Edição 278 | Ano II

Rio de Janeiro / RJ
Infraestrutura vai investir R$ 274 bilhões até 2013
Os investimentos em infraestrutura previstos para o país entre 2010 e 2013 superarão os realizados nos quatro anos anteriores à crise (2005-2008), prevê o BNDES. Os projetos para energia elétrica, portos, telefonia, estradas e ferrovias chegarão a R$ 274 bilhões ou 37,3% a mais que os R$ 199 bilhões investidos entre 2005 e 2008. Esse valor equivale a 14,7% do Orçamento federal estimado para este ano, de R$ 1,86 trilhão. Entre as locomotivas do pacote, estão as hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, cujas obras já foram iniciadas, e a de Belo Monte, que vai a leilão para concessão neste ano. Também entraram na conta obras de saneamento, portos, ferrovias (como o trem-bala, que ligará Rio e São Paulo, com custo estimado em R$ 34,6 bilhões em dez anos) e investimentos para ampliação da estrutura de telecomunicações, englobando acesso a banda larga e TV digital. Muitos dos projetos estarão encampados pelo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), como alguns de portos, energia e saneamento. O banco não soube informar quantos são nem o valor de tais projetos. O levantamento considera investimentos públicos e privados. Foram computados projetos ainda não lançados, mas que o banco, por sua proximidade com investidores e participação na economia, consegue identificar.
Competitividade - Para Fernando Puga, chefe do departamento de acompanhamento econômico do BNDES e um dos responsáveis pelo levantamento, o crescimento do investimento em infraestrutura é importante e bem-vindo. "Esse investimento traz maior competitividade ao sistema e impulsiona outros projetos no país, em outras áreas." Segundo o banco de fomento, não foi possível mapear quanto desses R$ 274 bilhões sairá de seu cofre. "Quem determinará isso serão os investidores. O BNDES vai atender à medida que os pedidos chegarem." O banco diz não saber, por exemplo, quanto será demandado no projeto de Belo Monte. A iniciativa privada calcula em R$ 30 bilhões o valor da usina, enquanto o governo federal estima o projeto entre R$ 17 bilhões e R$ 20 bilhões.
O BNDES disse que não tem os dados referentes a 2009 e, por isso, não pôde avaliar o impacto dos piores momentos da crise nas decisões de investimento na infraestrutura. Mas não o considera relevante. "Os investimentos em infraestrutura são mais resilientes à crise, e percebemos que foram mantidos, de forma geral, porque são de longo prazo." Além disso, trata-se de decisões baseadas em contratos firmados com o governo - como no caso do setor elétrico e nas concessões de rodovias e saneamentos -, segundo Puga, e por isso não podem ser postergadas nem suspensas.
No caso da telefonia, a dura concorrência impede que os investidores deem passos para trás, sob pena de ficarem tecnologicamente ultrapassados. Embora considere os investimentos em infraestrutura resistentes à crise, o banco diz que eles não estão livres de riscos, diz o banco. Nos portos e nas rodovias, os projetos estão condicionados à confiança dos investidores nas regras de concessão pública. O governo prepara um novo marco regulatório para os portos.
Já nas ferrovias e no saneamento, segundo o BNDES, o fator crítico é a dependência do orçamento fiscal. Na energia elétrica, o risco é o ritmo de concessão de licenças ambientais, problema que trouxe atraso às três grandes hidrelétricas que entrarão em funcionamento nos próximos anos. Apesar dos riscos reconhecidos, os responsáveis pelo estudo dizem acreditar que o nível de investimentos deverá crescer além do previsto. "A metodologia é conservadora. Trata-se de retrato do fim de 2009, e devem entrar novos projetos. Em 2006, por exemplo, previmos crescimento de 11% e foram ainda maiores", diz Puga. (Agências Brasil e Estado)


Washington / EUA
FMI quer restrição de capital a país em desenvolvimento
Economistas do FMI - Fundo Monetário Internacional - exortaram as nações em desenvolvimento a estudar o uso de impostos e regulação para moderar os fluxos expressivos de entrada de capital para evitar bolhas de ativos e outras distorções financeiras. O Fundo disse que os mercados emergentes com controles saíram-se melhor do que os outros durante a crise financeira. A recomendação representa uma defesa firme do FMI às restrições de capital e uma mudança do conselho dado há três anos para os países em desenvolvimento. Durante muito tempo o FMI foi a favor do fluxo livre de capitais, como um corolário do fluxo livre de comércio, para ajudar os países em desenvolvimento a prosperarem.
Mas a crise financeira global fez com que o Fundo repensasse suas crenças preestabelecidas. Recentemente, por exemplo, o FMI sugeriu que o mundo estaria em situação melhor com um nível mais alto de inflação do que o que os bancos centrais visam agora. "Nós tentamos olhar para as evidências e aprender alguma coisa com a crise atual", disse o vice-diretor de pesquisa do FMI, Jonathan Ostry, autor do estudo "Fluxos de capital: o papel dos controles", juntamente com outros cinco economistas do Fundo.
O dinheiro está fluindo para os mercados emergentes, causando temores de formação de bolhas de ativos na China, Coreia do Sul, Taiwan, Cingapura e em outros países, principalmente nos mercados imobiliários. Neste ano, cerca de US$ 722 bilhões em capital privado deverá fluir para os países em desenvolvimento, um aumento de 66% ante 2009, mas muito abaixo do nível de US$ 1,28 trilhão de 2007, antes da crise financeira, segundo o Instituto de Finanças Internacionais. O investimento privado geralmente ajuda no crescimento, diz o FMI, mas um aumento rápido demais pode levar a uma bolha e depois a uma crise. Há cerca de seis meses, economistas do FMI começaram a estudar a capacidade dos controles de capital de limitar o estrago financeiro. Países que tinham controles antes da recessão, descobriram eles, estavam muito menos sujeitos a sofrer uma crise econômica forte. "A estrutura financeira menos arriscada significa que você está menos sujeito a passar por um ciclo de boom e estouro do crédito", disse Ostry. (Agência Dow Jones)


Nova Iorque / EUA
Google recebe autorização para comprar e vender energia
A Ferc - Comissão Reguladora de Energia Federal - dos EUA autorizou o Google a comprar e vender eletricidade. A agência americana emitiu uma autorização à Google Energy LLC - subsidiária da empresa, que fez o pedido no início do ano – no dia 18/2. Veja
pdf em inglês com o documento. Isto abre caminho para que a gigante das buscas na internet possa não apenas melhorar o gerenciamento de seus próprios custos de energia, como também entrar no mercado de eletricidade. Assim, seria mais um produto oferecido pela empresa, além do recente celular Nexus One. O documento especificamente dá o direito à Google Energy para "vender energia, capacidade, e serviços suplementares a taxas baseadas no mercado". No entanto, reconhece que a empresa não "possui ou controla qualquer instalação de geração ou transmissão de energia".
Fornecedor de energia - O site Mashable pondera: "Isto significa que o Google está para se tornar sua empresa fornecedora de energia? Não por enquanto." Mas há essa possibilidade futura. Um porta-voz do Google disse ao site Cnet: "Não temos planos concretos. Queremos a capacidade de comprar e vender eletricidade no caso isso se torne parte de nosso portfólio." Como nota o site, o Google expressou um desejo por acesso a quantidades maiores de energia renovável para ajudar a produzir a eletricidade consumida como parte de seu império das buscas na internet. No entanto, é incomum que seja permitido a empresas a autoridade de comercializar eletricidade para gerenciar seus custos de energia. Desde 2007, o Google visa cortar sua "pegada de carbono" em seus vários data centers. O mesmo porta-voz havia também dito: "Agora não conseguimos encontrar a preços razoáveis e em escala útil energia renovável em nossos mercados. Queremos comprar a energia renovável de mais alta qualidade e de melhor preço." (Agência Reuters)


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Principais JORNAIS no Brasil e no Mundo


Jornais nacionais
Folha de S.Paulo /
Kassab diz que fica; DEM acha cassação eleitoreira
Agora S.Paulo /
Veja quando aposentado fica livre de pagar IR
O Estado de S.Paulo / Infraestrutura terá R$ 274 bilhões até 2013
Jornal do Brasil / Brasileiros economizam R$ 13,7 bi com genéricos
O Globo / Gasto de Lula com cargos de confiança cresceu 119%
Valor Econômico / Teles enfrentam desafio de lucrar mais com redes 3G
Correio Braziliense / Dias que vão abalar a capital
Estado de Minas / Corrupção em presídio de Minas
Diário do Nordeste / Fuga termina com morte e quatro presos foragidos
A Tarde / TRE cassa prefeito de São Paulo
Extra / O rei do Rio voltou
Correio do Povo / Surto de dengue assusta Ijuí
Zero Hora / Casos de dengue em Ijuí acendem alerto do Estado


Jornais internacionais
The New York Times (EUA) / Obama em busca de poder sobre os seguros
The Washington Post (EUA) / Toyota aposta em lobby para obter apoio no Congresso
The Times (Reino Unido) / Oficiais acusam Brown de assédio moral
The Guardian (Reino Unido) / Gordon Brown enfrenta acusações de assédio moral
Le Figaro (França) / França e EUA ameaçam o Irã com sanções
China Daily (China) / Cuidado instaurado nos ativos de dólar
El País (Espanha) / "A União Europeia nunca impôs a nenhum outro país o que exige de nós"
Clarín (Argentina) / Malvinas: Reino Unido é condenado pela exploração de petróleo



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ESPECIAL Festa da Uva – Caxias do Sul / RS


Festa da Uva divulga vencedores do concurso de uvas
Escolher os melhores entre tantos belos frutos não foi uma tarefa fácil, mas a Comissão Julgadora que avaliou as uvas dos 359 produtores inscritos no Concurso Exposição de Uvas da Festa Nacional da Uva 2010 chegou a um veredicto e selecionou as 37 melhores. A Exposição de Uvas está instalada no Centro de Eventos e é uma das principais atrações do evento. A comissão, formada por uma equipe de oito profissionais com experiência em viticultura, observou o padrão varietal e comercial que a variedade se destina, sanidade, uniformidade de maturação e de tamanho das bagas e ausência de resíduos e impurezas. No caso dos conjuntos, além destes critérios, foi avaliado o efeito visual, a distribuição espacial dos cachos no painel e a facilidade de localização das variedades. Os expositores concorreram nas modalidades de Variedades Isoladas – Bordô, Isabel, Niágara branca, Niágara rosada, Lorena, Moscato Embrapa, Moscato Branco, Cabernet Sauvignon, Merlot, Itália e Rubi – e Conjunto de Variedades e Mostra de Viticultura. Dos 37 vencedores, 27 serão premiados com uma viagem para a Região Vitivinícola do Vale do Rio São Francisco. Todos os participantes receberão diplomas. A entrega da premiação será durante o Baile do Viticultor no dia 27/2, a partir das 19h30min, no Salão da Comunidade de Forqueta.

Confira abaixo a relação dos vencedores:
BORDÔ
1º lugar: Pedro Andre Tonietto – Forqueta – Caxias do Sul
2º lugar: Nei Carlos Zanette – Vila Seca – Caxias do Sul
3º lugar: Aurélia M. Araldi – Flores da Cunha

ISABEL
1º lugar: João Pedro Toss – 1º Distrito – Caxias do Sul
2º lugar: Joselei Bedin Boff – 1º Distrito – Caxias do Sul
3º lugar: Ercedi Maria Bernardi Pordaro – 1º Distrito – Caxias do Sul
4º lugar: Paulo Casagranda – 1º Distrito – Caxias do Sul

NIÁGARA BRANCA
1º lugar: Charles Venturin – 1º Distrito – Caxias do Sul
2º lugar: Benvindo Formigueri – 1º Distrito – Caxias do Sul
3º lugar: Claudio Roglio – Galópolis – Caxias do Sul

NIÁGARA ROSA
1º lugar: Rojane Teresinha Giazzon Piccoli – 1ª Distrito – Caxias do Sul
2º lugar: Euclides Venturin – 1º Distrito – Caxias do Sul
3º lugar: Nelson Piccoli – 1º Distrito – Caxias do Sul

LORENA
1º lugar: Benvindo Formigueri – 1º Distrito – Caxias do Sul
2º lugar: Valderez Antonio Formigueri – Galópolis – Caxias do Sul
3º lugar: Vilson Joaozinho Dallegrave – Vila Cristina – Caxias do Sul

MOSCATO EMBRAPA
1º lugar: Benvindo Formigueri – 1º Distrito – Caxias do Sul
2º lugar: Paulo Casagranda – 1º Distrito – Caxias do Sul
3º lugar: Milton Luiz Santini – Vila Cristina – Caxias do Sul

MOSCATO BRANCO
1º lugar: Rodrigo Zangalli – Forqueta – Caxias do Sul
2º lugar: Cassiani Bagattini – Farroupilha
3º lugar: Benvindo Formigueri – 1º Distrito – Caxias do Sul

CABERNET SAUVIGNON
1º lugar: Renato Antônio Formolo – 1º Distrito – Caxias do Sul
2º lugar: Osório Sebastião Piccoli – Fazenda Souza – Caxias do Sul
3º lugar: Expedito Zanrosso – 1º Distrito – Caxias do Sul

MERLOT
1º lugar: Valtuir José Zanrosso – 1º Distrito – Caxias do Sul
2º lugar: Paulo Joaquim Zanrosso – 1º Distrito – Caxias do Sul
3º lugar: Expedito Zanrosso – 1º Distrito – Caxias do Sul

ITÁLIA
1º lugar: João Pedro Toss – 1º Distrito – Caxias do Sul
2º lugar: Euclides Venturin – 1º Distrito – Caxias do Sul
3º lugar: Charles Venturin – 1º Distrito – Caxias do Sul

RUBI
1º lugar: Charles Venturin – 1º Distrito – Caxias do Sul
2º lugar: Ademir Augusto Zanrosso – 1º Distrito – Caxias do Sul
3º lugar: Valderez Antônio Formigueri – Galópolis – Caxias do Sul

CONJUNTO
1º lugar: Euclides Venturin – 1º Distrito – Caxias do Sul
2º lugar: Nelson Piccoli – 1º Distrito – Caxias do Sul
3º lugar: Benvindo Formigueri – 1º Distrito- Caxias do Sul


Festa da Uva terá TV própria do evento
Desde o dia 18/2, quando iniciou a Festa Nacional da Uva, visitantes de todo o Brasil e do Exterior poderão acompanhar a movimentação por meio da Internet e do circuito interno de TV. O conteúdo será produzido pela TV Festa da Uva, que conta com uma equipe de 12 profissionais, entre editores, cinegrafistas, jornalistas e técnicos. O material será postado diariamente no site e transmitido no Parque, até o dia 7/3. Treze telas de plasma estão espalhadas por áreas de grande circulação de público e na área vip dos shows para que o público possa acompanhar matérias e entrevistas exclusivas. Quem estiver no Parque poderá acompanhar pelas TVs o compacto do desfile de carros alegóricos e os melhores momentos dos shows nacionais com entrevistas com os artistas. Todo o conteúdo poderá ser assistido também pela Internet, no site
www.festanacionaldauva.com.br Completando um pool de serviços, um estúdio de TV está montado no estande da Assessoria de Imprensa do evento, localizado no Centro de Eventos. O evento tem o patrocínio âncora do Bradesco, Banrisul, Petrobrás e Prefeitura de Caxias do Sul, e patrocínio da Eletrobrás, Randon, Ministério do Turismo e Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.


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INDICADORES ECONOMICOS


São Paulo / SP
Janeiro registra nova queda em taxa de cheque devolvido
A taxa de cheques devolvidos no País em janeiro caiu para 1,85%, ante 1,87% em dezembro e 2,29% em janeiro de 2009, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. Foi o menor porcentual verificado em dezesseis meses. Ao todo, foram devolvidos 1,673 milhão de cheques no primeiro mês do ano e compensados outros 90,587 milhões. Levando em conta apenas os meses de janeiro, o índice de 1,85% registrado no mês passado é o menor desde 2005, quando a devolução de cheques sem fundos foi de 1,53%. Segundo os economistas da Serasa Experian, a recuperação da economia desde o segundo semestre de 2009, com consequente recomposição do nível de emprego, tem contribuído para a redução da inadimplência das pessoas físicas e jurídicas. Além disso, a normalização do mercado de crédito diminuiu o papel do cheque como alternativa de financiamento - movimento que foi bastante intenso durante o final de 2008 e boa parte de 2009 - favorecendo a melhora do risco desse instrumento de pagamento. Em janeiro de 2010, o Amapá foi o Estado com o maior porcentual de cheques devolvidos (11,93%). São Paulo, por sua vez, foi o Estado de menor porcentual (1,41%). Entre as regiões, a Norte foi a com maior porcentual de devolução de cheques no primeiro mês do ano, com 4,30%. Na outra ponta do ranking está a Sudeste, com 1,51%. (Agência Estado)


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MERCADO DE CAPITAIS

(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP e Associated Press)

Da redação – São Paulo / SP
Petrobras prepara capitalização que pode atingir US$ 75 bilhões para junho
Bancos de investimento nacionais e estrangeiros se preparam para levantar cerca de US$ 50 bilhões em dinheiro novo ainda em junho para a Petrobras. A operação, que depende de autorização do Congresso, deve se tornar a maior captação de recursos do mundo por meio da venda de ações. O volume que será levantado nos mercados globais tem por base o preço de US$ 5 o barril, o piso do intervalo estabelecido pelo governo, e que tende a ser confirmado pelos consultores independentes. Junto com o aporte do governo, estimado em US$ 25 bilhões se o petróleo ficar em US$ 5 o barril, a capitalização da Petrobras pode atingir US$ 75 bilhões, superando o aumento de capital de US$ 19 bilhões do Bank of America em 2000 e a abertura de capital do chinês ICBC - Banco Industrial e Comercial da China -, de US$ 19,1 bilhões em 2006.


HOJE – Fechamento das Bolsas asiáticas

Tóquio / Japão
Bolsas da Ásia iniciam em forte alta
A maioria dos mercados asiáticos apresentou forte elevação nesta segunda-feira, dia 22/2, recuperando as perdas do pregão de sexta-feira. Parte das bolsas da região acabou influenciada por Wall Street e pelos caçadores de barganhas. A exceção foi a China, que apresentou ligeira queda.
- A Bolsa de Hong Kong foi capitaneada pelas ações dos pesos-pesados HSBC e China Mobile. O otimismo dos investidores sobrepujou a elevação da taxa de redesconto nos EUA. O índice Hang Seng subiu 483,25 pontos, ou 2,4%, e terminou aos 20.377,27 pontos. Na primeira sessão de negociações após dez dias de feriado, as Bolsas da China fecharam em baixa, por conta das preocupações sobre a liquidez de crédito doméstico. O índice Xangai Composto caiu 0,5% e encerrou aos 3.003,40 pontos. O índice Shenzhen Composto perdeu 0,1% e terminou aos 1.129,38 pontos. No retorno do feriado do ano-novo chinês, os traders cortaram suas posições em dólar. Isso fez o yuan ter forte valorização, apesar de a moeda norte-americana ter apresentado ganhos na sexta-feira. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,8264 yuans, abaixo do fechamento de 12/2, que foi de 6,8330 yuans.
- A Bolsa de Taipé, em Taiwan, também voltou às negociações em elevação, no encalço dos demais mercados regionais. O índice Taiwan Weighted subiu 1,6% e encerrou aos 7.560,04 pontos.
- Na Coreia do Sul, investidores estrangeiros saíram à procura de pechinchas depois das baixas acentuadas da última semana e levaram o índice Kospi da Bolsa de Seul a uma alta de 2,1%, fechando aos 1.627,10 pontos.
- Na Austrália, o índice S&P/ASX 200 da Bolsa de Sydney fechou na máxima de quatro semanas, com alta de 1,8% e total de 4.717,5 pontos.
- Nas Filipinas, o índice PSE da Bolsa de Manila avançou 1,2% e terminou aos 3.015,59 pontos.
- O índice Strait Times da Bolsa de Cingapura apresentou alta de 0,01% e fechou aos 2.757,46 pontos, não seguindo o otimismo dos demais mercados da região por conta de fortes vendas do setor imobiliário, após o governo revelar novas medidas, sexta-feira, para contes especulações no setor residencial privado, incluindo taxação a vendas de imóveis com menos de 12 meses de compra.
- O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, subiu 0,4% e fechou aos 2.563,26 pontos, impulsionado por ganhos na maioria dos mercados asiáticos em sinais de melhoria do sentimento sobre as projeções da economia global.
- O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, ganhou 0,8% e fechou aos 705,80 pontos com os ganhos nas bolsas regionais e dados maiores que os esperados do PIB do quarto trimestre. Mas muitos investidores permaneceram de lado devido a preocupações com as tensões políticas locais.
- O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, avançou 0,7% e fechou aos 1.266,44 pontos, com o sentimento do mercado encorajado pela enxurrada de bons lucros corporativos e expectativas melhores que as esperadas de resultados dos pesos-pesados esta semana.


HOJE – Abertura das Bolsas Européias
- Londres / Inglaterra - O índice geral da Bolsa de Valores de Londres, o FTSE-100, abriu em alta de 18,96 pontos (0,35%), aos 5.377,13. O barril de petróleo Brent para entrega em abril abriu hoje em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres cotado a US$ 78,43, US$ 0,24 mais que no fechamento da sexta-feira.
- Frankfurt / Alemanha - O índice DAX-30 da Bolsa de Valores de Frankfurt abriu em alta de 0,38%, aos 5.744 pontos. O euro subiu hoje no mercado de divisas de Frankfurt e era negociado na abertura a US$ 1,3624, frente a US$ 1,3512 da sexta-feira à tarde. O Banco Central Europeu (BCE) fixou na sexta-feira o câmbio oficial do euro em US$ 1,3519.
- Madri / Espanha - O índice Ibex-35 da Bolsa de Valores de Madri abriu em alta de 46,10 pontos (0,43%), aos 10.722 pontos, enquanto o Índice Geral da Bolsa de Madri subiu 0,24%.
- Roma / Itália - O índice seletivo FTSE-MIB da Bolsa de Valores de Milão abriu em alta de 0,54%, aos 21.885 pontos. O índice geral FTSE Italia All Share subiu 0,49%, para 22.367 pontos.
- Paris / França - O índice geral da Bolsa de Valores de Paris, o CAC-40, abriu em alta de 0,19% aos 3.776,62 pontos, frente aos 3.769,54 pontos do fechamento da sexta-feira passada.


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MERCADO FINANCEIRO


Nova Iorque / EUA
Quatro bancos declaram falência nos EUA
As autoridades americanas anunciaram na noite de sexta-feira, dia 19/2, quatro novas falências de bancos nos Estados Unidos, o que eleva a 20 o total de instituições falidas desde o início de 2010. As dez agências do La Jolla Bank, na Califórnia, serão absorvidas pelo OneWest Bank, outro banco californiano. Em 31/12/2009, La Jolla Bank tinha US$ 3,6 bilhões de ativos e US$ 2,8 bilhões em depósitos, segundo o FDIC - Fundo de Garantias de Depósitos Bancários. Esta é a maior falência de um banco nos Estados Unidos em um ano. As quatro agências do George Washington Savings Bank, em Illinois, passarão ao FirstMerit Bank, de Ohio. O pequeno Marco Community Bank, da Flórida, também fechou as portas e sua única agência será absorvida pelo Mutual of Omaha Bank, de Nebraska. A única agência do Coste National Bank, do Texas, ficará com o Community National Bank, também texano.Quatro bancos declaram falência nos EUA. (Agence France Presse / AFP)


Rio de Janeiro / RJ
BNDES pode receber R$ 40 bilhões para compra de máquinas
O governo prepara nova injeção de recursos do Tesouro Nacional na renovação das linhas de crédito subsidiadas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)para compra e exportação de bens de capital (Máquinas e equipamentos). A ideia é de um reforço de R$ 30 bilhões a R$ 40 bilhões, o que dobrará os recursos disponíveis no Programa de Sustentação do Investimento (PSI), nome oficial da linha de crédito lançada no ano passado, em caráter de emergência, em meio à crise econômica.
Atendendo a uma solicitação do Ministério da Fazenda e do Tesouro, o BNDES enviou, no início do mês, um documento com as justificativas para elevar os recursos do programa. O principal argumento é que o PSI tem ajudado a elevar a taxa de investimento da indústria. De acordo com fonte do governo, já há uma corrente que defende a manutenção do programa até dezembro. Mas ainda há preocupação quanto ao custo fiscal do benefício. Lançado em julho do ano passado, como instrumento de redução dos impactos negativos da crise sobre a produção industrial, o programa tinha prazo para terminar - 31 de dezembro do mesmo ano - e recebeu R$ 40 bilhões do Tesouro para equalizar as taxas subsidiadas dos empréstimos do BNDES. Ou seja, o BNDES baixou os juros para as indústrias comprarem equipamentos e máquinas e o Tesouro entraria com a parcela restante para igualar os juros à remuneração mínima, evitando prejuízos para o banco. Com isso, o BNDES pôde reduzir à metade, para o tomador final, os juros para aquisição e exportação de bens de capital. No Finame, linha de crédito tradicional para a indústria, a taxa anual ficava em torno de 10% ao ano; no PSI, passou, em média, a 4,5% ao ano. A prorrogação até junho deste ano já havia sido decidida. No encerramento de 2009, o PSI aprovara projetos de R$ 37,1 bilhões, sendo 75% (R$ 28,1 bilhões) para o segmento de bens de capital. (Agência Estado)


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INDÚSTRIA


Vevey / Suíça
Nestlé prevê crescimento mais forte nas vendas em 2010
A Nestlé, maior empresa do setor de alimentos do mundo, prevê crescimento mais alto nas vendas de 2010, após superar as previsões de 2009 com performance sólida na América do Norte e mercados emergentes e preços menores de leite e outras commodities. A companhia ultrapassou as estimativas de crescimento de vendas no ano passado de 3,9 por cento e atingiu índice de 4,1 por cento, acima dos desempenhos exibidos pelas rivais Unilever e Danone.
A Nestlé, que viu a demanda por Nespresso disparar, espera crescimentos maiores neste ano vindo de seus principais negócios com alimentos e bebidas, ante expansão de 3,9 por cento em 2009. A companhia concentrou-se em alimentos após a venda da Alcon, fabricante de produtos oftalmológicos. "Para 2010, eu espero que nossos negócios de alimentos e bebidas alcancem um crescimento orgânico superior ao de 2009 e uma margem Ebit (lucro antes de juros e impostos, na sigla em inglês) mais forte sob câmbio constante", disse o presidente-executivo, Paul Bulcke, no relatório de resultados da companhia. "Após um início lento em 2009, a performance das operações das Nestlé ganhou força no segundo semestre, e certamente é um bom sinal para a primeira metade de 2010", disse o analista Andrew Wood, da Sanford Bernstein.
A empresa suíça foi incentivada pelo forte crescimento no segmento de cafés e alimentos para animais, enquanto o grupo obteve expansão sólida em mercados emergentes da América Latina, Ásia e África. Bulcke reafirmou compromisso de crescimento de cinco a seis por cento a longo prazo e afirmou ainda que o grupo vai pagar dividendos de 1,60 franco suíço (1,48 dólar) por ação referente a 2009, elevação de 14,3 por cento. A Nestlé divulgou lucro líquido de 10,4 bilhões de francos suíços em 2009, acima das previsões de 10,3 bilhões. No ano anterior, o resultado de 18 bilhões de francos suíços incluiu 9,2 bilhões de francos gerados pela venda de participação de 25 por cento na Alcon para a farmacêutica Novartis. A alienação do restante da Alcon, um negócio de 28 bilhões de dólares fechado no último mês, terá reflexos nos números de 2010. (Agência Reuters)


Nova Iorque / EUA
Hypermarcas reverte prejuízo e ganha R$ 101 milhões no 4º trimestre
A Hypermarcas anunciou na madrugada deste sábado que obteve lucro líquido de R$ 101 milhões no quarto trimestre de 2009, revertendo o prejuízo de R$ 153,2 milhões no mesmo período do ano anterior, graças a uma forte melhora no resultado financeiro. As despesas financeiras da gigante do setor de consumo tinham somado R$ 200,5 milhões no quarto trimestre de 2008, com a empresa sofrendo uma perda de R$ 189 milhões devido à variação cambial. Já no mesmo período deste ano, as despesas financeiras foram de apenas R$ 35 milhões, desta vez sem perdas cambiais. A receita líquida da empresa somou R$ 719,4 milhões no trimestre, com alta de 57,8% sobre igual intervalo de 2008. Na mesma base de comparação, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) avançou 64%, atingindo R$ 159,3 milhões. Já no ano de 2009, a Hypermarcas lucrou R$ 313,4 milhões, contra prejuízo de R$ 207,9 milhões no ano anterior. A receita líquida subiu 47,8%, para R$ 2,632 bilhões, e o Ebitda teve alta de 59,5%, para R$ 511,7 milhões. A empresa atua nos mais variados segmentos do consumo, que vão desde produtos de higiene e limpeza a alimentos. No quarto trimestre, a Hypermarcas adquiriu empresas para entrar nos mercados de fraldas (Pom Pom), preservativos (Jontex), higiene infantil (Hydrogen) e medicamentos genéricos (Neo Química). (Agência EFE)


Helsinque / Finlandia
Stora Enso para produção de fábrica de papel-jornal na Finlândia
A sueco-finlandesa Stora Enso, maior fabricante de papéis da Europa, disse que vai paralisar temporariamente a produção de papel-jornal em uma unidade na Finlândia por conta da fraca demanda, além de fechar uma planta de reciclagem no mesmo país. A companhia afirmou que a decisão não altera de maneira significativa as disposições financeiras da empresa. A Stora Enso informou que cerca de 90 funcionários serão temporariamente afastados em Varkaus. O diretor da fábrica, Reino Panula, disse que a capacidade anual de produção da máquina de papel paralisada é de 90 mil toneladas. A companhia disse ainda que um total de 30 empregos serão permanentemente cortados em Varkaus e na planta de Pori, e que a Stora Enso deverá concentrar a produção em outras unidades. Os fabricantes de papel lutam contra o excesso de capacidade e a queda dos preços durante grande parte desta década, com a pressão sobre os segmentos de papéis especiais para jornais e revistas, por conta da recessão que atingiu os mercados de publicidade. A Stora Enso está presente em 35 países. No Brasil, a companhia possui 50% da Veracel, joint-venture com a Fibria. (Agência Reuters)


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VAREJO & SERVIÇO


Paris / França
Lucro do Carrefour desaba 70%, grupo prevê ganhos em 2010
O Carrefour, segunda maior rede de varejo do mundo, divulgou nesta sexta-feira queda de 70% no lucro de 2009 por causa de baixas contábeis e cortes de preços decididos para atrair consumidores mais atentos a custos. A empresa anunciou ainda que está revendo suas operações na Bélgica e definiu entre as prioridades expansão no Brasil e na China em 2010. O Carrefour, segunda maior rede depois do Wal-Mart, afirmou que ganhará participação de mercado e perseguirá metas de seu plano de recuperação em 2010. A companhia também divulgou que vai iniciar uma operação de "atacarejo" na Índia este ano.Segundo balanço do grupo, o foco em 2010 será geração de caixa e redução nos estoques. O lucro divulgado veio bem abaixo do esperado por analistas enquanto o grupo enfrentou ferrenha competição de preços em economias mais afetadas pela crise financeira. O Carrefour passou a maior parte do ano passado cortando preços para atrair consumidores para seus principais mercados na França e no oeste da Europa. O novo presidente-executivo, Lars Olofsson, também iniciou um programa para gerar 4,5 bilhões de euros em economias até 2012.A rede informou que vai se reunir com representantes sindicais na Bélgica, na próxima semana, para discutir o futuro das operações da empresa no país. A companhia também informou que pretende se manter na Bélgica, mas sob uma "presença redefinida". Há cinco anos a empresa tenta fazer os negócios no país serem lucraitvos. O mercado esperava que o Carrefour apresentasse uma queda de 27% no lucro de operações contínuas, para 917 milhões de euros, segundo pesquisa da Reuters com 10 analistas.Mas a empresa divulgou um lucro líquido de 2009 de 385 milhões de euros, queda de 70 por cento, pressionado por baixas contábeis na Itália e reduções de preços. Na América Latina a companhia registrou crescimento forte de vendas, de 17,1 por cento a taxa de câmbio constante, impulsionada por sólidas expansões na Argentina e Brasil. (Agence France Presse / AFP)


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MERCADO DE TECNOLOGIA


Barcelona / Espanha
Presidente da Adobe diz que teve 4º trimestre forte
A Adobe, fabricante dos softwares Acrobat, Photoshop e Flash, terminou bem o ano de 2009 com a recuperação da economia geral, confirmando tendência notada pela empresa já em dezembro. "No quarto trimestre, nós dissemos, de fato, que víamos uma estabilidade contínua e, no final do trimestre, vimos força", disse o presidente-executivo da empresa Shantanu Narayen em entrevista durante o Mobile World Congress, maior feira anual do setor móvel, em Barcelona.
A Adobe, que foi a Barcelona para promover o uso de seu software Flash em aparelhos móveis, afirmou em dezembro que a demanda por seus produtos aumentou no mês anterior. O Flash é frequentemente usado para visualizar vídeos na Internet. Narayen disse que a receita da empresa tende a refletir o crescimento do PIB norte-americano, em parte devido às vendas de seu pacote de softwares de design Creative Suite, que têm uma relação direta com gastos com marketing na economia geral.
O pacote inclui o software de edição de fotos Photoshop, o programa de desenho Illustrator, além do Dreamweaver, para Web design, e o editor de áudio Soundbooth, entre outros. O Creative Suite, junto com o software de visualização de documentos Acrobat, respondem por 90 por cento da receita da Adobe. Narayen disse ainda que acredita que, até agora, nenhum dado da Adobe sofreu ataque de hackers no mês passado, quando o Google e 20 outras companhias perderam informações em um ataque coordenado. (Agência Reuters)



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MERCADO WEB


Londres / Inglaterra
Maior site de torrents russo tem domínio suspenso, mas já conta com um endereço alternativo
O site Torrents.ru, um dos maiores sites de torrents da Rússia, que conta com mais de 4 milhões de usuários, encontrou impedimentos legais para o seu funcionamento nesta semana. De acordo com o site TorrentFreak , o RU-Center, maior registro de domínios e provedor de hospedagem russo, desativou o domínio torrents.ru, seguindo ordens da Divisão Investigativa de um escritório de Moscou. Os responsáveis pelo site, entretanto, não se deixaram abalar e já disponibilizam o conteúdo do antigo domínio em um endereço alternativo, rutracker.org. O novo domínio, entretanto, não resolve problemas com os trackers do antigo site, mas ao menos oferece aos usuários a possibilidade de fazer o download do torrent novamente. (Agência EFE)


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TELECOM & ENERGIA


Lisboa / Portugal – Maria João Souto Freitas (Correspondente)
CEO da Sony Ericsson diz que empresa recusou convite para fabricar o Google Nexus One
O presidente da Sony Ericsson, Bert Nordberg, supostamente teria afirmado em um congresso de dispositivos móveis que sua empresa foi a primeira a ser convidada para o desenvolvimento do Google Nexus One – antes da atual fabricante, a HTC – mas teria recusado a parceria. Segundo o jornal Sydsvenskan , Nordberg teria afirmado no Mobile World Congress, que aconteceu durante o carnaval em Barcelona, não ter havido interesse em desenvolver celulares para nenhuma outra marca que não fosse Sony Ericsson, e que eles chegarão ao mercado norte-americano do próprio ‘jeito’.
A Sony Ericsson é uma joint venture que compreende a divisão de telefonia móvel da japonesa Sony e a gigante de telecomunicações da Suécia, Ericsson. A parceria entre as duas empresas, firmada em 2001, alavancou uma espécie de sinergia que colocou a organização entre os líderes do mercado mundial de aparelhos celulares. Entretanto, em 2009 a empresa anunciou um prejuízo de 73 milhões de euros referentes a seu exercício de 2008 e, em seguida, um severo ajuste e enxugamento de sua estrutura – o que parece não ter ajudado, pois os prejuízos cresceram para cerca de 156 milhões de euros no último trimestre de 2009 – cinco trimestres seguidos no vermelho. A aposta para 2010, todavia, é de recuperação da lucratividade perdida.
Apesar de não existirem registros gravados da declaração de Nordberg, o site Mashable afirma que talvez a decisão não tenha sido tão ruim, já que as vendas do Nexus One tem sido medíocres. Curiosamente, de acordo com o site ZD Net , a Sony Ericsson se coloca como parceira da Google ao produzir celulares com o sistema operacional Android, como o Xperia (curiosamente, o celular era chamado internamente de Xperia Nexus ) mas Nordberg ressalta que a empresa tem se concentrado em games, que a joint venture acredita ser um mercado rentável para smartphones. Até o fechamento desta nota, não havia um posicionamento oficial da Sony Ericsson a respeito do assunto.

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MERCADO DE LUXO


Da redação – São Paulo / SP
Marketing de Luxo
No Brasil, esse mercado cresce 35% ao ano e fatura R$ 2,4 bilhões, contando apenas as marcas tradicionais, a tendência se confirma: cresce a procura por profissionais formados em anos de mercado e com um diploma de peso no currículo para gerir as subsidiárias locais. Nos últimos cinco anos, desembarcaram por aqui a exclusiva joalheria Tiffany, a única loja do estilista italiano Giorgio Armani na América Latina, a fabricante de relógios Bulgari, a grife italiana de jeans Diesel e sua conterrânea Dolce & Gabbana. Também a Louis Vuitton, um dos símbolos máximos desse mercado, transferiu para São Paulo sua filial na América Latina, antes sediada em Buenos Aires, na Argentina.


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