Edição 968 | Ano V

São Paulo / SP

Brasil cai em lista de investimento estrangeiro

O número de empresas estrangeiras querendo investir no Brasil ou comprando companhias nacionais sofre uma importante queda e a economia brasileira perde espaço entre as que mais atraem investimentos no mundo. Um levantamento divulgado pela ONU revela que, no primeiro semestre do ano, o Brasil foi a oitava economia que mais recebeu investimento no mundo. Em 2012, o País ocupava a 6ª posição. 
Multinacionais investiram três vezes mais no México que no Brasil. Segundo os dados oficiais, empresas estrangeiras reduziram em 58% o volume de dinheiro em fusões e aquisições no Brasil entre 2012 e o primeiro semestre de 2013, uma das maiores quedas em todo o mundo.
No ano passado, o Brasil havia sido o país mais atraente para aquisições, atraindo US$ 11 bilhões no primeiro semestre. Neste ano, esse volume caiu para apenas US$ 4,7 bilhões. No mesmo período, o volume de empresas estrangeiras comprando companhias no México deu um salto recorde, passando de US$ 1 bilhão para mais de US$ 17 bilhões. Em média, aquisições registraram uma alta de 83% no mundo e mais de 120% nos emergentes. Além de perder espaço para o México, o Brasil viu as multinacionais se direcionando para a Rússia, China e Cingapura. Outra queda importante foi registrada em novos projetos, como a abertura de fábricas. Os investimentos nesse segmento no Brasil caíram de US$ 15,2 bilhões em 2012 para US$ 12,2 bilhões, uma redução de 20%.
No primeiro semestre de 2012, o Brasil recebeu US$ 29,7 bilhões em investimentos. Na segunda parte do ano, o volume chegou a US$ 35,5 bilhões. Agora, essa montante volta a cair para US$ 30 bilhões.
O valor final só não é menor graças aos empréstimos que as sedes das multinacionais já com investimentos no Brasil estão realizando para suas filiais no País. Esse volume teria dobrado em 2013. Mas isso não impediu que Rússia e Canadá tomassem o lugar do Brasil no ranking mundial.

Os mercados emergentes - Em termos gerais, a ONU aponta que os investimentos diretos no mundo aumentaram em apenas 4% no primeiro semestre do ano, para um total de US$ 745 bilhões. No ano, o volume deve se equiparar ao investimento registrado em 2012, com um crescimento estagnado. A recuperação lenta da Europa e a desaceleração dos emergentes seriam alguns dos motivos e uma retomada dos fluxos de investimentos ocorreria apenas em 2014. Mas o resultado só não é pior porque o fluxo para os emergentes continuou subindo e a proporção de investimentos indo para economias em desenvolvimento bate um recorde. De cada dez dólares investidos no mundo, seis vão hoje para os emergentes. Em 2013, a expansão foi de 9%. No primeiro semestre do ano, os países ricos viram uma contração nos investimentos. Na Europa, a queda foi de 20%, com reduções na França e Alemanha. Na América do Norte, a compra de empresas locais por chineses e asiáticos salvou em parte o resultado semestral, mesmo com a queda nos EUA. A canadenses Nexen foi comprada pela chinesa CNOOC por US$ 19 bilhões, enquanto a chinesa Shuanghui comprou a americana Smithfield por US$ 4,8 bilhões, na maior aquisição da história de uma companhia dos EUA pela China.  (Agência Estado)


Brasília / DF

Governo desiste de mudanças na Previdência Social

Principal responsável pelo rombo nas contas públicas anunciado na quinta-feira, 31, a Previdência Social ficará como está no restante do governo de Dilma Rousseff. O ministro da Previdência, Garibaldi Alves, afirmou que o governo desistiu de enviar ao Congresso medidas como mudanças nas regras de pagamento de pensão e uma alternativa ao fim do fator previdenciário, que poderiam melhorar o resultado das contas previdenciárias. "Não há condições políticas necessárias para se efetivar uma reforma dessa complexidade num ano eleitoral", disse.
A mudança no regime de pensionistas, na avaliação do ministro, pode ter mais apoio da sociedade, mas deverá enfrentar resistência no Congresso. "As pessoas não têm ideia de que financeiramente as pensões representam muito. A viúva, se casa novamente, usufrui; se os filhos se tornam autônomos, têm sua independência, ela usufrui. Eu sei que teria o apoio da opinião pública, mas num ano eleitoral não seria assimilado."
Dados do ministério indicam que em 2012 foram gastos R$ 77,6 bilhões com pensões. "Era necessário uma mudança imediatamente." Sobre outra discussão, o fim do fator previdenciário (cálculo para a aposentadoria que leva em conta idade, tempo de contribuição e expectativa de sobrevida do segurado), nem mesmo o governo tem uma posição clara. "Não é possível acabar com o fator previdenciário pura e simplesmente. Tem de haver uma concertação e acho complicado para 2014", afirmou o ministro, usando um termo difundido pelos petistas. Na campanha de 2010, a presidente Dilma Rousseff afirmou, em entrevista à rádio CBN, que era contrária a uma ampla reforma previdenciária. Dilma defendeu, contudo, ajustes que permitam capitalizar o sistema para assegurar as aposentadorias. Garibaldi alega que não faltou coragem para fazer esses ajustes, "o que houve foi falta de oportunidade".  (Agência Estado)

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP

IPC-S acelera para 0,55% em outubro

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) subiu para 0,55% em outubro ante 0,30% em setembro, informou nesta sexta-feira, 01, a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na terceira quadrissemana de outubro, o IPC-S havia ficado em 0,49%. O indicador acumula alta de 4,20% no ano e de 5,36% em 12 meses.
O IPC-S de outubro ficou acima do teto das estimativas apuradas pelo AE Projeções, que iam de 0,48% a 0,53%. A mediana era de 0,50%.
Das oito classes de despesas analisadas, seis registraram acréscimo em suas taxas de variação de preços na passagem da terceira para a quarta quadrissemana de outubro: Alimentação (0,79% para 0,93%), Habitação (0,57% para 0,58%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,43% para 0,57%), Educação, Leitura e Recreação (0,49% para 0,50%), Despesas Diversas (0,14% para 0,25%) e Comunicação (0,38% para 0,47%).
No sentido contrário, registraram decréscimo os grupos Vestuário (0,75% para 0,72%) e Transportes (0,02% para -0,01%).
(Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)


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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


HOJE na Ásia:

Bolsas da Ásia fecham sem tendência definida nesta sexta

As Bolsas da Ásia fecharam sem tendência definida nos pregões de hoje, dia 1/11, com investidores divididos entre dados positivos da China e o banco central norte-americano, o Fed. Apesar de pesquisas mostrando melhoras na atividade industrial chinesa, os investidores continuavam preocupados com a redução do programa de estímulos econômicos do Fed. Essa incerteza contribuiu para que fosse adotada a cautela nas negociações de ativos de maior risco.
O setor industrial da China cresceu no ritmo mais rápido em 18 meses em outubro, com o Índice de Gerentes de Compras (PMI) oficial do país subindo para 51,4 no mês passado ante 51,1 em setembro. O PMI do HSBC/Markit avançou para 50,9, ante 50,2 em setembro.
Leituras acima dos 50 pontos indicam expansão. Abaixo deste nível, o sinal é de que a atividade está se contraindo.
Ainda nesta sexta-feira, a pesquisa da indústria dos EUA de outubro pelo Instituto de Gestão e Fornecimento (ISM, na sigla em inglês) pode oferecer aos investidores nova indicação sobre o rumo futuro do Fed.
A Bolsa do Japão fechou em baixa de 0,88%, no menor nível em uma semana. Taiwan perdeu 0,73%, Cingapura recuou 0,29% e Sydney teve queda de 0,26%. Já Hong Kong fechou em alta de 0,19%, Xangai subiu 0,37% e Seul avançou 0,46%. 


ONTEM no Brasil:

Bovespa sobe 0,15% hoje e encerra outubro em +3,67%

A queda de quase 40% que as ações da OGX registraram em outubro prejudicaram o comportamento da Bovespa no período. Mas não o suficiente para impedir o quarto mês consecutivo de ganhos. O principal índice da Bolsa paulista registrou evolução de 3,67% no período, acumulando, nesses quatro meses, valorização de 14,32%. No pregão de ontem, dia 31/10, mesmo com o desempenho da petrolífera de Eike Batista, o índice conseguiu fechar no azul.

- O Ibovespa terminou o dia em alta de 0,15%, aos 54.256,20 pontos. Na mínima, registrou 53.602 (-1,05%) e, na máxima, 54.466 pontos (+0,54%). Com o resultado de outubro, o índice reduziu as perdas acumuladas em 2013 a 10,99%. 
- O giro financeiro totalizou hoje R$ 7,929 bilhões.

Análise - A despedida de OGX do Ibovespa foi um dos destaques do pregão. Na mínima do dia, o papel chegou a ser cotado a R$ 0,11, mas, no leilão de fechamento, que durou uma hora, acabou ficando em R$ 0,13, queda de 23,53%. Foi a maior baixa do índice. Foi o último pregão como integrante do Ibovespa, já que a companhia ingressou com pedido de recuperação judicial. Sua participação será redistribuída pelas demais ações do índice, proporcionalmente.
Hoje, Petrobras fechou em alta de 3,06% na ON e de 2,41% na PN. Vale também subiu, mas menos: Vale ON, +2,08%, e PNA, +0,83%.
O setor siderúrgico teve mais destaques, com o resultado do terceiro trimestre de Gerdau influenciando o setor. A empresa anunciou um lucro líquido de R$ 642 milhões no terceiro trimestre do ano, resultado 57,4% superior ao registrado em igual período do ano passado e 60,1% maior do que o visto no trimestre imediatamente anterior.
Metalúrgica Gerdau PN subiu 5,19%, e Gerdau PN 4,68%, respectivamente a segunda e terceira maiores altas do Ibovespa, atrás de MMX ON, com +41,67%. Usiminas encerrou em +1,71% na PNA e em +0,88% da ON. CSN subiu 2,01%.
Apesar do desempenho firme das blue chips e das siderúrgicas, a Bovespa operou em queda em boa parte do dia, pressionada pelas bolsas norte-americanas. Depois do comunicado mais duro divulgado na quarta-feira, 30, pelo Federal Reserve, o dado de atividade industrial da região de Chicago reforçou a avaliação de que não dá para excluir dezembro das apostas para que o BC norte-americano inicie a retirada de estímulos à economia.



ONTEM nos EUA:

Bolsas americanas fecham em queda: Dow Jones -0,47%, Nasdaq, -0,28%

Wall Street fechou em queda nos pregões de ontem, dia 31/10, marcada por resultados e indicadores ambíguos: o Dow Jones caiu 0,47% e o Nasdaq, 0,28%.

- O índice Dow Jones perdeu 73,01 pontos a 15.545,75.
- O índice tecnológico Nasdaq, 10,91 pontos a 3.919,71 pontos.
- O índice S&P 500 fechou em queda de 0,38% (-6,77 pontos) a 1.756,54 pontos.

Análise - O dia foi "marcado por uma espécie de luta entre compradores e vendedores, em meio a uma dança dos indicadores em torno do equilíbrio", disseram especialistas da Briefing.com. Segundo Chris Low, analista da FTN Financial, os mercados ficaram indecisos porque "os dados publicados não são fáceis de interpretar". "Os índices de atividade na região de Chicago foram surprendentemente bons, mas o fato de que não corresponde a uma alta real da produção manufatureira é um mistério", disse.
Outra incógnita, os pedidos de seguro desemprego publicados nesta quinta-feira, devem ser analisados com cuidado, porque "foram alteradas nas últimas semanas por problemas técnicos na Califórnia e a paralisação da administração federal", acrescentou. O departamento de Trabalho contabilizou 340.000 novos pedidos durante a semana que acabou dia 26 de outubro, para uma queda de 2,8% em uma semana, enquanto os analistas esperavam uma queda mais acentuada de 4,2%. Nesse contexto "os investidores concordaram com a importância dos resultados das empresas", admitiu Chris Low.
Houve "uma avalanche" de informação, destaca o site Briefing.com. Entre elas o grupo de cartões de crédito Visa, anunciou previsões prudentes, afundando o Dow Jones, segunda consultoria Charles Schwab. De fato essas previsões dão "um sinal negativo para o consumo e a economia", disse Chris Low. O mercado de títulos fechou sem direção. O rendimento dos títulos do Tesouro a 10 anos subiu a 2,542% contra 2,527% na noite de quarta-feira e o dos títulos a 30 anos caiu a 3,631% contra 3,632%. O rendimento desses papéis evolui em sentido contrário aos preços.

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MERCADO FINANCEIRO

São Paulo / SP

ABC Brasil tem lucro 22,1% maior no 3º trimestre

O banco ABC Brasil, especializado na concessão de crédito e serviços para empresas de médio a grande porte, reportou um lucro líquido de R$ 67,3 milhões no terceiro trimestre deste ano, montante que representou um crescimento de 22,14% em relação ao registrado em igual período do ano passado. Na comparação com o trimestre imediatamente anterior o lucro ficou praticamente estável (-0,6%).
No documento que acompanha o seu demonstrativo financeiro o banco afirmou que o aumento do lucro ocorreu pelo aumento da margem financeira no período, da menor despesa com provisão para devedores duvidosos e do controle de despesas. A carteira de crédito do banco atingiu, ao final do terceiro trimestre deste ano, R$ 15,895 bilhões, cifra 10,5% superior à registrada em igual intervalo do ano passado. Em relação ao trimestre imediatamente anterior a carteira se manteve praticamente estável (-0,6%).
O ABC Brasil relatou que a sua carteira de crédito apresentou um índice de classificação entre AA-C em relação à carteira total de créditos de 96,4%. No fim do segundo trimestre era de 96,8% e no final do terceiro trimestre do ano passado em 97,4%. O banco informou também que o saldo de provisão para devedores duvidosos representou 2% do total da carteira de crédito ao final do terceiro trimestre de 2013, ante um porcentual de 2% ao final do segundo trimestre e de 2,2% ao final do mesmo período de 2012.  (Agência Estado)


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AGROBUSINESS

Da redação - São Paulo / SP

Desempenho do frango vivo em outubro de 2013

Quem levar em conta que o frango vivo comercializado no interior paulista iniciou a terceira semana de outubro cotado a R$3,00/kg, passando - cerca de duas semanas depois - a ser negociado por R$2,50/kg (valor com que encerrou o mês) pode considerar, até, que o setor enfrentou verdadeira hecatombe. Pois a perda enfrentada, de 16,66%, ocorreu no curtíssimo espaço de 15 dias, enquanto perda similar, também de R$3,00/kg para R$2,50/kg, no início de 2013, demandou espaço de tempo cinco vezes maior – 75 dias. Na realidade, porém, o que ocorreu em outubro foi um retorno à normalidade. Quebrada a partir do final de agosto, quando começaram a se manifestar no mercado os efeitos de fortes ondas de frio responsáveis por aumento de mortalidade das aves em criação e por quebras de produtividade que se estenderam também à área de reprodução. 

Ou seja: passado o inverno e superado o período de menor oferta (ao qual se alinham, agora, uma entressafra [da carne] aparentemente mais curta que o normal e uma retração de consumo que afeta os alimentos em geral) era natural que a cotação retrocedesse a patamares mais moderados, o que efetivamente ocorreu. Apesar do tropeço (concentrado na segunda quinzena do mês e responsável por um preço 3,75% menor que o do mês anterior), pode-se dizer que o desempenho do frango vivo em outubro esteve acima do que poderia ser esperado, pois continuou com um dos melhores preços do ano, além de obter um ganho de quase 13% sobre a média alcançada em outubro de 2012, ocasião em que as condições de produção eram bem mais difíceis que as atuais.

Naturalmente, os efeitos do retrocesso registrado em outubro (à primeira vista, com pequena possibilidade de recuperação no curto prazo) devem se refletir muito mais nos resultados de novembro corrente. Mas embora prevaleça o risco de o preço médio mensal se tornar inferior ao do mesmo mês do ano passado (algo que o setor não conhece desde abril de 2012), a expectativa é a de que permaneça ainda acima da média registrada em agosto passado. A registrar, ainda, que comparativamente a anos anteriores, o frango vivo mantém boa recuperação de preços. A média alcançada em 10 meses, de R$2,46/kg, representa ganho de 18% sobre a média de R$2,08/kg registrada nos 365 dias de 2012. Como as condições de produção são, hoje, mais favoráveis ao setor, o resultado é excelente.  (Fonte: AviSite)




Da redação - São Paulo / SP

Desempenho do ovo em outubro de 2013

A chegada da primavera e a intensificação de seus efeitos no mês de outubro (luminosidade diária crescente, temperaturas mais elevadas em relação ao inverno) sempre ocasionam problemas para o setor de postura, pois, nesse período, a produtividade do plantel cresce significativamente, ocasionando forte expansão da oferta. Mas em 2013, particularmente, outubro foi nefasto para o setor. Primeiro porque gerou a maior variação negativa de preço mensal (queda de mais de 15% em relação ao mês anterior) em quase dois anos e meio; segundo, porque os recuos enfrentados fizeram com que o preço médio do período retrocedesse ao menor valor dos últimos 12 meses. Terceiro, porque pela primeira vez desde maio do ano passado se registra uma variação anual inferior à inflação acumulada em períodos de 12 meses.

Frente a esse quadro, muitos retrucarão que as condições de produção atuais são totalmente diferentes das enfrentadas um ano atrás, pois (melhor exemplo), o principal fator de produção do ovo, o milho, encerrou outubro com um preço pelo menos 20% menor que o de um ano atrás. Mesmo assim (e sem querer ser ou parecer mal educado) cabe perguntar: e que vantagem Maria leva? Pois, com os retrocessos ocorridos no mês, o poder de compra do avicultor ficou quase um terço menor que o registrado seis meses antes, em abril de 2013. Ou, exemplificando, enquanto em abril o produtor, com uma caixa de ovos, adquiriu em média 2,2 sacas de milho (perto de 132,3 kg), nos últimos dias de outubro adquiriu menos de 1,5 saca ou pouco mais de 88 kg do grão. 


Não há dúvida de que o consumo (bastante retraído no mês) contribuiu para o fraco desempenho de outubro. Mas, além desse e do “fator primavera”, também pesou na atividade a existência de poedeiras muito além da idade ideal – algo justificável meses atrás, quando a produção chegou a ser deficitária, mas não agora, quando a produtividade aumenta naturalmente. A curva histórica de preços do setor nos últimos 10 anos indica que a remuneração obtida pelo produtor no mês de novembro se coloca, na média, ligeiramente aquém da que foi registrada no mês de outubro. Mas desta vez, se não houver rápido e significativo descarte das poedeiras mais velhas, as perdas (tanto em relação ao mês anterior quanto em relação a idêntico mês do ano passado) podem ser bastante significativas.  (Fonte: AviSite)



Da redação - São Paulo / SP

Pilgrim’s Pride tem lucro líquido de US$ 160,9 milhões no 3º trimestre

A produtora de carne de frango americana Pilgrim’s Pride, controlada pela brasileira JBS, informou hoje que teve um lucro líquido de US$ 160,9 milhões no terceiro trimestre, ante o lucro de US$ 42,9 milhões registrado no mesmo período de 2012. Os resultados da Pilgrim’s são um importante indicativo do desempenho da JBS. No segundo trimestre deste ano, a produtora de frango dos EUA foi a divisão de negócios que mais contribuiu para o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) da JBS. No período, o Ebitda total da JBS foi de R$ 1,6 bilhão, dos quais US$ 265 milhões (ou mais de R$ 500 milhões) vieram da Pilgrim’s. Entre julho e setembro, a receita líquida da Pilgrim’s totalizou US$ 2,14 bilhões, incremento de 3,5% ante os US$ 2,06 bilhões apurados em igual intervalo de 2012. Na 
mesma comparação, o Ebitda da companhia chegou a US$ 222,5 milhões, crescimento de 116%. A Pilgrim’s registrou, ainda, um fluxo de caixa positivo de US$ 285,8 milhões no terceiro trimestre, fato que ajudou a empresa a reduzir seu endividamento em US$ 252 milhões. No fim de setembro, a dívida líquida da Pilgrim’s somava US$ 582 milhões. A Pilgrim’s realizará amanhã uma conferência com analistas para comentar os resultados do terceiro trimestre, informou a empresa em comunicado. 
(Fonte: Assessoria de Imprensa da JBS)


__________________________SERVIÇOS, COMÉRCIO e VAREJO

Da redação - São Paulo / SP

Franquias que vendem produtos para a Classe C precisam acertar na instalação do ponto comercial

Cresce cada vez mais o número de franquias que vendem produtos populares e baratos, que vão desde refeições por quilo, lanches, bijuterias e diversos tipos de serviço. Mas, será que pelo fato do ticket médio ser menor numa franquia como essas, mesmo assim trata-se de um negócio lucrativo? Para o consultor e especialista em franquias da Rizzo Franchise, Marcus Rizzo, o segredo do sucesso das franquias que vendem produtos e serviços populares está na escolha do ponto e na experiência do franqueador. “Nesse tipo de negócio é fundamental a instalação das lojas em locais chamados de passagem, ou seja, onde haja um grande tráfego de pessoas por dia”, explica Rizzo. E, segundo o consultor, é preciso avaliar se o franqueador possui técnicas de localização, avaliação e negociação do ponto comercial. “É importante avaliar se o franqueador tem experiência na operação do negócio. Não adianta ser  uma rede que vende produtos atrativos e baratos, se o franqueador não sabe exatamente quais são as margens de lucro”, acrescenta. “Mas, mesmo vendendo produtos mais baratos, se houver um grande volume de transações de caixa, baixos investimentos para a instalação e altas receitas, esse tipo de franquia poderá ser mais lucrativa do que um negócio que vende artigos de luxo, por exemplo”, completa Rizzo.

Um exemplo de franquia que vende produtos muito baratos e acertou nas técnicas de escolha dos pontos comerciais é a Coxinha Du Chef, que comercializa mini coxinhas salgadas e doces em cones com 12 unidades, ao preço de R$ 3,50. As lojas são extremamente compactas e cabem em qualquer lugar onde haja grande circulação de pessoas indo ou voltando do trabalho. Os pontos escolhidos para as 3 lojas próprias existentes hoje foram estudadas e planejadas estrategicamente para um grande volume de vendas, uma delas está localizada na Praça da República, centro da capital paulista e as outras 2 ficam em Santo Amaro, próximas ao Largo 13 de maio.

O conceito do negócio, criado pelos sócios da empresas deu tão certo, que as lojas já pagaram suas despesas logo no segundo mês de vida e alcançaram um faturamento bem acima da média calculada. A Coxinha Du Chef é uma oportunidade de negócio para quem deseja sucesso na venda de produtos praticamente sem concorrência no mercado de alimentação, devido ao conceito do snack, que pode ser consumido a qualquer hora e em qualquer lugar, por pessoas de todas as classes sociais. Até o mês de julho de 2013, a pequena rede que agora começa a expansão por franquias já faturas R$ 280 mil por mês e a previsão de crescimento até o final do ano é de 30%. Cada loja está projetada para um faturamento médio de R$ 40 mil mensais, com uma lucratividade de cerca de 15% para o franqueado.
(Fonte: Inédita Comunicação Estratégica)


Da redação - São Paulo / SP

Berkley assegura Prêmio Seguros em Foco - Hermes no PR

Com o objetivo de destacar empresas, produtos e profissionais do mercado de seguros do Estado do Paraná, a Revista Seguros em Foco promove hoje (31/10), o Prêmio Seguros em Foco - Hermes 2013, que será assegurado pela Berkley Brasil. Corretores de seguros da região tiveram a oportunidade de escolher os destaques do ano, em diversas categorias, que serão apresentados na premiação que reunirá personalidades do segmento no Espaço Torres, na cidade de Curitiba (PR). Para a ocasião, a Berkley oferece o Seguro de Responsabilidade Civil Eventos, um dos produtos de destaque da companhia, que garante tranquilidade e segurança na realização e execução de cerimônias deste gênero, cobrindo os prejuízos decorrentes de imprevistos, de acordo com as coberturas contratadas. 
(Fonte: Assessoria de Imprensa da Berkley International do Brasil Seguros S/A)

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TI, WEB e e-COMMERCE

São Francisco / EUA

Dell é privatizada e passa a ser comandada por Michael Dell

A Dell finalmente concluiu a contestada venda para seu cofundador, Michael Dell, e a empresa Silverlake. Pelos termos do acordo, os acionistas da companhia vão receber 13,75 dólares em dinheiro por cada ação que possuem da Dell, mais o pagamento de um divididendo especial de 0,13 centavos de dólar, em um valor total de 13,88 dólares em dinheiro por ação. Dessa forma, a transação total está avaliada em cerca de 24,9 bilhões de dólares. Vale lembrar que Michaell Dell afirmou recentemente que o público poderia esperar uma “onda significativa de tablets” da Dell. Também é esperado que a Dell foque mais no seu setor corporativo, onde vem obtendo melhores resultados recentemente.  (Fonte: The Verge)


São Paulo / SP

Com nova plataforma, Walmart mira liderança em e-commerce no Brasil

O Wal-mart.com quer quintuplicar as vendas no Brasil em três anos e virar líder do comércio eletrônico no Brasil, contando com uma plataforma digital que ofertará produtos de outros lojistas, disse na tarde de ontem, dia 31/10, o vice-presidente de e-commerce do Wal-Mart Brasil, Flávio Dias. Em evento do setor varejista em São Paulo, Dias afirmou que o Wal-Mart.com encerrará o ano com um sortimento de 1 milhão de artigos, ante 60 mil atuais, num vertiginoso salto que será calcado na oferta de produtos por terceiros, através da sua plataforma, funcionando como uma espécie de shopping on-line. "(Os itens) já começaram a entrar, nessa semana tivemos pet shops, depois veremos vinhos e outros produtos", disse.

Sem revelar valores, Dias afirmou que o Wal-mart faz investimentos na divisão de comércio eletrônico proporcionais ao agressivo plano da companhia de assumir a dianteira num mercado encabeçado hoje pela B2W, que reúne as bandeiras Submarino e Americanas.com. "É necessário fazer investimentos pesados para que no futuro a gente consiga alavancar o crescimento para os acionistas. Temos estratégia global clara e o papel do comércio eletrônico é fundamental", disse em palestra.

Para atingir o objetivo, o Wal-Mart.com também está aprimorando a operação logística. Segundo Dias, serão abertos mais dois centros de distribuição no primeiro semestre de 2014 fora da região Sudeste, dentro da estratégia de regionalização das entregas. Atualmente, a divisão online da companhia conta com um centro de distribuição em São Paulo. O Wal-Mart.com deve fechar 2013 com 800 funcionários, ante cerca de 350 em 2012. Desse total, por volta de 200 são da equipe de tecnologia, afirmou o executivo, acrescentando que a empresa apresenta um crescimento anualizado de vendas de 60%, cerca de três vezes superior à média do mercado.  (Agência Reuters)

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INFRAESTRUTURA e LOGISTICA

Rio de Janeiro / RJ

Lucro da JSL cresce 40,9% no 3º trimestre

A empresa de logística JSL registrou lucro líquido de 24,3 milhões de reais no terceiro trimestre, alta anual de 40,9 por cento, informou a companhia na tarde de ontem, dia 31/10. O resultado se deu por uma diluição dos custos de prestação de serviços e despesas operacionais antes do resultado financeiro, e foi parcialmente compensado pelo aumento do custo médio da dívida líquida, disse a JSL em seu relatório de resultados. A companhia encerrou o terceiro trimestre com uma receita líquida de 1,232 bilhão de reais, 16,2 por cento maior, em bases anuais. Conforme já havia sido anunciado pela companhia na semana passada, a receita bruta foi de 1,356 bilhão de reais, alta de 15 por cento, na mesma base de comparação, com a maior parte do resultado vindo do segmento de logística. O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 184,7 milhões de reais, um crescimento de 15,5 por cento em relação ao mesmo período de 2012.  (Agência Reuters)

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TELECOM

Cidade do México

Telefónica lança smartphone com Firefox OS em mais 3 paises da AL

A Mozilla e a Telefónica anunciam o lançamento dos smartphones com Firefox OS no México, Peru e Uruguai. Os modelos equipados com o sistema operacional de código aberto são o ZTE Open e o Alcatel One Touch. Na semana passada, a Telefônica Vivo lançou também um novo dispositivo com Firefox OS, o LG Fireweb, no Brasil. O sistema operacional já está disponível em nove países e chegará a mais países em breve. O Firefox OS incorpora todas as funções que os usuários esperam ter em seu smartphone e também aquelas que gostariam de acrescentar, segundo a Mozilla. Inclui também integração social com Facebook e Twitter, serviços de geolocalização como mapas Nokia Here, com capacidades disponíveis também offline, além de funções valorizadas como o navegador web Firefox, o Firefox Marketplace entre outros recursos. Dentre os aplicativos no Firefox Marketplace estão alguns populares, como o Badoo, Box, EA games como Poppit, além de Facebook, KAUAK, SoundCloud, The Weather Channel, TimeOut, TMZ, Tuenti e Twitter.  (Agência EFE)

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TURISMO  e GASTRONOMIA



São Paulo / SP

A macaúba tem se transformado em pratos salgados

As receitas vêm sendo testadas e preparadas no Wiella Bistrô, restaurante do chef pernambucano Claudemir Barros. Com sua equipe de cozinha, ele descobriu que era possível chegar a uma grande variedade de pratos usando a macaúba. Versátil, a pequena e doce fruta serve tanto para geleias e sobremesas como para fazer bolos, pães, farofas e massas - até ravioli o chef já prepara com ela. "Quero mostrar que é possível fazer muitas coisas com a fruta e não apenas sucos e vitaminas", afirma o chef.

O interesse pela macaúba começou quando Barros ainda era criança. "Comia bastante a fruta. Depois, já adulto, me interessei em descobrir seus valores nutricionais e a inventar pratos", afirma. Desta curiosidade vieram as massas, a farinha, a farofa e sobremesas. Barros incluiu duas criações feitas com a fruta em seu menu degustação, que é composto por seis pratos, e custa R$ 120. Neste cardápio, o cliente pode provar o ravióli de macaúba com camarão e creme brulé - uma sobremesa clássica feita com creme de leite, ovos e açúcar, e que agora também leva a polpa da fruta brasileira. 

A massa do ravióli é feita a partir da polpa da fruta, misturada com trigo e ovos. "Ela fica elástica e é fácil de trabalhar", afirma. A receita serve também para lasanha e macarrão, segundo o chef. Barros costuma comprar os frutos em um mercado do Recife e torce sempre para que a safra seja boa. "De janeiro a abril tem macaúba [época normal de produção]. Passou disso, ficamos por conta da natureza. Neste ano, estamos tendo bastante", diz. Severino Souza, vendedor do Mercado São José, no Recife, conta que a procura maior é para quem quer consumir in natura ou em sucos. "Tem gente que faz xarope [com a fruta], para tomar quando está com tosse ou gripe. A venda costuma ser boa", afirma. Souza vende uma embalagem com 15 frutos por cerca de R$ 2 no mercado.

Fruta tem propriedades nutricionais e cosméticas - A macaúba é versátil até no nome. Pode ser chamada de macaíba ou bocaiúva. Ela nasce numa palmeira e é nativa em toda a região do cerrado brasileiro. É produzida comercialmente no Centro-Oeste, em São Paulo, Pernambuco e Minas Gerais, principalmente. De acordo com a pesquisadora e professora da Universidade Federal de Mato Grosso Priscila Becker, a macaúba é rica em vitaminas A e E, betacaroteno, lipídeos e antioxidantes. A professora estudou o fruto para seu doutorado em bioquímica e descobriu que, até então, não havia pesquisas com ela. "A macaúba é muito interessante. Possui até características que poderiam transformá-la em matéria-prima para produtos cosméticos", afirma, como aroma e propriedades hidrantes.
Segundo Priscila Becker, a macaúba tem uma casca muito fina, bastante aderente à polpa, e uma noz dentro do caroço que é difícil de quebrar. "Por conta disso, ela acaba sendo indesejada e pouco explorada", diz. Frutas do cerrado, como esta, têm despertado o interesse de pesquisadores e consumidores, segundo a professora. "A pesquisa é só um passo para elas serem mais conhecidas, inclusive internacionalmente", afirma. O fruto e os pratos feitos a partir da macaúba serão apresentados pelo chef Claudemir Barros no Semana Mesa SP, que acontece entre os dias 5 e 7 de novembro, em São Paulo. Já entre 19 e 21 de novembro, será realizado o 1º Congresso Brasileiro sobre a macaúba, em Patos de Minas (MG). O objetivo é aprofundar os conhecimentos e as técnicas de produção da fruta no Estado.  (Fonte: Priscila Tieppo - Agência UOL/SP)

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MERCADO LUXO



São Paulo / SP

Pet shops apostam no segmento de luxo

Roupas inspiradas em modelos das grifes Prada, Gucci e Chanel, guias com cristais Swarovski e móveis com tecidos finos e madeira nobre atraem consumidores em busca de produtos de luxo para cães e gatos.
(LEIA NA ÍNTEGRA)


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RESPONSABILIDADE SOCIAL

Da redação - Porto Alegre / RS

Fundação Telefônica Vivo entrega a primeira escola rural 100% conectada

O projeto “Escolas Rurais Conectadas”, criado em 2012 por iniciativa da Fundação Telefônica Vivo com o objetivo de oferecer conexão e infraestrutura tecnológica para escolas públicas de áreas rurais, entra em nova etapa. Após fornecer conexão 3G para 100 escolas, beneficiando cerca de 11 mil alunos e mais de 700 professores de sete estados do país, o projeto agora entra em uma fase piloto na Escola Municipal de Ensino Fundamental Zeferino Lopes de Castro, na cidade de Viamão (RS), tornando-a uma instituição rural 100% conectada por fibra óptica. Hoje (31.10), o presidente do Grupo Telefônica Brasil, Antonio Carlos Valente, está na escola, às 10h, para uma cerimônia simbólica de realização do projeto. A ideia da Fundação Telefônica é gerar novos modelos educacionais para o século XXI, validar metodologias de aprendizagem com tecnologias e mobilizar pessoas e instituições para o tema. Viamão abraçou a oportunidade e pode se tornar uma referência nacional em inovação na educação no meio rural.

A escola escolhida recebeu um laboratório de uso intensivo de tecnologias no cotidiano escolar. Cada aluno do primeiro ao terceiro ano ganhou um tablet (computador de mão) e cada estudante do quarto ao nono ano recebeu um netbook (computador portátil com teclado). Kits de robótica, filmadoras e projetores também são tecnologias disponíveis. Os educadores receberam notebooks e a velocidade da rede é a mais rápida do país, com 54mb. A escola atende cerca de 100 alunos e a conexão é realizada por meio de fibra ótica, oferecendo acesso com qualidade a todos os alunos e colaboradores ao mesmo tempo.
É uma iniciativa que possibilita explorar todo o potencial do uso das tecnologias para a melhoria na qualidade de ensino no contexto rural. O projeto será transformador e abrirá oportunidades e uma nova perspectiva de vida aos estudantes daquela região. “O que me deixa emocionada é que isso é um sonho, mas um sonho possível. Vai muito além do equipamento: é um novo olhar sobre a educação. E no momento que a proposta é pensada pela escola, a partir de suas experiências, há todas as possibilidades de dar certo” ressalta a Maria Clarice de Oliveira, Secretária Municipal de Educação de Viamão.
Nesse novo contexto, os alunos e educadores estão diariamente conectados e a tecnologia passou a ser um elemento presente em suas rotinas. “Entendemos que este projeto permite alinhar a nossa estratégia de 
negócios à nossa responsabilidade social, criando um projeto que nos possibilita avaliar o impacto da chegada da tecnologia nessas escolas”, explica o presidente do Grupo Telefônica no Brasil, Antonio Carlos Valente.

Escolas Rurais Conectadas - Na primeira etapa do projeto “Escolas Rurais Conectadas”, a Telefônica Vivo forneceu conexão 3G para 100 escolas públicas rurais nos Estados de Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Foram doados laptops para facilitar a mobilidade de alunos e professores e distribuídas cartilhas pedagógicas para otimizar o uso dessas ferramentas na educação. Em 2013, o projeto iniciou um programa de formação online para os educadores focando na melhoria da prática pedagógica e na inserção qualificada na cultura digital. A capacitação inclui oficinas virtuais para ensino da Língua Portuguesa e Matemática, certificadas pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, fóruns de discussão com especialistas, cursos online sobre Inovação, Competências do século XXI, Combate ao trabalho infantil e também prevê a possibilidade do educador ganhar bolsas de estudo para cursar temas de seu interesse.
A iniciativa beneficia hoje cerca de 11 mil alunos e mais de 700 professores naqueles estados. A escolha dos locais levou em conta a vocação rural e a possibilidade de avaliar os impactos do projeto em áreas com diferentes perfis. A ideia não é apenas garantir conexão à internet, mas desenvolver um trabalho social transformador na vida dessas comunidades. “É uma grande oportunidade para a Fundação porque poderemos acompanhar o laboratório de aplicação das tecnologias em áreas rurais e o envolvimento de gestores, professores e alunos com as competências do século XXI”, afirma Françoise Trapenard, presidente da Fundação Telefônica Vivo. 
(Fonte: Gerência Canais Regionais | Comunicação Corporativa da Vivo)


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AGENDA i-press.biz

Da redação - São Paulo / SP

Green Project Awards Brasil anuncia os vencedores da edição 2013

O Green Project Awards Brasil anuncia os vencedores da edição de 2013 nesta sexta-feira, 1º de novembro, a partir das 10h, no Teatro Vivo, em São Paulo. A cerimônia terá também debates sobre mobilidade e outros temas ligados à sustentabilidade, como logística reversa. Entre os convidados já confirmados estão Mônica Carraquila, diretora da Bogotá Como Vamos, e Mauricio Broinizi Pereira, coordenador da secretaria-executiva da Rede Nossa São Paulo e do programa Cidades Sustentáveis, Joubert Flores, diretor do Metrô Rio, e Carlos Leal Villa, presidente da Solví.

A cerimônia será encerrada com uma palestra de Bruno Covas, secretário de Estado de Meio Ambiente de São Paulo e presidente do júri deste ano do Green Project Awards Brasil. A segunda edição no Brasilo do prêmio de sustentabilidade mais importante em Portugal teve 188 projetos inscritos de todo o Brasil para suas cinco categorias. Em Portugal, o prêmio obteve o reconhecimento do governo do país e da Comissão Europeia. Na cerimônia desta sexta será exibido um video do comissário europeu para o Ambiente em que ele trata da importância do GPA. A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa – CPLP também é parceira do projeto.

Os objetivos do Green Project Awards são estimular o desenvolvimento sustentável e mobilizar a sociedade para o tema. O GPA acredita que o reconhecimento público de boas práticas e bons projetos de sustentabilidade pode ajudar a cumprir esses objetivos, dando visibilidade a empresas, pessoas e instituições que promovam ações de sustentabilidade. O Green Project Awards Brasil é uma iniciativa da GCI, uma consultoria portuguesa especializada em sustentabilidade. Em cada país, o governo local é sempre um parceiro do programa. No Brasil, a co-realização é do INT (Instituto Nacional de Tecnologia), órgão vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

Além de Brasil e Portugal, o GPA já chegou também a Cabo Verde e, no primeiro trimestre de 2014, devem ser lançadas as edições de Angola e Moçambique. A partir do ano que vem será entregue o prêmio CPLP – Green Project Awards para o principal projeto vencedor entre todas as categorias nos países envolvidos. A proposta é fomentar a cooperação econômica dos países de língua portuguesa e contribuir para a geração de sinergias em projetos de desenvolvimento sustentável entre os países membros da CPLP.
(Fonte: FSB Comunicações)



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