Edição 865 | Ano IV


Da redação - São Paulo / SP

Índice de preços na OCDE sobe 1,6% em março

A taxa anual de inflação nas economias desenvolvidas caiu para o nível mais baixo em três anos em março. Os dados anunciados hoje, dia 30/4, pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostram que os preços ao consumidor em seus 34 países membros subiram em 1,6% nos 12 meses até março. A alta nos 12 meses até fevereiro havia sido de 1,8%. Entre os membros da OCDE, os preços da energia subiram 0,9% nos 12 meses até março, bem abaixo do aumento de 3,4% nos 12 meses até fevereiro. Os preços dos alimentos subiram 1,7%, abaixo do aumento de 1,8% registrado em fevereiro. Excluindo itens voláteis como alimentos e energia, o núcleo da inflação manteve-se em 1,6%. A taxa anual de inflação foi a mais alta na Turquia, onde os preços subiram 7,3%, enquanto os preços caíram 0,9% no Japão. Entre as grandes economias em desenvolvimento, a taxa de inflação caiu na China e na Rússia, mas aumentou na África do Sul, Brasil e Indonésia.  (Agência da Dow Jones)



São Paulo / SP

Allianz deve virar principal seguradora da WTorre

O investimento da Allianz no futuro estádio do Palmeiras deve render à seguradora mais que a exposição no nome da arena, que está sendo feita pela WTorre. A Allianz passa a ser, contratualmente, a fornecedora preferencial de seguros para a construtora, que demanda cerca de R$ 2 bilhões por ano em serviços do tipo. A Allianz já é uma das seguradoras da WTorre, mas não a principal. "Será, com certeza, a partir de agora", diz Walter Torre Jr., presidente do conselho da construtora. "Teremos preferência contratual em todos os seguros da WTorre, embora isso não signifique que vamos querer participar de todos", afirma Edward Lange, presidente da Allianz no Brasil.  



Entre os principais empreendimentos que poderão ter participação da Allianz estão o WTorre Morumbi, que será um dos maiores prédios comerciais de São Paulo, com 173 mil metros quadrados de área construída, e um projeto ambicioso para a antiga fábrica da Kibon, no Brooklin – que inclui, além da parte empresarial, um museu e um teatro. "São construções que tomam muito seguro, e vamos dar prioridade para a Allianz", diz Walter Torre Jr. A Allianz não fez o seguro da obra do estádio do Palmeiras, mas a arena ainda pode render contratos para o grupo. A companhia deverá fornecer seguros para shows e eventos no local, por exemplo. "Isso, sem dúvida, é uma possibilidade de negócios. O grupo tem participações no mundo todo em seguros de entretenimento", afirma Lange.

A Allianz também espera que a parceria aproxime a empresa das obras de infraestrutura que serão feitas no Brasil. O grupo alemão é líder mundial nos chamados seguros de grandes riscos, que envolvem empreitadas maiores – para se ter ideia da tradição da operadora no setor, ela indenizou perdas provocadas pelo grande terremoto de San Francisco (1906) e o naufrágio do Titanic (1912).

Na operação brasileira, 21% da carteira vem desse segmento, percentual semelhante ao de outras sedes da companhia, que atua em cerca de 70 países – o Brasil representa 61% da atividade da seguradora na América Latina. "Temos um foco muito grande em desenvolver ainda mais esse segmento [ de grandes riscos ] no mercado brasileiro", diz Lange.

Além disso, a Allianz também deve se tornar seguradora dos funcionários da WTorre. Quando a construtura fizer a renovação desse serviço, a Allianz terá preferência – e adianta que tem interesse em trazer esse contrato para o grupo. "Só em prêmios de apólices de saúde para os empregados, seria um negócio de cerca de R$ 11 milhões com a construtora", afirma o executivo.
A Allianz explica que a aproximação com a WTorre ocorreu porque a seguradora estava em busca de um estádio para patrocinar, mas confirma que o "namoro" ficou mais maduro após a companhia decidir se mudar para um prédio feito pela construtora. A futura sede da empresa ficará no WTorre Nações Unidas, em São Paulo, entregue em janeiro – uma das três torres do empreendimento será da Allianz.

Apesar de todas as possibilidades de negócios abertas, a Allianz afirma que o principal interesse da parceria é o fortalecimento da marca no Brasil. "Quando anunciamos a Allianz Arena [ do Bayer de Munique, em 2001 ], não entendi porque estávamos fazendo um investimento tão importante em um estádio de futebol", diz Lange, que está na empresa há 18 anos. "Hoje a marca se tornou uma das mais reconhecidas na Europa na área esportiva; esse tipo de aposta vale a pena", afirma.

O valor do contrato entre a Allianz e a WTorre, que vai administrar o estádio por 30 anos, não foi divulgado, mas é estimado em R$ 300 milhões para os primeiros 20 anos, prorrogáveis por mais dez. A Allianz tem acordos semelhantes – para dar nome a estádios, chamado naming rights – em outros países. Além da Allianz Arena, em Munique (onde fica a sede da empresa), patrocina o Allianz Park (Londres), o Allianz Stadium (Sidney) e o Allianz Riviera (França). "Nosso próximo investimento do tipo ser no Brasil mostra a importância que o País tem para os negócios do grupo", diz Lange.
(Fonte: IG/SP)

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INDICADORES ECONÔMICOS


Da redação - São Paulo / SP

Confiança da Indústria cai em abril

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getulio Vargas recuou 0,8% entre março e abril, ao passar de 105,0 para 104,2 pontos. Após a segunda queda consecutiva, o índice fechou abaixo da média histórica recente pela primeira vez desde agosto passado, sinalizando um início morno de segundo trimestre para o setor. Houve queda tanto do Índice da Situação Atual (ISA) quanto do Índice de Expectativas (IE). O ISA diminuiu 0,7%, ao passar para 103,5 pontos, nível inferior à média histórica. A permanência do ISA neste patamar sugere insatisfação da indústria em relação ao momento presente. Já o IE caiu 0,9%, registrando 104,9 pontos, ainda superior à média, sinalizando expectativas entre neutras e moderadamente otimistas em relação aos próximos meses.
O nível de demanda foi o quesito com maior influência na queda do ISA neste mês. O indicador diminuiu 1,3% entre março e abril, atingindo 100,3 pontos, nível que praticamente iguala a frequência de resposta das opções extremas (forte e fraco). A parcela de empresas que consideram o nível de demanda forte aumentou de 10,9% para 13,5%, enquanto a proporção das que o consideram fraco aumentou de 9,3% para 13,2%.
O quesito que mede as expectativas para o emprego foi determinante para a queda do IE. O indicador registrou 110,5 pontos, um recuo de 2,0% em relação a março. A proporção de empresas que esperam aumentar o contingente empregado nos três meses seguintes manteve-se relativamente estável, ao passar de 22,7% para 22,2%, enquanto a parcela das que preveem diminuição do pessoal ocupado aumentou de 10,0% para 11,7%.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) avançou ligeiramente entre março e abril, de 84,1% para 84,2%.  (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)



Da redação - São Paulo / SP

IGP-M recua em abril

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 0,15%, em abril. Em março, o índice variou 0,21%. Em abril de 2012, a variação foi de 0,85%. A variação acumulada em 2013, até abril, é de 0,98%. Em 12 meses, o IGP-M variou 7,30%. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de -0,12%. No mês anterior, a taxa foi de 0,01%. O índice relativo aos Bens Finais variou 0,86%, em abril. Em março, este grupo de produtos mostrou variação de 1,00%. Contribuiu para a desaceleração o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa de variação passou de 7,89% para 6,19%. Excluindo-se os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, o índice de Bens Finais (ex) registrou variação de 0,14%. Em março, a taxa foi de 0,06%.

O índice referente ao grupo Bens Intermediários variou -0,19%. Em março, a taxa foi de -0,28%. O subgrupo materiais e componentes para a manufatura registrou acréscimo em sua taxa de variação, que passou de -1,14% para -0,78%, sendo o principal responsável pela aceleração do grupo. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, variou -0,38%, ante -0,65%, em março.
No estágio inicial da produção, o índice de Matérias-Primas Brutas variou -1,20%, em abril. Em março, o índice registrou variação de -0,78%. Os principais responsáveis pela desaceleração do grupo foram os itens: milho (em grão) (-3,36% para -10,21%), aves (-1,18% para -8,84%) e cana-de-açúcar (0,29% para -1,40%). Ao mesmo tempo, registraram-se acelerações em itens como: minério de ferro (5,88% para 8,33%), mandioca (aipim) (-9,94% para -1,96%) e café (em grão) (-5,91% para -1,24%). 

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,60%, em abril, ante 0,72%, em março. A principal contribuição para o decréscimo da taxa do índice partiu do grupo Transportes (0,61% para 0,26%). Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item gasolina, cuja taxa passou de 2,17% para -0,38%. Também foram computados decréscimos nas taxas de variação de outras quatro classes de despesa: Educação, Leitura e Recreação (0,30% para -0,27%), Alimentação (1,37% para 1,26%), Comunicação (0,47% para 0,04%) e Vestuário (0,70% para 0,53%). Os itens que mais contribuíram para estes movimentos foram: show musical (2,68% para -2,42%), aves e ovos (3,00% para -0,65%), tarifa de telefone residencial (0,77% para -0,78%) e roupas (0,73% para 0,69%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos Saúde e Cuidados Pessoais (0,58% para 0,80%), Habitação (0,48% para 0,52%) e Despesas Diversas (0,20% para 0,25%) apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. Para cada uma destas classes de despesa, destacam-se os itens: medicamentos em geral (0,30% para 1,41%), tarifa de eletricidade residencial (-1,62% para 0,23%) e acesso à internet em loja (-0,49% para 1,29%), nesta ordem. 

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em abril, variação de 0,84%, acima do resultado de março, de 0,28%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,50%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,42%. O índice que representa o custo da Mão de Obra variou 1,15%. Na apuração referente ao mês anterior, o índice variou 0,14%.

(Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE na Europa:
Londres / Inglaterra - O principal índice da Bolsa de Valores de Londres, o FTSE-100, iniciou o pregão desta terça-feira com avanço de 0,35%, aos 6.480,51 pontos.
Frankfurt / Alemanha - O indicador principal da Bolsa de Valores de Frankfurt, o DAX-30, iniciou a sessão desta terça-feira com avanço de 1,07%, aos 7.959 pontos. 
Roma / Itália - O indicador principal da Bolsa de Valores de Milão, o FTSE MIB, abriu o pregão desta terça-feira com alta de 0,51%, aos 17.015,25 pontos. Já o índice geral FTSE Italia All-Share avança 0,58%, aos 18.033,62 pontos.
Paris / França - O índice geral da Bolsa de Valores de Paris, o CAC-40, iniciou a sessão desta terça-feira com alta de 0,46%, aos 3.886,45 pontos.
Madri / Espanha - O principal indicador da Bolsa de Valores de Madri, o Ibex-35, iniciou a sessão desta terça-feira com alta de 0,41%, aos 8.485,30 pontos.
Lisboa / Portugal - O índice principal da Bolsa de Valores de Lisboa, o PSI-20, iniciou as movimentações desta terça-feira com alta de 0,26%, aos 6.277,99 pontos. 


HOJE na Ásia:

Bolsas asiáticas fecham em alta

Os mercados acionários da Ásia fecharam em terreno positivo os pregões de hoje, dia 30/4, influenciados pelas altas nas bolsas dos Estados Unidos. Além disso, o resultado das empresas continuou em foco na região.
As bolsas da China continental permaneceram fechadas por causa de um feriado.
Na segunda-feira, o índice S&P 500 avançou para um recorde de 1.593,61 pontos, puxado por um rali no setor de tecnologia. Nesta semana, os investidores também ficarão atentos às reuniões de política monetária do Federal Reserve dos EUA e do Banco Central Europeu (BCE) em busca de novas pistas.
Em Sydney, os bancos continuaram a sustentar o índice S&P/ASX 200, que fechou em alta de 1,3% aos 5.191,2 pontos, em meio a registros de fortes lucros corporativos. O Australia & New Zealand Banking saltou 5,8% após informar lucros maiores do que o esperado no primeiro semestre, além de dividendo mais altos.
A BHP Billiton subiu 0,5% e a Newcrest Mining caiu 0,9%, apesar dos preços mais fortes das commodities.
As ações sul-coreanas de tecnologia foram influenciadas pelos papéis norte-americanos do setor. A Samsung Electronics subiu 2,6% e a SK Hynix ganhou 1,2%. Com isso, o índice Kospi Composto, da Bolsa de Seul, fechou o pregão em alta de 1,2% aos 1.963,95 pontos.
Em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu 0,7%, para 22.737,01 pontos, o maior nível em sete semanas, também rastreando os ganhos nos EUA.
O índice Taiwan Weighted, da Bolsa de Taipé, terminou o pregão em alta de 0,8%, aos 8.093,66 pontos, principalmente por causa das expectativas sobre as previsões da HTC. A empresa deve anunciar suas projeções sobre o segundo trimestre após o fechamento do mercado na quinta-feira. A HTC fechou em alta de 3,8%.
Nas Filipinas, o índice PSEi avançou 0,6%, para 7.070,99 pontos, acumulando 22% de ganhos até agora neste ano. Segundo o chefe de pesquisa James Lago, da PCCI Securities Brokers, ainda há preocupações com sobrevalorização das ações e uma realização de lucros pode acontecer ainda nesta semana. 



ONTEM no Brasil:

Petrobras e OGX puxam alta superior a 1% na Bovespa

O exterior positivo, o balanço da Petrobras e os ajustes da nova composição da carteira teórica do Ibovespa garantiram um pregão de ganhos para a Bolsa brasileira no pregão de ontem, dia 29/4. O destaque foi Petrobras, ao entregar na noite da sexta-feira, 26, resultados acima do esperado pelo mercado, levando os papéis da estatal a superar 5% de valorização nesta sessão e liderar o giro da carteira do índice.
O Ibovespa terminou em alta de 1,17%, aos 54.887,25 pontos. Na mínima, operou estável, aos 54.254 pontos, e, na máxima, bateu 55.336 pontos (+2%). No mês, acumula perda de 2,6% e, no ano, de 9,95%. O giro financeiro totalizou R$ 9,121 bilhões.
A Petrobras anunciou lucro de R$ 7,693 bilhões de janeiro a março, resultado 16,51% menor do que no mesmo período do ano passado, mas 17,45% acima do previsto por analistas. O Ebitda ajustado trimestral totalizou R$ 16,231 bilhões, com retração de 1,76% na comparação com igual período do ano passado. Os analistas previam Ebitda de R$ 12,86 bilhões. Por causa do balanço, o Bank Of America Merrill Lynch elevou a recomendação para os papéis da estatal de neutro para compra.
Petrobras ON fechou com ganho de 6,21% e a preferencial teve elevação de 5,50%.
OGX liderou novamente as altas do Ibovespa, ao disparar 18,58%, em meio à expectativa de maior participação na nova carteira teórica do Ibovespa.
Vale ON teve valorização de 1,42% e a PN avançou 1,07%.
No exterior, as notícias agradaram, com destaque para a formação de um governo na Itália, aprovação de um projeto de lei para destravar mais ajuda à Grécia e também indicadores favoráveis nos Estados Unidos.


ONTEM nos EUA:

S&P 500 atinge novo recorde a 1.593,61 pontos

O índice ampliado S&P 500 atingiu um máximo histórico no pregão de ontem, dia 20/4, na Bolsa de Nova York a 1.593,61 pontos, em um mercado estimulado pela formação de governo na Itália e pelos dados do mercado imobiliário nos Estados Unidos.
O S&P 500 subiu 0,72% a 11,37 pontos, a 1.593,61, superando o recorde anterior de 11 de abril. O Dow Jones Industrial Average ganhou 0,72% (+106,20 pontos) a 14.818,75 unidades e o tecnológico Nasdaq 0,85% (+27,76 pontos) a 3.307,02 unidades.

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MERCADO FINANCEIRO

Da redação - São Paulo / SP

Lucro do Itaú sobe e chega a R$ 3,47 bilhões

O Itaú Unibanco anunciou hoje, dia 30/4, que teve lucro líquido de R$ 3,47 bilhões no 1º trimestre, alta de 1,34% em relação ao mesmo período do ano passado (quando lucrou R$ 3,426 bi). É o segundo maior lucro da história do banco para o período, ficando atrás apenas do lucro de 2011 (R$ 3,530 bi).
Excluindo itens extraordinários, o lucro recorrente foi de R$ 3,51 bilhões. A previsão média de 11 analistas consultados pela Reuters era de lucro recorrente de R$ 3,45 bilhões.  (Fonte: Assessoria de Imprensa do Itaú)


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INDÚSTRIA


Rio de Janeiro / RJ

Embraer fecha venda de 30 jatos E175 à United Airlines

A Embraer assinou contrato firme com a United Airlines para a venda de 30 jatos Embraer 175, em um negócio avaliado em cerca de US$ 1 bilhão, informou a fabricante ontem no final da tarde, dia 29/4. O contrato tem opções para mais 40 aeronaves do mesmo modelo, chegando a até 70 aviões. Se todas as opções forem exercidas, a encomenda teria um valor estimado de US$ 2,9 bilhões a preços de lista, disse a Embraer. O negócio, então, colocaria o preço por aeronave em US$ 41 milhões, avaliando o pedido firme pelos 30 jatos em US$ 1,2 bilhão. A 1ª entrega está prevista para o 1º trimestre de 2014, de acordo com comunicado. "Este pedido da United... valida a nossa estratégia de investimentos nos E-Jets, oferecendo um produto otimizado com todos os benefícios adicionais de uma plataforma comprovada e madura", disse o presidente da Embraer Aviação Comercial, Paulo Cesar Silva, em nota.
"O E175 tem provado ser o melhor avião para o mercado regional dos EUA para os próximos anos", acrescentou o executivo.


Rio de Janeiro / RJ

A mineradora MMX de Eike Batista registrou prejuízo

O prejuízo líquido registrado foi dede R$ 55,2 milhões no 1º trimestre, ante um lucro de R$ 49,3 milhões nos três primeiros meses de 2012. No 4º trimestre do ano passado, a empresa teve prejuízo de R$ 348,7 milhões. O Ebitda ajustado do 1º trimestre foi de R$ 3,1 milhões, 71% menor do que em igual período de 2012, mas acima do resultado negativo de R$ 16,8 milhões do 4º trimestre de 2012. A produção de minério de ferro da MMX no 1º trimestre foi de 1,5 milhão de toneladas, queda de 7% frente ao 4º trimestre de 2012 e recuo de 1% em comparação com o 1º trimestre de 2012.
O Custo dos Produtos Vendidos (CPV) do 1º trimestre do ano ficou em R$ 71,49 por tonelada, superior em 28% ao valor de R$ 55,91 do último trimestre de 2012. Segundo a empresa, a elevação de custos deveu-se a um menor volume de vendas (-28% em comparação com o trimestre anterior), acarretando a não diluição dos custos fixos; a um aumento do recolhimento de Cfem, royalties e TFRM; ao maior volume de exportações de Corumbá via Argentina, que possui maior CPV/ton em função da logística fluvial; e ao menor ajuste de inventário.  (Agência Estado)


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AGROBUSINESS

Da redação - São Paulo / SP

Plano Nacional de Armazenagem é antecipado na AGRISHOW

Foi aberta ontem no fial da tarde, dia 29/4, a 20ª edição da AGRISHOW (Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação), um dos maiores eventos do agronegócio da América Latina, que deve receber em cinco dias 152 mil visitantes de 20 países, que poderão conferir as novidades dos 790 expositores distribuídos em uma área de 440 mil m².

A cerimônia de abertura contou com a presença do Governador do Estado de São Paulo, o Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antonio Andrade, o Ministro de Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, a Prefeita de Ribeirão Preto, Dárcy Vera, a Secretária de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Monika Bergamaschi, além de deputados estaduais e federais, prefeitos e vereadores da região, presidentes das entidades realizadoras da feira (ABIMAQ, ABAG, ANDA e SRB) e lideranças do setor.

O ministro da Agricultura, Antônio Andrade, afirmou em seu discurso que o armazenamento de grãos é prioridade nos planos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) este ano. Com crescimento previsto em 10,8% sobre o recorde de safra de 184,9 milhões de toneladas alcançado no biênio 2012/2013, o Ministro adiantou a criação do Plano Nacional de Armazenagem, que será anunciado junto com o Plano Safra. Disponibilizaremos mais recursos com juros mais baixos, prazos de pagamento maiores e carência ampliada. É garantia de mais renda e mais emprego no campo”, afirmou o ministro. Detalhes foram reservados ao anúncio do Plano de Safra 2013/2014, previsto para o início de julho.
Andrade revelou ainda que um grupo de trabalho reunindo outros ministérios, além de empresas de logística e confederações ligadas ao transporte, está sendo elaborado para discutir melhorias infraestrurais a curto, médio e longo prazo.

A estocagem de grãos, bem como demais questões de infraestrutura, como transporte e taxas de impostos, foram levantadas por outras autoridades presentes na abertura. “O Brasil vive o desafio da logística. Não falo apenas de ferrovias e rodovias, mas também de estradas vicinais, onde estão localizadas boa parte das propriedades”, discursou o ministro de Desenvolvimento Agrário (MDA), Pepe Vargas. Para isso, segundo ele, parte do foco deve ser direcionado à agricultura familiar, responsável por 84% dos estabelecimentos rurais do País. Linhas de crédito por meio do Programa Mais Alimentos para a compra de máquinas e equipamentos agrícolas, presentes na AGRISHOW, fazem parte desta iniciativa. Pelo quarto ano seguido, o MDA promove no evento o Feirão Mais Alimentos.

Vencedores do Prêmio Gerdau Melhores da Terra – Novidade AGRISHOW
Durante a cerimônia de abertura da Feira, foram anunciados os vencedores da categoria Novidade Agrishow do Prêmio Gerdau Melhores da Terra 2013, maior premiação da América do Sul para o setor de máquinas e equipamentos agrícolas.
As empresas CNH Latin America, Valmont Indústria e Comércio LTDA, Agrale S.A. e Menta Mit Máquinas Agrícolas LTDA receberão os troféus da categoria Novidade Agrishow em cerimônia a ser realizada amanhã, terça-feira, 30 de abril, no estande da Gerdau (Rua 7A), às 11h15.
Na divisão Agricultura de Escala, o Troféu Ouro foi concedido à Colhedora de Cana Case A8800 Multi-Row, fabricada pela CNH Latin America, de Sorocaba (SP). Já o Troféu Prata da divisão Agricultura de Escala foi para o Valley Corner, fabricado pela Valmont Indústria e Comércio LTDA, de Uberaba (MG). Na divisão Agricultura Familiar, o Troféu Ouro foi concedido para o Trator 575.4 Compact, fabricado pela Agrale S.A., da cidade de Caxias do Sul (RS). Nessa mesma divisão, o Troféu Prata foi para o Silo Bolsa SBM 1000, fabricado pela Menta Mit Máquinas Agrícolas LTDA, de Cajuru (SP).
Para definir os vencedores, a Comissão Julgadora percorreu a feira durante três dias, antes da abertura oficial, para avaliar detalhadamente as 16 máquinas e equipamentos inscritos e entrevistar seus representantes e fabricantes. A categoria Novidade Agrishow é voltada para máquinas e equipamentos lançados há menos de um ano e presentes na edição 2013 da feira.  (Fonte: Attuale Comunicação)


Da redação - Brasília / DF

Unica prevê alta de 10,67% da produção de cana no Centro-Sul

A projeção indica uma moagem de 589,60 milhões de toneladas de cana neste ciclo. Na safra anterior, foram processados 532,76 milhões de toneladas. As unidades produtoras do setor sucroenergético da Região Centro-Sul do país estimam um crescimento de 10,67% para a safra 2013/2014, de acordo com levantamento divulgado hoje (29) pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). A projeção indica uma moagem de 589,60 milhões de toneladas de cana neste ciclo. Na safra anterior, foram processados 532,76 milhões de toneladas. Entre os fatores que favorecem o aumento está a expansão de 6,5% da área disponível para colheita. Além disso, a expectativa do setor é uma expansão significativa da produtividade agrícola devido à redução da idade da lavoura e à melhora da condição climática verificada nos últimos meses, que favoreceu o crescimento da produção.

Segundo a Unica, a alta de 7,67% na produtividade deve resultar em um crescimento de 14% na disponibilidade de cana-de-açúcar para a produção de açúcar e etanol. Esse volume de matéria-prima, no entanto, não deve ser todo processado até a primeira quinzena de dezembro de 2013. Com isso, o valor histórico de 1,5% de cana que é processado na safra seguinte deve subir para 3,5%.

Na avaliação do diretor técnico da entidade, Antonio de Padua Rodrigues, isso se deve a um início de safra chuvoso, o que comprometeu a moagem estimada para o final de março e a primeira quinzena de abril. No acumulado do ano, o volume de cana-de-açúcar processado alcançou 8,82 milhões de toneladas. O valor é significativamente inferior ao volume de 27,74 milhões de toneladas moídas nesse mesmo período da safra 2010/2011, quando, a exemplo deste ano, havia grande volume de cana disponível para processamento. As usinas associadas à Unica, localizadas na Região Centro-Sul, são responsáveis por cerca de 50% da produção nacional de cana-de-açúcar e 60% da produção de etanol.  (Fonte: Assessoria de Imprensa da Unica)



Da redação - São Paulo / SP

Preço do leite sobe pelo 3º mês consecutivo

O preço do leite pago ao produtor aumentou pelo terceiro mês consecutivo, atingindo R$ 0,8766/litro (preço líquido, "média Brasil") em abril, aumento de 3,4 centavos/litro em relação a março. Essa média calculada pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, em Piracicaba, é ponderada pelo volume captado nos estados de GO, MG, PR, RS, SC, SP e BA em março. Contabilizando-se o frete e impostos, o preço bruto teve média de R$ 0,9526/litro, valor 3,7% superior ao de abril/12 e o maior desde outubro/11, em termos reais - considerando-se a inflação (IPCA) do período. Segundo pesquisadores do Cepea, o aumento esteve atrelado à queda na produção em março, como normalmente ocorre nesse período, por conta do início da entressafra.Com essa restrição na captação de leite, agentes consultados pelo Cepea relataram disputa acirrada entre os laticínios.



Da redação - São Paulo / SP

Yamasa confirma participação na AveSui 2013

A Indústria de Máquinas Yamasa está com presença confirmada na AveSui 2013, a Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos, agendada neste ano para acontecer de 14 a 16 de maio em Floranópolis (SC). Nesta edição, o evento – que é produzido pela Gessulli Agribusiness - estima ocupar 12 mil m² do Centro de Convenções Centro Sul e espera 16 mil visitantes e pelo menos 250 expositores. O estande da Yamasa é um dos mais tradicionais entre os expositores de equipamentos para aviários. A indústria, com sede em Rinópolis (SP), é especializada em máquinas que fazem a limpeza e classificação de ovos e hoje tem sua marca internacionalizada, pois está presente em granjas de postura de 25 países, com equipamentos adequados tanto para granjas de pequeno porte como para as mais modernas.
Seu portfólio de produtos será apresentado na AveSui 2013 através de vídeos, jornais e fôlderes. Nelson Yamasaki, diretor presidente da empresa, explica que faz questão de prestigiar o evento porque ele contribui para a disseminação das novas tecnologias disponíveis no mercado que impulsionam a evolução da cadeia avícola. Além disso, o evento é um ponto de encontro importante com seus clientes já consolidados, quando são apresentadas as novidades da fábrica. “E também é sempre uma oportunidade para conhecer novos clientes potenciais do Brasil e de vários países do mundo”, acrescenta Yamasaki.  (Fonte:  Assessoria de Imprensa Yamasa)

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COMÉRCIO, SERVIÇOS e VAREJO


São Paulo / SP

Atacarejo cresce mais que o dobro do varejo

As lojas de atacarejo, uma mistura de atacado com varejo, cujo foco é o preço baixo, ganharam musculatura em 2012 e tiveram desempenho superior à média do varejo de autosserviço, que inclui supermercados e hipermercado. Esse formato de loja também abocanhou uma fatia maior das vendas de itens de básicos, mostram pesquisas divulgadas no final da tarde de ontem, dia 29/4, feitas por entidades diferentes, mas com resultados semelhantes.
No ano passado, o varejo de supermercado faturou R$ 242,9 bilhões com crescimento real (descontada a inflação) de 2,3% em relação a 2011, segundo pesquisa da Nielsen encomendada pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Com o atacarejo, a receita subiu para R$ 286,2 bilhões e teve alta de 3,5% na comparação com 2011.

Com números diferentes, o 42.º Relatório Anual de Supermercado Moderno identificou a mesma tendência. Em 2012, o varejo de autosserviço faturou R$ 263 bilhões e cresceu 7,6%, descontada a inflação. Nesse período, o atacarejo foi o formato de loja que mais ampliou vendas ante 2011, 16,7%, mais que o dobro do que a média do setor. "O que chama a atenção é que o atacarejo está aumentando cada vez mais", observou o gerente de atendimento da Nielsen, Fábio Gomes da Silva.

Nas contas de Valdir Orsetti, responsável pelo 42.º Relatório Anual de Supermercado Moderno, o atacarejo responde por 9,5% do faturamento do setor e esse tipo de loja é utilizado por 12,4 milhões de domicílios. Entre os fatores que contribuíram para esse desempenho, Orsetti aponta o fato de esse tipo de lojas oferecer preços 15% menores em relação ao varejo alimentar e 5% abaixo dos atacados. "Todas as classes compram no atacarejo. Não só os mais pobres", disse Silva, da Nielsen. Segundo constatação de Christine Pereira, diretora da Kantar Worldpanel - instituto de pesquisas que visita semanalmente 8.200 domicílios do País para avaliar o consumo -, o atacarejo foi o único canal de vendas que o consumidor manteve a frequência de compras nos últimos meses e que ganhou compradores em 2012: cerca de 1 milhão de novos domicílios.

Já nos hipermercados e supermercados houve redução no número de idas às compras. O motivo, segundo Christine, foi o avanço da inflação que fez com que os consumidores buscassem preços menores. Dados divulgados nesta segunda-feira pela Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (Abad) mostram um descolamento do atacarejo em relação ao atacado tradicional. José do Egito Frota Lopes Filho, presidente da Abad, destacou que o atacado como um todo cresceu 8,5% em vendas em 2012, sem descontar a inflação, na comparação com 2011. Enquanto isso, o atacarejo avançou entre 15% e 17%, na mesma base de comparação.

Além de crescer numa velocidade maior do que o varejo e o atacado tradicional, o atacarejo passa hoje por um processo de interiorização, observou o vice-presidente da Abras, Márcio Milan. Essa tendência é confirmada pelo presidente da Abad. "Há uma tendência de expandir os atacarejos para cidades com cerca de 200 mil habitantes."Jefferson S. Fernandes, diretor de marketing do Atacadista Roldão, disse que a sua empresa vai abrir entre três e quatro lojas de atacarejo neste ano, localizadas entre a capital paulista e cidades vizinhas com cerca de 300 mil habitantes. "Há uma tendência de interiorização porque o preço do terreno nas grandes cidades subiu."

No Grupo Pão de Açúcar, a tendência de interiorização das lojas de atacarejo com a bandeira Assaí é nítida. No mês que vem, serão abertas duas lojas Assaí em cidades menores: uma em Maringá (PR) e outra em Juazeiro (BA). De acordo com a assessoria do Grupo, estão programadas para este ano abertura de lojas desse formato em Juazeiro do Norte (CE), Londrina (PR), Rondonópolis (MT) e Feira de Santana (BA).  (Agência Estado)



Rio de Janeiro / RJ

Pão de Açúcar lucra 69,7% mais e atinge R$ 275 milhões

O Grupo Pão de Açúcar divulgou, na noite de ontem, dia 29/4, que registrou lucro líquido consolidado de R$ 275 milhões no primeiro trimestre deste ano, alta de 69,7% em relação ao mesmo período de 2012. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) aumentou 11,2% de janeiro a março ante igual intervalo de 2012, para R$ 862 milhões. A margem Ebitda se manteve em 6,4%. A receita líquida de vendas do primeiro trimestre foi de R$ 13,383 bilhões, avanço de 10,2% na comparação com o mesmo período de 2012. As vendas ''mesmas lojas'' do GPA Alimentar cresceram 6,4% no intervalo ante alta de 9,3% no mesmo trimestre de 2012. (Agência Estado)


São Paulo / SP

Viavarejo registra lucro líquido de R$ 99 milhões

A Viavarejo, holding que reúne Pontofrio, Casas Bahia e Nova Pontocom, registrou lucro líquido consolidado de R$ 99 milhões no primeiro trimestre deste ano, alta de 569,2% em relação ao mesmo período de 2012. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) aumentou 19,7% de janeiro a março ante igual intervalo de 2012, para R$ 345 milhões. A margem Ebitda avançou 0,5 ponto porcentual para 5,7%. A receita líquida de vendas do primeiro trimestre foi de R$ 6,0 bilhões, alta de 9,3% na comparação com o mesmo período de 2012.  (Agência Estado)


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COMÉRCIO EXTERIOR


Da redação - São Paulo / SP

Carne de frango: 10 principais clientes do Brasil no 1º trimestre

O incremento de 2,2% na receita cambial das exportações de carne de frango do primeiro trimestre de 2013 deve-se, essencialmente, aos dois principais importadores do Brasil - Arábia Saudita e Japão. As aquisições de ambos aumentaram significativamente no período, o que, combinado à valorização do produto, permitiu que a receita cambial por eles gerada aumentasse 35% no trimestre. Aliás, entre os 10 principais adquirentes do produto brasileiro, foram os únicos a registrar aumento no volume adquirido. Com isso, neutralizaram quedas de receita de relativa expressão – por exemplo, de quase 9% da Venezuela, de cerca de 14% da Holanda e de mais de 35% de Hong Kong.

Neste caso, a queda é parcialmente justificável e se acentua à medida em que a China (que recebe reexportações de Hong Kong) passa a adquirir mais produto diretamente do Brasil. Mas o saldo somado dos dois importadores no trimestre inicial do ano é negativo, apresentando queda de 25% no volume e de 20% na receita cambial. E isso nada tem a ver com o surto de Influenza Aviária ora enfrentado pela China.

O bom resultado de Arábia Saudita e Japão em relação aos outros oito principais importadores ou, mesmo, aos demais importadores (cujas compras recuaram perto de 18% fazendo com que a receita cambial recuasse mais de 8%), elevou a participação dos dois países na receita cambial da carne de frango. No trimestre, a participação da Arábia Saudita subiu de 13,8% para 19,4% (ou seja, quase um quinto da receita cambial total do frango), enquanto a do Japão apresentou elevação de 11,2% para 13,8%.

Também em consequência disso e ainda que os outros oito importadores da relação tenham mantido ou reduzido sua participação, os 10 primeiros importadores tiveram sua participação elevada de 64,5% para 68,3%. Com isso, os cerca de 130-140 importadores restantes, que no ano passado responderam por 35,5% da receita cambial total da carne de frango, neste ano responderam por menos de um terço.  (Fonte: AviSite)


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TI, WEB e e-COMMERCE


Da redação - São Paulo / SP

Saiba 5 dicas para melhorar as relações profissionais pelas redes sociais

O uso da internet aumentou as conexões profissionais pelas redes sociais, ampliando novos horizontes e opções de trabalho que permitam desenvolver o conhecimento e as competências de cada um. As redes sociais são consideradas pelos especialistas uma importante ferramenta para estabelecer novas relações profissionais e são úteis tanto para as empresas quanto para os talentos. Para Hays, consultoria em RH, esse meio funciona como facilitador e filtro no processo de seleção de pessoas, mas sem deixar de lado as entrevistas face to face. De acordo com eles, esse serviço se tornou essencial para melhor a triagem dos currículos.

Os especialistas alertam que é importante não confundir redes sociais, como LinkedIn, com portais de busca de emprego. O primeiro permite criar uma rede de contatos profissionais, que muitas vezes abre portas para uma nova oportunidade de trabalho. Já o segundo, é mais um espaço para ofertas de vagas e busca de candidatos. As redes sociais não são uma alternativa ao formato de entrevista pessoal. Atualmente, várias empresas estão se apoiando nessa nessas ferramentas para apoiar seu processo de recrutamento e atração de talentos. Elas buscam informações em sites com seções específicas onde os profissionais criam perfis de acordo com a sua experiência de trabalho e podem enviar seu currículo, acessar oportunidades de emprego que as empresas oferecem tudo em um só lugar.

De acordo com a publicação semestral Hays Journal, as redes sociais profissionais, através de comunidades virtuais, permitem compartilhar conhecimentos, ideias e reunir múltiplos perfis com interesses comuns, criando sinergias que contribuem para alcançar objetivos pessoais e profissionais. O "networking online" tornou-se uma ponte entre a mídia social e redes tradicionais. Este novo formato levou a uma ampliação de horizontes na busca de talentos. Mais e mais empresas estão se voltando para as redes sociais para encontrar candidatos que se encaixam no perfil que desejam.
Para que os profissionais e empresas possam explorar melhor o uso das redes sociais para busca de emprego, a Hays dá cinco dicas. Veja  seguir:

1 - Reforçe seus contatos - As pessoas devem procurar seus "vínculos sociais", ou seja, aqueles profissionais que podem ajudá-lo a conquistar uma nova oportunidade no mercado de trabalho e que são contatos importantes ter em sua rede social. Contatos potenciais estão em toda parte e nem sempre nos lugares associados ao trabalho. A rede social, pode ser um bom lugar para encontrar essas pessoas.
2  - Fontes especializadas - O conhecimento técnico em determinada área nem sempre garante ascensão profissional. Mas é relevante e pode ser útil para o desenvolvimento profissional. Por isso, ter em sua rede contatos adicionais que atuam fora de sua organização com determinadas habilidades é importantes e devem ser explorados adequadamente.
3 - Salas de elite - Tente entrar em "global green room", ou redes de elite, que reúnem pessoas com o status sênior, mas que permanecem fechadas para os que estão abaixo do seu nível profissional. A abertura desses grupos para outros usuários permite a troca de conhecimento e acesso às melhores práticas profissionais, podendo revitalizar seu networking. 
4 - Incentivo aos sêniors - Alguns profissionais sêniors, como sócios ou diretores podem tornar-se uma preocupação para as organizações quando estão frustrados e oprimidos em um mar de e-mails e documentos. As empresas devem ser responsáveis por esta questão e convidá-los a iniciar atividades de networking em benefício próprio e da organização.
5 - Participação da empresa em redes sociais - As organizações devem criar um fator de diferenciação. Para ter mais êxito, elas devem estar ciente do que acontece do lado de fora de seu mercado. Para isso, devem estabelecer compromisso de gerar novas ideias e troca de informações valiosas através de canais de comunicação externos, tais como redes sociais.



Da redação - São Paulo / SP

Start Química ganha agilidade na emissão de pedidos e notas fiscais com solução IBM

A Start Química, indústria de soluções de limpeza e higienização de Uberlândia (MG), investiu em um projeto de consolidação e virtualização de seu data center com a IBM Brasil. Com implementação da Core Technologies, parceiro de negócio da IBM para a região do Triângulo Mineiro, o projeto proporcionará maior segurança às operações da empresa, além de otimizar o espaço físico do parque tecnológico, gerar economia de energia, consolidar os sistemas e simplificar o trabalho da equipe de TI.
A Start Química verificou a necessidade de melhoria nos processos de recuperação de dados e na disponibilidade e segurança do ambiente. A partir disso, a Core Technologies desenhou uma solução* focada na substituição do parque de servidores e na implementação de um sistema de armazenamento de última geração, o IBM Storage V3700, primeiro equipamento do tipo na região do Triângulo. O projeto – incluindo hardware, software e serviços – foi financiado com leasing de 36 meses através do Banco IBM.
A nova tecnologia trará diversos benefícios à operação da empresa, entre eles uma maior agilidade nas repostas das aplicações, o que aumentará a disponibilidade da produção e facilitará os processos de recuperação de dados. Além disso, a solução vai impactar diretamente o atendimento ao cliente, pois permitirá maior agilidade na emissão de pedidos e notas fiscais.
Fundada em 1987, a Start Química atua em todo o território nacional e exporta para países na Europa, África e América do Norte. Sua principal atividade consiste na fabricação de produtos e soluções de limpeza e higienização para empresas de diversos setores.
A Core Technologies é parceira da IBM desde 2005, com matriz em São Paulo. A filial em Uberlândia existe desde 2011. A empresa fornece software, hardware e serviços e possui grande expertise em implementação de infraestrutura de datacenter com foco em consolidação, virtualização e armazenamento de dados.  (Fonte: Assessoria de Imprensa da IBM - In Press Brodeur)


Da redação - São Paulo / SP
Twitter abre 10 novas vagas de emprego no Brasil
O Twitter está selecionando talentos para atuar no Brasil. No total, são 10 vagas que podem ser vistas no site oficial do serviço de microblogging.
As oportunidades são principalmente voltadas para a área de vendas, sendo que algumas especificam São Paulo como local de trabalho. Confira a seguir a relação completa: Account Executive (Sales), Account Manager (Sales), HR Business Partner, Media Partnerships Manager, Mid-Market Account Executive, Mid-Market Sales Account Manager, Partner Engineer (Partnerships), Product Marketing Manager, Sales Solutions Planner e Twitter Brand & Agency Advocate. Para todos os cargos é necessário inglês fluente e experiência na área. Para se candidatar, basta clicar em “Aplly for this job” no fim da página da vaga desejada. Todas as informações devem ser preenchidas em inglês, inclusive o currículo e a carta de apresentação, caso o candidato possua.
A assessoria do Twitter no Brasil confirmou ao IDG Now! que a empresa deve abrir mais vagas no País em breve, mas não soube dar uma previsão.  (Agência IDG Now!)


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INFRAESTRUTURA e LOGISTICA


Rio de Janeiro / RJ

Governo troca usinas eólicas por termoelétricas a carvão

O governo federal está promovendo ajustes no planejamento da oferta de geração de energia elétrica no curto prazo. Diante dos atrasos na expansão da transmissão e da necessidade de reforçar a segurança energética, o governo está reduzindo a contratação de usinas eólicas e aumentando o espaço para as termoelétricas, especialmente as usinas a carvão, enquanto os investidores não têm acesso a um gás natural barato para novos projetos. Prova disso é que a oferta de energia eólica nos leilões deste ano será substancialmente menor em virtude das novas regras de habilitação estabelecidas pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). No leilão A-5 de 2012 - que tem como objetivo contratar a demanda do chamado mercado cativo com cinco anos de antecedência -, 14 mil megawatts (MW) de energia eólica foram habilitados pela EPE. Com a exigência de garantia de conexão ao sistema de transmissão, a oferta deve cair para 2,5 mil MW, de acordo com a presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Élbia Melo, com base em informações da EPE. 

Segundo o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, a concepção do modelo do setor elétrico já previa que os leilões mais adequados para as eólicas seriam o do tipo A-3 (três anos de antecedência), que são mais compatíveis com o prazo de construção de uma usina. "O A-5 foi concebido para as grandes hidrelétricas e para as térmicas com um prazo de construção mais longo." Nos últimos anos, a EPE tem permitido a participação das usinas eólicas nos leilões A-5 por falta de projetos hidrelétricos e térmicos aptos a disputar as licitações. "Agora, temos de balancear a expansão da matriz energética. Não adianta contratar apenas usinas eólicas", afirmou Tolmasquim, em referência ao recente sucesso da fonte nos últimos leilões, quando desbancou as fontes térmicas nas disputas, incluindo as usinas a gás natural.

O executivo participou ontem de manhã do Fórum de Comercialização de Energia Eólica, no auditório do edifício-sede de Furnas, no Rio. Os participantes do encontro foram recebidos com uma manifestação promovida em frente ao prédio pelos sindicatos Sintaerj, Sintergia e Asef. O protesto tinha como objetivo debater a reforma estatutária em discussão do Sistema Eletrobrás, que na visão dos sindicatos vai retirar benefícios dos trabalhadores e reduzir a força de trabalho. Eles prometiam uma paralisação geral em Furnas, que durou apenas o período da manhã.  (Agência Estado)


Da redação - São Paulo / SP

Latam Airlines Group vai distribuir dividendos de mais de US$ 3,288 milhões

A companhia aérea Latam divulgou fato relevante na de ontem, dia 29/4, para comunicar a distribuição de dividendos, no montante equivalente a US$ 3,288 milhões, referentes ao exercício social de 2012. Publicado no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o documento foi assinado por Alejandro de la Fuente Goic, vice-presidente Financeiro, e Jaime Alberto Fernández Dib, representante legal - Brasil. A seguir, a íntegra do comunicado:

"A LATAM Airlines Group S.A. ("LATAM"), de acordo com as disposições do artigo 9º e 10º da Lei 18.045 do Mercado de Valores do Chile e com a Norma de Caráter Geral nº 30 Superintendência de Valores e Seguros do Chile (órgão que regula o mercado de capitais chileno) e em atendimento à Instrução da Comissão de Valores Mobiliários ("CVM") nº 358/02, conforme alteradas, de pleno direito, venho por meio desta informar, na forma de fato relevante, que em Assembleia Geral Ordinária da LATAM realizada no dia 29 de abril de 2013, os acionistas da LATAM aprovaram a distribuição do dividendo definitivo proposto pelo Conselho de Administração, em reunião de 26 de março deste ano, correspondente à distribuição de 30% (trinta por cento) do lucro líquido referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2012, da seguinte forma:

1 - Pagamento de dividendos no montante equivalente a US$ 3.288.125,17, correspondente a US$ 0,00680 por ação.
2 - Os pagamentos serão efetuados até o dia 17 de maio de 2013.
3 - O tipo de câmbio a ser utilizado será o de nº 06 do Capítulo I do Resumo de Normas de Cambios Internacionais (Dólar Observado) do Chile, publicado no Diário Oficial de Santiago, no dia 15 de maio de 2013.
4 - Os pagamentos serão realizados através do Itaú Corretora de Bolsa S/A, em Santiago/Chile.

(Fonte: Assessoria de Imprensa da Latam Airlines Group)

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TELECOM

São Paulo / SP

Contagem regressiva: começa o primeiro tempo de 4G no Brasil

Termina hoje, dia 30/4, o primeiro prazo estabelecido pela da Agência Nacional de Telecomunicações para que as operadoras móveis coloquem em operação as redes 4G baseadas em Long Term Evolution (LTE) no Brasil para suportar a transmissão dos jogos da Copa do Mundo, que será disputada no País no próximo ano.  Pelo acordo firmando com as quatro operadoras móveis (Vivo/Telefônica, Claro, TIM e Oi) que compraram as licenças para operar o serviço, essa infraestrutura teria que estar pronta um ano antes do mundial de futebol. Na assinatura dos contratos, ficou determinado que 4G entraria em operação no País por etapas. 

Assim, as companhias assumiram o compromisso de construir inicialmente redes 4G nas seis cidade-sede da Copa das Confederações, que são: Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Fortaleza. Pelo acordo, essas praças têm que oferecer a partir de hoje uma cobertura mínima de 50% da nova tecnologia. Já as sedes e subsedes da Copa do Mundo terão que oferecer o serviço até 31 de dezembro de 2013. Até 31 de dezembro de 2015, as áreas rurais distantes até 30 quilômetros das sedes de todos os municípios brasileiros serão obrigados ter cobertura da nova tecnologia. Ainda segundo o edital da Anatel, todos os municípios com mais de 100 mil habitantes terão cobertura 4G até 31 de dezembro de 2016.

Pontapé inicial das teles - A Claro foi a primeira a atender os cronogramas da Anatel. A operadora, controlada pelo grupo mexicano América Móvil lançou no último dia 16 de abril sua rede 4G nas seis cidades-sede da Copa da Confederação. Além dessas praças, a companhia já havia instalado infraestrutura LTE em Recife (PE), Campos do Jordão (SP), Paraty, Búzios (RJ), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS). Na semana passada, a empresa anunciou a venda comercial do serviço 4GMax também na capital de São Paulo.

A Oi estreou oficialmente na última quinta-feira, dia 25/4, a operação comercial de 4G. Inicialmente, os serviços estarão à venda na capital do Rio de Janeiro, a primeira cidade-sede da Copa das Confederações a contar com banda larga baseada na tecnologia Long Term Evolution (LTE) atendida pela operadora. Já as outras cinco cidades (Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife e Fortaleza), que vão sediar o campeonato, contarão com ofertas comerciais de 4G da Oi a partir da segunda quinzena de maio. Entretanto, todas elas estarão cobertas pelas redes LTE até 30 de abril, atendendo o primeiro cronograma estabelecido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Durante o lançamento da operação comercial de 4G hoje no Rio de Janeiro, James Meaney, diretor de operações da Oi, esclareceu que a exigência da Anatel é a conclusão da construção da nova infraestrutura nas seis cidades até o final do mês com no mínimo 50% da cobertura LTE. “A primeira obrigação é a montagem das redes e vamos cumprir rigorosamente todos os prazos”, afirma o executivo, explicando que o lançamento comercial na segunda quinzena de maio nas outras cinco cidades não está desobedecendo nenhum cronograma. Já a TIM e a Telefônica/Vivo prometem detalhar seus planos de investimentos em 4G logo no dia de hoje, dia 30/4, em São Paulo. Ambas informam que vão cumprir o cronograma da Anatel. 

Infraestrutura compartilhada - Para acelerar a implementação das novas redes, a TIM e a Oi fecharam contrato para compartilhamento das antenas LTE. O acordo entre as duas operadoras foi aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e está em análise pelo Conselho Diretor da Anatel.  "O modelo acordado entre TIM e Oi é inédito no Brasil porque envolve compartilhamento da rede de acesso de rádio (RAN Sharing), indo além do modelo tradicional limitado as torres", informa a operadora italiana. Nesta primeira fase, a TIM fará os procedimentos necessários para instalação da rede em Recife. A Oi será responsável por Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza e Salvador. 

Na segunda etapa, para atender o prazo da Anatel que determina ativação do LTE  até 31 de dezembro nas cidades-sede da Copa do Mundo, a TIM ficará com São Paulo, Natal e Curitiba e a Oi com Manaus, Porto Alegre e Cuiabá.
O compartilhamento permite que TIM e Oi mantenham a gestão do espectro, suas operações comerciais, e o atendimento aos clientes de cada uma das empresas completamente independentes. Cada companhia é responsável pela prestação dos seus serviços e por garantir a qualidade a seus respectivos usuários.

Como funciona 4G - O principal ganho com a chegada da tecnologia 4G, além da velocidade, é a possibilidade de proporcionar aos clientes uma experiência diferenciada de aplicações, ou seja, mais oportunidades e maior uso de serviços como vídeo sob demanda, streaming de música e vídeos, serviços na nuvem, jogos online, vídeo chat, vídeo conferência entre outros.
O 4G alcança velocidades até 10 vezes maiores do que a média do 3G, o que possibilita uma melhoria para acesso banda larga pelos tablets e notebooks.  Para se ter ideia, a transmissão de um vídeo de cinco minutos em HD de 1,5 GB pelas redes 3G levaria entre 3h20 minutos a 13h12 minutos. Já em 4G esse tempo cai para entre 40 minutos a 16 minutos.

Uma foto em alta resolução de 1 MB levaria entre 32 segundos a 8 segundos para ser enviada pelas redes 3G, enquanto que em 4G esse tempo é reduzido para entre 2 segundos a 1 segundo. Num primeiro momento os serviços de 4G serão oferecidos mais em pacotes de dados via modem. Isso em razão da pouca quantidade de aparelhos compatíveis com a nova tecnologia e também devido ao custo dos terminais, ainda elevado para o padrão do brasileiro.
Entre os modelos compatíveis com 4G que serão comercializados pelas operadoras estão o celular Motorola RAZR HD, Samsung Galaxy S III LTE, Samsung GALAXY S4, Sony Xperia ZQ LTE e Nokia Lumia 820.
(Fonte: Computerworld)

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TURISMO  e GASTRONOMIA


Da redação - São Paulo / SP
Gustavo Paschoalim projeta a Sala de Vinhos da Casa Cor SP 2013 
Os amantes do vinho irão encontrar na Casa Cor SP 2013, que acontece de 28 de Maio a 21 de Julho de 2013 no Jockey Club de São Paulo, um espaço que poderá inspirar a degustação e o convívio com os amigos. Em uma área de 45m2, o Arquiteto Gustavo Paschoalim criou um pequeno loft contemporâneo, com uma sala de estar, outra de jantar, uma copa de apoio e um mini escritório para anotações e estudo de vinhos. Gustavo projetou um espaço essencialmente masculino, marcado pelo uso de cores e materiais: madeira presente no piso e mobiliário, tijolos pretos no estilo inglês nas paredes (RO Materiais) e papel de parede que imita o aço corten (Orlean). Estas diferentes matérias-primas convivem em perfeita harmonia, resultando em um ambiente extremamente confortável e sofisticado. “A escolha de tons marrom e fendi e da iluminação, mais baixa e focada, remetem também ao outono/inverno, estações onde as pessoas buscam mais aconchego, o convívio e a degustação de vinhos”, explica o arquiteto. A tecnologia também estará presente em um completo projeto de automação (Real HT) e em duas adegas climatizadas de última geração (Gorenje). Já a sustentabilidade está presente em todo o processo, sobretudo na escolha de materiais. Todo o madeiramento utilizado é feito com madeira certificada, tanto no piso como nos móveis e na cozinha (Artigiano).  (Fonte: Mafer Comunicação)



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ARTIGO


Uma questão de otimismo


por Antonio Cesa Longo*

Recém-finalizado, o Ranking Agas de 2012 mostra que os supermercados do Estado, mais do que nunca, estão se reinventando e descobrindo novas formas de alavancar suas vendas.  (LEIA NA ÍNTEGRA)



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