Edição 594 | Ano IV

São Paulo / SP
Para driblar IOF, múltis do País trazem dinheiro ‘disfarçado’ de investimento
Empresas brasileiras que se internacionalizaram nos últimos anos investindo em ativos no exterior estão repatriando capitais na forma de investimentos diretos no Brasil, o que pode ser um artifício para lucrar com os juros altos sem passar pelo pedágio da tributação aos especuladores. O movimento foi detectado por técnicos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que estimaram um salto de US$ 5,3 bilhões no acumulado em 12 meses do Investimento Direto de Brasileiros (IDB) entre novembro de 2010 e setembro deste ano.
O indicador, que expressa os investimentos das subsidiárias estrangeiras de multinacionais brasileiras, costumava ser negativo porque as inversões geralmente são feitas no exterior, mas tornou-se positivo no primeiro semestre deste ano com operações em sentido inverso, diz o Ipea.O movimento é parecido com o que tem marcado o Investimento Estrangeiro Direto (IED), o que reforça a suspeita de que parte do capital especulativo atraído pelo Brasil está ingressando disfarçada de investimento produtivo para fugir da tributação sem gerar produção ou empregos.

Pesquisadores do Grupo de Análise e Previsões (GAP) do Ipea começaram a monitorar o comportamento da conta financeira do País ao verificar um aumento fora do normal do fluxo de IED logo após o governo elevar de 2% para 6% a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre aplicações de renda fixa e empréstimos de curto prazo, em outubro de 2010. Desde então, o IED assumiu um padrão de volatilidade mais parecido com o dos investimentos em carteira de títulos de renda fixa, que, simultaneamente, começaram a cair mesmo com os juros em alta no primeiro semestre.

Segundo o Ipea, o Investimento Estrangeiro em Carteira (IEC) registrou queda de 24,2% em 12 meses até agosto deste ano, somando US$ 49,2 bilhões, em relação a igual período anterior. Já o IED acumulou US$ 75,4 bilhões e alta de 176,6% na mesma comparação. Ao avaliar o Investimento Direto Líquido (IDL), que conjuga o IED e o IDB, o Ipea encontrou alta ainda mais forte: 216,9%. "O IDB, por expressar um movimento de internacionalização das empresas brasileiras, tende a ser negativo. O natural é uma remessa de capitais da matriz brasileira para filiais em outros países. Mas houve uma inversão de sinal no primeiro semestre. Esse capital, que normalmente contribuiria negativamente no IDL, agora contribui positivamente", explica Júlia Braga, pesquisadora associada ao Ipea que vem acompanhando o tema no GAP desde o primeiro semestre. "Houve um aporte para dentro do País nessa rubrica. As filiais estão remetendo para as matrizes." (Agência Estado)

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INDICADORES ECONÔMICOS


Da redação – São Paulo / SP
IPC-S avança na segunda semana do mês
O IPC-S de 15 de novembro de 2011 apresentou variação de 0,38%, taxa 0,04 ponto percentual (p.p.) acima da registrada na última apuração. Nesta apuração, quatro das sete classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. O principal destaque foi o grupo Alimentação, cuja taxa de variação passou de 0,34% para 0,42%. Nesta classe de despesa, o item que mais contribuiu para este movimento foi hortaliças e legumes, cuja taxa de variação passou de -0,55%, na semana anterior, para 1,56%, nesta apuração.
Os grupos Habitação (0,45% para 0,51%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,33% para 0,41%) e Educação, Leitura e Recreação (0,42% para 0,47%) também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. Para cada uma destas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: aluguel residencial (0,56% para 0,77%), artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,08% para 0,26%) e show musical (2,27% para 3,98%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos Vestuário (0,87% para 0,64%) e Transportes (-0,06% para -0,09%) apresentaram desaceleração em sua taxa de variação. Nestas classes de despesa, os destaques partiram dos itens: roupas (1,23% para 0,88%) e gasolina (-0,41% para -0,67%), respectivamente. O grupo Despesas Diversas repetiu a taxa apurada na última divulgação, de 0,11%. Os destaques no sentido ascendente e descendente foram: cerveja (-0,17% para 0,45%) e alimento para animais domésticos (0,30% para -0,35%), nesta ordem. A próxima apuração do IPC-S, com dados coletados até o dia 22.11.2011, será divulgada no dia 23.11.2011.

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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas: e Abertura das Européias:

Tóquio / Japão
Asiáticas fecham em baixa
As Bolsas de Valores asiáticas fecharam em baixa os pregões de hoje, dia 16/11, com sinais de que a disparada dos custos de financiamento esteja afetando a França, gerando temores de que os Estados centrais da zona do euro possam não escapar da crise de dívida da região. Enquanto isso, o cenário político continuava incerto na Grécia e Itália. Os países tentam aprovar severas medidas de aperto, necessárias para receber empréstimos e reconquistar a confiança do mercado. O premiê italiano Mario Monti deve revelar um novo governo mais tarde.
- O índice MSCI das ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,45%, às 7h30 (horário de Brasília). Em Tóquio, o índice Nikkei encerrou com perda de 0,92%.
- O índice da Bolsa de Seul caiu 1,59%.
- O mercado tombou 2% em Hong Kong.
- A Bolsa de Taiwan recuou 1,38%.
-  Enquanto o índice referencial da Bolsa de Xangai declinou 2,48%.
- A Bolsa de Cingapura retrocedeu 0,15%.
- E a Bolsa de Sydney fechou com desvalorização de 0,89%.
Análise - Os juros pagos nos bônus italianos de dez anos voltaram a subir para mais de 7% na terça-feira, nível considerado insustentável, enquanto os rendimentos dos papéis de dez anos da Espanha subiram a 6,3%. A tendência se espalhou para a França, onde o prêmio sobre os bônus comparáveis alemães bateu recorde histórico, acima de 190 pontos-básicos.


ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:


- A BOVESPA não operou ontem, dia 15/11, por conta do feriado nacional de Programação da República.

Nova Iorque / EUA
Bolsas americanas sobem por Itália e dados do varejo
As bolsas de valores dos EUA fecharam em alta nesta ontem, dia 15/11, impulsionadas pelo ímpeto de formação de um novo governo na Itália e por dados melhores que o esperado sobre a economia norte-americana.
- O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, subiu 0,14%, para 12.096 pontos.
- O índice Standard & Poor's 500 avançou 0,48%, a 1.257 pontos.
- O termômetro de tecnologia Nasdaq ganhou 1,09%, para 2.686 pontos.
Análise 1 - Ações sensíveis a crescimento econômico lideraram a alta, com destaque para os setores de tecnologia e indústria. A Apple ganhou mais de 2,5%, encerrando apenas o segundo dia positivo dos últimos oito. Porém, apesar do avanço deste pregão e do bom desempenho recente, o S&P 500 está estável no acumulado do ano e preso a uma margem estreita de oscilação. O índice pode encontrar resistência técnica para continuar sua alta na quarta-feira. Na Itália, o primeiro-ministro designado, Mario Monti, deve completar o processo de formar um governo em menos de três dias, bem mais rápido que o normal. Seu país luta para reverter uma enorme crise financeira e política, que levou os custos de financiamento do governo a níveis insustentáveis.
Análise 2 - "A sensação de urgência para formar um novo governo está dando alívio ao mercado", disse Quincy Krosby, estrategista da Prudential Financial em Newark, New Jersey. "Se as notícias da Europa são menos dramáticas, o mercado dos EUA tem uma chance de se concentrar nos dados domésticos", avaliou Krosby. "E os números do varejo têm uma correlação muito positiva com o mercado." As vendas no varejo dos EUA tiveram forte alta em outubro e um indicador da atividade manufatureira no Estado de New York avançou em novembro, sugerindo que a economia pode manter a velocidade ao longo do quarto trimestre, aliviando temores de que possa haver uma recessão.

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MERCADO FINANCEIRO


Da redação – Brasília / DF
Setor financeiro possui mais da metade dos títulos do governo
Mais da metade do que a União deve está nas mãos do setor financeiro. Segundo o Tesouro Nacional, as instituições financeiras e os fundos de investimento detêm 56,6% da dívida em títulos do governo federal no mercado interno, o que equivale a quase R$ 1 trilhão. De acordo com o último relatório da dívida pública, a dívida mobiliária (em títulos) federal somava R$ 1,723 trilhão em setembro, dos quais R$ 976,28 bilhões estavam em poder do segmento financeiro. Desse total, R$ 524,85 bilhões (30,45%) pertenciam a bancos, corretoras e distribuidoras e R$ 451,43 bilhões (26,19%) estavam sob a posse de fundos de investimento.
Em terceiro lugar entre os detentores da dívida mobiliária, estão os planos de previdência aberta e fechada, com R$ 267,36 bilhões (15,51%). Os estrangeiros detinham R$ 194,65 bilhões (11,29%). Por meio de fundos administrados pela União, como FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e o FSB (Fundo Soberano do Brasil), o governo federal possuía em setembro R$ 155,32 bilhões (9,01%).
Apesar das iniciativas nos últimos anos, a proporção de pessoas físicas na dívida pública continua pequena. O estoque do Tesouro Direto, programa de venda de títulos públicos a pessoas físicas pela internet, somou R$ 6,722 bilhões em setembro, o que corresponde a apenas 0,4% da dívida mobiliária interna. Assessora política do Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos), Eliana Graça avalia que a predominância do setor financeiro entre os detentores dos títulos federais é estimulada pelos juros altos, que, segundo ela, tornaram-se fonte de lucro fácil para os bancos e fundos de investimento. "Observamos um círculo vicioso. Não é o cidadão que detém os títulos da dívida, mas o mercado financeiro, que lucra com isso".
Para a especialista, essa postura dos bancos afeta o crédito, à medida que as instituições financeiras preferem comprar em títulos públicos a emprestarem dinheiro. "Os bancos querem ficar no mesmo circuito e especular com títulos públicos, em vez de emprestar para o setor produtivo."  Segundo o Tesouro Nacional, os investidores preferem tipos diferentes de títulos públicos de acordo com o perfil. As instituições financeiras têm 49,2% dos títulos públicos em sua carteira corrigidos por taxas prefixadas --definidas com antecedência. Os fundos de investimento possuem 54,1% de seus títulos vinculados à Selic, taxa básica de juros da economia.
Em relação aos fundos de previdência, 69,3% dos papéis em seu poder estão atrelados a índices de preços. As pessoas físicas também preferem títulos indexados à inflação, que respondem por 50,55% do estoque do Tesouro Direito. Por meio da dívida pública, o governo pega emprestado recursos dos investidores para honrar compromissos. Em troca, se compromete a devolver os recursos com alguma correção, que pode ser definida com antecedência, no caso dos títulos prefixados, ou seguir a variação da taxa Selic (juros básicos), da inflação ou do câmbio. (Fonte: Agência Brasil)


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INDÚSTRIA

Rio de Janeiro / RJ
Usiminas pretende arrendar um ou duas minas até o final do ano
A Usiminas espera fechar até o fim deste ano um ou dois acordos de arrendamento de minas de minério de ferro na região de Serra Azul, em Minas Gerais, afirmou hoje o presidente da companhia, Wilson Brumer.  "Não faz sentido comprar minas. Teríamos que pagar um preço tão alto que não teríamos o retorno adequado", afirmou após participar de painel no Congresso Latino-Americano de Siderurgia, no Rio. Segundo o executivo, muitos dos proprietários não têm interesse em vender os ativos. "Boa parte são de propriedades de famílias e  muitas delas gostariam de ter outros mecanismos que não de venda", disse, sem revelar com quem está negociando. Recentemente, a Usiminas firmou um acordo desse tipo com a MBL Materiais Básicos.
O plano da Usiminas é atingir uma produção de 29 milhões de toneladas de minério de ferro até 2015. De acordo com Brumer, desse total, cerca de 7 milhões de toneladas vão abastecer a usina da empresa em Cubatão (SP). O plano da empresa é exportar entre 20 milhões e 22 milhões de toneladas de minério. Como ainda não atingiu uma grande capacidade de produção, hoje as exportações somam cerca de 1 milhão de tonelada. Em 2012, a Usiminas espera produzir 12 milhões de toneladas de minério de ferro. Descontados os 7 milhões de toneladas que vão para a planta de Cubatão, a expectativa é de exportar 5 milhões de toneladas, embora Brumer tenha ressaltado que isso depende do mercado de minério.
O executivo informou ainda que as exportações começam mais fortemente em 2013, quanto já estará resolvido o entrave logístico enfrentado hoje pela empresa. "O grande gargalo para exportação é o porto. Anunciamos recentemente acordo com a MMX que permite durante os próximos cinco anos exportar via Porto Sudeste e, a critério da Usiminas, mais cinco anos", disse. O Porto Sudeste está em construção no litoral fluminense. Até 2015, a Usiminas projeta investir R$ 4 bilhões em mineração, sem considerar aportes em projetos portuários. Este ano, a empresa já investiu cerca de R$ 250 milhões na compra de equipamentos e caminhões para mineração. A Usiminas atua em mineração por meio da unidade Mineração Usiminas, da qual também é acionista a Sumitomo. (Agência Estado)

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AGROBUSINESS


Da redação – São Paulo / SP

Produção de açúcar na Índia será menor que o esperado nesta safra
O desempenho menor será por conta das condições úmidas do clima, que estão reduzindo a produtividade da cana, ao mesmo tempo que o país enfrentas as chuvas de monções mais fortes dos últimos três anos. Pesquisa encomendada pela Bloomberg a 770 agricultores de seis Estados indianos mostrou que a produção de açúcar refinado poderá ficar em 24,3 milhões de toneladas no ano-safra que se encerrará em setembro de 2012, mesmo patamar da safra passada. A previsão da Associação Nacional das Refinarias da Índia era de 26 milhões de toneladas. A do governo, de 25 milhões de toneladas. As cotações internacionais do açúcar devem atingir o pior nível desde 2003, na bolsa de Nova Iorque, devido à grande oferta da commodity no mercado. Isso ocorreu justamente por causa da atratividade dos preços em fevereiro – os mais altos em três décadas -, o que encorajou os produtores a plantar mais. Analistas independentes calculam que o excesso de açúcar será da ordem de 8,4 milhões de toneladas. A colheita mais minguada também deverá levar a Índia a adiar os planos de aumentar as exportações de açúcar em 54%, como forma de segurar a derrocada dos preços. O país é o segundo maior produtor mundial de açúcar, depois do Brasil.

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SERVIÇOS e VAREJO

Bentonville / EUA
Lucro do Walmart diminui apesar de aumento nas vendas
A decisão do grupo Walmart de absorver a maior parte dos crescentes custos dos alimentos para seus já pressionados consumidores norte-americanos e investir em seus negócios de e-commerce pesaram na lucratividade da empresa, embora as vendas nos EUA tenham aumentado pela primeira vez em mais de dois anos. As vendas nas lojas de descontos dos Estados Unidos abertas pelo menos um ano atrás cresceram mais do que o esperado no terceiro trimestre encerrado em 31 de outubro, pondo fim a uma série de nove trimestres consecutivos de declínio. Mas as visitas às lojas mais uma vez ficaram abaixo das de um ano atrás, ainda que os consumidores, na média, tenham gastado mais por visita.
O Walmart norte-americano, principal parte do maior atacadista do mundo, segurou o aumento de preços tanto quanto foi possível para atrair consumidores mais prudentes, ainda preocupados com o mercado de trabalho e a economia em geral. "Eles foram bastante agressivos nos preços e no ganho de fatia de mercado, mas não obtiveram a vantagem que queriam na parte dos custos", declarou John Tomlinson, analista da ITG Pesquisa de Investmento. Ele disse que a empresa pode buscar mais abatimentos de preços dos fornecedores.
Os alimentos custaram à Walmart cerca de 4% mais durante o trimestre. Mas a empresa só viu inflação em 0,7% nas lojas em geral graças à deflação em áreas como televisores, cortes de preços e consumidores optando por opções mais baratas, disse Bill Simon, executivo-chefe do Walmart norte-americano. As ações do Walmart caíram 1,9%, para US$ 57,80, no início do pregão da terça-feira. (Agência Reuters)

Da redação – São Paulo / SP

Shoppings da Multiplan movimentam R$ 2 bilhões no trimestre
A Multiplan, maior empresa de shopping centers do país em faturamento, disse que seus shopping centers acumularam no terceiro trimestre do ano um volume de vendas de R$ 2 bilhões, 11,8% acima do mesmo período de 2010. Considerando mesmas áreas, a alta foi de 7,7%. A demanda por novos espaços nos shoppings da empresa continua forte, com 86,8% das lojas já locadas nos centros de compra em construção. O aluguel em mesmas lojas bateu recorde de alta, com expansão de 16% no terceiro trimestre do ano e expansão de 5,8% em termos reais. A receita de locação da Multiplan avançou 18,7% no período. Os lucros líquidos da empresa subiram 40,8%, para R$ 65,3 milhões.

Da redação – Porto Alegre / RS
Lojas Colombo marca presença no Natal Luz de Gramado
A Lojas Colombo, uma das maiores redes de eletroeletrônicos do país, está presente no Natal Luz de Gramado/RS, um dos maiores eventos temáticos do país (recebeu 3,4 milhões de visitantes no ano passado). O evento conta com 22 atrações diárias e a Colombo terá iniciativas como contemplar os clientes mais frequentes das duas lojas da cidade com ingressos para assistir aos espetáculos do Natal Luz. Também serão distribuídos mimos alusivos à data para os espectadores do camarote VIP.

Da redação – Recife / PE
Creditaria abre em Recife sua terceira unidade no Nordeste
Especializada na tramitação e na intermediação de crédito, a rede espanhola Creditaria prevê a abertura de 20 novas franquias até o final de 2012. Com 19 unidades em operação no Brasil, e planeja crescer ainda no ano que vem. A próxima cidade a receber uma unidade da rede será Recife/PE. O contrato de abertura da loja já foi assinado e a inauguração deve ocorrer até o final de novembro. Esta é a terceira unidade da rede aberta na região Nordeste. Em 2012, a rede prevê a abertura de novas unidades, com foco no Nordeste, interior paulista e Sul do país.

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TI, WEB e e-COMMERCE


São Francisco / EUA
Apple anuncia o novo presidente do conselho da empresa
A Apple anunciou que Arthur D. Levinson será o novo presidente do conselho da empresa, cargo que havia ficado vago depois da morte de Steve Jobs, em outubro. Levinson fazia parte do conselho da empresa desde 2005. Ele é presidente do conselho da empresa de biotecnologia Genentech e também faz parte do conselho da farmacêutica Roche. A Apple também anunciou que Robert Iger, presidente da Disney, passará a fazer parte do conselho da Apple. Steve Jobs era um dos maiores acionistas da Disney, pois vendeu o estúdio Pixar à gigante do entretenimento, em uma troca de ações. Jobs morreu em 5 de outubro, após uma longa batalha contra o câncer de pâncreas. Ele tinha 56 anos.


São Paulo / SP
Intel e MasterCard juntas na segurança de compras online
A Intel Corporation e a MasterCard anunciaram parceria estratégica de longo prazo para aumentar a segurança e melhorar a experiência dos consumidores e comerciantes em compras online quando utilizarem Ultrabooks da Intel,  além de gerações futuras de PCs baseados em processadores da marca. As empresas anunciaram que estão trabalhando para otimizar uma variedade de tecnologias emergentes de pagamento, incluindo o PayPass da MasterCard, que é um pagamento sem contato, e a Tecnologia de Proteção de Identidade da Intel (IPT), que proporciona mais segurança online contra malwares. De acordo com as companhias, as a união das tecnologias permitirá que consumidores paguem por suas compras online por meio da tecnologia de pagamento sem contato da MasterCard, bastando apenas tocar o cartão, tag ou smartphone habilitado com PayPass em seu dispositivo Ultrabook. "A MasterCard está constantemente trabalhando para melhorar a experiência de compras para os consumidores e comerciantes", disse Ed McLaughlin, head de pagamentos emergentes da MasterCard. "A aliança com a Intel proporcionará maior segurança e rapidez ao pagamento online - com a conveniência de um simples clique ou toque." "Nossa meta é oferecer a conveniência do e-commerce aos usuários de dispositivos Ultrabook e gerações futuras de PCs baseados em processadores da Intel e, ao mesmo tempo, proteger pagamentos online de malware e hackers utilizando os recursos de segurança avançados da Intel", afirma George Thangadurai, gerente geral da Divisão de Serviços para Clientes PC, da Intel Corporation.
 

Da redação – São Paulo / SP

Oracle pagará horas extras em ação de US$ 35 milhões
A Oracle deverá pagar 35 milhões de dólares para cerca de 1.725 funcionários para resolver uma ação de classe movida contra a companhia em 2003 sobre o pagamento de horas extras e break-refeição. Um tribunal de Alameda County, na Califórnia, emitiu aprovação preliminar para o caso nesta semana, segundo um post no site do escritório de advocacia Goldstein, Demchak, Baller, Borgen e Dardarian, que representou os funcionários que moveram a ação. O grupo de funcionários alegou que a Oracle os classificou, de forma incorreta, como "isentos" violando assim as leis da Califórnia e federais sobre o pagamento de horas extras. Funcionários afetados trabalharam no suporte de gerenciamento de projetos e na garantia de qualidade para a Oracle e para a PeopleSoft, que a fornecedora adquiriu em 2004. Profissionais, indica o caso, do Arizona e do Colorado viajaram por todo o país para realizar sessões de treinamento. A decisão acontece vários meses depois de a Corte da Califórnia apontar que funcionários de fora do estado devem ser pagos de acordo com as leis da Califórnia, incluindo horas extras pelo trabalho realizado. Um porta-voz da Oracle não quis comentar o caso. 

Da redação – Porto Alegre / RS
Gestão da Dupla Grenal conta com a solução a RUÀ
A rivalidade dentro dos estádios de futebol tem outra imagem quando se trata de TI - Tecnologia da informação -, ou seja, fora das quatro linhas, a dupla GreNal  opta pela qualidade, já que optaram  pela tecnologia  oferecida pela empresa RUÁ, especialista em soluções de gestão empresarial. Os serviços são prestados no controle das catracas, principalmente nas áreas administrativas, oferecendo aos clubes maior controle de entrada e saída das dependências e também do horário dos funcionários das duas agremiações. No Sport Club Internacional, as soluções estão implantadas e em pleno funcionamento na presidência, no Departamento de Futebol, na Central de Atendimento ao Sócio, de grande movimentação e já está em implementação o Ponto Eletrônico. Já no Grêmio Futebol Porto Alegrense, parceiro há mais de oito anos, já foi implantado no alojamento dos atletas, e a RUÁ também distribui os cartões smart para associados e participantes do Exército Gremista. O gerente de TI do tricolor afirma que o modelo adotado é referência no país.
RUÁ Sistemas Automatizados - A RUÁ é uma empresa gaúcha que oferece soluções qualificadas em softwares e equipamentos para as áreas de ERP, Recursos Humanos e Segurança. Conquistou o reconhecimento do mercado gaúcho através da estruturação de projetos eficazes, ética e comprometimento com seus colaboradores, clientes e parceiros de negócio. A sua escolha pela RUÁ é o nosso compromisso de qualidade. (Fonte: Assecom - Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra)


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MERCADO DE LUXO


Da redação – São Paulo / SP
Flora by Gucci é lançado em versão Eau fraîche
Lançada em 2009 como uma delicada Eau de Toilette, a fragância Flora By Gucci não demorou a conquistar o público feminio e se tornar um concorrido Eau de Parfum. (LEIA NA íntegra)


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SUSTENTABILIDADE


Da redação – Porto Alegre / RS
Profissionais da Celulose Riograndense recebem Prêmio Conhecimento das Águas
Eduardo Osório Stumpf, Maurem Kayna Lima Alves e Norton Borges Júnior, junto dos profissionais Aristides Ribeiro e Aline Santana de Oliveira (UFV - Universidade Federal de Viçosa), receberam o prêmio Conhecimento das Águas pelo trabalho "Plano para Monitoramento de Água superficial e subterrânea na Celulose Riograndense". Este trabalho foi iniciado em 2007 com o objetivo de monitorar as microbacias da empresa para a expansão dos plantios (base florestal para abastecimento da nova Fábrica) nas Bacias Hidrográficas do Baixo Jacuí, Camaquã, Vacacaí - Vacacaí-Mirim e Santa Maria. O material foi inscrito na VII Mostra de Trabalhos Técnicos - Científicos e Comunitários, evento do Comitê de Gerenciamento do Lago Guaíba e apresentado no Mercado Público de Porto Alegre. Dentre todos os trabalhos inscritos, quatro foram premiados, sendo um deles o dos colaboradores da Celulose Riograndense. (Fonte: Vargas & Vieira Comunicação Associada)


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