Edição 206 | Ano I

São Paulo/SP
Perdigão e Sadia assinam acordo de fusão
Os presidentes-executivos e representantes dos acionistas da Sadia e da Perdigão assinaram na noite desta segunda-feira o contrato de fusão das duas empresas, criando a gigante da indústria alimentícia Brasil Foods ou BRF. A nova empresa nasce com os apostos de décima maior empresa de alimentos das Américas, segunda maior indústria alimentícia do Brasil (atrás da JBS Friboi), maior produtora e exportadora mundial de carnes processadas e terceira maior exportadora brasileira (atrás de Petrobras e Vale). Com 119 mil funcionários, 42 fábricas e mais de R$ 10 bilhões em exportações por ano, a gigante surge com um faturamento anual líquido de R$ 22 bilhões. A fusão, informa a reportagem, foi concretizada depois de meses de negociações. A elaboração final do contrato foi marcada por muitas idas e vindas entre advogados e executivos de bancos de investimentos envolvidos no acordo. Nesta terça, os presidentes dos conselhos da Sadia, Luiz Fernando Furlan, e da Perdigão Nildemar Sanches - que na segunda jantavam em um restaurante em São Paulo enquanto o contrato era assinado -, devem anunciar o negócio oficialmente e esclarecer dúvidas de analistas de mercado e jornalistas. Também nesta terça, a fusão deve ser comunicada à CVM - Comissão de Valores Mobiliários - órgão fiscalizador do mercado acionário -, que deve analisar se a operação foi realizada de acordo com a regulamentação. O Cade - Conselho Administrativo de Defesa Econômica -, órgão de defesa da concorrência, também precisa aprovar o negócio. Até lá, a estrutura das companhias continua funcionando de maneira independente. (Agência Estado e Folha Online)

Pequim/China
Petrobras está na negociação com a China
A visita de Lula à China tem como um de seus principais objetivos a ampliação do comércio
entre os dois países e a atração de mais investimentos chineses ao Brasil. Entre os acordos que deverão ser anunciados nesta terça-feira à tarde durante o encontro entre Lula e o presidente chinês, Hu Jintao, está a aprovação de um financiamento bilionário do CDB (China Development Bank) à Petrobras, para auxiliar na exploração do petróleo pré-sal. Além disso, a Petrobras negociava a venda de até 200 mil barris de petróleo por dia à estatal chinesa Sinopec. Os termos finais dos acordos, fechados apenas às 6h30 desta terça-feira (19h30 de segunda em Brasília), após longas negociações, deverão ser confirmados oficialmente apenas no final da tarde, após o fechamento das Bolsas asiáticas. O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, se disse "satisfeito" com a conclusão dos acordos.
Carne - Em outra das negociações comerciais para a abertura do mercado chinês para a carne brasileira - vistas como prioritárias durante a visita - houve um acordo para a eliminação de barreiras à venda de carne de aves, mas ainda há um impasse em relação ao comércio de bovinos e suínos. A venda de carne de aves brasileiras à China já era permitida, mas o governo brasileiro reclamava da demora na concessão de licenças de importação, que na prática impediam o comércio do produto. Os dois lados então, negociaram para diminuir a burocracia nesse comércio. O maior interesse do Brasil, no entanto, é a abertura do mercado chinês para a venda de carnes de porco, já que os chineses consomem cerca de 40% da produção mundial do produto. Mas como contrapartida à importação de carnes brasileiras, a China exigiria a abertura do mercado brasileiro para a venda de tripas. Com relação às carnes bovinas, uma pequena quantidade de carne brasileira já é exportada à China, mas algumas barreiras fitossanitárias, impostas após as suspeitas de casos de febre aftosa em alguns Estados brasileiros, impedem a ampliação desse comércio. (Agências Brasil e Reuters)


Hong Kong/China
Apesar de crise, exportações do Brasil à China aumentam 65% em 2009
Contrariando as expectativas pessimistas em meio à crise econômica mundial, as exportações brasileiras à China cresceram 64,7% no primeiro quadrimestre de 2009 em relação ao mesmo período do ano passado. Em janeiro, um levantamento do CEBC - Conselho Empresarial Brasil-China - havia projetado perdas de mais de US$ 1,5 bilhão somente nas vendas de minério de ferro, soja e petróleo, mas a estimativa negativa não chegou a se concretizar. Correspondendo a cerca de 77% da pauta exportadora, esses três produtos surpreenderam o mercado apresentando crescimento acelerado nas exportações entre janeiro e abril. Nos primeiros quatro meses de 2009, o volume das vendas de soja em grão aumentou 70,1%, e do minério de ferro 51,3% em relação ao mesmo período de 2008, segundo números do Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio, compilados pelo CEBC. Mas o dado mais impressionante é o das vendas de petróleo e derivados, que subiram 251%. "Nós erramos feio na projeção", disse Rodrigo Maciel, secretário-executivo do Conselho Empresarial Brasil-China. "O comércio destes três produtos está crescendo muito forte, mas os fatores responsáveis por isso são variados", explicou.
Pacote de estímulos - Maciel afirmou que boa parte do impulso no comércio de maneira geral - e nas vendas de minério de ferro em particular - se deve ao plano de estímulos lançado pelo governo chinês para combater a crise. A iniciativa de mais de US$ 585 bilhões anunciada em novembro inclui forte investimento em obras de infraestrutura e construção civil para a geração de empregos. "Cerca de 70% dos gastos previstos no pacote estão relacionados à infraestrutura e isso demanda minério de ferro do Brasil", disse à BBC Qu Hongbin, economista chefe para China do banco HSBC em Hong Kong. Segundo ele, as exportações de commodities vão continuar aquecidas, pois a implementação do pacote está em "estágio inicial" e mais adiante haverá "mais investimento na China", o que manterá a demanda alta. "As exportações brasileiras estão se saindo muito bem neste ano. Isso reflete principalmente, o sucesso do pacote de estímulos da China para promover demanda doméstica, embora tenha havido também aumento de inventário, o que deverá terminar em breve", disse Arthur Kroeber, diretor da Dragonomics, consultoria de economia baseada na capital chinesa.
Soja - De acordo com Sérgio Mendes, diretor geral da ANEC - Associação Nacional dos Exportadores de Cereais -, as vendas de soja à China e a quebra da safra argentina tem mantido o preço da commodity elevado. "Se você pegar o preço médio da tonelada de hoje e comparar com recordes do passado, vai ver que ele só foi superado pelo valor de 2008, mas 2008 foi excepcional, pois se tratava de especulação", disse Mendes à BBC Brasil. A principal razão para as exportações de soja terem aumentado em termos de volume é o fato de a China estar elevando os estoques estratégicos, afirmou Mendes. "Eles estão expandindo as reservas nacionais para mais de seis milhões de toneladas e estão comprando da gente", disse. De janeiro a abril a China importou 4,2 milhões de toneladas de soja do Brasil. Na mesma época do ano passado o consumo não tinha passado de 2,5 milhões de toneladas, uma elevação de 70,1%.
Petróleo - A China tem comprado cada vez mais petróleo do Brasil, um produto que não estava entre os cinco mais vendidos em 2004, quando o presidente Lula visitou oficialmente o país pela primeira vez. O próprio anúncio de detalhes sobre uma linha de crédito de US$ 10 bilhões para a exploração do pré-sal está sendo aguardado durante a atual viagem presidencial. "É que Pequim está buscando formas de diversificar, uma vez que depende muito do Oriente Médio", disse Qu Hongbin. "Com suas gigantescas novas reservas de petróleo, o Brasil irá provavelmente se tornar um grande exportador de petróleo e gás e a China será um de seus mercados naturais", disse Renato Amorim, sócio da consultoria Carnegie Hill e ex-chefe do setor comercial da embaixada brasileira em Pequim. (BBC Brasil)

Brasília/DF
Mantega afirma que PIB crescerá de 3% a 4% no último trimestre
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse ontem, dia 18/5, que a economia brasileira deverá registrar crescimento entre 3% e 4% no último trimestre de 2009, ante igual período de 2008. Ainda de acordo com o ministro, em 2010, o PIB - Produto Interno Bruto - do País deverá ter uma expansão de 4% a 5%. Mantega fez uma palestra otimista no XXI Forum Nacional, na qual destacou sinais de recuperação na economia internacional e, sobretudo, na do Brasil. "A partir de março, já há sinais de recuperação no Brasil, estamos detectando alguns sinais de melhoria na economia brasileira", disse o ministro, que citou, como exemplo, o aumento nos preços das matérias-primas (commodities) e dos níveis de crédito (que considera ainda insuficiente), a queda nas taxas de juros, o retorno da captação externa e um fortalecimento do mercado de capitais. Ainda de acordo com o ministro, a crise atual será uma oportunidade para que o Brasil e países como China, Índia e Rússia compartilhem com os atuais líderes mundiais a dinâmica econômica do mundo. (Agência Brasil)

Brasília/DF
Economia já mostra sinais de recuperação
O presidente do BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social -, Luciano Coutinho, disse ontem, dia 18/5, que a economia brasileira já emite sinais de recuperação e citou os dados do Caged - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - divulgados pelo Ministério do Trabalho como exemplo dessa reação. Em rápido discurso de abertura do XXI Fórum Nacional, na sede do BNDES, ele afirmou que o País vive "um momento muito especial, em que a economia brasileira começa a dar sinais inequívocos de que tem plenas condições de ultrapassar essa crise internacional". De acordo com Coutinho, a criação de 106 mil vagas de trabalho com carteira assinada em abril, segundo o Caged, foi acompanhada pela geração de empregos na indústria manufatureira, após meses de queda. Para ele, os dados do Caged, assim como "o crescimento firme" do consumo, sobretudo de bens não-duráveis, mostram que "a economia brasileira começa a recuperar energia, em movimento que já foi percebido pelo mercado". (Agência Brasil)

Washington/EUA
Tesouro dos EUA avalia que retomada da economia será "desigual e frágil"
A economia americana está começando a se estabilizar, mas a retomada será "desigual e frágil", disse ontem, dia 18/5, o secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner. "Com certeza, as coisas se estabilizaram. O ritmo de baixa da maioria dos indicadores desacelerou bastante. Isto é importante para um começo", disse Geithner, mencionando "avanços" nos mercados financeiros. "A retomada não será estável e regular. Ela será desigual e frágil durante um tempo", acrescentou Geithner, em entrevista à imprensa organizada pela revista "Newsweek" em Washington. O ministro não respondeu, no entanto, a questão sobre se a economia já havia atingido seu pior nível. O diagnóstico do secretário americano coincidiu com o do presidente do FED - Federal Reserve, Ben Bernanke. Ele disse no início do mês que os EUA devem voltar a crescer ainda este ano, mas que a retomada deve ser lenta. Como Bernanke, Geithner previu que a taxa de desemprego, atualmente em 8,9%, seu mais alto nível desde setembro de 1983, "continuaria subindo um certo tempo, depois do início da retomada". Ao defender o aumento do déficit público para atender as necessidades da retomada, Geithner renovou o compromisso do governo em reduzi-lo futuramente. "A primeira das prioridades, é a de relançar o crescimento", disse. O presidente americano, Barack Obama, promulgou em fevereiro um plano de retomada orçamentária de US$ 787 bilhões em três anos. A Casa Branca, que espera um déficit orçamentário de US$ 1,841 trilhão, ou seja, mais de 13% do PIB - Produto Interno Bruto -, para o exercício fiscal 2008/2009 (começou em outubro), se comprometeu a colocar o déficit em torno dos 3% do PIB em 2013. (Agence France Presse/AFP)

Nova Iorque/EUA
Vítimas da fraude de Madoff serão investigadas como cúmplices
Antes considerados as principais vítimas do esquema bilionário montado pelo investidor americano Bernard Madoff, oito grandes investidores passarão à posição de cúmplices na fraude. Reportagem do jornal WSJ - The Wall Street Journal - informa que a nova fase da investigação vai se concentrar na procura a outros envolvidos com o esquema. Entre as oito pessoas ligadas à fraude estão dois diretores de entidades filantrópicas e um dos mais antigos amigos de Madoff, diz o jornal. Inicialmente, eles se diziam vítimas de Madoff, mas a investigação provou que o grupo sabia sobre o crime. Citando autoridades ligadas à investigação, o WSJ informa que já foram reunidas informações suficientes para arrolar os três investidores como cúmplices. Segundo a reportagem, "Jeffry Picower, Stanley Chais e Carl Shapiro tinham tanto envolvimento no esquema que pediam a Madoff quanto queriam em retorno a seus 'investimentos'". Promotores continuam a buscar evidências de que familiares e ex-funcionários de Madoff, também contribuíram de alguma forma com a continuidade de uma das maiores fraudes financeiras da história. "Descobrimos que Madoff mantinha gravações meticulosas sobre seus contatos com clientes e empresas", afirmou um dos investigadores ao WSJ. "Os promotores agora estão revendo as fitas para verificar se algum investidor tinha acesso privilegiado ao esquema de Madoff, ou se algum sabia que os retornos dos investimentos eram uma fraude." Preso em dezembro após a descoberta do esquema de US$ 60 bilhões, Madoff, ex-diretor da Bolsa Nasdaq, assumiu sua culpa. Sobre ele pesam 11 acusações, entre elas lavagem de dinheiro, perjúrio e fraude, cujas penas podem atingir o máximo de 150 anos de prisão. Por esse esquema - conhecido como pirâmide financeira ou Ponzi -, Madoff prometia retornos altos e fixos aos investidores, porém esse dinheiro não vinha do rendimento das aplicações, mas da entrada de novos clientes. (Agência Associated Press/AP)

Bruxelas/Bélgica
Pesquisa afirma que crise global tem feito empresários dormirem menos
Os diretores de empresas dormem 19% menos que as oito horas recomendadas, e 40% deles atribuem isso à crise econômica, segundo um estudo publicado ontem, dia 18/5, pela companhia holandesa Philips. A pesquisa, elaborada em cinco países (Holanda, Reino Unido, Alemanha, EUA e Japão) aponta que são os americanos os mais propensos a perder horas de sono devido ao estresse no trabalho. Dos procurados pela pesquisa nos EUA, 30% atribuíram a alteração de suas horas de descanso a esse motivo, contra 12% registrados na Holanda, país menos exposto. Os holandeses são também, os que mais dormem 24% mais que outras nacionalidades. Na Alemanha, Reino Unido e Japão, sofrem de insônia ou dormem poucas horas devido ao trabalho, 27%, 24% e 20% dos questionados, respectivamente. A maioria dos entrevistados (61%) reconheceu que seu trabalho já foi afetado por uma noite de sono incompleta. Segundo os dados da Philips, não descansar o suficiente se traduz em perdas milionárias para as companhias, já que repercute no rendimento de 6,2 dias de trabalho de média ao ano. No Reino Unido, a média chega a 6,7 dias ao ano, se calcula uma perda de 850 libras (US$ 1.150) por empresário, o que custa à economia britânica perto de 3,630 bilhões de libras (US$ 5,555 bilhões) anuais. "Dormir não é opcional. É crucial para a saúde", afirma o diretor médico da Philips, David White, que afirma que não descansar o suficiente pode provocar aumento de peso, diabetes e até infartos. (Agência Efe)

Nova Iorque/EUA
American Express vai demitir 4 mil funcionários no mundo
O emissor americano de cartões de crédito American Express anunciou ontem, dia 18/5, uma reestruturação de suas atividades para levantar US$ 800 milhões neste ano, prevendo principalmente a demissão de 4 mil funcionários, ou seja 6% dos efetivos mundiais. As demissões afetam vários departamentos do grupo e devem viabilizar uma economia de US$ 175 milhões, indicou a American Express em um comunicado. Estas medidas, que se somam às reveladas mês passado, quando o lucro da empresa caiu 63%, preveem ainda, uma redução dos investimentos e dos custos de funcionamento. Este pacote complementa o plano inicial de reestruturação de economia de US$ 1,8 bilhão apresentado pela empresa em outubro passado. (Agence France Presse/AFP)

São Paulo/SP – Da redação

Revista Hotelnews reformula projeto gráfico
Ao completar 50 anos, a revista Hotelnews, referência entre as publicações do ramo hoteleiro e gastronômico, apresenta novo projeto gráfico e editorial. As transformações ocorridas em todo Grupo Equipotel chegaram também à Hotelnews, que agora vem com novas editorias (Gestão, Economia e Negócios, Tecnologia, Estilo, Gastronomia, Destino e Acontece) e atualizada concepção gráfica, atendendo aos diversos segmentos do setor e ao público leitor, já que traz as tendências em hospedagem e gastronomia. O projeto de reformulação foi desenvolvido pela Space Produções em conjunto com os departamentos de Projetos e Marketing do Grupo Equipotel, que procurou unir as novas exigências do mercado ao surgimento das últimas tecnologias. As mudanças podem ser facilmente percebidas na criação dos textos, na edição de imagens e na diagramação, resultando num visual harmônico. Segundo Marcos Milone, Diretor de Marketing do Grupo Equipotel, o novo conceito tem o objetivo de “consolidar a liderança conquistada ao longo destes 50 anos, sem nunca deixar de lado o foco da tradição aliada à credibilidade e modernização constante”.
Na capa, o logo surge mais leve, sem a serifa que dava um ar tradicional, e com liberdade na variação de cores. Além disso, as alterações valorizam a área gastronômica e as tendências do mercado, por isso a publicação ganhou o slogan ‘Hotelaria Gastronomia Tendências’, que aparecerá sempre abaixo do logo. Milone acrescenta que “uma das seções mais lidas da revista, ‘Seu Fornecedor’, ganhou um caderno especial nas últimas páginas. No geral, as fotos conquistaram mais espaço e a diagramação ficou mais arejada”. De acordo com o Diretor Comercial do Grupo, Marcelo Vital Brazil, “com as novas mudanças a revista ganhará mais projeção no mercado publicitário”. Mais do que tradição, credibilidade e permanente atualização, Vital esclarece que a Hotelnews mantém contato direto com fornecedores do setor, além de um mailing completo e atualizado de hotéis do País.
A segunda edição reformulada de Hotelnews já está nas bancas e tem como destaques uma nova proposta de hotelaria em São Paulo, o 155 Hotel, no centro da capital paulista, além de uma entrevista com Jorge Alves de Souza, presidente da UBRAFE - União Brasileira dos Promotores de Feiras -, matéria sobre o Hotel Ciragan, em Istambul/Turquia, e dicas sobre Alimentação Saudável, na seção de Gastronomia. Para os empresários, a edição trata de Gestão de Hotéis na Selva e mostra um novo olhar sobre a capital pernambucana na reportagem Recife como um Destino Revitalizado.
O novo projeto editorial da Hotelnews dá ótimas perspectivas aos leitores, parceiros e, principalmente, aos empresários e executivos do setor, assim como agências de publicidade. A ideia é englobar estas novas oportunidades e potencializar seu alcance através da digitalização da revista e da criação de um site. “Em breve lançaremos um site todo inserido neste novo conceito. O site refletirá o atual projeto editorial e gráfico da revista, com as divisões por editorias e seções”, explica Milone. Com atualização semanal e arquivo dos últimos dez anos da publicação, uma newsletter com novidades irá atingir semanalmente o crescente público leitor de hotelaria e gastronomia. Hoje, a Hotelnews tem periodicidade bimestral e sua tiragem é de 18 mil exemplares, com auditoria da BDO Trevisan Auditores Independentes. A distribuição é feita em todo Brasil, incluindo: hotéis, motéis, pousadas e empresas de food-service. (Fonte: Ralcoh Agência de Comunicação)


________________________
INDICADORES ECONÔMICOS


Brasília/DF – Da redação
Economistas preveem queda maior dos juros e PIB menor neste ano
Os economistas consultados pelo Banco Central na pesquisa semanal Focus aumentaram a previsão para a queda da taxa básica de juros até o final deste ano. A previsão é de que a taxa Selic deva chegar a 9% ao ano até o final de 2009, ante previsão de 9,25% feita até a semana passada. Para a próxima reunião do Copom - Comitê de Política Monetária do Banco Central -, no início de junho, foi mantida a expectativa de uma redução dos juros dos atuais 10,25% para 9,50% ao ano. Houve mudança, também na previsão para a queda do PIB - Produto Interno Bruto -, soma das riquezas produzidas no país, em 2009. A expectativa é de uma retração na economia de 0,49%. O número é pior que a previsão de queda de 0,44% feita na semana passada, mas voltou ao mesmo nível da estimativa divulgada há quatro semanas. Foi mantida a previsão para a produção industrial, de uma queda de 4,13%. A estimativa para o dólar no fim deste ano passou de R$ 2,20 para R$ 2,12. A expectativa para o saldo da balança comercial subiu de US$ 17,50 bilhões para US$ 18,15 bilhões.
Inflação - As previsões de inflação também mudaram em relação à pesquisa da semana passada. Para o IPCA - Índice de Preços ao Consumidor Amplo -, que serve como meta para o BC, a previsão caiu de 4,36% para 4,33%. A meta de inflação é de 4,5%, podendo chegar a 6,5% no intervalo de tolerância (teto da meta). A expectativa do mercado para o IGP-DI - Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna - caiu de 2,17% para 2,03%; o IGP-M - Índice Geral de Preços – Mercado - recuou de 1,92% para 1,81%. O IPC - Índice de Preços ao Consumidor - da Fipe - Fundação Instituto de Pesquisas Econômica - ficou em 4,32%. A expectativa para o déficit em conta corrente neste ano caiu de US$ 20 bilhões para US$ 18,9 bilhões. Para os investimentos estrangeiros diretos, passou de US$ 22,04 bilhões para US$ 22,02 bilhões. A previsão para a relação dívida/PIB passou de 36,60% para 39%.

Brasília/DF
Arrecadação cai pelo 6º mês seguido e atinge R$ 57,7 bilhões em abril
A arrecadação federal caiu em abril pelo sexto mês consecutivo na comparação com o mesmo período do ano anterior. Segundo dados divulgados ontem, dia 18/5, pela Receita Federal, foram R$ 57,698 bilhões, queda de 8,5% (descontada a inflação) em relação a abril de 2008. No primeiro quadrimestre do ano foram arrecadados R$ 218,8 bilhões, queda real de 7,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Nos quatro primeiros meses de 2008, a arrecadação somou R$ 235,6 bilhões em valores corrigidos pela inflação até abril deste ano. Na comparação entre abril e março, a arrecadação teve um crescimento real de 7,8%. O crescimento em relação ao mês anterior se deve ao pagamento da primeira cota (ou cota única) do Imposto de Renda Pessoa Física 2009. Também terminou no mês passado o prazo para pagamento do IRPJ/CSLL referente à declaração de 2008 por parte das empresas. De acordo com a Receita, a queda no recolhimento de tributos no ano, em relação a 2008, está relacionada à crise econômica. Houve queda na produção industrial, nas importações e crescimento menor nas vendas do varejo. Além disso, o órgão estima que as desonerações promovidas para estimular a economia tiveram um impacto de R$ 8,4 bilhões na arrecadação em relação ao mesmo período do ano passado. Houve ainda, um impacto de R$ 4 bilhões devido à compensação de créditos tributários por parte das empresas.
Principais tributos - A arrecadação de IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados - caiu 27,7% no acumulado do ano, para R$ 9,3 bilhões, puxada pela desoneração dos automóveis. O Imposto de Renda recuou 5%, para R$ 66,8 bilhões, incluindo pessoas físicas e jurídicas. O IOF - Imposto sobre Operações Financeiras - recuou 13,14%, para R$ 5,7 bilhões. Os principais tributos recolhidos pelas empresas também tiveram queda. A Cofins recuou 14,8% (R$ 34,4 bilhões); o PIS/Pasep, 10,4% (R$ 9,5 bilhões). Na contramão, a CSLL - Contribuição Social sobre Lucro Líquido - subiu 3,7%, para R$ 17,2 bilhões. A arrecadação da Previdência somou 60,9 bilhões - alta de 5,6% no ano.

___________________
MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters e AFP)

RESUMO dos pregões de ONTEM – 18/5

São Paulo/SP
Bovespa mira cena externa e fecha com forte alta de 5,01%
A Bovespa contrariou as expectativas de um dia "morno" e teve forte alta, retomando o patamar dos 51 mil pontos, perdido após uma semana de realização de lucros (venda de ações muito valorizadas). Em um dia sem indicadores econômicos influentes, investidores voltaram às compras com ânimo, reforçando a percepção de que a pior fase da crise global já passou. Em um ambiente de menor aversão a risco, a taxa de câmbio desceu para R$ 2,07, mesmo com nova intervenção do Banco Central.
- O termômetro da Bolsa, o Ibovespa, disparou 5,01% no fechamento e atingiu os 51.463 pontos.
- O giro financeiro foi de R$ 7,82 bilhões.
- O dólar comercial foi vendido por R$ 2,076, em um declínio de 1,61%.
- A taxa de risco-país marca 319 pontos, número 3,62% abaixo da pontuação anterior.
Análise 1 - Parte do volume financeiro da Bolsa se deve ao exercício de opções sobre ações de ontem, com negócios de R$ 2,48 bilhões. No mercado financeiro, opções são contratos em que se negociam direitos de compra ou venda de um ativo (no caso, ações). Esse direito tem um prazo para ser exercido, o que regularmente infla o giro da Bovespa. "Nós vimos uma série de fatores atuando. Primeiro, vimos o capital estrangeiro voltando com muita força. O fato do petróleo ter subido 4% também ajudou. E lá fora, os setores de varejo e bancos ajudaram nos negócios", comenta Mariana Gonçalves, analista da consultoria Global Equity. "Na semana passada você teve um período de realização, mas muita gente já voltou a tomar posição, comprar ações", acrescenta. "O fluxo de dólar está realmente muito forte, tanto que o Banco Central tem sido obrigado a intervir diariamente, ainda que em pequenos lotes de compra. A questão é que se não intensificar esses leilões de compra, ou mesmo fazer aqueles leilões de 'swap', há muita chances de que dólar caia abaixo de R$ 2,00 no curto prazo", comenta Mauro Araújo, profissional da mesa de operações da corretora Vision.
Análise 2 - Entre as principais notícias do dia, o Ministério do Trabalho registrou a geração de 106.205 vagas com carteira assinada em abril. Trata-se do melhor resultado desde setembro do ano passado. Por conta do saldo de abril, no acumulado do quadrimestre o resultado está positivo em 48.454 vagas. O boletim Focus, preparado pelo Banco Central, revelou que a maioria dos economistas do setor financeiro piorou sua projeção para a queda do PIB - Produto Interno Bruto -: a contração esperada passou de 0,44% para 0,49%. A previsão para a taxa Selic de dezembro foi revisada de 9,25% para 9%. O Ministério do Desenvolvimento informou que a balança comercial teve superávit de US$ 505 milhões na segunda semana de maio. No acumulado do ano, com 91 dias úteis, o saldo da balança acumula saldo positivo (exportações maiores que importações) de US$ 7,774 bilhões, uma variação de 34,2% ante o superávit de 2008.


Nova Iorque/EUA
Bolsas dos EUA fecham em alta com confiança do setor imobiliário
As Bolsas de Valores dos EUA fecharam em alta ontem, dia 18/5. Sem grandes dados para ditar o ritmo dos negócios, os investidores ficaram de olho nas notícias do setor imobiliário: o índice de confiança medido entre as empresas de construção teve a maior alta em oito meses.
- O Dow Jones Industrial Average - principal indicador da Nyse - Bolsa de Valores de Nova Iorque - subiu 2,85%, para 8.504,08 pontos.
- O S&P 500 ganhou 3,04%, para 909,71 pontos.
- Na Bolsa tecnológica Nasdaq, o indicador Nasdaq Composite teve alta de 3,11%, para 1.732,36 pontos.
Análise - Pesquisa realizada pela Nahb - Associação Nacional dos Construtores de Imóveis Residenciais - mostrou que, em maio, o indicador que mede a confiança dos construtores no mercado de casas novas passou de 14 para 16 pontos. O resultado ficou dentro das expectativas dos analistas. Segundo a associação, o resultado indica que o mercado imobiliário chegou ao fundo. "A segunda alta consecutiva indica que os construtores sentem a estabilização do mercado e já veem um grande potencial de crescimento à frente, em decorrência do aumento de crédito e de produção", informa a Nahb. O andamento do setor imobiliário é um dos pontos problemáticos da economia americana atualmente e um dos principais fatores que contribuíram com a crise. O ritmo de construção e o preço das residências têm efeitos diretos sobre o nível de emprego e sobre o crédito, atingindo outros setores da economia.



Londres/Inglaterra
Bolsas europeias encerram em alta na cola de NY
As principais Bolsas de Valores da Europa encerraram o primeiro pregão da semana com forte alta, recuperando parte das perdas sofridas na semana passada. Mais uma vez, o impulso foi dado pelo setor financeiro.
- O índice FTSE-100, da Bolsa de Londres, fechou em alta de 2,26%, ido para 4.446,5 pontos.
- Já o índice FTSE-250 (que reúne os principais índices da Europa) subiu 1,23%, para 7.564,8 pontos. - O índice DAX 30, da Bolsa de Frankfurt, subiu 2,42%, para 4.851,96 pontos.
- O índice Ibex-35, da Bolsa de Madri, registrou alta de 2,01%, para 9.159,30 pontos.
- O índice S&P/MIB, da Bolsa de Milão, viu elevação de 2,07%, para 19.953 pontos.
- O índice geral Mibtel subiu 1,39%, para 15.707 pontos.
Análise - Assim como ocorreu na maioria dos dias de alta das Bolsas europeias nas últimas semanas, os bancos são responsáveis por puxar o bom humor. As empresas de telefonia ajudam as instituições financeiras nesta função. Segundo a agência de classificação de risco Standard & Poor's, o mercado acionário europeu deve seguir a tendência de não ter grandes oscilações ao longo dos próximos 12 meses. Segundo Heinz-Gerd Sonnenschein, estrategista do Postbank, nada específico influenciou o mercado europeu ontem. "É hora de esperar e ver o que acontece. O que acontecerá? Nós não vemos qualquer grande história no mercado ontem. Então acompanhamos os índices futuros de Wall Street", disse Heinz-Gerd Sonnenschein. "Se Wall Street começa a cair, nós cairemos também".


HOJE – Nas Bolsas da Ásia

Tóquio/Japão
Bolsa de Tóquio sobe 2,8%, com NY e alta do dólar
A alta de ontem nas bolsas de Nova York e a súbita desvalorização do iene levaram a Bolsa de Tóquio a fechar no território positivo, com financeiras, tecnológicas e petrolíferas liderando um rali generalizado.
- O índice Nikkei 225 avançou 251,60 pontos, ou 2,8%, e fechou aos 9.290,29 pontos.
Análise - As ações subiram desde a abertura, refletindo o desempenho de ontem das bolsas dos EUA e a elevação do dólar para mais de 96 ienes durante a manhã desta terça-feira. À tarde, porém, os investidores realizaram a maior parte dos lucros, e as oscilações de preço passaram a ficar limitadas, ante a expectativa em torno da divulgação, nesta terça-feira, dos dados sobre início de construção de casas nos EUA, e amanhã, do PIB do Japão. As ações financeiras ficaram em alta firme. As companhias de petróleo também subiram fortemente depois que os contratos futuros da commodity fecharam acima dos US$ 59, na máxima de seis meses. A mesma expectativa impulsionou o setor de siderurgia. Já os pesos pesados de tecnologia foram ajudados pela desvalorização do iene.

- Hong Kong - O índice Hang Seng da Bolsa de Hong Kong fechou hoje com uma alta de 521,12 pontos (3,06%), aos 17.544,03.


HOJE – Na abertura das Bolsas da Europa
- Londres - O índice FTSE-100 da Bolsa de Londres operava nos primeiros minutos do pregão de hoje em alta de 26,9 pontos (0,61%), aos 4.473,4. O barril de petróleo Brent, de referência na Europa, para entrega em julho era negociado a US$ 59,20 na abertura do Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, US$ 0,73 a mais que no fechamento da segunda-feira.
- Frankfurt - O índice DAX 30 da Bolsa de Frankfurt operava nos primeiros minutos do pregão de hoje em alta de 0,9%, para 4.893 pontos. O euro era negociado hoje na abertura do mercado de Frankfurt a US$ 1,3554, contra US$ 1,3497 da última sessão.
- Madri - O indicador Ibex-35 da Bolsa de Madri operava nos primeiros minutos do pregão de hoje em alta de 1,20%, aos 9.266 pontos.
- Roma - O índice S&P/MIB da Bolsa de Milão operava nos primeiros minutos do pregão de hoje em alta de 1,52%, para 20.257 pontos. O índice geral Mibtel subia 1,22% na abertura, aos 15.898 pontos.
- Paris - O indicador CAC-40 da Bolsa de Paris operava nos primeiros minutos do pregão de hoje em alta de 0,51%, aos 3.261,81 pontos.



___________________
MERCADO FINANCEIRO


São Paulo/SP – Da redação
Bancos brasileiros estão entre os mais rentáveis das Américas
Os três maiores bancos brasileiros - Bradesco, Banco do Brasil e Itaú-Unibanco - estão entre os mais rentáveis das Américas, segundo levantamento da consultoria Economática, que tomou por base apenas as instituições bancárias com ativos acima dos US$ 100 bilhões no continente. Dentre os 20 bancos de capital aberto dessa magnitude, as empresas nacionais BB, Bradesco e Itaú-Unibanco tiveram as maiores rentabilidades: respectivamente, 5,48%, 4,95% e 4,54%, considerando o primeiro trimestre deste ano. O desempenho do trio de bancos brasileiros supera os dos bancos State Street Corporation (3,57%), American Express (3,16%) e Wells Fargo (3%), as instituições bancárias americanas melhor colocadas no levantamento da Economática. Bancos dos EUA também preenchem a "lanterna" do ranking: SunTrust Banks (-3,70%), Capital One Finance (-0,42%) e Morgan Stanley (-0,38%). A crise dos créditos "subprime" teve seu "epicentro" justamente nos EUA e provocou um rearranjo global no sistema bancário dos EUA, com a extinção e fusão de vários bancos, sendo que os sobreviventes receberam bilhões de dólares em ajuda federal para continuar em operação. Somente no primeiro trimestre, algumas instituições bancárias começaram a mostrar sinais de recuperação. Para elaborar seu "ranking", a consultoria levou em conta o conceito de rentabilidade sobre patrimônio (ROE), de uso bastante frequente entre gestores de investimentos. O ROE é calculado considerando o resultado do trimestre (lucro ou prejuízo líquido) sobre o patrimônio líquido. (Fonte: Consultoria Economática)


__________
INDÚSTRIA


São Paulo/SP
Garota propaganda da Brasil Food

Enquanto os advogados da Sadia e da Perdigão dão os últimos retoques no contrato de fusão das duas empresas, na frente publicitária já está tudo pronto para o anúncio oficial. A notícia será dada pela atriz Marieta Severo, a dona Nenê, da série A Grande Família, em uma estratégia semelhante à adotada no anúncio da criação da gigante InBev, em 2004, que teve Antonio Fagundes como garoto-propaganda. Ao mesmo tempo, a agência Young & Rubican, dona da conta da Perdigão, também já preparada uma ofensiva publicitária com quatro comerciais para reforçar a marca.

São Paulo/SP
Perdigão investe R$ 40 milhões em campanha
Antes do anúncio da fusão com a rival Sadia, a Perdigão dá início à nova campanha institucional da marca. Segundo a empresa, o projeto exigiu R$ 40 milhões nos últimos dois anos, em pesquisas com o consumidor, reestilização das embalagens e a nova campanha institucional. Com o slogan "Se é de coração, é de verdade", a campanha tem o objetivo de "reforçar o conceito 'comida de verdade' e estreitar o vínculo emocional da marca com o consumidor". "A campanha 'Se é de coração, é de verdade' faz parte da estratégia de reposicionamento de marca prevista para 2009, que reforça a Perdigão como um dos principais players do setor", informou a empresa. Para a televisão, são quatro filmes de 30 segundos, produzidos pela agência Y&R, e que custaram R$ 15 milhões. A campanha, que também prevê anúncio em mídia impressa, se iniciou neste último fim de semana e segue até o mês de julho.

Caxias do Sul/RS – Da redação (Porto Alegre)
Salton conquista medalhas em Londres
Competindo com centenas de vinhos internacionais, a Vinícola Salton esteve presente no IWC - 26º International Wine Challenge -, competição de vinhos de maior prestigio e influência no mundo, realizado em Londres. Nesta semana, foram divulgados os resultados das degustações, feitas por mais de 400 juízes experientes do mundo todo. A Salton conquistou medalha de bronze com o já premiado Salton Volpi Pinot Noir e dois diplomas de recomendação com os espumantes Salton Reserva Ouro e o Salton Évidence, considerados exemplo de excelência em seu estilo. O IWC analisa todos os vinhos às cegas e julga cada um por sua fidelidade à variedade, região e safra. A gerente de marketing da Salton em São Paulo, Luciana Salton, está em Londres para conferir de perto a competição. “É muito bom estarmos sendo reconhecidos em meio a vinhos tão importantes no mercado, como os europeus e australianos”, comemora. (Fonte: Enter Comunicação)


______________
AGRONEGÓCIOS


Brasília/DF – Da redação
Brasil é o país que possui maior potencial de crescimento no setor de aquicultura
Quando o assunto é mercado da aquicultura, o Brasil não figura entre os que mais se destacam na quantidade produzida. Com larga vantagem, a China é a líder neste segmento, com 71% do volume. Mas, apesar de não ser o principal produtor, o Brasil é o que possui maior potencial de crescimento. Fato que se deve à quantidade e qualidade das águas brasileiras, variedade de ingredientes para fabricação de ração, empreendedores interessados e diversidade de espécies encontradas no País. Este potencial é comprovado pela sua extensão – são 8.350 km de costa, 5,3 milhões de hectares de águas represadas em reservatórios de hidrelétricas, as quais, somadas aos rios, lagoas e lagos representam 12,3% da água doce mundial. Segundo relatório publicado pela FAO - Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação -, a previsão é de que, até 2030, o Brasil produza mais de 21,34 milhões de toneladas de pescado por ano. A estimativa de crescimento é superior a 10% ao ano. Atualmente, a produção é de cerca de 220 mil toneladas de peixes e 65 mil toneladas de camarão. O consumo per capita também está em ascensão e está em torno de 7 kg/habitante/ano.

São Paulo/SP – Da redação
Copersucar tem a adesão da usina Ferrari
A Copersucar ganhou mais uma sócia, a Ferrari Agroindústria, de Pirassununga/SP. Com esta nova associada, a Copersucar contabiliza novas 12 unidades nos últimos quatro anos, totalizando 34 unidades produtoras em SP, PR e MG. Criada em outubro de 2008, como empresa SA, a Copersucar deverá alavancar o crescimento nos negócios de açúcar, etanol e bioenergia e gerar valor em todas as etapas da cadeia produtiva. As usinas associadas à Coperscucar são responsáveis pela industrialização de 78,6 milhões de toneladas de cana na safra 2009/10. A produção de açúcar corresponde a 4,5 milhões de toneladas e a de etanol 4 bilhões de litros. Recém-associada à Copersucar, a usina Ferrari investiu R$ 140 milhões para aumentar a capacidade de moagem para 2,5 milhões de toneladas já na atual safra 2009/10. Serão produzidas cerca de 140 mil toneladas de açúcar e 94 milhões de litros de etanol. A Ferrarri inicia, também neste mês, a cogeração de 45 MW/h de energia, com venda do excedente de 30 MW/h, equivalente a 130 mil MW/h por safra. Na safra 2008/09, a usina processou 1,86 milhão de toneladas de cana para a produção de açúcar e de etanol. Fundada em 1953, a Ferrari foi criada para produzir aguardente e cresceu como produtora de álcool e de açúcar, além de se dedicar a outras atividades agropecuárias. Em 2007, o grupo transformou-se em sociedade anônima e criou outras empresas, como a Ferrari Agrícola, que incorporou os ativos e atividades do antigo condomínio agrícola, a WSC Participações. e a Ferrari Termoelétrica, destinada à geração de energia a partir do bagaço de cana. O grupo gera mais de 1.750 empregos diretos.

__________________
SETOR AUTOMOTIVO


Pequim/China
Montadora chinesa confirma instalação no Brasil

Maior montadora de carros da China, a Chery confirmou nesta terça-feira que instalará uma fábrica no Brasil para a produção de até 150 mil veículos por ano. A informação foi confirmada pelo secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Ivan Ramalho, durante um seminário empresarial em Pequim que faz parte da agenda da visita oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao país. A produção da Chery no país deverá ser limitada inicialmente ao modelo A3. A montadora estaria estudando possíveis locais para a instalação da fábrica nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais ou Ceará. A decisão deverá ser tomada nos próximos dois meses, quando seria iniciada a construção da fábrica. A produção de veículos começaria até 2012.


__________________
VAREJO & CONSUMO


São Paulo/SP – Da redação
Riachuelo fecha trimestre com crescimento de 3,2% nas vendas
A Riachuelo, uma das maiores redes de vestuário do País, disse que no primeiro trimestre do ano suas vendas líquidas cresceram 3,2% na comparação anual, para R$ 326 milhões, com expansão de apenas 0,2% em mesmas lojas. Um resultado tímido, mas que corrobora o momento ruim do setor de vestuário, que desde novembro vem apresentando retração, de acordo com números do IBGE. A empresa ressaltou que o primeiro trimestre do ano é o período mais fraco nas vendas e que, neste ano, a baixa confiança dos consumidores tornou o quadro ainda mais delicado. Dadas as circunstâncias, a empresa considerou satisfatórios os resultados.


São Paulo/SP - Da redação
Ponto Frio tem queda nas vendas e fica no vermelho
O Ponto Frio, segundo maior varejista de eletroeletrônicos do País, disse que no primeiro trimestre deste ano sua receita líquida chegou a R$ 819,1 milhões, 3,4% menos que no mesmo período de 2008. O resultado foi impactado pela desaceleração do consumo por conta do clima de insegurança em virtude da crise global e pelo maior rigor na concessão de crédito. As vendas pela Internet saltaram 53,9% em relação ao primeiro trimestre do ano passado, para R$ 67,8 milhões, enquanto a venda de serviços subiu 18%, para R$ 24,3 milhões. O lucro bruto da empresa cresceu 9,8%, para R$ 240,5 milhões, com crescimento de 3,5 pontos percentuais na margem bruta, para 29,4%. O resultado líquido da varejista, porém, ficou negativo em R$ 30 milhões no trimestre, contra R$ 1,8 milhão positivo um ano atrás. A operação de varejo fechou o trimestre com uma dívida líquida de R$ 79,2 milhões, contra um caixa líquido de R$ 26,2 milhões no mesmo período de 2008.

São Paulo/SP – Da redação
Saraiva mantém expansão no primeiro trimestre
O grupo Saraiva fechou o primeiro trimestre do ano com um crescimento de 26,7% em suas vendas totais, para R$ 374,8 milhões, e Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) de R$ 75,6 milhões, 7,1% mais que no ano anterior. Em seu negócio varejista, com as redes, Siciliano e Saraiva, a empresa apresentou um faturamento bruto de R$ 259,1 milhões, 33,3% mais que no primeiro trimestre de 2008. O desempenho foi puxado por um crescimento de 29,7% nas vendas pela Internet e por uma alta de 35,2% nas lojas físicas. Em mesmas lojas, as receitas subiram 11,6% na comparação anual.

São Paulo/SP – Da redação
CVC inaugura loja de nova geração
A CVC Turismo inaugurou no bairro do Itaim Bibi, em São Paulo, sua primeira loja de nova geração. O ponto de venda conta com diversos recursos tecnológicos para tornar a escolha da viagem uma experiência mais interativa e divertida. Foram fechadas parcerias com diversos fornecedores de tecnologia, como IBM, HP, NEC, Cisco e CommScope, para viabilizar o projeto. Os clientes que entrarem na loja podem, por exemplo, circular pelo Central Park de Nova Iorque, pelas construções monumentais de Dubai ou visitar os mais de 80 destinos operados pela CVC no Brasil e no mundo. Seis grandes monitores touch screen espalhados pela loja permitem uma navegação simples, a partir de vídeos e imagens em alta definição com dicas de gastronomia, hospedagem e curiosidades de destinos turísticos de todo o mundo. Outra novidade são as vitrines interativas, um novo conceito que será implantado na loja em breve, para oferecer ao cliente sensações como brisa, umidade da chuva ou neve. Quiosques também estarão à disposição dos clientes, primeiramente como ferramenta de pesquisa e consulta de destinos turísticos. Em uma segunda etapa, ganharão aplicações para cartão fidelidade e completo mecanismo de autoatendimento, com efetivações de pagamento e envios de contratos com certificação digital.


Paris/França
LVMH adquire participação em grife ética Edun
O conglomerado francês de luxo LVMH anunciou a compra de uma participação minoritária na Edun, marca de vestuário com apelo ecológico e de comércio sustentável criada por Bono, vocalista do U2, e sua esposa. Lançada em 2005, a marca Edun busca promover o desenvolvimento sustentável e o comércio justo pela venda de camisetas e vestidos feitos de algodão orgânico por produtores de países como Índia, Peru, Uganda, Quênia e Lesoto. (Agence France Presse/AFP)

São Paulo/SP – Da redação
Giraffas chega a Sergipe com loja em Aracaju
A Giraffas, quarta maior rede de restaurantes do Brasil, inaugurou na semana passada seu primeiro restaurante em Sergipe, no Shopping Riomar, em Aracaju/SE. O ponto de venda ocupa 44 m² e conta com 22 funcionários. O restaurante de Aracaju segue o novo padrão visual das unidades Giraffas, que inclui o Photoboard Digital, uma tecnologia em que telas de LCD substituem as tradicionais lâminas estáticas e exibem o cardápio de forma dinâmica. Em Aracaju, são usadas cinco telas de LCD para comunicar o cardápio aos clientes.

Rio de Janeiro/RJ – Da redação
Amir Slama sai da Rosa Chá
O estilista Amir Slama confirmou sua saída da Rosa Chá, marca de moda praia que criou em 1993 e que desde novembro do ano passado pertencia à Marisol. Slama continuava responsável pelo desenvolvimento das coleções. Seu substituto será Alexandre Herchcovitch, nome escolhido por ele e cuja primeira coleção será apresentada em janeiro de 2010, para a temporada de outono-inverno. Slama negou ter havido alguma desavença com a Marisol e afirmou que já não se sentia realizado em seu trabalho com a Rosa Chá. Ele se desligará oficialmente em 30/6.


___________________
COMÉRCIO EXTERIOR


Brasília/DF – Da redação
Balança tem superávit de US$ 505 milhões na 2ª semana de maio
A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 505 milhões na segunda semana de maio, resultado de exportações de US$ 3,026 bilhões e importações de US$ 2,521 bilhões. O resultado foi inferior à da primeira semana do mês, quando o País teve superávit de US$ 547 milhões, e em relação à mesma semana do ano passado, quando o saldo ficou positivo em US$ 1,471 bilhão. No acumulado do mês, que teve dez dias úteis, o superávit soma US$ 1,052 bilhão (exportações de US$ 5,949 bilhões e importações de US$ 4,897 bilhões). No acumulado do ano, com 91 dias úteis, o saldo da balança acumula superávit de US$ 7,774 bilhões (média diária de US$ 85,4 milhões), o que representa uma variação de 34,2% ante o superávit de 2008, ou de 29,7% se o critério for a média diária, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. As exportações e importações no ano, porém, tiveram forte queda. As vendas externas até a segunda semana de maio somam US$ 49,448 bilhões, ou 18,1% a menos que os US$ 58,413 bilhões do mesmo período do ano passado. Já as importações caíram 23,4%, indo de US$ 52,618 bilhões para US$ 41,674 bilhões.

Brasília/DF – Da redação
Brasil pressiona país vizinho para abrir mercado
O Brasil negocia a abertura do mercado de carnes para o Uruguai. A ideia é iniciar as exportações de frango ainda neste ano, mas uma missão técnica do país vizinho ainda terá que vir ao Brasil para certificar os frigoríficos. Na reunião bilateral entre Brasil e Uruguai, que ocorreu na sexta, dia 15/5, não faltaram solicitações do governo brasileiro para a ampliação do comércio de carnes. Na intenção de aumentar a venda de suínos, o Brasil quer do país vizinho o reconhecimento do status sanitário de mais Estados. Quanto à carne bovina, o Uruguai habilitou a região Sul para exportar o produto desossado. Exigências sanitárias do Uruguai ainda impedem a compra de frangos produzidos no Brasil. Mas, na reunião, autoridades brasileiras pediram para que o Uruguai passe a comprar uma quota de 1.800 toneladas do produto por ano. “O Uruguai é na realidade um país que também produz esses itens e não é um mercado gigantesco, mas isso é importante para a imagem do produto brasileiro. É o reconhecimento de mais um Estado que cria um precedente importante para negociação com outros parceiros comerciais”, afirma o secretário de Comércio Exterior, Welber Barral. Uma missão técnica do Uruguai virá ao Brasil, ainda sem data definida, para certificar os frigoríficos exportadores de frango. O Embaixador do Uruguai no Brasil, Pedro Vaz, disse que todas essas demandas estão sendo avaliadas pelo Ministério da Agricultura uruguaio e a resposta deve sair ainda este ano. Nos primeiros quatro meses de 2009, a balança comercial entre os dois países foi favorável para o Uruguai, que teve saldo positivo de US$ 26 milhões. O país vizinho aumentou as exportações de trigo e também de malte para a fabricação de cerveja. Já o mercado brasileiro, que vende óleo diesel para o Uruguai, sentiu o impacto da queda do preço do petróleo no valor final do produto, assim como a redução nas vendas de automóveis.

Nova Iorque/EUA
EUA pensa nas vendas de Natal
Com a crise econômica mundial, os produtores do tradicional peru de Natal devem vender aves de menor porte do que o convencional, explica Paul Kelly, responsável por uma empresa de fornecimento de incubadoras. "No ano passado, havia uma escassez de perus na faixa de quatro quilos e percebemos que não teremos esse tipo de problema quanto a procura popular pelos tamanhos menores", conta Kelly. "Nossa experiência a partir da recessão no início dos anos 90, fez com que adotássemos medidas para que a qualidade do produto não caísse, mas é importante prever o que os consumidores estarão dispostos a comprar", acrescenta. "Recomendamos que os produtores garantam a produção de perus de linhagem menor para suprir a demanda e atender seus clientes. As raças da ave podem atingir de 3 a dez quilos, com idades de 10 a 26 semanas sem alterar a qualidade". As incubadoras continuam apostando na criação de pequenas amostras das raças bronze e branco, testado nesse ano. Em 2008, foi realizado um teste com perus de 5 quilos, divididos em embalagens de 2,5kg e 3kg. "A qualidade é a mesma de um peru inteiro, porém, o preço é menos e pode servir uma família pequena", finaliza Kelly. (Agência Efe)


______________
MERCADO DE TI


São Paulo/SP
Brasil registra queda de 12% nas vendas de PCs
A venda de computadores no Brasil caiu cerca de 12% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2008, chegando a 2,2 milhões de unidades. A informação é de uma pesquisa da consultoria IT Data feita a pedido da Abinee - Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica. Nos primeiros três meses de 2008, o País havia comercializado 2,5 milhões de PCs. A associação aponta inclusive que alguns fabricantes saíram do mercado em razão da atual expectativa de negócios. "As indústrias promoveram mudanças em suas estratégias, focando as atividades na produção de desktops, volumes menores de produção e conservadorismo nas negociações", diz a Abinee, em nota. A venda de desktops caiu 18% em relação aos três primeiros meses do ano passado, chegando a 1,5 milhão (68% do total). Enquanto isso, os notebooks tiveram 6,7% de aumento nas vendas, chegando a 710 mil (32%). Entretanto, na comparação com o último trimestre de 2009, ambos os modelos registraram queda nas vendas: 9,5% para os computadores de mesa e 33,5% para os notebooks. Para o ano, a expectativa é que a venda de computadores se mantenha estável no Brasil, ante 2008, chegando a 12 milhões de unidades. A Abinee projeta uma queda de 9% na venda de desktops, para 7 milhões de unidades, e uma alta de 16% no que se refere aos notebooks, totalizando 5 milhões de máquinas. "Corrobora esta previsão, a estimativa de crescimento de 20% na comercialização de PCs já neste segundo trimestre, em relação ao primeiro trimestre", diz a associação. Na última sexta-feira, dia 15/5, a Positivo Informática, maior fabricante nacional de computadores, anunciou ter obtido um lucro líquido de R$ 8,6 milhões no primeiro trimestre de 2009, uma queda de 81,9% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o valor foi de R$ 47,4 milhões. A empresa vendeu 323,1 mil PCs no período, uma alta de 0,1% em relação aos primeiros trimestres de 2009.

Nova Iorque/EUA
CEO da Cisco diz que ficará no cargo mais 3 a 5 anos
O presidente-executivo da Cisco Systems Inc John Chambers afirmou ontem, dia 18/5, que provavelmente permanecerá no cargo por pelo menos mais três a cinco anos. Em resposta a questões sobre seus planos para o futuro durante uma conferência de tecnologia da JP Morgan - se, por exemplo, entraria para a política - o chefe de 59 anos da maior fabricante de equipamentos de rede norte-americana disse que era mais provável que passasse a dar aulas. "Amo o que faço. Devo me aposentar na Cisco e depois disso irei lecionar", disse. "Minha intenção é permanecer na Cisco provavelmente um mínimo de três ou cinco anos a mais, isso se eu conseguir merecer a confiança do acionista, a confiança do consumidor, e se minha saúde aguentar" completou. Desde que Chambers se empossou como CEO em janeiro de 1995, a Cisco tem crescido de uma receita anual de US$ 1,2 bilhão para quase US$ 40 bilhões, uma vez que o crescimento da Internet impulsionou a demanda por roteadores e switches que direcionem o tráfego da Web. (Agência Reuters)

São Paulo/SP
Siemens abre 100 vagas na área de tecnologia
A Siemens IT Solutions and Services, divisão de serviços de tecnologia da Siemens, abriu 100 vagas de emprego em São Paulo e no Paraná. Os candidatos devem ter experiência em serviços de On Site Support para atendimento de hardware e software de desktops e atendimento centralizado de helpdesk. Exige-se conhecimento em Windows e/ou Unix, além de fluência no idioma inglês. Os interessados devem encaminhar os currículos para o site www.vagas.com.br . Os escolhidos vão trabalhar em contratos recém-conquistados pela empresa no Brasil.

Porto Alegre/RS - Da redação
Sadig Mobile disponibiliza informações gerenciais em qualquer hora e lugar
Com o novo módulo “Sadig Mobile” da solução de BI - Business Intelligence - da Sadig, os gestores podem acessar as informações dos negócios diretamente no celular, sem a necessidade de estarem conectados a um computador. Isso dá liberdade de movimentação aos executivos e agiliza, ao máximo, os processos de tomada de decisões, fator chave para o sucesso em ambientes de concorrência. A Sadig, especializada em produtos de BI - Análises, Performance e Painéis -, anuncia o lançamento do “Mobile”, módulo que permite aos usuários acessarem as informações sobre os negócios disponíveis nas bases de dados gerenciais do Sadig. As consultas podem ser feitas através de pesquisas previamente memorizadas, ou “ad-hoc”, isto é, o usuário poder criar, na hora, no próprio telefone celular, uma nova consulta que responda a uma situação nova que eventualmente se apresente. O “Mobile” permite que os gestores estejam sempre conectados aos negócios, independentemente do lugar onde estejam. O novo módulo é fácil de ser usado, mesmo por usuários sem formação técnica, adapta-se às características do aparelho celular utilizado e sua contratação é facilitada face às várias modalidades oferecidas: locação, ASP, cartão BNDES, Proinfo, etc.. O modulo “Mobile” roda no browser do telefone celular, possui segurança através da criptografia dos dados e permite que os usuários interajam, de forma amigável, com as “telas” da solução Sadig para que recebam, de forma rápida e segura, as informações solicitadas. Segundo o presidente da Sadig, Moacir Pogorelsky, “a mobilidade é o maior beneficio desse novo módulo, pois é estrategicamente importantíssimo que o executivo possa continuar conectado com os seus negócios e saber o que está acontecendo com eles, em qualquer lugar que ele esteja”. (Fonte: Comunicativa+Ideali)

_______________
MERCADO ONLINE


São Paulo/SP – Da redação
Varejo eletrônico volta a apresentar crescimento do Long Tail
De acordo com o último levantamento da e-bit, o comércio eletrônico nacional faturou R$ 2,3 bilhões no 1° trimestre de 2009, um crescimento nominal de 25% em comparação ao mesmo período de 2008. O número aponta para o franco crescimento do e-commerce no País, entretanto, o cenário se mostra um pouco diferente do que víamos há tempos atrás. A distribuição de share entre as lojas virtuais está cada vez mais em evidência já que os pequenos e médios estão ganhando espaço.
Levantamento comparativo sobre a participação no mercado do 1° trimestre de 2009 em relação ao 1° trimestre de 2008 aponta que os dez maiores varejistas perderam 6,45 pontos percentuais. Em contrapartida, o “long tail”, que engloba pequenas e médias varejistas, ganhou 1,62% em marketshare. Isso comparando o mesmo período analisado. De acordo com Pedro Guasti, diretor geral da e-bit, a confiança que o canal traz ao consumidor, aliada a maior conscientização no ato da compra, continuam sendo fatores contribuintes para essa tendência no cenário do e-commerce: “Os consumidores estão mais informados a cada dia e orientados a fazerem uma compra com segurança, algo que não é exclusivo dos líderes do mercado. Hoje, a procura é pela melhor oferta, e não pela maior loja. A tendência é que esse tipo de comportamento continue se alongando nos próximos tempos.” No entanto, para o diretor, é fundamental continuar sendo cuidadoso quando se está comprando online. “Verificar a credibilidade dessas lojas desconhecidas é imprescindível antes de fazer uma operação online. As pessoas não podem ser ingênuas e acreditarem em ofertas fora da realidade do mercado”, explicou Guasti. De acordo com o e-Marketer, que faz acompanhamento do mercado virtual no mercado americano, as lojas líderes de mercado Amazon, Staples e Dell representam, juntas, cerca de 25% do faturamento total do canal, o que aponta uma grande distribuição das lojas virtuais no País. Para se ter uma ideia, há poucos anos no Brasil, apenas um Grupo obtinha mais de 45% do total de share em vendas B2C. (Fonte: FirstCom Comunicação)

Washington/EUA
Hacker alega ter invadido conta de Steve Jobs na Amazon
Em mensagem enviada para o blog Cult of Mac, da revista Wired, um hacker de codinome “orin0co” alegou ter invadido a conta pessoal de Steve Jobs na Amazon.com. O hacker estaria tentando vender detalhes e informações desta conta a jornalistas, incluindo o seu histórico de compras e seu número de cartão de crédito, conta Leander Kahney, editor do blog. Segundo o hacker, Jobs é um ávido comprador pela Internet. Ao longo dos últimos 10 anos, ele teria adquirido mais de 20 mil itens na Amazon, algo como 5 itens por dia, todos os dias. Interessante é que esta informação não corresponde ao escrito pelo próprio Kahney em seu livro A cabeça de Steve Jobs, onde diz que “Jobs tem muita dificuldade em fazer compras. (…) ‘Acabo não comprando muitas coisas’, disse ele ao responder a uma pergunta sobre os aparelhos e tecnologias que compra (…)”. Descrevendo o processo para roubar os dados de Jobs, o hacker disse que enviou a ele um email falso, fazendo se passar por uma mensagem oficial da Amazon. Segundo ele, isso fez com que o presidente da Apple fizesse login em um site fraudulento, o layout semelhante da verdadeira loja virtual, uma tática comum de phishing. Uma foto de tela com dados da suposta conta de Steve Jobs, enviados pelo hacker orin0co foi publicada pelo Cult of Mac. Para orin0co, o fato é muito constrangedor para uma empresa que alega que os Macs são menos suscetíveis a vírus, travamentos e dores de cabeça (como mostra o último comercial Elimination). “Imagine o quão seguro é o Mac, se você pode enganar até o poderoso Steve Jobs”, debochou o pirata. A Apple não quis comentar o assunto ou negar as alegações do hacker; a Amazon declarou não ter conhecimento se a conta de Steve Jobs está comprometida ou não. (Agência Reuters)


___________________________
LOGISTICA & INFRAESTRUTURA


Montreal/Canadá
Tráfego aéreo mundial recua 9,3% em março, informa associação
O tráfego aéreo mundial de passageiros registrou uma queda de 9,3% em março, na comparação com o mesmo mês de 2008, segundo dados divulgados ontem, dia 18/5, pela Iata - Associação Internacional do Transporte Aéreo. A queda é menos acentuada que o recuo de 9,8% no transporte aéreo de passageiros registrado em fevereiro deste ano. A maior queda em março ocorreu no número de voos de primeira classe, em decorrência da queda global nos negócios, devido aos efeitos da crise financeira. No mês, foram vendidas 19% menos passagens aéreas "premium" do que há um ano. "O resultado é que as receitas da primeira classe devem cair de 35% a 40% no primeiro trimestre", apontou a associação. "Nós ainda não chegamos a um piso nas quedas de viagens aéreas." Em março, o tráfego na classe econômica caiu 8,2%, após recuar 8,3% em fevereiro. Na primeira classe, as perdas de 19% ocorrem após queda de 21,1% no mês anterior. A previsão da companhia para o ano é que as companhias aéreas percam US$ 4,7 bilhões com a redução no número de viagens. Apesar de novos prejuízos, as perdas são quase a metade do prejuízo de US$ 8,5 bilhões registrados em 2008. (Agência Reuters)


__________________
TELECOM & ENERGIA


São Paulo/SP - Da redação
Setor de telecom: como foi o desempenho das empresas no 1º trimestre
As principais empresas de telecomunicações em operação no Brasil divulgaram seus resultados operacionais e financeiros do primeiro trimestre de 2009. Entre as móveis, a TIM foi a única do setor a obter prejuízo no período, no valor de R$ 144 milhões - um aumento de 14,8% em relação ao primeiro trimestre de 2008. O mau desempenho da companhia italiana foi admitido pelo presidente da empresa, Luca Luciani, em conferência de imprensa para divulgar os números do trimestre. De acordo com o executivo, "a TIM ficou muito tempo acomodada" e tomou ações pouco competitivas, refletindo na fuga de clientes pós-pagos. A promessa de Luciani é que a companhia se recupere no segundo trimestre. A opinião de Luciani é compartilhada por Eduardo Tude, presidente da consultoria de telecomunicações Teleco, para quem o fraco desempenho da empresa era esperado. "A TIM teve trimestre de confusão, não podíamos esperar resultado melhor", avalia.
O crescimento da companhia foi prejudicado por uma limpeza de base com a qual a TIM desligou cerca de 1 milhão de usuários (principalmente pré-pagos) no primeiro trimestre. A empresa registrou adições líquidas negativas de 306 mil linhas no período e uma retração de sua participação de mercado para 23,5% - contra 25,9% verificada em março de 2008. "A TIM fez uma limpeza de base que prejudicou o crescimento e perdeu muito cliente pré-pago, afetando o ARPU", avalia Tude. A principal disputa das teles é para aumentar o percentual de usuários pós-pagos em suas bases que, notoriamente, têm um perfil de consumo mais agressivo - o que aumenta o valor médio de gastos. A Oi, por exemplo, contabiliza 3 milhões de clientes em São Paulo - mercado em que a companhia passou a atuar há seis meses -, mas apenas 120 mil deles são pós-pagos.
A estratégia da companhia em entrar no mercado paulista com promoções agressivas para conquistar clientes surtiu efeito. A Oi foi a operadora que registrou o maior número de adições do período, totalizando 1,8 milhão de clientes de telefonia móvel - 90% dos quais pré-pagos. Por outro lado, o ARPU (do inglês, receita média por cliente) da empresa caiu 11,7% em relação ao primeiro trimestre de 2008, totalizando R$ 21,10. O lucro líquido da Oi também regrediu 98%, alcançando R$ 11 milhões no primeiro trimestre, devido a impactos provocados pela integração e pela compra da Brasil Telecom. Na avaliação de Tude, a Oi está "pagando o preço de sua entrada em São Paulo, onde é um lançamento, o que causa impacto no ARPU e na rentabilidade". A liberação dos assinantes pós-pagos de multa contratual, também gerou efeitos negativos no EBITDA (lucro antes de impostos, juros, depreciações e amortizações), acrescenta o especialista. "Diria algumas medidas específicas tomadas neste trimestre prejudicaram a Oi, mas, assim como a TIM, ela está vivendo transições, por isso é um pouco difícil comparar os indicadores das duas com as outras empresas. Tanto a Oi quanto a TIM passaram por situações atípicas", afirma Tude.
Para o presidente da Teleco, a Vivo é a empresa que teve o desempenho mais consistente no primeiro trimestre do ano. A operadora obteve lucro de R$ 123,5 milhões - crescimento de 26,5% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado. A empresa conquistou 696 mil usuários nos primeiros três meses do ano, o que elevou a base em 19,1% na comparação com o primeiro trimestre de 2008. O ARPU da Vivo é de R$ 27, 18,9% do que o obtido pela empresa em 1T08. A Claro, que, por não ter ações em Bolsa no Brasil, não divulga prejuízo ou lucro, contabilizou o acréscimo de 855 mil usuários no período, um avanço de 27% em relação ao primeiro trimestre de 2008.


_________________
MERCADO DE LUXO

FOTO: Ferrari só fez 22 unidades desta, 250 Testarossa entre os anos 50 e 60; modelo foi vendido a milionário anônimo
Roma/Itália
Ferrari é arrematada por preço recorde de R$ 25 milhões em leilão
Uma Ferrari de 1957 foi arrematada por 9,02 milhões de euros (cerca de R$ 25 milhões) neste domingo,dia 17/5, em um leilão realizado na fábrica da montadora italiana, em Maranello. Segundo os organizadores do evento, o preço é o maior já pago por um automóvel na história. O modelo, comprado por telefone por um milionário que pediu anonimato, é uma 250 Testarossa, produzida entre os anos 50 e 60 pela italiana. Somente 22 unidades do modelo foram fabricadas. Esta Ferrari é conhecida por ter participado de várias competições automobilísticas entre os anos de 57 e 58. Apesar do valor histórico, os leiloeiros esperavam chegar a 12 milhões de euros (cerca de R$ 33 milhões). O preço superou os 7,06 milhões de euros pagos por outra Ferrari, modelo 250 GT Spyder, em outro leilão de Maranello. Apenas como comparação, o carro zero mais caro vendido até hoje foi o Aston Martin One-77. O modelo da montadora inglesa especializada em carros esportivos de luxo é uma edição limitada que terá apenas 77 unidades e foi vendido a módicos 1,3 milhão de euros (US$ 1,8 milhão).

_________________________
AGENDA – CURSOS E EVENTOS


São Paulo/SP – Da redação
Empresa de soluções para ambientes críticos oferece cursos
A APC, especializada em soluções e serviços para ambientes críticos de energia e refrigeração, está lançando cursos presenciais no espaço Data Center University. O objetivo é permitir que profissionais da área de tecnologia possam ampliar seus conhecimentos na área de data center. Até então, o Data Center University só mantinha cursos online intensivos. De acordo com Jesús Carmona, gerente geral da APC Brasil, a iniciativa atende a uma demanda por locais para treinamento e educação em tecnologia, engenharia, design e consultoria profissional. Com a criação de cursos presenciais, a empresa passa a contar com 14 programas sobre melhores práticas nas áreas de refrigeração, cabeamento, alimentação, monitoramento e gerenciamento. As aulas acontecem durante um período de três dias, onde são utilizados exercícios e exemplos reais, envolvendo apresentações e discussões. Ao final de cada curso, os participantes se submetem a uma prova de certificação. No Brasil, a APC conta com o Centro de Treinamento para América Latina, na fábrica de Alphaville/São Paulo. Mais informações no site www.datacenteruniversity.com.

------------------------------------------------
EXPEDIENTE: REDAÇÃO - Rua Menezes Paredes, 124 – Nonoai – CEP 90830-070 – Porto Alegre/RS – Tel.: +55 51 3276.2143 * Editora-chefe Kátya Desessards * Editora Letícia Vargas Tel.: +55 51 8206.7350 * Repórter Caren Martins Oliveira - redacao@i-press.biz * Revisora Lúcia Iná Sá d’Oliveira -professoraluciaina@gmail.com * Fotógrafo Nilton Santolin - www.niltonsanolin.com.br * Sucursal São Paulo/SP Ana Lúcia Diaz – Editora Assistente * Sucursal Brasília/DF Marco Aurélio Reis – Repórter * Sucursal Rio de Janeiro/RJ Luiz A. Mascarenhas – Repórter * Sucursal Internacional Lisboa/Portugal Maria João S. Freitas – Correspondente * EMPRESAS PARCEIRAS Pezco Consultoria & Pesquisa (www.pezco.com.br) / PRNewswire Brasil (www.prnewswire.com.br) * DEPARTAMENTO COMERCIAL Flávia Pereira Neto – Executiva de Conta - comercial@i-press.biz Cel.: +55 51 9136.2404.

>>> I-Press.biz no Twitter <<<

I-Press.biz - Direitos autorais e comerciais reservados.É proibida a reprodução, total ou parcial, distribuição ou disponibilização pública, por qualquer meio ou processo, sem autorização expressa. A violação dos direitos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, do Código Penal) com pena de prisão e multa; conjuntamente com busca e apreensão e indenizações diversas (arts. 105, 108 e incisos da Lei 9.610, de 19.2.98, Lei dos Direitos Autorais). I-Press.biz - Copyright © 2008/2009 - Todos os direitos reservados