Edição 688 | Ano IV

São Paulo / SP
Micro e pequenas empresas faturam 8,1% mais no primeiro trimestre
 
O faturamento das micro e pequenas empresas do Estado de São Paulo cresceu 8,1% no primeiro trimestre de 2012, um aumento de R$ 6,4 bilhões, em relação ao mesmo período de 2011, segundo balanço do Sebrae-SP divulgado ontem, dia 8/5. De janeiro a março, as empresas paulistas de micro e pequeno porte faturaram R$ 85,4 bilhões. "As expectativas para o restante do ano são relativamente favoráveis. Com o crescimento da ocupação e renda na economia e juros básicos menores, o nível de atividade da economia deve crescer no segundo semestre", afirma o diretor superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano. As recentes mudanças nas condições de crédito também devem colaborar para novas altas, segundo Pedro Gonçalves, consultor do Sebrae-SP. "As reduções nos juros básicos (taxa Selic), registradas nos últimos meses de 2011 e início de 2012, deverão contribuir para um aumento no nível de atividade da economia, no segundo semestre de 2012."
O comércio liderou a alta, com um acréscimo de 11% na receita. O setor de serviços faturou 8,5% a mais no período analisado. Já as micro e pequenas do setor da indústria, no entanto, mostraram um desempenho negativo, de - 0,6%.


Brasília / DF
Casa da Moeda lucra R$ 503 milhões em 2011
A Casa da Moeda fechou 2011 com lucro líquido de R$ 502,79 milhões, superior em 20,9% sobre os R$ 415,6 milhões registrados em 2010.
Empresa pública vinculada ao Ministério da Fazenda, o órgão informa ter repassado R$ 181,5 milhões à União, como sua controladora integral, relativos a dividendos acumulados de exercícios anteriores. De acordo com demonstrações financeiras publicadas ontem, dia 8/5, no Diário Oficial da União, a Casa da Moeda, que obtém receita pela produção de numerário não só para o Banco Central do Brasil, mas também para entidades estrangeiras, encerrou ano passado com patrimônio equivalente a R$ 963,8 milhões.
A receita líquida com produtos e serviços da Casa da Moeda ano passado foi de R$ 2,6 bilhões, ante R$ 2,09 bilhões no exercício anterior.

São Paulo / SP
Mercado crê em reajuste de 10% no combustível até julho
Analistas de bancos que acompanham a Petrobras acreditam na possibilidade de um reajuste de pelo menos 10% nos preços da gasolina e do diesel nos próximos meses. O ambiente é favorável para reajuste neste segundo trimestre porque a inflação já dá sinais de arrefecimento e há uma sazonalidade de queda nos preços dos alimentos de maio a julho, argumentam os especialistas. E depois disso a proximidade do calendário eleitoral, com eleições em outubro, poderá complicar politicamente o aumento dos combustíveis, na visão do mercado.
Além disso, a Petrobras vem sentindo no caixa o impacto do alto volume de importações de combustíveis. No primeiro trimestre do ano, a estatal deverá mostrar um Ebitda (geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) negativo em R$ 7,8 bilhões na área de Refino, segundo projeção do Deutsch Bank. A Petrobras divulga o balanço dos primeiros três meses na próxima sexta-feira.
Segundo o Deutsch Bank, há a possibilidade de um aumento de 10% nos preços dos combustíveis até o terceiro trimestre de 2012.  "Acreditamos que o ambiente atual de subsídios à importação não é sustentável para a Petrobras e, portanto, estamos incluindo um aumento de 10% no terceiro trimestre. As perdas de refino são crescentes, o que consideramos não ser apenas um problema de governança corporativa, mas um problema financeiro", afirmou o Deutsche em relatório. (Agência Reuters)

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INDICADORES ECONÔMICOS


Da redação - São Paulo / SP
IPC-Fipe vai a 0,55% na primeira prévia do mês
A inflação na cidade de São Paulo medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisa (Fipe) subiu para 0,55% na primeira prévia de maio. Em abril, o índice fechou em 0,47%. Na mesma quadrissemana de abril, a inflação foi de 0,14%. O índice ficou dentro das projeções de 22 instituições do mercado financeiro e acima da mediana prevista, de 0,54%. A pressão maior veio das Despesas Pessoais, que contribuem com mais da metade da composição do índice.
Apenas três itens que compõem o índice tiveram alta entre a quarta semana de abril e a primeira deste mês: Despesas Pessoais, de elevação de 1,94% para 2,48%; Saúde, de 0,73% para 1%, e Habitação, que saiu de variação zero para alta de 0,03%. Educação manteve a alta de 0,04% entre os dois períodos. Alimentação, que teve alta de 0,45% no último levantamento do mês passado, recuou para 0,42% nesta pesquisa. Transportes saiu de 0,18% para 0,17%. Vestuário tinha subido 0,89% no período anterior e, neste, avançou 0,74%. 
Confira as variações de cada item que compõe o IPC-Fipe nesta primeira quadrissemana de maio:

Habitação: 0,03%
Alimentação: 0,42%
Transportes: 0,17%
Despesas Pessoais: 2,48%
Saúde: 1%
Vestuário: 0,74%
Educação: 0,04%
Índice Geral: 0,55%
(Fonte: Asssessoria de Imprensa da Fipe)


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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas e Abertura das Européias:


Bolsas da Ásia fecham em queda
- O índice principal da Bolsa de Valores de Tóquio, o Nikkei, fechou a sessão desta quarta-feira, dia 9/5, com baixa de 1,49%, aos 9.045,06 pontos. 
- Na China, o índice Hang Seng caiu 0,75%.

Europa opera sem sinal definido
Na Europa, as principais bolsas de valores operam sem sinal definido.
- Na Inglaterra, o índice FTSE 100 sofre leve queda de 0,05%.
- Na Alemanha, o índice DAX registra alta de 0,58% aos 6.482,19 pontos.
- Na França, a bolsa de valores tem alta de 0,32%.
- Na Espanha, o índice IBEX-35 opera em queda de 1,23%.
- Na Itália a bolsa de valores sobe 0,31%.


ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:

São Paulo / SP
Bovespa fecha em queda por preocupações com Grécia
A Bovespa fechou em baixa o pregão de ontem, dia 8/5, refletindo o cenário dos mercados externos, com as incertezas políticas na Grécia reacendendo os temores de deterioração da crise da dívida na zona do euro.
- O Ibovespa, principal índice da Bolsa paulista, ainda reduziu as perdas no fim da sessão, acompanhando o movimento dos mercados americanos, mas fechou em queda de 1,4%, a 60.365 pontos.
- O giro financeiro do pregão foi de R$ 7,08 bilhões.
- Na mínima, o Ibovespa marcou 59.871 pontos, queda de 2,2%. Dos 68 papéis que compõem o índice, apenas 12 fecharam em alta.
Análise 1 - "A Europa continua no foco, após as eleições na França e na Grécia. Já tem gente falando de Grécia fora da zona do euro e, embora a maior parte da dívida grega seja com União Europeia e FMI, há sempre o risco de contágio", disse Pedro Galdi, estrategista-chefe na SLW Corretora. "Esse fantasma voltou a assombrar as bolsas."
Na Europa, o principal índice do mercado acionário fechou em baixa de 1,66%. Nos Estados Unidos, o Dow Jones recuou 0,59%.
O mau humor dos mercados foi acentuado com as declarações do candidato a primeiro-ministro pelo partido Coalizão de Esquerda, Alexis Tsipras, que ameaçou nacionalizar os bancos e afirmou que o compromisso da Grécia com o acordo de resgate da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional tornou-se nulo.
O líder do partido conservador da Grécia, Antonis Samaras, disse que as condições impostas por Tsipras destruiriam o país. Os líderes políticos da Alemanha alertaram que a ajuda à Grécia será suspensa caso Atenas não cumpra com todas as estabelecidas no plano de resgate.

Análise 2 - A deterioração do cenário externo atingiu as ações das "blue chips" (ações mais negociadas) brasileiras, que foram pressionadas pela queda das commodities e do petróleo nos mercados externos, segundo Galdi.
A preferencial (que dá preferencia no pagamento de dividendos) da Vale caiu 2,53%, a R$ 39,37, enquanto o papel preferencial da Petrobras fechou em baixa de 1,55%, a R$ 20,26. OGX recuou 2,22%, a R$ 13,67.
JBS e Gerdau Metalúrgica foram os destaques de baixa do Ibovespa, com queda de 4,53% e 3,88%, respectivamente.
O Grupo Pão de Açúcar caiu 1,57%, a R$ 85,73, após operar em alta no início dos negócios. A empresa informou que espera fechar 2012 com faturamento 8,6% maior em relação a 2011.
Na véspera, o grupo reportou lucro líquido de R$ 167 milhões no primeiro trimestre, alta de 25,8% ante o mesmo período de 2011.
Em sentido oposto, a TAM fechou em alta de 0,59%, a R$ 46,25. A companhia informou na segunda-feira que o edital da oferta para troca de ações com a chilena LAN será publicado nos próximos dias.



Nova Iorque / EUA
Bolsas americanas recuam por Europa, mas perdas são reduzidas
As Bolsas de Valores dos EUA fecharam em baixa os pregões de ontem, dia 8/5, após incertezas políticas na Europa incentivarem preocupações sobre a saúde fiscal da região.
Ainda assim, um rali no final da sessão ajudou os principais índices acionários americanos a reduzirem as perdas do dia, fechando bem acima das mínimas registradas ao longo do pregão.
- O índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova Iorque, recuou 0,59%, para 12.932 pontos.
- O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 0,43%, para 1.363 pontos.
- O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 0,39%, para 2.946 pontos.
Análise 1 - Os mercados americanos registraram fortes baixas durante grande parte da sessão, derrubados por recuos nas Bolsas europeias. Temores de que a Grécia rejeite um acordo de resgate internacional e, talvez, deixe a zona do euro catalisaram liquidações ao longo dos mercados.
O S&P 500 caiu para menos de 1.350 pontos, que é considerado um nível de apoio, atingindo níveis não vistos desde o início de março, mas os compradores surgiram e impulsionaram as ações.
"Muitas pessoas têm considerado o nível de 1.350 pontos como um nível de correção a curto-prazo: é um nível aguardado pelos investidores que se utilizam da estratégia de comprar papéis quando o mercado recua brevemente. Isso não significa que o mercado não está atento à Europa", disse o operador James Dailey, que administra US$ 215 milhões para o TEAM Financial Asset Management.
Setores sensíveis à economia despencaram, com o índice de bens dispensáveis do S&P 500 recuando 1,25%. Investidores tenderam a realizar manobras mais seguras, com o setor de utilidades tendo alta de 0,18%, e o setor de telecomunicações caindo apenas 0,17%.

Análise 2 - O declínio das Bolsas de Valores durante o dia faz parte de uma ampla corrida em direção à segurança. Os yields (taxas de rendimentos) de títulos de dívida alemã atingiram uma mínima recorde enquanto os preços do petróleo caíram pelo quinto dia seguido.
O líder esquerdista Alexis Tsipras deu início ao processo de composição de um governo grego ao renunciar aos termos de um acordo de resgate internacional e ao ameaçar a nacionalização de bancos.
As eleições do fim de semana na França e na Grécia indicam o começo de uma nova era de oposição à austeridade de governos e somam-se às preocupações sobre a força da demanda econômica nos Estados Unidos e na China. As perdas do mercado acompanharam as Bolsas europeias, com o FTSEurofirst fechando em baixa de 1,66%.


Londres / Inglaterra
Bolsas europeias caem ao pior patamar em 4 meses por crise grega
As Bolsas europeias caminharam os pregões de ontem, dia 8/5, para a maior queda em quatro meses, após uma sessão de intensas negociações. Preocupações sobre o comprometimento da Grécia com as condições para resgate financeiro aumentaram as incertezas do mercado sobre como a crise da dívida na zona do euro será conduzida.
- O índice das principais ações europeias fechou com baixa de 1,66%, a 1.017 pontos. A Bolsa de Atenas caiu, por sua vez, 3,6%, para o nível mais baixo desde 1992, pressionada pelo setor bancário, que despencou 10%.
- Em Londres, o índice Financial Times caiu 1,78%, a 5.554 pontos.
- Em Frankfurt, o índice DAX perdeu 1,90%, para 6.444 pontos.
- Em Paris o índice CAC-40 cedeu 2,78%, a 3.124 pontos.
- Em Milão, o índice Ftse/Mib desvalorizou-se 2,37%, para 13.936 pontos.
- Em Madri, o índice Ibex-35 recuou 0,80%, a 7.006 pontos.
- Em Lisboa, o índice PSI20 registrou alta de 0,88%, para 5.261 pontos.
Análise - O líder grego de esquerda Alexis Tsipras deu início nesta terça-feira aos esforços para formar um novo governo, renunciando aos termos do resgate internacional e ameaçando nacionalizar os bancos, em uma declaração que deve diminuir suas chances de sucesso.
"É crítico da perspectiva do mercado que qualquer um que forme um governo na Grécia se prenda ao plano da troika [grupo formado por União Europeia, Fundo Monetário Internacional e Banco Central Europeu] e ao orçamento de austeridade, ou então poderemos ver mais investidores saindo do mercado de ações e de títulos", disse o estrategista Richard Batty, Standard Life Investments, que administra cerca de US$ 250 bilhões em ativos.


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MERCADO FINANCEIRO

Da redação - São Paulo / SP
Saiba quais fundo de investimento irão perder para a poupança
Pelo menos 77 fundos de investimentos que acompanham a taxa básica de juros vão pagar menos do que a poupança a partir deste mês , quando o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) deve reduzir a Selic a 8,5%. O que vai torná-los menos vantajosos do que a poupança são suas taxas de administração que, juntamente com o imposto de renda, corroem os ganhos dos investidores. Nas contas do professor Keyler Carvalho Rocha, do laboratório de finanças da Fundação Instituto de Administração (FIA), todos os fundos referenciados em DI (que acompanham a Selic) que cobrarem mais do que 0,7% pela administração terão retorno inferior ao da caderneta se os resgates forem feitos em até 360 dias.
"As taxas de administração estão fazendo a diferença. Para não perder os clientes mais atentos, que são aqueles que costumam fazer as contas e acompanhar de perto a rentabilidade de suas aplicações, os gestores de fundos terão que reduzir suas taxas," afirma o professor da FIA.
Os bancos vão precisar se mexer porque a poupança vai pagar 70% da Selic mais a TR ao ano quando os juros caírem a 8,5%, o que deve totalizar cerca de 6,05% ao ano. Se as taxas de administração forem superiores a 0,70%, dificilmente os fundos DI terão um retorno superior ao da caderneta. Atualmente, a poupança paga em 6,17% ao ano e o investidor consegue ganhar um pouco mais que isso com os fundos.
A sugestão de Rocha é que os poupadores fiquem atentos e considerem migrar para a poupança ou para o Tesouro Direto, que tem taxas menores do que os fundos.
A partir de um levantamento com os fundos de investimentos brasileiros que permitem aplicações mínimas de até R$ 5 mil, foi identificado quais têm taxas de administração maiores do que 0,70%. No total, são 77 fundos referenciados DI, que têm R$ 29,9 bilhões sob gestão.

Veja abaixo se o seu BANCO está na lista:

Santander Brasil
- SANTANDER FIC FI CLASSIC REFERENCIADO DI (5,00%)
- SANTANDER FIC FI EXTRA PLUS REF DI (3,00%)
- SANTANDER FIC FI SUPREMO REFERENCIADO DI (2,70%)
- SANTANDER FIC FI FORCAS REFERENCIADO DI (2,50%)
- SANTANDER FIC FI SENIOR REFERENCIADO DI (2,50%)
- SANTANDER FICFI MASTER FUNCESP REF DI (1,20%)
- SANTANDER FIC FI EQUIPE REF DI (0,70%)
Total: 7 fundos

Banco do Brasil
- BB BESC REF DI CAPITAL FIC FI 4,00%
- BB REFERENCIADO DI SOCIAL 50 FIC FI 3,50%
- BB REFERENCIADO DI LP 200 FIC FI 3,00%
- BB REFERENCIADO DI 200 FIC FI 3,00%
- BB REFERENCIADO DI 5 MIL FIC FI 2,50%
- BB NC REF DI LP PRINCIPAL FIC FI 2,47%
- BB REFERENCIADO DI LP CLASSE 200 FICFI 1,00%
Total: 7 fundos

Bradesco
- BRADESCO FIC DE FI REF DI HIPERFUNDO 4,50%
- BRADESCO FIC DE FI REF DI SAFIRA 3,50%
- BRADESCO FIC FI REF DI PRODUZIR BAHIA II 2,70%
- BRAD FIC FI REF DI PRODUZIR BAHIA III 2,70%
- BRAD FIC FI REF. DI GENTE DE VALOR BAHIA 2,70%
- BRADESCO FIC DE FI REF DI âNIX 2,50%
- BRADESCO FIC DE FI REF DI BRILHANTE 2,50%
- BRADESCO PRIME FIC DE FI REF DI 2,00%
- BRADESCO FIC FI REF DI BCNH – FSR 1,00%
Total: 9 fundos

HSBC
- HSBC FIC REFERENCIADO DI LP POUPMAIS 3,00%
- HSBC FIC REFERENCIADO DI LP EMPRESA 2,00%
- HSBC FIC FI REFER DI LP EXTRA 2,00%
- HSBC FIC REFERENCIADO DI LP CLASSIC 1,75%
Total: 4 fundos

ITAÚ UNIBANCO
- UNIBANCO DI FICFI REFERENCIADO 4,70%
- BANESTADO 7818 REF DI FICFI 4,00%
- UNIBANCO ADVANTAGE DI FICFI REFERENCIADO 4,00%
- ITAÚ PRÊMIO REFERENCIADO DI FICFI 4,00%
- PERSONNALITE REFERENCIADO DI FICFI 3,00%
- GOLDEN DI REFERENCIADO DI FICFI 3,00%
- ITAÚ UNICLASS REFERENCIADO DI SUPER – FI 2,70%
- ITAÚ ECOMUDANÇA REFERENCIADO DI FICFI 2,70%
- UNIBANCO LIQUIDEZ DI FICFI REFERENCIADO 2,50%
- UNIBANCO DI PREMIUM FICFI REFERENCIADO 2,50%
- ITAU SUPER REFERENCIADO DI FICFI 2,50%
- ITAU UPJ REFERENCIADO DI FICFI 2,50%
- ITAÚ PERSONNALITÉ REFERENCIADO DI PLUS F 2,00%
- UNIBANCO DI MAX FICFI REFERENCIADO 1,75%
- ITAU PERSONNALITE SPR FIXE REF DI FICFI 1,50%
- ITAU LAM BASIS DI OPEN FICFI 1,50%
- PREMIUM REFERENCIADO DI FICFI 1,50%
- EDUCACAO DI REFERENCIADO DI FICFI 1,50%
- UNICLASS DI FICFI REFERENCIADO 1,25%
- FUNDO COMPONENTES REF DI FICFI 1,00%
- ITAU MAXI REFERENCIADO DI FICFI 1,00%
- MAXI PREMIUM REFERENCIADO DI FICFI 1,00%
- SUPER PREMIUM REFERENCIADO DI FICFI 0,75%
- ITAU LAM BASIS DI SUPER FICFI 0,75%
Total: 24 fundos

Alfa
- ALFA PHOCUS DI FIC DE FI REFERENCIADO LP 1,10%

Banestes
- FI BANESTES GIRO FIX BONIFACIO REF DI LP 1,50%
- FI BANESTES VIP DI REFERENCIADO DE LP 0,80%
Total: 2 fundos

BEM
- FI MAPFRE AACD REFERENCIADO DI 1,10%

BIC

- BIC FIX REFERENCIADO DI FI 5,00%

BNB
- BNB FI REFERENCIADO DI LONGO PRAZO 2,50%

BNY MELLON
- BNY MELLON BANESE EXPERT FI REFEREN DI 2,00%
- PLURAL CAPITAL YIELD FI REFERENCIADO DI 1,00%
- SAGA DI FI REFERENCIADO 1,00%
- XP REFERENCIADO FI REFERENCIADO DI 0,80%
Total: 4 fundos

BRB DTVM
- FI REFERENCIADO BRB LIDER 30 DIAS DI 1,00%
- FI BRB REFERENCIADO DI 1,00%
Total: 2 fundos

BTG PACTUAL
- BTG PACTUAL YIELD DI FI REF CRED PRIV 1,00%

Caixa Econômica Federal
- CAIXA FIC BETA DI LONGO PRAZO 1,50%

Citibank
- BTG PAC CORPORATE DI FIQ REF CRED PRIV 1,00%

COINVALORES
- FIC COINVALORES DI REF CRED PRIV LP 0,90%

CREDIT SUISSE HEDGING GRIFFO
- CSHG DI FIC DE FI REFERENCIADO 1,00%

LEGG MASON WESTERN ASSET
- LEGG MASON PRIVATE FIX DI FIC FI REF 2,45%
- WESTERN ASSET LIQUITY DI FIC FI REF 2,45%
- LEGG MASON DI DAILY FIC FI REF 2,45%
- LEGG MASON DI GOLD FIC FI REF 2,45%
- LEGG MASON DI PLUS FIC FI REF 2,45%
- LEGG MASON DI SILVER FIC FI REF 2,45%
- LEGG MASON DI MAX GOLD FIC FI REF 2,45%
- LEGG MASON DI MAX PLUS FIC FI REF 2,45%
- LEGG MASON PRIVATE INCOME DI FIC FI REF 1,50%
Total: 9 fundos

MERCANTIL DO BRASIL
- MB SUPER REF DI LP FIC 1,00%


São Paulo / SP
Lucro do HSBC no primeiro trimestre supera previsões
O HSBC superou expectativas com um lucro de quase US$ 7 bilhões no primeiro trimestre graças à forte retomada no segmento de banco de investimentos, crescimento na Europa e à queda de empréstimos duvidosos nos Estados Unidos.
O maior banco da Europa disse nesta terça-feira ter progredido na reestruturação e cortado 14 mil postos de trabalho desde o ano passado como parte do plano do presidente-executivo Stuart Gulliver de aumentar a rentabilidade.
"Estamos satisfeitos com as medidas que estão sob nosso controle e estamos conseguindo avançar", disse Gulliver a repórteres.
Ele indicou Hong Kong, o restante da Ásia-Pacífico e a América Latina como áreas de bom desempenho, com alta nas receitas de 16%, 18% e 7% respectivamente, e ressaltou fortes resultados por conta dos bancos comercial e de investimentos.
O HSBC, que gera mais de 75% de seus lucros fora da Europa e da América do Norte, recuperou-se da crise financeira de 2008 com mais força do que muitos concorrentes, auxiliado pela presença em mercados emergentes de rápido crescimento.
O HSBC, que está saindo de áreas onde tem pouca escala e aumentando o foco na Ásia, teve lucro subjacente no primeiro trimestre de US$ 6,8 bilhões, alta de 25% no ano e acima dos US$ 5,8 bilhões esperados por analistas.
O lucro estatutário foi US$ 4,3 bilhões, prejudicado por um impacto negativo de US$ 2,6 bilhões da movimentação no valor de sua própria dívida.
As despesas cresceram devido ao aumento nos bônus do banco de investimento e à alta nos salários em algumas regiões, como a Ásia, mas os custos subjacentes como porcentagem da receita melhoraram, atingindo 55,5% ante 58,7% um ano atrás. Mas nem todas as notícias foram boas no primeiro trimestre. Empréstimos duvidosos na América Latina saltaram 62%, para US$ 600 milhões, principalmente devido a uma alta no Brasil.
(Agência Reuters)


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AGROBUSINESS


Da redação - Brasília / DF
FAO afirma que baixa lucratividade limita crescimento da produção avícola em 2012
Em seu primeiro levantamento sobre as tendências de produção para 2012, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) comenta que o setor avícola, historicamente um dos mais dinâmicos do segmento de carnes, vem tendo seu crescimento afetado pelos altos custos dos insumos, pelo ressurgimento de surtos de Influenza Aviária na Ásia e por disputas comerciais. Em decorrência, a produção mundial não chega a crescer 2% e deve situar-se em torno de 103,5 milhões de toneladas.
À primeira vista, a maior parte do aumento previsto tende a se concentrar na Ásia, especialmente na China, Índia, Japão, Coreia do Sul e Turquia. No entanto, os casos crescentes de Influenza Aviária – em fevereiro, sete países asiáticos (um número recorde) notificaram casos da doença – levantam dúvidas quanto às perspectivas de aumentos significativos na região.
Em Bangladesh cerca de seis mil granjas foram fechadas desde o início do ano por conta não só da gripe aviária, mas também dos altos custos de arraçoamento. E na África, a propagação da doença pelo Egito deve afetar o desenvolvimento do setor avícola no corrente exercício.
A queda no alojamento de pintos de corte no início de 2012 indica produção declinante nos EUA, enquanto cresce ligeiramente a produção europeia – dois comportamentos opostos, mas que apontam para a estabilidade da produção nos países desenvolvidos.
Isso sugere expansão maior nos países em desenvolvimento. E o destaque é a Rússia, que lançou dez novos projetos de investimento em 2012 e deve crescer pelo menos 6%, chegando aos 3 milhões de toneladas de carnes avícolas. No Brasil a produção deve aumentar 3% e aproximar-se dos 12 milhões de toneladas (a FAO estimou, para o ano passado, 11,641 milhões de toneladas). Isto, a despeito da queda de preços do início do ano ter levantado sérias preocupações no setor produtivo.
O México também merece referência da FAO, que aponta aumento de 2% e produção de 2,9 milhões de toneladas, por conta da integração vertical do sistema produtivo e do preço elevado das demais carnes. Saltando para a África a FAO observa que apesar de alguns governos locais – como o da Namíbia – virem investindo pesadamente na produção avícola, fatores como o custo elevado dos insumos e a concorrência dos produtos importados dificultam o aumento do volume produzido. São citados, especificamente, Gana, Angola, Benin e Congo.
Ainda na África e finalizando seus comentários sobre as tendências da produção avícola mundial em 2012, a FAO observa que, em função da adoção de medidas anti-dumping sobre as importações avícolas provenientes dos EUA e do Brasil, são ascendentes as perspectivas de produção da África do Sul.
O quadro abaixo reúne os 10 principais países produtores citados pela FAO, alem de apontar a tendência de produção entre os países em desenvolvimento e os já desenvolvidos.



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SETOR AUTOMOTIVO


Frankfurt / Alemanha
Volkswagen bate recorde de vendas com 1,81 milhão de unidades
A montadora de automóveis alemã Volkswagen conseguiu nos quatro primeiros meses do ano um novo recorde de vendas de 1,81 milhão de unidades, 9,4% a mais que no mesmo período de 2011. O grupo Volkswagen informou que o desempenho foi possível pelo aumento das vendas na Rússia, nos Estados Unidos e na China. "O início do segundo trimestre foi muito satisfatório para nós. Continuamos atentos à evolução dos mercados da Europa ocidental", ressalta no comunicado da empresa o diretor de vendas da Volkswagen, Christian Klinger. Na China as vendas de automóveis da marca Volkswagen aumentaram 13% entre janeiro e abril (alcançando um total de 653.300 veículos) em comparação com os mesmos meses do ano passado. A Volkswagen destacou a crescente demanda de seus automóveis na Rússia, onde vendeu 50.500 unidades nos quatro primeiros meses deste ano, 103% a mais que em 2011. No entanto, a marca VW vendeu na Europa ocidental no mesmo período 303.400 veículos, 5,1% a menos, por causa da difícil situação em alguns mercados. Nos EUA as entregas subiram 38%, até 131.900 veículos, e na América do Sul aumentaram 0,6%, para 246.300 unidades. (Agência EFE)


Frankfurt / Alemanha
BMW prevê recorde de vendas em 2012
A BMW, maior marca de carros de luxo do mundo, apresentou novo recorde de vendas para abril, com uma expansão de 6,1 % - para 145.505 veículos - ajudada pela demanda por sua principal marca em quase todas as regiões do mundo. As vendas de veículos da marca BMW avançaram 7,4%, enquanto as vendas da marca Mini apresentaram leve queda, de 0,2%, segundo dados divulgados pela empresa ontem, dia 8/5. "Após o melhor trimestre na história da companhia, acabamos de apresentar nossas maiores vendas para abril", disse o diretor de vendas e marketing para a marca BMW, Ian Robertson, em comunicado. "Estamos todos a caminho de ter um ano recorde em 2012".
Em comparação, o crescimento de vendas da Mercedes-Benz, da Daimler, foi menor, caindo em abril para seu menor ritmo, com apenas 3,6% mais carros vendidos sobre o mesmo mês do ano passado. (Agência Reuters)


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SERVIÇOS e VAREJO


Da redação - São Paulo / SP
Lojas Americanas anunciam lucro de R$ 41 milhões no 1º trimestre
As Lojas Americanas fecharam o primeiro trimestre de 2012 com lucro líquido de R$ 41,1 milhões, resultado acima do esperado pelo mercado. A média das estimativas coletadas pela agência Reuters apontava para um lucro líquido de R$ 38,5 milhões no período. O resultado mostrou uma queda de 34,1% ante o lucro de R$ 62,4 milhões no mesmo período no ano passado, informou a empresa nesta terça-feira. A companhia registrou Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 272,3 milhões, comparado aos R$ 279,5 milhões no primeiro trimestre de 2011.
A receita líquida cresceu 8,1% no período e atingiu R$ 2,436 bilhões. Em 2012, as Lojas Americanas abriram 11 lojas até o momento e tem mais de 80 unidades "contratadas ou em estágio avançado de negociação", dentro de seu programa de expansão. Ao final do primeiro trimestre, a companhia tinha 628 lojas. Os investimentos da empresa somaram R$ 82,1 milhões no primeiro trimestre


São Paulo / SP
Grupo Pão de Açúcar tem lucro 25,8% superior no trimestre
O Grupo Pão de Açúcar registrou no primeiro trimestre lucro 25,8% superior ao mesmo período do ano passado, para R$ 167 milhões. A cifra inclui as operações do grupo alimentar, como Extra e Pão de Açúcar, de eletrodomésticos (Ponto Frio e Casas Bahia) e o comércio virtual.
De acordo com a rede, o crescimento reflete uma melhora operacional tanto do segmento alimentar como da área de eletrodomésticos. O resultado, porém, ficou abaixo da previsão dos analistas, de R$ 177 milhões para o período. A receita líquida de vendas cresceu 11,8% na comparação com os três primeiros meses do ano passado, para R$ 12,147 bilhões.
Os destaques no segmento alimentar foram as bandeiras Extra Supermercado e Minimercado, além do atacado Assaí, que cresceu 24,2% puxado por uma readequação dos sortimento de produtos. Já as vendas na área de eletrodomésticos foram puxadas, segundo a varejista, por novas campanhas de marketing, além de adequação de lojas e produtos.


São Paulo / SP
Gafisa registra prejuízo líquido de R$ 31,5 milhões
A Gafisa registrou prejuízo líquido consolidado de R$ 31,515 milhões no primeiro trimestre deste ano, número 27,2% menor ante o prejuízo líquido de R$ 43,292 milhões do mesmo período de 2011. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 105,187 milhões de janeiro a março de 2012, aumento de 268% na mesma base de comparação. A margem Ebitda ajustada ficou em 13%, alta de 9 pontos porcentuais. A receita líquida da companhia no primeiro trimestre deste ano cresceu 27%, para R$ 927,833 milhões. (Agência Estado)

São Paulo / SP
Construtora Even registra queda de 10% no lucro do trimestre
A construtora e incorporadora Even encerrou o primeiro trimestre com lucro líquido de R$ 54,4 milhões, queda de 10% em relação ao ganho apurado um ano antes. A empresa contabilizou vendas contratadas de R$ 523,7 milhões nos três primeiros meses do ano, sem considerar a participação de parceiros nos projetos, crescimento de 41,4% ano a ano. Os lançamentos da Even, enquanto isso, foram 85,4 % maiores no período, somando R$ 515,5 milhões. A velocidade de vendas - medida pela relação de venda sobre oferta - ficou em 28% no trimestre. A companhia viu a receita líquida do primeiro trimestre crescer 21,4% sobre o mesmo período do ano passado, para R$ 521,7 milhões. Já o Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) foi de R$ 101,8 milhões de janeiro a março, 19% maior ante o mesmo período em 2011. A margem caiu para 19,5%, ante 19,9%. Em contrapartida, a dívida líquida da empresa alcançou R$ 885,1 milhões ao final de março, alta anual de 28,2%. (Agência Reuters)


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COMÉRCIO EXTERIOR

São Paulo / SP
Produção de carne suína cresce, mas exportações caem
O Brasil produziu 3,4 milhões de toneladas de carne suína em 2011, com leve aumento em relação ao ano anterior, quando foram produzidas 3,23 milhões de toneladas, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs) nesta terça-feira.
O levantamento mostra que com a valorização do real houve um fortalecimento do mercado interno, puxado pela alta do consumo per capita no país, e uma diminuição das exportações, que recuaram para 516 mil toneladas em 2011, contra 540 mil toneladas no ano anterior, ou queda de 4,5%.
As receitas totalizaram US$ 1,43 bilhão no ano, pouco acima dos US$ 1,34 bilhão somados em 2010. Dados da associação mostram que as vendas externas do setor vêm recuando desde 2009, ano em que somaram 607 mil toneladas.
Já o consumo interno segue trajetória de alta desde 2008, quando estava em 13,4 kg per capita, e subindo a 15,1 kg per capita no ano passado.
Em dezembro, a Abipecs havia apontado um aumento das exportações de carne suína para Hong Kong, mas o aumento foi insuficiente para compensar as perdas para o mercado russo, que recuaram depois que o país impôs embargo parcial ao produto brasileiro, em junho do ano passado. Tradicionalmente, a Rússia é o principal destino da carne suína do Brasil. (Agência Reuters)


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TI, WEB e e-COMMERCE

Nova Iorque / EUA
Dona do Submarino.com anuncia prejuízo de R$ 43 milhões no 1º trimestre
A B2W ampliou prejuízo líquido consolidado no primeiro trimestre deste ano, para R$ 42,8 milhões, contra resultado negativo de R$ 1,6 milhão um ano antes, informou a empresa. A empresa dona de marcas como Submarino, Shoptime, Americanas.com e Ingresso.com afirmou que neste trimestre teve como foco uma "profunda revisão e consequente reorientação de nossas práticas e processos visando criar um novo relacionamento com o cliente".
A companhia enfrentou problemas de atendimento ao consumidor, com suspensão de atividades nos sites da empresa determinadas pelo Procon-SP --decisão esta suspensa por meio de liminar, especialmente por conta de atrasos na entrega de produtos. Segundo o órgão de defesa do consumidor, em 2010 foram 2.224 atendimentos sobre problemas com os sites da B2W. No ano passado, esse número aumentou em 180%, com o registro de 6.233 atendimentos. A maioria dos problemas foi gerado por falta de entrega do produto ou defeito no item adquirido .
A empresa ressaltou em seu balanço a realização de investimentos em logística e atendimento ao consumidor, que significou redução de 53% no número de reclamações registradas no Sindec (Sistema Nacional de Defesa do Consumidor) --reunindo os três sites de comércio eletrônico da B2W.
"No entanto, neste trimestre, os avanços até o momento obtidos, ainda não permitiram o nosso crescimento de vendas, que ficou abaixo das nossas expectativas", destacou a empresa.
A geração de caixa medida pelo Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) no primeiro trimestre ficou em R$ 60 milhões, queda de 47,6% na comparação anual e abaixo da expectativa média dos analistas pesquisados pela Reuters, de R$ 92,7 milhões.
A margem Ebitda, com isso, caiu de 11,1% no primeiro trimestre do ano passado para 6%. Já a receita líquida encerrou os três primeiros meses deste ano com redução de 2,7%, para R$ 1,001 bilhão, contra projeção média de R$ 1,043 bilhão. (Agência Reuters)


Da redação - Porto Alegre / RS
Banco PanAmericano confia projeto de BI à Advanced IT
O Banco PanAmericano, uma das principais instituições brasileiras de médio porte, voltada para o financiamento ao consumo, é o mais novo cliente da Advanced IT. No contrato, assinado no começo deste ano, está prevista a construção de uma ferramenta utilizando o Oracle Business Intelligence  para uma base de dados gerencial com informações de indicadores de risco de crédito para o banco.
A ferramenta se destinará, inicialmente, às áreas de atendimento de crédito para avaliação de propostas e gerenciamento de carteiras e inadimplência. Com as informações disponibilizadas no ambiente de Business Intelligence, o banco terá condições de monitorar mais corretamente os indicadores de avaliação de safras concedidas, bem como de controlar o risco ou o saldo financeiro dos contratos ativos das carteiras de crédito.
A partir da utilização do software, o banco PanAmericano poderá dispor de um ambiente integrado e testado para o controle de suas operações de crédito e, através de painéis gerenciais e operacionais, o acompanhamento da qualidade do crédito concedido por safra ou por carteira será facilitado por meio de gráficos, medidores, relatórios dinâmicos e outras funcionalidades. Um exemplo de relatório é o de indicadores de performance de carteira, que mede, de acordo com as faixas do Banco Central do Brasil, os níveis de inadimplência por segmento de mercado ou faixa de produto. Isso possibilitará um melhor controle das métricas e KPI’s (indicadores-chave de desempenho, que medem o nível de desempenho de processos) da financeira.
Os dados também estarão modelados e documentados na ferramenta Oracle Data Integrator, de forma a permitir a integração posterior com outras informações. Isso permite que outros assuntos sejam inseridos no contexto com o mínimo ou nenhuma mudança no banco a ser gerado.


Da redação - Porto Alegre / RS
Fecomércio-RS moderniza seus sites
Com layout modernizado, navegação mais intuitiva e conteúdos ampliados, entrou no ar ontem, dia 8/5, o novo site do Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac. As novidades podem ser conferidas no Portal www.fecomercio-rs.org.br e na Agência de Notícias Fecomércio www.agencia.fecomercio-rs.org.br. Desenvolvido pela 3YZ a partir de projeto da Fecomércio-RS, o canal de internet passa a oferecer acesso mais prático e fácil para sindicatos e empresas dos setores do comércio de bens, serviços e turismo, comerciários e públicos diretamente envolvidos com ações do Sesc/RS e atividades do Senac-RS. O link ‘Serviços’, por exemplo, remete para temas e documentos de interesse de empresas e sindicatos filiados à Fecomércio, além de área voltada a interessados nas atividades oferecidas pelo Sistema no Rio Grande do Sul.


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TURISMO e GASTRONOMIA


Nova Iorque / EUA
Lucro da Walt Disney cresce 21% e soma US$ 1,14 bilhões
A Walt Disney divulgou um lucro líquido de US$ 1,14 bilhão (R$ 2,21 bilhões), ou US$ 0,63 por ação, no segundo trimestre fiscal, ante um lucro de US$ 942 milhões (R$ 1,82 bilhões), ou US$ 0,49 por ação, no mesmo período do ano passado. Excluindo encargos de reestruturação, um ganho a partir da venda de ativo e outros ajustes, a Walt Disney reportou um lucro de US$ 0,58 por ação no último trimestre. A receita da companhia cresceu 6,1%, para US$ 9,63 bilhões. Analistas consultados pela Thomson Reuters esperavam um lucro de US$ 0,55 por ação, com receita de US$ 9,56 bilhões. A Walt Disney viu seu lucro aumentar em 21% no segundo trimestre fiscal devido à receita maior no segmento de Media Network e após os parques temáticos compensarem as perdas com seu estúdio de cinema. As ações da companhia fecharam a sessão em alta de 1,10% e, às 18h17 (horário de Brasília), subiam 1,45% no after hours. (Agência Dow Jones)


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MERCADO DE LUXO


Da redação - São Paulo / SP
Harry Winston apresenta cinco edições limitadas de relógios
A joalheria americana Harry Winston aproveitou a abertura da Shanghai Pavilion boutique para lançar cinco novas edições limitadas de seus produtos. Apesar de não apresentarem novidades em seu mecanismo, os relógios trazem um design moderno e deslumbrante. (LEIA na íntegra)


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ARTIGO


Operação Valquíria

Por André Perfeito, Economista-Chefe DA Gradual Investimentos

No início de 2011 fiz um exercício democrático curioso. Convencido que estava que era possível sim baixar os juros no país, entre outros motivos por conta dos juros baixos nos EUA até final de 2014 pelo menos, escrevi uma carta à então recém empossada presidente Dilma e não fiz por nenhum canal especial, entrei na internet descobri o endereço do Palácio do Planalto e da Granja do Torto e enviei o documento. (LEIA na íntegra)




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