Edição 719 | Ano IV


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Semana Eleitoral
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Acontece de 3 a 5 de julho, no Instituto de Pesquisa Gianelli Martins, em Porto Alegre, a Semana Eleitoral, um curso que durante os três dias tratará desde a Elegibilidade e Ficha Limpa, passando pelo Marketing Eleitoral até chegar a Prestação de Contas de Campanha. 
A ex-juiza do TRE/RS, Lúcia Liebling Koppitke abre o primeiro dia do evento com o tema da Elegibilidade e Ficha Limpa. No dia seguinte, Hebert de Miranda, técnico do TRE/RS fala sobre o importante tema da Prestação de Contas de Campanhas Eleitorais. No dia 5/7, último dia do curso, o assunto é o Marketing Político com o jornalista e advogado, Cléber Benvegnú.  A Carga horária será de 8 horas/aula com fornecimento do certificado aos participantes. O Curso tem como objetivo capacitar, orientar e direcionar de forma estratégica e planejada as ideias do candidato, partido e equipes de trabalho. 


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Nova Iorque / EUA
Moody's rebaixa nota de 28 bancos espanhóis


A agência de classificação financeira Moody's reduziu ontem, dia 25/6, a nota da dívida de 28 bancos espanhóis e de dois emissores de crédito, após a decisão da Espanha de oficializar seu pedido de "ajuda financeira" à Europa para suas instituições financeiras. "A Moody's reduziu hoje de um a quatro níveis a nota da dívida de longo prazo e o rating de depósitos de 28 bancos espanhóis e dois emissores de crédito", disse a agência de classificação em um comunicado.


Ao argumentar sobre sua decisão, a Moody's afirmou que os bancos enfrentam crescentes perdas com os empréstimos imobiliários e que a redução da nota da dívida soberana da Espanha contribuiu para a queda das classificações.
Os problemas da Espanha "não apenas afetam a capacidade do governo de apoiar os bancos, como também influem nos perfis de crédito dos bancos", completou a agência de classificação de risco.


Entre os bancos afetados pela decisão da Moody's estão Banesto (de A3 a Baa3, três níveis), Banco Bilbao Vizcaya (também de A3 para Baa3), Bankia (de Baa3 para Ba2, dois níveis) e Santander (A3 a Baa2, dois níveis).
Outras instituições que veem suas notas reduzidas são Banco Popular Espanhol (A3 a Ba1, quatro níveis), Banco Sabadell (Baa1 a Ba1, três níveis), Unicaja (A3 a Ba1, quatro níveis) e CaixaBank (A3 a Baa3, três níveis).
No total, três instituições viram sua nota reduzida em um nível, 11 em dois níveis, dez em três níveis e seis em quatro, levando em conta os dois emissores de crédito.


A Espanha oficializou nesta segunda-feira seu pedido de "ajuda financeira" à Europa para seus bancos, no início de uma semana que se encerrará com a importante cúpula europeia de quinta e sexta-feira, considerada crucial para buscar uma saída para a crise da zona do euro.


O governo espanhol havia anunciado na quinta-feira que seus bancos precisariam de até 62 bilhões de euros, baseando-se nos resultados dos testes de resistência promovidos por duas auditorias independentes, uma quantidade superior à avaliação do FMI, de cerca de 40 bilhões de euros.
Dos 28 bancos cujas notas foram revisadas nesta segunda-feira pela Moody's, 16 poderão sofrer uma nova redução no curto e no médio prazo, informou a agência de classificação de risco. A Moody's reduziu no último 13 de junho a nota da dívida de longo prazo da Espanha em três graus, para "Baa3", à beira da categoria especulativa. (Agência EFE)




Da redação - Porto Alegre / RS
Empresários norte-americanos querem transformar a cinza de casca de arroz gaúcho em produto de alto valor comercial
Usinas que geram energia a partir da casca do arroz, já não são mais novidades. No entanto, a pergunta que fica é: o que é feita com a cinza? 
A cinza de casca de arroz, um resíduo agroindustrial decorrente do processo de queima da casca de arroz, largamente encontrada no Rio Grande do Sul (responsável por 45% da produção nacional), está despertando o interesse de investidores estrangeiros. 
Executivos de uma empresa norte-americana estiveram duas vezes no Rio Grande do Sul para negociar com o setor orizícula gaúcho a implementação de uma nova tecnologia que promete gerar grande rentabilidade a diferentes elos da cadeia do arroz. Além de oferecer valor comercial ao produto, os empresários americanos prometem inúmeros benefícios ambientais. 
Empregada como fonte de energia, a casca de arroz é queimada em diversas empresas; algumas, devido à sua natureza, incorporam a cinza ao produto, mas a maioria não encontra outro destino que não o descarte em forma de aterro, criando, assim, um problema ambiental de poluição do solo, do ar e de rios e córregos. 
Como a cinza contém alto teor de sílica (aproximadamente 92%), isto a torna um resíduo valorizado. No entanto, essa cinza só terá valor econômico se tiver alta qualidade, e é nisso que se sustenta o projeto norte-americano. De acordo com os executivos da empresa, a partir do emprego da tecnologia, seria possível usar essa cinza para vários ramos industriais, tais como eletrônica, construção civil, cerâmica, indústria química, fabricação de células fotovoltaicas, entre outros. 
Segundo estudos realizados por técnicos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, se toda a casca de arroz disponível no Estado for queimada para geração de energia, a produção resultante, em termos de cinza pura, será de aproximadamente 209 mil toneladas ao ano (cerca de 18% do peso da casca). Para tanto, a cinza deve ser beneficiada, sendo pelo menos submetidas a tratamento físico. As negociações entre os empresários norte-americanos e o setor orizícula gaúcho estão sendo conduzidas pelos advogados do escritório Gianelli Martins Advogados (GMA). 




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INDICADORES ECONÔMICOS


Da redação - São Paulo / SP
IPC-Fipe registra alta de 0,21% na 3a quadrissemana de junho
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo subiu 0,21% na terceira quadrissemana de junho, ante alta de 0,25% na segunda quadrissemana no mês, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) hoje, dia 26/6. Na terceira quadrissemana de junho, os preços do grupo Alimentação avançaram 1%, respondendo por 107,18% do IPC-Fipe do mês. Já o setor de Saúde subiu 0,51%, contribuindo com 18,52% do índice. O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos. A divulgação do IPC-Fipe referente ao fechamento do mês de junho ocorrerá em 3 de julho.


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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas e Abertura das Européias:


Tóquio / Japão
Bolsas da Ásia seguem em baixa com crise europeia
A maioria dos mercados asiáticos seguiu em baixa nos pregões de hoje, dia 26/6. As bolsas da região foram novamente influenciadas pela crise na União Europeia. após a agência de classificação de risco Moody's rebaixar o rating de 28 bancos espanhóis. 
- Uma das exceções foi a Bolsa de Hong Kong, onde houve uma tímida recuperação após queda de 3,2% nas últimas três sessões. Com a presença dos caçadores de barganhas, o Hang Seng ganhou 0,45% e terminou aos 18.981,84 pontos.
- Já as Bolsas da China fecharam estáveis. A presença de investidores em busca de ofertas de ocasião no setor financeiro ofuscou a queda devido às dúvidas se a Europa conseguirá tomar medidas decisivas para administrar sua crise da dívida soberana. O Xangai Composto terminou aos 2.222,07 pontos. O Shenzhen Composto encerrou aos 918,24 pontos.
- Em Taiwan, a Bolsa de Taipé fechou negativa com o mercado sem esperanças de que a reunião da UE, nesta semana, resulte em soluções concretas contra a crise. Pesa ainda, na confiança dos consumidores, a desaceleração da China e a recuperação morna dos EUA. O índice Taiwan Weighted caiu 0,40%, aos 7.137,93 pontos.
- A Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, encerrou o dia em baixa, influenciada pelas contínuas preocupações sobre a crise europeia. O índice Kospi retrocedeu 0,41%, aos 1.817,81 pontos.
- Na Bolsa de Sydney, na Austrália, o sentimento de desânimo sobre a solução para a dívida da zona do euro também se manifestou: o índice S&P/ASX 200 recuou 0,36%, aos 4.013,30 pontos.
Novamente na contramão da tendência geral, a Bolsa de Manila, nas Filipinas, fechou em alta, com o "window dressing" feito pelos investidores em seus portfólios de final de trimestre. O PSEi ganhou 0,5% e encerrou aos 5.193,84 pontos. 




ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:


São Paulo / SP
Bovespa recua quase 3% por temor europeu e Petrobras
O dia foi marcado por problemas da BM&FBovespa no envio do sinal de cotações do segmento de ações a partir das 13h13min, devido a um problema técnico no sistema. A queda do mercado foi provocada principalmente pela forte baixa das ações da Petrobras, que reagiram ao reajuste de combustíveis menor que o esperado e ao detalhamento do plano de investimento da empresa para os próximos cinco anos. 
- O Ibovespa encerrou em baixa de 2,95%, aos 53.805 pontos, com volume fraco de R$ 4,6 bilhões no pregão de ontem, dia 25/6, segundo cotações obtidas pelo Valor com operadores.


Análise - O preço das ações preferenciais (PN) da Petrobras despencaram 8,95%, a R$ 17,80. Ainda entre os papéis mais negociados, Vale PNA perdeu 1,49%, a R$ 38,23; e OGX ON caiu 5,94%, para R$ 8,70. Lá fora, o clima também foi negativo, com os investidores acreditando que o encontro de líderes europeus marcado para o fim desta semana não trará soluções para a crise na região.
O cenário de forte aversão ao risco no exterior também pesou sobre o mercado acionário brasileiro. 
"O pessimismo e mal-estar continuam muito forte nos mercados, com investidores especulando que mais uma vez não se decidirá nada na cúpula da União Europeia nesta semana", afirmou o economista Silvio Campos Neto, da Tendências Consultoria.
Os líderes da cúpula da União Europeia se reúnem nos dias 28 e 29 para discutir a crise da dívida da região. Investidores mostram ceticismo de que o encontro resultará em medidas concretas e unificadas de combate aos problemas do bloco de moeda única.
Mais cedo, a Espanha pediu formalmente ajuda europeia para os bancos do país, mas a falta de detalhes reacendeu dúvidas dos investidores sobre o setor financeiro, diante da expectativa de que a Moody's rebaixe os ratings de todos os bancos espanhóis.


Falha técnica - Apenas o sistema de negociação das corretoras, o Megabolsa, funcionou normalmente ontem. A falha de sinal afetou o homebroker - sistema de negociação via internet, usado pelas pessoas físicas-- e todos os sistemas automatizados. Todas as operações, segundo relatou o diretor da Fator Corretora, Rodrigo Moliterno, tiveram de ser feitas com os clientes por telefone. Voltamos ao fim da década de 1980, quando os sistemas ainda não eram automatizados, relatou.  A BM&FBovespa informou em nota que o componente de divulgação de "market data", fornecido pela NYSE, foi corrigido às 16h40 e a transmissão das cotações do Segmento Bovespa foi restabelecida a partir deste horário. No entanto, o Valor tentou consultar cotações de mercado atualizadas por meio de dois vendors (empresas que distribuem as informações da Bovespa) após as 17 horas, mas não obteve sucesso. Segundo a Bolsa, o problema ocorreu somente na distribuição das informações do Megabolsa para uma parte dos usuários do mercado. As informações de "market data" foram recebidas normalmente ao longo do dia pelas mesas de operações das corretoras e, por isso, não foi necessária a paralisação das negociações. Pelos cálculos de Moliterno, da Fator, a Bovespa deixou de movimentar cerca de R$ 2 bilhões hoje devido ao problema.




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MERCADO FINANCEIRO


São Paulo / SP
Crédito seguiu fraco em maio, estima Febraban
Sondagem feita pela Febraban (Federação Brasileira dos Bancos) com seus associados indica que os empréstimos a pessoas físicas seguiram enfraquecidos em maio. As novas concessões de crédito aos consumidores recuaram quase 7% no mês, puxadas pelo desempenho negativo dos empréstimos no cartão de crédito (-16%) e para a compra de veículos (-6%).
A retração ocorre mesmo após a redução do IPI para automóveis e da permissão para que os bancos destinem parte do depósito que são obrigados a fazer no Banco Central para a compra de veículos. Mas as novas medidas valeram, na prática, apenas na última semana do mês. Já a queda dos cartões pode ser explicada por efeitos sazonais (típicos do mês).
O Banco Central divulga nesta terça-feira os dados compilados de todo o sistema financeiro para o mês de maio. A Febraban estima que o crédito deverá mostrar crescimento de 1,5% frente a abril. Se confirmado, o dado indica certa reaceleração nos empréstimos. Mas puxado pelos empréstimos a empresas e não para os consumidores.
O economista Wermeson França, da LCA consultores, observa que o consumidor está pagando dívidas passadas e, por isso, não pode - ou não quer - pegar novos empréstimos neste momento. Com o crédito em moderação, a economia também segue lenta.
"Quanto mais demoram a aparecer os efeitos [da recuperação] no crédito, mais é atrasada a estimativa de recuperação mais forte da economia brasileira", afirma França.
A Febraban estima também que as taxas e spreads bancários (diferença entre o custo do dinheiro para o banco e a taxa cobrada ao consumidor) devem apresentar um novo recuo em maio, até por conta da redução dos empréstimos via cartão de crédito - que são mais caros. A entidade não fez estimativa para a inadimplência do consumidor, mas afirma que "sinais de melhora na qualidade dos portfólios ajudariam numa recuperação mais forte [do crédito]".




São Paulo /SP
Banco Votorantim receberá aporte de R$ 2 bilhões
O Banco do Brasil e a VF (Votorantim Finanças) decidiram nesta segunda-feira aportar R$ 1 bilhão cada no Banco Votorantim, no qual ambos são sócios.
A medida acontece após o Banco Votorantim ter registrado três trimestres consecutivos de prejuízos, em meio a perdas com calotes por empréstimos de má qualidade no financiamento automotivo. "Conforme previsto no acordo de acionistas, com essa medida, BB e VF mantêm a capitalização do BV em níveis adequados", afirmou o banco estatal, em comunicado. O BB comprou 49,99% do capital do Votorantim por R$ 4,2 bilhões, em janeiro de 2009, quando os efeitos da crise global de 2008 deixaram vários bancos brasileiros de médio porte em condições de liquidez mais adversas. No primeiro trimestre, o Banco Votorantim teve prejuízo de R$ 597 milhões. (Agência Valor)




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INDÚSTRIA


Ribeirão Preto / SP
Feira calçadista começa com cobrança de proteção ao produto nacional
Empresários de diferentes polos calçadistas do país devem se unir na Francal, maior feira nacional de calçados que começa hoje, dia 26/6, em São Paulo, para cobrar do governo federal uma proteção mais efetiva do sapato brasileiro. A principal bandeira a ser levada hoje ao ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel, é que a tarifa antidumping aplicada ao sapato da China seja também estendida a outros países asiáticos como Vietnã e Indonésia. O pedido visa combater a triangulação - quando o calçado de fato chinês faz apenas uma "escala" nesses países até chegar ao Brasil. Também serão cobradas ações do governo quanto ao protecionismo que a Argentina aplica ao seu calçado.
A nova retomada de alta do dólar, que voltou ao patamar dos R$ 2,064, ainda não é suficiente para animar a indústria calçadista quanto a uma melhora nas exportações. A opinião é de Heitor Klein, diretor-executivo da Abicalçados, a entidade nacional do setor, e de José Carlos Brigagão, do Sindifranca, que representa o setor em Franca (400 km de São Paulo). "O fato é que estamos em uma redução tão grande nas exportações que se nós alcançarmos R$ 1 bilhão neste ano já será uma façanha", disse Klein. No ano passado, as vendas externas resultaram em US$ 1,296 bilhão. Em maio, o Brasil exportou 7,5 milhões de pares de calçados, ante 8,4 milhões do mesmo mês de 2011. Em Franca, Brigagão diz ser difícil atingir os 3 milhões de pares exportados no ano passado - 2012, diz, fechará com 2,6 milhões.




São Paulo / SP
AB Inbev admite negociação para compra da dona da Corona Extra
A AB InBev admitiu, na manhã de ontem, dia 25/6, que está em negociação para comprar o Grupo Modelo, empresa mexicana dona da cerveja Corona Extra. De acordo com reportagem publicada ontem pelo "Wall Street Journal", a maior cervejaria do mundo está negociando a aquisição de 50% do grupo mexicano por US$ 10 bilhões. "Têm acontecido algumas discussões entre a companhia e o Grupo Modelo em relação a uma possível transação para expandir seu atual relacionamento. Essas discussões podem ou não levar a uma transação e qualquer especulação sobre esses termos e condições é prematura", afirmou a empresa. A companhia citou ainda que existe uma longa história de parceria entre a AB InBev e o Grupo Modelo. Além disso, informou que a empresa tem grande admiração pelos negócios do Modelo e pelas marcas da empresa.
(Agência Valor)


Nova Iorque / EUA
Fabricante do Blackberry pode vender parte da empresa
A fabricante do BlackBerry, Research in Motion (RIM), está considerando a possibilidade de dividir seu negóciosem dois, separando a problemática divisão de produção de aparelhos da rede de mensagens, ou mesmo vender parte da companhia, publicou o jornal The Sunday Times,
A RIM, que no mês passado contratou o JP Morgan e RBC Capital para avaliar opções estratégicas, pode separar sua divisão de aparelhos em uma companhia listada separada, ou até vendê-la, informou o jornal britânico sem citar fontes. Potenciais compradores incluem Amazon e Facebook, segundo o jornal, que acrescentou que a rede de mensagens da RIM também pode ser vendida, ou aberta a rivais como Apple e Google para gerar receita. Uma opção alternativa seria manter toda a companhia, mas vender uma fatia para uma empresa maior de tecnologia como a Microsoft, afirmou o jornal. A RIM disse em um comunicado que continua a acreditar que a melhor maneira de acrescentar valor ao acionista é executar seu plano de reestruturação.
(Agência Reuters)




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AGROBUSINESS


Da redação - Ribeirão Preto / SP
Lucro do grupo São Martinho cai 11% na safra passada de cana
O grupo São Martinho, um dos maiores produtores de açúcar e álcool do país, registrou queda de 11% no lucro líquido na safra 2011/2012, ante a temporada anterior. O balanço financeiro foi divulgado na tarde de ontem, dia 25/6, pela companhia. Segundo o informe, o lucro líquido da empresa atingiu R$ 126,6 milhões na safra 2011/12, ante R$ 142,2 milhões no período anterior. De acordo com o grupo, a queda no lucro está ligada diretamente à redução do Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), cujo recuo foi de 13,5% no período.
A empresa diz que o recuo ocorreu principalmente em função de dois motivos. O primeiro, o menor volume de vendas de açúcar e álcool em razão da quebra da safra de cana no país. A região centro-sul processou na safra passada 493,2 milhões de toneladas de cana, uma quebra de 11,4% ante o ano anterior, segundo a Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar).
A segunda razão, diz o São Martinho, foi a consolidação parcial de resultados da usina Boa Vista, localizada em Quirinópolis (GO) --o grupo vendeu 49% dessa unidade à Petrobras Biocombustível no fim de 2010, o que resultou numa joint venture entre as duas companhias.
Para a safra 2012/13, que já está em andamento, o grupo estima processar 12 milhões de toneladas de cana, um crescimento de 13,2% em relação aos 10,6 milhões processados na temporada anterior. O grupo São Martinho tem usinas em Pradópolis e Iracemápolis, ambas no interior de São Paulo, além da joint venture com a Petrobras em Quirinópolis (GO) e de participação de 32,18% na usina Santa Cruz, em Américo Brasiliense (SP). (Fonte: Assessoria de Imprensa Grupo São Martinho)




Da redação - São Paulo / SP
Custo do frango: IPC da Embrapa aumentou 10% em 12 meses
De acordo com a Embrapa Suínos e Aves, em maio passado o índice que aponta a evolução do custo de produção do frango levantado pela entidade (ICPFrango) recuou 3,14 pontos em relação ao mês anterior, ficando em 142,76 pontos (janeiro de 2010 = 100). Essa foi a segunda vez no ano em que o órgão registrou redução de preços em relação ao mês anterior. A primeira foi em fevereiro passado. Explicando a redução, a Embrapa Suínos e Aves observa que os preços do milho e do farelo de soja no atacado para o Paraná (estado-base do ICPFrango) “sofreram pequenas alterações” e que “devido ao menor alojamento de pintinhos de um dia, o preço deste fator de produção sofreu significativa redução nos preços, cooperando sobremaneira para a baixa verificada no índice”. A redução, no entanto, ficou limitada ao mês anterior. Porque, em comparação ao mesmo mês do ano passado o ICPFrango apresentou aumento de, praticamente, 10%. Enquanto isso, o preço recebido pelo produtor na venda do frango vivo evoluiu apenas 6% em relação a maio de 2011. Alcançou, dessa forma, índice 107,59 pontos (janeiro de 2010 = 100) e, dessa forma, continuou– pelo quinto mês do ano – apresentando resultado oneroso comparativamente ao custo apontado. 




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SETOR AUTOMOTIVO


Da redação - São Paulo / SP
GM deve enxugar unidade em São José dos Campos
O vice-presidente de manufatura da General Motors (GM) América do Sul, José Eugênio Pinheiro, afirmou ontem, dia 25/6, que a "tendência natural é de enxugamento" no quadro de funcionários da unidade do complexo industrial de São José do Campos (SP), onde são produzidos modelos fadados a saírem de linha, como o Classic, o Corsa e as minivans Zafira e Meriva. A companhia iniciou um plano de demissão voluntária na unidade na semana passada e reduziu de dois para um turno a linha de montagem dos modelos nessa unidade. Segundo Pinheiro, a companhia até tentou negociar um aporte maior para a unidade de São José dos Campos dentro dos R$ 5 bilhões previstos para serem investidos até 2013 nas unidades brasileiras, mas não houve acordo com o sindicato. "Por outro lado, na unidade de produção da picape Nova S10, no mesmo complexo, estamos trabalhando em três turnos", disse o executivo. Além de veículos, a unidade de São José dos Campos fabrica motores, transmissão e produtos de estamparia. Pinheiro revelou que, sem muito alarde, a GM já começou a produção de cabeçotes na nova unidade de motores de Joinville (SC), na qual foram investidos R$ 210 milhões.
No próximo ano, 130 mil motores serão fabricados na unidade catarinense. Outro investimento na Região Sul é a ampliação em 50%, de 240 mil para 360 mil unidades, da capacidade de produção anual da unidade de Gravataí (RS). Na unidade gaúcha, a GM já produz os primeiros veículos de teste da chamada família Onix, que deve substituir o Celta. Além da minivan Spin, que será produzida em São Caetano do Sul (SP) e substituirá Zafira e Meriva, a GM lançará mais dois modelos até o final do ano e outro no início de 2013, segundo o executivo.




Buenos Aires / Argentina
Crise e freio à importação afetam indústria automotiva argentina
A indústria automotiva é a que mais está sentindo o impacto da crise econômica argentina e das travas às importações impostas recentemente pelo governo. Em maio, as exportações de carros ao exterior caíram 45,7%, segundo dados da Adefa (Associação de Fábricas de Automotores), fazendo com que algumas empresas, como a Renault e a Fiat, reduzissem a produção, suspendendo funcionários. A queda desse setor responde por mais de 80% da redução de 2,1% da atividade industrial, registrada no mesmo mês.


O Brasil está duplamente envolvido nessa movimentação. Primeiro porque é o principal comprador dos carros argentinos. Cerca de 80% dos veículos produzidos para a exportação no país vizinho têm o Brasil como destino final. Com a redução da demanda brasileira, as fábricas argentinas têm de cortar a produção. A segunda razão tem a ver com as travas às importações. Desde fevereiro, o governo argentino impôs mais restrições para compras de artigos importados. Com autopeças brasileiras paradas na fronteira, linhas de montagem inteiras têm sido prejudicadas. "Às vezes um só elemento compromete toda a produção de determinado automóvel", diz Milagros Gismondi, da consultoria Orlando Ferreres. A indústria automotiva era uma das que mais haviam crescido nos últimos dez anos. Agora, enfrenta a primeira queda em 30 meses.


Para Maximiliano Scarlan, da consultoria Abeceb, o cenário é ruim, mas pode melhorar no segundo semestre por conta da redução do IPI por parte do Brasil. "A única esperança é o reaquecimento do mercado brasileiro. Internamente, não há muito para onde crescer", diz.
O vínculo entre Brasil e Argentina nesse setor é muito forte, devido a decisões tomadas pelas empresas nos anos 90. Enquanto o Brasil ficou responsável pela produção de carros mais comerciais e populares, a Argentina passou a dedicar-se aos modelos mais sofisticados e pick-ups. "O que começou como um conjunto de medidas com vista às escalas de produção acabou produzindo um desequilíbrio. A Argentina hoje tem um deficit muito grande de autopeças e de motores, é muito dependente do Brasil", diz Marina Dal Poggetto, do estúdio Bein.
Representantes de empresas automobilísticas ouvidos pela Folha demonstraram preocupação com o projeto do governo, de reduzir em até 20% as importações de automóveis.O mercado interno argentino, por outro lado, tem se beneficiado um pouco das restrições para a compra de dólares, que vêm sendo impostas desde outubro do ano passado. Houve um crescimento de 7% das compras, em maio. "Ao não poder adquirir dólares, as pessoas preferem buscar outros bens duráveis como investimento. Aí compram carros nacionais, mesmo sem estar precisando muito. Esse número responde a esse movimento", diz Dal Poggetto.


O mercado ilegal - Outro efeito das travas às importações é o aumento do mercado ilegal de autopeças. Na última semana, a Polícia Federal encontrou, num galpão localizadono bairro portenho de Villa Crespo, 30 mil peças que entraram ilegalmente no país. Segundo a polícia, foram registrados também mais roubos de pneus, aparelhos de som e baterias de carros, especialmente os de modelos mais caros. (Agência Folha)




Da redação - São Paulo / SP
Comemoração do Dia Mundial do Fusca
O primeiríssimo modelo fabricado pela companhia alemã Volkswagen se tornou um ícone do automobilismo e ganhou amantes ao redor do mundo. O Fusca ganhou até mesmo clubes de fãs e colecionadores, que os customizam das mais diferentes formas.
Devido ao seu design único e incrível resistência, o Fusca foi o carro mais vendido do mundo, chegando a ultrapassar o recorde que pertencia ao Ford Modelo T, em 1972. O último modelo foi produzido no México em 2003. Não à toa ele ganhou um dia só para ele, que aconteceu esta semana. O dia 22 de junho foi a data em que o projeto de Ferdinand Porsche foi aprovado para entrar em produção no ano de 1934.
Para comemorar a data em grande estilo, o Auto Show Collection fará um evento especial, na próxima terça-feira, 26 de junho, a partir das 18h, no Pavilhão de Exposições Anhembi. Na pista, às 21h, irão desfilar 30 modelos especiais que representam a história do modelo, que teve 3,3 milhões de unidades fabricadas no Brasil.
O desfile terá exemplares especiais como os “split window”, importados da Alemanha e montados no Brasil na década de 1950. Também farão parte do evento os modelos mais representativos das décadas de 1960 e 1970 que mostrarão a evolução Fusca nacional. Alguns carros especiais como o Super Fuscão (Bizorrão) da década de 1970, o Fusca com teto solar, “Itamar” da década de 1990 e da série “Love” (1985) também farão parte do evento. Os fãs de carros customizados também verão modelos especiais como os Fusca Speedy, com motorização preparada; os Baja, com proposta off Road entre outros.
Além do Fusca, o evento também terá a participação especial de outros modelos da família Volkswagen, principalmente os que foram construídos sobre a base do besouro e equipados com o motor refrigerado a ar entre as décadas de 1960 e 1980 como o Karman Ghia, SP2, Brasília, TL, TC, Kombi e Variant. Outros clássicos Volkswagen nacionais e importados também tem presença confirmada. O Clube do Hot Wheels Brasil prepara também uma exposição com dezenas de Fuscas em miniatura. 




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SERVIÇOS e VAREJO


Paris / França
Casino diz que manterá dirigentes do Pão de Açúcar na era pós-Diniz
O grupo francês Casino, que assumiu o controle do Pão de Açúcar (GPA), planeja manter os dirigentes da empresa, de acordo com o presidente do Casino, Jean-Charles Naouri. Em entrevista publicada ontem, dia 25/6, pelo jornal "Le Monde", Naouri diz que "respeita e tem total confiança na atual direção do GPA" e em seu diretor-presidente, Enéas Pestana, que deve continuar a exercer o cargo, segundo ele. Quanto ao empresário Abilio Diniz, que segue como presidente do conselho administrativo do grupo e que no último ano chegou a buscar uma aliança com o Carrefour (rival do Casino na França), Naouri disse que suas atitudes deixaram-no "decepcionado".
O presidente do Casino afirmou que honrará o contrato assinado com o empresário em 2005, sobre a transferência de controle do GPA, e que o criador da companhia brasileira poderá permanecer como presidente vitalício do grupo. "A verdadeira questão é a direção operacional do GPA. A equipe atual se comportou de forma profissional durante os episódios do último do ano. Seu dever era dirigir a empresa e isso foi feito muito bem. Paralelamente, o conselho de administração, onde temos a maioria agora, fica responsável pela estratégia que será aplicada pelos dirigentes", disse Naouri.
O presidente do Casino também afirmou que sua aposta na companhia brasileira foi uma operação longa, que passou pelo investimento de US$ 1 bilhão em 1999 e entre US$ 800 e 900 milhões em 2005, quando o grupo passava por uma situação financeira "frágil".
Segundo ele, a operação permitiu que o GPA reduzisse o peso de seu endividamento. Em relação à proposta de cisão de sociedade apresentada por Diniz, Naouri afirmou que ainda está examinando o documento e que precisa avaliar se é de interesse de sua companhia. "Uma operação como essa não deve ter como único objetivo a satisfação de um ou outro acionista", explicou o presidente do Casino sem dar mais detalhes. No último ano, o Casino faturou 34,4 bilhões de euros, sendo que dois terços dessa receita procedem de "países com forte crescimento", enquanto a França representa o terço restante. (Agência EFE)




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TI, WEB e e-COMMERCE


Nova Iorque / EUA
Microsoft comprará Yammer, serviço de redes sociais para empresas, por US$ 1,2 bilhão
A Microsoft concordou em comprar a empresa de redes sociais Yammer por US$ 1,2 bilhão, o que permitirá que a fabricante de softwares ofereça serviços semelhantes aos do Facebook a clientes corporativos.Conversas sobre o acordo circularam no início deste mês, mas as duas empresas apenas confirmaram a transação na tarde de ontam, dia 25/6. A Yammer, que foi fundada há quatro anos e conta com 5 milhões de usuários em suas redes sociais intraempresariais, se tornará parte da unidade Office da Microsoft, sob a chefia de Kurt DelBene, mas ainda será liderada pelo atual executivo-chefe, David Sacks(Agência Reuters)


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INFRAESTRUTURA e LOGÍSTICA


Da redação - São Paulo / SP
Gol deve demitir mais 1,5 mil até o fim deste ano
A reestruturação na Gol vai levar a um enxugamento de 2,5 mil vagas, o dobro do que que havia sido anunciado até dois meses atrás. A informação é do diretor financeiro da Gol, Leonardo Pereira, em entrevista à agência Bloomberg em Nova Iorque. Desde o início do ano, a Gol demitiu mais de mil funcionários. Segundo Pereira, o número inclui, além das demissões, desligamentos voluntários e congelamentos de vagas. A companhia planeja encerrar o ano com menos de 18 mil trabalhadores, ante 20,5 mil no fim de 2011. O plano de reestruturação e corte de custos inclui também redução, já anunciada, de 20% na malha de voos.A Gol teve prejuízo de R$ 710 milhões no ano passado, em meio a um cenário de redução da demanda e aumento de custos por conta de câmbio e da alta do preço do petróleo.




Brasília / DF
Demanda no setor aéreo cresce 5,7% puxada por Trip e Avianca
A procura por voos nacionais aumentou 5,7% em maio deste ano frente ao mesmo mês de 2011. A oferta de assentos para os passageiros também cresceu no mês e ficou 5% acima do registrado no ano passado.
O resultado é recorde tanto na demanda quanto na oferta para o mês, desde o início da série histórica, iniciada em 2000. De acordo com levantamento da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), divulgado nesta segunda-feira, a demanda doméstica no transporte aéreo, acumulada nos cinco primeiros meses do ano, apresentou crescimento de 6,5% na comparação com igual período do ano passado. A oferta de assentos em voos realizados dentro do país também acompanhou a procura dos passageiros e cresceu 9,3% de janeiro a maio - em relação aos cinco primeiros meses do ano passado. A taxa de ocupação dos voos domésticos foi de 67,6% em maio de 2012, contra 67,1% em maio de 2011.


As companhias - As companhias Avianca e Trip foram as que mais cresceram em participação no mercado, com índices de 83% e 66%, respectivamente.
As campeãs de liderança no mercado, entretanto, ainda são TAM e GOL. A fatia do mercado que cada uma domina representa, respectivamente, 38,7% e 33,8% do total.


O mercado internacional - A demanda e a oferta do transporte aéreo internacional de passageiros caiu 2,7% no mês analisado.
Em cinco meses, a procura pelas rotas internacionais teve crescimento pouco expressivo, de 0,8%. A oferta, por sua vez, caiu 2,4%, também entre maio de 2012 e maio de 2011. Mesmo diante dos resultados, a ocupação dos voos internacionais alcançou 79,8% em maio de 2012, contra 79,2% do mesmo mês de 2011, representando uma variação positiva de 0,7%. Este é o melhor aproveitamento para o mês de maio desde o início da série, em 2000.
(Agência Folha)




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ENERGIA


Rio de Janeiro / RJ
Projetos de biocombustíveis em análise pela Petrobras somam US$ 1,4 bilhões
A Petrobras colocou em avaliação US$ 1,4 bilhão em projetos de biocombustíveis do investimento total de US$ 3,8 bilhões programados para o período 2012-2016, informou o diretor de Gás e Energia da empresa, José Alcides Santoro. A empresa reduziu o peso dos investimentos em biocombustíveis no atual plano em relação ao plano anterior.
O presidente da Petrobras Biocombustível, Miguel Rossetto, responsável pela área, não compareceu à divulgação do plano de negócios da Petrobras para o período, que está sendo apresentado nesta segunda-feira na sede da companhia, no Rio, mais de uma semana após ter sido divulgado ao mercado.
Segundo Alcides, os projetos em implantação no setor de biocombustíveis somam US$ 1,2 bilhão, sendo 90% para o segmento de etanol e 3% para o biodiesel. Outros 6% serão utilizados para o suprimento agrícola da produção e 1% para o segmento corporativo. A Petrobras decidiu colocar uma série de projetos do seu plano de negócios em avaliação e somente serão aprovados os que tiverem retorno financeiro, competirem e ganharem de outros projetos em carteira, e que tenham financiamentos adequados, explicou Alcides.


OTIMIZAÇÃO DE CUSTOS - A Petrobras está preparando um programa de otimização de custos operacionais, informou a presidente da empresa, Graça Foster. Segundo o diretor de Exploração e Produção, José Formigli, que detalhou parte do plano na manhã desta segunda-feira, o programa está sendo estruturado e será detalhado entre agosto e novembro, para que o resultado final seja apresentado em dezembro. "Estamos olhando não apenas a otimização via ativos de produção (plataformas, sondas), mas também nas linhas de custo, logística, gestão de manutenção, estoques de materiais e combustível, logística, entre outros", disse Formigli. "Até julho teremos estruturado o projeto. Vamos quantificar a otimização de custos e em dezembro será consolidado e o programa será lançado", completou.


PRÉ-SAL - O diretor de exploração e produção da Petrobras, José Maria Formigli, afirmou que os campos no pré-sal aumentarão gradativamente sua importância no portfólio da estatal. Atualmente, explicou, os campos no pós-sal representam 95% da produção da Petrobras. Com o desenvolvimento do pré-sal, o percentual da produção em campos acima da camada de sal deve cair para 69% em 2016. Em 2020, o percentual cai ainda da mais, para 42%.


AÇÃO EM QUEDA - A ação da Petrobras despencava nesta segunda-feira, à medida que investidores acompanhavam o detalhamento do novo plano de negócios da estatal para o período de 2012-2016. Às 10h13, a ação preferencial recuava 4,86%, a R$ 18,60, enquanto a ordinária caía 4,71%, a R$ 19,21. O Ibovespa, principal índice de ações, tinha queda de 1,91%. (Agências Brasil e Folha)




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TELECOM


Da redação - Porto Alegre / RS
Novo programa de fidelização da Vivo inclui clientes fixos e móveis da empresa
A Vivo acaba de lançar o Vivo Valoriza, um programa de relacionamento que contempla todos os clientes dos mais de 90 milhões de acessos da empresa no Brasil. O programa, que inclui os usuários dos serviços móveis e fixos de voz e internet, além de TV, oferece descontos em cinemas e lojas, atendimento diferenciado, parcerias exclusivas e outras vantagens.
Para comemorar o lançamento do Vivo Valoriza, por meio de parceria com a Cinemark, os clientes cadastrados ganham 50% de desconto nos ingressos de todas as salas Cinemark. O benefício vale para os 57 complexos da rede em todo o Brasil (exceto salas do Shopping Iguatemi de São Paulo, Prime do Shopping Cidade  Jardim SP e salas Premier). Há também descontos em eletrônicos, livros, papelaria, comércio online, entre outros, por meio de outras empresas parceiras.  Para se cadastrar, basta acessar www.vivo.com.br/vivovaloriza.
O Vivo Valoriza substitui o programa de pontos para os clientes dos serviços móveis – que continuam acumulados – e o TVantagens dos usuários de voz e internet fixas e TV por assinatura, que também mantêm todos os benefícios existentes. Sua criação ocorre no contexto da adoção da marca Vivo para os serviços da Telefônica.
O novo programa de relacionamento tem como objetivo valorizar cada um dos clientes que utilizam a marca Vivo em todo o Brasil. Além das vantagens do Vivo Valoriza, o cliente já desfruta benefícios da integração das operações fixa e móvel, como o Programa Favoritos, que permite ao cliente fixo cadastrar três linhas móveis da empresa no País para falar 300 minutos grátis, e o desconto de 50% para o usuário do Vivo Speedy que adquire o Vivo Internet 3G.
A Telefônica|Vivo é a maior empresa de telecomunicações do País, com mais de 90 milhões de acessos, sendo 75,3 milhões apenas na operação móvel, na qual detém o maior market share (29,63%) em âmbito nacional. Atua em telefonia fixa no Estado de São Paulo e telefonia móvel em todo o território nacional. A empresa oferece um portfólio completo e convergente, com voz fixa e móvel, banda larga fixa e móvel, ultra banda larga (over fiber), TV, dados e  TI. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Vivo RS)



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TURISMO e GASTRONOMIA


Da redação - Florianópolis / SC
Clima de romance em Santa Catarina
Conheça o litoral sul do Brasil em grande estilo. O resort Ponta dos Ganchos, em Santa Catarina, é simplesmente um dos mais exclusivos da América Latina. Uma opção perfeita para hóspedes exigentes que procuram por conforto, qualidade e sofisticação. Localizado em uma península particular a 40 km de Florianópolis, o resort é conhecido como um dos refúgios mais românticos do mundo. Uma pitoresca vila de pescadores, que faz parte da cidade de Governador Celso Ramos, dá um toque de charme à paisagem e a enche de história. A população descende dos primeiros imigrantes açorianos a chegarem ao litoral catarinense.
São 25 bangalôs que oferecem todo o conforto e descanso, somados à bela paisagem formada pela Mata Atlântica e pelo mar da Costa Esmeralda. A chancela Relais & Chateaux atesta o nível de conforto das instalações, da gastronomia e da qualidade dos serviços.
O Ponta dos Ganchos oferece ainda sala de ginástica, cinema, business center, restaurante, bar, lounge, sala de jogos, quadra de tênis, piscina térmica, tendas para massagem, SPA e trilhas ecológicas. Nas proximidades do Resort, encontra-se o melhor lugar para mergulho do sul do Brasil, a Ilha do Arvoredo, assim como excelentes lugares para passeios de barco, como a Ilha de Anhatomirim e a Baía dos Golfinhos.




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MERCADO DE LUXO


Da redação - São Paulo / SP
Global Aviation investe em novo seguimento da aviação
A Global Aviation começa a investir em um novo segmento de comercialização de aeronaves para uso compartilhado.  (LEIA NA ÍNTEGRA)


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Reportagem ESPECIAL


Da redação - São Paulo / SP
Pequenos negócios lucram com abertura de outras empresas


por Afonso Ferreira


De olho no número crescente de novas empresas, o empresário Cristiano Freitas, 24, sócio da assessoria contábil Capital Prime, decidiu abrir o próprio escritório, em 2009. “Fazemos um trabalho que são os primeiros passos de uma empresa. O surgimento de novos negócios gera mais oportunidades.”
A Capital Prime é um exemplo de como ganhar com o avanço de outras micro e pequenas empresas (MPEs). Os sócios se especializaram em atender outros negócios, o chamado “business to business”, ou B2B. (LEIA NA ÍNTEGRA)



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