Edição 487 Ano III



Da redação - Brasília / DF
Contas externas são principal desafio do governo federal
O ministro da Fazenda Guido Mantega afirmou ontem, dia 2/2, que o principal desafio para o governo neste momento é melhorar as contas externas brasileiras. Na primeira reunião com empresários do GAC - Grupo de Avanço da Competitividade - deste novo governo, Mantega reforçou que a prioridade é manter o crescimento sustentável do país, mas disse que é hora de conter gastos. "A crise foi um período em que aumentou muito o gasto público. Agora, nós do Estado temos que fazer um esforço de redução de gastos de custeio. Um esforço grande para impedir que novos gastos sejam gerados no Congresso e nas áreas do governo", afirmou. Mantega mandou um recado para o Banco Central, dizendo que a redução dos gastos do governo abrirá espaço para a redução da taxa de juros. O presidente da autoridade monetária, Alexandre Tombini, também participa da reunião. "A política monetária tem que reagir a essa nova colocação, redução de gasto público tem que resultar depois em redução de juro.Estaremos diminuindo a demanda do governo, crescendo menos a demanda pública, dando espaço para a demanda privada e, dessa forma, garantindo a solidez fiscal", completou.
Sobre a evolução das exportações - O ministro ressaltou que, para melhorar as contas externas, será preciso fazer com que as exportações cresçam mais do que as importações, mas não disse como isso será feito. Na entrada da reunião, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, disse que o governo avalia a necessidade de sobretaxar a importação de produtos para defender a indústria nacional. "Não podemos permitir que haja um aumento no déficit em transações correntes. Temos que enfrentar a guerra comercial, que está aí firme de todas as maneiras, a concorrência predatória, a questão cambial", listou Mantega, explicando que o governo avaliará as medidas já tomadas para ver o que ainda é necessário. Mantega disse ainda que será necessário estimular a produção industrial, principalmente o setor manufatureiro, qualificar mão de obra no país e priorizar uma agenda de redução de tributos. (Fonte: Agência Brasil)

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INDICADORES ECONÔMICOS


Da redação – São Paulo / SP
ANÁLISE - As conseqüências de uma surpresa
Foi divulgada ontem, dia 2/2, pelo IBGE a Produção Industrial de dezembro e o resultado foi simplesmente decepcionante. Após quedas consecutivas no índice esperávamos que houvesse algum tipo de reação na produção uma vez que indicadores coincidentes sugeriam uma atividade mais robusta. Não foi o caso e a atividade fabril recuou 0,68% em dezembro. O resultado é efetivamente muito ruim, com um índice de difusão relevante. Sob a ótica das Categorias de Uso todas tiveram quedas mensais, com exceção de Bens Intermediários que permaneceram estáveis.
Na terça-feira, dia 1/2, mesmo havia sido divulgado o PMI do setor Industrial brasileiro e este tinha apresentado avanço, ficando acima da linha de corte de 50 indicando melhora na atividade. O resultado de janeiro ficou em 53,1, mas o mais importante é que o PMI de dezembro havia avançado para 52,4 contra 49,9 de novembro. A primeira aproximação com os dados do IBGE não trouxe conclusões sobre as causas desta desaceleração tão forte na atividade, e a maioria dos Departamentos Econômicos do mercado financeiro simplesmente não captaram esta anomalia. Projetávamos 0,7% de alta, a mediana das projeções estava em 0,9% e nenhum economista projetou retração.
Vai haver especulação sobre as causas deste movimento nos próximos dias, e desconfio que vai surgir força para argumentações em favor do controle mais severo do câmbio, uma vez que a competição com importados turbinados pelo Real forte podem explicar em parte este movimento. De fato algo preocupante está se estabelecendo no tecido econômico brasileiro. As vendas no Varejo continuam avançando a passos largos, enquanto a indústria – após recuperação relevante em relação ao pior da crise – se acomodou e até retrocedeu.
Não adianta aqui fazer o jogo do contente e dizer que a indústria cresceu de maneira recorde em relação ao ano passado, este tipo de comparação é inócua uma vez que a base de comparação era baixa e o mais importante agora é tentar capturar a tendência. O descompasso entre atividade industrial e varejo tem conseqüências importantes e fará o governo agir em breve para tentar mitigar esta distorção. É provável que medidas alternativas de Política Monetária, entre estas o aumento do compulsório ao invés de alta nos juros, ganhem força. (Fonte: André Perfeito – Gradual Investimentos)

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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP e Associated Press)

HOJE – Fechamento das Bolsas da Ásia:
(Tivemos problemas de conectividade com as Agências de Notícias na Região)

HOJE – Abertura das Bolsas Europeias:
- Londres / Inglaterra - O índice principal da Bolsa de Valores de Londres, o FTSE-100, abriu em alta de 0,27% nesta quinta-feira, aos 5.984,43 pontos. O barril de petróleo Brent para entrega em março abriu a sessão desta quinta-feira em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres e era cotado a US$ 103,19, US$ 0,85 mais que no fechamento do pregão anterior.
- Frankfurt / Alemanha - O principal índice da Bolsa de Valores de Frankfurt, o DAX-30, abriu a sessão desta quinta-feira em queda de 0,04%, aos 7.181 pontos. O euro abriu a sessão desta quinta-feira em baixa no mercado de divisas de Frankfurt e era cotado a US$ 1,3799, frente aos US$ 1,3810 do pregão anterior. Banco Central Europeu (BCE) fixou na quarta-feira o câmbio oficial do euro em US$ 1,3803.
- Madri / Espanha - O principal indicador da Bolsa de Valores de Madri, o Ibex-35, abriu a sessão desta quinta-feira em queda de 0,51%, aos 10.954 pontos.

ONTEM – Fechamento da Bovespa, NY e Europeias:

São Paulo / SP
Bovespa fecha em baixa de 1,7%
A cautela do investidor travou novamente uma dia de recuperação na Bovespa, no pregão de ontem, dia 2/2. A geração de empregos nos EUA, conforme um influente relatório privado, não gerou entusiasmo em Wall Street, e na ausência desse "estímulo", o investidor no mercado doméstico se rendeu a um temor recorrente: as incertezas sobre como o governo deve conter a ameaça da inflação. As ações do banco PanAmericano, maior destaque da Bolsa, dispararam 26,4% no pregão de hoje, sendo negociadas por R$ 6,60, e tendo um volume de negócios de R$ 156,5 milhões.
- O índice Ibovespa, que reflete os preços das ações mais negociadas, sofreu perdas de 1,71% no fechamento, aos 66.688 pontos.
- O giro financeiro foi de R$ 7,5 bilhões.
- O dólar comercial foi cotado por R$ 1,668, em alta de 0,24%.
- A taxa de risco-país marca 163 pontos, número 1,80% abaixo da pontuação anterior.
Análise 1 - Analistas têm ressaltado que a Bolsa brasileira anda "descolada" das demais Bolsas nas últimas semanas, com as dúvidas do mercado sobre as estratégias do governo para conter a alta dos preços. Desde o final do ano passado, as autoridades econômicos têm manifestado que devem diversificar os instrumentos para combater a inflação, para além da habitual ajuste nos juros básicos. O forte crescimento da produção industrial brasileira, como revelado hoje pelo IBGE, reforçou a percepção que o governo terá uma tarefa difícil pela frente, e gerou dúvidas. Nesse ambiente de incertezas, voltaram a circular rumores nas mesas de operações sobre as possíveis iniciativas da equipe econômica, o que ajudou a aumentar a aversão por risco. Desde a semana passada, o mercado ficou ainda mais preocupado com esse assunto. Se ele soubesse que o governo vai usar principalmente os juros para combater a inflação, teria como antecipar isso. O problema são as incertezas, e assim, o mercado não reage bem.
Análise 2 - Entre as principais notícias do dia, a consultoria ADP reportou um acréscimo de 187 mil vagas no mercado de trabalho americano em janeiro, somente considerando o setor privado. Analistas do setor financeiro projetavam uma cifra bem menos otimista: 150 mil. Esse número é visto com uma estimativa prévia do fundamental relatório 'payroll', a cargo do Departamento de Trabalho dos EUA, previsto para sexta-feira. A agência de classificação de risco Standard & Poor's rebaixou o 'rating' soberano da Irlanda, e advertiu que, na próxima revisão dessa nota de risco, havia maiores chances de uma nova piora. Pelo sistema de classificação da S&P, o 'rating' irlandês passou de 'A' para 'A-', ainda enquadrada na categoria 'grau de investimento', reservado para países ou nações com menor probabilidade de calote. O IBGE apontou um aumento de 10,5% na produção industrial brasileiro em 2010, o maior crescimento anual dos últimos 25 anos. Houve crescimento em 23 das 25 atividades, com o maior impacto no índice global veio do ramo de veículos automotores (24,2%).

Nova Iorque / EUA
Wall Street fica de lado com sinais de saturação do rali
As bolsas dos Estados Unidos encerraram o pregão de ontem, dia 2/2, com os gráficos sugerindo que o rali dos últimos cinco meses estava indo longe demais.
- O Dow Jones, referência da bolsa de Nova Iorque, avançou 0,02%, para 12.041 pontos.
- O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 0,06%, para 2.749 pontos.
- O S&P 500 teve desvalorização de 0,27%, para 1.304 pontos.
Análise - Investidores estavam relutantes em fazer grandes apostas, mesmo com a notícia de que os empregadores privados dos EUA abriram mais postos de trabalho que o esperado em janeiro. O S&P 500 começou a parecer sobrecomprado após atingir máximas de dois anos e meio na terça-feira. Uma análise da força do rali sugere que as ações estão vulneráveis a uma correção, dizem analistas. O PHLX Semiconductor estava resistindo em 450 pontos após fechar acima deste patamar pela primeira vez desde 2007. O desempenho do mercado de chips é considerado um bom indicador para o setor de tecnologia como um todo. "Se parece que o mercado está pronto para uma correção de 5% ou mais, qual é um dos principais setores que não vai ser atingido? Com certeza é o dos semicondutores", disse o analista chefe de investimentos da Blue Marble Research, Vinny Catalano, em Nova Iorque. O Dow fechou na terça-feira acima do seu nível recorde de 12 mil pontos pela primeira vez desde junho de 2008, e o S&P fechou acima do patamar de 1.300 pontos pela primeira vez desde agosto de 2008.

Londres / Inglaterra
Mineradoras ajudam Bolsas européias a fechar em alta
Os principais índices das ações europeias subiram nos pregões de ontem, dia 2/2, com mineradoras se beneficiando dos preços do cobre, que atingiram níveis recordes devido a preocupações com o fornecimento. Os resultados ruins das companhias de engenharia Atlas Copco e Sandvik puxaram o mercado para baixo.
- O índice FTSEurofirst 300, que reúne as mais importantes ações europeias, fechou em alta de 0,15% em 1.161 pontos, após ter seu maior salto em três semanas na terça-feira.
- Embora o índice STOXX Europe 600 Basic Resources tenha tido uma variação positiva de 2,15% com a alta do cobre, o aumento de preços de matérias-primas afetou o desempenho da Sandvik e da Atlas Copco, cujas ações caíram 3% e 1,6%, respectivamente.
- O STOXX 50 teve valorização de 0,2% para 3.012,70 pontos, acima do nível de 3.000 mil pontos, e aproximando-se do seu maior patamar em 12 meses de 3.044 pontos, atingido em janeiro de 2010.
- Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,71%, a 6.000 pontos.
- Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,01%, para 7.183 pontos.
- Em Paris, o índice CAC-40 recuou 0,15%, para 4.066 pontos.
- Em Milão, o índice Ftse/Mib encerrou em alta de 0,57%, a 22.653 pontos.
- Em Madri, o índice Ibex-35 registrou valorização de 0,39%, para 11.010 pontos.
- Em Lisboa, o índice PSI20 teve variação positiva de 0,28%, para 7.930 pontos.
Análise - "Os preços em alta das commodities continuam a prejudicar as empresas. Isso pode ser um sinal para que os analistas comecem a revisar suas previsões", afirmou Koen De Leus, analista da KBC Securities Bolero, em Bruxelas. "O Euro STOXX 50 está em um importante patamar, de 3 mil pontos. A menos que continuemos a ter ótimos resultados econômicos e ganhos corporativos, podemos estar prontos para uma correção", disse De Leus.

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MERCADO FINANCEIRO

Madri / Espanha
Grupo Santander lucra US$ 3,9 bilhões no Brasil
O Grupo Santander obteve lucro líquido de 8,181 bilhões de euros (US$ 11,3 bilhões) em 2010, resultado 8,5% menor que o do ano anterior, informou hoje, dia 3/2, a entidade presidida por Emilio Botín. A América Latina foi responsável por 43% do total, ou seja, 4,804 bilhões de euros (US$ 6,6 bilhões). O resultado foi 25% maior que o de 2009, enquanto o crédito aumentou 30% e os depósitos, 28%, em euros. No Brasil, a companhia alcançou o lucro recorde de 2,836 bilhões de euros (US$ 3,9 bilhões), o que representa aumento de 31%, enquanto o crédito cresceu 32% e os depósitos, 28%, informou a entidade ao regulador da Bolsa espanhola. Os resultados do Grupo Santander em 2010, segundo ressaltou a companhia em comunicado, evidenciam a sólida capacidade de geração de lucros, que pelo quarto ano consecutivo superam os 8 bilhões de euros (US$ 11 bilhões). Pelos resultados apresentados, 43% dos lucros procedem de mercados emergentes (América Latina), 38% de mercados maduros em reestruturação (Reino Unido, EUA e Alemanha) e o restante, 19%, de outros mercados maduros (Espanha e Portugal). Na Europa, o lucro alcançou 3,885 bilhões de euros (US$ 5,3 bilhões), uma queda de 23%, enquanto o crédito cresceu 1% e os depósitos, 25%. A Sovereign, a filial americana do Santander, obteve lucro de US$ 561 milhões, frente às perdas de US$ 35 milhões de 2009. Já a taxa de inadimplência ficou em 3,55%, ligeiramente acima dos 3,24% de 2009. (Agência EFE)


Nova Iorque / EUA
Lucro da Visa cresce 16% no trimestre e soma US$ 884 milhões
O lucro da Visa no primeiro trimestre fiscal cresceu 16% em relação a igual período do ano anterior, impulsionado por um aumento nos gastos dos clientes e no número de transações processadas pela companhia. No trimestre encerrado em 31 de dezembro de 2010, a Visa teve um lucro de US$ 884 milhões - ou de US$ 1,23 por ação -, em comparação aos US$ 763 milhões - ou US$ 1,02 por ação - obtidos em igual período de 2009. A receita cresceu 14% na mesma base de comparação, para US$ 2,24 bilhões. Analistas consultados pela Thomson Reuters esperavam lucro de US$ 1,21 por ação e receita de US$ 2,23 bilhões. O volume de pagamentos, que representa o total de gastos feitos por meio de cartões da Visa, aumentou 14%, enquanto a quantidade de transações processadas cresceu 15%. A Visa ganha dinheiro cobrando taxas dos bancos para processar pagamentos feitos com cartões. Ela também se beneficia de sua fatia mais ampla no segmento de cartões de débito, utilizados geralmente para compras de itens considerados essenciais, como alimentos e combustível. As ações da Visa, que fecharam o pregão regular desta quarta-feira em alta de 1,97%, caíam 1,37% no after hours em Nova Iorque. (Agência Dow Jones)


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INDÚSTRIA

Tóquio / Japão
Lucro trimestral da Sony deve cair com preços menores de TVs
A Sony informou uma queda de 15% em seu lucro trimestral hoje, dia 3/2, prejudicado pela moeda forte e pela concorrência acirrada no mercado de televisões de tela plana. Sua rival, a Panasonic, registrou uma baixa nos lucros do trimestre outubro-dezembro, divulgados no começo da semana, citando a queda nos preços de seus produtos, especialmente TVs, como motivo. A sul-coreana LG Electronics também viu seus lucros caírem no período, enquanto a Samsung Electronics registrou seu lucro mais baixo em seis trimestres. As quatro empresas juntas detêm cerca de 60% do mercado global de TVs de tela plana em receita. A estimativa de analistas para o lucro do terceiro trimestre fiscal da Sony é de 124,2 bilhões de ienes, segundo pesquisa da Thomson Reuters I/B/E/s com nove analistas, ante os 146,9 bilhões de ienes registrados um ano antes. A fabricante dos notebooks Vaio e do videogame PlayStation espera lucro operacional no ano todo de 200 bilhões de ienes, abaixo dos 212,9 bilhões de ienes esperados por analistas. (Agência Reuters)

Da redação – São Paulo / SP
Lucro da Roche cresce 4% em 2010
A farmacêutica Roche registrou lucro de 8,9 bilhões de francos suíços (US$ 9,4 bilhões) em 2010, crescimento de 4% em relação ao registrado no ano anterior, de acordo com dados divulgados ontem, dia 2/2, pela companhia. As vendas, em moedas locais, do grupo cresceram 5% no período, desconsiderando-se a comercialização do Tamiflu, medicamento utilizado para combater a chamada gripe suína e que foi vendido em larga escala em 2009. O lucro por operações cresceu 7% em moedas locais, para 16,6 milhões de francos suíços (US$ 17,3 bilhões). De acordo com os dados, os principais fatores de crescimento foram os medicamentos de oncologia, artrite reumatoide e oftalmologia. "Os resultados do grupo foram sólidos, apesar do ambiente de mercado cada vez mais desafiador", afirmou Severin Schwan, executivo-chefe da Roche.

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AGROBUSINESS


São Paulo / SP
Cargill investirá R$ 350 milhões em nova unidade brasileira
A Cargill anunciou ontem, dia 2/2, a construção de uma nova fábrica de processamento de milho no Brasil. O investimento de R$ 350 milhões significará um aumento de 30% na capacidade de moagem de milho da empresa na América do Sul e visa a produção de amidos e adoçantes. A companhia está avaliando três Estados para a instalação da nova unidade. A decisão deve sair no primeiro trimestre e a fábrica deve entrar em operação em 2013. "A parceria com nossos clientes e o aquecimento do mercado doméstico foram fatores determinantes que impulsionaram os investimentos. A liderança global da empresa está atenta e vê com otimismo o crescimento dos negócios do Brasil", afirma o líder da Unidade de Negócios Amidos e Adoçantes na América do Sul, Gonzalo Petschen, em comunicado da empresa. O investimento é o segundo da Cargill no negócio de processamento de milho em pouco mais de dois anos. Em março de 2010, a empresa investiu R$ 197 milhões para ampliar em 70% a capacidade de moagem da unidade em Uberlândia/MG. Produtos que usam ingredientes à base de milho e que serão beneficiados com a nova unidade vão desde balas, confeitos, bebidas, pães até insumos para a indústria de papel e nutrição animal.


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SERVIÇOS & VAREJO


Da redação – São Paulo / SP
Pela terceira vez seguida, Prodent fica entre os “100 Melhores Fornecedores para RH”
A Prodent, operadora de odontologia que mais cresceu nos últimos três anos, recebeu no dia 1/2, o prêmio “100 Melhores Fornecedores para RH 2011”. Promovido pela Gestão & RH Editora, a festa de premiação contou com a presença de centenas de profissionais do mercado, que compareceram ao evento realizado no Anfiteatro da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo. Em sua quinta edição, o evento visa identificar quem são e como trabalham as empresas que prestam bons serviços aos profissionais de Recursos Humanos. A iniciativa, idealizada e coordenada pelo publisher Alexandre Garrett, contou a participação de empresas nas áreas de Benefícios (alimentação, saúde, seguros); Talentos (comunicação, consultorias de recrutamento e seleção, geral); Tecnologia para RH (softwares); e Gestão de Negócio (consultorias de educação e treinamento, outsourcing e serviços de apoio).
Pelo terceiro ano consecutivo, a operadora entrou na lista dos 100 Melhores Fornecedores para RH. “A excelência no atendimento tem sido o nosso diferencial de mercado e essa conquista prova isso mais uma vez. Por sermos uma empresa exclusivamente odontológica, conseguimos oferecer mais qualidade nas operações, o que aumenta os índices de satisfação dos nossos clientes”, afirma Júlio Cesar Felipe, diretor de Relacionamento da Prodent. Para chegar a esse resultado, a Prodent passou por diversas fases eliminatórias. Na etapa inicial, todas as empresas participantes foram avaliadas em uma votação eletrônica, respondida pelos profissionais de Recursos Humanos de todo o País. Na segunda fase, foi enviado um questionário eletrônico aos clientes indicados pelas empresas selecionadas, que avaliaram a qualidade dos serviços prestados, bem como o grau de satisfação no relacionamento com esses parceiros. Somente os prestadores de serviços e fornecedores melhores posicionados no ranking receberam a premiação.
Sobre a Prodent - Fundada em 1989, é hoje uma das maiores operadoras de assistência odontológica do País, com mais de 500 mil beneficiários. Sua rede credenciada é composta por 17 mil opções de atendimento, que oferecem total cobertura para mais de 1,3 mil empresas em todo território nacional. Nos últimos três anos, a companhia manteve um crescimento médio anual de 64%, muito acima se comparado aos números do mercado odontológico, que seguem em torno de 20% ao ano. Seu segmento de atuação envolve planos corporativos e produtos personalizados em parceria com operadoras de assistência médica, redes de varejo, instituições financeiras e seguradoras. Entre seus clientes estão algumas das maiores empresas do Brasil, como Lojas Marisa, Renner, Atento, Dedic, Banestes, Di Santinni, Colombo, Procwork, Serpro, dentre outras. (Fonte: Studio DPI Comunicação Integrada)


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COMÉRCIO EXTERIOR


Da redação – São Paulo / SP
Exportações brasileiras para os países árabes batem recorde em 2010
As exportações brasileiras para os países árabes totalizaram US$ 12,57 bilhões em 2010, o que representou um crescimento de 34% em relação ao ano anterior. As importações brasileiras provenientes dos países árabes também registraram desempenho expressivo, fechando 2010 com US$ 6,96 bilhões, uma alta de 33% em relação ao ano anterior. Segundo a Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, o bom momento comercial entre o Brasil e os países árabes deverá marcar também este ano. “Vemos esses números com muito otimismo, pois é importante lembrar que vários países no mundo ainda se recuperam da retração do comércio global. Acreditamos que 2011 será um ano de muitas oportunidades em diversos segmentos da economia”, diz Salim Taufic Schahin, presidente da entidade. Segundo Schahin, outro ponto a destacar é o fato de que o resultado em divisas nas operações bilaterais entre Brasil e os países árabes é visivelmente favorável ao Brasil, registrando um superávit recorde de US$ 5,61 bilhões em 2010. Feiras, eventos e missões para diversos países do mundo árabe são algumas das atividades que a Câmara Árabe realiza frequentemente para fomentar as relações comerciais entre esses povos. “As perspectivas para este ano são excelentes. Acreditamos que para 2011 teremos um incremento entre 12% a 15% nas relações comerciais entre brasileiros e árabes e vemos um potencial enorme em diversos segmentos da economia”.De acordo com análise da Câmara Árabe, há muitas oportunidades que podem ser exploradas ao longo de 2011 para diversificar ainda mais essa relação comercial, com oportunidades em diversos segmentos da economia. “Apenas como exemplo, as importações per capita de produtos de moda no mundo árabe são superiores à média mundial. O Brasil tem espaço para se tornar um importante fornecedor promovendo conceitos próprios em roupas, calçados, cosméticos e jóias, para mercados como Emirados árabes Unidos, Árabia Saudita e Egito”, diz o presidente da Câmara Árabe. O setor de maquinário também é promissor – segmento cujos produtos possuem alto valor agregado e estão entre os mais requisitados pelos árabes – são potenciais para a diversificação da pauta de produtos brasileiros exportados aos países árabes.
As exportações brasileiras - Do total de US$ 12,57 bilhões registrado pelas exportações brasileiras para os países árabes em 2010, quatro países destacaram-se como principais destinos: Árábia Saudita, Egito, Emirados Árabes e Argélia. A Arábia Saudita respondeu por US$ 3,09 bilhões do total exportado em 2010, o que representa um crescimento de 59% em relação ao mesmo período de 2009. Seguida do Egito, que participa com US$ 1,97 bilhão e variação positiva de 36% em relação a 2009; os Emirados Árabes (US$ 1,85 bilhão e crescimento de 4,7%) e a Argélia (US$ 838,75 milhões e incremento de 17%).As exportações brasileiras para os países do Golfo Arábico em 2010 registraram US$ 6,77 bilhões, com aumento de 35% em relação a 2009. Para os países do norte da África foram exportados US$ 4,51 bilhões, com incremento de 36% em relação a igual período do ano anterior. Para os países do Levante, o total chegou a US$ 1,30 bilhão, uma expansão de 25% em relação a 2009.Na pauta dos principais produtos exportados para os países árabes em 2010 os açúcares estão na liderança, respondendo por US$ 3,86 bilhões e crescimento de 50% em relação ao ano anterior; em seguida estão as carnes (US$ 3,23 bilhões e aumento de 19%) e os minérios (US$ 2,20 bilhões e crescimento de 137% em relação a 2009). “Hoje as exportações estão concentradas em açúcar e carne, mas existem oportunidades para cereais como o milho e a soja, para o leite em pó, além de diversos alimentos industrializados”, afirma Salim Taufic Schahin, presidente da Câmara Árabe, complementando que os principais destinos para estes produtos são Arábia Saudita, Emirados Árabes e Egito.
Sobre as importações - As importações brasileiras provenientes dos países árabes também obtiveram ótimo desempenho, fechando 2010 com US$ 6,96 bilhões e registrando aumento de 33% em relação a 2009, crescimento que se repetiu também nos outros grupos de países árabes como Golfo Arábico, com US$ 2,75 bilhões (+ 59%); norte da África, com US$ 3,42 bilhões (+24%), e países do Levante, com US$ 789,29 milhões e crescimento de 7% sobre 2009. Na lista dos principais produtos importados em 2010 os combustíveis minerais estão na liderança, respondendo por US$ 5,74 bilhões do total de importações e com variação positiva de 27,5% em relação ao ano anterior. Na seqüência estão, com participação muito menor, os adubos e fertilizantes – US$ 654,53 milhões e variação positiva de 83% – e o grupo que compreende sal, enxofre, gesso, cal e cimento, registrando US$ 172,70 milhões e variação positiva de 67,5% em relação ao ano anterior. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira)

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TI, WEB & e-COMMERCE


São Francisco / EUA
Google Chrome chega a quase 10% de market share
O navegador da Microsoft está cada vez mais perdendo espaço no mercado. Segundo dados da Net Applications, o navegador Chrome, da Google, acaba de atingir 9,98% do market share, enquanto o Internet Explorer caiu de 60,74 para 56% de presença no mercado. Outros navegadores, como o Firefox e o Safari, continuam razoavelmente estáveis, mantendo cerca de 10% e 6,5% do market share, respectivamente, informa o site The Inquirer. O trunfo da Microsoft para evitar perder espaço no mercado parece ser o lançamento do Internet Explorer 9, que já está disponível em versão beta desde setembro do ano passado, lembra o site The Register. De qualquer maneira, o mercado está atento para o Chrome, que pode ganhar ainda mais espaço entre os navegadores com a chegada dos notebooks e netbooks com sistema operacional Chrome OS, que terão o Google Chrome como navegador padrão.

Nova Iorque / EUA
Faturamento da AOL despenca 26% no trimestre
A AOL divulgou ontem a tarde, dia 2/2, lucro melhor que o esperado, mas uma redução acentuada na receita, atingida por quedas em vendas de espaços publicitários e assinaturas de acesso discado à Web. A AOL teve lucro de US$ 66,2 milhões no quarto trimestre ante um ganho de US$ 1,4 milhão um ano antes, quando teve despesas de US$ 106 milhões com reestruturação. O presidente-executivo, Tim Armstrong, tem tentado transformar a empresa em um centro de mídia e entretenimento, mas a companhia enfrenta dificuldades para aumentar vendas publicitárias enquanto investidores fogem da ação. As ações da companhia acumulam perda de 12% nos últimos três meses, ficando abaixo da performance do índice amplo Standard & Poor's 500. No quarto trimestre, a receita com publicidade caiu 29%, para US$ 331,6 milhões. O faturamento com assinaturas recuou 23%, para US$ 235,9 milhões. No geral, a receita caiu 26%, para US$ 596 milhões. Apesar da cifra estar acima dos US$ 587,5 milhões esperados por analistas, a elevada queda reflete os problemas que a AOL tem enfrentado em um mercado de publicidade online dominado pelo Google. O Google, líder do mercado de busca na Web há uma década, divulgou em janeiro altas trimestrais de quase 30% no lucro e na receita. A AOL se separou da Time Warner há pouco menos de um ano. Desde então a empresa tem se envolvido em uma série de vendas, lançamentos e aquisições, incluindo a compra do influente blog de tecnologia TechCruch por cerca de US$ 30 milhões. A empresa dedicou US$ 50 milhões para construir a Patch, uma rede de sites de comunidades locais que soma 500 este ano. Mais recentemente, a AOL redesenhou sua home page e fechou acordos com celebridades como a modelo brasileira Gisele Bundchen e Heidi Klum. (Agência Reuters)

Da redação – Porto Alegre / RS
A Advanced IT certificada como CMMI nível 2
A Advanced IT, empresa especializada em sistemas de gestão corporativa e administração de bancos de dados, alcançou o Nível 2 do CMMi. A avaliação externa aconteceu nas últimas semanas de 2010, realizada pelo SEI - Software Engineering Institute -, avaliador oficial. Com o objetivo principal de tornar-se referência em desenvolvimento de software (projetos) no Brasil e no Exterior, a Advanced IT também ambiciona aumentar previsibilidade no resultado dos projetos, a produtividade e o resultado da empresa, melhorar a qualidade dos produtos desenvolvidos, desenvolver a cultura gerencial nas equipes de desenvolvimento, melhorar o aprendizado organizacional permitindo à empresa uma melhor performance, e permitir que pequenas alterações no projeto tenham um fluxo rápido e ágil o bastante. A estratégia de conquistar o CMMi Nível 2 envolveu planejamento e muito trabalho. A empresa preparou-se por quatro meses, envolvendo 13 profissionais e 2 gerentes, trabalhando em 4 projetos avaliados para a certificação. Foram investidos cerca de R$ 140 mil em consultorias, treinamentos, implementação e avalição. Foram necessárias capacitações e aculturamento nos processos da organização para novos colaboradores que integraram as equipes dos projetos avaliados, assim como a meta de realização da avaliação oficial ser atingida em um curto espaço de tempo. Apesar dos riscos inerentes desses desafios, a Advanced IT os reverteu em oportunidades de melhoria e lições aprendidas. Por isto, a equipe de avaliação ressaltou alguns pontos positivos:
- Qualidade dos profissionais envolvidos (nível profissional, capacidade técnica, comprometimento e conhecimento);
- Dedicação intensa e comprometida da área de projetos para a implantação dos processos definidos no PDS (Processo de Desenvolvimento de Software);
- EPG (Engineering Process Group) coeso, altamente comprometido, competente e inserido na realidade da organização;
- Destaque para a forma como foi definida, implementada e está sendo gerenciada a rastreabilidade bidirecional de requisitos e a apuração de indicadores para avaliação objetiva dos projetos, que foram sustentadas por ferramentas construídas pela equipe da Advanced IT.
Esta avaliação nasceu de um projeto estratégico de evolução da metodologia de desenvolvimento de sistemas da Advanced IT. A empresa já possuia processos aderentes ao modelo MPS.BR nível F pelo qual realizou a avaliação formal em dezembro de 2006. Em dezembro de 2010 realizou a avaliação oficial CMMI para validar a capacidade de seus projetos em executar os processos de Nível 2 do CMMI. O escopo organizacional foi a Unidade de Projetos e Consultoria, para projetos da modalidade preço fechado, que estão sob a gerência da equipe da Advanced IT. “A Advanced IT realizará ações contínuas de melhoria e buscará níveis mais altos de maturidade, elaborando um plano de implementação para o nível 3 do CMMI no próximo semestre. Ações a curto prazo já estão sendo realizadas como a implementação das melhorias identificadas na avaliação oficial e a capacitação constante dos profissionais no nosso processo de desenvolvimento. Desta forma, nós continuaremos em um processo constante de melhoria para nossa área de desenvolvimento, proporcionando melhor competitividade nos mercados em que atuamos”, afirma Marcio Pauli, Diretor de Tecnologia da Advanced IT.

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INFRAESTRUTURA & LOGÍSTICA


São Paulo / SP
Porto de Santos terá R$ 1,4 bilhão para obras
Em sua primeira visita ao Porto de Santos, o novo ministro da Secretaria dos Portos, José Leônidas Cristino, disse ter ficado "maravilhado" com a estrutura do maior porto da América Latina e garantiu investimentos de R$ 1,4 bilhão para obras do porto, que ontem, dia 2/2, comemorou aniversário de 119 anos. "Nós vamos continuar investindo aqui no Porto de Santos, como foi no governo Lula e diferentemente dos 25 anos antes dele", disse o ministro, que descreveu como "muito bom" o orçamento de R$ 1 bilhão da pasta que assumiu há um mês e sinalizando que a cifra deverá crescer no próximo ano. Segundo ele, a presidente Dilma Rousseff já garantiu R$ 1,4 bilhão de investimentos para o Porto de Santos, para projetos na melhoria da infraestrutura de acesso aquaviário e terrestre, que incluem a construção da avenida perimetral na margem esquerda, no Guarujá, a conclusão da obra na margem direita, em Santos, e dragagem de aprofundamento do canal. Apenas para a dragagem, estão previstos recursos de R$ 196 milhões. "Agora não tem mais PAC 1 nem PAC 2, a partir de 2011 é tudo um PAC só. A primeira fase da dragagem que inclui a derrocagem das pedras e vai deixar o porto com 15 metros de profundidade nós vamos concluir até setembro, mas há também a segunda etapa, com 16 metros no canal interno e 17 metros no canal externo", disse ele. Leônidas sobrevoou o porto de helicóptero, navegou pelo canal de lancha e também andou de carro pelas duas margens, podendo assim observar os problemas no acesso rodoviário ao cais. "Às vezes você melhora o porto e não tem como chegar. Aqui tem problemas gravíssimos (de acesso), que nós começamos a fazer, começamos a melhorar e temos também outros projetos para que cada vez dê uma condição melhor para os portos", disse, afirmando que mais do que fortalecer o ministério, sua missão é "fortalecer os portos e a estrutura logística". (Agência Estado)

Rio de Janeiro / RJ
Consumo de gás natural no Brasil fecha 2010 com alta de 35,5%
O consumo de gás natural no Brasil subiu 35,5% no ano passado comparado a 2009, para uma média diária de 52,9 milhões de metros cúbicos, informou a Abegás - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado – ontem, dia 2/2. O uso de gás pela indústria cresceu 20,15% no ano passado, mas o destaque ficou por conta das usinas termelétricas, que elevaram o consumo em 171% em 2010. A co-geração registrou alta de 19,6% em 2010 e as residências demandaram mais 7,2% do combustível, seguidos do segmento comercial, com alta de 6,26% no consumo. A única queda registrada no ano passado foi do setor automotivo, da ordem de 4,7%, com o gás natural veicular perdendo espaço para outros combustíveis. Em dezembro de 2010 a média de consumo de gás caiu levemente em relação à média do ano, para 52 milhões diários, sendo quase a metade, ou 25,7 milhões, destinados à indústria. As termelétricas garantiram um consumo 645% maior no último mês do ano ajudadas pelas temperaturas elevadas que demandam maior geração de energia, saltando de 2 milhões para 14,9 milhões de metros cúbicos por dia. O setor automotivo registrou queda de 6,14% em dezembro, mantendo o posto de único segmento negativo, enquanto o consumo residencial subiu 16,71 por cento, a co-geração 11,14% e o setor comercial, 3,85%. A região Sudeste continua sendo a que mais consome gás natural no país, com 37,1 milhões de metros cúbicos consumidos por dia em dezembro, informou a Abegás. (Agência Reuters)

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TELECOM

Da redação – São Paulo / SP
British Telecom lançou datacenter virtual privado
A BT anuncia o lançamento do Datacenter Virtual Privado, a última atualização de seus serviços baseados “em nuvem”, que permite aos clientes a construção de nuvens privadas dedicadas, de modo a aprimorar a eficiência e responder às necessidades de mudança em seus negócios. O Datacenter Virtual Privado é um serviço de infraestrutura para datacenters, que oferece todas as vantagens dos serviços “em nuvem” ‒ como maior flexibilidade e menores custos ‒ proporcionando ainda aos clientes uma solução que atenda às atuais exigências da empresa. O Datacenter Virtual Privado complementa o serviço de Datacenter Virtual sob demanda da BT, e pode ser implementado no datacenter dos clientes ou hospedado em um dos datacenters em rede da BT. O novo serviço é ideal para clientes que desejam maior controle e responsabilidade mais direta em relação aos serviços baseados em nuvem e também para os que estejam interessados em introduzir um maior grau de inovação a seus sistemas e processos de negócio.
Esse novo serviço é particularmente interessante para os clientes que necessitam de uma arquitetura dedicada e privada para alcançar seus objetivos de negócio, beneficiando também os que buscam a atualizacão da infraestrutura de seus datacenters, preferindo utilizar seu próprio espaço. Os clientes da BT contam com inúmeras opções de arquiteturas predefinidas e dimensionadas para atender as exigências presentes e futuras de seus negócios. Capacidades adicionais podem ser acrescentadas rapidamente, de forma modular, de acordo com a necessidade. Neil Sutton, vice-presidente de portfólio global da BT Global Services, comenta que “esta é mais uma clara demonstração de nossa capacidade de inovação, de investimentos, e de compromisso com nossos clientes, no sentido de oferecer mais do que modismos, concentrando-nos em ofertas que propiciem benefícios tangíveis a seus negócios. No final do ano passado, a BT foi o primeiro provedor de serviços de TI em rede a responder às necessidades específicas de organizações lançando o Datacenter Virtual sob demanda em toda a Europa. É mais um passo no que toca a atender as complexas exigências de nossos clientes corporativos”.
O Datacenter Virtual Privado é uma solução que amplia o Datacenter Virtual sob demanda. Com o Datacenter Virtual sob demanda, o cliente tem à sua disposição uma infraestrutura hospedada de datacenter e pode criar, implementar, monitorar e gerenciar seus próprios serviços sob demanda, por meio de um portal seguro de autosserviço. O Datacenter Virtual sob demanda da BT foi lançado no Reino Unido em junho de 2009 e depois na Alemanha, França, Itália, Benelux, Espanha, Irlanda e Brasil. No momento o Datacenter Virtual Privado está disponível no Reino Unido e será lançado progressivamente nos demais países. O objetivo da BT é proporcionar uma cobertura capaz de atender a necessidades locais e globais de clientes com operações em diferentes geografias, assegurando aderência às legislações de dados ‒ o que caracteriza nossa oferta como única no mercado. O Datacenter Virtual sob demanda é um exemplo real de Infraestrutura como Serviço (IaaS - Infrastructure as a Service). Permite aos clientes uma economia de até 40% em suas infraestruturas de TI, graças a um modelo de negócios em que o cliente paga apenas pelo que utiliza, e reduz de meses para dias o tempo necessário à implementação de uma nova infraestrutura de datacenter. (Fonte: SHEDI – Silvia Helena Editora)


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MERCADO DE LUXO


Miami / EUA
Um novo espaço para eventos em Miami Beach
Criado por um colorido desenvolvedor de Miami, em parceria com um escritório de arquitetura de renome mundial, em uma área que havia sido anteriormente um estacionamento, o mais novo espaço na cidade é uma forma inteiramente inovadora: um pedaço de “carchitecture” que lembra um loft gigantesco, com alturas de teto exageradas, vista de 360 graus e não há paredes exteriores. (LEIA na íntegra)

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MÍDIA


Nova Iorque / EUA
Lucro da News Corp. avança 150% no trimestre
A News Corp. (grupo de mídia dono da Fox e do Wall Street Journal) registrou lucro líquido de US$ 642 milhões no segundo trimestre fiscal para a empresa. O resultado foi impulsionado pelo aumento de receita nos canais de TV a cabo e uma recuperação dos canais abertos. (LEIA na íntegra)


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ARTIGO


2011, o ano internacional do afrodescendente
Jorge Terra,
Coordenador da Rede Afro-Gaúcha de Profissionais do Direito (LEIA)








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