Edição 781 | Ano IV


São Paulo / SP
Brasil avançou pouco em ranking de competitividade

O Brasil não terá grande avanço no quesito competitividade, de acordo com o ranking mundial da revista britânica "The Economist". O Brasil ocupa o 37º lugar no estudo feito com 82 países. O novo ranking elaborado pela Economist Intelligence Unit é válido para o período de 2012 a 2016. Apesar de subir duas posições em relação ao levantamento anterior, que considerava os anos de 2007 a 2011 (o País estava de 39º lugar), a colocação mostra que o Brasil ainda sofre com os custos de mão de obra e a carga tributária. A lista é liderada por Cingapura, Hong Kong e Suíça. O analista responsável pelo estudo, Justine Thody, disse em entrevista ao jornal "O Estado de São Paulo", que as amarras estruturais são as dificuldades para o Brasil avançar no ranking. "E o País está ficando sem tempo para fazer as mudanças, pois a idade média da população está subindo."

Infraestrutura - O estudo mostra que o Brasil começa a avançar em infraestrutura, mas o ritmo ainda não é suficiente para que o País conquiste destaque perante as outras nações. Nesse item, o Brasil permanece na 52ª posição. Em relação à carga tributária e ao custo de mão de obra, o Brasil ocupa as últimas posições. A estrutura de impostos coloca o Brasil na 76ª posição, no subitem tributos. Os problemas não são somente as altas alíquotas, que correspondem a 35% do PIB, mas também a dificuldade de as empresas entenderem o sistema. No quesito de mão de obra, o Brasil passará de 66ª para 59ª posição. Segundo o estudo, decisões como a desoneração da folha de pagamento para 24 setores da economia terão efeitos no desempenho do País. (Fontes: The Economist e InfoMoney)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE - Fechamento:

Tóquio / Japão
Bolsas asiáticas fecham em alta
A maioria das Bolsas da Ásia apresentou números positivos nos pregões de hoje, dia 5/10. Não houve negociações na China por ser feriado.
- A Bolsa de Hong Kong terminou com a maior alta em cinco meses, com a expectativa dos investidores de que as bolsas chinesas irão mostrar um forte resultado quando retomarem as negociações na segunda-feira, após uma semana de feriados. O Hang Seng ganhou 0,5% e encerrou aos 21.012,38 pontos, seu maior fechamento desde 4 de maio - na semana, o índice acumulou alta de 0,8%.
- Em Taiwan, a Bolsa de Taipé fechou em alta. O índice Taiwan Weighted subiu 0,11%, aos 7.690,65 pontos, apesar de os investidores ainda estarem vacilantes sobre as perspectivas de crescimento e seus impactos sobre os ganhos corporativos.
- Na Coreia do Sul, a Bolsa de Seul terminou o pregão em alta. O índice Kospi avançou 0,12%, aos 1.995,17 pontos. Apesar disso, pesou sobre o mercado a preocupação das construtoras com uma potencial insolvência da Kukdong Engineering & Construction, agora sob administração judicial.
- Na Austrália, a Bolsa de Sydney fechou em alta, com o índice S&P/ASX 200 ganhando 0,94%, aos 4.494,38 pontos. O mercado foi apoiado pela retomada da confiança no setor de mineração, com a alta dos preços dos metais, além dos dados sobre o emprego nos EUA e das palavras de conforto do BCE.
- Já a Bolsa de Manila, nas Filipinas, fechou em ligeira queda, após atingir novo recorde de pontuação na véspera. O índice PSEi caiu 0,1% e fechou aos 5.439,84 pontos, com pesado volume de negociações. 

ONTEM - Fechamento Bovespa, NY e Bolsas Europeias

São Paulo / SP
Bovespa se descola do exterior e tem 3ª queda seguida
- Após mais um dia de volatilidade, a Bovespa voltou a terminar a sessão em território negativo, na contramão do exterior. A divulgação da ata do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), durante a tarde praticamente não influenciou os negócios domésticos. A ações da Vale e da Petrobras, que recuavam pela manhã, terminaram o dia em campo positivo e impediram uma queda maior do Ibovespa. Com isso, o principal índice da Bolsa fechou com recuo de 0,29%, aos 58.458,00 pontos. No mês, a queda chega a 1,21%, mas, no ano, ainda acumula ganho de 3,00%. Na mínima, o índice atingiu 58.105 pontos (-0,89%) e, na máxima, 59.002 pontos (+0,64%). 
- O giro financeiro somou R$ 6,344 bilhões.

Análise - Para o analista-chefe da Corretora Magliano, Henrique Kleine, o índice está lateralizado entre os 58.500 e os 60 mil pontos por falta de resoluções cruciais, como o que deve acontecer na Europa. "A Bolsa bate nos 58.500 e sobe e, quando chega nos 60 mil, cai. Ainda há muitas dúvidas sobre a Europa. A Espanha ainda não resolveu o que vai fazer. O investidor está muito cético", disse, explicando que a falta de definições impede a Bolsa de ter fôlego para subir, ou até mesmo cair.
Por outro lado, Kleine observou que a fase de venda de papéis pode estar acabando, porque algumas ações já perderam bastante e se encontram num bom preço de compra. Mas, ele ressaltou ainda que para ganhar força é necessário uma maior definição do cenário externo.
As blue chips - Vale e Petrobras - acompanharam as commodities e terminaram em alta. O papel ON da petroleira subiu 0,35% e o PN, +0,27%. Na Nymex, o contrato de petróleo com vencimento em novembro encerrou com ganho de 4,05%, a US$ 91,71 o barril. Já as ações da mineradora tiveram um desempenho melhor, a ON subiu 1,12% e a PNA, +0,95%. Os contratos de metais básicos negociados na London Metal Exchange (LME) fecharam em leve alta. Entre os destaques de queda do índice figuraram Gafisa ON (-7,57%), Brookfield ON (-5,46%) e B2W ON (-5,16%). Já o lado positivo foi liderado por Cielo ON (+5,09%), seguida de Marfrig ON (+3,78%) e Telefonica Brasil ON (+2,40%).


Nova Iorque / EUA
Wall Street fechou em alta ontem
A Bolsa de Nova Iorque fechou o pregão de ontem, dia 4/10, em alta, com os investidores otimistas ante os últimos indicadores econômicos norte-americanos e ante comentários do presidente do Banco Central Europeu (BCE).
- De acordo com dados definitivos de fechamento, o Dow Jones Industrial Average subiu 0,60%, para 13.575,36 unidades.
- O termômetro da tecnologia, Nasdaq, ganhou 0,45%, a 3.149,46 pontos.
- Já o índice ampliado Standard and Poor's 500 subiu 0,72%, para os 1.461,40 pontos.

Análise - "Os dados econômico dos Estados Unidos correspondem mais ou menos às expectativas, sem registrar nenhuma surpresa, o que é uma boa notícia", disse Art Hogan, da Lazard Capital Market. "Os investidores reagiram bem ao anúncio de um redução dos novos pedidos de seguro-desemprego durante a última semana de setembro", disse Christopher Low, da FTN Financial. Na sexta-feira será divulgado pelo Departamento do Trabalho o relatório sobre emprego no país, que mostra a evolução da ocupação e do desemprego em setembro, que é considerado o indicador mais importante sobre a força da economia norte-americana. Além disso, o mercado reagiu positivamente às declarações do presidente do BCE, Mario Draghi, que afirmou que a instituição está pronta para ajudar aos países em dificuldades da Zona Euro. Também influenciou o pregão a ata da última reunião do Fed, segundo a qual a instituição poderá vincular sua taxa básica de juros - a um nível próximo de zero há quase quatro anos - com os dados de emprego e da inflação. No mercado obrigatório, cujos rendimentos (juros pagos pelo emissor) evoluem em sentido contrário aos preços, o rendimento do bônus do Tesouro a 10 anos avançou a 1,665%, contra 1,623% na quarta-feira. Já o papel a 30 anos subiu a 2,882%, contra 2,825% na véspera.


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MERCADO FINANCEIRO

Da redação - São Paulo / SP
Bancos terão índice de satisfação de clientes
Lançado em 1994 na Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, e já presente em 15 países, o índice de satisfação de consumidores Consumer Satisfaction Index (CSI) terá agora uma versão brasileira no setor bancário, o Brazilian CSI (BCSI). Em fase de levantamento de dados, o índice, composto por empresas que representem ao menos 60% dos ativos do setor, será divulgado anualmente e permitirá a comparação com outros países. Em fevereiro será divulgado o primeiro índice e a instituição financeira melhor posicionada.
O índice consegue medir o impacto de variáveis, como valor percebido e expectativa do cliente. Dessa forma, as empresas podem definir prioridade de investimentos. João Ribeiro Vicente, CEO da Qmetrics Brasil, empresa de pesquisa responsável pela elaboração do índice, diz que o país passa por um momento de crescimento de consumidores, que ampliaram suas exigências diante de maior oferta de serviços e competitividade das empresas. “O impacto disso é a geração de uma grande quantidade de reclamações e uma legislação mais rigorosa para conter problemas, que por sua vez tem impacto no negócio. Diante disso, a medição e acompanhamento desta satisfação se tornam cada vez mais importantes.”
O setor bancário, junto com o de telecomunicações, foi escolhido primeiramente devido à sua maturidade no país. Ambos também concentram grande número de reclamações. Até 2017, a meta do projeto é acompanhar 26 setores da economia do país, o que possibilitará criar um índice macroeconômico, que pode servir de base para políticas do governo.
David VanAmburg, diretor da versão americana do índice, aponta que, além de útil para multinacionais, que poderão comparar a aceitação de serviços em diversos países, o índice também atrai investidores. “O relacionamento com clientes diz muito sobre a capacidade futura da empresa. Verificamos que empresas com maior pontuação no índice têm desempenho melhor na bolsa”, aponta. Ele acredita que o desempenho do setor no Brasil seja alto devido ao tamanho da economia nacional, mas aponta que há relação entre satisfação e competitividade do mercado.
(Fontes: Assessoria de Imprensa da Febraban e Brasil Econômico Online)
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INDÚSTRIA

São Paulo / SP
Heineken tenta reduzir rejeição à Kaiser
A cerveja Kaiser é, há décadas, uma espécie de "patinho feio". Foi criada em 1982, para proteger as vendas da Coca-Cola, quando Brahma e Antarctica faziam venda casada: os bares só podiam vender cerveja se comprassem refrigerantes das duas marcas, e não os da Coca. Em 2002, vendida à canadense Molson, as coisas pareciam que iam melhorar. Mas a Kaiser logo deixou de ser foco da multinacional. E, assim, as vendas rolaram ladeira abaixo - e nunca mais se recuperaram.
Não houve reação nem mesmo com a mexicana Femsa, que a adquiriu em 2007 e a vendeu em 2010, à Heineken. Agora, nas mãos do quarto dono, a Kaiser parece estar reagindo. A rejeição à marca, que era de 14,7% em fevereiro, passou para 4,7% em agosto, conforme pesquisas encomendadas pela cervejaria. O segredo da queda de dez pontos é um programa chamado "Mundo Cervejeiro", iniciado em agosto e liderado por Mauricio Giamelaro, vice-presidente de vendas da Heineken. "A ideia é trazer o distribuidor para dentro do negócio de cerveja", diz.
Desde que foi criada, a Kaiser e todas as cervejas que eram produzidas pela Cervejarias Kaiser (como a Bavaria e até mesmo a Heineken) são distribuídas pelos 19 engarrafadores da Coca-Cola no Brasil. "O contrato de distribuição só vence daqui a mais de dez anos, e a multa de rescisão é altíssima", diz uma fonte do mercado. Quando a Heineken comprou a cervejaria da Femsa, herdou o contrato e o sistema de distribuição, que, apesar de ser geograficamente amplo, não funcionava para as marcas de cerveja. "O foco do distribuidor é o refrigerante. Ele praticamente só transporta a cerveja, e não havia um trabalho de comunicação com esse distribuidor", afirma Adalberto Viviani, especialista no mercado de bebidas. Por mais que fossem feitos testes cegos, mudanças de sabor, campanhas publicitárias, as vendas não deslanchavam e a rejeição à marca continuava intacta. "Tudo isso não convencia o distribuidor, que por sua vez não convencia o dono de bar", diz Viviani. "O cliente perguntava ao garçom se ele tinha cerveja gelada e ele respondia: ‘Sim, mas é Kaiser’. Assim, não há publicidade que resolva", afirma.

Imersão - Para evitar o "mas é Kaiser", o programa da Heineken reúne todos os meses representantes dos distribuidores para discutir com eles características do mercado de cerveja, peculiaridades de cada produto e de cada marca. "É uma imersão no mundo da cerveja, para que o distribuidor saiba quem é a Heineken, que produto ele está vendendo e assim comunique o que aprendeu ao dono de bar, que passa a usar melhor todo o material de venda e apresenta melhor o produto", diz Giamelaro. Um desses materiais é o porta-copo da Kaiser, com a marca Heineken logo abaixo. "A percepção de que a Kaiser é um produto Heineken e que precisa ter um certo padrão para ser da empresa é algo que programa está conseguindo passar ao dono de bar", diz. "É a primeira vez que a distribuição se torna responsabilidade da empresa. No tempo da Femsa, por exemplo, a responsabilidade era só produzir e fazer campanhas", diz Viviani. Essa mudança, segundo ele, "pode ser a pedra angular da reversão do negócio da Heineken no Brasil". A empresa precisa disso, pois a Kaiser, mesmo com 4% de participação, representa 80% das vendas em volume da cervejaria. A maior rival, a Skol, da Ambev, tem 33%, segundo dados de mercado. (Agência Estado)


São Paulo / SP
Consórcio com Odebrecht ganha contrato de R$ 5,4 bi da Braskem Idesa
A Braskem Idesa, joint-venture da brasileira Braskem e do grupo mexicano Idesa, anunciou na tarde de ontem, dia 4/10, um contrato de mais de US$ 2,7 bilhões (R$ 5,4 bilhões) para as etapas de engenharia e construção do complexo petroquímico Etileno XXI, na região de Coatzacoalcos/Nanchital, no Estado de Veracruz, México. O consórcio que será responsável pelas obras é formado por Odebrecht (40%), Technip (40%) e ICA Fluor (20%), segundo comunicado à imprensa. O complexo petroquímico incluirá duas linhas de produção de polietileno de alta densidade e uma de baixa densidade, entre outras instalações e unidades produtivas. A Braskem Idesa foi criada em 2010 para o desenvolvimento da construção e operação do complexo petroquímico Etileno XXI. O investimento total no empreendimento, que deve iniciar operações em junho de 2015, é de US$ 3,2 bilhões. (Agência Reuters)


Da redação - Porto Alegre / RS
Tecnologias sociais e a gestão empresarial sustentável serão tema de congresso na FIERGS
Os caminhos para o desenvolvimento sustentável passam por tecnologias sociais, abrangendo a gestão empresarial. Este será o enfoque do professor da PUC-SP, Ladislau Dowbor, doutor em Ciências Econômicas pela Escola Central de Planejamento e Estatística de Varsóvia (Polônia) em sua palestra no Congresso Internacional de Responsabilidade Social Empresarial, nos dias 15 e 16 de outubro, no Teatro do Sesi, em Porto Alegre. “Deve-se intensificar as políticas de sustentabilidade ambiental e contra a desigualdade econômica”, destaca ele. “As novas tecnologias e uma nova ética política abrem essas perspectivas. O que temos pela frente é aprofundá-las. Isto envolve redirecionamento dos financiamentos dos bancos, reorientação das políticas urbanas, além de universalizar o acesso à banda larga, como instrumento fundamental de expansão do acesso ao conhecimento”. 
Ele diz que as novas tecnologias e opções de políticas adequadas devem permitir o uso de recursos naturais de forma sustentável e que o grande desafio está na redução da desigualdade. “Não podemos nos civilizar permanecendo neste grupo dos dez países mais desiguais do planeta. É eticamente errado, economicamente burro, e politicamente insustentável”, argumenta. O Congresso Internacional de Responsabilidade Social Empresarial é promovido pelo Sistema FIERGS, por meio do Sesi-RS e Centro Internacional de Negócios (CIN-RS) no âmbito do Programa Al-Invest IV, em parceira com a Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais. 

O evento, cujo tema é Responsabilidade Social Empresarial como Diferencial Competitivo de Mercado, busca promover a discussão de conceitos éticos e sociais a fim de contribuir para o atual contexto mercadológico e é destinado a micro, pequenas e médias empresas. Outra palestra que deverá fomentar o debate, será a do filósofo e educador colombiano Bernardo Toro sobre Educação na Sociedade Sustentável. Ele acredita que a economia sustentável não combina com o critério de ganhar e perder. Conforme o educador, é importante a aprendizagem do cuidado no processo educativo - saber cuidar de si, do outro, do intelecto, do planeta e da espiritualidade. Toro defende o diálogo e a escuta como chaves para a criação desse novo mundo, assim como o respeito e o reconhecimento do outro. 

O Congresso terá ainda a participação do vice-presidente do Forum Empresa, Felipe Lira, que abordará A RSE como Diferencial Competitivo; e do diretor de Comunicação e Relações Institucionais da Forética, Tomas Sercovich, falando sobre a RSE Voltada para as Pequenas e Médias Empresas. Segundo Sercovich, as PMEs que adotam práticas de responsabilidade social empresarial obtêm melhor ambiente de trabalho, maior comprometimento de seus funcionários, relações mais consistentes, entre outras vantagens. Outro palestrante será o jornalista Ricardo Voltolini, também diretor de Ideia Sustentável - Estratégia e Inteligência em Sustentabilidade, empresa que atua em consultoria, educação, conteúdos e comunicação da sustentabilidade, que vai falar sobre Liderança Sustentável. 

O evento contará com painéis de debate sobre Liderança Sustentável, que busca resultados justos e economicamente viáveis, promovendo a perenidade do negócio e gerando valor na sociedade; A Tecnologia Social na Prática, com apresentação de cases gaúchos e internacionais; e Cadeia de Valor, que designa uma série de atividades relacionadas e desenvolvidas pela empresa a fim de satisfazer as necessidades dos clientes englobando as relações com os fornecedores, os ciclos de produção e venda. (Fonte: UNICOM/Fiergs)  

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AGROBUSINESS

São Paulo / SP
Estoques de grãos em baixa ajudam ações do setor agrícola
A forte seca nos Estados Unidos, a pior dos últimos 50 anos, continuará a beneficiar os preços do setor agrícola e, consequentemente, as ações das empresas ligadas a essa área. A avaliação de analistas é que esse fenômeno climático norte-americano fará com que os estoques, principalmente de grãos, fiquem apertados nos próximos meses, fazendo com que os preços continuem em patamares ainda altos. “Continuo confiante quanto ao desempenho das empresas do setor para os próximos trimestres”, afirmou, em relatório, o analista da BB Investimentos Henrique Koch.
Esse cenário já leva em conta um arrefecimento dos preços dos grãos registrados em setembro. A avaliação é que mesmo com a recente queda, os valores ainda estão em patamares elevados. No ano até setembro, a soja acumula alta de 53% e o milho, de 3,4% — as variações eram maiores até o mês anterior.

Por outro lado, esse recuo favorece os pecuaristas. “A soja e o milho são componentes bastante representativos dos custos dos produtores de proteínas, em especial de frango e suínos,como a BRFoods, que vinham sentindo pressão em suas margens”, explicou o analista. As ações da empresa estão entre as poucas do setor que apresenta queda neste ano (ver quadro).
O que é fato é que, em geral, tanto as ações de empresas ligadas à produção de grão quanto aquelas de produção de proteínas estão com boa performance na bolsa brasileira em 2012. A maior alta, até o dia 3 de outubro, é a do frigorífico Minerva, com ganhos de 129,05%. A SLC Agrícola, em que 50% da área plantada é para cultivo de soja, já subiu 43,85% no ano e a Cosan, 40,17%.

Na avaliação do analista Rodolfo Amstalden, da Empiricus Research, o arrefecimento nos preços dos grãos, movimento que foi mais agudo em setembro, não chega a ser preocupante porque boa parte dos produtos já vendeu no mercado futuro a sua safra que começou a ser plantada agora. A estimativa é que ao menos 70% já tenha sido comercializada. “Mesmo com a produção um pouco maior nos Estados Unidos na próxima safra a perspectiva é positiva. As empresas já venderam boa parte da colheita futura com os preços atuais.”

Além disso, há a expectativa de retomada da tendência de alta nos preços agrícolas após o recuo de setembro. Na avaliação dos economistas Giovanna Siniscalchi e Artur Manoel Passos, do Itaú, esse movimento foi interrompido, entre outros fatores, por uma realização de lucro após quase três meses de ganhos ininterruptos. “Esperamos que os preços retomem a tendência de alta nas próximas semanas, já que a demanda ainda presa ser racionada antes da colheita na América do Sul no primeiro trimestre de 2013”, dizem, acrescentando que daí para frente as principais variáveis serão a demanda e as condições climáticas na região — com a seca nos Estados Unidos, os produtores da América do Sul elevaram as suas áreas plantadas.

Já para as empresas ligadas à produção de etanol, como Cosan e São Martinho, a situação é um pouco diferente. Amstalden, da Empiricus, explica que esses produtores viram frustrada o desejo de obter algum benefício fiscal do governo federal - para conseguirem isso, terão que investir no aumento da produtividade, o que não se dá no curto prazo. O único consolo é a expectativa de aumento de 20% para 25% da quantidade de etanol anidro a ser adicionado à gasolina, o que já foi suficiente para uma valorização das ações. Apesar de bons ganhos no ano e de perspectiva positiva, há gestores que preferem ficar de fora desse setor. A razão é que a principal variável para boa parte dessas empresas, o clima, não pode ser controlado. “É uma variável que está fora do controle do gestor. Acaba sendo um setor de maior risco”, diz o gestor da Queluz Investimentos, Maurício Pedrosa. (Fonte: Brasil Econômico Online)


Da redação - São Paulo / SP
Frango vivo obtém alta após quase dois meses sem alteração de preço em Minas

O frango mineiro desencantou. Vinha operando em mercado firme já há alguns dias, mas só ontem conseguiu obter novo ajuste – de cinco centavos, como sempre – o que deu fim a 51 longos dias de preço inalterado em R$2,50/kg. Com a alta, rompeu-se também a igualdade de preços mantida há quase três semanas com o mercado paulista, onde o frango vivo segue (desde o fim da primeira quinzena de setembro passado) cotado a R$2,50/kg. Analisando-se o desempenho do frango vivo em Minas Gerais de 1º de julho para cá, a impressão que fica é a de que os resultados vêm sendo excepcionais, pois, nos menos de 100 dias decorridos desde então o produto obteve valorização de 30,77%, já que iniciou o segundo semestre cotado a R$1,95/kg. O único senão é que esse é o mesmo índice de valorização no ano, já que R$1,95/kg foi, também, o preço de abertura de 2012. Isso, depois de o produto ter chegado a R$2,40/kg na semana que antecedeu o Natal de 2011. 
Em outras palavras, nos últimos 10 meses a valorização do frango vivo em Minas Gerais não chega a 6,5% - situação, aliás, não muito diferente da observada em São Paulo - índice que dá melhor ideia das dificuldades enfrentadas pelo setor com a elevação de custos registrada neste ano.
Adicionalmente, observa-se que em relação ao preço vigente um ano atrás – R$2,10/kg em 3 de outubro de 2011 – a valorização obtida chega a 21,4%. Pois esse índice corresponde a apenas dois terços da variação do custo de produção em Minas Gerais. Custo que, segundo levantamento mensal efetuado pela Embrapa Suínos e Aves, aumentou 32,3% nos 12 meses encerrados em agosto de 2012.  (Fonte: AviSite)


Da redação - São Paulo / SP
SP e MG perdem participação na produção brasileira de ovos

Ainda que abrangendo apenas o primeiro semestre, os dados do IBGE relativos à evolução da produção brasileira de ovos em uma década são suficientes para demonstrar que, mesmo mantendo a liderança absoluta no setor, São Paulo e Minas Gerais vêm perdendo participação na produção nacional. Essa tendência não deve apresentar alteração significativa nos dados anuais. 
Nos seis primeiros meses de 2012, São Paulo e Minas Gerais responderam por pouco mais de 40% da produção brasileira levantada pelo IBGE, o que significa que os cerca de 60% restantes estiveram distribuídos por outras 22 Unidades Federativas (três UFs - Amapá, Tocantins e Maranhão - não participam do levantamento).
No entanto, a participação atual dos dois estados líderes é inferior à de dez anos atrás. Pois, a despeito de terem aumentado sua produção em mais de 20%, em uma década São Paulo e Minas tiveram sua participação reduzida em respectivamente, 18,4% e 17,2% o que, em síntese, equivale a quase 10 pontos percentuais a menos para os dois estados. Nesse cenário, quem mais se sobressai são o Espírito Santo e Mato Grosso. O primeiro, porque teve sua participação na produção elevada de 3,7% para 7% do total nacional – um aumento de 88% em uma década.
Já Mato Grosso, que em 2002 produzia volume similar ao do Amazonas, nesses 10 anos aumentou sua produção em 665% e, assim, teve sua participação na produção elevada de apenas 1,2% para 6% e, no primeiro semestre de 2012, colocou-se como o sexto maior produtor de ovos do País.
Vale lembrar, de toda forma, que o levantamento do IBGE abrange, generalizadamente, todos os ovos de galinha. Assim, a expansão de Mato Grosso está relacionada ao aumento não só da produção de ovos para consumo, mas também de ovos férteis para produção de pintos de corte. 
(Fonte: AviSite)

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SETOR AUTOMOTIVO

Da redação - Brasilia / DF
Venda de motos cai 13% porque crédito está mais difícil
A queda das vendas de motocicletas observada no mês de setembro está diretamente ligada ao crédito mais seletivo que vem sendo adotado por bancos públicos e privados. A análise foi feita nesta quinta-feira (4) pelo diretor-executivo da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), José Eduardo Gonçalves, durante divulgação de balanço do setor. De acordo com os dados, no acumulado do ano, as vendas de motocicletas ao consumidor final caíram 13,3%, com a comercialização de 1.242.891 unidades, enquanto no mesmo período do ano passado foram vendidas 1.434.322 motocicletas. Na comparação com setembro do ano passado, a redução nas vendas foi de 33,9%, com 115.269 unidades contra 174.487. Com relação a agosto, o mês de setembro apresentou recuo de 18% nos emplacamentos (140.620).
Com a dificuldade de acesso ao crédito, a alternativa encontrada pelo consumidor tem sido o consórcio, segundo Gonçalves. "O consórcio acaba sendo um grande auxiliar para o segmento. Dos 5 milhões de cotistas, 2,3 milhões estão no segmento de motocicletas".

Gonçalves destacou que, com o mercado não respondendo de acordo com as expectativas das montadoras, a produção foi impactada pela redução das vendas. De janeiro a setembro houve queda de 17,7% com 1.352.753 novas unidades contra 1.644.099 montadas em igual período do ano passado.
Na comparação com setembro de 2011, a retração na produção foi de 30,2% com 130.942 ante 187.475. A produção mensal ficou 26,5% menor que em agosto, quando foram produzidas 178.475 unidades.

Na avaliação de Gonçalves, medidas anunciadas no dia 3/12, pela Caixa Econômica Federal, que apresentou um plano específico para motocicletas de 100 cilindradas, podem dar impulso nas vendas. "Esse plano oferece redução de tarifa, 36 meses para pagar, juros de 2,10% ao mês, e entrada a partir de zero, o que é o mais importante de tudo". Com base nessa nova medida, a expectativa da Abraciclo é que as vendas cresçam 3% no quarto trimestre. A entidade estima que o setor deve fechar o ano com queda de 16% na produção, redução de 17% das vendas no atacado e de 15% das vendas no varejo. (Fonte: Agência Brasil)


São Paulo / SP
Secretário explica passos de montadoras para ter 'ticket para entrar na festa'
O secretário executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, explicou ontem, dia 4/10, como serão os passos para as empresas se habilitarem ao novo regime automotivo. Oliveira chamou os compromissos a serem atingidos pelas empresas como o " ticket para entrar na festa ".
Segundo Oliveira, o regime está estruturado em três níveis. O primeiro nível é a habilitação, no qual há uma série de requisitos. Uma vez cumpridos os requisitos, a empresa tem direto à isenção de até 30 pontos porcentuais do IPI (segundo nível). No terceiro nível, disse ele, a empresa poderá ter o benefício tributário adicional de 2 pontos porcentuais para investimentos em tecnologia e inovação e mais 2 pontos porcentuais para eficiência energética. As empresas se comprometem a fazer as seguintes atividades:
1 - Investimentos em pesquisa e desenvolvimento, que devem aumentar gradualmente numa escala que chega a 0,5% da receita bruta em 2017.
2 - Investimentos em engenharia automotiva (desenho de peças e veículos), que devem aumentar gradualmente até 1% da receita bruta em 2017. Nesse grupo também está incluída a capacitação de fornecedores. Os dois tipos de investimentos são concomitantes e cumulativos.
3 - Etiquetagem de eficiência energética em 100% dos veículos em 2017. Os veículos vão ter ganho de eficiência de 12%.
4 - Pelo menos 8 das 12 etapas do processo produtivo dos veículos têm que ser feitas no Brasil a partir de 2016. "São compromissos para entrar e comprar o bilhete", disse Oliveira.
(Agência Estado)


São Paulo / SP
Após recorde, produção de veículos no Brasil cai 14,2% em setembro
A produção de veículos novos no Brasil caiu 14,2% em setembro contra agosto, para 282,5 mil unidades, informou ontem, dia 4/10, a associação que representa as montadoras, a Anfavea. Porém, na comparação com setembro do ano passado houve alta de 8,2%. As vendas de veículos novos no mercado interno recuaram 31,4% em setembro contra agosto, para 288,1 mil unidades.
No acumulado do ano até setembro, a produção de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus teve queda de 5,7%, para 2,46 milhões de unidades. As exportações de veículos, em valor, caíram, 17,5% em setembro contra agosto e recuaram 22,7% na comparação anual, para US$ 1,15 bilhão. No acumulado do ano, as vendas externas diminuíram em 5,7%, para US$ 11,25 bilhões.

Produção de veículos em agosto bateu recorde - A produção de veículos do Brasil em agosto foi a maior da história do setor no país, impulsionada por venda também recorde que reduziu estoques do setor. No final de agosto, o governo decidiu prorrogar o desconto de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) na compra de carros. O corte original de IPI havia sido anunciado em maio pelo governo e tinha previsão de durar três meses, até 31 de agosto. O IPI dos carros nacionais 1.0 caiu de 7% para zero. No caso de carros maiores, a redução foi menor, dependendo do combustível e da procedência (carro nacional ou importado). Em contrapartida, as fábricas de carros se comprometeram a não demitir funcionários. Com a redução do IPI, o governo previa deixar de arrecadar R$ 1,2 bilhão nos três meses iniciais da isenção (de maio a agosto).


São Paulo / SP
JAC Motors anuncia cronograma de fábrica na Bahia
Após o governo federal anunciar as regras do novo regime para a indústria automotiva do País, em Brasília, o presidente da JAC Motors no Brasil, Sérgio Habib, foi a Salvador, na Bahia, divulgar, na tarde desta quinta-feira, o cronograma de construção da fábrica da montadora em Camaçari, na região metropolitana. Segundo o empresário, a terraplenagem deve ser iniciada em duas semanas. O lançamento da pedra fundamental da unidade está previsto para 28 de novembro; a conclusão da construção da fábrica deve ocorrer entre maio e junho de 2014; e a produção do primeiro automóvel, entre outubro e novembro do mesmo ano. "A Ford demorou 26 meses entre o início da construção da fábrica em Camaçari e a fabricação do primeiro automóvel. Estamos projetando nosso investimento em 24 meses porque, enquanto o governo elaborava o novo decreto, nós continuamos trabalhando", diz Habib.

De acordo com ele, apesar de o primeiro cronograma apresentado pela montadora ter sido suspenso pouco depois de seu anúncio, em agosto do ano passado, por causa do aumento do IPI para veículos importados decidido um mês depois, alguns trabalhos prosseguiram. "Tínhamos confiança que a legislação ia ser ajustada para casos como o nosso", afirma o empresário.
Ele avalia que a fábrica seria inviável caso não fosse adotada a nova regulamentação para o setor. "Uma fábrica, para começar a produzir no Brasil, precisa de algumas condições, como um índice de nacionalização menor, no início, e condições para importação de carros em volume razoável, para se montar uma rede de distribuição - sem a qual não se dá vazão aos veículos montados pela fábrica", afirma. "O novo decreto viabiliza completamente a operação da JAC no Brasil."

A fábrica da empresa em Camaçari foi orçada em R$ 900 milhões e projetada para ter capacidade de produzir 100 mil veículos por ano em regime de dois turnos - ou 140 mil carros anuais, em três turnos. O primeiro modelo a ser fabricado será um compacto feito exclusivamente para o mercado nacional. "Nossos engenheiros no Brasil e na China estão desenvolvendo o modelo", diz Habib. De acordo com ele, o design do carro será totalmente novo - não vai compartilhar nenhuma peça com outros modelos da JAC em produção -, terá motor flex e opções de motorização a partir de 1.0. "O veículo incorpora o que a legislação determina para 2017", diz o empresário. A projeção da empresa é que o preço do modelo de entrada do veículo fique abaixo dos R$ 35 mil.
Vendas.

Com a nova legislação para o setor, Habib também espera que, no ano que vem, as vendas da JAC no País voltem a registrar patamares semelhantes aos observados antes do aumento do IPI para importados - cerca de 3 mil unidades mensais. Para ajudar a marca a retomar o ritmo, a empresa também anunciou a chegada ao mercado nacional, em novembro, do compacto J2.
Após o reajuste na alíquota do IPI, de acordo com o empresário, o volume de vendas da JAC no País caiu para cerca de 1,8 mil unidades por mês, mesmo com a empresa adotando a política de não repassar o aumento para o preço dos carros. "Nós optamos por cortar todas as verbas de publicidade no período, o que acabou afetando (o resultado)", conta Habib.
(Agência Estado)

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TI, WEB e e-COMMERCE

Madrid / Espanha
CIO precisa se aproximar mais do jurídico para afinar a segurança
Os CIOs e os Chief Legal Officers (CLOs) das empresas devem colaborar para que as estratégias das companhias atendam as questões jurídicas, principalmente na adoção das políticas para proteção dos dados. A recomendação vem de um estudo do Gartner que constatou que a comunicação entre essas duas áreas não está  bem desenvolvida. 
Os CLOs são um parceiro fundamental para atividade do CIO, considera o Gartner. Conhecer as questões legais para a implementação de tecnologias e sistemas é essencial para organizar estratégias neste campo. No entanto, nenhum dos dois executivos se relaciona como deveria para atender as necessidades dos negócios da companhia.

Um estudo realizado pelo Gartner com 70 CLOs revelou que 51% deles não fazem mais que uma reunião por mês com os diretores de tecnologia para discutir assuntos da companhia. Esse é um percentual muito baixo, o que pode indicar que os CIOs não levam em conta os aspectos legais no desenvolvimento de estratégias de TI. A comunicação entre os dois executivos deve ser constante aconselham os analistas do Gartner, principalmente agora com a onda da consumerização dos dispositivos móveis e o chamado Bring Your Own (traga seu próprio device para o trabalho). 

O CLO pode ser a chave para a promoção dos aspectos de segurança e garantir a privacidade de dados e gerar políticas para o uso de dispositivos móveis da empresa. A relação correta entre CIO e CLO pode contdribuir para estratégias mais alinhadas nestas áreas, o que é um benefício para a empresa. O Gartner tem recomendado reuniões regulares e frequentes entre o CIO e CLO. Como resultado disso, alguns CIOs têm adaptado suas estratégias jurídicas e políticas de negócios, seguindo as orientações do CLO. 

De acordo com os especialistas, a TI tem a necessidade de conhecer os aspectos legais para adotar as ações que não gerem problemas legais para a companhia. Para alcançar e promover a cooperação entre CIO e CLO, o primeiro passo, segundo o Gartner é quebrar a barreira da língua entre eles. Um usa a linguagem técnica do ponto de vista da tecnologia e o outro, olha os aspectos legais. É essencial que ambos adotem uma comunicação que permita que a outra parte compreenda o significado de suas palavras, de modo que tanto o diretor de TI quanto o executivo da área jurídica possa processar informações e aplicá-las em seu campo de atuação. (Agência EFE)


São Francisco / EUA
Facebook atinge 1 bilhão de usuários
O Facebook acaba de atingir a marca de 1 bilhão de usuários ativos mensais. Quem deu a notícia foi o fundador da rede social, Mark Zuckerberg, na manhã de ontem, dia 4/10. Isso significa que um a cada sete habitantes no planeta tem um perfil na rede social.

• Siga o ‘Link’ no Twitter, no Facebook, no Google+ no Tumblr e também no Instagram
“Ajudar 1 bilhão de pessoas a se conectar é fantástico, singelo e de longe a coisa que mais tenho orgulho de ter feito durante a minha vida”, escreveu Zuckerberg.
A marca foi atingida exatamente no dia 14 de setembro, mas a divulgação só foi feita agora. A rede social tinha no final de junho 955 milhões de usuários ativos.

Zuckerberg divulgou a notícia em seu perfil na rede social:

Mais de 1 bilhão de pessoas já estão usando o Facebook ativamente todos os meses.
Se você está lendo essa mensagem: obrigado por dar a mim e a minha equipe a honra de servir você.
Ajudar 1 bilhão de pessoas a se conectar é fantástico, singelo e de longe a coisa que mais tenho orgulho de ter feito durante a minha vida.
Estou comprometido a trabalhar todos os dias para melhorar o Facebook para você e felizmente, juntos um dia, estaremos aptos a conectar o resto do mundo também.

http://www.youtube.com/watch?v=c7SjvLceXgU&feature=player_embedded

(Agência EFE)


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INFRAESTRUTURA e LOGÍSTICA

Da redação - São Paulo / SP
IBRE promove evento sobre infraestrutura de transportes


Inscrições gratuitas
Informações: (21) 3799.6849
E-Mail: seminarios_ibre@fgv.br

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MÍDIA, MKT e COMUNICAÇÃO

Da redação - São Paulo / SP
John Deere sobe no ranking das marcas mais valiosas do mundo
A John Deere subiu 12 posições no ranking das 100 marcas mais valiosas do mundo, chegando ao número 85 da lista “Best Global Brands 2012” da consultoria internacional Interbrand. O ranking é referência mundial no setor e classifica as empresas segundo o desempenho financeiro, a influência e a força das suas marcas. No caso da John Deere, houve uma valorização de 16% em relação ao ano anterior. "Nosso maior desafio é continuar expandindo a compreensão das pessoas de que a John Deere é muito mais que um fornecedor de equipamentos, é um fornecedor de soluções", diz Frances Emerson, vice-presidente de Comunicações Corporativas e Gestão de Marca Global da empresa. "Queremos que nossos clientes nos vejam cada vez mais como um importante parceiro no sucesso do seu negócio, em qualquer lugar do mundo", assinala Emerson. Segundo o relatório divulgado pela Interbrand, o sucesso da John Deere está nos valores fundamentais da empresa: integridade, qualidade, comprometimento e inovação. Essenciais para a estratégia de cidadania corporativa da marca e vitais entre os 60 mil empregados ao redor do mundo, esses valores garantem a longevidade e o crescimento da companhia no mercado.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da John Deere - CDI Comunicação Corporativa)

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AGENDA i-press.biz

Da redação - Porto Alegre / RS
DNA beginner - Dinâmicas norteadoras para ação
No processo de Life Coach, o princípio é a mudança. Equilíbrio da vida, de forma sistêmica e completa. Esse é o objetivo de quem procura um Life Coaching. Ainda: é preciso estar convicto de que é realizado um trabalho de forma conjunta, e que somente agindo é que se alcançam resultados diferentes. O DNA beginner é um workshop vivencial baseado em técnicas de Life Coach, onde o participante tem a oportunidade de ampliar a consciência a respeito das crenças e pensamentos limitantes. "Definimos de forma clara os pontos da vida atual e da vida desejada, desenvolvendo um processo de autoconhecimento sobre crenças e pensamentos", explica o coach Gabriel Carneiro. "Traçar um plano tático de ação estabelecendo as metas de curto e médio prazo que garantam à pessoa a conquista dos seus ideias", continua. 
A técnica se baseia em depositar a energia no presente, pois uma característica forte do processo de coaching é justamente a ação.
O wokshop  acontece em Porto Alegre nos dias 05 e 06 de outubro, na Substantiva – Desenvolvimento em Comunicação (Rua Visconde do Rio Branco, 698 conj. 03 Bairro Floresta).

Para mais informações entre em contato via fone (51) 3212.8956.

(Fonte: FR Comunicação)


Da redação - Caxias do Sul / RS
Administrador do Futuro tem apoio do Grupo ALLTech
O Grupo ALLTech é um dos parceiros do inédito projeto Administrador do Futuro, promovido pela Faculdade da Serra Gaúcha (FSG), que vai revelar jovens profissionais com grande potencial e capacidade para assumir cargos estratégicos em grandes empresas. O concurso cultural vai colocar 14 estudantes de Administração na disputa por uma vaga em uma das maiores empresas da Serra Gaúcha. A competição envolverá provas de finanças, marketing e negócios, sempre tendo como temática os conteúdos já estudados em sala de aula como por exemplo Comportamento Organizacional, Matemática Financeira, Gestão Financeira, Gestão de Marketing, Inovação e Empreendedorismo, entre outros. A cada rodada, muitos prêmios, e um participante fica fora do concurso cultural. A lista dos 14 selecionados será divulgada no dia 23 de outubro, na FSG.

As inscrições podem ser feitas até amanhã, dia 5 de outubro, pelo site www.fsg.br/administradordofuturo. (Fonte: Assessoria de Imprensa Grupo ALLTech)


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