Edição 569 | Ano IV

Lima / Peru
Brasil se destacou por iniciativas sustentáveis
Brasil, Colômbia e Peru são países da América Latina que se destacam por suas iniciativas para agregar valor econômico aos seus ecossistemas, considerados entre os mais ricos em biodiversidade do mundo, apontou um relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). O Brasil diminuiu em 70% o desmatamento na Região Amazônica em um período de cinco anos. Já a Colômbia tem 40% de seu território composto por áreas de proteção ambiental, destacou nesta segunda-feira, na capital do Peru, Lima, a conselheira do Pnud, Emma Torres.
Outro ponto positivo, apontou Emma, foi o manejo sustentável da pesca da anchova do Peru, onde cada embarcação tem uma cota de captura do pescado, o principal produto de pesca do país. "A região precisa crescer, como vem fazendo, mas isso precisa acontecer com práticas mais sustentáveis em suas atividades econômicas", disse a conselheira durante a apresentação do relatório "América Latina e Caribe: Uma Superpotência da Biodiversidade".
O documento assinalou que os principais custos de práticas não-sustentáveis são uma menor produtividade, subsídios perversos, perda de receita para o setor público e aumento de gastos futuros para remediar o colapso da biodiversidade. Entre os benefícios do desenvolvimento sustentável, estão a rentabilidade financeira por maior produtividade e o pagamento de serviços ambientais, além da expansão do emprego, oportunidades em novos mercados verdes e a diminuição de danos causados por desastres ambientais.
A América Latina e o Caribe abrigam seis dos países com maior diversidade do mundo: Brasil, Colômbia, Equador, México, Peru e Venezuela, e conta com a área de maior diversidade natural do planeta, a Floresta Amazônica. O documento destacou ainda as vantagens da agricultura orgânica: a produção de café na Nicarágua elevou a receita dos plantadores em 40%; em Honduras, a produção de milho aumentou 1,9 toneladas ao ano; e no México, a produtividade do milho cresceu 47%. Durante a apresentação, o ministro de Produção do Peru, Kurt Borneo, afirmou que é preciso buscar o desenvolvimento social e que é preferível ter um ritmo de crescimento mais moderado e com sustentabilidade dos recursos. (Agência EFE)

Da redação – São Paulo / SP
Vale deve pagar US$ 3 bilhões a acionistas
Os acionistas da mineradora Vale devem receber US$ 3 bilhões a título de remuneração do capital, de acordo com a proposta encaminhada pela diretoria executiva ao Conselho de Administração. A próxima reunião do Conselho está marcada para o dia 14/10. A proposta prevê o pagamento de US$ 0,5794 por ação ordinária ou preferencial em circulação, considerando o valor da Ptax (taxa média de câmbio calculada pelo Banco Central) do dia 13 desse mês. O pagamento está previsto para o dia 31.
No pregão de ontem, dia 26/9, a ação preferencial foi negociada por R$ 40,47 e a ordinária, por R$ 43,60. Convertidos pela Ptax do dia, esses valores seriam de US$ 21,94 e US$ 23,64, respectivamente. Essa remuneração está reservada somente para os investidores que tiverem em seu poder ações da mineradora até a data do dia 14/10. Para os detentores de ADRs (recibos de ações negociados na Bolsa de Nova York) e dos papéis da mineradora negociados na Euronext (mercado francês), a data de referência é o dia 19, assim como para o mercado de Hong Kong, no fechamento desse mercado.
A mineradora já distribuiu aos seus acionistas um montante de US$ 6 bilhões neste ano, considerando a parcela extraordinária paga em 31 de janeiro, a remuneração mínima paga em 29 de abril e a remuneração adicional paga em 26 de agosto. Segundo a mineradora, o valor previsto para este ano - US$ 9 bilhões - é o maior já distribuído aos acionistas, sendo o triplo da remuneração paga em 2010.
A empresa também prevê recomprar até US$ 3 bilhões em ações até o dia 25/11. A Vale teve um lucro histórico de R$ 21,566 bilhões no primeiro semestre deste ano, mais que o dobro (127%) do ganho apurado no mesmo período de 2010. Convertido pela Ptax do dia da divulgação do balanço de resultados (28 de julho), esse valor é de aproximadamente US$ 13,780 bilhões. (Fonte: Assessorias de Imprensa da Vale e da Bovespa)

São Paulo / SP
Fundo do Catar ofereceu US$ 1 bilhão para Pão de Açúcar-Carrefour

O fundo soberano do Catar se dispôs a participar com US$ 1 bilhão da operação frustrada de união entre Pão de Açúcar e Carrefour no Brasil, afirmou nesta segunda-feira o sócio do BTG Pactual, Cláudio Galeazzi. Segundo ele, o BTG Pactual, que estruturou a oferta de fusão entre a varejista do empresário Abílio Diniz e a unidade brasileira do Carrefour - saiu em roadshow para apresentar o negócio a investidores estrangeiros e a acionistas minoritários do Pão de Açúcar após a saída do BNDES da proposta. No final de junho, em uma complexa proposta orquestrada por Diniz, o BTG apresentou um plano para unir os ativos das varejistas. Pelo desenho da operação, estava prevista a entrada do BNDESPar, braço de participações do BNDES, e do próprio BTG, com aporte de até 1,7 bilhão de euros e 800 milhões de euros, respectivamente. Diante da incisiva oposição ao negócio pelo Casino, sócio francês do Pão de Açúcar que deve assumir o controle do grupo brasileiro em meados de 2012, o BNDES cancelou seu apoio à proposta e Diniz acabou desistindo da operação. Galeazzi defendeu Diniz das acusações do Casino de que teria negociado às escondidas com o Carrefour. Segundo ele, houve exagero por parte do presidente-executivo do Casino, Jean-Charles Naouri. "Naouri teve uma reação muito acima da que seria razoável. A posição dele sempre foi de que o Carrefour estava tão mal que seria adquirido aos pedaços", disse Galeazzi durante evento em São Paulo. Questionado durante palestra se ainda havia disposição para dar prosseguimento à operação entre Pão de Açúcar e Carrefour Brasil, ele respondeu que não comentaria o assunto. Galeazzi não falou com a imprensa após a palestra. (Agência Reuters)

São Paulo / SP
Bancários entram em greve em todo o País
Os bancários decidiram ontem à noite, dia 26/9, a entra em greve por tempo indeterminado a partir de hoje, dia 27/9, em todo o Brasil. O objetivo é forçar os representantes dos bancos a melhorarem a proposta de aumento real de salários da categoria, cuja data-base para renovação da convenção coletiva de trabalho é 1º de setembro. À noite ainda estavam ocorrendo assembleias por sindicatos de bancários no País. A greve já havia sido aprovada em assembleias na quinta-feira, mas na sexta-feira a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou nova proposta de reajuste de 8%, rejeitada pelo Comando Nacional dos Bancários.
O índice de 8% representa aumento real de 0,56%, além da reposição da inflação de 7,4% acumulada nos últimos 12 meses. "É muito abaixo da reivindicação de 12,8% (5% de ganho real mais a inflação)", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenador do Comando Nacional dos Bancários.
O sindicalista aponta ainda que a proposta não contempla a valorização do piso da categoria, nem amplia a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), nem traz avanços em relação às reivindicações de emprego e melhoria das condições de trabalho. Para a Fenaban, qualquer atitude que dificulte o atendimento de usuários é condenável, principalmente quando a negociação pode continuar e evitar qualquer paralisação. Aos clientes bancários, a entidade lembra que, mesmo numa greve, muitas agências funcionam normalmente e vários outros canais de atendimento (internet, telefone, terminais de autoatendimento e correspondentes) permitem a prestação de serviços. (Agências Estado e Brasil)

Da redação – São Paulo / SP
Brasil sobe em ranking de tecnologia, mas escassez de talentos preocupa
O Brasil avançou no setor de tecnologia da informação, mas poderia ter crescido mais não fossem entraves como burocracia e deficit de especialistas, segundo um ranking realizado pela Economist Intelligence Unit, o braço de pesquisa e análises da revista The Economist. Investimento em pesquisas e em infraestrutura ajudaram o país a galgar uma posição em relação a 2009, ocupando agora a 39ª posição no índice, feito pela Economist Inteligence Unit para a organização Business Software Alliance (BSA).
No ranking, que mede principalmente a competitividade no setor, o Brasil está imediatamente atrás da China e muito à frente de outros países da América Latina, com exceção do Chile, que é o líder regional. "O crescimento da pontuação brasileira na categoria 'pesquisa e desenvolvimento' foi a maior responsável tanto pela evolução na pontuação geral do Brasil, como em sua posição no ranking", disse à BBC Brasil o diretor da BSA no Brasil, Frank Caramuru.
O país ocupa agora o primeiro lugar entre os países da América Latina neste quesito, que tem peso maior na pontuação e avalia investimentos públicos e privados, além do número de patentes e valor recebido por royalties em relação ao número de habitantes. Segundo Caramuru, a nota brasileira saltou de 1,6 na primeira edição do estudo em 2007 para 21,2 na edição deste ano.
CRISE DE TALENTOS - Alguns itens da categoria "capital humano" também ajudaram a impulsionar a posição brasileira. O número de formandos nas áreas de ciências e engenharia aumentaram, levando o país a ocupar o 8º lugar nessa classificação. No entanto, o Brasil permaneceu estagnado no que diz respeito à qualidade de habilidades tecnológicas, gerando temores sobre a escassez de profissionais de tecnologia da informação (TI) qualificados para atender a demanda. Para Caramuru, já se pode falar em uma crise de talento no mercado brasileiro de TI. "A avaliação aponta para a necessidade de um aprimoramento do currículo dos cursos de ciências da computação, bem como de um estímulo à essa opção de carreira entre estudantes", disse. "Hoje estima-se que existam 90 mil vagas não preenchidas neste setor no Brasil, e uma projeção da FGV avalia que, em 2014, esse déficit pode chegar a 800 mil."
MOROSIDADE - Progressos na "infraestrutura na tecnologia da informação" também trouxeram mais avanços que retrocessos para o cenário brasileiro. Entre os aspectos positivos está a ampliação da telefonia celular, cujo índice de penetração já ultrapassa os 100%. Por outro lado, a morosidade na expansão da banda larga no país é citada como aspecto negativo, já que dificulta a absorção de serviços de TI. Mas na hora de apontar culpados, o levantamento aponta o dedo principalmente para a burocracia brasileira, que freia a inovação e a implantação de TI no país. Para Caramuru, a estrutura regulatória do país é um grande entrave. "Restrições para contratar e demitir são um empecilho especial para o setor de tecnologia e inovação, em que o mercado sofre mudanças constantes e no qual a agilidade de gestão é crucial para se manter a competitividade."
BRICS - Barreiras como essas precisam ser vencidas rapidamente pelo Brasil, se o país quiser competir realmente com os países dos Brics. Segundo o estudo, embora a Índia e a China estejam hoje no meio da lista de classificação (34ª e 38ª respectivamente), ambos ganharam terreno no ranking e tudo indica que devem subir mais posições nos próximos anos. "Os Brics possuem vantagens de mão-de-obra menos custosas em relação a países desenvolvidos", afirma Caramuru. "China e Índia, em relação ao Brasil, deram saltos maiores no ranking devido à quantidade de alunos matriculados em cursos de ciência e engenharia, bem como uma formação mais sólida em TI. Ambos os países estão no top 10 global no quesito capital humano."
FUTURO - Entre muitos números e opiniões de especialistas da área, o ranking deixa pistas do que pode ser feito para avançar novas posições nos setores de tecnologia da informação. Para o diretor da BSA, estimular a opção de estudantes pela área é fundamental. "Na Índia, dois terços dos estudantes universitários estão matriculados em cursos de ciências exatas e engenharia. No Brasil são apenas 14%." A análise também mostra que formar estudantes com habilidades ou aptidões em TI é importante, mas já não é suficiente. "Uma grade complementar voltada aos negócios é essencial para esses profissionais prosperarem e contribuírem de forma mais significativa com suas empresas." (Agência BBC Brasil)

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INDICADORES ECONÔMICOS


Brasília / DF

Mercado aposta em corte de 1 ponto percentual na Selic
Com o quadro externo cada vez mais complexo e o "problema" cambial cercado pela disposição do governo em dar liquidez ao dólar, o comentário no mercado de juros é de que o Banco Central pode acelerar o ritmo de corte da taxa Selic. Essa é a mensagem que se extrai do mercado de juros futuros, em que os contratos voltaram a cair com força nesta segunda-feira, especialmente os de prazo mais dilatado.
Segundo operadores, o mercado passa a migrar para a possibilidade de corte de 1 ponto percentual da Selic no encontro de outubro do Copom (Comitê de Política Monetária). Na visão do economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale, se o BC começou a cortar a Selic apontando para os impactos da crise externa sobre o mercado local e essa crise só tem piorado, nada mais natural do que acreditar que o ritmo de ajuste possa, de fato, ser acelerado. "Não acreditamos nisso ainda, mas dada a imprevisibilidade do BC nos últimos meses tudo é possível", diz Vale, para quem o governo não tem muito mais apreço pela inflação, mas olha para o crescimento e a exportação de manufaturados.
Ainda de acordo com Vale, mesmo que a crise seja forte a ponto de derrubar a inflação em 2012, o quadro não deixa de ser preocupante, pois esse agravamento do cenário global deve ser acompanhado de políticas fiscal e monetária mais expansionistas. "Isso só traz ainda mais preocupação para a inflação de 2013 e 2014. Ou seja, em qualquer das hipóteses o cenário de inflação está sombrio para frente. Tudo apenas depende do 'timing' que a crise externa trará", diz o especialista.
O relatório Focus mostrou nova piora nas expectativas de inflação, mas isso não fez preço na curva. A projeção para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) para o fim do ano rompeu o teto da meta de 6,5%, ao atingir 6,52%. Para o próximo ano, a mediana saiu de 5,50% para 5,52%. Em 12 meses, a inflação projetada subiu de 5,71% para 5,76%. Dentro do "Top Five", grupo que mais acerta, osprognósticos ficaram estáveis em 6,54% e 5,09% para 2011 e 2012, respectivamente. As expectativas para Selic não sofreram alteração, sendo taxa de 11% no fim do ano e de 10,75% em 2012. Para o PIB (Produto Interno Bruto) nova contração marginal na estimativa para 2011, de 3,52% para 3,51%. O crescimento de 2012 permaneceu em 3,70%. (Agência Valor)


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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas:

Tóquio / Japão
Bolsas da Ásia se recuperam e disparam de olho na Europa
As Bolsas de Valores asiáticas se recuperaram nesta terça-feira, dia 27/9, com esperança de que as autoridades da zona do euro agirão para conter a crise de dívida da Grécia e impedir um derretimento financeiro. Os setores financeiro e de mineração foram destaque de alta, mas alguns profissionais do mercado alertaram contra o otimismo injustificado sobre a capacidade da Europa em tomar as rédeas da crise.
- O índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão disparava 5%, após cair ao menor nível dos últimos 16 meses na segunda-feira. O MSCI ainda acumula queda de 26% desde a máxima do ano, em abril.
- O índice de Seul subiu 5,02%.
- O mercado se valorizou 4,15% em Hong Kong.
- A Bolsa de Taiwan ganhou 3,09%, enquanto o índice referencial de Xangai teve alta de 0,91%.
- Cingapura avançou 2,70% e Sydney fechou com alta de 3,64%.
Análise 1 - "É uma reação automática ao fato de que o mundo não acabou na noite passada", disse Richard Morrow, diretor da corretora E.L. & C. Baillieu, em Melbourne. "É uma reversão e eu não vejo isso durando. O mercado tem sido tão pessimista quanto o que eu me lembro dos últimos dias de 2008." Após três pregões de fortes declínios e oscilações nos mercados de commodities, o petróleo, o cobre, o ouro e a prata se valorizaram. O petróleo nos EUA disparou quase US$ 2 o barril. O dólar, os Treasuries e os bônus do governo japonês, ativos considerados mais seguros, recuaram.
Análise 2 - Membros do BCE - Banco Central Europeu - disseram na segunda-feira que as autoridades estão trabalhando para aumentar o poder de fogo do fundo de resgate da zona do euro. Os mercados reagiram de forma positiva, terminando em alta de mais de 2% na segunda em Wall Street. E o bom humor continuou na Ásia, onde o índice de Tóquio avançou 2,82%, recuperando-se após bater o menor nível de fechamento em mais de dois anos.


ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:

São Paulo / SP
Bovespa fecha em alta após cinco sessões de perdas
O mercado brasileiro de ações encerrou a rodada de negócios de ontem, dia 26/9, com valorização pela primeira vez após cinco sessões consecutivas de perdas.
- O índice Ibovespa avançou 0,97% no fechamento do pregão desta segunda, batendo a marca dos 53.747 pontos.
- O giro financeiro total da Bovespa foi de R$ 5 bilhões, abaixo da média deste mês (na casa dos R$ 6 bilhões/dia).
- O dólar comercial foi negociado por R$ 1,822, em queda de 0,38%.
Análise 1 - Desde sexta-feira, pelo menos, uma parcela dos investidores vem mantendo a aposta de que as lideranças europeias, e os principais organismos internacionais, vão conseguir evitar "o pior": um "default" descontrolado da Grécia e as consequências desse evento para o sistema bancário do velho continente. A grande discussão do dia foi o possível reforço ao fundo de estabilização europeu, e que poderia ter seu orçamento reforçado para até 2 trilhões de euros, conforme projeções divulgadas pela imprensa financeira internacional. O chamado "Fesf" (na sigla em francês) poderia ser usado para comprar títulos de dívidas nacionais, principalmente de países fragilizados financeiramente, e que hoje precisam prometer juros muito altos (dentro dos padrões do velho continente) para encontrar tomadores dispostos a adquirir esses ativos. Esses títulos soberanos são fonte de grande preocupação nos praças financeiras, já que as carteiras dos bancos europeus estão recheadas desses papéis. "O mercado está acreditando que vai a situação vai se acomodar. Se o pior acontecer, todos vão perder. O problema é que ninguém ainda viu uma solução no horizonte", comenta Ivanor Torres, chefe da área de análise da Geral Investimentos. O profissional chama a atenção para dois indicadores claros do nível de cautela dos investidores: primeiro, o fato de que o volume de negócios da Bolsa está bastante fraco ainda, e que boa parte das operações é de curtíssimo prazo (compra e venda no mesmo dia), num sinal do pouco fôlego para apostas de maior risco.
Análise 2 - Economistas concordam que a volatilidade dos mercados pode se estender até outubro, pelo menos. O motivo é que a Grécia continua no olho do furacão. O país mediterrâneo ainda negocia com o FMI e a União Europeia a liberação de novas parcelas do pacote de socorro financeiro acertado no ano passado, enquanto corre contra o relógio, para evitar um possível 'default' (suspensão de pagamentos). É um fato conhecido que essa nação europeia deve ficar sem caixa para saldar seus compromissos financeiros no final do próximo mês. O calote já é visto como uma realidade por muitos especialistas, que já consideram a hipótese de um '"calote controlado", em que as perdas dos detentores de títulos gregos seriam amenizadas, de maneira a minimizar os danos do sistema financeiro europeu. No final de semana, o ministro grego das finanças, Evangelos Venizelos, prometeu reduzir o deficit no orçamento público 'qualquer custo político'. Nos próximos dias, uma missão do FMI deve retornar a esse país para acompanhar o programa de ajuda ao país coordenado pela instituição e pela União Europeia.
Análise 3 - A chanceler alemã Angela Merkel afirmou que confia na avaliação do Fundo de que a dívida grega permanece sustentável. Em uma entrevista a um popular programa da TV alemã, a líder ainda afirmou um calote grego destruiria a confiança dos investidores na zona do euro. "O que não podemos fazer é destruir a confiança de todos os investidores e termos uma situação onde eles possam dizer que se fizemos isso pela Grécia, faremos também pela Espanha, pela Bélgica ou qualquer outro país. Então, nenhuma pessoa colocaria dinheiro na Europa mais", afirmou.

Londres / Inglaterra
Índice europeu sobe com expectativas sobre a Europa
As ações de bancos e seguradoras puxaram o principal índice das ações domésticas para cima nos pregões de ontem, dia 26/9, por expectativas de uma nova ação de políticos e do banco central para impedir o contágio de qualquer default da Grécia.
- O FTSEurofirst 300, que mede o desempenho das principais ações europeias, subiu 1,72%, para 897 pontos, ampliando o ganho de 0,8% da sexta-feira. No acumulado do ano, contudo, o índice ainda tem baixa de 20%.
- O índice de bancos STOXX Europe 600, com alta de 3,6%, e o indicador para seguradoras, com ganhos de 6,4%, lideraram os ganhos setoriais, com os bancos italianos, entre eles o Intesa Saopaolo entre os de melhor desempenho do dia.
- Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,45%, a 5.089 pontos.
- Em Frankfurt, o índice DAX subiu 2,87%, para 5.345 pontos.
- Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 1,75%, a 2.859 pontos.
- Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 3,32%, para 14.118 pontos.
- Em Madri, o índice Ibex-35 avançou 2,56%, a 8.201 pontos.
- Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em alta de 0,51%, para 5.750 pontos.
Análise - Autoridades do BCE (Banco Central Europeu) deixaram em aberto opções para um corte na taxa de juros e para mais operações de aumento de liquidez, ditando os ganhos do mercado, após um encontro no final de semana de formuladores de política monetária da Europa ter alimentado esperanças de um aumento no fundo de resgate e injeção de mais dinheiro nos bancos. O estrategista-chefe europeu de ações da Standard & Poor's, Robert Quinn, disse que "o que está me surpreendendo hoje é que vimos seguradoras e bancos, muito golpeados recentemente, terem um bom desempenho. Mas ao mesmo tempo, as ações ligadas ao crescimento estão entre as que estão em queda".

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INDÚSTRIA

Buenos Aires / Argentina

Deere quer investir US$ 100 milhões em fábrica na Argentina
A companhia de máquinas agrícolas Deere & Co planeja abrir uma fábrica de tratores na Argentina, num momento em que o governo da presidente Cristina Kirchner busca reduzir a dependência dos bens importados. De acordo com o escritório de imprensa da presidência, Cristina deve se reunir com o executivo Markwart Von Pentz, da Deere, na noite desta segunda-feira. Segundo uma fonte do governo, o projeto será anunciado depois da reunião.
O jornal local La Nación informou hoje que a Deere vai investir US$ 100 milhões para produzir cinco modelos de tratores e outros cinco tipos de colheitadeiras em uma fábrica na província de Santa Fé. O porta-voz da Deere não respondeu às solicitações da reportagem.
A Argentina está entre os maiores exportadores mundiais de soja, milho e trigo. Uma colheita recorde, em meio a elevados preços internacionais, foi extremamente favorável aos produtores na última temporada. Durante os primeiros oito meses do ano, as exportações de grãos e derivados totalizaram quase US$ 22 milhões, um aumento de 30% no ano, de acordo com a consultoria IES.
A expectativa é de que os fabricantes de máquinas agrícolas da Argentina registrem recorde de vendas neste ano, pois os produtores devem usar o lucro do ano passado para investir em novos equipamentos. As vendas domésticas de equipamentos agrícolas estão prestes a alcançar US$ 1,38 bilhão neste ano, mais do que o recorde de US$ 1,35 bilhão estabelecido em 2007, de acordo com a câmara de máquinas agrícolas Cafma.
No início do ano, a italiana Fiat SPa afirmou que planeja investir mais de US$ 100 milhões para construir uma fábrica de colheitadeiras e tratores das marcas Case IH e New Holland na Argentina, por meio da subsidiária CNH Global. A produção da nova fábrica na província de Córdoba deve começar no quarto trimestre. (Agência Dow Jones)

Da redação – São Paulo / SP

Gerdau fecha contrato com WTC
A Gerdau informou ontem a tarde, dia 26/9, que assinou um contrato de US$ 7,35 milhões com a empreiteira Navillus Inc. para o fornecimento de aço que será utilizado em parte do World Trade Center, em Nova Iorque. Segundo a Gerdau, a Navillus irá produzir o concreto da superestrutura do Centro de Segurança de Veículos do World Trade Center. "Assim, a Gerdau será responsável por fornecer vergalhões para aproximadamente 31 mil metros de concreto", informou a Gerdau em comunicado. A Gerdau disse ainda que o Memorial de Thomas Jefferson e a sede da Guarda Costeira, ambos em Washington, DC; o Projeto de Expansão do Canal do Panamá e a nova ponte I-35W em Minneapolis, no Estado de Minnesota, também utilizaram aço da companhia.

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AGROBUSINESS


Brasília / DF
Financiamento do Banco do Brasil à pecuária cresce 22,6% em julho ante o mesmo período de 2010
Os recursos aplicados pelo Banco do Brasil para financiar o custeio e o investimento da pecuária atingiram R$ 14,46 bilhões em junho deste ano, valor 22,6% superior ao registrado em igual período do ano passado (R$ 11,79 bilhões). A informação é do diretor de Agronegócios do Banco do Brasil, Ives Cezar Fülber, que nesta ontem, dia 26/9, participou do evento que marcou a largada do Rally da Pecuária, organizado pelas consultorias Bigma e Agroconsult.
Segundo Ives Cezar Fülber, os financiamentos para a pecuária correspondem a 20% da carteira de crédito rural do Banco do Brasil. Ele estima que os financiamentos totais concedidos pelo banco aos pecuaristas somavam R$ 18 bilhões em junho deste ano, considerando outras linhas de crédito não específicas para o setor, como a aquisição de máquinas e equipamentos.
Ives Fülber acredita que a demanda por crédito rural para a pecuária deve crescer nos próximos meses, por causa das condições favoráveis da linha de crédito para a Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que tem juros de 6,75% ao ano, com oito anos para amortização, sendo três anos de carência, no caso do financiamento para recuperação de pastagens degradadas. Ele comenta que as condições são melhores ainda para os projetos de integração entre lavoura, pecuária e florestas, cujo prazo para amortização pode chegar a quinze anos.
Um alerta - O sócio-diretor da Agroconsult, André Pessôa, disse durante o evento de largada do Rally da Pecuária que a divulgação na mídia será intensificada na próxima semana, quando as equipes estarão percorrendo a região de Redenção e São Félix de Xingu. A intenção é alertar os produtores rurais e autoridades sobre a presença das equipes, a fim de evitar possíveis contratempos, uma vez que a região é marcada por conflitos agrários e ocorrências de roubo de gado. O Rally da Pecuária contará com oito equipes, que até o início de novembro irão percorrer 24 mil quilômetros em oito Estados, nas principais regiões de pecuária de corte. O objetivo é realizar um levantamento sobre as técnicas de manejo, a infraestrutura disponível e a situação das pastagens. (Agências Estado e Brasil)

Da redação – Brasília / DF

Abate de bovinos em Mato Grosso registra aumento de 17% em agosto
O abate de bovinos em Mato Grosso registrou um aumento de 17% no mês de agosto com relação ao mês de julho, atingindo 477,6 mil cabeças. Esse volume de animais destinado aos frigoríficos no mês passado é superior em 53,1 mil cabeças ao pico registrado em maio deste ano, quando foram abatidas 424,5 mil cabeças. Esse é o melhor resultado desde agosto de 2007, quando foram abatidas 494,5 mil cabeças.
Segundo levantamento feito pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), no período entre janeiro e agosto, o total abatido em 2011 chega a 3,184 milhões de cabeças. Este numero é 6,8% e 16,1% superior ao rebanho abatido no mesmo período dos anos de 2010 e 2009, respectivamente.
Para Luciano Vacari, superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), vários fatores contribuíram para esse aumento no volume de bate. “Ressaltamos os animais vindos do semiconfinamento, já que conhecíamos os números de animais confinados e não chegavam a esse montante. Ninguém abate se o mercado não tiver aquecido e o que verificamos é que o consumo interno está em alta e as exportações foram retomadas”, pontua.
De acordo com os dados da Secex/MDIC, a produção de Mato Grosso teve aumento de 46% em suas exportações no mês de agosto, comparado ao mês de julho deste ano, chegando a 15,4 mil toneladas. Já as exportações de carne bovina brasileira registraram acréscimo no volume embarcado de 7,6 totalizando 99,8 mil toneladas de equivalente carcaça, em relação ao mês anterior. Mato Grosso contribuiu com 65% do crescimento das exportações brasileiras no mês de agosto. Apesar desse saldo positivo, quando se compara agosto com o mesmo período do ano anterior, observa-se recuo de 32,78% no total embarcado pelo Brasil e em Mato Grosso de 36,3%, reflexo, em parte, do embargo russo e da desvalorização do câmbio brasileiro.  
Outro fator que chama a atenção é o aumento de animais jovens abatidos no Estado. O crescimento foi de 39,4% do volume de machos jovens, que somaram 217,6 mil animais abatidos, sendo, destes, 205,2 mil cabeças na faixa entre 24 e 36 meses. “Devemos observar que isso é fruto de investimento do produtor de Mato Grosso no melhoramento genético de seu plantel, em confinamento, semiconfinamento e suplementação a pasto”, analisa Vacari.
Em agosto o abate de fêmeas também foi grande e correspondeu a 39,6% do total de animais com 189,1 mil cabeças, inferior ao mês de julho onde corresponderam a 46,1%. “A principal causa do abate de fêmeas tem sido a falta de pasto nesse período de seca e não de aquecimento do mercado”, disse o superintendente da Acrimat. (Fonte: Assessoria de Imprensa da ACRIMAT)

Da redação – Porto Alegre / RS

Suinocultor gaúcho está descontente com o retorno econômico da atividade
Na Região de Santa Rosa/RS, a escala de produção é normal. Os produtores permanecem ansiosos com relação às exportações. O preço do produto sofreu pequena redução. Em Erechim, na semana que passou, o milho foi comercializado entre R$ 22,50 e R$ 29,00/sc e o farelo de soja, entre R$ 0,85 e R$1,25/kg. O suíno foi cotado a R$ 2,20/kg/vivo para os produtores integrados. Os suinocultores continuam descontentes com o retorno econômico obtido com a atividade porque o preço recebido pelo quilo do suíno vivo ainda não cobre o custo de produção. Na Região do Vale do Taquari, os suinocultores independentes estão recebendo R$ 1,70/kg vivo; os integrados recebem de R$ 13,00 a R$ 15,00/cabeça e o valor do leitão está em torno de R$ 20,00/cab. Os integrados da Doux/Frangosul estão com os pagamentos atrasados desde fevereiro/2011. O valor da indústria está em torno de R$ 2,00/kg vivo. As informações partem do boletim semanal divulgado pela Emater/RS. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Emater/RS)

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SERVIÇOS e VAREJO


São Paulo / SP
Itaplan quer triplicar lançamentos após negócio com a Lopes
A imobiliária Itaplan pretende triplicar o número de lançamentos nos próximos dois anos, chegando a 18 mil unidades em 2013. Em 2011, a previsão é totalizar 6 mil. A empresa anunciou nesta segunda-feira que teve 51% de sua participação adquirida pela LPS Brasil, detentora das marcas Lopes, Pronto, Habitcasa e Patrimóvel.
O negócio irá somar R$ 29,17 milhões. O pagamento ocorrerá com uma parcela fixa inicial de R$ 7,63 milhões e uma segunda, após seis meses, de R$ 6 milhões. O saldo restante será quitado em três parcelas variáveis a partir do primeiro ano de aquisição. Elas serão atreladas ao resultado da companhia. "A empresa também planeja aumentar o quadro de funcionários, dos 650 colaboradores atuais para 1.200 em um ano", afirma Fábio Rossi Filho, diretor-presidente da Itaplan. A imobiliária irá manter a gestão e a marca.
Em relação ao market share (participação de mercado) na região metropolitana de São Paulo, a companhia pretende passar de 5% a 6% para 15% em dois anos e meio. A LPS Brasil, que negociou durante um ano com a Itaplan, informou ainda que pretende fazer novas aquisições. "Estamos conversando com diversas empresas", informou Marcello Leone, diretor de relações com investidores do grupo.
A Itaplan é a 13ª aquisição desde o segundo semestre do ano passado, sendo que sete ocorrem em 2010 e as demais neste ano. O foco das aquisições serão imobiliárias que trabalham com imóveis usados. O segmento representa 22% do faturamento da empresa, segundo dados do balanço do segundo trimestre. (Agência Folha)

Da redação – São Paulo / SP

Sueca H&M investe em cadeia de suprimentos “verde”
A rede sueca de vestuário Hennes & Mauritz (H&M) declarou que pretende “desintoxicar” sua cadeia de suprimentos em resposta a uma campanha do Greenpeace que pede às empresas de vestuário que se comprometam a eliminar componentes químicos perigosos da fabricação e distribuição de produtos até o ano de 2020. A H&M anunciou que irá eliminar até a data limite os componentes químicos que oferecem riscos à saúde, dessa forma juntando-se a empresas como Nike, Puma e adidas.

Nova Iorque / EUA

Best Buy quer relançar marca no mercado chinês
A rede americana de eletroeletrônicos Best Buy pretende relançar sua marca no mercado chinês ainda este ano. A empresa, que fechou em fevereiro todas as lojas com sua marca e manteve apenas a bandeira Five Star em operação, deverá reabrir sua unidade flagship em Xangai no mês de dezembro. Em fevereiro, a Best Buy havia fechado seus nove pontos de venda com sua marca para concentrar a expansão na Five Star, que vinha apresentando um crescimento mais sólido e era mais conhecida no mercado chinês. (Agência EFE)

Da redação – Porto Alegre / RS

Kalunga abre loja na zona leste da capital paulista
A Kalunga, maior varejista de materiais de escritório e escolares do país, abriu sua primeira loja no bairro de São Miguel Paulista, na zona leste de São Paulo. Com mais de 60 lojas em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Distrito Federal e Santa Catarina, a empresa faturou mais de R$ 1 bilhão no ano passado, 17,5% mais que em 2009. A meta da empresa é dobrar as vendas até 2015 e, para isso, vem investindo em sua expansão orgânica: em breve, a varejista abrirá uma loja em Porto Alegre/RS, em um investimento da ordem de R$ 1 milhão.


Da redação - São Paulo / SP
Jacques Janine cria cabeleireiro para classe C
A rede de cabeleireiros Jacques Janine, aberta há mais de 50 anos e com 64 unidades distribuídas em seis Estados brasileiros, especializou-se nas classes A e B nas últimas décadas. De olho em novas oportunidades e após realizar alguns estudos de mercado, o sócio-fundador da rede, Jacques Goosens, decidiu criar uma segunda marca voltada ao público emergente. Batizada de Basic Beauty, ela funciona como projeto-piloto no Mais Shopping Largo 13, em São Paulo, onde realiza cerca de 600 atendimentos por mês. Lá o corte custa R$ 40, enquanto no Jacques Janine sai em torno de R$ 150. A meta é abrir, ao menos, de cinco a sete lojas por ano a partir de 2012. O modelo de negócios usará franquias.

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TI, WEB e e-COMMERCE


Nova Iorque / EUA

Internet alcança 215 milhões de domínios em todo mundo
Mais de cinco milhões de nomes de domínios foram adicionados na Internet no segundo trimestre de 2011, elevando o número total de nomes de domínios registrados para mais de 215 milhões em todo o mundo entre todos os nomes de domínios, de acordo com o último Dossiê sobre a Indústria de Domínios na Internet, publicado pela VeriSign.
O número total de nomes de domínios ccTLD registrados foi de aproximadamente 84,6 milhões no período, com um incremento de 2,9 milhões de nomes de domínios. Um aumento de 3,6%, comparado ao primeiro trimestre, e de aproximadamente 6,6 milhões de nomes de domínios, ou 8,4%, em comparação ao segundo trimestre de 2010. Entre os 20 maiores ccTLDs, o Brasil (.br), a Austrália (., e a Espanha ultrapassaram, cada um, 4% de crescimento de um trimestre a outro. No último trimestre, sete dos vinte maiores superaram este patamar.
Os maiores TLDs em termos de tamanho de base foram, na ordem, .com, .de (Alemanha), .net, .uk (Reino Unido), .org, .info, .nl (Holanda), .cn, .eu e .ru (Rússia). Apenas a China mudou de posição no ranking, do nono para o oitavo maior TLD, fazendo o domínio eu (União Europeia) cair da oitava posição para a nona.
Os Domínios de Primeiro Nível (TLDs) .com e .net .com e .net  .com e .net apresentaram um crescimento agregado no segundo trimestre, ultrapassando um total combinado de 110 milhões de nomes de domínios registrados. Isto representa um crescimento de 1,8% em relação ao primeiro trimestre de 2011 e 8,3% em relação ao mesmo trimestre de 2010. Novos registros de domínios .com e .net totalizaram 8,1 milhões durante o trimestre. Trata-se de um aumento de 2,0% em novos registros de um ano a outro, e redução de 2,3% em relação ao primeiro trimestre. (Agência IDG Now!)

Da redação – São Paulo / SP
Tivit abre 100 vagas para talentos de TI
A prestadora de serviços de TI Tivit está com mais de 100 vagas, em diversas unidades, para atuação nas áreas de Sistemas Aplicativos e Terceirização de Infraestrutura de Tecnologia da Informação (ITO). A empresa busca analistas de sistemas e de suporte com conhecimento em tecnologias como Cobol, Java, .NET, Unix, Linux, aplicações midleware, redes e especialista em storage, além de administradores de banco de dados. As vagas são para as unidades de São Paulo, Barueri, Rio de Janeiro e Curitiba. Os candidatos devem possuir um perfil proativo e dinâmico, além de ter comprometimento e vontade em compor equipes multidisciplinares. Ser arrojado e ter interesse em desafios são outras características relevantes. A empresa está selecionando talentos que estejam cursando ou formados com experiência. O processo seletivo envolve triagem de currículos, realização de provas para avaliação de competências técnicas e comportamentais e entrevista para avaliação de perfil. Os candidatos interessados devem cadastrar seu currículo no site da empresa  área “Trabalhe Conosco”. Neles também estão disponíveis todas as oportunidades oferecidas pela empresa.

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MERCADO DE LUXO


Da redação – São Paulo / SP
Cresce a procuro por vôos customizados
Customização, privacidade e exclusividade. Talvez estes sejam alguns dos principais fatores que impulsionam o mercado de aviação executiva no Brasil. A economia de tempo e o tratamento personalizado proporcionados a passageiros de aviões privativos levam consumidores de alto poder aquisitivo a procurar esse serviço. Enquanto as companhias de aviação comercial estão reduzindo custos e oferecendo menos opções de serviços, as empresas de fretamento de jatos, aeronaves e helicópteros investem na excelência de serviços e na customização. Desde modelos que comportam poucos passageiros a aeronaves de grande porte, essas empresas oferecem serviços que vão muito além da privacidade e exclusividade. (LEIA +)

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MÍDIA e MKT


Da redação – Brasília / DF
Mercado de TV paga cresce 19% no Brasil até agosto
O número de assinantes do serviço de TV por assinatura cresceu 19% nos primeiros oito meses do ano, com 1,9 milhão de novos domicílios atendidos. (LEIA +)
 

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