Edição 863 | Ano IV

Da redação - São Paulo / SP

Logística é aposta para ganhar com infraestrutura

O segmento de logística, por ser diretamente ligado a melhorias de infraestrutura necessárias para o país, está no radar de alguns analistas pelo potencial de valorização no médio e longo prazos. "O setor tem muito a crescer e a ganhar, dadas as intenções do governo de realizar investimentos nessa área", diz Mario Bernardes Junior, analista do BB Investimentos. Segundo ele, o BB tem uma visão positiva sobre o setor para os próximos três anos, dada a iminência de investimentos, a alta demanda e a expectativa de crescimento econômico. Mitsuko Kaduoka, diretora de análise de investimentos da BI&T Indusval e Partners Corretora, concorda. "De uma forma geral, não se pode dizer que os múltiplos das companhias abertas de logística estão baixos. Entretanto, percebo que no médio prazo eles tendem a cair. O motivo é o fato de essas empresas passarem a gerar resultados mais robustos do que estão gerando hoje", diz ela. Mitsuko argumenta que a situação crítica enfrentada, por exemplo, por empresários do agronegócio, com dificuldade para escoar a sua produção, não deve persistir. "Não deveria, pelo menos. Do contrário, o país vai parar", diz Mitsuko.

O analista Gabriel De Gaetano, da Fator Corretora, diz que a situação da logística não tem como piorar. Ele lembra que, de acordo com o Fórum Econômico Mundial, já é uma das piores do mundo. No ranking de eficiência e qualidade portuária do Fórum, o Brasil ocupa a 135ª posição entre 144 países.
Para Gaetano, a possibilidade de os portos passarem a atuar todos os dias e durante as 24 horas é um sinal muito positivo. A medida entrou em pauta na semana passada, quando foi incluída no debate da Medida Provisória (MP) 595. No fim de semana passado, foi feita uma primeira experiência, com o Porto 24 Horas. O projeto foi implantado em três terminais públicos: Santos (SP), Rio de Janeiro e Vitória (ES). Pela proposta, as empresas e órgãos públicos que prestam serviço, como Receita Federal e Ministério da Agricultura, também passam a funcionar todos os dias.

O expediente maior permitirá reduzir o gargalo do escoamento das exportações, visível nas filas de caminhões nas rodovias que levam aos portos, e também contribuiria para aumentar o fluxo e a receita de operadoras portuárias como a Log-In, a Santos Brasil e a Wilson Sons, na visão da Fator. "Antigamente, as embarcações que chegassem na sexta-feira após as 18h tinham de esperar o término do fim de semana para desembarcar as cargas que trazia e embarcar as novas. Desta forma, a restrição de horários gerava receita aos terminais, pela armazenagem durante o fim de semana, mas reduzia o giro uma vez que dificultava a entrada de novas cargas", diz Gaetano. 




Ele acredita que a expansão do horário de funcionamento tenha um impacto ainda mais positivo para a Santos Brasil, porque o Terminal de Contêineres do Porto de Santos, o maior da América Latina, "sofre mais com filas devido à alta demanda em virtude de sua localização e por conta da limitação das vias de acesso". Gaetano também afirma que a medida tende a beneficiar a Log-In. A companhia tem entre as principais atividades o transporte intermodal de contêineres e a navegação costeira, a chamada cabotagem. Com a ampliação do horário de funcionamento, a Log-In poderá ter um aumento em seus negócios. "A medida terá reflexo também nos negócios de ´feeder´ [serviço marítimo de distribuição das cargas e de abastecimento dos principais portos] e operações de cabotagem, viabilizando maior rentabilidade de seus ativos, como as embarcações, por meio da diluição de custos fixos", diz Gaetano.
Entre as ações preferidas do setor pelo analista da Fator, a principal é a Wilson Sons. A recomendação é de compra. "A empresa é muito diversificada. Atua em sete negócios diferentes, alguns deles com alto potencial de crescimento neste ano", afirma Gaetano. Um deles é o terminal de Salvador, ampliado no ano passado.

A segunda ação preferida é a da Santos Brasil. O analista rejeita a ideia de que a companhia vive uma situação delicada diante da concorrência dos novos terminais BTP (Brasil Terminal Portuário) e da Embraport. "A Santos Brasil é a minha segunda recomendação de compra. Vejo que o papel está sendo precificado com uma queda pesada da receita em 2013, em razão da BTP e Embraport. Mas não acredito que isso vá acontecer, por alguns fatores. Um deles é o fato de existir uma demanda reprimida muito grande nessa região", diz Gaetano. No guia de ações da corretora do HSBC, os papéis da Santos Brasil estão entre os que apresentam potencial de valorização ao longo deste ano, se levado em conta o preço-alvo de consenso do mercado no dia 22 de abril.

Outras operadoras logísticas também merecem a avaliação do investidor. Uma empresa que está no radar do BB Investimentos é a JSL (Júlio Simões Logística). "É uma das companhias do setor de logística e transporte mais diversificada e que mais cresceu. Nos últimos três anos, a receita líquida consolidada subiu 26% ao ano, em média", escreve Bernardes. Para o analista, um dos principais riscos para a empresa, assim como para todo o setor de logística, é a deterioração do cenário econômico.  (Fonte: Ideia Online)




Da redação - Brasília / DF

Grupo de mulheres baianas ganha estabilidade com vendas para o PAA e Pnae

Um antigo ditado popular afirma que a união faz a força. No interior da Bahia, mais especificamente no Território da Cidadania do Sisal, no município de Santaluz, 280 mulheres decidiram seguir o dito para mudar de vida. Há dois anos, fundaram a Associação do Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais e Agricultoras Familiares (Ammtrafas) e se especializaram em produzir alimentos para os mercados de compras institucionais do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), iniciativas do governo federal, articuladas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). "Nascemos de um movimento de mulheres do município que já vendia os produtos nas feiras, comércios e comunidades da região e que, no decorrer do tempo, sentiu a necessidade de se reunir e criar a associação. Nosso próximo passo é criar a cooperativa. Estamos na fase de registro", adianta a vice tesoureira do empreendimento e também agricultura familiar, Joseane Santos Lopes, 26 anos. 

Por estar situada em um território grande, a associação é formada por 17 grupos distintos de produção, que concentram até 30 mulheres em cada um. "As mulheres da associação moram em comunidades diferentes e não teria como todas se encontrarem em um único lugar para produzirem. Com o grupo temos uma quantidade de pessoas trabalhando juntas que conseguem produzir mais. Mas estamos sempre articuladas e duas vezes por mês há um encontro com todas", explica a agricultora. 




Produção diversificada - A produção das associadas abrange uma diversidade de itens. Entre eles estão bolos variados, broas de milho, sequilhos, polpas de frutas, hortaliças e artesanatos de sisal – planta muito comum na região e que inspirou o nome do território. A maior parte da matéria-prima usada na produção é semeada e colhida pelas próprias associadas. A compra dos ingredientes só é feita quando a quantia para atender os mercados de compras institucionais supera as frutas e hortaliças produzidas pelas agricultoras ou, ainda, quando a estiagem compromete as plantações. 

Com a mão na massa - A rotina das trabalhadoras rurais é acelerada. Joseane conta que as agricultoras se dividem entre os afazeres do lar e da associação. Joseane, por exemplo, cuida das filhas de 6 e 10 anos, de todo o funcionamento de sua propriedade e do cultivo de algumas hortaliças. Quando está na associação, se dedica a fabricar os produtos vendidos, juntamente com as outras mulheres, e também a uma série de atividades administrativas do empreendimento, como articulação dos grupos e a promoção de capacitações, além dos encaminhamentos da tesouraria. 

Antes de comercializarem para os programas do governo federal, Joseane conta que as agricultoras vendiam os produtos, frutas e hortaliças, nas feiras e nos mutirões que elas organizavam nas ruas das cidades próximas, onde sofriam com o transporte, as condições do tempo e até com pequenos furtos. Realidade que ela diz ter mudado completamente. "Quando a gente ia para a feira, a gente ia ver se vendia. Hoje, com as vendas para o PAA e Pnae, a gente sabe que é certo. É um dinheiro que a gente sabe que é certo, é garantido que iremos receber”, avalia. 

Superando barreiras - Ao contar a história da associação, Joseane, que mora em uma propriedade rural de dois hectares, lembra, também, do preconceito e da desconfiança que as mulheres passaram. "Sofremos preconceitos dos homens no começo da associação. Aliás, até hoje sofremos. Eles se incomodam quando veem as mulheres se articulando, porque sabem que, de certa forma, estamos ocupando os espaços que só eles estavam, há algum tempo. É uma luta de muito tempo, por isso é uma realização", reflete. 
Os produtos comercializados pela Ammtrafas são distribuídos e consumidos nas escolas da rede pública que ofertam o nível básico da educação, mesmos estabelecimentos de ensino em que estudam boa parte das crianças e adolescentes da região. “A grande maioria dos filhos das mulheres que produzem os alimentos vendidos pela associação estuda nas escolas que recebem nossos produtos. Então, as crianças sabem que aquele alimento foi feito ou plantado pela mãe dele. Isso é muito importante, a gente ver e saber que é reconhecida”, orgulha-se Joseane. (Fonte: Asessoria de Comunicação MDA)


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INDICADORES ECONÔMICOS


Da redação - São Paulo / SP

Déficit nas contas externas não indica crise cambial

As transações correntes do Brasil com o exterior no primeiro trimestre de 2013 geraram para o país um déficit da ordem de US$ 24,8 bilhões, mais que o dobro do verificado no mesmo período de 2012 (US$ 12 bilhões), informou hoje o Banco Central (BC). De acordo com o balanço, quase todas as contas registraram pioras em comparação ao mesmo período do ano anterior, desde comércio, serviços e transferências de renda até transferências unilaterais. Na análise de Lia Valls, pesquisadora da área de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia (FGV/IBRE), o cenário negativo na comparação dos dois primeiros trimestres deve ter contribuído para a projeção de US$ 67 bilhões no déficit da conta corrente para 2013, um aumento de US$ 13 bilhões em relação ao ano de 2012. “A estimativa do Banco Central é de um saldo comercial de US$ 15 bilhões, ou seja, uma queda de US$ 4,5 bilhões em relação a 2012, saldo de serviços negativo US$ 43,60 bilhões e rendas -US$ 41,40 bilhões. Nada, porém que indique risco de crise cambial”, avalia.
Segundo a economista, o aumento do déficit se explica, principalmente, pela reversão do saldo da balança comercial que de superavitário, US$ 2,4 bilhões, passou a deficitário, US$ 5,1 bilhões negativos, entre os dois primeiros trimestres dos anos 2012 e 2013.
O saldo de serviços, por exemplo, passou de um déficit de US$ 9,3 bilhões, no primeiro trimestre de 2012, para um de US$ 10,5 bilhões, no mesmo período deste ano. O aluguel de equipamentos registra o déficit mais elevado do setor: US$ 4,4 bilhões, contudo, inferior a outros itens. “Verificamos um aumento em US$ 644 milhões no déficit de viagens internacionais, seguido de US$ US$ 275 milhões em computação e informações, e US$ 260 milhões de transportes”, destaca a economista. E emenda: “A principal conta superavitária de serviços — empresariais, profissionais e técnicos— reduziu seu superávit de US$ 2,7 bilhões para US$ 2,5 bilhões. No entanto, a segunda principal conta superavitária —serviços financeiros —  passou de US$ 265 milhões para US$ 426 milhões”.  (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE - Fechamento:

Bolsas asiáticas fecham em direções divergentes

Os mercados de ações asiáticos fecharam hoje os pregões, dia 25/4, em direções divergentes em meio a uma falta de motores claros após resultados quase estáveis em Wall Street ontem e uma leitura mais fraca do que o esperado das encomendas de bens duráveis dos Estados Unidos. Os mercados da Austrália e da Nova Zelândia não abriram por causa de um feriado.
Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 1%, para 22.401,24 pontos, enquanto o índice Xangai Composto recuou 0,9%, para 2.199,31 pontos. O índice Shenzhen Composto caiu 1,7%, para 927,80 pontos.
Segundo analistas, os investidores dos mercados chineses continuam a se preocupar com a desaceleração do crescimento no país. Além disso, o setor financeiro foi pressionado pela notícia de que os reguladores chineses estavam investigando certas atividades no comércio de bônus, de acordo com fontes próximas ao assunto. As atividades que as autoridades estão tentando coibir poderiam aumentar os riscos em um dos mercados de títulos que cresce mais rápido no mundo, afirmaram as fontes.
Já na Coreia do Sul, o índice Kospi Composto terminou em alta de 0,8%, aos 1.951,60 pontos , puxado para cima por dados do crescimento do Produto Interno Bruto do país. A Coreia do Sul registrou uma expansão de 0,9% no primeiro trimestre ante os últimos três meses de 2012, superando as expectativas de uma alta de 0,7%. O ritmo de crescimento do PIB foi mais o acelerado em uma base trimestral em dois anos.
Em Taipé, o índice Taiwan Weighted fechou estável aos 8.021,75 pontos, depois que autoridades de saúde do país registraram na quarta-feira o primeiro caso de infecção humana do vírus H7N9 da gripe aviária fora da China. As empresas ligadas ao turismo recuaram por causa da notícia: a China Airlines perdeu 2,2%, enquanto a Formosa International Hotel cedeu 0,6%.
As ações nas Filipinas terminaram em alta, conquistando um leve ganho em meio a expectativas de novas reduções das taxas de juros. O índice PSEi subiu 0,3%, para 6.995,46 pontos.



ONTEM - Fechamento no BRASIL:

Bovespa sobe pelo quinto dia seguido

A Bovespa fechou no azul no pregão de ontem, dia 24/4. O Ibovespa (principal índice da Bolsa) registrou ganhos de 0,18%, aos 54.984,23 pontos. Os negócios movimentaram R$ 7,9 bilhões.
Foi a quinta alta seguida da Bolsa, algo inédito neste ano. Desde o início de setembro do ano passado, quando subiu por sete pregões seguidos, os investidores não viam uma sequência tão longa de altas na Bovespa.
As ações da Vale e da Petrobras foram as principais influências positivas ao longo do dia, mas a alta do papel da mineradora --que divulga seu balanço hoje, após fechamento do mercado-- perdeu força no final do pregão.

Após duas altas, o dólar comercial fechou em queda de 0,46%, cotado a R$ 2,014 na venda. 

Vale e Petrobras puxam alta da Bovespa
A ação preferencial da Vale encerrou em alta de 0,72%, a R$ 32,10, após ter registrado ganhos de 2,73% na máxima. Após o fechamento do pregão, a companhia anunciou que teve no trimestre lucro de US$ 3,1 bilhões, acima dos US$ 2,7 bilhões previstos por analistas.
A ação preferencial da Petrobras subiu 1,4%, a R$ 19,45, à espera dos resultados da estatal, que devem ser divulgados na sexta-feira (26).
A Braskem subiu 1,05%, após ter ganhado 6,61% na máxima do dia. O papel seguiu refletindo o anúncio de incentivos do governo ao setor petroquímico, na véspera. Analistas do Bank of America Merrill Lynch e do Itaú BBA elevaram o preço-alvo da ação.
A Cosan, beneficiada por incentivos do governo também para o setor de etanol, também ampliou os ganhos da véspera e subiu 0,96%, a R$ 46,51.

OGX e Banco do Brasil no vermelho
Entre as ações mais negociadas, a OGX caiu 1,95%, a R$ 1,51.
Banco do Brasil recuou 2,17%, após o Bank of America Merrill Lynch reduzir a recomendação e o preço-alvo para a ação.


ONTEM - Fechamento nos EUA:

Wall Street fecha de lado: Dow Jones -0,29%, Nasdaq +0,01%

Wall Street fechou sem tendência definida nos pregões de ontem, dia 24/4, devido aos frágeis dados da economia norte-americana e decepcionantes resultados empresariais: o Dow Jones caiu 0,29%, enquanto o tecnológico Nasdaq registrou alta de 0,01%.
O Dow Jones Industrial Average caiu 43,16 pontos a 14.676,30 unidades e o tecnológico Nasdaq subiu 0,32 unidades a 3.269,65.
O índice ampliado Standard and Poor's 500 fechou estável (+0,01 pontos) a 1.578,79.
Os grandes indicadores nova-iorquinos oscilaram durante todo o dia.
O mercado "consolidou seus lucros(...) após a forte alta observada ontem", considerou Mace Blicksilver, de Marblehead Asset Management.
Para Fred Dickson, da DA Davidson, a frágil participação dos corretores e a indefinição de uma tendência refletem, sobretudo, um certo "ceticismo" dos operadores, após algumas semanas de recordes históricos.
"Os investidores avançam com cautela, aparentemente esperando dispor de uma melhor leitura da recuperação econômica norte-americana e observar uma melhoria do ambiente econômico mundial", acrescentou.
O mercado das obrigações fechou em equilíbrio. O rendimento do bônus do Tesouro a 10 anos fechou em 1,698% pela terceira sessão consecutiva e o do bônus a 30 anos fechou praticamente estável em 2,889% contra 2,888%.


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MERCADO FINANCEIRO


Madri / Espanha

Jesús Zabalza é nomeado executivo-chefe do Santander Brasil

O Banco Santander nomeou como o novo executivo-chefe do Santander Brasil Jesús Zabalza, até então diretor-geral da divisão do grupo para a América, cargo no qual será substituído por Javier San Félix. Em uma nota divulgada nesta quinta-feira, a entidade lembra que a divisão América inclui todos os negócios do grupo na América Latina, à exceção do Brasil.

A nomeação de Zabalza acontece depois de Marcial Portela renunciar a suas funções executivas na área, apesar de continuar como presidente do conselho de administração do Santander Brasil. Segundo explica a entidade, Portela dirigiu a integração entre o Santander Brasil e o Banco Real, adquirido junto ao grupo holandês ABN AMRO, e nos últimos três anos foi o principal executivo dessa filial do Grupo Santander.

Jesús Zabalza, por sua vez, desempenhou cargos executivos em diferentes entidades bancárias espanholas (BBV, Argentaria, La Caixa) e, desde 2002, foi o diretor-geral do Santander para a América, divisão da qual foi o principal responsável no último ano. Por último, Javier San Félix foi diretor-geral do Banco Santander e executivo-chefe do Banesto até sua fusão com o Santander.

Em 2004, San Félix se incorporou ao Santander Consumer Finance, onde foi diretor de planejamento estratégico, diretor da área de negócios para mercados fora do euro e responsável por Integração de Fusões e Aquisições.
Em maio de 2012, foi nomeado executivo-chefe do Banesto, entidade que culminará sua fusão legal com o Santander nos próximos dias. Segundo explica o banco, as nomeações de Marcial Portela e Jesús Zabalza estão sujeitas às aprovações societárias e regulatórias no Brasil. (Agência EFE)


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INDÚSTRIA



Brasília / DF

Indústria de autopeças pede medidas contra importações

O governo federal recebeu ontem, dia 24/4, um documento assinado por 14 entidades, entre sindicais, industriais e acadêmicas, com 21 propostas da cadeia ao poder público com ações em defesa das empresas nacionais de autopeças. O principal apelo é para que o governo fiscalize e barre a invasão de autopeças importadas, que só no ano passado trouxe um déficit comercial de US$ 5,7 bilhões ao Brasil.
"As empresas nacionais da cadeia automotiva, em particular as da base da pirâmide não tem participado da evolução do setor, vêm se desestruturando e perdendo participação no fornecimento", informa o documento para justificar a criação do Inovar-Peças, já que o Inovar-Auto prevê o aumento do índice de nacionalização de veículos atrelado à desoneração tributária do setor.
Entre as propostas apresentadas, a "Carta do Grande ABC em Prol do Inovar-Peças" cobra a garantia da efetivação dos índices de nacionalização de peças por meio de um sistema de rastreabilidade e que sejam tornadas públicas as despesas das montadoras com as peças que irão gerar o crédito no Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) dos veículos. O documento pede também que seja criado um sistema, no Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio (MDIC), para que empresas sejam denunciadas pelo uso de autopeças importadas e "maquiadas" para se "transformarem em nacionais".
O documento foi entregue ao assessor especial da Presidência da República, o sindicalista José Lopez Feijó, e à secretária do Desenvolvimento da produção do MDIC, Heloísa Regina Guimarães Menezes, em um seminário em São Bernardo do Campo (SP).  (Agência Estado)


Rio de Janeiro / RJ

Vale tem queda de 7,6% no 1º trimestre deste ano

A Vale registrou um lucro líquido de R$ 6,201 bilhões no 1º trimestre do ano, queda de 7,6% na comparação com o mesmo período do ano passado.
No 4º trimestre de 2012, a maior produtora de minério de ferro do mundo teve prejuízo de R$ 5,63 bilhões. Pelas normas contábeis norte-americanas (USGAAP), o lucro no 1º trimestre foi de US$ 3,109 bilhões. (Agência Reuters)



São Paulo / SP

Natura apresenta recuo de 17,7% no lucro 

Um crescimento mais lento das vendas no 1º trimestre pressionou o lucro da Natura no período, que recuou 17,7% na comparação anual para R$ 124,6 milhões. A receita líquida consolidada da Natura no período cresceu 5,9% ano a ano, a R$ 1,35 bilhão. Considerando apenas as operações no Brasil, o avanço foi de 2,1%, com a receita chegando R$ 1,16 bilhão. "No Brasil, o crescimento aquém das expectativas foi consequência da baixa atratividade da campanha promocional no início do ano, além de um período de férias excepcionalmente mais longo, dada a proximidade do Carnaval ao mês de janeiro", disse a Natura em seu release de resultados, divulgado ontem, dia 244.O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) alcançou R$ 262,1 milhões entre janeiro e março, recuo de 3,7% em relação ao primeiro trimestre de 2012.  (Agência Reuters)


Da redação - São Paulo / SP

Bunge volta ao mercado de farinhas com a marca All Day

A Bunge Brasil volta ao mercado de farinhas destinadas ao consumidor final, e com investimento de R$ 8 milhões, a empresa aposta no retorno da marca All Day, apresentando uma linha completa de produtos, totalmente diferenciada. A nova linha contará com portfólio completo de farinhas, que serão oferecidas em embalagens de 5 kg, 1 kg e 500 gramas, e nas versões tradicional, com fermento e integral. Esta última, rica em fibras e voltada especialmente ao consumidor que não abre mão de uma alimentação saudável.
A produção da linha de farinhas será feita em cinco moinhos da Bunge que se localizam em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Pernambuco e Minas Gerais. De acordo com dados de pesquisa Nielsen, em 2012 o mercado de farinhas domésticas e pré-misturas foi de cerca de 510 mil toneladas e faturou aproximadamente R$ 1,2 bilhão em todo o Brasil. As novas farinhas All Day serão distribuídas para os mercados de norte a sul do país.
(Fonte: Food Service News)


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AGROBUSINESS



São Paulo / SP

Baixa das cotações domésticas dos grãos se torna mais aguda

O bom andamento da colheita de soja e as perspectivas de novo recorde na segunda safra de milho nesta temporada 2012/13 continuam a pressionar as cotações dos grãos mais produzidos no país no mercado doméstico - o que pode diminuir a pressão dos alimentos sobre os índices inflacionários, mas preocupa agricultores e exportadores. Em Mato Grosso, que lidera tanto a produção da oleaginosa no verão quanto a do cereal na chamada "safrinha", o volume de soja negociado até agora em abril saiu, em média, por R$ 42 a saca de 60 quilos, menor patamar desde março de 2012, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
Para os produtores do Estado, o alento é que apenas 7,7% da colheita recorde esperada (23,6 milhões de toneladas) foi vendida neste mês, já que o ritmo de negociações antecipadas, a preços mais elevados, foi mais uma vez forte no ciclo.

Paralelamente, o indicador Cepea/Esalq para a saca negociada em Paranaguá (município paranaense onde está um dos portos exportadores de grãos mais importantes do país) já acumula queda de 3,65% neste mês. Ontem, o índice retrocedeu mais 0,1%, para R$ 59,74. No caso do milho, a média de preços em Mato Grosso caiu para 16,87 na semana passada, 13% menos que na mesma época do ano passado. A curva descendente vem sendo desenhada desde fevereiro, em um movimento até certo ponto normal em períodos que antecedem a colheita da safrinha, mas mais agudo agora.

Conforme o Imea, o Estado deverá colher 14,6 milhões de toneladas de milho na "safrinha", volume próximo do recorde de 2012 (15,6 milhões de toneladas), que fez do Brasil um dos maiores exportadores do cereal, "atrapalhando" as vendas do líder nesse ranking, os EUA. Esse fator ainda exerce, como nos últimos meses, alguma pressão sobre as cotações na bolsa de Chicago. Uma acomodação das cotações do cereal - e também dos preços soja - segue em curso, mas agora influenciada pelo cenário positivo para a produção americana na safra que está em fase de plantio (2013/14).

As fortes chuvas sobre o Meio-Oeste dos EUA, que impediram a evolução do plantio do milho e ajudaram a sustentar os preços na semana passada, deixaram de ser vistas como um problema pelo mercado depois que meteorologia apontou condições mais favoráveis a partir da semana que vem.
Ontem, em Chicago, os contratos de milho para julho fecharam em baixa de 1,5%, a US$ 6,14 por bushel. O mesmo vencimento da soja caiu 0,4%, para US$ 13,5850 por bushel. Em razão dos fundamentos positivos para a produção e da valorização do dólar em relação a outras moedas, soja e milho ajudaram a derrubar o índice Dow Jones-UBS AG (que monitora os futuros de grãos, açúcar, algodão, café e cacau nas bolsas de Chicago e Nova York), que fechou ontem no menor nível desde 18 de junho de 2012.  (Agência Valor)




São Paulo / SP

Um novo mercado para as pimentas

De acordo com a engenheira agrônoma e pesquisadora da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) na unidade de hortaliças, Cláudia Silva da Costa Ribeiro, a visão de que a pimenta é um tempero popular muda aos poucos. "O resgate e uma nova leitura da culinária tradicional e regional brasileira por grandes chefs de cozinha ajudam a mudar este panorama e as pimentas ganham um lugar de destaque na gastronomia brasileira." A pesquisadora pontua que a oferta de diferentes produtos com base na pimenta - além dos conhecidos molhos e conservas - estimulou o aumento do consumo do produto na última década. "No entanto, o consumo per capita ainda é considerado baixo, de 0,5 grama por dia. No México é de 8 gramas por dia", compara.
Ideia.Os empresários Leo Spigariol, Marcelo Prado e Marcelo Prado Filho visulmbraram uma oportunidade para investir nesse mercado durante uma vaigem ao Chile em 2009. "Lá, descobrimos diversas marcas de molhos diferentes e embalados de forma bacana. Achamos a apresentação interessante e vimos que não tinha no Brasil um molho gourmet que divulgasse o produto de forma bem humorada", conta Spigariol.
O fato da família Prado ter uma fazenda em Santa Cruz do Rio Pardo, interior de São Paulo, incentivou o cultivo das pimentas. Os testes de plantio, o estudo do processo de produção, o posicionamento da marca e a instalação da fábrica levaram dois anos. Em fevereiro de 2012, a De Cabrón chegou ao mercado. O trio investiu R$ 2 milhões e o dinheiro foi recuperados em menos de um ano.
A produção é de 20 mil itens por mês e a empresa lançou recentemente um molho com a assinatura do chef Henrique Fogaça, do restaurante Sal Gastronomia. É um blend de chipotle (tipo de pimenta seca) e maracujá. O plano é continuar inovando e no ano que vem a fábrica deverá ser transferida para a fazenda no interior. "Queremos montar um hotel com roteiro gastronômico focado em pimentas. O hóspede vai poder acompanhar a colheita", conta o empreendedor.
Já a história da Companhia das Ervas começou quando Marcos Cury resolveu montar um vidro com pimentas para levar nos encontros semanais com amigos. O pote deixado no bar, ponto de encontro da turma, despertou o interesse de outros frequentadores e motivou o dono do estabelecimento a fazer uma encomenda informal para Cury.
O interesse pela conserva começou a crescer e Marcos, que então atuava como representante comercial, resolveu dedicar-se ao negócio, formalizado em 1994, em Morungaba, cidade também localizada no interior de São Paulo.
Hoje, quem está no comando da companhia é o filho de Marcos, Claudio Cury. A empresa oferece mais de 200 produtos, entre ervas e especiarias, e pretende crescer 25% este ano. "A companhia começou por causa da paixão do meu pai de comer pimenta. Meus avós tinham um ritual de usar a pimenta nas refeições e nossos produtos têm o intuito de estar presente nos momentos de confraternização", afirma Claudio, cujo principal desafio é manter o padrão de qualidade.
As ardidas também ajudam a movimentar os produtores artesanais. No box de Keila Kagohara, localizado na Ceagesp, 70% dos 800 quilos vendidos por semana são para o atacado.
Um dos compradores é o empresário Fernando Azevedo Júnior. Ele tem uma empresa na área de tecnologia da informação, é publicitário e até cantor, mas vê nas pimentas uma forma de unir suas paixões. Fernando produz aproximadamente 300 litros de molhos de pimenta por mês para a marca Dona Benê, nome dado em homenagem a sua avó, Benedita.
O negócio, criado em 2003, tem atualmente 25 produtos. Nos últimos dois anos, Fernando investiu apenas R$ 50 mil. "Quero crescer, mas o impasse é: qual a forma de crescer sem virar uma indústria e manter a produção artesanal", afirma o empreendedor.  (Agência Folha)

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SETOR AUTOMOTIVO



Rio de Janeiro / RJ

Hyundai inaugura no Brasil 1ª fábrica de equipamentos pesados fora da Ásia

A multinacional sul-coreana Hyundai inaugurou ontem, dia 24/4, em Itatiaia, ao sul do estado do Rio de Janeiro, sua primeira fábrica de equipamentos pesados para construção civil fora da Ásia, na qual investiu R$ 360 milhões. A fábrica Hyundai Heavy Industries começou a operar com uma capacidade para produzir até mil máquinas pesadas por ano, como escavadeiras e retroescavadeiras, anunciou o presidente mundial da empresa, Choe Byeung Ku, na cerimônia de inauguração.


Diretor da Hyundai no Brasil, Kang Sung Woo,
e o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.
 
A capacidade de produção poderá chegar a 5 mil unidades por ano em 2015, quando a fábrica estará operando com 500 empregados. Também participaram da cerimônia de inauguração o diretor da Hyundai no Brasil, Kang Sung Woo, e o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral. "É a primeira vez que a Hyundai Heavy Industries instala uma fábrica na América Latina. Trata-se de uma conquista extraordinária para o desenvolvimento do Brasil em termos de infraestrutura", afirmou Cabral se referindo à demanda do país por máquinas para construção pesada nas obras da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016. "O Brasil vive um momento extraordinário e vem enfrentando as crises mundiais com competência e esforço sem parar de crescer. Assim como Coreia do Sul organizou uma Copa e os Jogos Olímpicos, também seremos sede desses eventos e esperamos atrair empresas e investimentos", acrescentou o governador do Rio. 

O presidente de Hyundai Heavy Industries admitiu que a empresa espera se beneficiar com as encomendas previstas pelas obras para os grandes eventos esportivos, mas esclareceu que os planos da companhia são a longo prazo.
"Com a proximidade do Copa e das Olimpíadas há uma grande demanda, mas também há uma expectativa de crescimento muito grande do segmento de máquinas pesadas para a construção civil no Brasil", afirmou Choe Byeugn Ku.
"O Brasil é um país importante na economia mundial e confiamos muito em sua potencialidade. Queremos colaborar para o desenvolvimento do país", acrescentou. (Agência EFE)


São Paulo / SP

Ford tem lucro líquido de US$ 1,6 bilhão no primeiro trimestre

A Ford divulgou ontem a tarde, dia 24/4, resultados para o primeiro trimestre acima do esperado, com novos modelos impulsionando o lucro antes de impostos na América do Norte para o maior nível desde pelo menos o ano 2000, quando a montadora começou a apresentar a região como uma unidade separada. A segunda maior montadora dos Estados Unidos teve lucro antes de impostos de US$ 2,1 bilhões, ou US$ 0,41 por ação. Já o lucro líquido somou US$ 1,6 bilhão, ou US$ 0,40 por ação. (Agência Reuters)


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COMÉRCIO, SERVIÇOS e VAREJO


São Paulo / SP

Iguatemi lucra R$ 47,3 milhões no primeiro trimestre do ano

A Iguatemi Empresa de Shopping Centers registrou lucro líquido de R$ 47,3 milhões no primeiro trimestre de 2013, resultado que representa alta de 47% sobre o mesmo período do ano passado. O Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) cresceu 34,6%, para R$ 82,025 milhões, na mesma base de comparação. A margem Ebitda avançou 12,8 pontos porcentuais, para 80%. A receita líquida da empresa cresceu 13,1% de janeiro a março deste ano ante igual intervalo de 2012, para R$ 102,498 milhões. 
As vendas somaram R$ 2 bilhões no período, crescimento de 10,7% em relação ao primeiro trimestre de 2012. As vendas mesma área cresceram 8,4%, enquanto as vendas mesmas lojas aumentaram 8%. Os aluguéis mesmas áreas cresceram 14,5% de janeiro a março deste ano em relação ao primeiro trimestre de 2012. Os aluguéis mesmas lojas registraram alta de 14,1% na mesma base de comparação. A Iguatemi detém hoje participação em 13 shoppings centers que totalizam mais de 490 mil metros quadrados de Área Bruta Locável (ABL), participando diretamente na administração de 12 dos seus empreendimentos. A Companhia é uma empresa do Grupo Jereissati, holding responsável por 60% das ações da Iguatemi. Atualmente, quatro projetos de shoppings centers estão em desenvolvimento, sendo todos no Estado de São Paulo.  (Fonte: DCI)


São Paulo / SP

Benefit planeja franquias no Brasil

A Benefit, marca de cosméticos norte-americana, anunciou a sua expansão por meio de franquias no Brasil. Atualmente, os produtos da marca podem ser encontrados no país em lojas multimarcas, como a rede Sephora.
Essa será a primeira operação de franquias da Benefit, pois em outros países, as lojas são próprias ou abertas em sociedade com parceiros locais. A empresa conta com 50 butiques, sendo 25 localizadas nos Estados Unidos. 
Cada unidade terá um espaço de 70 metros quadrados e, além dos cosméticos, oferecerá depilação e design de sobrancelha. O custo inicial para abrir uma franquia é de 800 mil reais. As equipes de funcionários deverão ter pelo menos um gerente, três maquiadores e três esteticistas.
Criada em 1976 pelas irmãs gêmeas Jean e Jane Ford, a primeira loja foi inaugurada na cidade de São Francisco. Em 1999, a empresa foi comprada pelo grupo LVMH, dono da Louis Vuitton. Em 2013, o faturamento global da marca deve chegar a 900 milhões de dólares.
Jean-Andre Rougeot, CEO da marca, está no país para participar do Fórum Internacional de Gestão de Redes de Franquias e Negócios, organizado pelo Grupo Bittencourt. 


Da redação - Porto Alegre / RS

LFG RS está com inscrições abertas para cursos preparatórios

Alunos interessados em seguir carreira pública nas áreas fiscais, analistas e jurídicas têm opções de aula online e telepresenciais. A LFG, instituição com mais de dez anos de tradição no ensino preparatório para concursos, está com inscrições abertas para quatro cursos. Na área fiscal as opções são Maratona  Bacen (Banco Central  para vagas de Analista e Técnico), Auditor e Analista Fiscal. Para quem pretende investir na área de analista as matrículas estão abertas para Analista dos Tribunais. As aulas são telepresencias, nas unidades da LFG no Rio Grande do Sul,  com a presença de monitores e também estão disponíveis módulos online.
Em 29 de maio tem início o curso de Auditor e Analista Fiscal, módulos I e II, com aulas nos turnos da manhã, vespertino e noite.  A turma do curso de Maratona Bacen começa em 06 de maio, com a primeira semana gratuita. Já Analista dos Tribunais, terá turmas no turno da noite e entrada em 15 de julho. Prática Forense Civil é um curso online com 70 videoaulas modulares, material complementar e tutoria especializada. 
Todas as informações sobre horários e valores dos cursos estão disponíveis em www.lfg.com.br. A LFG é pioneira na modalidade Telepresencial de cursos preparatórios. São mais de 560 mil aprovações em Concursos e Exames da OAB. No Rio Grande do Sul são 17 unidades, nas cidades de Porto Alegre, Bagé, Caxias do Sul, Erechim, Ijuí, Lajeado, Novo Hamburgo, Passo Fundo, Pelotas, Rio Grande, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santo Ângelo e Uruguaiana. Mais em www.facebook.com/lfgrs. 
(Fonte: Fabulosa Ideia Assessoria)


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e-COMMERCE, TI e WEB



São Paulo / SP 

Internet já abocanha nos EUA mercado da TV paga

O Netflix, serviço de filmes e programas via internet, de baixo custo, retomou ontem sua trajetória de principal ameaça à televisão. Com a divulgação do balanço do primeiro trimestre, suas ações voltaram a ser negociadas em Nova York acima de US$ 200 pela primeira vez desde 2011, quando sofreu uma crise de confiança junto aos assinantes.
No balanço, o Netflix informou ter aumentado em 2 milhões o número de assinantes nos Estados Unidos, totalizando 29,2 milhões. Segundo analistas do setor ouvidos por "Variety" e "New York Times", conseguiu deixar para trás na liderança a HBO, serviço de filmes e programas via TV paga, por cerca de 500 mil assinantes. Fora dos EUA, o Nérolis elevou o número de assinaturas em 1 milhão, para 7,1 milhões. Nesse âmbito, porém, a HBO é 16 vezes maior. Em entrevista à revista "GQ" de janeiro, o diretor de conteúdo do Netflix já dizia que "o objetivo é se tornar a HBO antes que a HBO possa se tornar Netflix".

A única menção do relatório à operação brasileira foi quanto ao reajuste "modesto" na assinatura mensal, de R$ 15 para R$ 17, já anunciado aos clientes. A justificativa, segundo o fundador e presidente-executivo, Reed Hastings, é recuperar a inflação acumulada desde o lançamento no país, há um ano e meio. O balanço não detalha resultados financeiros ou de penetração no Brasil ou qualquer outro país, fora os EUA.
E o único dado de audiência foi global e aproximado: seus quase 36 milhões de assinantes digitais assistiram a um total de 4 bilhões de horas de programação via internet, no primeiro trimestre. Além do serviço on-line, o Netflix ainda mantém nos EUA a entrega de DVDs por correio, origem do negócio, mas hoje inexpressiva. Foi justamente a tentativa frustrada de isolar os DVDs em empresa à parte que levou à crise de confiança de 2011.
(Agência Folha)


São Francisco / EUA

Zynga registra menos usuários para jogos online no 1o tri

A Zynga disse nesta quarta-feira que o número de usuários de seus jogos online caiu dramaticamente no primeiro trimestre, um fato que ofuscou uma receita melhor do que a esperada pelo mercado. A empresa de jogos como "FarmVille" e "Words With Friends" disse que seu número de jogadores mensais continuou a recuar para 253 milhões, o menor patamar desde que atingiu 331 milhões no final do terceiro trimestre de 2012.
Em bases ajustadas, a Zynga teve lucro de 0,01 dólar por ação, acima das expectativas de analistas de prejuízo de 0,04 dólar por ação. Mas a companhia também projetou um prejuízo para o segundo trimestre entre 0,03 e 0,05 dólar por ação, ante perda de 0,01 dólar prevista por analistas.
A Zynga vem lutando para manter usuários, que se reuniam para seus jogos no site do Facebook. Nos últimos meses, Zynga e Facebook revisaram sua parceria de negócio, com a Zynga buscando estalecer-se como uma rede de jogos mais independente sob o risco de receber menos tráfego de visitas do Facebook. A companhia teve receita de 263,6 milhões de dólares, 18 por cento menor na comparação anual, mas acima da expectativas de Wall Street.
(Agência Reuters)


Da redação - São Paulo / SP

Google compra iniciante Wavii por US$ 30 milhões

O Google comprou a Wavii, empresa iniciante sediada em Seattle responsável por um aplicativo de leitura de notícias, por cerca de 30 milhões de dólares em dinheiro, afirmou uma fonte com conhecimento do assunto na terça-feira.
A oferta do Google ocorreu após a Apple ter demonstrado interesse na compra da Wavii para incorporar a tecnologia de linguagem natural da empresa ao Siri, ferramenta que funciona sob comando de voz, segundo a fonte.
Google e Wavii não quiseram comentar o assunto. A transação ocorre algumas semanas após o Yahoo! ter pago uma quantia similar para comprar a Summly, rival da Wavii. Investidores na Wavii incluem Max Levchin, co-fundador da Paypal, Dave Morin, ex-executivo do Facebook, e Fritz Lanman, que era da Microsoft. (Fonte: Assessoria de Imprensa do Google)


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INFRAESTRUTURA e LOGÍSTICA


Brasília / DF

MP dos Portos é aprovada em comissão mista

A medida provisória que cria um novo marco regulatório do setor portuário foi aprovada ontem a tarde, dia 24/4, pela comissão mista do Congresso que analisa o tema, mas o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) adiantou que a presidente Dilma Rousseff deve vetar de "quatro a oito" alterações feitas de última hora. A matéria ainda precisa passar nos plenário da Câmara e do Senado.
Com quase três horas de atraso, o relatório só foi votado após um acordo entre os líderes da base aliada e da oposição. Os parlamentares exigiram que algumas emendas ao relatório de Braga fossem apreciadas. A comissão acabou por aprovar algumas dessas propostas, justamente as que devem sofrer veto do Planalto.
Uma delas estabelece que os novos contratos de concessão e arrendamento nos portos devem ter 25 anos de prazo, prorrogáveis por mais 25, condicionados à realização de investimentos. A diferença é que essa prorrogação não fica mais a critério do poder concedente, o governo, mas se torna automática. "Eu não conheço na história da nossa república e no mundo contratos com 50 anos ininterruptos. Não há precedente", afirmou Braga. "Isso, na prática, significa contratos de concessão de 50 anos. É um pouco demais."
Renovação - Outra emenda que deve ser vetada por Dilma estabelece que os arrendamentos anteriores a 1993 sejam renovados pelo mesmo prazo firmado no contrato original. Isso significa, na prática, uma renovação de até dez anos para a maioria das empresas. O governo já havia concordado com a proposta do relatório de Braga, que previa uma renovação de até cinco anos para esses casos. "O que eles fizeram foi jogar fora o acordo, e vão ser vetados. Nós construímos um acordo, estava feito, jogaram fora e construíram um texto que vai ser vetado", afirmou.
Com o veto, esses arrendamentos deverão ser relicitados, conforme desejava o Planalto desde que lançou o novo marco regulatório dos portos. "Na prática eles serão relicitados, que era o que o governo desejava", avaliou Braga. "Foi, de qualquer forma, uma solução pior do que aquela que havíamos apresentado, que tinha inclusive acordo de não veto."
Investimentos - Para os contratos de arrendamento firmados após 1993, não houve alteração. Eles poderão ser renovados de forma antecipada mas, neste caso, a renovação estaria condicionada a um plano de investimentos, que teria de ser aprovado pelo governo. Apesar da aprovação dessas emendas, o relator nega que o governo tenha sofrido uma derrota na comissão mista. "A essência da MP está absolutamente preservada. O projeto de lei de conversão avançou sob vários aspectos e está preservado. Os pontos alterados não comprometem a essência da MP. E se eles forem vetados, a MP continua de pé."
O senador prevê que a MP seja apreciada pelo plenário da Câmara no dia 7 de maio. O texto ainda precisa ser votado no plenário do Senado. Para que a MP não perca a validade, tudo isso terá que ocorrer antes do dia 16. Apesar do prazo apertado, o presidente da comissão mista e líder do PT na Câmara, José Guimarães (CE), acredita que haverá tempo suficiente. "Cada dia com sua agonia", disse.  (Agência Estado)

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ENERGIA


Da redação - São Paulo / SP

Rede Biogásfert ampliará tecnologias voltadas à utilização de resíduos

A Itaipu Binacional e a Embrapa vão ampliar a cooperação no desenvolvimento de tecnologias visando transformar os resíduos da produção em alternativa de renda para os agricultores de todo o País. Esse é o principal desafio que o projeto “Tecnologias para produção e uso de biogás e fertilizantes a partir do tratamento de dejetos animais no âmbito do Plano ABC” tentará superar nos próximos três anos.
O projeto reúne dezenas de pesquisadores e auxiliará ainda o país a atingir suas metas de redução na emissão de gases de efeito estufa dentro do Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC). O investimento total no período será de R$ 7,38 milhões. O memorando de entendimento nesse sentido será assinado pelas duas empresas durante a solenidade de 40 anos da Embrapa, no dia 24, em Brasília.
Um dos compromissos do Brasil, por exemplo, é utilizar a biodigestão anaeróbia para tratar 4,4 milhões de m³ de resíduos da suinocultura, deixando de lançar 6,9 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera. Segundo o líder do projeto e pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, Juliano Corulli Corrêa, para dar conta das metas do Plano ABC é preciso validar tecnologias e ampliar pesquisas em torno de temas como a utilização de algas no tratamento dos resíduos de biodigestores. “Como materialização desses esforços, pretendemos disponibilizar equipamentos para aprimorar o tratamento dos resíduos, além de práticas e processos para orientar técnicos e produtores. Outra meta nossa é fomentar arranjos que ampliem a geração de energia elétrica e térmica por meio de biodigestores e o surgimento de fábricas de produção de biofertilizantes”, explicou Juliano.
O projeto, que usará como nome síntese o termo Rede Biogásfert, reúne em sua equipe especialistas em biogás e em fertilizantes de 14 unidades descentralizadas da Embrapa (Suínos e Aves, Solos, Arroz e Feijão, Agrobiologia, Agroenergia, Gado de Leite, Pecuária Sudeste, Gado de Corte, Instrumentação Agropecuária, Agrossilvipastoril, Florestas, Milho e Sorgo, Agropecuária Oeste e Secretaria de Relações Internacionais). Também participam pesquisadores da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Universidade Estadual de São Paulo (UNESP), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Instituto Nacional de Tecnologia, Fundação Oswaldo Cruz, Fundação Parque Tecnológico ITAIPU e Instituto InMetro.
Os primeiros resultados práticos da Rede Biogásfert já começarão a ser vistos em 2014. É que muitas das tecnologias listadas no projeto estão na fase de finalização, como é o caso das fábricas de biofertilizantes que utilizam resíduos da produção de aves. “Precisamos apenas fazer uma adaptação para o dejeto de suínos, fazendo com que os resíduos dessas duas grandes atividades, suinocultura e avicultura, possam se transformar em um negócio promissor”, disse Juliano Corrêa. De acordo com o pesquisador, os fertilizantes organominerais apresentam rendimento 15% superior se comparado aos fertilizantes normalmente utilizados pelos produtores. Outra aposta para breve é a geração de energia elétrica por meio de biodigestores. Esse é um dos interesses da Itaipu Binacional, que quer desenvolver o mercado de energia alternativa no país.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da Embrapa Suínos e Aves)


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TURISMO e GASTRONOMIA

São Paulo / SP

Brasileiros gastam 15% a mais em viagens ao exterior no mês de março

O Brasil registrou déficit em transações correntes de US$ 6,873 bilhões no mês passado, informou o Banco Central ontem, dia 24/4, o pior desempenho para meses de março desde o início da série histórica, em 1980. O resultado veio um pouco pior do que o esperado pelo mercado e também não foi compensado pelos Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) que, em março, somaram US$ 5,739 bilhões.
No acumulado em 12 meses encerrados em março, o déficit em conta corrente do País ficou em 2,93% do Produto Interno Bruto (PIB), o pior resultado desde agosto de 2002, quando ficou em 2,97%.
Os gastos líquidos de brasileiros com viagens internacionais alcançaram US$ 1,3 bilhão no último mês, o que representa alta de 27,5% na comparação com março de 2012, quando foi registrado gasto líquido de US$ 997 milhões. O saldo se deve pela expansão de 15% nos gastos de turistas brasileiros em viagens ao exterior, e redução de 4,9% nos gastos de viajantes estrangeiros ao Brasil.No primeiro trimestre deste ano, os turistas brasileiros gastaram US$ 6 bilhões no exterior, o que representa uma expansão de 11,5% na comparação com o mesmo período de 2012.

Balança - O desempenho ruim da balança comercial tem influenciado negativamente os resultados da conta corrente no país, com sucessivos saldos ruins, devido ao cenário ruim do comércio externo. Em março, o país registrou superávit comercial de apenas US$ 161 milhões, segundo o BC, muito inferior aos US$ 2,024 bilhões vistos um ano antes.
Só na terceira semana de abril, o país registrou déficit comercial de US$ 2,271 bilhões, pior resultado semanal. No ano, a balança comercial acumula saldo negativo de US$ 6,489 bilhões.

O déficit nas transações correntes - que incluem a importação e exportação de bens e serviços e as transações unilaterais - também foi impactado pelo aumento das remessas de lucros e dividendos, que somaram US$ 2,732 bilhões no mês passado, ante US$ 1,965 bilhão em igual mês de 2012. Em fevereiro, esses envios haviam somado US$ 2,174 bilhões. O cenário desfavorável no comércio internacional para as exportações brasileiras levaram o BC a aumentar, em março, a estimativa de déficit em transações correntes de 2013 a US$ 67 bilhões, ante US$ 65 bilhões, superior à projeção de ingresso de US$ 65 bilhões de dólares de IED prevista para o ano.  
(Agência Reuters)


Da redação - Porto Alegre / RS

Pesquisa do mercado hoteleiro apresenta condo-hotéis como opção de investimento e renda 

A MSH Hotéis, empresa do grupo M.Stortti focada na modelagem de empreendimentos hoteleiros, divulga análise do mercado em Porto Alegre. As informações indicam atenção ao setor, especialmente na cidade de Porto alegre, e sugere aos investidores o condo-hotel como segmento de renda em crescimento. De acordo com estudos da MSH, o mercado hoteleiro em Porto Alegre passa por um forte movimento de expansão, favorecendo uma oferta maior que a demanda. São 93 hotéis e flats distribuídos na capital. Mais de uma dezena de empreendimentos ainda estão previstos para operarem até 2014.
Os condo-hotéis, por outro lado, estão se desenvolvendo. É uma modalidade de investimento já conceituada no País que permite a venda de unidades na planta com destinação hoteleira. O incorporador ajusta a contratação da operadora que detém conhecimento na exploração da atividade.
No condo-hotel, cada unidade é um imóvel separado, sendo a receita gerada pela ocupação dos quartos, que é colocada em um pool de locação e dividida entre os proprietários do condomínio.
“A incorporação de hotéis envolve a compra de quartos no lançamento, com remuneração conforme ocupação futura. É uma opção para investidores com menores aportes e com interesse em diversificar sua carteira de negócios. Assim como os fundos imobiliários, a incorporação de hotéis pode apresentar rentabilidades interessantes ao investidor”, explica o diretor da MSH, empresa do grupo M.Stortti, Maurenio Stortti. Estudos indicam que compradores de flats e condo-hotéis têm obtido rendimentos anuais de 6 a 8% a.a. 
(Fonte: WH Comunicação)


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AGENDA i-press.biz



Da redação - Porto Alegre / RS

Quem te viu, Quem te vê lança Contos de Varal

A loja Quem te viu, Quem te vê lança, neste sábado 27 de abril, a partir das 17h30, o evento periódico Contos de Varal um encontro com o intuito de promover a arte em suas variadas expressões. Além de apresentar artistas, a proposta é oferecer um varal com uma seleção de produtos das marcas vendidas na loja, remarcados em uma promoção especial para a ocasião. Intercalando com as peças, o público poderá “recolher” trechos de poemas e contos pendurados no varal. O espaço também estará disponível para autores que queiram "pendurar" seus escritos. Na primeira edição, o Contos de Varal apresenta o músico Violeiro Só, de Porto Alegre, que trará o clima da MPB, do Samba e da Bossa Nova mesclados com canções próprias. Desde a inauguração, em fevereiro deste ano, a loja busca promover a integração da moda com a arte. Com o lançamento do Contos de Varal, a Quem te viu, Quem te vê pretende tornar seu espaço um local para reunir pessoas interessadas em ouvir boa música, conhecer novos talentos, curtir um momento cultural de forma gratuita.

Serviço:
Quem te viu quem te vê lança Contos de Varal
Data: Sábado, 27 de abril de 2013
Horário: 17h30 
Local: Loja Quem te viu, Quem te vê (Rua João Corrêa, 950, Centro, Igrejinha)

Para conhecer a proposta da loja - “Arte é o despertar da curiosidade”. Com esse pensamento, o artista e empresário Daniel Confortin e a publicitária eempresária Natália Bischoff inauguraram em fevereiro a loja“Quem te viu, Quem te vê”, um espaço para que moda e arte se manifestem. Como o nome propõe, a ideia é despertar a curiosidade dos clientes para o retrô e os ícones contemporâneos em peças que muitas vezes só seriam encontradas nos bairros alternativos de grandes cidades. Localizada no Centro de Igrejinha, polo calçadista no pé da Serra Gaúcha, a loja reúne roupas, acessórios e peças de decoração com um toque de cultura pop.

Além disso, a loja tem dois espaços reservados para encontros sobre moda, arte e gastronomia, onde profissionais poderão se reunir para trocar ideias. “Igrejinha tem muitas pessoas que trabalham diariamente com a moda nas indústrias calçadistas e elas terão na loja um espaço para conversar, tomar um café, sentar para refletir, conversar ou ler um livro”, garante Confortin.
A “Quem te viu, quem te vê” traz para Igrejinha marcas exclusivas na região, como a Liverpool Camiseteria, a Chico Rei (camisetas), a Maad Brasil (roupas, acessórios e Toy Art), a BLU (acessórios) e a Daniel Confortin, bem como uma grande linha de acessórios em couro e outros materiais. Também fazem parte do mix as consagradas Loucos & Santos (sapatos eacessórios desenvolvidos por Jorge Bischoff) e a Dutmy.




Da redação - Porto Alegre / RS

Serra gaúcha recebe XIX Simpósio Brasileiro de Direito Previdenciário

Algumas das maiores autoridades brasileiras em direito previdenciário estarão nos dias 29 e 30 de Abril em Gramado (RS) no XIX Simpósio Brasileiro sobre o tema, promovido pelo Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP). O encontro tem o objetivo de debater temas atuais e controvertidos, e é voltado tanto para advogados, juízes, procuradores e defensores públicos, como para professores, acadêmicos, servidores públicos e outros.
O tema que abre o Simpósio é “O papel dos Tribunais Regionais Federais nas Demandas de Competência Delegada”, com o Desembargador Ricardo Teixeira do Vale. Logo em seguida terá lugar o Dr. Wagner Balera com “Políticas Estatais de Desoneração: Reflexos na Seguridade Social”. O tema ganhou destaque com o atual debate em torno da chamada “desaposentação”, que tramita no Senado. 
À tarde haverá o lançamento do livro “Segurado Especial: conceito jurídico para além da sobrevivência individual”, da Dr. Jane Berwanger, presidente do IBDP. O dia é complementado por temas como “Revisões Previdenciárias: Teses de Relevância no Cenário Atual”, pelo Dr. Emerson Costa Lemes, e “Aplicação do Instituto da Decadência nas Revisões Previdenciárias”, com o Dr. Daniel Machado da Rocha.
O segundo dia inicia com temas sobre o serviço público: “Revisões nos Benefícios Previdenciários dos Servidores Públicos”, ministrado pelo Dr. Marcelo Barroso Lima Brito de Campos, e “Aposentadoria Especial do Servidor Público: Entre o Ideal e o Possível”, com a Dra. Adriane Bramante de Castro Ladenthin.
A tarde terá como atração o representante ABRAPP (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar), Dr. Roger Raupp, com o tema “Origem dos Direitos Sociais na História Jurídica Nacional e o Reflexo na Legislação de Seguridade Social Relacionada à Não-discriminação por Orientação Sexual”. O encerramento será feito pelo Dr. Daisson Portanova, com o tema: “Existirá um Futuro para as Demandas Previdenciárias de Benefícios por Incapacidade diante do Poder Jurisdicional Conferido aos Peritos Judiciais?”. 

Serviço:
O quê: XIX Simpósio Brasileiro de Direito Previdenciário
Quando: 29 e 30 de abril de 2013
Onde: Hotel Laghetto Siena, Gramado, Rio Grande do Sul
Informações: e-mail eventos@ibdp.org.br / telefones: (41) 2106 6730 e 2106 6732
Inscrições e programação: http://www.ibdp.org.br/eventos2.asp?id=144





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