FINANCEIRO

São Paulo / SP

Lucro do BTG Pactual cai 22% no primeiro trimestre

O banco BTG Pactual e a BTG Pactual Participations (que reúne investimentos proprietários do grupo) tiveram lucro líquido de R$ 612 milhões no primeiro trimestre deste ano, o que representa queda de 22,1% na comparação com o mesmo período do ano passado. A área chamada de "principal investments", que vinha impulsionando os resultados do grupo, desta vez pesou no balanço. Nessa unidade de negócios, que concentra o private equity e os investimentos com capital próprio, a receita recuou 71%, para R$ 167 milhões.

No comunicado que acompanha as demonstrações financeiras, o BTG atribuiu a queda ao "desempenho mais fraco" nos mercados internacionais (especialmente em juros e crédito) e nos investimentos do grupo no setor imobiliário. A receita líquida ajustada do BTG, já deduzida dos custos de financiamento, aumentou 6% e totalizou R$ 1,694 bilhão. Apesar da queda nos investimentos proprietários, a receita cresceu de forma expressiva em outras áreas,  especialmente na gestora de recursos, nos empréstimos corporativos e no banco de investimentos.

O retorno sobre o patrimônio líquido anualizado do BTG caiu de 35,2%, no primeiro trimestre do ano passado, para 16,9% no mesmo período do exercício atual. Os principais acionistas do grupo já vinham alertando que o patamar superior a 30% não era sustentável. Porém, o número atual ficou abaixo do nível de 20% que o controlador do banco, André Esteves, afirmou que o grupo se sentia seguro em entregar.

__________
INDÚSTRIA


Da redação - Porto Alegre / RS

Atividade da indústria gaúcha recua 2,2% 

Após três meses seguidos de crescimento, a atividade industrial gaúcha caiu 2,2% na passagem de fevereiro para março, descontados os efeitos sazonais. “O resultado negativo não chega a ser uma inversão de tendência, pois é natural que a evolução da atividade apresente um perfil irregular num cenário de recuperação”, disse o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), Heitor José Müller, nesta terça-feira (7), destacando que o prognóstico continua sendo a continuidade do processo de retomada, mas de forma lenta, gradual e sujeita a altos e baixos. 

Os componentes do Índice de Desempenho Industrial do Rio Grande do Sul (IDI/RS), realizado pela FIERGS, mostraram sinais ambíguos. A desaceleração de março foi puxada pelas compras de matérias-primas (-11,2%), pelo faturamento (-3%) e pela utilização da capacidade instalada (-0,5%). Os crescimentos vieram da massa salarial (1,1%), do emprego (0,5%) e das horas trabalhadas na produção (0,3%). “Por um lado há a combinação de estoques ajustados e incentivos governamentais, por outro, as incertezas com a conjuntura interna e externa e os elevados custos de produção”, afirmou Müller. 

O desempenho negativo de março, no entanto, não foi suficiente para alterar o resultado do primeiro trimestre, que registrou uma expansão de 1,9% na atividade da indústria do Estado, em comparação com o mesmo período do ano passado. Dos 17 setores industriais, 11 tiveram atuação positiva. Os que mais aceleraram no acumulado do ano foram Máquinas e Equipamentos (5,5%), Veículos Automotores (5,3%) e Produtos de Metal (3,8%). No sentido contrário estiveram Têxteis (-8,3%), Couro e Calçados (-2,5%), Químicos e Derivados de Petróleo e Biocombustíveis (-1,2%) e Alimentos (-0,9%). 
(Fonte: Unidade de Comunicação do Sistema FIERGS)


Rio de Janeiro / RJ

OGX vende 40% de 2 blocos na bacia de Campos por US$ 850 milhões

A petrolífera OGX anunciou no final da terça-feira acordo para vender participação de 40 por cento nos blocos BM-C-39 e BM-C-40, que contêm o campo de Tubarão Martelo, além de acumulações Peró e Ingá, na bacia de Santos, por 850 milhões de dólares. O acordo foi acertado com a companhia estatal malaia de petróleo Petronas e estabelece que a petrolífera do empresário Eike Batista continuará como operadora dos blocos.

Além da compra de fatia nos blocos, a Petronas ficou com uma opção para adquirir 5 por cento do capital total da OGX em poder do empresário a um preço de 6,30 reais por ação. A opção poderá ser exercida até abril de 2015. Na véspera, a ação da OGX fechou cotada a 1,95 real. A venda de ativos é vista por analistas como uma das soluções da holding EBX, de Eike, para se capitalizar e romper uma crise de confiança que vem corroendo o valor de mercado de suas empresas listadas em bolsa.

A compra da participação pela Petronas ocorre depois que a alemã E.ON acertou acordo no fim de março para aumentar sua participação na companhia elétrica MPX, numa operação de 2,1 bilhões de reais. Os negócios com OGX e MPX foram acertados depois que Eike fez uma parceria estratégia com o banco BTG Pactual no início de março que envolvendo linhas de crédito e futuros investimentos de capital de longo prazo para projetos da EBX.
A compra da participação nos blocos e a opção para entrada no capital da OGX representa a primeira entrada da Petronas na indústria petrolífera do Brasil. Além disso, uma unidade da companhia malaia se qualificou para participação de leilão de blocos de exploração no Brasil que ocorre em 14 e 15 de maio.
"A Petronas vê a aquisição como uma oportunidade altamente atraente em termos de qualidade de ativos e para crescimento estratégico de qualidade no Brasil", informou a companhia estatal em comunicado.

O campo de Tubarão Martelo tem início de produção previsto para o final deste ano. "O interesse demonstrado pela Petronas na opção de compra para adquirir 5 por cento de nossa companhia, no futuro, evidencia a qualidade de nosso time de executivos e nossas oportunidades de crescimento", afirmou Luiz Carneiro, presidente da OGX, em comunicado. (Agência Reuters)



Houston / EUA 

Graça Foster diz ter enfrentado preconceitos na carreira

Num setor dominado por homens, a presidente da Petrobras, Graça Foster, disse a tarde de ontem, dia 7/5, que foi a primeira mulher na petroleira a ocupar os cargos que exerceu e que teve de lidar com preconceitos ao longo da carreira na companhia. Graça fez uma palestra sobre o papel das mulheres no setor de petróleo no Offshore Technology Conference (OTC), o maior evento do mundo dedicado à área de exploração e produção de petróleo no mar, com publico basicamente masculino. As inscrições para a palestra estavam esgotadas bem antes do início do evento e os organizadores tiveram de procurar uma sala maior.

Ela disse que, no quadro de funcionários da Petrobras, a maioria (84%) são homens, incluindo nos níveis de comando. "Não foi fácil chegar à presidência da Petrobras. Foi uma longa história de lutas e sacrifício pessoal", disse, destacando que começou na empresa ainda como trainee e passou por todas os níveis da companhia. Graça falou que, depois de passar por diversos cargos, todos eles voltaram a ser ocupados por homens. "Isso me preocupa." Sobre as mulheres numa empresa de petróleo, ela disse: "Somos diferentes, mas podemos fazer o mesmo trabalho se decidimos a fazer." Graça não falou com a imprensa e saiu da conferência antes do final para embarcar de volta ao Brasil.  (Agência Estado)


_____________
AGROBUSINESS


Da redação - São Paulo / SP

Brasil terá safrinha de 40,58 milhões de toneladas

O clima quase ideal e o investimento dos produtores vão fazer o país colher uma verdadeira safrona de milho nesse inverno.  Segundo levantamento da Expedição Milho Brasil 2013, que percorreu os cinco principais estados produtores de milho segunda safra nas últimas semanas, o Brasil tem potencial para colher 40,58 milhões de toneladas nesse inverno, fazendo com que o país produza, nas duas safras, 76,88 milhões de toneladas do cereal.
O projeto percorreu sete mil quilômetros por Mato Grosso, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás e São Paulo, para coletar dados junto a produtores, entidades e representantes da cadeia produtiva do milho. Técnicos e jornalistas levaram em conta todas as variáveis que impactam a produção para projetar os números da safrinha.

As chuvas bem distribuídas na maior parte dos estados devem fazer com que os produtores colham safras iguais ou até superiores às da temporada passada. No Paraná, por exemplo, a previsão da Expedição Milho, é que o estado colha 10,54 milhões de toneladas nessa safra, um aumento de 2,8% em relação ao ano passado. A maior variação ficou por conta do Mato Grosso do Sul, onde a produção deve aumentar 25,3%, passando de 5,17 milhões de toneladas para 6,48 milhões de toneladas em 2013. Já o Mato Grosso continua ocupando o posto de maior produtor da cultura e deve colher 15,90 milhões de toneladas, um aumento de 5,5% em comparação ao ciclo passado.

Comercialização - Apesar da grande oferta do produto no mercado, o avanço de comercialização está bem abaixo do esperado. As vendas do cereal evoluem em ritmo 50% menor do que nesta época do ano passado, constatou a Expedição Milho. O fraco desempenho é motivo de preocupação por parte dos produtores. O Brasil terá uma safra total de milho de 76,88 milhões de toneladas em um ano em que os maiores produtores e fornecedores do cereal estão se recuperando de problemas na safra, caso dos Estados Unidos, onde o plantio segue atrasado, e que é determinante para determinar o ritmo das vendas e preços do grão no mercado internacional. A previsão é que o Brasil feche 2013 com mais de 16 milhões de toneladas armazenados, o maior estoque da história. “O milho só deve começar a ser escoado [para o exterior] a partir de agosto e setembro, o que preocupa muito, porque vai ser a mesma época em que os Estados Unidos começam a sua colheita”, destaca Otávio Celidonio, superintendente do Imea.

De acordo com levantamento realizado pela consultoria FCStone, o clima frio e úmido no cinturão do milho americano nos últimos dias, dificultou o plantio. A perspectiva é que 80% das lavouras sejam plantadas após 15 de maio, caracterizando atraso recorde, mostra o relatório. A Expedição Milho Brasil 2013 é um projeto idealizado pelo núcleo de Agronegócio da Gazeta do Povo, consultoria INTL FCStone e Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA), que conta com o apoio do Sicredi, Montana e Perfipar.
(Fonte: CNC Comunicação)



Da redação - Belo Horizonte / MG

Preço mínimo do café desagrada setor

O valor de garantia anunciado pelo Mapa (Ministério da Agricultura) nesta terça (07/05) ficou abaixo do valor pleiteado para pôr fim à crise do café que já assola o país. O mínimo pedido pelo setor produtivo era de R$ 336, média nacional de custo de produção da saca, segundo cálculo do próprio Governo Federal (Conab). O presidente da FAEMG, Roberto Simões, e o presidente das Comissões de Café da entidade e da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), Breno Mesquita, criticaram a decisão do Mapa. “A decisão demonstra insensibilidade do Governo com a gravidade e urgência do problema”, disse Simões logo após o anúncio. “Rasgaram o cálculo de custo de produção da Conab e não levaram em consideração o trabalho elaborado pela CNA/UFla. A pergunta é: de onde surgiu esse preço? O que o Ministério da Fazenda levou em consideração para criar esse marco de 307 reais?”

Mesma opinião compartilha o presidente das comissões nacional e estadual de café, Breno Mesquita. “Uma única palavra: decepção. Apesar de todo o trabalho e o empenho, fica nítido para o setor o desinteresse do Governo Federal com um problema que não é apenas do produtor do café, mas é do prefeito, do governador, do presidente e de todo o povo brasileiro, pela importância da cafeicultura para a geração de emprego e renda, e o impacto negativo gerado na economia de milhares de municípios”. Mesquita lembra que o impacto econômico da crise do café afetará mais de oito milhões de brasileiros que dependem de alguma forma da atividade: “Esses são os brasileiros que hoje perguntam ao Governo: de onde veio esse preço?”

Mobilização - Foi intensa a campanha mineira liderada pela FAEMG pela elevação do preço mínimo do café. O valor de garantia de R$ 261 não era revisto desde 2009. Nas últimas semanas, Roberto Simões esteve reunido com o ministro da Agricultura, Antônio Andrade, com o governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia, e com a senadora e presidente da CNA, Kátia Abreu, pedindo apoio à reinvindicação.  A Federação mineira promoveu ainda intensa mobilização junto aos produtores, sindicatos, cooperativas e lideranças regionais da cafeicultura em todo o estado, com envio de centenas de e-mails, telegramas e telefonemas ao Ministério da Agricultura pela aprovação. Segundo o presidente da FAEMG, mesmo com o anúncio do Mapa, a mobilização deve continuar. “O preço mínimo aprovado, de R$ 307 não será suficiente para pôr fim à crise do café. Temos a obrigação de reunir todo o setor e definirmos uma estratégia para continuar buscando as políticas de mercado que seriam a sequência lógica do processo: opções de compra e Pepro”. (Fonte: Assessoria de Imprensa da FAEMG - FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS)


Da redação - São Paulo / SP

Farmabase conta com novo distribuidor na região nordeste

A Multiave é a nova distribuidora e representante autorizada dos produtos da linha de avicultura e suinocultura da Farmabase na região nordeste, abrangendo os estados de Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Paraíba e Rio Grande do Norte. A escolha da nova distribuidora foi motivada pelo espírito empreendedor da equipe de profissionais dessa empresa, alinhado à filosofia de trabalho e valores da Farmabase. “A avicultura do nordeste cresce de forma mais consistente e contínua que o restante do país. Por isso, precisamos de equipes motivadas e atuantes. Entendemos que essa região possui um potencial muito interessante para a empresa e, em virtude disso, será alvo de nossas ações e investimentos”, afirmou o gerente da unidade de aves e suínos da Farmabase, Vitor Franceschini.  Segundo ele, a nova parceria vai agregar e motivar ainda mais as equipes para conquistarem resultados. “Essa nova parceria amplia nossa visão sobre a região e a forma como atuaremos juntos aos clientes”, ressaltou.

O responsável pela coordenação de distribuidores e representantes, André Grossi, afirma que a região tem uma receptividade muito boa da linha de produtos da Farmabase. “Temos o mais completo portfólio de produtos em aves e suínos e vamos atender a necessidade dos clientes. O nordeste é um mercado muito forte no qual os distribuidores são muito atuantes. A Multiave é uma empresa que possui uma ótima estrutura e um reconhecimento grande dentro do mercado”, afirmou. Ricardo Lira Barbosa, diretor comercial da Multiave, ressalta que sempre buscou um parceiro forte e idôneo como a Farmabase para compor sua linha de produtos. “A Farmabase possui produtos de qualidade e é uma empresa com excelente conceito de fabricação no mercado”, disse.

A nova parceria com a Multiave é uma das ações da Farmabase que visa oferecer as melhores soluções para os clientes e fortalecer ainda mais a atuação da empresa em todo território nacional. Farmabase de Portas Abertas - Para integrar as equipes de ambas empresas, nos dias 8 e 9 de maio a Farmabase receberá em sua sede, em Jaguariúna (SP), a visita dos profissionais da Multiave. A ação faz parte do Programa Portas Abertas, cujo objetivo é estreitar os laços da Farmabase com seus parceiros comerciais. Na ocasião, a equipe da Multiave receberá treinamentos técnicos dos produtos e ferramentas de mercado, além de visitar toda a fábrica e conhecer mais de perto os processos produtivos e de qualidade da empresa.
(Fonte: Assessoria de Imprensa Farmabase)

________________
SERVIÇOS e VAREJO

São Paulo / SP

Cybelar prevê cumprir prazo para integração da Colombo

A Cybelar prevê concluir dentro do prazo planejado a integração das 62 lojas Colombo adquiridas no ano passado, localizadas no interior do Estado de São Paulo. Segundo o presidente da Cybelar, Ubirajara Pasquotto, ainda restam 60 dias para finalizar a mudança de fachada de lojas, mas funcionários e operacional já foram transferidos para os sistemas da varejista. "A partir da aprovação do Cade no mês passado tínhamos proposto que em 120 dias seria realizada a transferência total, embora pelo acordo o prazo seja até o final deste ano. "Vamos concluir dentro do previsto", afirmou. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou em março a compra de 64 lojas da empresa Colombo pela Cybelar, localizadas nos Estados de Minas Gerais e São Paulo. As duas empresas atuam no mercado varejista de bens duráveis, como eletrodomésticos, eletrônicos, móveis e telefones celulares.

Segundo Pasquotto, a expectativa era de que o Cade tivesse aprovado a operação em fevereiro, mas como saiu apenas um mês depois as regras para efetivar a operação, o cronograma e as metas da empresa foram modificados. Para converter as 62 lojas Colombo para Cybelar, modernizar toda a rede, inclusive as 92 lojas da antiga Cybelar, e criar condições de logística e armazenagem que suportem esse volume de vendas maior, a empresa investiu neste ano R$ 100 milhões com recursos próprios. Essa cifra não inclui o gasto, mantido sob sigilo por questões contratuais, para a compra de parte da Colombo.

O empresário também preferiu não divulgar a meta de faturamento da Cybelar, mas disse que no primeiro trimestre a empresa conseguiu superar a performance do mesmo período do ano passado. "Conseguimos um crescimento acima de 10%", disse. Para o segundo trimestre, Ubirajara Pasquotto está contando com o impulso das vendas de celulares e eletrônicos para o Dia das Mães: "Nossa expectativa é de que as vendas relacionadas ao período cresçam 10% sobre 2012", revelou.  (Agência Estado)


___________________
TI, WEB e e-COMMERCE

Da redação - São Paulo / SP

Mídias sociais podem determinar confiança no e-commerce

Os usuários de mídias sociais estão mudando o comportamento quando o assunto é interação com ferramentas de e-commerce. De acordo com a última edição do relatório Webshooppers, divulgado pela e-bit, 43% das pessoas que compram por meio dos sites de compras em 2012 recomendaram ofertas para os amigos no Facebook.

De acordo com Bibiana Riedhorst, diretora executiva da Big Bang Online, o crescimento dessas ações por parte dos consumidores traz questões positivas e negativas para as ferramentas de comércio eletrônico. “Temos duas vertentes. Com o aumento dessa interação, conquista-se o aumento da visibilidade de marca, além da ampliação do volume de negócios. Porém, no caso de uma reclamação, tais ações podem ampliar a repercussão negativa”, afirmou.

O relatório também afirma que 38% dos que compram pela internet preferem recomendar um produto por email, enquanto 11% optam pelo Facebook. “Isso demonstra a capacidade de crescimento que as mídias sociais possuem com relação ao tema. Dentro dessa tendência, devemos ter uma migração gradativa para ferramentas como o Facebook nos próximos anos”, alertou Riedhorst.

A executiva destaca o aumento da influência da opinião dos amigos na tomada de decisão. “As pessoas acabam acreditando mais na opinião dos amigos do que na marca e a rede social se torna uma plataforma para essa conversa”, conclui, e explica que além de consultar índices de confiabilidade, questões de segurança e qualidade do serviço prestado, os usuários entendem essas recomendações como uma forma de qualificar os produtos.
(Agência IPNews)


Da redação - Porto Alegre / RS

Oportunidades TargetTrust tem 99 vagas de trabalho e estágio

O Oportunidades, espaço aberto pelo Centro de Treinamento Tecnológico TargetTrust para divulgar postos de trabalho em Tecnologia da Informação (TI), está com 99 vagas abertas. Há oportunidades para Programador PHP, Implementador de sistemas, Desenvolvedor pleno, Desenvolvedor Java, Assistente de suporte técnico, Coordenador técnico, Analista Microsoft, Analista de business intelligence, Engenheiro de software, Desenvolvedor .NET, Analista de aplicação, Web designer e Analista de negócios, entre muitas outras. As vagas são pra atuação nas cidades de Pelotas, Novo Hamburgo, Campo Bom, São Leopoldo, Esteio, Gravataí e Porto Alegre. 

Mais informações no site da TargetTrust: www.targettrust.com.br

A TargetTrust, empresa responsável pela formação de mais de 40 mil alunos particulares e qualificação da equipe da capital e vários municípios. É um canal para estudantes que ainda não estão alocados em nenhuma empresa e desejam garantir uma oportunidade no mercado de TI. Atualmente há cadastradas vagas para atuação na DBC Company, CTIS Tecnologia, Datum TI, DB Server, E-Core, GetNet, HCL Technologies, Holden Recruiting Talents, LM² Consulting e Tecnocred.  (Fonte: Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra)



Da redação - São Paulo / SP

Accesstage patrocina maior evento de e-commerce da América Latina

A Accesstage, empresa especialista em soluções para o intercâmbio de dados financeiros em vários segmentos do mercado, está entre os principais patrocinadores do Congresso E-Commerce Brasil de Experiência do Cliente 2013, que ocorre no dia 10 de maio, no Hotel Unique, na capital paulista ( leia mais, abaixo). No estande da Accesstage, os visitantes vão conhecer o a|s Way to Pay, uma solução tecnológica destinada, principalmente, ao comércio eletrônico. Ela permite o controle e gerenciamento total dos recebimentos e pagamentos, além de integrar, em uma única plataforma, múltiplos meios e canais de pagamentos, gerando maior flexibilidade dos processos. Além de proporcionar mais segurança e agilidade nos processos operacionais, reduz em até 40% o tempo gasto com o gerenciamento das transações financeiras.
Além dos recursos multimídia utilizados para apresentar o a|s Way to Pay, o estande vai contar com a presença de executivos que podem esclarecer dúvidas e trocar experiências com os visitantes. “O congresso é um evento estratégico, pois representa uma grande vitrine para os produtos da empresa e uma excelente oportunidade para a realização de novos negócios”, explica o gerente de Marketing da Accesstage, Peterson Pais.

Congresso e-Commerce Brasil de Experiência do Cliente 2013 – O evento terá paineis e cases de sucesso, além mais de 20 palestras de especialistas renomados. Os principais palestrantes são: o diretor executivo do Ibope, Alexandre Crivellaro; a presidente da Interaction Design Association (SP), design thinking e UX Leader da Buscapé Company, Amyris Fernandez; o vice-presidente de Marketing e Desenvolvimento de Negócios do Walmart E-Commerce Brasil, Francisco Donato; a gerente sênior de Web e Relacionamento da Contém 1g, Isabella Valente; o diretor de E-Commerce da Rihappy/PBKids, Roberto Wajnsztok; o diretor de Vendas Diretas da TAM, Rodrigo Trevisan, e o CEO da Livraria Cultura, Sergio Herz.
(Fonte: Versátil Comunicação Estratégica)

_________
TELECOM

Da redação - Porto Alegre / RS

Telefônica Brasil cresce nos segmentos de maior valor no primeiro trimestre de 2013

A Telefônica Brasil divulgou hoje para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o balanço financeiro referente ao primeiro trimestre de 2013. Com 90,9 milhões de acessos em todo o País em 31 de março – 76 milhões no negócio móvel e 14,9 milhões no fixo -, a companhia apresenta resultados que consolidam e ampliam sua liderança nos segmentos pós-pago e de dados, os de maior receita no setor. 

A operadora fechou os três primeiros meses com marketshare de 37,1% no pós-pago, além de conquistar 46,3% das adições líquidas do segmento em março e 41,9% no trimestre. O número de acessos pós-pagos saltou para o patamar de 19,5 milhões no primeiro trimestre, contra 16,6 milhões contabilizados no mesmo período do ano passado, correspondente a crescimento de 17,4%. 

As receitas de internet móvel tiveram aumento pelo terceiro trimestre consecutivo: evolução de 22,5% na comparação com janeiro a março do ano passado. A empresa lidera também o mercado de placa de dados, com participação de 47,4%, resultado alcançado principalmente pela cobertura diferenciada 3G e 3G Plus, que atinge mais de 3,1 mil municípios brasileiros, mais que a soma das cidades atendidas pelas demais operadoras. 

Crescimento em smartphones e M2M - O ARPU (receita média por cliente) móvel teve aumento anual de 3,4%, alavancado pelo crescimento de 14,8% no ARPU de dados. Além disso, em placas e pacotes de dados em smartphones, a Vivo atingiu 13,5 milhões de acessos em 31 de março, resultado 62,9% superior ao do primeiro trimestre de 2012. Vale ressaltar a elevação de 16,5% nos acessos M2M, na comparação com o quarto trimestre de 2012, atingindo 1,4 milhão de clientes. 

As receitas com produtos inovadores também continuam em expansão. Exemplo disso é o Vivo Som de Chamada, que alcançou em março a marca de 6,6 milhões de assinantes, crescimento de 13,8% na comparação com o primeiro trimestre de 2012. Os serviços de educação, como o Kantoo e a Nuvem de Livros, já somam mais de 3 milhões de usuários, sendo que 10 milhões de pessoas já foram treinadas por meio dessas iniciativas. 
Em telefonia fixa, destaque para o crescimento de 5,2%, na comparação com o mesmo período do ano passado, nos acessos de voz para o mercado corporativo. Os acessos de banda larga fixa também apresentaram incremento, com um total de 3,8 milhões de clientes, elevação de 1,8% em relação ao ano anterior. O resultado foi impulsionado pela expansão dos usuários com conexão em fibra óptica, que atingiram 125 mil em 31 de março. 

Diferenciais em relação à concorrência - "Os resultados alcançados são decorrência direta da filosofia de atuação da companhia, voltada para oferecer a melhor qualidade nos serviços e no atendimento, a maior cobertura e a inovação sempre presente em nossos produtos e planos", diz Antonio Carlos Valente, presidente da Telefônica Brasil. "Esses diferenciais em relação à concorrência abrem caminho para mantermos e ampliarmos nossa liderança" diz Valente.  "Nossa atuação comercial está alinhada com as expectativas do mercado de crescimento nos segmentos de maior valor, como o pós-pago e dados móveis", diz Paulo Cesar Teixeira, diretor-geral da Telefônica Brasil. "Com novos serviços de 4G e ampliação das opções em fibra, pretendemos continuar à frente também na oferta de soluções inovadoras para os nossos clientes", acrescenta Teixeira. O EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) foi de R$ 2,747 bilhões, enquanto a margem EBITDA alcançou 32,1% no primeiro trimestre. Este resultado, excluídos os efeitos não recorrentes nos períodos em comparação, seria de 33,2%, uma redução anual da ordem de 0,3 ponto percentual. O lucro líquido do primeiro trimestre alcançou R$ 810,2 milhões.
(Fonte: Assessoria de Comunicação da Vivo - Regional Sul)



PARA ASSINAR NOSSA NEWS, SOLICITE CADASTRO PELO redacao.ipressbiz@gmail.com
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
i-press.biz - Copyright © 2008 / 2013 - Todos os direitos reservados