Edição 428 | Ano II

Rio de Janeiro / RJ
Vale nega que Agnelli sairá da presidência da companhia
A mineradora Vale informou ontem a tarde, dia 26/10, que o tema de uma possível troca no comando da empresa "jamais foi tratado" pelos acionistas controladores. "As especulações na imprensa, que atribuem a 'fontes do Conselho de Administração' informações neste sentido, não retratam a posição dos acionistas controladores da empresa", informou a mineradora em comunicado.
Fontes da empresa consultadas pela Reuters já haviam descartado a substituição do presidente da Vale, Roger Agnelli. As especulações sobre uma possível saída de Agnelli do comando da maior produtora mundial de minério de ferro ganharam força após o próprio executivo declarar na Zâmbia, onde foi inaugurar um projeto de cobre em meados de outubro, que membros do partido do governo, o PT, estariam de olho em cargos na empresa. "Existem muitas pessoas procurando uma vaga na empresa, e geralmente essas pessoas são do PT", teria dito o executivo no dia 14, segundo jornais.
Agnelli está no comando da Vale desde 2001 e enfrentou conflitos com o governo durante a crise econômica entre 2008 e 2009, por causa de demissões efetuadas pela companhia. O governo cobra da empresa investimentos em siderúrgicas para agregar valor ao minério de ferro. A Vale é controlada pela Valepar, empresa composta pela Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, que detém 49% do controle; Bradespar, com 21,21%; Mitsui, com 18,24%, e BNDESPar, com 11,51%. O fundo de pensão Eletron tem 0,03% das ações.
SUBSTITUTO - Em 30 de agosto, a coluna de Mônica Bergamo informou que a convicção de que Roger Agnelli não sobreviverá na presidência da Vale caso Dilma Rousseff (PT) vença a eleição fez surgir mais uma candidatura, em setores do PT, para ocupar o cargo: Guido Mantega, atual ministro da Fazenda. Segundo a coluna, outro nome já aventado para a Vale, o de Antonio Palocci, caiu na bolsa de apostas.

Nova Iorque / EUA
Warren Buffett convida um desconhecido para ser seu sucessor
O megainvestidor Warren Buffett pinçou no mercado um executivo pouco conhecido e lhe deu a função de administrar parte do portfólio de US$ 100 bilhões da Berkshire Hathaway. Para o “Wall Street Journal“, o profissional escolhido se tornou o mais provável sucessor de Buffett. Todd Combs, de 39 anos, administrava até agora um pequeno fundo com US$ 400 milhões em ativos, equivalente a 0,4% do portfólio manuseado por Buffett. Por isso, o megainvestidor disse que dará a ele uma parte dos ativos da Berkshire “com a qual ele se sinta confortável”. Depois, aumentará essa fatia gradativamente.
Buffett completou 80 anos em agosto e está com dificuldade para formar um sucessor, segundo o “Journal”. O próprio investidor disse que duas pessoas desistiram de concorrer à vaga almejada por Combs recentemente. O motivo é que investidores talentosos podem fazer fortuna trabalhando em outras empresas. Buffett retira da sua empresa um salário de apenas US$ 100 mil. Ele disse Combs, segundo o “Journal”: “Você vai ganhar muito dinheiro nesse emprego, mas não vai ganhar bilhões”. O megainvestidor deixou claro que também que não tem data marcada para deixar o cargo de presidente da Berkshire. A companhia tem “menos de duas dúzias” de funcionários em seu escritório, mas detém empresas que, juntas, empregavam mais de 257 mil pessoas no fim do ano passado. (Agência Reuters)

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MANCHETES - Principais Jornais do Brasil e do Mundo


JORNAIS NACIONAIS
Folha de S.Paulo - SP para obras do metrô com licitação suspeita
Agora S.Paulo - Revisão de benefício após 2000 começa a ser pago no INSS
O Estado de S.Paulo - Governo de SP susta obras do Metro por suspeita de fraude
O Globo - Governo faz manobra e cria superávit bilionário falso
Valor Econômico - Com seis governadores, PSB será nova força nos Estados
Correio Braziliense - Na cidade do superferiado
Estado de Minas - Por que a eleição vai ser decidida em Minas
Diário do Nordeste - Polícia já tem suspeito de assassinato do Padre
A Tarde - Frota cresce e qualidade do ar não é controlada
Extra - Seguro de carro em áreas de UPP ficará até 20% mais barato
Zero Hora - Transporte lidera pedidos gaúchos para Dilma e Serra

JORNAIS INTERNACIONAIS
The New York Times (EUA) - Glaxo paga US $ 750 milhões em oferta de produtos de má qualidade
The Washington Post (EUA) - Pentágono liga tiroteio no Pentágono ao que ocorreu no museu da Marinha
The Times (Reino Unido) - Memorando secreto por trabalhistas um passo atrás da economia
Le Figaro (França) - O conflito em fase de conclusão
Le Monde (França) - Governo terá que recolher os pedaços de um diálogo social quebrado pelo conflito
China Daily (China) - Dia trágico; Indonésia sofre a fúria da natureza
El País (Espanha) - "Não é possível resolver o contrato?" "Todo o peixe é vendido"
Clarín (Argentina) - Censo: para saber quantos somos e como estamos

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação – São Paulo / SP
PIB inglês surpreende
Na manhã de hoje foram divulgados os dados das Contas Nacionais Inglesas do 3º trimestre. São dados prévios, sujeitos a revisão, mas o resultado surpreendeu positivamente os economistas. A projeção inicial era de uma alta de 0,4% no produto britânico. No entanto, a alta foi o dobro, em 0,8% ao trimestre.
O gráfico acima observa a evolução do PIB em número índice e fica evidenciado que o pior já passou naquela economia que aos poucos retorna aos antigos patamares. Este comportamento já foi observado nos países emergentes e o Brasil está cheio de exemplos deste comportamento – após o choque da crise, retornamos aos antigos patamares.
Este resultado deixa claro que leituras mais pessimistas sobre o nível de atividade nos países industrializados estão se mostrando um tanto quanto exagerados, se por um lado é verdade que a crise financeira ainda ronda os balanços bancários como uma ameaça constante a economia real (e o resultado hoje do UBS mostra essa fragilidade), as medidas anti-cíclicas até então adotadas conseguiram evitar que a oferta agregada caísse à níveis muito baixos.
Nos preocupa esta nova rodada de austeridade fiscal na Europa, não pelo seu caráter prudencial, mas antes de tudo sobre o impacto sobre as expectativas os investidores e empresários. Se o choque for muito forte, haverá o desmonte do processo de recuperação, tornando as medidas austeras um veneno à incipiente recuperação.
È o dilema do general: temos recuar nem tão rápido que pareça covardia, nem tão lento que pareça provocação.
Aqui no Brasil foi divulgado o IPC-FIPE da 3ª quadrissemana e este acelerou mais uma vez, saindo de 0,96% para 1,03% (nossa projeção era um pouco acima, em 1,11%). O responsável, mais uma vez, foi o comportamento altista do grupo alimentação que no período subiu 2,91%.
Inflação acelerada e taxa de juros estáveis; uma equação delicada para o Banco central. A próxima ata do COPOM será lida com atenção pelo mercado. (Fonte: André Perfeito – Gradual Investimentos / www.gradualinvestimentos.com.br)


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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP e Associated Press)

HOJE – Fechamento das Bolsas da Ásia

Hong Kong / China
Bolsas as Ásia caem diante de especulações sobre medidas nos EUA
As bolsas asiáticas fecharam em queda nesta quarta-feira, dia 27/10, com os investidores reagindo aos rumores sobre as possíveis medidas adicionais do governo americano para impulsionar a economia do país que serão anunciadas na próxima semana. O mercado teme que o estímulo do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) fique aquém do esperado.
- Em Hong Kong, o índice Hang Seng recuou 1,85%, para 23.164,60 pontos.
- Aacompanhado pelo Shanghai Composite, da bolsa de Xangai, que caiu 1,46%, para 2.997,05 pontos.
- Em Taipe, o Taiwan Taiex perdeu 0,63%, aos 8.291,04 pontos.
- Em Seul, o índice Kospi sofreu 0,51% de desvalorização, aos 1.909,54 pontos.
- Na bolsa de Sydney, o S&P/ASX 200 recuou 0,85%, voltando aos 4.648,10 pontos. O indicador foi puxado pelas ações das mineradoras, que caíram diante da desvalorização das commodities. Os papéis da Newcrest tiveram baixa de 3,06%, enquanto os da Rio Tinto caíram 2,03% e os da BHP Billiton, 0,81%.
- Na contramão, o índice Nikkei 225, da bolsa de Tóquio, subiu 0,10%, impulsionado pelas empresas exportadoras. O iene mais fraco nesta sessão promoveu alta de 1,53% nas ações da Toyota, 1,93% nas da Honda e 0,55% nas da Sony.

HOJE – Abertura das Bolsas da Europa
- Londres / Inglaterra - O índice FTSE-100 da Bolsa de Valores de Londres abriu hoje em baixa de 0,88%, aos 5.657,13 pontos. O barril de petróleo Brent para entrega em dezembro abriu hoje em baixa na Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, cotado a US$ 83,27 às 4h21 (horário de Brasília), US$ 0,39 a menos que no fechamento de terça-feira
- Frankfurt / Alemanha - O índice DAX 30 da Bolsa de Frankfurt abriu hoje em baixa de 0,37%, aos 6.589 pontos. O euro abriu hoje em baixa no mercado de divisas de Frankfurt e, por volta das 6h (horário de Brasília), era negociado a US$ 1,3806, frente à cotação de US$ 1,3860 do pregão anterior. O Banco Central Europeu (BCE) fixou ontem o câmbio oficial do euro em US$ 1,3912.
- Madri / Espanha - O índice Ibex 35 da bolsa de valores de Madri abriu hoje em baixa de 0,69%, aos 10.723 pontos.
- Paris / França - O índice CAC-40 da Bolsa de Paris abriu hoje em baixa de 0,53%, aos 3.831,51 pontos.
- Roma / Itália - O índice FTSE MIB da Bolsa de Milão abriu hoje em baixa de 0,49%, aos 21.258,47 pontos. Já o índice geral FTSE Itália All Share abriu em queda de 0,47%, aos 21.842,97 pontos.

ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:

São Paulo / SP
Bovespa fecha com ganho de 1,67%
A Bovespa encerrou os negócios de ontem, dia 26/10, um tom acima dos demais externos. Lá fora, as Bolsas americanas tiveram ganhos apenas modestos, enquanto as Bolsas europeias fecharam em queda. As ações da Petrobras, que têm grande peso no índice Ibovespa, puxaram o mercado brasileiro, com a recomendação de um grande banco estrangeiro.
- O Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa paulista, valorizou 1,67%, aos 70.740 pontos.
- O giro financeiro foi de R$ 7,03 bilhões.
- O dólar comercial foi cotado por R$ 1,706, em alta de 0,29%. Os preços da moeda americana oscilaram entre R$ 1,710 e R$ 1,695. O Banco Central entrou por duas vezes no mercado de câmbio para compra de dólares.
Análise - As ações da Petrobras subiram com força, valorizando 5,20% no caso das preferenciais e 4,55% no caso das ordinárias. Somados, esses papéis movimentaram quase R$ 1,4 bilhão em negócios hoje. Profissionais de mercado relataram que um importante banco americano aconselhou seus clientes a comprar os ADRs da petrolífera brasileira, ainda que tenha rebaixo os preços-alvos (meta num horizonte de 12 meses). Segundo analistas, a discussão sobre o que o governo pode fazer tem dominado as mesas de operações nos últimos dias. "O mercado 'se tocou' que o governo está falando realmente sério: ele vai fazer de tudo para não deixar o preço do dólar cair tão baixo, porque isso é prejudicial para a própria economia do país. E ele [o governo] tem armas para isso, ele vai agir. O ministro [Guido Mantega] deu algumas declarações confusas, dizendo que poderia não fazer mais nada caso o dólar se acomodasse um pouco, mas não é a hora disso. O dólar não chegou a R$ 1,75 e acho que dificilmente chega nesse ponto", comenta Ideaki Iha, profissional da Fair Corretora.
BRASIL - O Banco Central reportou que o montante das operações de crédito atingiu R$ 1,6 trilhão em setembro, em um aumento de 19,6% nos 12 meses, o equivalente a 46,7% do PIB (Produto Interno Bruto). A taxa média de juros paga pelos consumidores recuou pelo segundo mês seguido e se manteve no menor nível da série histórica iniciada em 1994 pelo Banco Central.

Nova Iorque / EUA
Bolsas oscilaram pouco diante da cautela dos investidores dos EUA
Investidores mostraram uma cautela incomum no pregão de ontem, dia 26/10, ditando pouca variação das Bolsas dos Estados Unidos antes de uma potencial agitação pelas eleições da próxima semana no país e de um provável anúncio de mais estímulo por parte do Fed - Federal Reserve.
- O índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova York, teve oscilação positiva de 0,05%, para 11.169 pontos.
- O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,26%, para 2.497 pontos.
- O índice Standard & Poor's 500 fechou estável, a 1.185 pontos.
Análise 1 - Importantes eventos da próxima semana podem sinalizar mudanças tanto na política monetária quanto na direção legislativa, elevando temores que suplantaram notícias de balanços e relatórios macroeconômicas nesta sessão. "Há um duplo motivo de receio na próxima semana: a eleição e o anúncio do Fed", disse Doug Roberts, estrategista-chefe de investimento da Channel Capital Research.com, em Shrewsbury, Nova Jersey. Fracas previsões de receita da fabricante de medicamentos Bristol-Myers Squibb e da de chips Texas Instruments derrubaram as ações desses setores. A Bristol-Myers caiu 1,1%, enquanto a Texas Instruments recuou 0,3%. O índice para o segmento farmacêutico da Bolsa de Nova York perdeu 0,6%, ao passo que o que acompanha papéis de semicondutores perdeu 0,4%. As perdas, contudo, foram amortecidas por ganhos de companhias de consumo, após o índice de confiança do consumidor do Conference Board subir mais que o esperado.
Análise 2 - O índice S&P para empresas de consumo subiu 0,4%, amparado pelo saldo de 11,9% nas ações da Coach, após a fabricante de vestuário de couro de luxo reportar resultados acima das expectativas. U.S. Steel, AK Steel Holdingsp e ArcelorMittal - esta última a maior fabricante mundial de aço - recuaram após divulgarem seus balanços. U.S. Steel perdeu 3,4%, AK Steel cedeu 4% e ArcelorMittal despencou 5,4%. O índice S&P para matérias-primas recuou 0,2%. O balanço da DuPont superou as expectativas, e a fabricante de produtos químicos elevou sua expectativa de lucro. Ainda assim, as ações recuaram 1%, após atingirem a máxima em dois anos na segunda-feira. Do lado positivo, os papéis da Ford subiram 1,5% e tocaram o pico em seis meses. A montadora de automóveis divulgou um lucro trimestral que superou as estimativas e pagou uma grande fatia de dívida.

Londres / Inglaterra
Bolsas europeias recuam por preços de moradias nos EUA
As Bolsas de Valores europeias recuaram nos pregões de ontem, dia 26/10, com a queda dos preços de moradias nos EUA gerando mais dúvidas sobre a força da recuperação, aumentando também as chances de que o Federal Reserve anuncie mais estímulos econômicos.
- O FTSEurofirst 300, índice das principais ações da Europa, caiu 0,15%, aos 1.090 pontos. Na segunda-feira, o índice subiu 0,3%, fechando perto da máxima em seis meses.
- Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,78%, a 5.707 pontos.
- Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,38%, para 6.613 pontos.
- Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,45%, para 3.852 pontos.
- Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,33%, para 21.363 pontos.
- Em Madri, o índice Ibex-35 retrocedeu 0,67%, para 10.797 pontos.
- Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em alta de 0,52%, para 8.027 pontos.
Análise - "À medida que nós chegamos mais perto da semana que vem e do provável anúncio de mais 'quantitative easing', é possível que o mercado tenha uma certa pausa", disse Bill Dinning, chefe de estratégia da Aegon Asset Management. Os preços de casas nos EUA caíram em agosto, aproximando-se de mínimas recentes após a expiração de um popular incentivo tributário ao comprador de imóveis. Outros dados mostraram ontem que a confiança do consumidor norte-americano aumentou levemente em outubro, mas permaneceu perto de níveis historicamente baixos, com a persistência dos temores sobre o mercado de trabalho. O UBS teve um dos maiores declínios, perdendo 5%. O maior banco da Suíça divulgou prejuízo na divisão de banco de investimento, algo que surpreendeu o mercado.

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MERCADO FINANCEIRO


São Paulo / SP
Lucro do Bradesco cresce e atinge R$ 2,52 bilhões
O Bradesco iniciou a temporada de resultados financeiros do setor bancário no terceiro trimestre hoje, dia 27/10, anunciando lucro líquido de R$ 2,52 bilhões. O resultado representa crescimento de 39,5% sobre o mesmo período do ano passado e já desconta os efeitos extraordinários como venda de participações em empresas e provisões para perdas com planos econômicos. O lucro líquido ajustado no período foi de R$ 7,12 bilhões (variação de 23,9% em relação ao lucro líquido ajustado de R$ 5,74 bilhões no mesmo período de 2009). No final de setembro, a carteira de crédito do terceiro maior banco privado brasileiro ficou em R$ 255,61 bilhões, em alta de 18,6% sobre o final de setembro de 2009 --período em que a concessão de crédito ainda se recuperava da escassez de recursos causada pela crise econômica internacional. As operações com pessoas físicas totalizaram R$ 92,90 bilhões -- crescimento de 23% -- enquanto as operações com pessoas jurídicas somaram R$ 162,71 bilhões (crescimento de 16,2%). O valor de mercado do Bradesco em 30 de setembro de 2010 era de R$ 114,51 bilhões, ressaltando que as cotações das suas ações preferenciais tiveram valorização de 19,6% nos últimos 12 meses. Os ativos totais em setembro deste ano registraram saldo de R$ 611,90 bilhões, crescimento de 26% em relação ao mesmo período de 2009. O patrimônio líquido em setembro de 2010 somou R$ 46,11 bilhões, 18,6% superior a igual período do ano anterior.

Madri / Espanha
Espanhol BBVA volta a cair no terceiro trimestre
O segundo maior banco espanhol, o BBVA, anunciou hoje, dia 27/10, um lucro líquido de 1,14 bilhão de euros (US$ 1,57 bilhão) no terceiro trimestre, uma queda de 17,4% em ritmo anual, o que já havia acontecido nos três meses anteriores. No segundo trimestre, o lucro do BBVA caiu 17,6% em ritmo anual. No Brasil, o primeiro banco a divulgar os resultados foi o Bradesco, que anunciando hoje um lucro líquido de R$ 2,52 bilhões no terceiro trimestre. O resultado representa crescimento de 39,5% sobre o mesmo período do ano passado e já desconta os efeitos extraordinários como venda de participações em empresas e provisões para perdas com planos econômicos. O lucro líquido ajustado no período foi de R$ 7,12 bilhões (variação de 23,9% em relação ao lucro líquido ajustado de R$ 5,74 bilhões no mesmo período de 2009). (Agence France Presse / AFP)

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INDÚSTRIA


Filadélfia / EUA
Crown prestes a investir em sua quarta fábrica de latas no Brasil para atender à crescente demanda
A Crown Holdings, uma fornecedora líder mundial de produtos de embalagens metálicas, anunciou hoje que sua subsidiária brasileira, a CROWN Embalagens S.A., planeja construir sua quarta fábrica de latas de bebida no Brasil. A nova unidade, que produzirá latas de alumínio de duas peças em vários tamanhos, deverá estar em operação no quarto trimestre de 2011. A nova fábrica terá inicialmente uma linha com uma capacidade anual de 1 bilhão de latas por ano e é projetada para apoiar linhas adicionais de produção, conforme as futuras exigências do mercado.
A nova fábrica será localizada no norte do Brasil para atender à crescente demanda na região por latas de cerveja e refrigerantes. A Crown vem operando no Brasil desde 1942 e tem uma forte presença com latas de bebidas de alumínio de duas peças em Cabreúva (SP), Estância (Sergipe) e Ponta Grossa (Paraná) e uma última unidade de bebida em Manaus (Estado do Amazonas). A nova fábrica ampliará a capacidade de produção anual da Crown para 7,5 bilhões de latas no Brasil.
"O Brasil é um importante mercado em crescimento para nós e nossa parceira, a Petropar SA. Esta expansão vai ajudar a atender a demanda crescente do país por latas de bebidas e demonstra o compromisso contínuo da Crown de crescimento com nossos clientes," comentou Raymond L. McGowan, Jr., Presidente da Divisão Américas da Crown que também observou que o Brasil experimentou um crescimento de dois dígitos para latas de bebidas em 2010. "A lata de bebida de alumínio é perfeita para o mercado brasileiro, é reciclável e sustentável, é transportada com facilidade e preserva melhor a qualidade do produto até o consumidor final. No momento em que nos voltamos para o futuro, com a Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos Verão de 2016, que serão realizados no Brasil, a Crown está bem posicionada para crescer a fim de atender à demanda."

São Paulo / SP
Lucro da Romi salta para R$ 25,3 milhões no trimestre
A fabricante de máquinas e equipamentos Romi informou hoje que teve lucro de R$ 25,302 milhões no terceiro trimestre, superando com folga os R$ 3,060 milhões do mesmo período do ano passado, conforme balanço que já está dentro do padrão contábil internacional (IFRS). O resultado segue um crescimento de 39% da receita líquida, que somou R$ 169,552 milhões, e um salto de 242,8% do resultado operacional medido pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), que atingiu R$ 30,518 milhões entre julho e setembro (margem de 18%). A companhia atribui o resultado à redução das taxas de juros nos financiamentos de máquinas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), somada à melhora da confiança da indústria e à recomposição dos estoques na economia. Em setembro, a carteira de pedidos da Romi alcançou R$ 213,323 milhões, uma alta de 50,9% em um ano. (Agência Valor)

Monterrey / México
Produtora de cimento Cemex encerra trimestre com prejuízo e vendas menores
A Cemex, terceira maior produtora de cimento do mundo, divulgou nesta terça-feira prejuízo líquido em operações contínuas de 86 milhões de dólares, afetada por vendas menores e custos de dívida. Um ano antes, a cimenteira mexicana teve lucro líquido de US$ 78 milhões. Cinco analistas consultados pela Reuters esperavam resultados entre prejuízo de US$ 80 milhões e lucro de US$ 61 milhões. A divisão ocorreu sobre o quão fracas teriam sido as vendas nos mercados mais importantes da empresa. A receita da companhia caiu para US$ 3,8 bilhões entre julho e setembro enquanto a aguardada recuperação nas vendas nos Estados Unidos ainda não se materializou. Sinalizando a fraqueza nos EUA, onde a Cemex é a maior produtora de cimento, a companhia divulgou vendas de US$ 683 milhões, queda de 9% sobre o mesmo período de 2009. A empresa ainda sofreu prejuízo antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda, na sigla em inglês) de US$ 2 milhões no trimestre. Na Europa, as vendas líquidas para o trimestre caíram 9%, para US$ 1,4 bilhão. (Agência Reuters)


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AGROBUSINESS



Da redação - Belo Horizonte / MG
Café diferenciado para consu
midores diferenciados
Conhecer as demandas da indústria, as características de cada lote de café e divulgar a qualidade do produto, evidenciando origem e história. É assim que os produtores do café da região das Matas de Minas deverão agir para conquistar o mercado de cafés especiais. Estes foram os principais temas abordados na segunda reunião do Projeto Foco Competitivo para o reforço da competitividade do café produzido nas Matas de Minas. A iniciativa é do Sebrae-MG (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).
De acordo com estudos, análises de mercado e entrevistas a compradores de café nacionais e internacionais, o Sebrae-MG comprovou que o consumo de cafés especiais está em crescimento. Para que os produtores do café das Matas de Minas conquistem uma fatia desse mercado, o Sebrae-MG desenvolve o projeto Foco Competitivo, que vai construir em conjunto com os produtores da região estratégias e ações para melhorar qualidade, comercialização, identidade e governança.
"Os números mostram que competir no segmento de cafés especiais, chamado nesse projeto de Xícara Diferenciada, é vantajoso para o produtor. Esse mercado compra volumes expressivos e contribui para a melhoria da imagem da região, que deverá ser reconhecida como produtora de cafés que possuem qualidade e origem", afirma Cláudio Wagner, analista do Sebrae-MG.
De acordo com o analista do Sebrae-MG, Rogério Galuppo, o consumidor moderno se interessa pela história da região, meio ambiente, cultura e pessoas. "O cliente quer uma experiência única, exclusiva e personalizada. Verificamos em nossa pesquisa, que o mercado não sabe que produzimos cafés de qualidade. Nosso projeto quer mudar essa realidade", conclui Galuppo. Depois de seis meses de estudos e levantamentos, o projeto estará finalmente pronto e começará a ser aplicado nos próximos quatro anos para alavancar a competitividade do principal setor econômico da região. (Fonte: Assessoria de Imprensa do Sebrae-MG)

Cuiabá / MT
Plantio de soja em progresso avançado
O terceiro levantamento de plantio da safra 10/11, realizado pela AgRural, no dia 22/10, mostrou que 16% da área estimada para a soja no Brasil já recebeu sementes. Apesar do bom avanço em relação aos 7% da semana passada, ainda há atraso na comparação com os 21% de 2009. O destaque foi novamente o Paraná, que avançou 15 pontos e agora está em 35%, bem à frente dos 18% do ano passado. Quem também evoluiu bastante foi Mato Grosso, cuja semeadura passou de 5% para 19%. Há um ano, porém, o índice já estava em 50%. Outro que está atrasado é Goiás e seus 14%, contra 21% em 2009. Em Mato Grosso do Sul, apesar da falta de umidade em algumas áreas, as sementes já cobrem 25% da área, contra 16% há um ano. No Rio Grande do Sul, a semana de pouca chuva resultou em 6%, também à frente do 1% de 2009. Na Bahia, mesmo com a umidade longe da ideal, o índice já é de 1%.
Chuvas - Nesta semana, a chuva forte deve ficar concentrada nas porções centro e norte do Brasil. Até a próxima sexta-feira, dia 29/10, o acumulado pode passar dos 50mm em Goiás, no Mato Grosso em boa parte da região Nordeste.

Da redação – Florianópolis / SC
Preço do leite reage e eleva ganhos do produtor rural em SC
Os preços praticados pelos laticínios de Santa Catarina na aquisição de leite cru dos produtores rurais estão em movimento de ascensão: em setembro foi reajustado em 2,3% e em outubro subiu mais 1,6%. O pecuarista está recebendo o valor bruto de R$ 0,5827 pelo litro de leite padrão posto na plataforma da indústria, com Funrural incluso. Esse é o melhor preço dos últimos quatro anos para o mês de outubro, de acordo com o vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), Nelton Rogério de Souza.
O preço está subindo em um período – primavera-verão – em que, tradicionalmente, os preços estão em baixa. Dois fatores concorrem para isso. De um lado, a seca que atingiu santa Catarina e várias regiões brasileiras, reduzindo a produção de leite. De outro lado, a boa remuneração proporcionada pelo queijo tem desviado grandes volumes de leite para essa linha de produtos. - “O mercado teve um comportamento estanho neste ano. No inverno, quando a produção cai e o preço sobe, tivemos um fenômeno inverso. O governo promoveu maciças importações do Uruguai e gerou uma das mais graves crises enfrentadas pelo setor. Por isso, em plena entressafra, os preços ao produtor caíram 6%, enquanto os produtos lácteos no varejo subiram no mesmo período. O principal efeito dessa crise foi o recuo da produção leiteira, pois os produtores comercializaram o leite abaixo dos custos de produção.”
A tabela de valores definidos neste mês pelo Conselho Paritário de Produtores e Indústrias de Santa Catarina (Conseleite) para o leite padrão e suas variações expressa o movimento de alta. Os valores finais de setembro registraram 2,3% de aumento e ficaram em R$ 0,6593 para o litro de leite acima do padrão, R$ 0,5733 para o leite-padrão e R$ 0,5212 para a matéria-prima abaixo do padrão. Os valores que o Conseleite projetou para outubro embutem mais 1,6% de realinhamento para cima: R$ 0,6701 para leite superior ao padrão, R$ 0,5827 para leite-padrão e R$ 0,5297 para leite abaixo do padrão.
CONTEXTO - Santa Catarina produz 1,9 bilhão de litros de leite. O oeste responde por 72% desse volume. A base produtiva do leite é formada por 60.000 produtores rurais e está presente em 80% dos estabelecimentos com até 50 hectares. O leite deixou de ser uma atividade secundária e passou a ser uma das principais geradoras de renda para o produtor catarinense em razão da conjugação de vários fatores que tornaram o Estado o sexto maior produtor nacional. (Fonte: MB Comunicação Empresarial / Organizacional)


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SETOR AUTOMOTIVO


São Paulo / SP
Brasil vai ganhar mais três montadoras
De carros baratos chineses a brasileiros superesportivos, passando por um jipe compacto, o Brasil terá mais três montadoras nos próximos três anos. A japonesa Suzuki é uma delas: vai produzir localmente o pequeno jipe Jimny, hoje importado por R$ 55 mil. A chinesa Haima, que inicia importação em 2011, vai investir R$ 200 milhões para a montagem de automóveis compactos, inicialmente com peças (CKD) trazidas da China, e o grupo Platinuss, importador de veículos de alto luxo, fará o primeiro superesportivo nacional, batizado de Rossin-Bertin, que será vendido a R$ 700 mil.
A pequena linha de montagem do Rossin-Bertin – sobrenomes de seus criadores: Fahres Rossin, ex-engenheiro da GM, e o herdeiro do grupo Bertin, Natalino Bertin Jr. – receberá inicialmente investimentos de R$ 65 milhões em uma linha de montagem em Blumenau (SC). A fábrica entra em operação em 2012, com produção inicial de 50 unidades ao ano, com previsão de atingir 300 até 2017. "É um modelo com identidade própria, não se inspira em nenhum outro esportivo", diz Rossin. Duas unidades do modelo foram apresentadas ontem no Salão do Automóvel, em São Paulo – que abre as portas hoje para o público –, mas a versão final só ficará pronta em um ano. "Queremos criar um ícone brasileiro", afirma Bertin, que é responsável no Brasil pela importação de modelos como o Pagani Zonda R, carro de corrida que será vendido a R$ 10 milhões, e o Koenigsegg CCXR, cotado a R$ 6 milhões.
A fábrica da Suzuki ainda não tem local definido e nem valores de investimentos. "O projeto foi aprovado há duas semanas e ainda estamos definindo os detalhes", diz o presidente da marca, Luiz Rosenfeld. Segundo ele, a produção inicial será de 3 mil unidades ao ano. O Brasil, quarto maior mercado mundial de veículos, já abriga 19 fabricantes de automóveis, utilitários, caminhões e ônibus. Duas novas marcas anunciaram fábricas aqui recentemente: a coreana Hyundai e a chinesa Chery.
Chineses - A Haima, marca chinesa representada pelo grupo Districar, tem planos de iniciar montagem de um sedã e um utilitário em 2013. "A primeira fase prevê produção de 30 mil a 50 mil unidades anuais", diz Abdul Majid Ibraimo, presidente da empresa. A estreia da marca no Brasil, porém, não foi das melhores. Os carros trazidos da China para o Salão ficaram retidos no porto de Vitória por problemas de documentação, e o estande ficou vazio nos dois dias dedicados à apresentação do evento à imprensa. A previsão era de que os carros chegassem hoje.
As nove marcas chinesas que participam do salão projetam vendas de 146 mil veículos em 2011, num mercado que, pelas previsões dos fabricantes, deverá consumir perto de 3,6 milhões de unidades. Para mostrar sua intenção de fixar raízes no País, o presidente da Chery, Luis Curi, informa que a empresa terá um centro de desenvolvimento local. A fábrica que será construída em Jacareí/SP vai produzir cerca de 150 mil unidades ao ano.
Embora não tenha planos de uma fábrica no curto prazo, o grupo Effa, importador da marca Lifan, também firmou parceria com a fabricante chinesa para montar um centro de desenvolvimento no Brasil que fará projetos para serem distribuídos pela fabricante na América do Sul. "Vamos ter uma equipe de engenheiros locais para desenvolver projetos, incluindo de modelos híbridos e elétricos", explica Eduardo Effa. Na terça-feira, porém, a Effa sofreu um pequeno revés no País: o Ministério da Justiça determinou que a empresa faça recall dos modelos M100, substituindo os cintos de segurança traseiros por cintos de três pontos, como exige a norma local. (Agência Estado)

São Paulo / SP
Kia apresenta Soul flex o primeiro bicombustível da marca
A montadora coreana Kia apresentou hoje, no Salão Internacional do Automóvel, o primeiro carro bicombustível da marca, o Soul flex, que deve chegar ao Brasil a partir de dezembro. O presidente da Kia no Brasil, José Luiz Gandini, prevê a venda de 1.200 unidades por mês -que deve substituir o Soul à gasolina (800 unidades vendida por mês). Os preços do Soul flex deverão ser os mesmos da versão à gasolina, a partir R$ 52,9 mil. 'Engenheiros brasileiros e sul-coreanos trabalharam em parceria para adaptar o Soul ao biocombustível', disse o executivo.
A previsão da coreana é fechar o ano com a venda de 60 mil unidades no país, crescimento de 150% sobre o verificado no ano passado. Para o próximo ano, a Kia espera vender 90 mil veículos no Brasil, e deve inaugurar mais 27 pontos de venda até janeiro. 'A Kia é o segundo maior grupo do setor automotivo da Coreia do Sul. A meta é chegar a 5,4 milhões de carros vendidos no mundo para 117 países e faturar US$ 91 bilhões', disse Gandini.
No Brasil, a fabricante cresceu em vendas 158% e no mundo, 30,2% no acumulado de janeiro a setembro deste ano sobre igual período do ano passado. Durante o Salão Internacional do Automóvel, aberto ao público a partir de amanhã, quarta-feira, a Kia lançou, além do Soul flex, outros cinco modelos - Sportage, Optima, Cadenza, Cerato Hatch e Koup. Até o dia 7 de novembro, os visitantes poderão ver 450 veículos de 42 marcas em exibição no pavilhão de exposições do Anhembi.

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SERVIÇOS & VAREJO


Da redação – São Paulo
Nood investe R$ 45 milhões e chega ao Brasil
Em dezembro, o alemão Birger Kamrath, o carioca Gabriel Sauma e um grupo de investidores europeus abrem as portas da primeira unidade brasileira da bandeira de restaurantes nood, em uma casa de 285 m2 no bairro do Itaim, em são Paulo, com capacidade para 130 pessoas. A expectativa dos investidores é, então, abrir uma nova casa a cada seis meses e aplicar, até 2015, pelo menos R$ 45 milhões na abertura de dez restaurantes, sendo seis em São Paulo e os demais no Rio de Janeiro, Brasília/DF, Florianópolis/SC e Porto Alegre/RS. A possibilidade de abertura de franquias não está descartada. A primeira unidade do nood foi aberta em 2007 em Lisboa, apresentando um novo conceito de restaurante asiático. Hoje são cinco casas em Portugal, sendo quatro na capital e uma no Porto. Em 2011, a empresa também chegará ao mercado espanhol, com um restaurante em Madri.


Da redação - São PAulo / SP
Coca-Cola aumenta vendas em 13% no terceiro trimestre
O Sistema Coca-Cola Brasil apresentou no terceiro trimestre do ano um aumento de 13% em seu volume de vendas. Com isso, a empresa completa 26 trimestres seguidos de expansão. No mundo, a alta foi bem mais modesta: 5%, atribuída principalmente ao forte desempenho de mercados como Rússia, Turquia, Índia, Filipinas e Coréia do Sul.

Da redação – Caxias do Sul / RS
Paquetá Esportes inaugura megaloja na Serra Gaúcha
A Paquetá Esportes, maior rede de varejo de artigos esportivos do Sul do país, inaugurou na semana passada uma megaloja de esportes em Caxias do Sul/RS. Em novo ponto no Shopping Iguatemi Caxias, a nova loja da rede ocupa um espaço de 550 metros quadrados na praça de alimentação. O ponto de venda valoriza a exposição e a organização dos produtos para melhor atender ao cliente. Marcas como Nike e Adidas têm mais espaço, com a Paquetá Esportes passando a comercializar todos os modelos da Nike. As diversas linhas de produtos foram ampliadas, contemplando esportes como futebol, natação, boxe, halterofilismo e running.

Da redação – Porto Alegre / RS
GJP Hotéis & Resorts negociou parceria com a Maringá Turismo
O grupo GJP Hotéis & Resorts firmou parceira com a agência Maringá Turismo. O contrato está focado para o bom atendimento à crescente demanda do mercado corporativo. O diretor de Marketing e Vendas, Marcelo Mesquita, responsável pela negociação, afirma que a GJP entra como um fornecedor estratégico da agência. “Cultivamos, em nossa rede, a cultura de bem servir. Tudo o que fazemos é voltado à satisfação do nosso hóspede, esteja ele viajando a turismo ou a trabalho. Com a Maringá, nossa parceria se dará no atendimento de clientes corporativos, que participam de reuniões, eventos, congressos, cursos e negócios”, afirma Mesquita. (Fonte: Assessoria de Imprensa da GJP)


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COMÉRCIO EXTERIOR


Brasília / DF
Embarque de carnes somam US$ 60,403 milhões em outubro
As exportações brasileiras de carnes somaram US$ 60,403 milhões nas quatro primeiras semanas de outubro, período compreendido de 1/10 a 24/10. A média acumulada é 11,7% superior à média diária de setembro último, de US$ 54,095 milhões. Os dados foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior na segunda-feira, dia 25/10. No comparativo com a média diária de outubro de 2009, de US$ 52,891 milhões, o desempenho deste mês é 14,2% superior. A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 274 milhões, com média diária de US$ 54,8 milhões, nos cinco dias úteis da quarta semana de outubro de 2010 (18 a 24). A corrente de comércio (soma das exportações e importações) totalizou US$ 9,044 bilhões, com média diária de US$ 1,808 bilhão. As exportações, no período, foram de US$ 4,659 bilhões, com média diária de US$ 931,8 milhões. As importações, na quarta semana de outubro, alcançaram US$ 4,385 bilhões, com média diária de US$ 877 milhões. (Agência Safras / MDIC)

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TI, WEB & e-COMMERCE


Seattle / EUA
Analistas esperam lucro trimestral maior para a Microsoft
A Microsoft deve divulgar um aumento significativo em seu lucro trimestral nesta quinta-feira, dia 28/10, impulsionado pelas novas versões de seu lucrativo software Office e o sucesso do videogame Halo; mas os problemas de curto e longo prazo que afetam a franquia Windows, base dos negócios da Microsoft, preocupam investidores. A maior produtora de softwares do mundo vendeu um recorde de 240 milhões de licenças para seu sistema operacional Windows 7 em um ano desde seu lançamento. Mas as vendas abaixo do esperado de PCs limitam o crescimento do novo Windows, e alguns temem que o domínio do software, que é o principal produto da companhia, esteja sendo ameaçado pelo iPad da Apple, e a crescente tendência da computação móvel no mercado.
"Os vendedores de nossa cadeia de fornecimento e o setor de hardware vêem uma queda continuada nas vendas de PCs", disse o analista da McAdams Wright Ragen. "O que ninguém sabe ao certo é quanto disso de fato se deve ao consumo fraco e quanto se deve ao iPad". As vendas de PCs - que geralmente ditam as vendas do Windows e as condições gerais do setor de tecnologia - cresceram apenas 11%, para 89,7 milhões de unidades, no período entre julho e setembro, segundo o grupo de estudos IDC, abaixo do esperado por seus pesquisadores, de um crescimento de 13,5%. Para o atual trimestre, o IDC espera uma alta de 7,4% nas vendas de PCs.
Os gastos corporativos continuam relativamente fortes, segundo grupos de pesquisa, mas os consumidores estão adiando suas compras de PCs, ou talvez prefiram comprar iPads, embora ainda seja muito cedo para confirmar se o novo aparelho da Apple realmente está afetando o mercado de PCs. No entanto, a expectativa é de que a Microsoft divulgue um lucro bem mais alto que do terceiro trimestre de 2009, quando a economia mundial apenas começava a se recuperar da crise.
A companhia deve se beneficiar do lançamento de seu popular suite de softwares Office 2010, em maio deste ano, além do novo videogame Halo: Reach, que vendeu mais de US$ 200 milhões no primeiro dia do lançamento, em setembro. Wall Street espera um lucro de US$ 0,55 por ação, ante os US$ 0,40 por ação registrados um ano antes, segundo dados da Thomson Reuters I/B/E/S. Já em vendas, analistas esperam uma alta de 22% para US$ 15,8 bilhões sobre os US$ 12,92 bilhões anteriores. (Agência Reuters)


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MERCADO DE LUXO


Da redação – São Paulo / SP
Aston Martin nas ruas da capital paulista
Imagine todo o glamour e poder de James Bond, com seu impecável smoking e normalmente acompanhado de uma bela mulher. O que falta nessa cena? Um carro, claro. Ou melhor, um carro não. Um Aston Martin. Superesportivas e historicamente associadas a altas velocidades, essas máquinas que sempre pareceram um distante sonho de consumo para os brasileiros devem desembarcar no Brasil no próximo mês, rumo à primeira revenda oficial da marca britânica no país. A localização, como era de se esperar, será na avenida Brasil, em São Paulo, quase vizinha do show room Via Itália, que revende suas concorrentes, Ferrari e Maserati. (LEIA MAIS)

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ARTIGO


Sustentabilidade empresarial – Gestão da sobrevivência (LEIA)






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