Edição 952 | Ano V

Brasília / DF

Copom aumenta Selic para 9,5% ao ano

O Comitê de Política Monetária (Copom), ligado ao Banco Central (BC), aumentou a Selic em 0,5 ponto percentual, para 9,5%, na noite de ontem, dia 9/10, na quinta alta consecutiva após um ciclo de queda que terminou em outubro de 2012. A Selic (taxa básica de juros) influencia nos juros cobrados em empréstimos e na remuneração a investidores, por exemplo. A decisão foi unânime e o motivo, o combate a inflação, segundo o comitê. "O Comitê avalia que essa decisão contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar que essa tendência persista no próximo ano", informou o Copom, em nota. A elevação era esperada. Os analistas de mercado ouvidos pelo BC para a elaboração do último Boletim Focus, divulgado na última segunda-feira, dia 7/10, previam uma Selic de 9,50% neste mês e de 9,75% ao fim do ano.

Como principal instrumento da autoridade para combater a inflação, a Selic entrou em trajetória de alta depois de os preços começaram a subir com velocidade e forma inadequadas em relação à meta de 2013 – centro de 4,5% e teto de 6,5% – estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que reúne o governo e o Banco Central. Até junho, a inflação anualizada estava acima do teto de 6,5%, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo IBGE. Embora a meta se refira ao acumulado do ano, esse indicador pode ser lido como um indício de que a alta de preços tem ocorrido em níveis mais elevados do que o desejado.

Em relação a 2014, a expectativa dos analistas para o Focus é que a inflação fique em 5,95%, e a meta também é de 4,5% (teto de 6,5%). Durante uma palestra em Londres, em 3 de outubro, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse que a inflação está "sob controle." "Nossa visão é que progredimos no campo da inflação, e desde o pico de junho conseguimos reduzir a inflação", disse Tombini na ocasião. "Estamos em um processo de reduzir a inflação. A inflação está sob controle."

Avaliação do mercado - Em nota, a Força Sindical afirma que a "a diferença entre o remédio e o veneno é a dose". Para Paulo Pereira da Silva, presidente da entidade, o governo está usando uma quantidade elevada "desse remédio" de forma desnecessária. "Elevar a taxa Selic num momento que a atividade econômica patina, anda de lado e a inflação aponta tendência de queda é, no mínimo, estranho", critica Paulinho da Força. Na mesma direção, a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) informou, em nota, que o ciclo de alta da Selic já deveria ter acabado. Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a elevação da taxa Selic está "dentro das expectativas". "É necessário que a política fiscal tenha um papel mais ativo no combate à inflação daqui para frente. O maior controle dos gastos públicos reduzirá a necessidade de atuação da política monetária e imporá menores custos ao setor produtivo", cita a CNI, em nota.

O novo aumento anunciado pelo Copom atrapalha a recuperação da economia brasileira, segundo o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf: "É hora de baixar juros e aumentar o investimento público direto e em concessões." Ele também afirmou acreditar que a decisão de elevar a Selic a 9,5% ao ano neutraliza o efeito positivo da desvalorização cambial para o setor produtivo. "O estímulo à produção nacional dado pela desvalorização cambial será anulado pelo aumento da taxa de juros", critica, destacando que a atual taxa de câmbio prejudica menos a produção nacional. 
(Agência Estado)


Rio de Janeiro / RJ

Eike Batista reduz participação na OSX para 66,02%

A empresa de construção naval OSX informou na tarde de ontem, dia 9/10, que seu controlador Eike Batista vendeu R$ 1,466 milhão em ações da empresa em 2 de setembro, segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). "A incompetência foi muito grande", diz ex-diretor da Petrobras sobre Eike. O empresário passou de uma participação de 66,68% para 66,02%, após a venda de cerca de 2 milhões de ações da OSX. Em agosto, o empresário já havia realizado vendas de 26,979 milhões de ações, em um total de R$ 23,291.  (Agência Reuters)

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP

IGP-M recua na primeira prévia do mês

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) variou 0,85%, no primeiro decêndio do mês de outubro. Para o mesmo período de apuração do mês anterior, a variação foi de 1,02%. O primeiro decêndio do IGP-M de outubro compreendeu o intervalo entre os dias 21 e 30 do mês de setembro. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou variação de 1,14%, no primeiro decêndio de outubro. No mesmo período do mês de setembro, o índice variou 1,42%. A taxa de variação do índice referente a Bens Finais avançou de -0,16% para 0,61%. Contribuiu para este movimento o subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de 1,13% para 2,93%. O índice correspondente aos Bens Intermediários variou 1,21%, ante 1,44%, no mês anterior. A principal contribuição para esta desaceleração partiu do subgrupo suprimentos, que passou de -0,08% para -1,03%.

O índice referente a Matérias-Primas Brutas registrou variação de 1,67%. No mês anterior, a taxa foi de 3,30%. Os itens que mais influenciaram a trajetória deste grupo foram: soja (em grão) (9,72% para 0,01%), leite in natura (4,31% para 0,59%) e laranja (19,67% para 3,92%). Com taxas em sentido ascendente, destacam-se: minério de ferro (2,79% para 6,64%), bovinos (-0,28% para 2,65%) e mandioca (aipim) (-4,01% para 0,23%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou taxa de variação de 0,25%, no primeiro decêndio de outubro. No mesmo período do mês anterior, a taxa foi de 0,20%. Quatro das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Vestuário (-0,11% para 0,83%). Nesta classe de despesa, vale mencionar o comportamento do item roupas, cuja taxa passou de -0,04% para 0,64%.

Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: 
- Habitação (0,38% para 0,46%);
- Comunicação (-0,12% para 0,15%); e 
- Transportes (-0,18% para -0,12%). 

Os itens que contribuíram para estes movimentos foram: móveis para residência (0,09% para 1,18%), tarifa de telefone móvel (-0,59% para 0,22%) e automóvel novo (-0,42% para 0,24%), respectivamente.

Em contrapartida, quatro classes de despesa apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: 
- Alimentação (0,21% para 0,14%);
- Saúde e Cuidados Pessoais (0,43% para 0,28%); 
- Educação, Leitura e Recreação (0,52% para 0,44%); e 
- Despesas Diversas (0,31% para 0,08%). 

Nestes grupos, destacam-se os itens: laticínios (1,26% para -0,10%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,55% para 0,06%), hotel (1,43% para 0,09%) e clínica veterinária (1,25% para 0,12%), nesta ordem. 

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, no primeiro decêndio de outubro, taxa de variação de 0,35%, acima do resultado do mês anterior, de 0,33%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,73%. No mês anterior, a taxa foi de 0,70%. O índice que representa o custo da Mão de Obra não registrou variação pelo segundo mês consecutivo. (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)


Da redação - São Paulo / SP

Consumidor brasileiro busca manter qualidade de consumo em canais de vendas mais competitivos

De acordo com as Cestas da Nielsen (www.br.nielsen.com), provedora global de informações e insights sobre o que o consumidor assiste e compra, no último semestre, o consumo brasileiro apresentou retração em volume (2,6%) e um crescimento em faturamento (1,9% deflacionado), mantendo a tendência de crescimento dos últimos anos. Arlete Soares Corrêa, gerente de análises 
especiais, esclarece que o mercado passou por um período de preocupação para entender se o brasileiro, mais endividado e sentindo o reflexo da inflação, deixaria de consumir com a qualificação que o conquistou nos últimos tempos. “Ao avaliar o desempenho das Cestas Nielsen, percebemos que os segmentos de produtos de maior valor continuam apresentando desempenho superior aos demais, mas, para manter o orçamento, o consumidor busca lojas com preços mais competitivos”, pontua a gerente.

Na busca por preço, o consumidor vem recorrendo ao canal Farma e ao Cash&Carry, popularmente conhecido como Atacarejo, uma vez que, respectivamente, estão com 58% e 83% dos itens mais baratos quando comparado aos mesmos itens nas lojas de autosserviços. “O Canal Farma tem sido impulsionado, primordialmente, pelas classes C1 e C2 e o Atacarejo B2 e C1. Para atender a demanda, ambos apresentam um aumento no número de lojas e de sortimento”, afirma a executiva. Categorias como fraldas infantis, shampoos, condicionadores e pães industrializados são exemplos da qualificação do consumo nas cestas de higiene e alimentos. 
(Fonte: Versátil Comunicação Estratégica)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE na Ásia:

Asiáticas fecham em baixa com fatores locais

As bolsas asiáticas fecharam em queda, com fatores locais, apesar das expectativas positivas em direção a uma solução no impasse político norte-americano. O presidente dos EUA, Barack Obama, se encontrará com um grupo de 18 republicanos, incluindo o presidente da Câmara, John Boehner, e o líder da bancada, Eric Cantor. Os dois principais partidos políticos do país discordam sobre a política de gastos do governo, o que tem impedido a aprovação do Orçamento e a elevação do teto da dívida.
No entanto, as bolsas chinesas fecharam em queda diante da expectativa por dados econômicos que serão divulgados nos próximos dias. Analistas consultados pelo Wall Street Journal preveem um crescimento de 5,5% nas exportações chinesas em setembro, sinalizando que o comércio internacional do país continua saudável. O dado será anunciado no sábado, e no domingo serão anunciados os números sobre inflação. Na próxima semana serão revelados dados sobre vendas no varejo, produção industrial e Produto Interno Bruto (PIB).
O índice Xangai Composto caiu 0,9%, para 2.190,93 pontos, o Shenzhen Composto perdeu 0,74%, aos 1.076,85 pontos e o Hang Seng recuou 0,4% em Hong Kong, para 22.951,30 pontos. As ações das principais corretoras do país sofreram no pregão de Xangai com rumores publicados no 21st Century Business Herald de que o governo autorizará os bancos a oferecerem produtos de gestão de ativos. As ações da Citic caíram 3,8%, as da Everbright Securities perderam 2,4% e as da China Merchants Securities recuaram 3,3%.
Para Zhang Yanbin, analista da Zheshang Securities, o mercado chinês está operando com base em expectativas. "Os investidores estão se mantendo atentos a notícias sobre a reforma agrária, sobre o encontro do governo central em novembro e sobre os dados econômicos."
Na Austrália, a queda nos preços das commodities fez com que o setor de mineração pressionasse o principal índice da bolsa. O S&P/ASX 200 perdeu 0,1%, para 5.147,10 pontos, com as ações da Newcrest Mining e da Woodside Petroleum em destaque, após desvalorizações de 2,7% e 0,8%, respectivamente.
Já o Bank of Queensland chamou a atenção pela alta de 6,7% no preço das ações, depois de anunciar um lucro de 185,8 milhões de dólares australianos para o ano financeiro de 2014, frente a perdas de 17,1 milhões de dólares australianos um ano antes.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi encerrou o dia em baixa de 0,1%, para 2.001,40 pontos, e, em Taipé, o índice Taiwan Weighted recuou 0,4%, aos 8.344,73 pontos. O índice PSEi, nas Filipinas, destoou do mercado e fechou em alta de 0,9%, aos 6.435,97 pontos, influenciado pelos desenvolvimentos nos EUA. 


ONTEM no Brasil:

Bovespa sobe 0,45%, apesar da baixa de Petrobras e Vale

A Bovespa teve um pregão volátil no pregão de ontem, dia 9/10, mas o sinal positivo predominou, emanado de Wall Street. Os ganhos domésticos, entretanto, poderiam ser mais robustos, se o investidor estrangeiro não tivesse penalizado as blue chips com vendas que resultaram em perdas tanto para Petrobras quanto para Vale.

- O Ibovespa terminou em alta de 0,45%, aos 52.547,71 pontos. Na mínima, registrou 51.955 pontos (-0,68%) e, na máxima, alcançou 52.836 pontos (+1%). No mês, voltou a acumular ganho, de 0,40%, enquanto, no ano, tem queda de 13,79%. 
- O giro financeiro totalizou R$ 6,16 bilhões (dado preliminar)

Análise - A Bolsa doméstica segue refém do noticiário externo, mais precisamente da situação dos Estados Unidos, onde continua a paralisação do governo e não há sinais para um acordo para elevação do teto da dívida. À tarde, o clima desanuviou um pouco com a indicação da vice-presidente do Federal Reserve (Fed), Janet Yellen, para comandar a autoridade monetária a partir de fevereiro do ano que vem, no lugar de Ben Bernanke. O mercado gostou da indicação, pois Yellen tem perfil menos agressivo e deverá desfazer a política de estímulos do BC norte-americano de maneira gradual.
Falando em estímulos, um dos eventos do dia, a ata do último encontro do Fomc (sigla em inglês para o comitê de política monetária do Fed), fez pouco preço nos ativos, mas garantiu alta na maioria dos mercados acionários nova-iorquinos.
O Dow Jones terminou com ganho de 0,18%, aos 14.802,98 pontos, o S&P avançou 0,06%, aos 1.656,40 pontos. O Nasdaq caiu 0,46%, aos 3.677,78 pontos.
A recuperação do mercado doméstico à tarde decorreu da alta em Wall Street após a ata e também aos ganhos dos papéis de construtoras e bancos. MRV ON subiu 4,07%, a segunda maior alta do Ibovespa, seguida por Rossi ON, com valorização de 4,04%.
Para os bancos, vale lembrar que nesta noite o Comitê de Política Monetária (Copom) decide o novo patamar da taxa de juros e expectativa praticamente unânime no mercado é de que a Selic suba mais 0,50 ponto, para 9,5% anuais. As ações do setor avançaram no pregão: Bradesco PN (1,66%), Itaú Unibanco PN (1,08%), BB ON (1,73%) e Santander Unit (1,98%).
Em contrapartida, as blue chips Vale e Petrobras caíram, com força de venda dos estrangeiros e já com alguma movimentação para o exercício de Ibovespa futuro daqui a uma semana.
Petrobras caiu 0,53% na ON e 1,31% na PN. Vale ON perdeu 1,22% e PNA recuou 2,28%. Pesou a notícia de que a Vale poderia desistir de brigar na Justiça sobre o pagamento de tributos de suas empresas controladas no exterior.


ONTEM nos EUA:

Dow Jones fecha em alta de 0,18%

O Dow Jones Industrial, principal indicador de Wall Street, fechou os pregões de ontem, dia 9/10, em alta de 0,18%, apesar da paralisia administrativa do governo e graças ao otimismo gerado pela designação de Janet Yellen para presidir o Federal Reserve (Fed, banco central americano).

- Esse índice somou 26,45 pontos, para 14.802,98.
- Já o seletivo S&P 500 teve alta de 0,06%, até 1.656,40.
- Enquanto o índice composto do mercado Nasdaq recuou 0,46%, para 3.677,78.

Análise - Os investidores estiveram em dúvida durante um dia sem variações, que em suas primeiras horas registrou perdas e que foi recuperando-se por volta da metade do pregão e começou de novo a queda nos últimos minutos prévios ao sino de encerramento. A notícia positiva para os mercados chegou ontem à noite, com a divulgação que a Casa Branca indicaria Janet Yellen como presidente do Fed, descrita por Barack Obama hoje ao confirmar esse anúncio como uma das "mais destacadas economistas da nação" e "líder prudente", e que é vista pelos investidores como uma continuidade da política de Ben Bernanke.
Enquanto isso, o Fundo Monetário Internacional (FMI) advertia da delicadeza do processo de transição rumo a um menor estímulo à economia por parte do Fed, dado que este estímulo de US$ 85 bilhões ao mês "não tem precedentes" e requer "uma transição suave" por sua "quantia e complexidade".
Nas notícias negativas, a de sempre desde 1º de outubro: a instabilidade segue presente pela paralisia administrativa do governo, depois que democratas e republicanos não chegaram a um acordo orçamentário no Congresso, embora hoje Obama tenha iniciado suas reuniões com os congressistas.
Dessa forma, as 30 empresas que compõem o Dow Jones ficaram divididas em 15 com números verdes, 14 em números vermelhos e uma, a emissora de cartões de crédito American Express, fechando sem variação.
Os lucros foram liderados pela AT&T (1,93%), que anunciou hoje um combo de telefone, internet e televisão que encorajou seus investidores; a tecnológica IBM (1,45 %) e pelo banco Goldman Sachs (0,91 %)
Os destaques negativos do pregão foram a farmacêutica Merck (-1,01%), a empresa aeronáutica Boeing (-0,84%) e a seguradora Travelers (-0,77 %).
Embora recentemente tenha saído do Dow Jones, a Hewlett-Packard registrou grandes avanços, subindo 8,92% graças ao anúncio da expectativa de estabilização de seus lucros em 2014 e uma nova aceleração do negócio em 2015.
Já no mercado Nasdaq, apesar de ser o único dos três grandes índices que acabou no vermelho, tanto a Apple (1,17%) como a BlackBerry (1,63%) conseguiam altas, enquanto Amazon (-1,65%) e Facebook (-0,78%) registraram baixas. Em outros mercados,o ouro caía ainda mais e se situava em US$ 1.304,2 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida americana a 10 anos avançava até 2,66%. 


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MERCADO FINANCEIRO

São Paulo / SP

Rombo do Cruzeiro do Sul aumenta em 70% em um ano

O Banco Cruzeiro do Sul, liquidado pelo Banco Central (BC) em setembro de 2012, aumentou o rombo em 70% em junho de 2013 ante um ano, chegando a R$ 3,8 bilhões. Os dados constam do balanço patrimonial enviado nesta quarta-feira, 9, à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). De janeiro a junho, o banco reportou prejuízo de R$ 403,4 milhões depois de ter apresentado 
resultado positivo de R$ 318,4 milhões no semestre imediatamente anterior. Além disso, o Cruzeiro do Sul ainda fez um ajuste de avaliação patrimonial de cerca de R$ 64 milhões nos seis primeiros meses 2013.

O Fundo Garantidor de Créditos (FGC) pagou quase R$ 2 bilhões até junho aos credores da instituição financeira - R$ 71,8 milhões em depósitos à vista e R$ 1,89 bilhão em depósitos a prazo com garantias da entidade, os chamados Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGEs). O montante a ser pago a cada investidor é de até R$ 70 mil, limitado ao saldo existente. A carteira de 
crédito do Cruzeiro do Sul chegou ao fim de junho em R$ 4,4 bilhões - a maioria (R$ 3,9 bilhões) referente a terceiros. Se incluídas as provisões, o valor sobe para R$ 4,8 bilhões. O montante de empréstimos próprios estava em R$ 448 milhões. O total de ativos da instituição somava R$ 8,2 bilhões. O montante correspondente aos credores por restituição estava em R$ 4,351 bilhões.

Após três meses de Regime de Administração Especial Temporária (Raet) no Cruzeiro do Sul, o BC decretou a liquidação em 14 de setembro de 2012. Na ocasião, o buraco da empresa era de R$ 3,1 bilhões. O banco detinha cerca de 0,25% dos ativos do sistema bancário e 0,35% dos depósitos. O regulador decidiu liquidá-lo após as negociações com o Banco Santander, da Espanha, 
único interessado no Cruzeiro do Sul, terem fracassado. O Banco Prosper S.A. teve o mesmo destino porque, no fim de 2010, havia sido comprado pelo Cruzeiro do Sul.  (Agência Estado)

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INDÚSTRIA

Da redação - Porto Alegre / RS

Marco do Projeto Guaíba 2 da CMPC

Obedecendo ao prazo previamente estabelecido, foi erguida, esta semana, a primeira coluna da estrutura metálica da Caldeira de Recuperação do Projeto Guaíba 2 da CMPC Celulose Riograndense, caracterizando o início da fase de montagem dos grandes equipamentos da obra. A Caldeira de Recuperação está sendo fornecida pela Metso Papers, dentro de um contrato pela 
modalidade EPC (Engineering, Procurement, Construction). A montagem está a cargo da empresa Irmãos Passaúra e as obras civis estão sendo executadas pela  Fortes Engenharia. O prédio terá cerca de 86m de altura. A estrutura metálica é fornecida pela empresa gaúcha Metasa. Uma caldeira de recuperação numa fábrica de celulose tem, entre tantas outras utilidades, a função de tornar a planta autossustentável - seja através da queima de produtos químicos ou pela geração de vapor através de equipamentos turbogeradores - como valor energético para a utilização nos demais processos da fábrica.  (Fonte: Assessoria de Imprensa da Celulose Riograndense)


Da redação - Porto Alegre / RS

Vapza  amplia sua participação no exterior

A Vapza, indústria do Paraná, produtora de alimentos cozidos a vapor e embalados a vácuo – está com agressivo plano de expansão, e desde 2010 envia remessas de produtos para o exterior, com a finalidade de apresentar seus produtos para o consumidor de países como Inglaterra, Panamá, Venezuela e Angola. Neste ano, a empresa intensificou sua atuação no mercado externo, com a abertura de novos mercados, na França, Hong Kong e Estados Unidos e até o final de 2013, o Japão deve ser incluído nesta ação.
Em 2012, a empresa foi habilitada a exportar produtos à base de carnes e aves para a União Européia e  credenciada pelo FDA (Food and Drug Administration) para exportar  para os Estados Unidos.  O nível de exigência para entrar nestes países é altamente rigoroso e foram necessários três anos para obter o certificado para o mercado europeu, e dois anos para os outros países que compõem a Lista Geral do SIF, Serviço de Inspeção Federal, do Ministério da Agricultura. Recentemente, a empresa levou seus produtos para serem degustados em três redes de supermercados em Miami, onde a ação será realizada até o final do mês de setembro. Assim como no mercado americano, Hong Kong também recebeu a marca para sua promoção social, em locais de grande circulação como shopping e supermercados.
Segundo Welinton Milani, presidente da Vapza, as exportações ainda têm participação modesta no faturamento da empresa: “Atualmente cerca de 5% do faturamento total vem da exportação de nossos produtos. Mas possuímos excelentes expectativas que até o final de 2014 alcance 25% do faturamento”, afirma. A Vapza está dando os primeiros e importantes passos em busca do 
mercado externo, pois o foco maior é o fortalecimento da marca dentro do mercado brasileiro onde já possui 4.500 pontos de vendas em 16 estados. Em 2012, a indústria paranaense teve faturamento de R$ 47 milhões, sendo 43,1% em produtos voltados para o varejo e 56% de food service.  O resultado positivo aconteceu após reestruturação realizada pela empresa, para ocupar espaço maior no mercado, por meio de novos canais de venda.
(Fonte: Texto Imagem Assessoria de Comunicação)


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AGROBUSINESS


Da redação - São Paulo / SP

Cai participação do “pacote” de milho/farelo de soja no preço do frango

Com a maior disponibilidade de matérias-primas para atender as necessidades do setor, o milho e farelo de soja utilizados na composição da ração para engorda do frango sofreu queda pelo quarto mês consecutivo. Em junho, um “pacote” das duas matérias-primas (3 kg de milho; 1 kg de farelo de soja) representava 47% do preço de venda de uma cabeça de frango (2,650 kg) no 
mercado paulista, o maior índice de participação dos últimos doze meses. A partir de então, o “pacote” vem gradativamente perdendo participação. Dois fatores contribuem para essa perda: de um lado, a queda nos preços do milho; do outro, a grande valorização ocorrida nos preços do frango vivo no segundo semestre. Dessa forma, no inicio de outubro, a participação do “pacote” se encontra em 30%, o mais baixo índice dos últimos dois anos. A média dos últimos doze meses (Nov/12-Out/13) confirma a perda ocorrida. Nesse período a média do “pacote” ficou em 37,6%, uma redução de quase 10 pontos percentuais sobre os doze meses imediatamente anteriores (47,1%). (Fonte: AviSite)



São Paulo / SP

Brasil deve bater EUA e tornar-se líder mundial na soja

A safra nacional 2013/2014 deve fazer do Brasil o maior produtor de soja do mundo, de acordo com avaliação da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). A informação está baseada na primeira estimativa da nova safra, feita por técnicos do órgão no final do mês passado e apresentada na tarde de ontem, dia 9/10. O dado confirma a previsão divulgada pelos EUA, atual líder mundial na soja, em setembro. A produção de soja no Brasil deve ficar entre 87,4 milhões a 89,7 milhões de toneladas na safra atual, estima a Conab. Esse número é superior às projeções da safra dos EUA, estimada em 85,7 milhões de toneladas. Produção de soja americana foi afetada pela seca. Um dos motivos que leva a safra brasileira a "bater" a norte-americana é a seca nos EUA, que afetou a produção de soja do país, afirma o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller. "As condições climáticas no Brasil favorecem muito os resultados que vimos hoje, referentes à produção recorde de grãos que está estimada para esta safra, entre 191,1 milhões e 195,5 milhões de toneladas de grãos", disse. Segundo Geller, a safra total brasileira tem potencial para superar 200 milhões de toneladas. 

Soja deve ocupar parte do espaço do milho no Brasil - De acordo com a Conab, o agricultor brasileiro deve preferir plantar soja a outras culturas concorrentes nesta safra. A razão é que a oleaginosa tem apresentado preços melhores no momento da venda. Uma das culturas que deve reduzir é a do milho, que teve sua produção estimada entre 78,4 milhões e 79,6 milhões de toneladas, uma queda de 1,7% a 3,2% na comparação com a última temporada. A produção prevista para a soja representa um avanço de 7,5% a 10% em relação a 2012/2013, um novo recorde para a cultura. A área plantada deve ficar entre 28,6 milhões e 29,3 milhões de hectares, com produtividade de 3,05 toneladas por hectare. (Fonte: Agência UOL)


Da redação - Brasília / DF

Levantamento de grãos aponta para uma safra de 195 milhões de toneladas

A produção brasileira de grãos para a safra 2013/2014 está estimada entre 191,9 e 195,5 milhões de toneladas, com uma representação percentual que varia de 2,6 a 4,5%  acima da última safra, quando foram colhidas 187,09 milhões de toneladas. O resultado é do primeiro levantamento e intenção de plantio dos produtores, apurado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgado. Neste primeiro estudo, os produtos com maior destaque foram a soja e o milho, que cresceram tanto em área como em produção, graças ao bom comportamento dos cultivos e aos preços dos grãos no mercado internacional. A produção de soja situa-se entre 87,6 e 89,7 milhões de toneladas e a área, entre 28,6 e 29,3 milhões de hectares. Já o milho (total) tem produção estimada entre 78,4 e 79,6 milhões de toneladas e área de 15,3 a 15,6 milhões de hectares. A área plantada da safra deve passar dos 54,1 milhões de hectares, podendo chegar a 55,1 milhões, o que representa um incremento entre 1,6 a 3,5% em relação à área anterior, que chegou a 53,34 milhões de hectares. Merece menção também a área plantada de algodão, que deve apresentar um incremento percentual de 16,8 a 22,5%, além do trigo, que tem uma elevação prevista de 15,1%. A pesquisa foi feita pelos técnicos no período de 16 a 20 de setembro, nas principais regiões 
produtoras de grãos.  (Fonte: Assessoria de Imprensa da Conab)


Da redação - São Paulo / SP

Big Dutchman Brasil tem novo diretor geral

O executivo John Freshel é novo diretor geral da Big Dutchman Brasil. O profissional assumiu a direção da empresa no início de outubro e será o responsável pela implementação do plano estratégico desenvolvido ao longo dos últimos meses. Freshel, que já ocupava a diretoria operacional da empresa desde outubro de 2012, substitui Ricardo Santanna na unidade nacional, sediada em Araraquara-SP. Com grande experiência no setor industrial e empresarial, o novo diretor da Big Dutchman é engenheiro agrônomo formado pela UFSC com mestrado em agronegócios pela Ohio State University, especialista em gestão de empresas, finanças e marketing, supply chain, desenvolvimento de capital humano e planejamento estratégico. Atuou recentemente na área de papel e celulose, além de trabalhar como gestor na Ceval, Seara e Bunge. À frente da multinacional, o executivo terá como principais objetivos ampliar a participação da empresa no mercado brasileiro e integrar a unidade com a sede alemã, além de focar na melhoria de processos, desenvolvimento de equipe e eficiência operacional.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da Big Dutchman)


São Paulo / SP

Frigoríficos devem manter as margens no último trimestre do ano

Apesar da menor oferta de animais prontos para o abate, os frigoríficos brasileiros de bovinos, suínos e aves tendem a sustentar boas margens operacionais no último trimestre do ano. No caso da carne bovina, a forte demanda externa é ainda mais favorecida pelo dólar em patamar mais atrativo, enquanto que a carne de frango bate recorde de preço no mercado doméstico. Mesmo no horizonte das empresas de carne suína, que têm dificuldades para repassar os preços para o consumidor e vêm registrando queda nas exportações, a expectativa é que a demanda cresça com o consumo típico das festas de fim de ano. No mês de setembro, o indicador Esalq/BM&FBovespa para o boi gordo em São Paulo, principal referência de preço da pecuária brasileira, registrou média de R$ 110 por arroba, valorização de 11,9% ante a média de igual mês de 2012. Do ponto de vista de preços do boi, assim, as margens de JBS, Marfrig e Minerva, que lideram os abates de bovinos no país, estão mais pressionadas. Mas, a despeito dos preços mais elevados do gado bovino, a demanda pela carne bovina brasileira é "forte", conforme relatório do Bank o America (BofA), divulgado no fim de setembro. Maior exportador global de carne bovina, o Brasil vem batendo recorde nas vendas externas do produto, crescendo 20%. Além disso, o dólar na casa dos R$ 2,20 é benéfico para as exportadoras, uma vez que amplia a rentabilidade dos frigoríficos em moeda brasileira.

Mas há riscos no caminho dos exportadores. Outubro mostrará o real impacto do embargo da Rússia a nove frigoríficos, seis da JBS, dois da Minerva e um da Marfrig. O veto, que teve início no dia 2, pode ter impacto relevante, uma vez que a Rússia é a o segundo principal destino das exportações do país. Os frigoríficos afirmam, porém, que poderão exportar para a Rússia a partir de 
outras unidades que permanecem aprovadas para exportação aos russos. Ainda no segmento de carne bovina, as próprias avaliações de que a oferta de boi é restrita podem ser relativizadas, uma vez que os abates da gado no Brasil caminham para bater o recorde em 2013, conforme indicam os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mas é importante ressaltar que a atual entressafra da pecuária, que vai de maio a novembro, foi mais difícil do que esperavam os frigoríficos. A razão é que a oferta de gado criado em confinamento, que responde por 10% dos abates no Brasil, deve cair mais de 10% neste ano, segundo projeções da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon). No que diz respeito à carne de frango, o cenário é de preços elevados devido ao crescimento tímido no alojamento de pintos de corte. Entre janeiro e julho (último dado disponível), o alojamento aumentou 1,82% sobre igual período de 2012, para 3,585 bilhões de cabeças.

Nesse cenário, o preço médio do frango congelado no atacado da Grande São Paulo, foi de R$ 4 por quilo em setembro, valorização de 18,6% ante a cotação média de R$ 3,37 por quilo apurada em setembro do ano passado, conforme o Cepea. Trata-se do maior valor para o ano de 2013, em termos nominais. Além disso, é a maior cotação, inclusive em termos reais, para qualquer mês de setembro desde o início da série histórica do Cepea, em 2004. Os preços elevados refletem a pisada no freio dada pelos frigoríficos após o recorde de abates registrado no segundo trimestre. 

Em entrevista ao Valor na semana passada, a analista do Cepea, Camila Ortelan, disse que a redução dos alojamentos de pintos que agora se reflete na escassa oferta de frango é uma consequência do ritmo fraco verificado no início do ano tanto nas exportações brasileiras do produto quanto na demanda interna. Não bastasse a fraca demanda dos mercados interno e externo no início do ano, a indústria avícola também teve de lidar com uma produção elevada. No segundo trimestre, os abates de frango no Brasil somaram 1,4 bilhão de cabeças, o maior nível da história, de acordo com o IBGE. A estratégia, então, foi reduzir a produção, explicou a analista do Cepea. O problema - ou a boa notícia para os frigoríficos -, é que a demanda ganhou fôlego. No caso da carne suína, a situação é um pouco mais difícil. Apesar de registrar um cenário parecido com o do frango, com maior produção no primeiro semestre e pisada no freio desde então, há resistência aos preços mais altos para o produto, de acordo com a analista do Cepea. "O atacado tem resistido um pouco. É preciso ver se o consumidor vai absorver esses aumentos", disse Camila. Além disso, as exportações de carne suína, que esboçaram uma recuperação após o fim do embargo da Ucrânia em junho, voltaram a cair nos últimos dois meses. Em setembro, as exportações de carne suína in natura recuaram 26,8% na comparação anual, para 39,9 mil toneladas.  (Fonte: Agência Valor Online)


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MERCADO AUTOMOTIVO


São Paulo / SP

Mercedes investirá 'forte' em caminhão e ônibus até 2015

Após confirmar a construção de uma fábrica de automóveis de R$ 500 milhões em Iracemápolis (SP), na semana passada, a Mercedes-Benz anunciará, no próximo dia 27, um novo plano de investimentos para as unidades de caminhões e ônibus no País. Segundo o presidente da montadora no Brasil, Philipp Schiemer, o valor será menor que R$ 1,5 bilhão do atual plano de investimentos, no triênio iniciado em 2010, mas o período será menor, ou seja, para o biênio 2013-2015. "No último plano foi incluída a construção da fábrica em Juiz de Fora (MG), mas sem dúvida vai ser de novo um valor forte, porque acreditamos no mercado brasileiro", disse Schiemer, após participar do Congresso da Sociedade de Engenharia Automotiva (SAE) Brasil 2013, em São Paulo, ontem, dia 9/10. O executivo sinalizou que parte do investimento será direcionada para ampliar a nacionalização do Actros, modelo extrapesado montado desde 2012 na cidade mineira. Além de Juiz de Fora, a Mercedes produz veículos comerciais em São Bernardo do Campo. Schiemer afirmou estar otimista com o mercado de caminhões no País, principalmente com o plano do governo para melhorar a infraestrutura e logística, além da demanda constante pelo transporte da safra agrícola. "O grande negócio do País vai ser conseguir emplacar o plano de investimentos de infraestrutura e o governo tem demonstrado grande interesse nisso."  (Agência Estado)


São Paulo / SP

Presidente da Chrysler diz que IPO não é a melhor forma de investir na empresa

O presidente-executivo da Chrysler, Sergio Marchionne, desencorajou os investidores em uma conferência na semana passada a participar da oferta pública inicial de ações (IPO) da empresa - um processo forçado no mês passado pelo segundo maior acionista da fabricante de automóveis. Marchionne, que também é presidente-executivo da Fiat, disse que a Chrysler tem um atraente futuro financeiro, incluindo previsões de uma margem de lucro de 7 a 8 por cento até 2015, de acordo com nota publicada na terça-feira pela empresa de pesquisa Bernstein Research.
Mas ele "não acredita que investir via esse IPO parcial seja o caminho mais atraente para os investidores", disse o analista da Bernstein Max Warburton sobre os comentários de Marchionne a investidores da empresa de pesquisa em conferência na semana passada em Londres. Ele acrescentou que Marchionne disse implicitamente que investir na Fiat ou na joint venture Fiat-Chrysler mais para frente seria uma aposta melhor. Marchionne quer evitar um IPO fazendo a Fiat comprar todas as ações da Chrysler de um fundo garantidor de pensões que atualmente detém 41,5 por cento da Chrysler. A Fiat detém o restante, 58,5 por cento. O fundo de pensão, conhecido como VEBA, recebeu uma fatia na Chrysler como parte do terceiro maior resgate a montadoras ocorrido nos Estados Unidos em 2009. O acordo de resgate permite à VEBA forçar a Chrysler a abrir capital com o objetivo de atingir o maior dividendo possível.  (Agência Reuters)

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SERVIÇOS, COMÉRCIO e VAREJO


Da redação - São Paulo / SP

Label Rouge adere campanha com degustação em supermercados

Degustação de omeletes em supermercados, distribuição de folders com informações sobre os benefícios do ovo para a saúde e lançamento dos “Ovos Caipira Ana Maria Braga” estão entre as principais ações da Label Rouge na campanha de comemoração da Semana do Ovo 2013. A empresa, que participa pela segunda vez consecutiva da iniciativa também é patrocinadora prata 
neste ano. Levar informação qualificada sobre ovos ao consumidor e contribuir para promover o consumo deste alimento são os principais objetivos da empresa na campanha, ressaltou a Gerente de Qualidade da Label Rouge, Ângela Jorge Moreau Ferrari. “É importante esclarecer que o ovo não é um vilão e seu consumo faz bem a saúde. Esta é, sem dúvida, uma forma eficiente de aumentar o consumo”, explica Ângela.
Ela aponta os resultados positivos atingidos nos anos anteriores na decisão de continuar apoiando a campanha. “Estamos apoiando novamente, pois sentimos os resultados positivos do investimento feito no ano passado”, disse. Em 2012 a iniciativa atingiu 2 milhões de pessoas em todo o Brasil e contribuiu com um aumento de 30% nas vendas de ovos no Grupo Pão de Açúcar.
A adesão da Label Rouge, uma empresa formadora de opinião no segmento de ovos especiais, é importante para agregar valor e ideias para a campanha, afirma o Diretor do Instituto Ovos Brasil e membro da comissão organizadora da Semana do ovo 2013, José Roberto Bottura. “A Label Rouge tem contribuído com esta iniciativa desde o ano passado. Eles já tiveram uma participação muito importante, com degustação de omeletes em supermercados, por isso estamos muito felizes em tê-los conosco mais uma vez”, disse. 

Semana do Ovo - A Semana do Ovo é uma iniciativa do Instituto Ovos Brasil e da Novus com a participação de representantes de todos os elos da cadeia produtiva na maior união da avicultura de postura do Brasil. A Semana do Ovo começou na última segunda-feira, dia 7 de outubro, e vai até o dia 11. Contudo ações de esclarecimentos e fomento do consumo no país vão até o final de outubro. O objetivo é levar ao consumidor informações sobre os benefícios deste alimento e fomentar o consumo no país, que tem um dos menores do mundo. Para se ter uma ideia, o brasileiro consumiu, em média, 164 ovos no ano passado contra 210 da média per capita mundial em 2012. No México, o maior consumidor do mundo, este número foi de 360 ovos por habitante ao ano.

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COMÉRCIO EXTERIOR

Brasília / DF

Fluxo cambial fecha setembro com déficit de US$ 2 bilhões

O fluxo cambial, entrada e saída de moeda estrangeira no País, fechou setembro com saldo negativo de US$ 2,058 bilhões, impactado pela conta comercial, informou o Banco Central ontem, dia 9/10. E o País começou outubro também no vermelho, com saídas líquidas de US$ 2,211 bilhões entre os dias 1º e 4, desta vez também com déficit na conta financeira, por onde passam os investimentos estrangeiros diretos, em portfólio, entre outros. Em setembro, a conta comercial fechou com saldo negativo de US$ 5,046 bilhões e, nos quatro primeiros dias de outubro, as saídas líquidas somaram US$ 1,324 bilhão. Já a conta financeira encerrou o mês passado com entradas líquidas de US$ 2,988 bilhões, mas inverteu o sentido no início de outubro ao registrar déficit de US$ 887 milhões, ainda segundo o BC. No ano, o fluxo cambial no Brasil acumula déficit de US$ 2,032 bilhões. O BC informou ainda que a posição cambial dos bancos fechou vendida em US$ 6,511 bilhões. (Agência Reuters)

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TI, WEB e e-COMMERCE

Da redação - Brasília / DF

Brasil vai sediar encontro mundial sobre governança da internet

O CEO da Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers- Icann) , Fadi Chehadé, disse que o Brasil sediará, em 2014, um encontro mundial sobre governança na internet. A proposta foi feita por Chehadé em encontro com a presidenta Dilma Rousseff, nesta quarta-feira, no Palácio do Planalto, com a presença do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Segundo Chehadé, o encontro vai reunir, além de líderes mundiais, representantes da sociedade civil e da indústria. Ele elogiou o discurso da presidenta Dilma na abertura da 68ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, no dia 24 de setembro, em Nova Iorque, e disse que ela falou por "todos nós".  O ICANN é uma entidade subordinada ao governo dos Estados Unidos, responsável pela alocação do espaço de endereços do Protocolo da Internet (IPv4 e IPv6), pela atribuição de identificadores de protocolo, pela administração do sistema de nomes de domínio de primeiro nível genéricos (gTLDs) e com códigos de países (ccTLDs), assim como as funções de gerenciamento do sistema de servidores-raiz.
(Fonte: Agência Brasil)


Da redação - São Paulo / SP

Microsoft apresenta preços do Windows 8.1 para mercado brasileiro

Usuários do Windows 8 poderão em breve instalar em seus sistemas o Windows 8.1, uma atualização gratuita do sistema que traz vários novos recursos. Mas quem está montando um PC novo ou roda versões mais antigas do Windows, como a 7, Vista ou XP e quer fazer o upgrade terá de comprar uma “caixinha” com o Windows 8.1, como ocorria com as versões antigas do sistema. Ontem, dia 9/10, a Microsoft anunciou o preço destas versões completas do Windows 8.1 no mercado nacional. São duas versões: uma chamada simplesmente Windows 8.1, que custará R$ 410, e a Windows 8.1 Pro por R$ 699. Segundo a Microsoft os usuários do Windows 7 podem instalar o Windows 8.1 como um upgrade, ou seja, sobre o sistema atual. Nesse caso os arquivos e configurações do usuário serão preservados, mas aplicativos desktop, incluindo o Microsoft Office, terão de ser reinstalados. Já usuários do Windows Vista ou XP não tem essa opção, e precisarão instalar o Windows 8.1 “do zero”. A Microsoft recomenda o backup de arquivos, programas e configurações antes da instalação, e a restauração destes dados depois. Segundo a Microsoft, o Windows 8.1 chegará às lojas, e à Windows Store para download, a partir das 8 horas da manhã do dia 17 de Outubro (horário de Brasília). 


Da redação - São Paulo / SP

Inovação e Segurança: pontos cruciais na Tecnologia da Informação de governos sul-americanos 

Governos de países sul-americanos têm como foco, em planejamento de Tecnologia da Informação, dois pontos em comum: inovação e segurança. A conclusão foi do coordenador de tecnologia do Serpro, José Maria Leocádio, que participou hoje de painel reunindo representantes de áreas TI de governos da Argentina, Brasil e Uruguai. Participaram do painel, além de José Maria Leocádio, Mariano Greco, subsecretário de tecnologia da secretaria do gabinete de ministros da Argentina e Diego Pastorín, diretor-geral de TI da presidência/governo do Uruguai.

O representante do Serpro – que hospeda em seus centros de dados grandes sistemas estruturantes da administração brasileira e parte dos sites do governo federal – comenta que no Brasil sites governamentais são alvos frequentes de ataques, a maioria deles objetivando pichações de protestos. “Quando não conseguem isso, os hackers partem então para derrubar o site, deixando-o temporariamente fora de serviço”, diz Leocádio. Com longa tradição no desenvolvimento tecnológico, o Serpro vem realizando esforços no que diz respeito ao aprimoramento da segurança digital. 

De acordo com o presidente do Serpro, Marcos Mazoni, é preciso ter infraestruturas próprias. E também usar softwares auditáveis, próprios e livres, sem “backdoors” que possam ser usados para acesso às informações que trafegam nas redes. Isso inclui o desenvolvimento de sistemas de criptografia e hardware próprios, por exemplo. Do ponto de vista do público, a discussão de privacidade e inviolabilidade de dados pode começar com a questão do e-mail, um instrumento de comunicação de uso de todos. O desenvolvimento de uma solução própria – oferecendo segurança, por exemplo, para transferência de documentos de sigilo fiscal e bancário – será importante também como o passo inicial para futuras soluções que envolvam o sigilo de informações importantes para indivíduos, empresas e organismos governamentais. Poderá ser usado em serviços de transferência de documentos, de sigilo fiscal e bancário, de notas fiscais, que vão se beneficiar deste investimento em criptografia. Essa discussão começa com o e-mail, mas será mais importante nestas outras soluções que guardam informações muito mais importantes para indivíduos e empresas.  (Fonte: SHEDI – Silvia Helena Editora) 


Da redação - São Paulo / SP

Fãs brasileiros e russos estão convidados a participar do teste Beta Fechado

A Eletronic Arts anunciou que o jogo EA SPORTS™ FIFA World, título gratuito* de futebol para jogar no PC, terá novos recursos – incluindo suporte a controle – para a nova fase de testes em Beta Fechado que teve início dia 8/10. EA SPORTS FIFA World está sendo desenvolvido para os fãs brasileiros e russos que não possuem consoles e agora poderão aproveitar a autêntica experiência de EA SPORTS FIFA. Novos fãs estão convidados a participar da nova fase de Beta Fechado registrando-se no Brasil ou Rússia. FIFA World estará disponível gratuitamente para fãs de futebol e jogadores no Brasil e na Rússica com conexão à internet de banda larga e um laptop de configurações médias ou um computador pessoal de mesa. O jogo traz as características do premiado EA Sports FIFA HD e é criado a cerca do FIFA Ultimate Team – o modo de jogo mais popular do EA SPORTS FIFA – onde os fãs criam escalações únicas com os melhores jogadores do mundo de acordo com seu estilo preferido de futebol. FIFA World traz também o popular Modo de Temporadas. 
Desde agosto, milhares de fãs na Rússia e Brasil já participaram de testes de desenvolvimento do FIFA World, ajudando a criar a melhor experiência gratuita de jogo de futebol. O suporte a controle, recurso mais pedido até o momento, foi implementado para a nova etapa de testes. Outras novidades também incluem uma central social, recurso no qual os fãs podem compartilhar o conteúdo do jogo com os amigos, além de mais de 660 clubes de 33 ligas,  incluindo 20 das equipes mais importantes do Brasil e do Campeonato Russo, todas equipadas com o fardamento correspondente ao usado na temporada atual. Também são anunciados desafios diários para a comunidade que darão prêmios como pacotes do FIFA Ultimate Team. A nova fase de Beta Fechado ficará aberta na Rússia e Brasil entre 19h e 23h (horário local) nos dias de semana e durante todo o fim de semana a partir do dia 8 de outubro. Novos fãs estão convidados a participar registrando-se no Brasil (http://o.ea.com/17731) ou Rússia (http://o.ea.com/17733). “ FIFA World é desenvolvido para ser jogado por novos fãs que não são jogadores de consoles e nós encorajamos essas pessoas no Brasil e na Rússia a participarem e dividirem suas experiências conosco”, diz o Produtor da EA Sports Alex Grimbley. “Nós vamos continuar a ouvir nossos fãs, que nos ajudam a definir este título e muitas das novas características e modos de jogo a serem lançados nos próximos meses”.  FiFA World está sendo criado pelo premiado time de desenvolvimento do FIFA na EA Canadá. O lançamento comercial do jogo está agendado para novembro de 2013 na Rússia e no Brasil. Para conseguir uma chave para download da nova fase de testes em Beta Fechado de FIFA World, visite www.facebook.com/easportsfifaworld.   (Fonte: S2Publicom)

________TELECOM

São Paulo / SP

Telecom Italia estuda vender TIM por € 9 bi para pagar dívidas

A Telecom Italia estaria considerando vender sua fatia de 67% na operadora de celular brasileira TIM em uma tentativa de reduzir sua alta dívida, afirmou à Reuters uma fonte próxima ao assunto. A operadora italiana, que teve sua nota de crédito rebaixada para patamar especulativo na terça-feira pela agência de risco Moody’s, pretende levantar com a venda ao menos € 9 bilhões (US$ 12 bilhões). A venda é uma opção analisada pelo novo presidente executivo da Telecom Italia, Marco Patuano, que deverá apresentar sua estratégia ao Conselho de Administração da empresa em 7 de novembro. Analistas dizem que Patuano precisa encontrar um jeito de reduzir a dívida de quase € 29 bilhões da empresa e retomar sua vacilante operação doméstica de celular. Nenhum banco recebeu ainda o mandato para realizar a venda, disseram diversas fontes do setor, completando que a operação seria complexa, dada a realidade de mercado brasileiro e as questões regulatórias.

A empresa negou que tenha iniciado um processo de venda. "A Telecom Italia especifica que não há processo formal ou informal em andamento para se desfazer da TIM", informou a companhia, em comunicado, ontem. No entanto, a espanhola Telefônica, que é a maior acionista da Telecom Italia, deverá apoiar a venda da operação brasileira, disseram as fontes. Apesar de a controladora da TIM negar as conversas para a venda da operação brasileira, a notícia valorizou os papéis da empresa no pregão de ontem da BM&FBovespa. A TIM que encabeçou as maiores altas do índice, com ganho de 6,7%. O papel teve o quarto maior giro da Bovespa, movimentando R$ 218,294 milhões, equivalente a 3,73% do volume total da bolsa.

Venda fatiada - Ainda é necessário saber se a TIM seria vendida inteira ou se poderia ser fatiada e vendida em partes para seus rivais locais, como a Vivo, da Telefônica, Claro, da América Móvil, e Oi. Reguladores no Brasil não devem permitir que uma das três empresas compre a TIM inteira porque a empresa resultante teria participação grande demais no mercado, mas fontes ligadas 
ao tema disseram que Telefônica, América Móvil e Oi poderiam fazer uma oferta conjunta e repartir o ativo por regiões. Tal movimento conjunto seria complexo. O envolvimento da Oi seria dificultado pela fusão com a Portugal Telecom, anunciada na semana passada e prevista para ser concluída em meados de 2014. Além disso, o preço de US$ 12 bilhões embute um prêmio de 50% em relação ao valor de US$ 8 bilhões da fatia da Telecom Italia na TIM. "A Telecom Italia teria de lançar o processo (de venda), e os possíveis compradores são Telefónica, América Móvil e Oi", disse uma fonte próxima à situação. Uma fonte do setor bancário disse que a Telefônica e América Móvil já estão "trabalhando ativamente" para dividir a TIM entre as empresas.
(Agências Estado e Reuters)


Da redação - Porto Alegre / RS

Vivo lança fórum colaborativo para Vivo ON

Os clientes da promoção Vivo ON –que oferece condições especiais para planos Vivo Pré e Vivo Controle – acabam de ganhar um fórum online para esclarecer dúvidas, expressar opiniões e interagir com outros clientes de todo o Brasil (http://forum.vivoon.com.br/). Ao usar o crowdsourcing, modelo que utiliza a construção de conhecimento coletivo, a Vivo reforça o compromisso de transparência com seus clientes. Dois meses após o lançamento do piloto, o Fórum Vivo ON já possui mais de oito mil visitas, mil usuários cadastrados e 300 tópicos criados. Para participar, o cliente deve fazer um cadastro simples (login e senha) e interagir livremente com outros usuários do fórum.

Os fóruns ou comunidades de discussão na internet são uma ferramenta muito usada por profissionais e entusiastas de tecnologia para debates e troca de experiência em relação a assuntos diversos. A dinâmica é simples: por meio de uma página na internet, aberta a qualquer usuário, os participantes criam novos tópicos ou comentam em cima de assuntos que já estão em discussão. Os fóruns podem ser iniciativa de grupos independentes, de veículos de imprensa, de empresas de tecnologia etc. A Telefônica Vivo estuda, portanto, adotar esse modelo de comunicação para outros serviços da operadora caso atinja os resultados esperados.

Cliente pode levar ideias para o Vivo ON - O Fórum Vivo ON permite aos clientes buscar informações, dar dicas, compartilhar suas dúvidas e obter ajuda através da colaboração de outros usuários, sem ter de recorrer ao atendimento telefônico da empresa. O acesso pode ser feito a partir do portal Vivo ON - www.vivoon.com.br. A iniciativa reforça a estratégia da Vivo em se tornar cada vez mais uma empresa digital e fortalecer os meios de interação online e aproximação com o cliente.

Sobre o Vivo ON - Vivo ON é uma promoção para clientes Vivo Pré e Vivo Controle que oferece acesso à internet, SMS ilimitado para Vivo e bônus para falar. Para fazer parte da comunidade Vivo ON, basta o cliente se cadastrar pelo site www.vivoon.com.br e fazer uma recarga mensal de no mínimo R$ 15. Quanto maior a recarga, mais vantagens o cliente ganha.
(Fonte: Assessoria de Comunicação Vivo) 

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MÍDIA, MKT e COMUNICAÇÃO

Londres / Inglaterra
Financial Times terá edição impressa única em 2014
O jornal britânico Financial Times anunciou que passará a publicar uma única edição impressa para todos os mercados, inclusive o britânico, a partir de 2014. Serão descontinuadas as edições dirigidas aos EUA, à Europa continental, ao Oriente Médio e à Ásia. Em memorando aos funcionários, o editor do FT, Lionel Barber, disse que a edição impressa também será redesenhada e que a empresa vai investir mais em sua edição eletrônica, como parte da estratégia de "digital primeiro". "Nosso produto impresso vai derivar de nossa oferta na internet, e não ao contrário", afirmou Barber. "Essa decisão é em reconhecimento do leitorado global forte e saudável do FT impresso, e o novo FT será um jornal melhor para os leitores que continuarem a dar um alto valor a ele", disse uma porta-voz do jornal. O FT é publicado pelo grupo Pearson, que tem ações listadas na Bolsa de Londres. Assim como outros jornais, o FT teve uma queda forte de circulação na última década, à medida que um número cada vez maior de leitores preferia ler suas notícias em meios eletrônicos. Nos seis meses até agosto, a circulação diária mundial média do FT caiu 14%, para 256.478, de acordo com dados do Birô de Auditoria de Circulação britânico. Segundo Baber, no ano passado as assinaturas digitais do FT superaram a circulação do jornal impresso pela primeira vez.  (Fonte: Dow Jones Newswires)

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AGENDA i-press.biz

Da redação - São Paulo / SP

6º Prêmio Decorar apresenta os Arquitetos e Designers de Interiores que mais se destacaram em 2013 

Os arquitetos e designers de interiores mais atuantes em 2013 serão premiados no dia 15 de outubro, através do 6º Prêmio Decorar, uma iniciativa da revista Decorar, publicação da Editorial Magazine, que também possui os títulos Casa & Mercado e Construção & Negócios. Trata-se de uma das premiações mais importantes no segmento da arquitetura e decoração, onde a cada ano 50 profissionais são premiados. Os principais fornecedores do setor indicam aqueles que foram seus principais parceiros e especificadores no ano. Eles elegem os vencedores a partir de três categorias: Criatividade, Fidelidade e Volume de Compra. 

Nesta sexta edição do Prêmio Decorar serão 51 escritórios premiados, já que houve um empate na região sul, num total de 234 votados pelos lojistas, associados dos principais pólos de São Paulo, ABC, Alphaville e Granja Viana, e anunciantes da revista. Em cada categoria, os fornecedores indicaram de cinco a 15 profissionais diferentes. Os votantes puderam repetir os mesmos 
nomes nas três categorias ou escolher 15 escritórios. Cada escritório recebeu pontuação de 1 (menor destaque na categoria) a 5 (maior destaque na categoria). Durante a cerimônia de premiação será lançada uma edição especial da revista Decorar, tendo como destaque de capa a arquiteta Brunete Fraccaroli, que será homenageada durante a cerimônia. 

Os premiados: 
Região Oeste: Ana Cristina Quitete e Leonardo Faria, Ana Rita Sousa e Silva, Beatriz Dutra, William Simonato e Luiz Ricardo Bick, Breno Santiago, Celia Bernhart, Dado Castello Branco, David Bastos, Debora Aguiar, João Armentano, Jóia Bergamo, Juliana Serra e Marila Spagnuolo, Leonice Alves, Ligia Resston, Mariza Cundari e Luis Henrique, Maria Gloria Battista, Marina Linhares, Roberto Migotto, Satio Tomita e Sig Bergamin. 

ABC: Ana Lucia Spagnuolo e Marcos Ribeiro, Cibele Petrangelo, Daniela Marim, Eliana Sousa, Evelin Sayar, Gisele Pacheco, Margareth Zilo, Marilene Torres, Maximira Durigan, Paula Leme, Sandra Araújo, Sandra Montero e Teresa Simões. 

Região Sul: Cida Portes, Claudia Elias, Cristiane Schiavoni, Cristina Amaral, Gilberto Cioni e Olegário de Sá, Karen Pisacane, Cristina Rocha Andrade e Patrícia Rocha. 
Região Leste: Adriana Di Garcia, Érica Salguero, Iris Filomena e Marcos Vaz, Silmara Castellani e Rafael Gomez, Roberta Banqueri, Rosely Amabile e Shenia Nogueira. 
Região Norte: Adriana Scartaris, Lilian Barbieri, Ernesto Almeida, Sumaia Lima e Sandra Landi e Silvia Bitelli.   (Fonte: Maffer Comunicação)


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