Edição 632 | Ano IV

São Paulo / SP
Brasil tem segundo pior reajuste do salário mínimo da América Latina
 
Entre os países da América Latina, o Brasil ficou entre os que apresentaram o pior reajuste do salário mínimo em 2011, segundo revela relatório da OIT (Organização Internacional do Trabalho), divulgado nesta quinta-feira (12).
O aumento real do mínimo no Brasil ficou em 1,4%, bem abaixo da média geral dos países da América Latina, que foi de 7,1%.
No entanto, foi a Colômbia que registrou o reajuste mais baixo, de apenas 0,2%. Por outro lado, a Argentina foi o país que apresentou maior reajuste, de 22,4%, e também foi o que exerceu mais impacto na média geral, que, sem ele, cairia para 2,9%. Em seguida, aparecem Honduras e Uruguai, onde o aumento do salário mínimo foi de 17% e 16,4% respectivamente.
Política de reajuste do salário mínimo - Apesar do baixo reajuste do mínimo no Brasil, comparado aos demais países da América Latina, o relatório elogiou a política de reajuste do piso salarial adotada no governo Lula e ainda em vigor no governo atual da presidente Dilma Rousseff, que leva em consideração a variação da inflação e o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), para repor o poder de compra dos brasileiros.
O relatório mostra que, em sete anos do governo Lula (2003-2010), o salário mínimo cresceu, em média, 5,8% no ano, com a adoção desta política, atingindo um incremento real acumulado de quase 60%. No mesmo período, o PIB (produto interno bruto) aumentou 4% ao ano, em média, ao passo que o PIB per capita avançou a um ritmo menor, de 2,3%. (Agência InfoMoney)


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INDICADORES ECONÔMICOS


Da redação - São Paulo / SP

Confiança da Construção cai no último trimestre de 2011
O Índice de Confiança da Construção (ICST) da Fundação Getulio Vargas recuou 9,9% no trimestre findo em dezembro, na comparação com o mesmo período do ano passado. O índice médio do trimestre ficou em 125,0 pontos, contra 138,7 pontos em 2010.
Apesar da queda, a variação negativa no trimestre findo em dezembro foi a menor desde setembro (-9,2%). O resultado mostra uma desaceleração do setor em relação ao ano passado, com alguma melhora no último mês, em linha com a tendência verificada no restante da economia.
Nas  comparações  interanuais do Indicador Trimestral de Confiança, foram registradas quedas nos seis principais grupos pesquisados, com destaque para Construção de Edifícios e Obras Civis - cujo índice recuou de 140,0 pontos no último trimestre de 2010 para 124,1 pontos no mesmo período de 2011 - e em Aluguel de Equipamentos de Construção e Demolição  (de 133,1 para 111,6 pontos). Quedas menos intensas foram observadas nas atividades de Preparação do Terreno (de 134,0 para 126,2 pontos), Obras de Infraestruturas para Engenharia Elétrica e Telecomunicações (de 129,4 para 125,2 pontos) e Obras de Acabamento, (de 127,3 para 125,0 pontos).
A queda do ICST foi influenciada pela avaliação das empresas em relação ao momento atual dos negócios. O Índice da Situação Atual (ISA-CST) caiu 12,8% no último trimestre de 2011, ao atingir 119,2 pontos, contra 136,7 pontos no mesmo período do ano anterior.  Já o Índice de Expectativas (IE-CST), apresentou recuou 7,1%, de 140,7 para 130,7 pontos.
O quesito que mais contribuiu para a queda do ISA-CST no trimestre findo em dezembro foi a situação atual dos negócios: das 704 empresas consultadas, 34,8% consideraram a situação atual como boa, contra 49,6% no mesmo período de 2010; enquanto 9,7% a consideraram ruim (contra 5,4%).
O item tendência dos negócios para os seis meses seguintes foi o que mais influenciou na queda do IE-CST. A proporção de empresas prevendo melhora dos negócios passou de 51,4%, no trimestre findo em dezembro de 2010, para 42,9%, este ano; a parcela das que esperam piora, é de 5,4%, contra 2,3%, no mesmo período do ano passado. (Fonte: Assessoria de Imprensa FGV)

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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas e Abertura das Européias:


Tóquio / Japão
Bolsas da Ásia sobem após leilões de dívida na Europa
O índice que mede as ações das Bolsas de Valores asiáticas subiu para o maior patamar em um mês nesta sexta-feira, dia 13/1, com a forte demanda recebida em leilões de dívida na Espanha e na Itália reduzindo a aversão a risco antes de outra emissão de Roma.
- O índice MSCI das ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,79%, tendo chegado à máxima desde 8 de dezembro. É a segunda semana de ganhos do índice.
- Em Tóquio, o índice Nikkei avançou 1,36%, espelhando o movimento das Bolsas de Nova Iorque.
- O índice de Seul encerrou em alta de 0,60%.
- O mercado avançou 0,57% em Hong Kong.
- A Bolsa de Taiwan teve leve baixa de 0,07%.
- Enquanto o índice referencial de Xangai declinou 1,34%.
- A Bolsa de Cingapura subiu 1,75%.
- A Bolsa de Sydney fechou com valorização de 0,36%.
Análise 1 - A Espanha vendeu o dobro de sua meta em um leilão de bônus de três anos e de dois outros bônus com vencimento em 2016, enquanto os rendimentos caíram pela metade em uma venda de títulos italianos na quinta-feira. As emissões bem sucedidas alimentaram esperanças de um resultado positivo quando a Itália for vender até 4,75 bilhões de euros em bônus de longo prazo nesta sexta-feira.
Análise 2 - O presidente do BCE (Banco Central Europeu), Mario Draghi, disse que embora a enorme injeção de capital no sistema bancário da zona do euro em dezembro tenha ajudado a evitar uma crise de crédito, ainda há espaço para mais cortes no juro básico. O comentário deu ainda mais apoio à confiança do mercado.


ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:

São Paulo / SP
Bovespa fecha com leve queda em mais um dia volátil
A Bolsa brasileira fechou o pregão de ontem, dia 12/1, em leve queda, registrando mais um dia de forte volatilidade, com o dado de vendas no varejo dos EUA esfriando o ânimo causado pelo resultado dos leilões de bônus na Itália e Espanha.
- O Ibovespa teve queda de 0,07%, a 59.920 pontos.
- O giro financeiro da sessão foi de R$ 6,1 bilhões.
- Dólar cai 0,88% e fecha a R$ 1,785, menor preço desde novembro
Análise 1 - "A Bolsa têm ficado bem volátil nos últimos dias", disse o analista João Pedro Brugger, da Leme Investimentos.
"A abertura desta sessão foi positiva com as taxas mais baixas nos leilões de Espanha e Itália, que trouxeram mais otimismo. Mas depois os números dos EUA decepcionaram, sendo que os dados da economia norte-americana vinham vindo positivos, e isso deixou um ponto de interrogação nos investidores", ressaltou.
No Ibovespa, o analista destacou o comportamento negativo das ações da Vale, e atribuiu às chuvas em Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, que irá prejudicar a produção da empresa. A própria Vale estima uma uma perda de 2 milhões de toneladas métricas nos embarques de minério de ferro.

Análise 2 - A ação preferencial recuou 1,13%, a R$ 39,36, enquanto a ordinária perdeu 1,01%, a R$ 41,29. Na outra ponta, o comportamento da Petrobras ajudou a aliviar a pressão negativa da Vale. A preferencial da petrolífera subiu 0,74%, a R$ 23,08, enquanto a ordinária avançou 1,25%, a R$ 25,16. Outro destaque de alta foi a ação do Pão de Açúcar, que teve ganhos de 2,1%, a R$ 69,49, após informar que suas vendas líquidas em 2011 saltaram 45,2%. Fora do índice, a ação da MPX subiu 8,5%, a R$ 50,03, ainda sob impacto do acordo com a empresa alemã E.ON. Na véspera, quando a transação foi anunciada, a ação recuou 5,9%, em um movimento atribuído por analistas como uma realização de lucros após as altas nas sessões anteriores.

Nova Iorque / EUA
Bolsas têm leve alta nos EUA com melhora na confiança europeia
As Bolsas americanas tiveram mais um dia de poucas emoções, encerrando a quinta-feira com leve alta. Os investidores avaliaram os dados mais fracos da economia local e também a recuperação da confiança na Europa, onde Itália e Espanha conseguiram emplacar leilões de títulos com taxas mais baixas.
O comportamento das Bolsas nos últimos pregões mostra que o mercado parece estar em compasso de espera, de olho no encontro de líderes da União Europeia que acontecerá no fim do mês, na esperança de que medidas concretas contra a crise finalmente sejam tomadas.
- O índice Dow Jones subiu 0,17%, para 12.471 pontos.
- O Nasdaq avançou 0,51%, para 2.724 pontos.
- O S&P 500 registrou alta de 0,23%, aos 1.295 pontos.
Análise 1 - Os investidores souberam que as vendas no varejo dos EUA cresceram 0,1% em dezembro na comparação com novembro, para o nível sazonalmente ajustado de US$ 400,61 bilhões. O resultado veio levemente aquém da alta de 0,2% prevista por analistas. Na comparação com igual mês do ano anterior, o aumento foi de 6,5%. Já o número de pedidos de seguro-desemprego nos EUA aumentou em 24 mil, para 399 mil, na semana terminada em 7 de janeiro. Analistas previam aumento de 8.000 pedidos, para 380 mil. O dado da semana anterior, por sua vez, foi revisado de 372 mil para 375 mil.

Londres / Inglaterra
Ações europeias fecham em baixa com queda de 16% de varejista
As ações europeias caíram no pregão de ontem, dia 12/1, depois que um alerta de lucros da gigante do varejo Tesco e os dados fracos do varejo e do mercado de trabalho dos Estados Unidos mais do que ofuscaram o alívio com os bem-sucedidos leilões de dívida da Itália e da Espanha.
- O índice FTSEurofirst 300 das principais ações europeias caiu 0,32%, aos 1.018 pontos, depois de atingir uma máxima de cinco meses de 1.031 pontos.
- O índice do varejo europeu foi o de maior declínio, com queda de 5,7%.
- Em Londres, o índice Financial Times recuou 0,15%, a 5.662 pontos.
- Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,44%, para 6.179 pontos.
- Em Paris, o índice CAC-40 declinou 0,15%, a 3.199 pontos.
- Em Milão, o índice Ftse/Mib ganhou 2,09%, para 15.192 pontos.
- Em Madri, o índice Ibex-35 avançou 0,20%, a 8.427 pontos.
- Em Lisboa, o índice PSI20 teve alta de 0,22%, 5.521 pontos.
Análise - A ação da Tesco caiu cerca de 16% depois de emitir seu primeiro alerta de lucros de que se tem notícia, ante as preocupações de que a terceira maior varejista do mundo lançaria uma guerra de preços para resistir ao seu pior Natal em décadas. "Quando as companhias que antes estiveram no topo do seu setor começam a desapontar, os investidores fogem assustados por um momento. A questão é se isto desestabiliza o setor como um todo", disse o diretor de investimentos da Cazenove Capital Management Richard Jeffrey. Aumentando a escuridão, as vendas no varejo dos Estados Unidos aumentaram no ritmo mais fraco em sete meses em dezembro e os pedidos de seguro-desemprego cresceram na semana passada, sinais de que a recuperação econômica permanece frágil a despeito de uma alta no crescimento.


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MERCADO FINANCEIRO


Brasília / DF
Banco do Brasil lança US$ 1 bilhão em bônus no exterior a 9,25%
O Banco do Brasil lançou bônus no exterior a 9,25%, em uma operação de US$ 1 bilhão, segundo informações do IFR, um serviço da Thomson Reuters. Na manhã de ontem, dia 12/1, bancos haviam dito que a operação seria de US$ 750 milhões a US$ 1 bilhão, na faixa de 9,25% a 9,50%.A demanda no fim da manhã tinha atingido US$ 5 bilhões, de acordo com um dos coordenadores. (Agência Reuters) 


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INDÚSTRIA


Nova Iorque / EUA
Farmacêutica Novartis cortará 2 mil postos de trabalho nos EUA
A Novartis está cortando quase 2 mil postos de trabalho nos Estados Unidos antes de perder a patente do medicamento para tratamento de pressão sanguínea Diovan, em meio a condições de mercado ruins e queda nas vendas de outras drogas importantes.
A fabricante é a mais recente farmacêutica a diminuir equipe de vendas enquanto a indústria sofre a maior onda de expiração de patentes da história.
O grupo terá um encargo de US$ 900 milhões no quarto trimestre porque testes clínicos provaram que usuários do remédio para pressão Rasilez pioraram, afundando as vendas do tratamento, que antes eram estimadas em mais de US$ 1 bilhão.
A companhia suíça atualmente negocia com autoridades regulatórias nos dois lados do Atlântico sobre a possível suspensão das vendas do medicamento, antes visto como sucessor do Diovan, disse nesta sexta-feira um porta-voz.
"Reconhecemos que os dois próximos anos serão desafiadores para a divisão de fármacos e estamos ativamente fazendo essas mudanças para depois nos focarmos em melhores oportunidades", declarou o diretor David Epstein.
A Novartis planeja cortar 1.630 postos de trabalho nos EUA e outras 330 posições devem ser eliminadas depois de uma reorganização na área de medicamentos gerais nos EUA. As mudanças devem acontecer no segundo trimestre.
A reestruturação terá um custo de US$ 160 milhões no primeiro trimestre e levará a uma economia de US$ 450 milhões por ano até 2013.
A nova onda de reduções acontece meses depois da companhia ter anunciado que estava cortando 2.000 na Suíça e nos EUA para manter os gastos sobre controle diante da crescente pressão de preços. (Agência Reuters)


São Paulo / SP
Gigante sueca da construção diversifica operações no Brasil
Uma das maiores empreiteiras do mundo, a sueca Skanska tem planos de estrear em novos segmentos de mercado no Brasil, e de voltar a outros. A companhia chegou ao país há dez anos e se tornou, em 2009, também uma das 20 maiores da engenharia brasileira – segundo ranking da revista O Empreiteiro –, e a única estrangeira a integrar a lista daquele ano. Dona de uma carteira de pedidos de cerca de R$ 1,5 bilhão, porém, vinha trabalhando praticamente só em projetos relacionados a petróleo e gás.
A partir de 2012, o leque de interesse será mais amplo, diz Nelson Branco Marchetti, principal executivo da companhia no país. Segundo ele, com suporte financeiro da matriz, a Skanska vai sair à caça de projetos de geração de energia elétrica nos quais possa participar como construtora, operadora, mantenedora e investidora. Quer também se estabelecer como certificadora e construtora de edifícios “verdes”, e buscar contratos com mineradoras, como a Vale, e com grandes siderúrgicas.
O objetivo é fugir da alta dependência que a Skanska tem hoje da Petrobras como cliente e aproveitar oportunidades em novos nichos de mercado, após a consolidação de um portfólio de projetos no setor de óleo e gás. Das nove principais obras e serviços entregues pela companhia desde 2003 no Brasil, oito foram para a estatal de capital misto brasileira ou subsidiárias suas, como a Transpetro. A lista inclui unidades de refino para as refinarias Alberto Pasqualini (Refap) e Duque de Caxias (Reduc).
A Petrobras também é a contratante de cinco dos seis contratos que a Skanska tem em execução no Brasil. O sexto é com a Tractebel, para operação e manutenção de uma usina hidrelétrica. Além disso, o maior projeto recém fechado pela companhia no país foi com a Petrobras, para a construção de uma usina térmica de 550 MW em Soropédica, na Baixada Fluminense, orçada em US$ 490 milhões (R$ 880 milhões).
ora dos domínios da gigante petrolífera brasileira, os demais clientes da Skanska no setor são pequenos “sheiks” do sertão Nordestino, para os quais presta serviços de manutenção de poços de petróleo em terra.
Com a diversificação e o aproveitamento de novos projetos na área de óleo e gás, nos próximos quatro anos, o grupo tem como meta dobrar o faturamento anual no Brasil, para R$ 1,5 bilhão (US$ 800 milhões). Em carteira, já tem o equivalente a dois anos de vendas garantidos, diz Marchetti (US$ 800 milhões). “Estimamos que vamos crescer de 15% a 20% ao ano, porque a economia do Brasil está crescendo e deve continuar a crescer”, diz.
Os investimentos - O esforço para embarcar no bom momento da economia e nos grandes projetos de infraestrutura passa basicamente pela identificação de oportunidades de investimento em energia e pela formação de pessoal.
O valor disponível para investimento em geração de energia, diz Marchetti, está em definição, mas será significativo. Para ilustrar, ele conta que a filial brasileira da Skanska chegou a ser sócia da Petrobras na Breitener Energética, que tinha duas termoelétricas a diesel em Fortaleza, com capacidade de 166 MW. E da usina hidrelétrica de Ponte de Pedra, de 176 MW, na divisa entre Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Mas vendeu suas participações para realizar lucro – em Ponte de Pedra, continua como operadora e mantenedora. Nos dois casos, a fatia do grupo no capital das empresas beirava ou superava os 50%. O padrão, afirma o executivo, deverá ser mantido. “Podemos entrar com até 100%”, diz.
Dinheiro não deverá ser problema - "Estamos capitalizados para voltar a investir na região", afirma Marchetti. Conforme divulgado no final de 2007, a venda de 50% em Ponte de Pedra para os franceses da Suez-Tractebel rendeu à companhia cerca de € 114 milhões ((no câmbio desta sexta-feira, o equivalente a R$ 260 milhões). Em 2010, transferiu os 35% que tinha na Breitener para a Petrobras, que já era dona de 30% do negócio. Na virada para 2011 recebeu mais US$ 875 milhões (cerca de R$ 1,6 bilhão) de um fundo canadense pelos 50% que detinha na concessionária de rodovias chilena responsável pela administração da Autopista Central, na região metropolitana da capital Santiago.
Quanto à mão de obra, de acordo com Marchetti, normalmente a Skanska destina o equivalente a 1,5% do valor de cada projeto em treinamento de funcionários e desenvolvimento de lideranças. Os projetos na área vão da alfabetização de trabalhadores nos canteiros e obras ao intercâmbio de engenheiros e executivos com outras unidades da companhia no mundo. Levando-se em conta a receita do grupo no ano passado no Brasil, na casa dos US$ 400 milhões (R$ 720 milhões) – o número exato está em fase de apuração –, o percentual seria equivalente a mais de R$ 10 milhões.
Perspectivas - Nos próximos três meses, a companhia já terá um indicativo do sucesso de seus esforços de diversificação. Foi uma das selecionadas para participar da semifinal da disputa pelo contrato de serviços e montagem eletromecânica para a usina de Angra 3. Vai brigar sozinha com quatro consórcios de peso, formados por Andrade Gutierrez, Odebrecht, Camargo Corrêa e UTC Engenharia; Construcap CCPS e Orteng; Setal e OAS; Queiroz Galvão, EBE e Techint. Se vencer, engordará sua carteira de projetos em R$ 1,93 bilhão. Não seria um mau começo para a nova fase.


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AGROBUSINESS


Da redação - São Paulo / SP

Preço do frango vivo iguala-se ao menor valor alcançado em 2011
O frango vivo comercializado no interior paulista vale agora tanto quanto valeu no pior momento de 2011. Ontem, dia 12/1, o produto voltou a sofrer (pela sétima vez nos primeiros doze dias de 2011) perda de cinco centavos. Assim, foi negociado por R$1,55/kg – o mesmo valor registrado entre o final de maio e o início de junho de 2011, ocasião em que o frango vivo registrou os mais baixos preços do ano que passou, forçando o setor (porque a produção se tornou onerosa) a buscar a readequação da oferta à demanda então registrada.
Analisando-se o gráfico abaixo (que mostra a evolução dos preços do frango vivo entre janeiro e dezembro de 2011 e os primeiros doze dias de 2012), não é preciso grande esforço para concluir que a situação atual tem os mesmos ingredientes daquela observada no primeiro semestre do ano passado. Apenas é mais grave.
Lá, o produto atingiu em março a cotação de R$2,10/kg (inesperada para aquele momento do ano) o que, sem dúvida, estimulou o aumento da produção e levou a uma derrubada dos preços. Então, a cotação recuou mais de 25% em menos de 90 dias.
Desta vez, o ápice de preços ocorreu em na primeira quinzena de dezembro de 2011. Mas não foi isso que ocasionou a alta oferta atual e, sim, o esquecimento (descaso?) de que, passadas as Festas, o consumo cai drasticamente. E o que torna a situação do momento mais grave é o fato de, em não mais que três semanas, o preço já ter retrocedido praticamente 30%.
Naturalmente, agora que a porta foi arrombada, começa-se a providenciar a tranca. Aliás, como da vez anterior e em outras tantas vezes. Só que o processo de recuperação é demorado, não ocorre da noite para o dia. No ano passado, entre o fundo do poço (junho) e um novo pico de preços (agosto) passaram-se mais de 60 dias. Ou seja: nada se equilibra antes de março, espaço de tempo necessário para a redução de uma incubação e da criação de um lote de frangos. Mas então estaremos na Quaresma, época em que o consumo de carnes volta a ser recessivo.


Da redação - São Paulo / SP
Produção brasileira de suco se destaca por reusar a água extraída da própria laranja 

Atualmente, um dos maiores desafios na indústria de bebidas é reduzir o volume de água utilizado por litro de produto fabricado. A Ambev, por exemplo, consome em média 3,9 litros de água para cada litro de cerveja fabricado e tem como objetivo reduzir para 3,5 litros. A Cutrale está na contramão dessa lógica. Uma das maiores produtoras e exportadoras de suco de laranja do mundo, a empresa devolve ao meio ambiente mais água do que consome.
Como? Muito simples. O principal produto da Cutrale é o suco de laranja concentrado, que é exportado para EUA, Europa e Ásia. A mercadoria segue por navios e, para reduzir o volume da carga e baratear a logística, retira-se toda a água do suco. No destino final, os importadores usam a matéria prima da forma que for conveniente. Se for para suco, eles reconstituem colocando água. Nesse processo, como a empresa exporta 98% do que produz, o saldo é positivo. “Devolvemos em média 1,5 litro de água para cada um que é retirado”, explica Otávio Gottardi Abujamra, diretor industrial da Cutrale.
A água “a mais” é reutilizada na lavagem das frutas, de pisos e equipamentos, na diluição de produtos de limpeza, etc. Além disso, toda água usada no processo de fabricação – cerca de 1.000 metros cúbicos de efluentes por hora – é tratada antes de retornar ao meio ambiente. Para isso, cada unidade industrial tem uma Estação de Tratamento de Efluentes (ETE).
Outra conquista recente da Cutrale é a certificação Rainforest Alliance para a fazenda Graziela, uma propriedade de 1.645 hectares em Ibaté, no interior paulista. Para conseguir o selo, a empresa foi auditada pelo Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) no quesito de proteção da biodiversidade e na questão socioeconômica, o que envolve bem estar de trabalhadores e comunidades locais.
Em época de discussão sobre o Código Florestal, é importante salientar que, mesmo antes da certificação, a Cutrale já possuía as áreas de reserva legal e preservação permanente constituídas. A novidade foi a implantação de um plano de conservação ambiental. “Consiste na adoção de medidas de monitoramento e melhorias das áreas de conservação da fazenda, visando a manutenção da biodiversidade local”, diz Valdir Guessi, diretor agrícola da Cutrale.
Para isso, uma consultoria ambiental especializada fez o levantamento das espécies de fauna e flora. Entre as catalogadas, estão algumas ameaçadas de extinção: o tatu-galinha, veado-catingueiro, onça-parda e gaviões-caboclos. Na parte agrícola, merecem destaque a adubação verde e plantio em curvas de níveis, o que evita a erosão.
O fato é que hoje quem quer se manter no mercado precisa acompanhar as tendências. O selo Rainforest Alliance se tornou a porta de entrada em muitos países. No caso do café, é comum os importadores exigirem a certificação na compra da commodity. A Inglaterra, por exemplo, é extremamente exigente. Nos supermercados ingleses, a maioria dos produtos estampa a logomarca do Rainforest e o consumidor deixa de comprar, se não visualizar.



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TI, WEB e e-COMMERCE


Da redação - São Paulo / SP
Mercado mundial de PCs cresceu apenas 1,6% em 2011
As vendas de computadores caíram nos últimos três meses de 2011, graças à lentidão da economia, escassez de discos rígidos e a outros fatores, de acordo com um relatório divulgado ontem (11) pela consultoria IDC.
Mundialmente, as vendas de PCs somaram 92,7 milhões de unidades no último trimestre de 2011, baixa de 0,1% em relação ao mesmo período em 2010.
No total, 352,4 milhões de PCs foram comercializados em 2011, aumento de 1,6% em relação ao ano anterior, quando os consumidores compraram 346,8 milhões de computadores.A lentidão nas vendas se deve a vários fatores, segundo a empresa de análise de mercado. As fabricantes menores tiveram dificuldade em encontrar discos rígidos para continuar sua produção, devido às enchentes que obrigaram diversas fábricas a interromper atividades na Tailândia.
Além disso, os consumidores compraram tablets, smartphones e e-readers, que realizam algumas tarefas antes exclusivas dos computadores.
Especialistas da IDC acreditam que a morosidade nas vendas se prolongue durante o primeiro trimestre deste ano, já que a produção de discos rígidos ainda não foi normalizada. O consumo deve se recuperar no fim deste ano, crescendo 15% no quarto trimestre de 2012. No geral, a IDC prevê que 371 milhões de PCs sejam comercializados neste ano, um auumento de 5,4%.
Os EUA particularmente sofreram mais em 2011, já que as vendas caíram quase 5% em relação ao ano anterior, passando de 75 milhões para 71 milhões de unidades. O consumo na Europa e no Japão também diminuiu, enquanto na China houve aumento.
Algumas empresas se destacaram mais neste trimestre. A Hewlett-Packard (HP), que ainda se recupera do anúncio no início do ano passado de que iria tornar sua divisão de PCs independente, teve queda de 16% no quarto trimestre de 2011, já que os clientes se questionaram quanto ao futuro da empresa, mesmo depois de ter voltado atrás em sua decisão.
A HP, que ainda é a maior fabricantes de PCs do mundo, registrou a venda de 15 milhões de unidades em todo o mundo nos últimos três meses. Em segundo lugar, a Lenovo teve aumento de mercado de 36%, atingindo a marca de 13 milhões de computadores comercializados. Já a Dell obteve uma pequena alta, tendo vendido 11,9 milhões de PCs.


Da redação / SP
UOL oferece bolsas de estudos para pesquisas em TI
Estudantes e professores de todo o Brasil têm oportunidade de dar inicio ou continuidade a suas pesquisas por meio de uma bolsa de estudos concedida pelo UOL. A iniciativa faz parte do programa UOL Bolsa Pesquisa e os interessados podem se inscrever até 17 de fevereiro de 2012.
O programa, realizado pelo oitavo ano consecutivo, é voltado principalmente para as áreas temáticas de Ciência da Computação, Comunicação, Economia, Direito, Jornalismo e Sociologia ou áreas próximas, desde que tenham projetos relacionadas à internet.
Entre os temas contemplados pela bolsa estão: micropagamentos e consumo de bens virtuais; internet em dispositivos de TV; cloud computing; relacionamento com o consumidor em redes sociais; macroeconomia aplicada a mundos virtuais; combate a fraudes em transações eletrônicas; regionalização e geolocalização de conteúdo e serviços digitais; comportamento virtual e conteúdo gerado pelo usuário.
O UOL Bolsa Pesquisa destina recursos para pesquisas de professores; doutorado; mestrado; iniciação científica para alunos de graduação; infraestrutura computacional para laboratórios; infraestrutura computacional para pesquisas, experimentos, testes e simulações.
“Com este programa, nosso objetivo é incentivar o desenvolvimento de tecnologias e conhecimento de ponta sobre a internet, ajudar no crescimento da Internet no Brasil e contribuir para a inclusão digital brasileira”, afirma Julio Duram, diretor de Concepção e Interface de produtos.
Para a edição 2012, os valores das bolsas mensais são de 600 reais (graduação/iniciação científica); 1,8 mil reais (mestrado); 3 mil reais (doutorado); 1,2 mil reais e mais 15% do valor da bolsa de cada orientado (professor). Segundo o UOL, os valores brutos estão sujeitos a impostos federais. Mais informações sobre UOL Bolsa Pesquisa podem ser consultadas na internet.


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INFRAESTRUTURA e LOGÍSTICA


Brasília/DF e São Paulo/SP

Leilão de aeroportos tem 14 empresas buscando consórcio
A menos de um mês para o leilão de concessão dos aeroportos de Guarulhos/SP, Campinas/SP e Brasília, ao menos 14 empresas, das quais cinco estrangeiras, estão negociando a formação de consórcios para entrar na disputa prevista para 6 de fevereiro.Apesar da forte concorrência, a expectativa é de que os pesados investimentos exigidos nos empreendimentos não permitam ágios elevados sobre os lances mínimos.
A concessão dos terminais aeroportuários é a grande aposta do governo para garantir, com recursos privados, a expansão necessária para suportar o forte aumento da demanda por transporte aéreo no Brasil, que vem ocorrendo há anos e vai acelerar ainda mais com a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.

Segundo duas fontes que acompanham o processo - uma do setor privado e outra do governo -, entre os estrangeiros interessados estariam as duas já confirmadas, Fraport (Alemanha) e Aena (Espanha), e também GMR (Índia), Corporación América (Argentina) e Aéroports de Paris (França).
Pelas regras do edital, todos os consórcios precisam ter uma operadora estrangeira de aeroportos. Isso porque é exigido que entre os sócios privados pelo menos um tenha cinco anos de operação de terminais com movimentação superior a 5 milhões de passageiros por ano.
Além da própria estatal Infraero, que será sócia seja qual for o consórcio vencedor para cada um dos aeroportos, nenhuma outra empresa no Brasil possui essa característica.

Para o professor do Insper-SP Eduardo Padilha, a crise internacional não deve ser empecilho para a participação das estrangeiras na licitação. "É algo a se preocupar, mas a ordem dos investimentos não faz com que empresas não tenham capacidade, ainda mais com o fluxo de caixa."
Fora os consórcios já conhecidos que juntarão a Ecorodovias à Fraport e a OHL Brasil à Aena, as mesmas fontes relataram o interesse das brasileiras Odebrecht, Queiroz Galvão, CCR, Galvão Engenharia, Engevix e Carioca Engenharia nos aeroportos. A Socicam, que administra terminais rodoviários e pequenos aeroportos no Brasil, como o de Angra dos Reis/RJ, também quer entrar na disputa. "O leilão é o filé mignon dos aeroportos brasileiros. O governo coloca os melhores e estabelece a regulação. Será um chamariz se o modelo funcionar bem", disse Padilha, do Insper-SP.

A Engevix e a Corporación América, vencedoras do leilão em 2011 do aeroporto de São Gonçalo do Amarante/RN com o consórcio Inframérica, devem repetir a parceria. Outro grupo para a disputa agora, segundo uma das fontes, seria formado pela GMR - sócia majoritária do consórcio que administra o Aeroporto Internacional de Nova Délhi - e Queiroz Galvão.
A Carioca Engenharia, que de acordo com a fonte estaria negociando com a Aéroports de Paris, preferiu não se pronunciar sobre o assunto, assim como GMR, Queiroz Galvão e Galvão Engenharia.

A CCR disse que não comentaria o tema por estar em período de silêncio para a Assembleia Geral Extraordinária que em 16 de janeiro vai tratar justamente da "complementação do objeto social da companhia para incluir a exploração de atividades do setor de infraestrutura aeroportuária".
Já o diretor-geral da Socicam, Altair Moreira, disse que a companhia está avaliando os três aeroportos e, caso participe do certame, fará parte de um "grupo grande", formado por empresas de segmentos como construção civil e operadores de aeroportos. "O leilão dos aeroportos nos interessa, é pouca diferença com terminais rodoviários. Essa é nossa área de atuação", disse Moreira à Reuters.

Os investimentos - Diante dos altos valores exigidos dos futuros concessionários e da taxa de retorno considerada relativamente baixa por alguns investidores, é provável que os ágios sobre os preços mínimos não sejam tão grandes em relação a outros leilões de concessão de infraestrutura.
Para arrematar o aeroporto de São Gonçalo do Amarante, por exemplo, o Inframérica pagou R$ 170 milhões, com ágio de 228,82% sobre o preço mínimo.
Para o aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, o preço mínimo estipulado foi de R$ 3,4 bilhões. Para Viracopos, em Campinas, o piso será de R$ 1,47 bilhão, enquanto para Brasília o edital estipula R$ 582 milhões.
Os três aeroportos deverão receber em conjunto investimentos de R$ 2,9 bilhões até 2014, ano da Copa do Mundo, sendo R$ 1,38 bilhão para Cumbica, R$ 873 milhões para Viracopos e R$ 626 milhões para Brasília.
De olho nos grandes eventos esportivos dos próximos anos, o edital das licitações estabelece multas pesadas para quem não cumprir as exigências de investimentos.
Segundo uma das duas fontes, que está negociando para entrar no leilão, as metas de investimentos de Guarulhos e Brasília são razoáveis, mas há preocupações com Viracopos."A modelagem de Viracopos está muito temerária. São muitos investimentos para uma receita proporcionalmente apertada e prazo muito curto", disse a fonte.Para Padilha, professor do Insper-SP, o aeroporto de Viracopos somente deve "ganhar força" quando Cumbica chegar ao limite da saturação. (Agência Reuters)


Da redação - Florianópolis / SC

Feira de Logística, Transporte e Comércio Exterior Logistique é destaque nacional
A Feira Internacional de Logística, Transporte e Comércio Exterior? LOGISTIQUE 2012, programada para o período de 23 a 26 de outubro em Chapecó, chega a sua terceira edição consolidada como referência no segmento não somente no Brasil como também no exterior. A afirmação é de uma das maiores lideranças catarinenses do setor de transportes – o presidente da Federação das Empresas de Transportes de Cargas e Logística no Estado de Santa Catarina (Fetrancesc), Pedro José de Oliveira Lopes.
 “A feira foi citada, recentemente, na Fenatran em São Paulo e também, durante encontro que reuniu representantes da Câmara Interamericana do Transporte (CIT), em Lima, no Peru. Nestes dois grandes eventos, a Logistique foi referência por sua importância e evolução a cada edição. Esperamos que o sucesso de 2010 seja ampliado neste ano”.
Lopes reforçou que a logística, assim como a mobilidade, passou a ser um elemento fundamental no desenho entre embarcador e consumidor. “Essa feira surgiu para fortalecer ainda mais o segmento.”
O presidente do Sitran e da Logistique, Valmor Zanella, ressalta que, ao reunir o setor de transportes, armazenagem, fornecedores de equipamentos e comércio exterior, a feira se transformou na maior do Sul do Brasil. Nossas expectativas para esta edição são grandes. Tudo o que existe de moderno será apresentado no evento que reunirá visitantes de todo o país e do exterior”.
Zanella destaca, ainda, que o visitante terá a oportunidade de conhecer as novidades de 180 expositores, além de participar de uma programação técnica paralela voltada para a área do conhecimento através de palestras, conferências e apresentação de cases do setor. “O evento também permitirá movimentar a economia do município”, relata.
O coordenador geral da feira, Leonardo Rinaldi, complementa que a previsão de negócios está estimada em 120 milhões de reais e visitação de 15.000 compradores. O público visitante é formado por dirigentes, executivos e assessores de empresas de atacado e distribuição, grandes e pequenos varejistas, frotistas e transportadores, profissionais do segmento de logística e comércio exterior, gerentes de marketing e produção, associações e instituições, além da imprensa especializada.
A Logistique é promovida pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas da Região de Chapecó (SITRAN) e realizada pela Zoom Feiras & Eventos com o apoio das principais instituições do setor: ABTI, ACIC, ANFIR, ASLOG, CNT, FETRANCESC, Prefeitura de Chapecó, Sebrae/SC, SEST/SENAT, Sicom, Sindipostos e Convention & Visitors Bureau. (Fonte: MB Comunicação Empresarial/Organizacional)




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TURISMO e GASTRONOMIA

Da redação - Brasília / DF
Governo quer reduzir preços das passagens aéreas para aumentar turismo interno
O ministro do Turismo, Gastão Vieira, anunciou ontem, dia 12/1, que vai se reunir ainda este mês com os presidentes de companhias aéreas do país para discutir medidas capazes de reduzir os preços das passagens nos vôos nacionais e, com isso, aumentar o turismo interno, que, às vezes, é mais caro do que o internacional. Uma das idéias do ministro é desonerar o setor, com a redução de impostos e outros custos, para que os preços das passagens possam diminuir. Outra proposta é incrementar o turismo na chamada baixa temporada, por meio da oferta de pacotes com preços especiais, capazes de incentivar as viagens no período em que hotéis e outros locais de hospedagem têm ocupação reduzida.
Segundo Gastão Vieira, tudo isso só depende de entendimento e, por isso, vai chamar as companhias aéreas para conversar, a fim de buscar medidas, “algumas até simples”, que possam baratear as viagens. Ele participou ontem, dia 12/1, do programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República em parceria com a EBC Serviços.


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MERCADO DE LUXO


Da redação - São Paulo / SP
Louis Vuitton lança bicicleta para jogo de polo
O jogo de polo é um esporte milenar realizado em grandes campos com belos cavalos. A novidade é que agora, em alguns lugares e com a tendência de se espalhar cada vez mais, os equinos estão sendo substituídos pelas bicicletas na hora de praticar o esporte. (LEIA na íntegra)



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Reportagem ESPECIAL


Da redação - São Paulo / SP
Profissionais de TI estão mais valorizados no Brasil
Consultorias revelam que a falta de talentos qualificados inflacionou salários com taxas de aumento de até 20%

por Edileuza Soares

O crescimento acima de 10% do mercado de TI no Brasil e a taxa cambial ajudaram a supervalorizar os profissionais do setor. Atualmente, os executivos brasileiros da faixa “C-Level”, que ocupam altos cargos, estão entre os que recebem os melhores salários em comparação com os que desempenham a mesma função em outros países, como Estados Unidos, Inglaterra e Cingapura, constatam pesquisas de consultorias de recursos humanos. A situação favorável do País tem despertando interesse de talentos estrangeiros a virem para cá, principalmente os de regiões onde a crise econômica reduziu as ofertas de emprego. (LEIA na íntegra)






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