Edição 205 | Ano I


Pequim/China
Lula chega a Pequim para visita de três dias

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a Pequim nesta segunda-feira acompanhado de 240 empresários para uma visita que tem por objetivo impulsionar os negócios com a China e promover o que ele chamou de "nova ordem econômica". Durante a visita de três dias, Lula deve se reunir com o presidente chinês, Hu Jintao, e com outros líderes. A visita vai promover contratos na área de petróleo, fabricação de aviões pela Embraer, exportações de carne e tecnologia de biocombustível. Lula e Jintao, que participam de um jantar nesta segunda-feira, também vão discutir a proposta, feita pelo brasileiro, de conduzir o comércio bilateral na moeda de cada país, descartando o uso do dólar como moeda intermediária. Lula também vai presidir um fórum de empresários e a abertura de um centro de estudos brasileiros na Academia Chinesa de Ciências Sociais. O presidente chegou à China vindo da Arábia Saudita e a caminho da Turquia, onde ele também deve enfatizar a cooperação política numa era em que os observadores apontam o aumento da importância do mundo em desenvolvimento em meio à crise financeira global. Antes de deixar o Brasil, Lula afirmou que considera a viagem de 11 dias aos três países como uma das mais importantes que ele está fazendo em defesa de uma nova ordem econômica e de uma nova política comercial no mundo. (Agências Associated Press e Dow Jones)


Florianópolis/SC – Da redação (Porto Alegre)
Brasil quer estar entre 10 destinos turísticos do mundo
O Brasil quer estar entre os dez primeiros destinos turísticos do mundo até 2020. A meta, divulgada pela presidente do Embratur - Instituto Brasileiro de Turismo -, Jeanine Pires, prevê o aumento de investimentos e a potencialização de viagens domésticas. Os planos, a curto prazo, incluem aumentar em 33% a receita derivada do turismo internacional em 2010, dos US$ 6 bilhões arrecadados pelo setor em 2008, até US$ 8 bilhões, afirmou Pires, em entrevista à Efe durante a 9ª Conferência Global de Viagens e Turismo (WTTC), que terminou neste sábado, dia 16/5, em Florianópolis. Outro objetivo a curto prazo, é potenciar as viagens internas dos brasileiros, passando dos 163 milhões registrados em 2007, até 217 milhões em 2010. Segundo ela, um dos fatores que contribuirão com a medida será a desvalorização do real em relação ao dólar, o que provocou uma queda de 32% das viagens de brasileiros ao exterior até março de 2009, e uma redução de 6% nas chegadas aéreas internacionais. Já as viagens domésticas mantiveram um volume similar ao do primeiro trimestre do ano anterior.
Empregos - O governo brasileiro prevê gerar 1,7 milhão de novos empregos ligados diretamente ao turismo até 2010, o que significará um aumento de 28% frente aos atuais 6 milhões, e somar um total de 7,7 milhões no final do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Brasil já se encontra entre os dez principais destinos que mais emprego gera no setor turístico: nos diretos, ocupa o quinto lugar, enquanto nos indiretos fica em sétimo, ressaltou Pires.
O quarto objetivo é ter, em 2014, ano em que o Brasil sediará a Copa do Mundo de Futebol, com 65 destinos indutores do turismo de qualidade internacional. Ao contrário de outros países, o turismo no Brasil não tinha sido afetado pela crise econômica até março, segundo a presidente da Embratur, que destacou a grande afluência de visitantes argentinos, com um aumento de 14% até fevereiro, e dos próprios brasileiros, cuja alta no número de viagens foi de 12%, no mesmo período. Também destacou que, apesar de os americanos terem viajado menos a todos os destinos, as viagens desses aos países da América do Sul e da África aumentaram 0,4%. Já a queda de viagens no mercado europeu acabou afetando o Brasil. A redução deve ficar entre 6% e 8%, pelo que a Embratur lançou uma campanha de promoção dirigida a oito países europeus, além de três sul-americanos e dos EUA, com um investimento de 28,6 milhões de euros, similar ao do ano passado.
Devido à crise, as previsões de Pires para o fim deste ano, são de manter o mesmo volume de turistas, mas aumentar a receita, já que a estadia média cresceu e passou de 18 dias. No entanto, o resultado do primeiro trimestre do ano representou uma queda anualizada de 12% na receita decorrente do turismo estrangeiro, até US$ 1,4 bilhão. O gasto médio diário de lazer por turista oscila entre US$ 90 e US$ 100, enquanto entre os de negócios chega a US$ 300, apesar de a estadia no País ser mais curta. No segmento de convenções, o Brasil conseguiu se situar em 2008, pelo terceiro ano consecutivo, entre os dez primeiros destinos, passando do oitavo ao sétimo lugar mundial, ranking liderado por EUA, Alemanha e Espanha. Por cidades, São Paulo saltou de 23º para 12º, em uma lista liderada por Paris, Viena e Barcelona.

Riad/Arábia Saudita
Arábia Saudita construirá novas cidades e quer investidores brasileiros
Empresários brasileiros estão sendo convidados a investir em um audacioso projeto da Arábia Saudita de construir quatro novas cidades que juntas custarão US$ 60 bilhões (cerca de R$ 125 bilhões). Segundo o diretor-geral do órgão do governo responsável pelos investimentos sauditas, Ahmed Osilan, o país árabe já construiu duas "cidades econômicas" e vai investir em outras quatro para diversificar a economia saudita, hoje dependente do petróleo. "As cidades serão pólos de tecnologia de informação, pesquisa, indústria farmacêutica, portos marítimos, petroquímica e alimentos. Para isso convidamos empresas brasileiras que têm conhecimento e tecnologia em algumas áreas que interessam à Arábia Saudita", disse Osilan à BBC Brasil. Outro setor que atraiu os brasileiros, segundo Osilan, é o de prestação de serviços. Segundo ele, empresários brasileiros do setor de alimentos já mostraram interesse em fornecer serviços terceirizados de alimentos para os trabalhadores das obras. A visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, além de servir para incrementar as relações comerciais entre os dois países e aumentar as exportações brasileiras ao país árabe, está servindo para atrair investimentos sauditas no Brasil. No entanto, os árabes fazem esforços para atrair empresas brasileiras para seu território. "O projeto das cidades atrairá empresas de diversos lugares do mundo, e nós queremos os brasileiros, principalmente em áreas de ponta como indústria química e alimentos".
Competitividade - O projeto das novas cidades criará, segundo Osilan, um total de 1,3 milhões de empregos e, uma vez recebendo os investimentos previstos, as cidades aumentarão o PIB - Produto Interno Bruto - do país em US$ 150 bilhões e deverão estar finalizadas até 2015. A Arábia Saudita possui, hoje, um PIB de US$ 344 bilhões. "As cidades juntas terão uma população de quatro a cinco milhões de habitantes e darão à Arábia Saudita maior competitividade no mercado mundial", disse Osilan. Ele explicou que o governo saudita quer ver a economia do país entre as 10 mais competitivas do mundo até 2020. "Cada cidade ficará localizada em uma área do país para desenvolver suas regiões e transformar o mapa da economia saudita". As cidades serão localizadas nas regiões de Rabigh, Hail, Medina e Jazan. Medina é a segunda cidade mais sagrada para o Islamismo, no oeste do país, perto do Mar Vermelho. Segundo Osilan, uma das cidades será construída em seus arredores. (BBC Brasil)

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INDICADORES ECONÔMICOS

RESUMO DA SEMANA – 11 a 15 de maio de 2009

IGP-10 registrou em maio variação de 0,17%
O IGP-10 registrou em maio variação de 0,17%. Em abril, a taxa foi de -0,71%. Os três componentes do IGP-10 apresentaram as seguintes trajetórias, na passagem de abril para maio: IPA, de -1,23% para 0,06%, IPC, de 0,59% para 0,48% e INCC, de -0,27% para 0,12%.

Produção física da indústria de São Paulo cresceu 3,2% em abril
O Sinalizador da Produção Industrial indica que a produção física da indústria de São Paulo cresceu 3,2% em abril, com ajuste sazonal, na comparação com março.

IGP-M registrou taxa de variação de -0,52% no primeiro decêndio de maio
O IGP-M registrou, no primeiro decêndio de maio, taxa de variação de -0,52%. Em abril, no mesmo período de apuração, a taxa foi de -0,53%. Os três componentes do IGP-M apresentaram as seguintes trajetórias, na passagem do primeiro decêndio de abril para o primeiro decêndio de maio: IPA, de -0,94% para -0,78%, IPC, de 0,42% para 0,15%, e INCC, de -0,08% para -0,36%.


ECONOMIA NACIONAL
Dólar Comercial
Cotações de fechamento da PTAX
Data R$/US$
11/05 2,0579
12/05 2,0649
13/05 2,0992
14/05 2,0929
15/05 2,0950
Fonte: BACEN

Índices de Preços ao Consumidor
IPC-Fipe sobe na primeira prévia do mês
O IPC - Índice de Preços ao Consumidor -, que mede a inflação na cidade de São Paulo, apontou inflação de 0,34% na primeira quadrissemana de maio, informou a Fipe - Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas. O resultado ficou acima do índice de abril, que fechou em 0,31%. Nos sete itens que compõem o IPC da Fipe os resultados apurados na primeira prévia foram: Habitação (-0,02%), Alimentação (-0,47%), Transportes (0,01%), Despesas Pessoais (2,47%), Saúde (1,87%), Vestuário (0,35%) e Educação ( 0,34%).


Comércio Varejista
Em março, vendas do varejo variam 0,3% e receita nominal 0,5%
Segundo o IBGE, ambas as taxas foram em relação a fevereiro, na série com ajuste sazonal. Na comparação com março de 2008, o volume de vendas e a receita nominal do varejo cresceram 1,8% e 7,8%, respectivamente. No primeiro trimestre, esses indicadores cresceram 3,8% e 9,9%. Nos últimos doze meses, volume e receita acumularam crescimento de 7,2% e 13,5%. O resultado indica desaceleração no ritmo de crescimento das vendas, após aumentos a taxas acima de 1%, verificados no primeiro bimestre de 2009. Ainda de acordo a nota divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em março, oito das dez atividades pesquisadas, obtiveram resultados positivos para o volume de vendas com ajuste sazonal: Veículos e motos, partes e
peças (3,9%); Material de construção (3,0%); Tecidos, vestuário e calçados (1,9%); Livros, jornais, revistas e papelaria (1,9%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,4%); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (1,4%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,1%) e Combustíveis e lubrificantes, com 0,9%.


Balança Comercial
Superávit da primeira semana de maio é de US$ 547 milhões
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior informou que a balança comercial brasileira na primeira semana de maio de 2009 (entre os dias 1º e 10), fechou com um superávit comercial (diferença entre os valores exportados e importados) de US$ 547 milhões (média diária de US$ 109,4 milhões). O resultado decorre de exportações no valor de US$ 2,923 bilhões (média diária de US$ 584,6 milhões) e importações de US$ 2,376 bilhões (média diária de US$ 475,2 milhões). A corrente de comércio (soma das exportações e importações) foi de US$ 5,299 bilhões (média diária de US$ 1 bilhão).

Economia Internacional
Índice de Preços ao Consumidor nos EUA fica estável em abril
O Departamento de Trabalho norte-americano divulgou na sexta-feira, dia 15/5, o CPI - Índice de Preços ao Consumidor nos EUA. Segundo a nota o Índice permaneceu estável em abril em relação a março. Em relação a abril do ano passado, o CPI caiu 0,7% no mês passado, na maior queda desde junho de 1955. O núcleo do CPI, que exclui as variações de preços de alimentos e energia, subiu 0,3% em abril ante março, na maior alta desde junho do ano passado. O aumento de 9,3% nos preços do tabaco respondeu por cerca de 40% da alta do núcleo do CPI.

IPP nos EUA sobe 0,3% em abril
O PPI - Índice de Preços ao Produtor nos EUA - subiu 0,3% em abril, em base sazonalmente ajustada, na comparação com março, quando o índice caiu 1,2%. O núcleo do PPI, que exclui as variações de preços de alimentos e energia, avançou 0,1% no mês passado. Os preços de energia caíram 0,1% em abril, após retração de 5,5% em março. Os preços da gasolina no atacado subiram 2,6%, enquanto os preços dos alimentos subiram 1,5%.

Brasília/DF – Da redação
Imposto de Renda na poupança pune quem ganha menos
A proposta do governo de cobrar Imposto de Renda sobre os rendimentos de 895 mil cadernetas de poupança com saldos acima de R$ 50 mil vai agravar, ainda mais, uma já grave distorção do sistema tributário nacional: os que ganham menos acabarão pagando, proporcionalmente, mais do que os que ganham mais. Pela proposta do governo, uma parte do ganho obtido com a poupança será tributada na hora de o contribuinte fazer a declaração, em março e abril de cada ano - quem tem depósito acima de R$ 1,5 milhão já terá de pagar uma parte do imposto todos os meses; o acerto final será feito na declaração. Se a taxação entrar em vigor em janeiro de 2010, como deseja o governo, na hora de fazer a declaração do Imposto de Renda de 2011, o contribuinte/poupador terá de somar o ganho da caderneta com sua renda anual, obtida do trabalho assalariado, de aposentadoria, de aluguel ou de atividade como autônomo.
Mesmo que só 1% dos poupadores seja afetado pela proposta do governo - o presidente Lula disse que não vai mexer em "99% das contas" -, os que tiverem de pagar IR vão fazê-lo de forma desproporcional ao prestar contas à Receita. Essa distorção, ou regressividade, ocorrerá porque o governo decidiu jogar o ganho da poupança para ser tributado com a renda anual do contribuinte. "Admitindo que o governo esteja correto ao propor a taxação, ele errou na técnica a ser usada", afirma a advogada tributarista Elisabeth Libertuci, do escritório Libertuci Advogados Associados.
Qual seria a melhor forma de tributar o ganho da poupança? Diante da pergunta, ela é enfática: "A tributação não poderia ocorrer na declaração. Teria de ser criada uma tabela progressiva exclusivamente para tributar os ganhos com a poupança. Feito isso, bastaria ao contribuinte lançar o valor pago como rendimento tributado exclusivamente na fonte. Dessa forma, seria mantida a progressividade do imposto" - ou seja, quem ganha mais paga mais. Cálculos feitos pela advogada revelam uma tributação extremamente regressiva para contribuintes com poupanças iguais (R$ 200 mil), mas rendas diferentes. Com poupança desse valor, o ganho seria de R$ 12.804,84 no ano. Considerando a taxa Selic de 9%, R$ 2,7 mil seriam tributados na declaração.
Um contribuinte que ganhar R$ 30 mil, em 2010, pagaria R$ 450,76 de imposto sem a taxação proposta pelo governo. Se ele tiver de somar os R$ 2.700 à renda, terá de pagar R$ 612,76. Resultado: sua carga tributária na declaração sobe 35,94%. Outro contribuinte com o mesmo valor na poupança e renda anual de R$ 200 mil pagaria R$ 43.024,45 pela regra atual. Se tiver de tributar os mesmos R$ 2,7 mil na declaração, pagará R$ 43.766,95, ou seja, apenas 1,73% a mais.


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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters e AFP)


HOJE – Nas Bolsas da Ásia

Tóquio/Japão
Bolsa de Tóquio cai 2,4%, com exportadoras e bancos

A Bolsa de Tóquio fechou em queda, com os investidores realizando lucros depois dos ganhos da semana passada e vendendo ações de empresas exportadoras como a Sony, já que o iene continuou a se valorizar. Os papéis dos bancos também encerraram em baixa após os fracos balanços apresentados pelas instituições.
- O índice Nikkei recuou 226,33 pontos, ou 2,4%, e fechou aos 9.038,69 pontos.
Análise - "O Nikkei pode ter uma semana de ajuste, dada a diminuição dos estímulos de compra", disse Fujio Ando, diretor administrativo da Chibagin Asset Management. Ele observou ainda que, embora a disseminação da gripe suína até agora tenha tido impacto limitado sobre o mercado, os investidores estão prestando atenção para ver se a epidemia afetará as atividades das empresas no país ao longo dos próximos dias. O analista prevê que o Nikkei oscilará entre 8.900 e os 9.400 pontos nesta semana. As companhias exportadoras lideraram as perdas de hoje, já que o dólar ficou abaixo dos 95 ienes, a principal cotação a que os exportadores atrelaram suas previsões para o câmbio neste ano. Os fabricantes de utensílios elétricos e de maquinários também sofreram perdas pesadas.
Abertura de outras bolsas asiáticas:
- Manila - O seletivo PSEI da Bolsa de Valores de Manila, nas Filipinas, abriu em leve baixa de 19,93 pontos (0,86%), aos 2.288,77.
- Kuala Lumpur - O indicador composto KLCI da Bolsa de Valores de Kuala Lumpur, na Malásia, abriu em baixa de 12,23 pontos (1,21%), aos 1.001,98.
- Jacarta - O indicador composto JKSE da Bolsa de Valores de Jacarta, na Indonésia, abriu em baixa de 25,1 pontos (1,43%), aos 1.725,82.
- Cingapura - O índice Straits Times da Bolsa de Valores de Cingapura abriu em baixa de 30,63 pontos (1,43%), aos 2,109.15.
- Bangcoc - O índice SET da Bolsa de Valores de Bangcoc, na Tailândia, abriu em baixa de 10,18 pontos (1,90%), aos 523,74.


HOJE – Na abertura das Bolsas da Eupora

Londres - O índice principal da Bolsa de Valores de Londres, o FTSE-100, abriu em baixa de 24,1 pontos (0,55%), aos 4.324,0.
Frankfurt - O índice DAX-30 da Bolsa de Valores de Frankfurt abriu em baixa de 1,2%, aos 4.672 pontos. O euro abriu em baixa no mercado de divisas de Frankfurt, cotado a US$ 1,3460, frente a US$ 1,3588 da sexta-feira pela tarde. O Banco Central Europeu (BCE) estabeleceu na sexta-feira o câmbio de referência do euro em US$ 1,3518.
- Paris - O índice de referência da Bolsa de Valores de Paris, o CAC-40, abriu em baixa de 1,06%, aos 3.135,44 pontos.
- Roma - O índice S&P/MIB da Bolsa de Valores de Milão abriu em forte baixa de 3,83%, aos 18.799 pontos. O índice geral Mibtel também caía, 3,46%, para 14.956 pontos
Madri - O principal indicador da Bolsa de Valores de Madri, o Ibex-35, abriu em baixa de 140 pontos (1,56%), aos 8.837, enquanto o Índice Geral da Bolsa de Madri caiu 0,93%.



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INDÚSTRIA

São Paulo/SP
Nova "Sadia-Perdigão" vai evocar orgulho nacional e perfil exportador
A Brasil Foods, empresa resultante da fusão da Sadia com a Perdigão, pretende usar as melhores práticas de comunicação adotadas na criação da InBev e do Itaú/Unibanco. Do mesmo jeito que o ator Antônio Fagundes anunciou aos brasileiros o surgimento "da maior cervejaria do mundo", com a fusão entre AmBev e Interbrew, a atriz Marieta Severo foi convocada para mostrar como a nova companhia será mais uma empresa nacional forte no exterior, e para evocar o orgulho de ser brasileiro. Do mesmo jeito que Roberto Setúbal e Pedro Moreira Salles, principais acionistas do Itaú e do Unibanco, dividiram o palco e responderam em conjunto às perguntas sobre o novo banco, Luiz Fernando Furlan e Nildemar Secches, presidentes do conselho de Sadia e Perdigão, o farão sobre a Brasil Foods. Até mesmo Lequetreque, o frango-mascote da Sadia, foi chamado para abraçar o coração símbolo da Perdigão num dos filmes, mostrando finalmente o enlace ensaiado e ameaçado há anos, que criará a empresa de R$ 22 bilhões de faturamento anual.
Com a estratégia de comunicação montada, filmes gravados e hotel para a conferência de imprensa reservado para as 9h30min de ontem, o anúncio foi adiado "por questão de vírgulas" nas participações acionárias, diz um executivo. Isso porque a parte mais difícil do acordo é chegar a um consenso sobre a participação dos atuais controladores na nova empresa, que será diluída, mas representará parte de uma companhia maior. Assim, qualquer casa decimal significará muita diferença financeira aos acionistas. De todo modo, o negócio é dado como certo pelas duas partes e está previsto para ser anunciado na tarde de hoje, dia 18/5. Na avaliação dos executivos, todas as oscilações possíveis dos papéis de Sadia e Perdigão, por conta da fusão, já aconteceram desde o anúncio da retomada das negociações, em abril. Assim, não deve haver a preocupação em fazer o anúncio antes ou depois do fechamento do mercado. Ontem, as ações da Perdigão caíram 1,56%. As da Sadia com direito a voto, tiveram baixa de 1,59%, e as sem direito a voto, de 4,53%. Após a fusão ser aprovada pelo Cade - Conselho Administrativo de Defesa Econômica -, a ideia é converter os papéis das duas empresas em ações da Brasil Foods, negociadas no Novo Mercado.
Outra definição é que a sede da nova companhia será em Itajaí/SC. Nem em Videira, onde a Perdigão começou, nem em Concórdia, onde Attilio Fontana fundou a Sadia. O nome da empresa que surge com a união, Brasil Foods, foi criado por Sadia e Perdigão em 2001. Naquele ano, as duas empresas de alimentos lançaram a BRF International Foods, associação destinada à exportação de frangos para Europa oriental, Ásia, Oriente Médio e África. Especialistas em marketing estudam agora dois logotipos, como BR Foods e BRF/Brasil Foods - sendo Brasil grafado em português, com "s". Uma estratégia já definida é que as empresas irão usar a marca Sadia como avalista dos produtos da empresa. Segundo um executivo, é o mesmo artifício usado pela Nestlé, que adota a marca-mãe como garantia de qualidade. Outro item considerado como benefício na fusão é o uso da eficiência do modelo de gestão da Perdigão na Brasil Foods. A conta é que será unida a eficiência da Perdigão com a tradição da Sadia. Além disso, não será necessário sequer usar apelos para obter a aprovação da opinião pública, como na criação da AmBev, dizem os especialistas. Enquanto a AmBev nasceu gigante apenas no mercado interno, a Brasil Foods já surge como grande exportadora e apela ao sentimento de orgulho e brasilidade do consumidor
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São Paulo/SP – Da redação
Expovinis Brasil reúne mais de 16 mil visitantes e cerca de 250 expositores do Brasil e exterior

No Ano da França no Brasil, produtores franceses foram maioria no salão de vinho. Maior evento de vinhos da América Latina, o Expovinis Brasil 2009 superou a visitação do ano anterior recebendo de 5/5 e 7/5 um público de 16.500 mil profissionais e consumidores atentos às novidades apresentadas pelos mais de 250 expositores nacionais e internacionais. Evento estratégico para os grandes players deste setor, o Expovinis Brasil foi marcado pela forte participação dos franceses, que em comemoração ao ‘Ano da França no Brasil’, vieram com uma delegação de 27 vinícolas de Borgonha, Champagne, Côte du Rhône, Alsace, Bordeaux, Caen e Corse reunidas pela Embaixada da França. Ainda deste País, os celebrados róses da Vins de Provence deram mais charme e glamour ao evento.
A 13ª edição do Expovinis Brasil contou ainda, com a inédita presença de produtores da Alemanha (Weinexportkontor Baden Wuerttemberg), de importantes investidores estrangeiros da Espanha (região de Castilla La Mancha) e dos já tradicionais blocos de produtores vindos da Itália, Portugal (regiões da Madeira e Lisboa), África do Sul e da Argentina (ProMendoza). Uma das maiores empresas mundiais do setor – a chilena Concha y Toro – também participou, só que desta vez como expositora direta. “O balanço da organização não podia ser melhor. Os expositores ficaram muito satisfeitos com o nível da visitação e com o aumento dos compradores internacionais, como China, Angola e Coreia”, enfatiza Domingos Meirelles, diretor da Exponor Brasil. Meirelles também ressalta o forte investimento feito pelos franceses e alemães que procuram recuperar o terreno perdido nas importações brasileiras, “motivo mais que suficiente para os produtores de outros países ficarem atentos e não descuidarem este mercado”.
O encontro, que abre o calendário de vinhos no País, apresentou ainda, lançamentos das importadoras Amadiosa, Cantu, Costazzurra, Decanter, Del Maipo, Interfood, KMM Vinhos, Magna Import, Malbec, Obra Prima, Premium, Vinea Store e Zahil, entre outras. Do Brasil, que este ano participou em ‘peso’ com produtores nos stands do Ibravin - Instituto Brasileiro do Vinho - e Acavitis - Associação Catarinense de Produtores de Vinhos Finos de Altitude -, os visitantes puderam apreciar excelentes tintos, brancos, rosés e espumantes. Vinícolas como Miolo, Casa Valduga, Salton e Pizzato, também trouxeram seus lançamentos premium. “Estamos em franca expansão, principalmente no Brasil, nos tornando o principal precursor de importantes negociações entre o mercado brasileiro e produtores nacionais e internacionais”, ressalta Meirelles.
Irmãos Campana abrem a cabeça para os vinhos do Brasil - "Abra sua cabeça, abra um vinho brasileiro". Este é o conceito da nova campanha institucional do Ibravin lançada durante o Expovinis Brasil 2009. Com objetivo de reposicionar os Vinhos do Brasil no mercado interno e promover a imagem da marca no exterior, a campanha tem como ícone um saca-rolhas verde-amarelo criado pelos designers Humberto e Fernando Campana, os mundialmente conhecidos Irmãos Campana. O novo símbolo dos vinhos brasileiros no País e no mundo não foi escolhido por acaso. “Ele representa a atitude de abrir a cabeça das pessoas para experimentar os vinhos brasileiros”, explica o diretor-executivo do Ibravin, Carlos Raimundo Paviani.
Participação especial do ‘Master of Wine’ Dirceu Vianna Júnior - Nesse ano, as concorridas Degustações Top foram comandadas por Dirceu Vianna Júnior, o único brasileiro a conquistar o título de ‘Master of Wine’, a mais ambicionada graduação do mundo do vinho, instituída em 1953 pelo Institute of Masters of Wine, de Londres. Como ‘Master of Wine’, Dirceu Vianna Júnior figura entre pouco mais de 250 pessoas no mundo ao lado de Jancins Robinson e Tim Atkin, que também receberam o título. Vianna, que acumula ainda o cargo de Diretor de Desenvolvimento de Vinho da Coe Vintners, uma das maiores empresas importadoras independentes do Reino Unido, conduziu duas Degustações Top e foi membro do seleto júri do Top Ten. Presidido por Jorge Lucki e José Ivan Santos (que não votaram) o concurso elegeu os 10 melhores rótulos da 13ª edição do Expovinis Brasil.


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AGRONEGÓCIOS


São Paulo/SP – Da redação
Preços agrícolas sobem 2,22% na 1ª quadrissemana de maio
Os preços recebidos pelos produtores rurais paulistas subiram 2,22% na primeira quadrissemana de maio. Os dados foram divulgados na sexta-feira, dia 15/5, pelo IEA - Instituto de Economia Agrícola -, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo. Os IqPR-V - Índices dos produtos de origem vegetal - subiram 3,02% e os IqPR-A - Índice dos produtos de origem animal - 0,23%. Os cálculos sem a inclusão da cana-de-açúcar, produto que tem maior peso na ponderação, mostram um recuo no índice geral para 1,68%. O indicador produtos vegetais sem a cana sobe para 3,06%. Os produtos que registraram as maiores altas foram banana (56,77%), carne suína (14,12%), soja (3,38%), trigo (3,33%) e cana de açúcar (3,00%). As maiores quedas foram arroz (8,70%), tomate (8,01%), ovos (6,69%), carne de frango (5,46%) e amendoim (4,46%).

Belo Horizonte/MG – Da redação
Superagro apresenta estudo com potencial da caprinovinocultura

O consumo da carne e leite de caprinos e ovinos tem registrado aumento crescente, porém não há volume suficiente de animais para atender à demanda. Os resultados do programa de Melhoramento Genético de Caprinos Leiteiros do Brasil e da pesquisa com diagnóstico da atividade caprinovinocultura em Minas Gerais, contendo potencialidades, desafios e principais gargalos, serão apresentados em 5/6, durante a 5ª edição da Superagro, no Complexo Expominas/Parque da Gameleira, em Belo Horizonte.
Para a professora Aurora Gouveia, presidente da Caprileite/Accomig - Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos de Minas Gerais - e coordenadora da Câmara Setorial de Ovinocaprinocultura da Seapa - Secretaria de Agricultura de Minas -, os estudos são de grande importância face ao atual mercado. O consumo da carne e leite de caprinos e ovinos tem registrado aumento crescente, porém, não há volume suficiente de animais para atender à demanda, o que torna a atividade atrativa, mas incapaz de reverter o quadro.
O objetivo, com base nos estudos feitos, é incentivar os criatórios de forma ordenada, com base no aumento da qualidade utilizando as ferramentas disponibilizadas pela extensão rural e pela educação sanitária, ao lado do aumento do rebanho, argumenta Aurora Gouveia. Segundo a professora, será preciso, primeiramente, aglutinar os criadores de caprinos e ovinos, localizados de forma pulverizada nas regiões Sul/Sudoeste, Norte, Jequitinhonha, Mucuri, Central, Triângulo, Alto Paranaíba e Metropolitana de BH, com rebanhos que somam 500 mil ovinos e 250 mil caprinos, de acordo com dados do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. E ainda, estimular o consumo de cortes pouco conhecidos da carne de ovinos e caprinos, que podem ser consumidos ao lado de outros mais conhecidos (pernil, palheta, costela e carré). “A partir daí, com o aumento do consumo, o criador se sentirá seguro para investir mais no seu rebanho, melhorá-lo e ampliá-lo”, argumenta Gouveia.
Preço – Em tempo de crise, os preços da carne e leite de ovinos e caprinos continuam estáveis. É pago ao criador, em média, R$ 1,40 pelo litro de leite e R$ 20, pelo quilo de queijo. O preço sai para o consumidor a R$ 2,40 o litro de leite e entre R$ 25 e R$ 40 o quilo de queijo. O produtor recebe pela carne de ovinos R$ 7 por quilo de carcaça (carne, osso). Para o consumidor, esse preço varia de R$ 10 a R$ 35 o quilo, de acordo com o tipo de corte. Noventa e cinco por cento do leite de cabra é comercializado in natura (congelado ou longa vida) e destinado principalmente, às crianças que têm alergia ao leite de vaca, contingente de 8% da população dos grandes centros urbanos, segundo dados da FAO - Organização Mundial de Agropecuária. O produto é nutracêutico (com propriedades boas para a saúde), tem melhor digestão e possui gordura com baixo teor de colesterol. O restante da produção de leite, 5%, destina-se à produção de derivados, quadro totalmente inverso ao de outros países que, seguindo a tradição, consomem 95% de derivados.
Leilão Inconfidência - O estudo de Melhoramento Genético de Caprinos Leiteiros do Brasil é realizado por meio de parceria entre a Caprileite/Accomig, Embrapa Caprinos e Ovinos e Mapa - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A pesquisa sobre o diagnóstico da atividade caprinocultura e ovinocultura em Minas Gerais, traz a assinatura do IMA - Instituto Mineiro de Agropecuária - e da Escola de Veterinária da UFMG. A Superagro 2009 terá a participação de cerca de 350 caprinos das raças saanen, alpina e bôer, e ovinos da raça dorper e santa inêz. A Caprileite/Accomig realiza em 4/6 , na programação da feira, o 2º Leilão de Ovinos da Inconfidência, com 25 lotes da raça santa inêz de Minas e de outros sete estados. (Fonte: Assessoria de Imprensa Supeagro)

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SETOR AUTOMOTIVO

Berlim/Alemanha
Volkswagen suspende negociações para fusão com a Porsche
A montadora alemã Volkswagen informou hoje, que foram suspensas as negociações para uma possível fusão com a Porsche. Um porta-voz da companhia confirmou as informações surgidas em vários meios de comunicação alemães, segundo as quais, a Volkswagen tinha decidido se retirar das "pouco construtivas" conversas com a Porsche. Segundo a imprensa, a companhia considera que não houve a "atmosfera" adequada para prosseguir com o diálogo, e suspendeu um encontro entre as duas partes que estava previsto para amanhã. Entre as recriminações da Volkswagen indicadas pela imprensa, está a falta de uma linha de atuação clara por parte da Porsche e o "descrédito" que essa situação está representando à Volkswagen. Para o presidente do comitê de empresa da Volkswagen, Bernd Osterloh, a Porsche deve esclarecer primeiro em nível interno o que espera de uma futura relação com a Volkswagen e dirigir-se depois, à companhia alemã com uma proposta concreta. "Compra, fusão ou algo completamente diferente", indica. A decisão da Volkswagen ocorre dez dias depois que representantes das famílias Porsche e Piëch, em conflito há dois anos em uma luta de poder, decidiram criar um grupo automobilístico integrado. Os acionistas encomendaram a um grupo de trabalho a elaboração de um conceito que devia ser apresentado após um período de um mês. No cenário desse projeto de fusão, estão as dificuldades financeiras da Porsche para obter o controle da Volkswagen e a possibilidade de que esta última aproveite essa fraqueza para responder às tentativas de compra com a aquisição do comprador.
A Porsche estava disposta a adquirir 75% da Volkswagen, o maior fabricante automobilístico da Europa, mas a crise financeira - que afeta especialmente o setor automotivo - prejudicou esses planos. Além das dificuldades financeiras da Porsche, que tentou ampliar sua participação na Volkswagen através de uma troca de ativos, há o volume de liquidez da montadora alemã, que permitiria à empresa comprar a primeira sem dívida. (Agência Efe)

Berlim/Alemanha
GM rejeita criação de empresa para reunir ativos da Opel
A proposta do governo alemão de criar uma empresa fiduciária para reunir os ativos da Opel até encontrar um investidor definitivo conta com a oposição do presidente da GM - General Motors -, Fritz Henderson, segundo a revista alemã "Focus". A "Focus" afirma que a GM ofereceu como garantia ao governo e aos bancos americanos os centros de produção e as patentes de sua filial alemã, e qualifica a Opel de "casca vazia". Henderson "não cede os direitos de propriedade", antecipou a revista, que sai à venda na segunda-feira, dia 18/5. Berlim anunciou na quinta-feira, dia 14/5, seu interesse em criar uma empresa fiduciária para o caso da Opel, um modelo que permitirá ganhar tempo para continuar as negociações com potenciais investidores, disse o ministro da Economia alemão, Karl-Theodor zu Guttenberg. O ministro acrescentou, no entanto, que a condição prévia para que esse modelo possa ser levado adiante, apoiado por avais e garantias de institutos financeiros estatais alemães, é que os potenciais investidores tenham apresentado um plano de futuro concreto. Segundo Guttenberg, a montadora italiana Fiat e o fabricante de autopeças austríaco-canadense Magna se comprometeram a apresentar seus respectivos planos até 20/5. A fórmula de uma sociedade fiduciária como solução transitória para os ativos europeus da americana GM, tem como objetivo preservá-los de uma eventual moratória da casa matriz. Segundo a imprensa alemã, a Opel precisa até 2010 de uma ajuda econômica de entre 3 bilhões e 3,5 bilhões de euros para continuar funcionando, a metade dessa quantia nos próximos seis meses. (Agência Efe)



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VAREJO & CONSUMO

São Paulo/SP – Da redação
Carrefour e Ricoy compram rede Gimenes
A varejista francesa Carrefour e a central de compras paulista Ricoy Supermercados ofereceram R$ 60 milhões pelas 22 unidades da rede supermercadista Gimenes, em uma divisão dos ativos da empresa, caso seja aprovado o plano de recuperação judicial. A proposta, feita conjuntamente, foi aprovada pela maioria dos credores em assembleia realizada em Sertãozinho/SP e prevê que o Carrefour fique com dez lojas e a Ricoy, com as outras 12 unidades do Gimenes, em 17 municípios do interior paulista. O Carrefour propôs pagar R$ 45 milhões a vista pelos ativos da Gimenes. Já a Ricoy investirá R$ 15 milhões, em 90 parcelas de aproximadamente R$ 166 mil cada. O Carrefour ficará com os pontos-de-venda localizados em Matão (1), Ribeirão Preto (4), São Carlos (2), Jaboticabal (2) e Monte Alto (1), considerados os mais rentáveis, que faturaram em 2008 cerca de R$ 190 milhões. Com o negócio, a Ricoy saltará de 59 para 71 unidades. O Carrefour possui mais de 770 unidades em operação no País, o que inclui supermercados, hipermercados, lojas de bairro, atacados, postos de gasolina e drogarias.

São Paulo/SP – Da redação
Drogasil aumenta lucros em 45% no trimestre
A Drogasil, uma das maiores redes de farmácias do País, registrou no primeiro trimestre um lucro líquido de R$ 13,8 milhões, com crescimento de 45,1% em relação ao mesmo período de 2008. As vendas brutas da empresa cresceram 30,4% na comparação anual, para R$ 379,4 milhões, e seu Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) saltou 88,4%. A varejista disse que os bons resultados devem-se ao aumento de 22,2% no número de transações e ao crescimento de 24% nas vendas em mesmas lojas. A venda de medicamentos representou 72,7% da receita bruta da Drogasil e cresceu 30,4%, em relação ao primeiro trimestre de 2008, acima da expansão de 29% da venda de não-medicamentos.

São Paulo/SP – Da redação
Multiplan registra crescimento de 40,8% nas receitas
A Multiplan, maior empresa de shopping centers do País em faturamento, disse que no primeiro trimestre deste ano sua receita operacional líquida (NOI) subiu 40,8% na comparação anual, para R$ 73,4 milhões, com aumento de 357 pontos-base na margem, para 81,6%. O Ebitda ajustado cresceu 17,8% no período, para R$ 59,9 milhões, enquanto o lucro líquido da Multiplan chegou a R$ 44,2 milhões, mais do que o triplo apresentado no um ano atrás. As receitas de locação cresceram 31%, com destaque para o merchandising (35%) e para o aluguel mínimo (33%). As vendas totais dos 12 shoppings em operação tiveram um crescimento de 20,6% no primeiro trimestre de 2009, em relação ao mesmo período de 2008, alcançando R$ 1,3 bilhão. Contribuíram para o crescimento as expansões concluídas no final de 2008 no ParkShopping, em Brasília/DF; RibeirãoShopping, em Ribeirão Preto/SP; e Shopping Barigui, em Curitiba/PR e a abertura do BarraShoppingSul, em Porto Alegre/RS. Para este ano, a Multiplan tem um projeto imobiliário e seis shopping centers em andamento, sendo cinco expansões e um novo mall (o Shopping Vila Olímpia, em São Paulo), que representam 69 mil m² de ABL, que vão aumentar a ABL própria da Multiplan em 10,2%, para 364 mil m², e a ABL total em 14,3%, para 554,3 mil m².

Londres/Inglaterra
Sainsbury’s tem alta de 11% nos lucros
A rede britânica de supermercados Sainsbury’s declarou que seus lucros cresceram 11% no ano passado, para £543 milhões, impulsionadas por uma elevação de 5,7% no faturamento, para £20,38 bilhões. Em mesmas lojas, a expansão das vendas foi de 4,5%. Neste ano, a empresa pretende acelerar seu crescimento no mercado de conveniência, com a abertura de 16 lojas neste ano, 50 em 2010 e 100 ao ano, a partir de 2011. (Agência Reuters)

São Paulo/SP – Da redação
Carlson Wagonlit e TAM fecham acordo para terceirizar CWT Turismo
A Carlson Wagonlit Travel, principal empresa do mundo em gerenciamento de viagens de negócios, firmou um acordo operacional com a TAM Viagens, operadora de turismo da companhia aérea TAM, para que esta gerencie a CWT Turismo, mantendo a mesma equipe de consultores que hoje atende as viagens dos clientes. Com isso, os clientes da CWT contarão com uma variedade maior de produtos para auxiliar na escolha de um destino.

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COMÉRCIO EXTERIOR


São Paulo/SP
Especialista alerta exportadores brasileiros para crescimento do mercado Halal na Europa
Consumidores islâmicos, que representam um terço da população mundial, já movimentam US$ 400 bilhões ao ano em alimentos industrializados, uma oportunidade para os empresários brasileiros.
Um mercado consumidor exigente, com poder de compra e que além da qualidade exige certificação que comprove que o processo de produção segue as leis islâmicas. Essa realidade, a do crescimento do consumo de produtos Halal, permitidos pela religião islâmica, já está fazendo com que empresários brasileiros adaptem o processo e ingredientes para exportar para este mercado. As exigências de qualidade são acompanhadas e certificadas por empresas especializadas nestes mercados. Entre os alimentos estão não apenas as carnes industrializadas, mas massas, biscoitos, doces, sucos, café e uma infinidade de produtos que ganham as mesas e preferência das comunidades islâmicas em países da Europa, principalmente.
A procura pela certificação é o primeiro passo, alerta o especialista em qualidade Halal Chaiboun Darwiche. "Um exemplo do potencial deste mercado Halal na Europa é a Espanha, país onde vivem 1,5 milhões de muçulmanos, e onde várias empresas já identificaram o nicho de mercado ligado à religião e apostaram na produção e distribuição de produtos adaptados a estas confissões, a surpresa é o público além de fiel, está disposto a pagar um valor extra pelo produto certificado.
O especialista explica que os alimentos Halal, (permitidos, lícitos), produzidos dentro das regras e normas estabelecidas pelo islamismo, ganham mercado mundo afora, não apenas no Oriente Médio. De acordo com o Diretor do SIIL - Serviço de Inspeção Islâmica, Chaiboun Darwiche, os produtos Halal são comercializados hoje em 112 países, e pesquisas de consumo apontaram que muitos outros consumidores não-muçulmanos, também escolhem produtos certificados com esta qualidade por acreditar que o processo garante segurança alimentar.
"Os produtos com certificação Halal, muitas vezes são para os muçulmanos a única possibilidade de seguir uma dieta de acordo com a regulamentação islâmica e os seus requisitos de pureza. É por este motivo que o Serviço de Inspeção Islâmica orienta e acompanha a empresa que está disposta a entrar neste mercado, desde o projeto da planta industrial, passando pelo treinamento dos profissionais e certificação da qualidade final do produto assim como todo o processo", afirmou Chaiboun Darwiche - SIIL Serviço de Inspeção Islâmica.
Mercado crescente - De acordo com as associações islâmicas existem 9 milhões de muçulmanos aproximadamente, vivendo na América do Norte, 20 milhões na Europa, 300 milhões na África, 200 milhões no Oriente Médio, 800 milhões na Ásia e 3 milhões na América Latina, ou seja, um mercado promissor e praticamente desconhecido para os exportadores brasileiros, que tradicionalmente exportam apenas para os países árabes. Para atender esses mercados é que empresas brasileiras estão investindo em consultorias e inspeções feitas a empresas certificadoras, que asseguram a segurança do processo e qualidade dos ingredientes.
Darwiche destaca que os consumidores islâmicos da Europa estão de olho em produtos como empanados, cortes de frango cozidos, preparados, salsichas e hambúrgueres de carne de frango e peru, massas, biscoitos, doces e bebidas entre outros produtos brasileiros que estão conquistando o paladar deste mercado exigente. "Considerando que 1/4 da população mundial segue a religião islâmica e apenas 20% deles moram em países árabes, dá para imaginar o mercado que há para produtos Halal, para população islâmica da Europa, África e Ásia, que representa 80% desse mercado", enumera Darwiche.
Segundo dados divulgados recentemente na Halal Expo, uma das maiores feiras de produtos Halal realizada em Dubai, cerca de dois bilhões de pessoas consomem produtos Halal, ou seja, um terço da população mundial, e que só o setor de alimentos industrializados movimenta US$ 400 bilhões ao ano, em todo mundo. Esse mix Halal é composto por produtos como salsichas, hambúrgueres, queijos, leite, sucos, doces, balas, biscoitos e massas, tudo produzido de acordo com as normas de qualidade islâmicas. "Tanto as matérias-primas, como as condições de fabricação dos produtos Halal são examinados e aprovados regularmente por uma equipe formada por profissionais treinados e pessoas credenciadas para assegurar a segurança alimentar" finaliza Chaiboun.
Muito além das regras e normas impostas pela religião islâmica, os exportadores estão buscando certificar os produtos para assegurar a credibilidade para um mercado exigente, tanto em relação ao processo de acordo com as leis islâmicas, mas principalmente quanto à qualidade química do alimento.
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MERCADO DE TI

São Paulo/SP – Da redação

Receita da Positivo cresce 6% e lucro cai 80% no 1º trimestre
A fabricante de computadores Positivo
obteve receita líquida de R$ 406,7 milhões no primeiro trimestre de 2009. O resultado é 6,2% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. O lucro líquido da companhia, no entanto, caiu quase 82%, fechando o período em R$ 8,6 milhões. Segundo a empresa, a demanda por computadores no mercado brasileiro foi impactada, principalmente, pela redução do crédito ao consumidor oferecido pelos varejistas, uma consequência da crise financeira mundial. Essa queda na procura gerou excesso de estoque nos fabricantes, que acabaram iniciando uma guerra de preços. O cenário acabou levando a um repasse gradativo e parcial do aumento do custo dos produtos relacionado ao dólar.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia no período foi de R$ 8,3 milhões, queda de 81,9%, com margem de 2%. No primeiro trimestre de 2008, a margem foi de 11,9%. Nos três primeiros meses de 2009, a empresa entregou 323,1 mil PCs, o que representa uma pequena alta de 0,1%. Foram vendidos 215,408 mil desktops no período, volume 17% menor do que o registrado no ano passado, e 107,677 mil laptops, um crescimento de 70% em relação ao mesmo trimestre de 2008. As vendas para o segmento corporativo cresceram 65%, totalizando mais de 33 mil máquinas. O governo comprou cerca de 52 mil máquinas, 5,7% a mais do que em 2008, e o varejo foi responsável pela venda de 237 mil máquinas, o que representa uma queda de 5,7% em relação ao primeiro trimestre de 2008. O mercado corporativo foi o que mais cresceu também em receita, 80%, alcançando R$ 46 milhões.
Foram vendidos 22,334 mil netbooks, número 76% maior do que o registrado um trimestre antes, quando começaram as vendas desse tipo de produto. A receita bruta com os ultraportáteis foi de R$ 23,1 milhões. Apesar do preço médio dos PCs em dólar ter caído 18,8% em comparação ao primeiro trimestre de 2008, por conta da taxa de câmbio, em reais o valor médio das máquinas subiu 8%. Considerando apenas os notebooks, no entanto, o preço caiu 7,9%, sob efeito da chegada dos netbooks. Sem considerar os ultraportáteis, o valor se manteve estável, com pequena alta de 0,1%.

>>> I-Press.biz no Twitter <<<
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MERCADO ONLINE


São Paulo/SP – Da redação
Dicas para usar o Twitter como ferramenta corporativa
A rede social Twitter
foi criada há mais de três anos, mas somente em 2009 ela se transformou em um serviço relevante entre os usuários da Web. O fenômeno logo chamou a atenção de muitas empresas, que passaram a tentar explorar o serviço para benefício de seus negócios. Mas qual é a influência que a rede social tem nos negócios das corporações? Para responder à pergunta, o instituto Forrester Research elaborou um estudo que avalia a importância e os benefícios da rede social. E para realizar essa análise, a organização estudou alguns dos fatos mais relevantes do Twitter.
O primeiro dado que surpreende é a faixa etária dos usuários. Enquanto grande parte das redes sociais é tomada por adolescentes, o grupo que concentra o maior número de usuários no Twitter são pessoas entre 35 e 49 anos, que compreendem 42% do público. O segundo maior são usuários entre 25 e 34 anos: 20% do total. Trata-se de uma audiência qualificada e com poder de decisão nas famílias. O segundo elemento a ser levado em conta é a forma como os usuários passam a seguir as companhias. No Twitter, o inscrito só visualiza conteúdo gerado pelos usuários que ele segue, o que significa que quem recebe a mensagem o faz voluntariamente e está mais disposto a encaminhá-la para sua própria rede. Mas apesar da informalidade que marca a rede, é necessário planejamento para utilizá-la. Antes de iniciar a empreitada, o Forrester recomenda a análise de quatro vetores: pessoas, objetivos, estratégia e tecnologia. Veja como lidar com cada um deles.
Pessoas - Para analisar se os clientes estão usando Twitter e como a ferramenta os influencia, é essencial realizar uma pesquisa de mercado. O próprio mecanismo de busca do site auxilia na tarefa. Procure o nome da sua marca e outros termos associados para identificar os usuários.
Objetivos - Para cada ação, a empresa deve ter objetivos claros. Com o Twitter não é diferente, mas eles devem ser compatíveis com o escopo da rede social. Os objetivos mais comuns são reforço da marca, ações de relações públicas, vendas e alternativas para canal de serviço ao consumidor.
Estratégia - O que funciona para uma empresa pode não funcionar para a outra. Por isso, a companhia que vai usar o Twitter deve alinhar sua abordagem com seus objetivos, planejando como a relação com os consumidores mudará e o impacto que terá nos processos da organização.
Tecnologia - Uma ação com o Twitter também depende de tecnologias adequadas para implementar as ideias e estratégias. Há uma série de ferramentas gratuitas disponíveis para ajudar no monitoramento da conta e outras tecnologias mais sofisticadas que estão aparecendo no mercado e podem agregar algum diferencial. A Salesforce.com, por exemplo, integrou o Twitter à sua aplicação de CRM. A Omniture, companhia de análise Web, também colocou o Twitter em suas soluções.

Quais são os principais ganhos:
Além de indicar diretrizes para que as empresas atuem no Twitter, o estudo da Forrester apresenta os principais benefícios obtidos pelas organizações, com ações diretas e indiretas. Confira os principais ganhos das empresas:
Inteligência do marketing - É comum ver casos de empresas que usam o Twitter para questionar consumidores sobre mudanças nos produtos e para identificar insatisfações. A Johnson & Johnson, por exemplo, descobriu uma enchente de tweets reclamando do comercial de um de seus produtos. Com isso, a empresa pode agir de forma proativa: se desculpou com o público e retirou a propaganda. Todas as empresas deveriam fazer uma busca por suas marcas para verificar se elas estão associadas a algum fenômeno, seja positivo ou negativo.
Proximidade com o consumidor - Algumas empresas interceptam mensagens de consumidores na rede social para responder a questões postadas por clientes. O atendimento individual pode superar as expectativas do usuário e fidelizá-lo.
Estímulo aos entusiastas da marca - Se os clientes optaram por serem seguidores de uma empresa no Twitter, eles tendem a ajudar a promover a marca. A rede pode auxiliar as empresas a estimulá-los, principalmente se houver promoções, tweets bem humorados ou informações de valor.
Reforço nas vendas - No final do ano passado, a Dell registrou que sua conta no Twitter gerou um US$ 1 milhão em receita e começou a anunciar que promoveria negócios exclusivos para seus seguidores. Outro exemplo é a brasileira Tecnicsa, um caso de sucesso na geração de receita por meio do blog e do Twitter.


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TELECOM & ENERGIA


São Paulo/SP - Da redação
Um milhão de usuários já trocaram de operadora sem mudar o número do telefone

A troca de operadora com manutenção do número do telefone, a chamada portabilidade numérica, atingiu um milhão de pedidos na sexta-feira, dia 15/5, segundo balanço divulgado pela ABR Telecom - Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações -, entidade administradora da portabilidade no Brasil. Desde que o serviço começou a existir no País, em 1/9/2008, sendo implantado gradualmente, 1.393.458 pedidos foram registrados. Desses, 1.001.820 estão com o processo concluído. Entre os pedidos efetivados, 673.639 (67%) foram solicitações de usuários de telefones móveis e 328.181 (33%) de fixos. A implantação da portabilidade numérica foi disponibilizada gradativamente para os 67 DDDs existentes no Brasil, sendo concluída em 2/3/2009. O processo da portabilidade inicia quando o usuário procura a operadora para a qual ele quer migrar e faz a solicitação. Conforme o regulamento da portabilidade numérica. As regras determinam que só podem ser solicitadas migrações dentro do mesmo serviço - móvel para móvel ou fixo para fixo - e na área de abrangência do mesmo DDD.

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MERCADO DE LUXO


Consumidores confortáveis para comprar
De acordo com um relatório divulgado pela Bain & Co., as vendas online de produtos de luxo cresceram 65% em 2007 para 1,5 bilhão de euros, ou US$ 2,06 bilhões. Em 2008, mesmo com o impacto negativo causado pela crise, as vendas por internet também deverão trazer resultados robustos. “As vendas online deverão ser menos afetadas pela crise, porque há uma base maior e mais diversificada de consumidores, e menores barreiras psicológicas”, disse Claudia D’Arpizio, autora do Estudo anual Luxury Goods Worldwide Market Study, divulgado em outubro. “Barreiras psicológicas” enquanto as marcas investem milhões em lojas e no treinamento de funcionários? Exatamente. Muitos consumidores não se sentem à vontade com o que podemos chamar de “cerimonial do consumo”, aquele processo ritualizado que separa o consumidor do seu objeto de desejo. Só a ideia de ter que visitar lojas, conversar com vendedores e tomar decisões entre tantas opções de produtos, pode fazer muita gente desistir de comprar. A Internet reduz as etapas que separam o consumidor da sua decisão de compra, tornando possível que ele encontre rapidamente aquilo que deseja. O consumidor “entra” na loja virtual e analisa o produto quantas vezes forem necessárias até que a decisão seja tomada. Já durante um processo tradicional de decisão de compra, é o consumidor que precisa se adaptar à loja, programando uma visita dentro do horário comercial, se apresentando de forma adequada e se dispondo a receber o atendimento de um vendedor. Se por um lado o vendedor pode utilizar seu treinamento para enriquecer e otimizar o processo, por outro ele pode fazer com que o consumidor se sinta pressionado a realizar a compra fora do seu tempo natural de decisão.
Menos acostumados a esses cerimoniais, os homens são os que mais se declaram insatisfeitos com a experiência de compra “ao vivo”. Prova disso é que a maioria dos consumidores que utilizam a Internet é composta por homens e jovens em geral. Segundo a pesquisa da Bain, muitas mulheres que trabalham e não têm tempo para visitar lojas, também fazem parte dessas estatísticas. Segundo Jean Christophe Bedos, CEO da Boucheron, além daqueles que preferem fazer compras sem abrir mão do conforto da própria casa, muitos conhecem o produto pelo site e visitam a loja da Boucheron só para ver a joia “ao vivo” e finalizar a compra. Bedos acredita que a Internet colocou a marca em contato com novos consumidores, que possuem necessidades novas e procuram uma forma facilitada de compra. Durante o processo de compra, seja na loja ou pela Internet, é essencial que o consumidor se sinta confortável para escolher produtos dentro do seu próprio tempo de decisão. Eugenia Ulasewicz, presidente da Burberry na América, confirma a tendência. “Temos registrado um crescimento de dois dígitos ano após ano nas vendas pela Internet. O site superou nossas expectativas. Para se ter uma idéia, ele é responsável pelo maior volume de vendas da Burberry, depois da flagship de Nova Iorque. Descobrimos também que o site acaba levando muitos consumidores às lojas.”


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