Edição 658 | Ano IV

Pequim / China
Economia global está a caminho da recuperação
A economia global recuou da beira do perigo e sinais de estabilização estão surgindo na zona do euro e nos Estados Unidos, mas os altos níveis de endividamento em mercados desenvolvidos e os preços do petróleo são os principais riscos à frente, afirmou o FMI no domingo, dia 18/3. "A economia global pode estar a caminho da recuperação, mas não há muita margem de manobra e não há espaço para erros de política", disse a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, em discurso feito em Pequim.
Em uma conversa separada no mesmo dia, Lagarde disse que o yuan, da China, poderá se tornar uma moeda de reserva no futuro, acrescentando que o país precisa de um roteiro para um sistema de taxa de câmbio mais forte e mais flexível. Ela disse que sinais de estabilização foram surgindo para mostrar que as ações políticas tomadas na sequência da crise financeira global estavam funcionando, que os indicadores econômicos dos EUA pareciam um pouco mais otimistas e que a Europa tinha dado um importante passo para resolver sua crise com os últimos esforços sobre a Grécia.
"Apoiada nesses esforços coletivos, a economia mundial recuou da beira do abismo e temos motivos para sermos mais otimistas. Ainda assim, o otimismo não deve nos induzir a uma falsa sensação de segurança. Existem ainda grandes vulnerabilidades econômicas e financeiras que devemos enfrentar", disse Lagarde.
A chefe do FMI citou ainda que frágeis sistemas financeiros castigados pelas altas dívidas pública e privada persistem nas economias avançadas como o primeiro dos três grandes riscos, e disse que as necessidades do setor público e dos financiamentos bancários de rolagem da zona do setor em 2012 foram equivalentes a cerca de 23% do PIB (Produto Interno Bruto).
Sobre mercado do petróleo - "Em segundo lugar, o aumento do preço do petróleo está se tornando uma ameaça ao crescimento global. E, terceiro, há um risco crescente de que a atividade nas economias emergentes vá desacelerar a médio prazo", disse ela. Lagarde disse também que o desemprego juvenil deve ser combatido e que todos os países devem perseverar com os seus esforços políticos.
Ela disse que as economias avançadas devem manter o apoio macroeconômico e uma política fiscal equilibrada, juntamente com as reformas do setor financeiro e reformas estruturais e institucionais para reparar os danos causados pela crise e para melhorar a competitividade. Enquanto isso, as economias de mercados emergentes precisam calibrar suas políticas macroeconômicas, tanto para evitar as consequências das economias avançadas quanto para manter as pressões de superaquecimento em cheque. (Agência Reuters)


São Paulo / SP
Segundo Focus o mercado aposta em Selic de 9% neste ano
O mercado elevou a estimativa para o preço do dólar em 2013 e aposta em uma Selic neste ano de 9%, segundo divulgação do boletim Focus de hoje, dia 19/3. A projeção para a taxa básica de juros, a Selic, foi mantida em 9%, neste ano, e em 10%, para 2013. A projeção do mercado para 2012 acompanha a divulgação da ata do Banco Central, feita na semana passada, em que o Copom (Comitê de Política Monetária) destaca que a taxa tem probabilidade de chagar à mínima histórica (que foi de 8,75%, em 2009).
O documento também afirma que a desaceleração da economia brasileira no segundo semestre e o cenário adverso da economia mundial foram uns dos motivos do aumento no ritmo de baixa dos juros - que vinha caindo a 0,5 ponto percentual. Além disso, outros dois fatores que influenciaram a decisão foram a valorização do real e a inflação brasileira.
As projeções para o valor do dólar para o ano que vem subiram de R$ 1,75, na semana passada, para R$ 1,80 hoje. Neste ano, a estimativa se mantém há seis semanas seguidas em R$ 1,75 hoje. Para 2012, a projeção da inflação oficial permaneceu em 5,27% e, para 2013, a expectativa é de 5,50%.
A previsão para o crescimento do PIB neste ano também se manteve; em 3,30%. Para o próximo ano, a estimativa foi mantida em 4,20%.
O boletim Focus é elaborado pelo BC a partir de consultas feitas a instituições financeiras e expressa, semanalmente, como o mercado percebe o comportamento da economia.


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INDICADORES ECONÔMICOS


Da redação - São Paulo / SP
Índice que reajusta aluguel sobe na 2ª prévia de março
O índice de preços mensurado pelo IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), usado como referência na maioria dos contratos de aluguel, subiu 0,35% na segunda prévia de março, ante recuo de 0,11% no mesmo período de fevereiro. As informações foram divulgadas pela FGV - Fundação Getulio Varga - hoje, dia 19/3. No acumulado do ano, a variação é de 0,53%, enquanto nos últimos 12 meses o indicador registra alta de 3,15%. O IGP-M deste período foi calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 de fevereiro e 10 de março. As prévias do indicador são apuradas em decêndios --períodos de dez dias.
A alta foi influenciada pela variação de 0,32% no IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo), que representa 60% do IGP-M. No mesmo período do mês de fevereiro, a taxa foi de -0,31%. Já o IPC (Índice de Preços ao Consumidor), que representa 30% do IGP-M, acelerou a 0,43% no período, ante alta de 0,19%, no mesmo período anterior.
Respondendo por 10% do IGP-M, o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) teve alta de 0,29% neste mês, desacelerando ante a variação positiva de 0,52% em fevereiro. (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)


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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE – Fechamento das Bolsas Asiáticas e Abertura das Européias:

Tóquio / Japão
Bolsa de Tóquio sobe com perspectiva positiva sobre EUA
A Bolsa de Valores de Tóquio avançou nesta segunda-feira, dia 19/3, e o dólar se manteve estável contra o iene depois que os mercados norte-americanos quase atingiram na semana passada o maior nível em quatro anos e com o avanço de ações na Europa, refletindo sinais de crescente estabilidade na zona do euro.
- O índice Nikkei, de Tóquio, fechou em alta de 0,12%, a 10.141 pontos, depois de ter atingido mais cedo maior nível em oito meses, acima de 10.172 pontos.
- O índice MSCI que reúne mercados da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão exibia queda de 0,18% às 7h54 (horário de Brasília), após o ganho modesto de 0,8% da semana passada.
- Nesta segunda-feira, a Bolsa de Xangai encerrou com valorização de 0,23%.
- A Bolsa de Hong Kong recuou 0,95% e Taiwan teve queda de 0,14%.
- O mercado em Seul teve alta de 0,62%.
- A Bolsa de Cingapura caiu 0,68%.
- A Bolsa de Sydney encerrou com ganho de 0,34%.
Análise - Os destaques foram os papéis de bancos - Mitsubishi (1,37%), Mizuho Financial (2,13%) -, após a Moody's afirmar que o plano do Banco do Japão de conceder financiamento em dólar para empresas de alto crescimento é positivo para a capacidade de crédito dessas instituições.
A fabricante de robôs industriais Fanuc (1,97%) e a empresa de maquinários Komatsu (2,9%) também subiram. A negociadora de commodities Marubeni avançou 2,4%, após o Nikkei informar que a companhia planeja comprar um fatia de 50% em uma geradora de energia eólica britânica.
"Os dados da economia dos Estados Unidos continuam sólidos", disse Fujio Ando, diretor sênior na Chibagin Asset Management, em Tóquio. "A confiança na economia norte-americana vai impulsionar o Nikkei para até 10.200 pontos já nesta semana, apesar de ainda estarmos aguardando os números do mercado imobiliário nesta semana", acrescentou.
Na sexta-feira, o indicador Standard & Poor's 500 se manteve acima do nível de 1.400 pontos que alcançou na semana passada pela primeira vez desde maio de 2008. Enquanto isso, as Bolsas europeias alcançaram o maior patamar desde antes do colapso do mercado, no fim de julho.



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MERCADO FINANCEIRO


Brasília / DF
Banco do Brasil e Caixa vão diminuir os juros para bom pagador
Para atender à determinação de Dilma Rousseff de reduzir o custo dos empréstimos no país, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal se preparam para cortes mais agressivos nas taxas oferecidas a clientes com histórico de bom pagador. Os principais focos das medidas são os juros cobrados no cheque especial e no cartão de crédito. Dependendo do risco que o cliente ou a empresa oferecem, será possível cortar as taxas em até mais da metade. Em produtos específicos, os juros podem cair de 10%, 9% para 3% ao mês. De acordo com técnicos envolvidos na discussão, isso é possível a partir de uma mudança na lógica atual do sistema de crédito, em que o medo dos bancos de levar calote faz o índice embutido no custo dos empréstimos para compensar as perdas ser cobrado indiscriminadamente. Aí, a taxa fica mais alta para todos. (Agência Folha)


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INDÚSTRIA

São Paulo / SP
Sobretaxar vinho visa combater subsídio
A entrada de vinho contrabandeado no Brasil e a concessão de subsídios à produção em outros países estão entre as principais reclamações da indústria nacional da bebida, que obteve promessa de ajuda federal. O Ministério do Desenvolvimento divulgou nesta semana abertura de investigação para aplicar salvaguardas. Essa ação pode resultar em aumento do imposto para importação ou em restrição nas quantidades compradas de outros países.
A indústria do setor, concentrada no Rio Grande do Sul, critica o crescimento da quantidade do vinho importado nos últimos anos e diz que o produto nacional fica só com 20% do mercado.
Segundo o Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), outros países privilegiam essa cadeia por ser uma atividade que fixa famílias no campo.
"Uma família com dois ou três hectares pode viver [só do vinho]. Se for outra atividade, precisa ter 100 ou 200 hectares", diz o presidente da entidade, Carlos Paviani.
O presidente da Comissão Interestadual da Uva, Olir Schiavenin, diz que Itália e França recebem benefícios e conseguem entrar no mercado brasileiro. "Só o Chile sozinho colocou quase o dobro [da produção brasileira]."
Segundo o Ibravin, o crescimento do Brasil e a consequente expansão do mercado levaram o país a ser alvo de produtores internacionais, que estavam sem compradores em outras nações.
Anteontem, o governo disse que pretende investigar se há um "surto de importação".
A Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul diz que há intensa entrada da mercadoria pelas fronteiras sem pagar tributos.
PRÁTICAS 'PREDATÓRIAS' - Há um mês, a presidente Dilma Rousseff, na Festa da Uva de Caxias do Sul/RS, já havia indicado que tomaria as medidas. Na ocasião, ela disse que o Brasil não ficaria inerte diante de práticas comerciais "predatórias". Schiavenin diz que a situação pode levar a um "caos social" na Serra Gaúcha, afetando mais de 15 mil famílias. Os produtores nacionais afirmam que não existe chance de o mercado brasileiro ficar desabastecido com a restrição de importações. A Abba, associação que representa importadores, reclamou da investigação do ministério
 

Da redação - São Paulo / SP

Produção brasileira de aço bruto cresce 3,4% em fevereiro
A produção brasileira de aço bruto em fevereiro de 2012 foi de 2,8 milhões de toneladas, representando aumento de 3,4% quando comparada com o mesmo mês em 2011. Em relação aos laminados, a produção de fevereiro, de 2,1 milhões de toneladas, apresentou crescimento de 2,3% quando comparada com fevereiro do ano passado. Com esses resultados, a produção acumulada em 2012 totalizou 5,6 milhões de toneladas de aço bruto e 4,1 milhões de toneladas de laminados, o que significou aumento de 2,5% e de 2,8%, respectivamente, sobre o mesmo período de 2011.
Quanto às vendas internas, o resultado de fevereiro de 2012 foi de 1,7 milhão de toneladas de produtos, queda de 2,8% em relação a fevereiro 2011. As vendas acumuladas em 2012, de 3,4 milhões de toneladas, mostraram crescimento de 1,3% com relação ao mesmo período do ano anterior. 
As exportações de produtos siderúrgicos em fevereiro de 2012 atingiram 987 mil toneladas no valor de 691 milhões de dólares. Com esse resultado, as exportações em 2012 totalizaram 1,8 milhão de toneladas e 1,3 bilhão de dólares, representando declínio de 5,9% em volume e de 4,8% em valor, quando comparados ao mesmo período do ano anterior.
No que se refere às importações, registrou-se em fevereiro volume de 319 mil toneladas (US$ 383 milhões) totalizando, desse modo, 658 mil toneladas de produtos siderúrgicos importados no ano, 9,5% acima do mesmo período do ano anterior.
O consumo aparente nacional de produtos siderúrgicos em fevereiro foi de 2,0 milhões de toneladas, totalizando 4,0 milhões de toneladas em 2012. Esses valores representaram crescimento de 0,5% e de 2,3%, respectivamente, em relação a igual período do ano anterior. (Fonte: Assessoria de Imprensa Instituto Aço Brasil)


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AGROBUSINESS


Da redação - Brasília / DF
John Deere promove Lavoura-Pecuária-Floresta em Ipameri
Uma nova força em nome de uma agricultura produtiva e sustentável, com envolvimento de empreendedores rurais, iniciativa privada e instituições públicas, vem conquistando terreno fértil no Brasil. Nos dias 8 e 9 de março, representantes de diversos setores da cadeira produtiva reuniram-se em Ipameri, Goiás, para acompanhar uma série de palestras e dia de campo sob o tema “A integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) como estratégia de produção sustentável”, promovido pela John Deere, em parceria com a Embrapa Cerrados.
Os eventos contaram com a presença de cerca de 200 pessoas, entre 85 produtores cooperados da Cocamar Cooperativa Agroindustrial, do Paraná, além de 18 representantes do Núcleo Feminino do Agronegócio, agrônomos, estudantes da região de Ipameri e outros profissionais ligados a instituições que atuam no setor rural.
Paulo Hermann, diretor comercial da John Deere para a América Latina, pontuou que o Brasil deu um grande passo ao dominar a agricultura tropical, por meio de técnicas agrícolas ambientalmente sustentáveis, como plantio direto e iLPF. Por outro lado, na sua avaliação, a balança comercial agrícola brasileira ainda é sustentada por commodities, com pouco valor agregado. “Precisamos agregar valor às commodities. Produzir pelo sistema iLPF, que gera grãos e carne sem destruir a natureza, é pura sustentabilidade. Trazer conforto animal usando o sistema iLPF, por exemplo, é agregar valor à nossa produção. Esse é o marketing que precisamos levar ao mundo, especialmente por estarmos às vésperas da Rio+20”, ressaltou.
“Todo efeito econômico positivo transborda para o social, com oferta de empregos e de alimentos”, completou Luciene Teixeira, economista da Embrapa Cerrados e consultora da Fazenda Santa Brígida, onde o dia de campo foi realizado.
Fazenda modelo - Desde 2006, a Fazenda Santa Brígida vem desenvolvendo um modelo de iLPF eficiente e produtivo, que se tornou referência nacional no assunto. Naquele ano, a produtora Marize Porto, que sofria com pastagens degradadas e baixa produtividade, comuns na região, iniciou um programa de integração lavoura-pecuária com culturas de soja, arroz e milho. Já na safra seguinte, a propriedade apresentou evolução crescente de produtividade das culturas, da matéria orgânica e de fósforo no solo. “O Cerrado tem pouca água. Desta forma, agora estamos desenvolvendo também um estudo para aplicação de projetos de irrigação”, disse Marize.
Em 2010, a Santa Brígida trouxe ao sistema as plantações de eucalipto, permitindo o consórcio de pastagens com árvores e, assim, garantindo o bem-estar no desenvolvimento do gado. Resultado: a lotação subiu de 0,5 UA/hectare para quase 3 UA/hectare, e o custo estimado da produção de arroba caiu de R$73 para R$24. “Temos um projeto-piloto em pecuária leiteira, cuja meta de produção anual será próxima a 50 mil litros por hectare”, revelou o consultor pecuário William Marchió. “E hoje é fundamental falarmos em bem-estar animal considerando que, a partir de janeiro de 2013, a comunidade europeia só vai comprar carne brasileira certificada pelos padrões internacionais de bem estar animal”.
O dia de campo em Ipameri foi também uma homenagem às mulheres, especialmente pela coincidência da data do Dia Internacional da Mulher. Um grupo formado por mais de 20 pecuaristas do Núcleo Feminino do Agronegócio, veio conhecer de perto os trabalhos na Santa Brígida. A presidente da organização, Silvia Morgulis, disse que os ideais divulgados por Marize Porto atestam que as mulheres tem muito a contribuir com o agronegócio nacional. “As mulheres dispõem de uma capacidade incrível para inovar e encontrar alternativas às dificuldades. Elas trabalham em equipe e com sensibilidade, até porque, no caso da agricultura, precisam vencer as barreiras dos preconceitos ainda vigentes”. (Fonte: CDI Comunicação Corporativa)


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SETOR AUTOMOTIVO


Da redação - São PAulo / SP
Bulldog GT, desenvolvido pela HBH com motor Aston Martin
O Projeto Bulldog GT vêm sendo desenvolvido pela dinamarquesa HBH. É um belo veículo, com linhas agressivas e a clara inspiração em um protótipo de 1979 da Aston Martin. Não é atoa que este carro vem equipado com um incrível motor Aston Martin 6.0 V12, adicionado a dois supercharges que aumentam a saída a 666 cavalos de potência, 77 kgfm de torque, que alcança 100 km/h em menos de quatro segundos e atinge 300 km/h.
A posição central do motor redefiniu as proporções do corpo em alumínio. O capô é relativamente mais curto e baixo. O modelo vem com rodas de alumínio forjado 19 polegadas. A traseira é bastante alongada, que reproduz fielmente as características do design da Aston Martin. A lateral possui grandes entradas de ar, que jogam a cabine e as portas mais para frente, deixando muito mais espaço para o motor. A traseira possui linhas rígidas, que provocam certa semelhança ao Audi R8.
A HBH possui uma proposta diferente para a venda do modelo.O cliente que se disponibilizar a comprar o modelo com antecedência terá direito a 50% de participação no projeto do carro e direitos de produção. Desta forma, o comprador passará a ser sócio do negócio. A dinamarquesa pretende finalizar o projeto ainda este ano e iniciar a distribuição em 2013.


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MERCADO DE LUXO


Da redação - São Paulo / SP
The Smart Brabus Electric Fortwo Ebike
Em termos de estilo, os veículos exibem  uma bela pintura em preto brilhante e verde, e a cabine do carro vem na mesma atmosfera. (LEIA na íntegra)





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