Edição 610 | Ano IV

Genebra / Suíça
Ricos precisam de US$ 10,5 trilhões em créditos
Países ricos precisarão tomar empréstimos no valor de US$ 10,5 trilhões para honrar os compromissos financeiros em 2012 e financiar as atividades de investimento e serviços públicos. O alerta é da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que, segundo seus especialistas, aponta que a necessidade de crédito dos governos vai bater todos os recordes. Na avaliação da entidade, o ano de 2012 verá governos, empresas e bancos disputando créditos internacionais, num cenário de incertezas e com um volume de empréstimos em franca queda.
Um relatório publicado no fim de semana pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS) mostra que instituições financeiras já estão fechando as torneiras, da mesma forma que fizeram em 2008.
O que os economistas alertam, porém, é que isso deve agravar a recessão, elevar o número de empresas fechando as portas e incrementar as demissões. Segundo a OCDE, porém, a realidade é que a captação de recursos por parte de Estados nos mercados privados será cada vez mais difícil. Espanha e Itália descobriram nas últimas semanas essa realidade, sendo obrigadas a pagar taxas de juros proibitivas para conseguir vender papéis da dívida.
Demanda recorde
Se a seca nos créditos será uma realidade em 2012, a constatação da OCDE é ainda de que nunca a demanda dos governos foi tão elevada como agora. O volume de empréstimos que serão necessários em 2012 é duas vezes superior ao volume de 2005. Em comparação a 2007, quando a crise estava por eclodir, governos dos países ricos vão precisar arrecadar US$ 1 trilhão a mais no ano que vem.
Em 2011, o ano deve fechar com US$ 10,4 trilhões em empréstimos a governos, praticamente 20% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial. Mesmo com todos os esforços de austeridade e cortes de gastos, países europeus, Estados Unidos e Japão verão ainda um incremento nas necessidades de crédito em 2012 e será apenas em meados da década que esse volume de empréstimos começará a cair.

São Paulo / SP
Quatro em dez empresas pretendem contratar mais no início de 2012
Quatro em dez empresas brasileiras pretendem contratar trabalhadores no primeiro trimestre do ano que vem. É o que mostra pesquisa da ManpowerGroup, empresa especializada em soluções de mão de obra, com 851 empregadores do país. O levantamento mostra que 7% dos entrevistados disseram que não irão contratar no período. O trabalho foi feito em quatro Estados - Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo - e envolveu oito dos maiores setores contratantes.
Segundo Riccardo Barberis, diretor-executivo da consultoria, "os resultados mostram que os empregadores continuam confiantes na economia brasileira, mesmo com a desaceleração e a crise na Europa". O comércio apresentará desaceleração na intenção de contratação -- de 44% para 37% --, comparado ao primeiro trimestre de 2011. "Após grandes picos de crescimento, o mercado volta agora para o seu novo normal, ou seja, um sistema de ciclos curtos e com alto nível de imprevisibilidade."
Segundo o especialista, porém, não há com o que se preocupar, já que nos últimos anos a demanda interna aumentou e muitas pessoas, com ganho maior, passaram a consumir mais -fato que não acontece na economia europeia, por exemplo. Para Barberis, o trabalhador tem possibilidade de escolha. "Desde que o candidato mantenha-se apto, tem a chance de escolher onde quer trabalhar, e isso envolve os valores e a cultura da empresa." (Agência FolhaNews)


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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação – São Paulo / SP
Preços para baixa renda aceleram e chegam a 4,94% no ano
Os preços para a baixa renda, mensurados pelo IPC-C1 (Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1), aceleraram para 0,50% em novembro, ante alta de 0,11% em outubro, segundo divulgação da FGV (Fundação Getulio Vargas) Ontem, dia 12/12. No ano, o indicador acumula alta de 4,94% e, nos últimos 12 meses, a 5,84%.
Em novembro, o IPC-BR registrou variação de 0,53%. A taxa do indicador nos últimos 12 meses ficou em 6,29%, nível acima do registrado pelo IPC-C1, conforme ilustra a tabela a seguir. "[Pela 2ª semana, mercado aposta na alta do dólar e reduz previsão do PIB]": http://www1.folha.uol.com.br/poder/1019982-pela-2-semana-mercado-aposta-na-alta-do-dolar-e-reduz-previsao-do-pib.shtml
Quatro das sete classes de despesa do índice que mensura a inflação para a baixa renda apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: alimentação (-0,16% para 0,63%), saúde e cuidados pessoais (-0,01% 0,49%), vestuário (0,74% para 1,27%) e despesas diversas (0,01% para 0,37%). Em contrapartida, o grupo educação, leitura e recreação desacelerou de 0,44% para 0,28%, e habitação (0,45% para 0,43%). A taxa do grupo transportes permaneceu sem variação. O índice é calculado a partir das despesas das famílias com renda mensal entre um e 2,5 salários mínimos. (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)

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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

São Paulo / SP

Bovespa cai 1,53% de olho na Europa
Investidores iniciam a semana mais avessos a riscos. De olho na Europa, agentes mostraram maior cautela nos negócios. A atuação vendedora pautou a trajetória da bolsa brasileira.
- O Ibovespa mostrou mínima de 56.838 pontos e máxima de 58.234 pontos, fechando o pregão de ontem, dia 12/12, com desvalorização de 1,53%, aos 57.346 pontos.
- O giro financeiro atingiu R$ 6,8 bilhões, volume inflado pela Oferta Pública de Aquisição (OPA) de ações ordinárias e preferenciais da Vale Fertilizantes. Na sexta-feira, o índice havia subido 1,36%, aos 58.236 pontos.
- O dólar comercial encerrou o pregão com alta de 2,15%, a R$ 1,845 na venda. O giro estimado para o interbancário ficou em US$ 1,2 bilhão.
Análise - Entre os ativos de maior peso, Petrobras PN caiu hoje 2,60%, a R$ 22,42; Vale PNA perdeu 1,45%, a R$ 38,55; OGX Petróleo ON cedeu 1,36%, a R$ 14,40; Itaú Unibanco PN teve desvalorização de 1,16%, a R$ 33,80; e BM&FBovespa ON se depreciou em 1,98%, a R$ 9,90. No mercado americano, as praças acionárias também apresentam desvalorização. Minutos atrás, o índice Dow Jones caía 1,79%, enquanto o Nasdaq recuava 1,87% e o S&P 500 perdia 1,97%.
DÓLAR - Análise
O dólar começou semana com forte valorização ante o real. A demanda por moeda americana não foi exclusividade do mercado local, que apenas mimetizou o que aconteceu nas praças internacionais. O tom positivo que marcou o fim da semana passada já se esvaiu e a desconfiança com o futuro da zona do euro foi reforçada pelos comentários da agência de classificação de risco Moody's, que disse que pode revisar notas de países europeus em função da "falta de medidas decisivas" para contar a crise que assola a região.
Segundo um tesoureiro, o dólar segue o humor externo e se o tom não melhorar, a moeda pode retomar a linha de R$ 1,90 em breve. Além do alerta da Moody's, o especialista também diz que há expectativa de que a Standard & Poor's também possa se manifestar sobre as notas da zona do euro até o fim da semana. Na semana passada, a S&P já tinha rebaixado para negativa a perspectiva de rating de uma série de países da zona do euro, como França e Alemanha.



Nova Iorque / EUA
Bolsas caem nos EUA com dúvidas sobre novo tratado europeu
As Bolsas americanas recuaram nesta segunda-feira diante da maior aversão ao risco dos investidores, que consideraram pouco significativos os resultados do encontro de líderes europeus na semana passada. A avaliação de que pouca coisa ou nada mudou foi reforçada pela agência Moody's, que colocou hoje os ratings dos países da União Europeia em revisão para possível rebaixamento.
- Em Wall Street, o índice Dow Jones caiu 1,34%, para 12.021 pontos.
- O índice Nasdaq perdeu 1,31%, para 2.612 pontos.
- E o índice S&P 500 recuou 1,49%, para 1.236 pontos.
Análise 1 - A Moody's avaliou que a reunião dos líderes do bloco na semana passada não conseguiu levar ao anúncio de "medidas decisivas" para encerrar a crise de dívida da região. No encontro, líderes da zona do euro firmaram um acordo fiscal para criar mais controle sobre os orçamentos e gerar penas automáticas para países que não cumprirem as regras de déficit orçamentário. "A Moody's acredita que o anúncio traz poucas medidas novas e aponta que várias são similares a outras previamente anunciadas." O primeiro-ministro britânico David Cameron foi hoje ao Parlamento britânico defender sua decisão contrária ao novo tratado europeu. Ele disse que não teve escolha a não ser vetar um novo tratado depois de a UE (União Europeia) ter rejeitado "modestas" salvaguardas para o setor de serviços financeiros do Reino Unido.
Análise 2 - Na área corporativa, o destaque negativo ficou com a Intel. A fabricante de chips anunciou que seus resultados do quarto trimestre devem ficar abaixo das expectativas divulgadas anteriormente pela empresa, em virtude da escassez na oferta de discos rígidos a partir dos impactos das enchentes na Tailândia. Sob o novo cenário, a companhia espera que as receitas do período fiquem na casa de US$ 13,7 bilhões, com possível variação de US$ 300 milhões, para cima ou para baixo. A estimativa inicial da fabricante era de um faturamento de US$ 14,7 bilhões. As ações fecharam em baixa de 4%.
Análise 3 - Na lista de dados econômicos do dia, o Departamento do Tesouro informou que o déficit orçamentário dos EUA foi de US$ 137,30 bilhões em novembro, inferior ao déficit de US$ 150,39 bilhões registrado em igual mês de 2010. A redução do déficit tem sido a principal questão política deste ano nos EUA, à medida que esquenta a corrida presidencial. A elevação do teto da dívida pública provocou uma feroz disputa no Congresso, que levou à criação de um supercomitê com a missão reduzir o déficit no longo prazo. Contudo, o grupo de congressistas não conseguiu alcançar um acordo no mês passado e isso poderá desencadear cortes de gastos automáticos a partir de 2013, além de aumentar o risco do rating dos EUA ser novamente rebaixado.


Londres / Inglaterra
Bolsas europeias fecham em baixa com alerta da Moody's
As Bolsas europeias reagiram em baixa à notícia de que a Moody's também colocou os ratings dos países da região para possível rebaixamento. A ação ocorre dias após outra agência, a S&P, também ter dado o mesmo alerta.
- Em Londres, o FTSE 100 terminou em queda de 1,83%, aos 5.427 pontos.
- Na Bolsa de Paris, o CAC 40 perdeu 2,61%, aos 3.089 pontos.
- Em Frankfurt, o DAX recuou 3,36%, para 5.785 pontos.
Análise 1 - A Moody's decidiu revisar o rating de todos os países da União Europeia depois que a reunião dos líderes do bloco na semana passada não conseguiu levar ao anúncio de "medidas decisivas" para encerrar a crise de dívida da região. No encontro, líderes da zona do euro firmaram um acordo fiscal para criar mais controle sobre os orçamentos e gerar penas automáticas para países que não cumprirem as regras de déficit orçamentário. "A Moody's acredita que o anúncio traz poucas medidas novas e aponta que várias são similares a outras previamente anunciadas." Além disso, outra agência, a Fitch reduziu sua estimativa para o crescimento das principais economias até 2013, apesar de ter mantido a visão de um desempenho mais robusto para os países emergentes.
Análise 2 - A boa notícia foi que a Itália conseguiu pagar juros menores em um leilão de dívida pública realizado hoje, mas persistem preocupações em relação à habilidade do país de gerenciar sua dívida e cortar custos num momento em que sindicatos convocam uma greve para protestar contra as novas medidas de austeridade do governo. O Tesouro italiano vendeu com facilidade os 7 bilhões de euros ofertados em títulos com vencimento em 12 meses a um rendimento de 5,92%, menor que a taxa recorde de 6,087% paga em leilão semelhante no mês passado, quando as preocupações sobre o futuro do país eram elevadas. A demanda pelos papéis superou a oferta em 1,92 vez.
Análise 3 - O Tesouro da França também vendeu hoje toda a oferta de 6,5 bilhões em títulos soberanos com vencimentos em março, junho e outubro do ano que vem. Para os papéis mais curtos, que vencem em 15 de março, o rendimento médio ficou em 0,222%, pouco abaixo da taxa de 0,224% vista no leilão anterior, no dia 5. Foram vendidos 4 bilhões de euros, mas a demanda chegou a 6,8 bilhões de euros. Os bônus com vencimento em 14 de junho saíram com taxa média de rendimento de 0,364%, também menor que o yield médio de 0,378% da oferta da segunda-feira passada. No campo corporativo, destaque para a portuguesa EDP. A fatia de 21,35% detida pelo governo português na Energias de Portugal será vendida por um valor que vai de 2,3 bilhões de euros a US$ 2,7 bilhões de euros, segundo reportagem do "Jornal de Negócios". Conforme a publicação portuguesa, várias propostas foram recebidas na sexta-feira, com preços que variam de três euros a 3,5 euros por ação, o que embute prêmio de até 42,92% sobre o valor do papel no encerramento da última sessão. As ações subiram 0,8% em Lisboa ontem.


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AGROBUSINESS

 
Da redação – São Paulo / SP
Produção brasileira deve crescer 6% em 2011/12
Há a projeção de aumento de 10% na produção de cereais, somando 87,886 milhões de toneladas, contra 79,898 milhões da temporada anterior. Destaque para o crescimento de 17% na safra de milho. A safra de arroz deverá recuar 8%, mesmo percentual de queda esperado para o feijão.
Para as oleaginosas, o aumento projetado é de 2%, com a produção pulando de 77,555 milhões para 78,797 milhões de toneladas. O destaque é o aumento de 1% na safra de soja, que totalizaria 75,347 milhões de toneladas. "Grande parte desse avanço da safra vem pelos preços médios parciais melhores em algumas culturas fundamentais, como soja, algodão e milho. Limitada pelos preços mais fracos de arroz e feijão, e pela dificuldade de liquidez do trigo", informa o analista sênior de SAFRAS, Flávio França Júnior. França Júnior também pela melhora no nível de utilização de insumos, com avanço até agora de 19% no uso de fertilizantes, 18% de defensivos e projeção de 2% a mais no calcário. "A maior preocupação fica novamente por conta do clima, com a volta da influência do fenômeno La Nina, que normalmente é associado a chuvas abaixo do normal no Centro-Sul do país", completa o analista.

Da redação - São Paulo / SP
Valores da soja estão próximos dos menores patamares de 2011, aponta Cepea
Negociações estiveram ainda mais lentas nos últimos dias, devido às expressivas variações nos preços do grão, especialmente no mercado externo. Mesmo em período de entressafra, as cotações da soja no Brasil estão próximas do preço mínimo do ano, segundo levantamentos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
As negociações envolvendo a oleaginosa estiveram ainda mais lentas nos últimos dias, devido às incertezas relacionadas à oferta da América do Sul e à crise européia e às expressivas variações nos preços do grão, especialmente no mercado externo.  Além disso, de acordo com informações do Cepea, alguns produtores têm se mostrado preocupados com a falta de chuva, principalmente no Sul do país e na Argentina. De modo geral, com os baixos estoques, os fechamentos no Brasil são apenas pontuais.
O Indicador Esalq/BM&FBovespa (produto transferido para armazéns do porto de Paranaguá) em dólar (moeda prevista nos contratos futuros da BM&FBovespa) caiu 3,52% entre 2 e 9 de dezembro, fechando a US$ 25,75 a saca de 60 quilos na sexta, dia 9/12. Em moeda nacional, o Indicador registrou baixa de 2,76% e finalizou a R$ 46,5 a saca. Quanto à média ponderada das regiões paranaenses, refletida no Indicador Cepea/Esalq, finalizou em R$ 44,22 a saca na sexta, recuo de 1,27% em relação à semana anterior.


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SERVIÇOS e VAREJO


Da redação - São Paulo / SP
Burberry quer quintuplicar rede no Brasil
No final de 2008, a Burberry despedia-se do País depois de uma passagem meteórica no mercado de luxo brasileiro, fechando suas duas lojas de São Paulo: uma no shopping Iguatemi, inaugurada em 2004; e outra na Daslu, no ano seguinte. Embora muita gente do setor enxergasse no episódio uma decorrência da crise econômica mundial, a grife britânica de vestuário e acessórios, celebrizada por sua estampa xadrez, alegava que o encerramento da operação era resultado do término da parceria com os franqueadores locais. No ano passado, discretamente, a marca voltou ao País com a abertura de três lojas próprias, cujo desempenho animou o grupo a voos mais altos. O projeto já desenhado é nada modesto: a empresa irá quintuplicar sua rede. Até 2014, serão abertos 15 novos espaços nas principais cidades brasileiras. Por enquanto, porém, o plano tem sido conduzido de forma discreta. A companhia confirma apenas que terá duas novas inaugurações para o ano que vem: uma loja no shopping Iguatemi JK, em Brasília, prevista para abril; e outra no shopping Village Mall, no Rio de Janeiro, para novembro. Apesar de não alardear seus planos para o mercado local, a nova aposta da Burberry no Brasil, neste momento, faz todo sentido, devido aos bons resultados obtidos pelas lojas já em funcionamento. A malsucedida tentativa de anos atrás fez com que a empresa abandonasse o modelo de franquias para se dedicar à implantação de uma rede própria – que conta com um único padrão de linguagem visual, o que não acontecia, obrigatoriamente, no antigo modelo terceirizado. Outros fatores que inspiram a empresa a mergulhar no varejo de luxo brasileiro são o aumento do poder de compra da classe média e o surgimento de uma camada de novos milionários, num momento em que os mercados tradicionais estão em crise, tornando o País mais atraente para novos investimentos nos nichos sofisticados.

Da redação - São Paulo / SP
No fast-food, sabor não compensa preço e serviço
Adolescentes com pouco dinheiro no bolso em busca de comida gordurosa com sabor picante não são regra nas praças de alimentação. Pesquisa da Shopper Experience mostra que as redes de fast-food, especialmente nos shoppings, estão cheias de gente formada e pós-graduada, a maioria sem filhos. Esse pessoal não se contenta com qualquer coisa na bandeja: quer um serviço que compense o preço, considerado alto para um atendimento pouco amigável, nada eficiente e que oferece um cardápio repetitivo. Na sequência do preço, os principais problemas são o atendimento, que inclui gentileza e conhecimento técnico do funcionário; e a variedade de pratos, já que essas redes costumam apresentar sempre as mesmas opções, com pouca inovação. A rapidez e o tempo na fila também são críticos. Segundo 80% dos consumidores, eles esperam até 10 minutos pelo pedido.

Da redação – Caxias do Sul / RS
Mais de 70 mil pessoas passaram pelo Iguatemi Caxias neste final de semana
Os lojistas do Iguatemi Caxias estão otimistas com o Natal que se aproxima. E não é para menos. No último final de semana, 10 e 11 de dezembro, dias antes do final do ano, mais de 70 mil pessoas circularam pelo Shopping. Quem passou por lá encontrou estacionamento e redondeza lotados em função das promoções de Natal das lojas. O aumento no fluxo começou já na última quinta-feira, mas o destaque foi no sábado e domingo.
Para Adriana Narvaes, presidente da Associação dos Lojistas do Iguatemi Caxias, o bom fluxo de consumidores aumenta a expectativa em relação às vendas de final de ano. “A expectativa com relação ao Natal são as melhores possíveis. O bom movimento do final de semana animou os lojistas e acreditamos que o plus de público se reverta em incremento de vendas, superando o Natal passado”, frisa.
Horários especiais de atendimento, boas promoções e produtos para todos os públicos e bolsos animaram os clientes. Resultado sentido pelos lojistas. “Meu faturamento mensal aumentou 70% somente neste final de semana. Temos mais dois finais de semana até o Natal e espero duplicar minhas vendas”, diz satisfeito Juliano Ruffato, proprietário da GoDrink.
O clima realmente é de otimismo entre os comerciantes. Para Giovane Alves dos Santos, gerente da Gang, a circulação de pessoas superou as expectativas. “Há tempos não via esse movimento intenso. Foi muito bom, e o melhor é que já está se revertendo em vendas”, declara ele. Com valores bastante atrativos, opções para todos os gostos e idades e toda a estrutura disponível, o Iguatemi Caxias é o local ideal para quem quer comprar bem e se divertir.

Da redação - Rio de Janeiro / RJ
Hortifruti inaugura filial no Rio de Janeiro e completa expansão em 2011
A Hortifruti inaugura amanhã uma loja na Rua Uruguai, no bairro da Tijuca/RJ, completando o plano de expansão previsto para 2011. Essa será a quarta loja inaugurada neste ano. Para os próximos três anos, a expectativa aumentar sua rede em cerca de 70%, começando pela abertura de cinco lojas em 2012. Além das inaugurações, reformas nas lojas e ampliação dos Centros de Distribuição estão nos planos da empresa.

Da redação - São Paulo / SP

Penalty abre primeira loja própria
A Penalty abriu na semana passada no Shopping Pq. D. Pedro, em Campinas/SP, sua primeira loja própria. Com 190 metros quadrados de área, o local oferece 778 itens, distribuídos em 17 categorias de produtos. A meta da “loja que respira futebol” é somar vendas da ordem de R$ 250 mil ao mês, por meio da venda de calçados, confecções e bolas. A previsão é abrir outras 14 lojas-conceito até a Copa de 2014 nas principais brasileiras que sediarão o megaevento. A expectativa é expandir o plano também para os outros 14 países onde a marca atua hoje, inicialmente consolidando o projeto no Brasil.

Da redação - São Paulo / SP
Ferrero investe R$ 500 mil em boutiques de Natal
A filial brasileira da multinacional italiana Ferrero está reforçando os investimentos no Natal, segunda data mais importante para a indústria de chocolates, depois da Páscoa. A empresa acaba de abrir dez boutiques Ferrero em supermercados da capital paulista, cada loja com sete metros quadrados de área, somando investimentos de R$ 500 mil. A ideia de criar espaços exclusivos da marca em redes de varejo, onde o consumidor pode degustar o bombom Ferrero Rocher e encontrar as caixas do produto próprias para presente, começou no ano passado. Neste Natal e durante o ano de 2012, a Ferrero também investe na instalação de 25 pontas de gôndola em supermercados, para aumentar a visibilidade das marcas, como Nutella, Kinder Ovo e Tic Tac.

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TI, WEB e e-COMMERCE

 
Da redação – Porto Alegra / RS
BI Sadig ganha ampliação no Grupo Todeschini
A Todeschini, uma das maiores fabricantes de móveis planejados da América Latina, se destaca também pelo investimento realizado na área de Tecnologia da Informação (TI), incluindo o seu domínio das informações relativas a vendas e acompanhamento de metas. Três das empresas do Grupo utilizam a solução Sadig de Business Intelligence (BI). “A Todeschini e a Italínea, do segmento de móveis, assim como a Todescredi, braço financeiro do Grupo, para obter informações gerenciais que possibilitam conhecer o negócio, sem depender da solicitação de relatórios, muitas vezes de alto custo e em diversos sistemas, se  utilizam da solução Sadig”, destaca Evandro Linck, Analista de Suporte e de Negócios – TI, da Todeschini.
A implantação do sistema teve início em setembro de 2010 quando a empresa percebeu a necessidade de alterar o modelo gerencial para ter mais informações dos seus negócios. “Tínhamos outro produto, mas já estava ultrapassado, era de 2001. O conceito estava desacreditado junto aos colaboradores e vinha demonstrando necessidade de algo que agregasse agilidade”, diz Linck. O conhecimento do produto, no entanto, é mais antigo. Evandro Linck recorda que conheceu o BI Sadig na faculdade. “Foi feita a apresentação da SADIG na Universidade de Caxias do Sul (UCS) e, já naquela época, vi e gostei dos diferenciais oferecidos. Quando fomos pesquisar soluções no mercado foi, sem dúvidas um referencial.”, lembra Linck. (Fonte: Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra)


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TURISMO e GASTRONOMIA


Da redação – São Paulo / SP

Cervejaria de Zurique reabre como spa
O velho Hürlimann Brewery, em Zurique, na Suíça, passou por uma transformação fora do comum.  Agora reinaugurado como o Thermalbad e Zurique Spa, o projeto da cervejaria foi totalmente reformulado e passa a contar com uma coleção de salas de piscinas, spas de relaxamento e massagem. No telhado há uma enorme piscina de fundo infinito com vista para a deslumbrante paisagem de Zurique. Estes banhos termais oferecidos pelo local chegam a temperatura de mais de 40°C. Embora seja sempre trsite ver uma cervejaria ir abaixo, este spa moderno é bem-vindo à paisagem de Zurique.


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MERCADO DE LUXO

 
Da redação - São Paulko / SP
Mansão em La Pumada é colocada à venda
Uma mansão localizada no coração do Quadrilátero de Ouro em Montecido foi colocada à venda. Projeto do renomado arquiteto Reginald Johnson construído em 1929 tem cinco acres de total privacidade e vista panorâmica para o oceano, um ilha e para as montanhas. (LEIA a íntegra)

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AGENDA

Da redação – Porto Alegre / RS

Apdesing promove palestra sobre mobilidade e produtividade por meio da plataforma IOS
A Associação dos Profissionais de Design do Rio Grande do Sul (Apdesign) promove a palestra Ipad Culture – Mobilidade e produtividade através da plataforma IOS Apple. (LEIA a íntegra)



 
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