Edição 943 | Ano V

São Paulo / SP

BNDES prevê US$ 243 bilhões para infraestrutura em 2014/17

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) prevê investimentos de US$ 242,7 bilhões em infraestrutura no Brasil para o período 2014-2017. O segmento que demandará a maior parcela dos recursos (US$ 83,9 bilhões) continuará sendo o de energia elétrica, mas a logística terá o maior incremento, com um total de recursos em torno de US$ 78 bilhões (57% a mais do que no período 2009-2012. 

Rodovias (com US$ 29,7 bilhões), ferrovias (US$ 28,2 bilhões), portos (US$ 16,1 bilhões) e aeroportos (US$ 3,9 bilhões) compõem o segmento de logística e o aumento dos investimentos previstos - que chega a 124% no caso dos portos e a 108% no caso das ferrovias - coincide com o período em que o governo concentra esforços em ampliar as concessões em logística.
As projeções foram apresentadas ontem, dia 25/9, em Nova Iorque, pelo presidente do BNDES, Luciano Coutinho, durante seminário sobre infraestrutura no Brasil organizado pelo Goldman Sachs. O total de investimentos na economia estimado para o período é de US$ 1,9 trilhão. Para o período 2009-2012, o BNDES havia projetado US$ 1,5 trilhão.

Na apresentação a investidores, Coutinho também detalhou as linhas de crédito do banco de fomento para o Programa de Investimento em Logística. O financiamento direto para os projetos em aeroportos e rodovias será de 70%, ferrovias, 80% e portos, 65%. Para o setor de eletricidade, o financiamento fixado para os projetos é de 50% (termelétricas a carvão e a óleo), 70% (hidrelétricas) e 80% (energia alternativa); para transmissão, 70%.
(Agência Estado)


Da redação - São Paulo / SP

Região Sul é mais sensível a preços da América Latina

Com indicadores socioeconômicos que se aproximam da realidade de países desenvolvidos e com 40% dos  shoppers (aquele que decide a compra) nas classes altas (A e B), o Sul do Brasil se posiciona com um consumo mais criterioso e racional que as demais localidades do país. Tal afirmativa é da nova pesquisa da Nielsen (www.br.nielsen.com), provedora global de informações e insights sobre o que o consumidor assiste e compra.
A pesquisa também destaca a sensibilidade da população do Sul em relação a preços dos produtos. “56% das marcas nacionais, que apresentaram um bom desempenho, reduzem seu índice de preço frente à categoria, reforçando tal cenário na região e, quando comparado até a outros países da América Latina, o Sul é o que possui maior elasticidade nesse quesito“, afirma Daniel Silveira, analista de mercado da Nielsen.
Com 92% da população nas classes A, B e C, o peso dos gastos em  bens secundários e terciários é maior, uma vez que o consumo primário já está consolidado há alguns anos. “O volume movimentado nas cestas de consumo - predominantemente bens primários (alimentação e bebidas) - dos três estados teve uma retração maior que a média nacional, principalmente pela qualificação do consumo ocorrer em menor intensidade por aqui”, explica Silveira. 

Regionalismo – 90% do varejo do Sul, considerando lojas de autosserviços, é concentrado em cadeias regionais, que colaboram com 74% do faturamento da região.  Produtos de marcas regionais também se destacam, crescendo 38% acima das nacionais nos super e hipermercados, no período dos últimos 12 meses. Nas categorias em que ganham importância, as marcas regionais são impulsionadas por distribuição, atuando com um preço próximo à média da categoria.  Já as marcas nacionais destacam-se com investimentos no ponto de venda e preços competitivos, além de lançamentos que focam em atributos valorizados pelo consumidor como, por exemplo, saudabilidade.
Entretanto, existe uma tendência nacional na região: a do consumidor que compra em diversas lojas – conhecido como multicanal –, que fez com que o número de lojas crescesse 8% na localidade. O crescimento médio de canais visitados pelos consumidores sulistas cresceu 10,3%, enquanto a média brasileira retraiu 1,2%. “A singularidade do  shopper desta região exige das empresas um trabalho claro de entrega de valor agregado e que mostre uma sinergia entre custo x benefício, que deve ser comunicado”, finaliza Silveira.

Sobre a Nielsen - Nielsen Holding N.V. (NYSE: NLSN) é uma empresa global de informação e pesquisa com posições de liderança nos mercados de marketing e informação do consumidor, televisão e mensuração de outros meios de comunicação, inteligência online e pesquisa de celulares. A Nielsen está presente em, aproximadamente, 100 países, com sedes em Nova Iorque, EUA, e Diemen, Holanda - Países Baixos. Para mais informações, por favor, visite www.nielsen.com. (Fonte: Versátil Comunicação Estratégica) 


São Paulo / SP

Telexfree: divulgador que entrar com ação ficará para o fim da fila, diz juíza

Divulgadores que entraram com a ação contra a Telexfree  para receberem primeiro podem ficar para o fim da fila, e só serem ressarcidos após o rateio pedido na ação coletiva movida pelo Ministério Público do Acre (MP-AC). Se sobrar algum. “Eu determinei a indisponibilidade [ de bens da Telexfree ] para garantir a ação coletiva [ movida pelo MP-AC ]. Então, esses valores estariam como que à disposição da ação coletiva. Se houver um remanescente, podemos disponibilizar [para as ações individuais ]”, diz, em entrevista ao iG , Thaís Khalil, juíza da 2ª Vara Cível de Rio Branco que há 100 dias determinou o bloqueio das atividades e contas da Telexfree. 
O congelamento foi pedido pelo MP-AC, que acusa a empresa de ser uma pirâmide financeira em que as taxas de adesão pagas por quem entra por último são usadas para remunerar quem entrou primeiro. A negócio tem por volta de 1 milhão de associados no Brasil. Os advogados negam irregularidades.
Na ação coletiva, os promotores pedem a extinção da Telexfre e o uso do dinheiro da empresa – estima-se que cerca de R$ 600 milhões tenham sido localizados – para ressarcir os divulgadores. Essa ação, porém, ainda aguarda julgamento, o que não deve ocorrer em 2013. E, enquanto uma decisão não é tomada, dezenas de divulgadores têm entrado na Justiça individualmente para tentar receber as verbas que julgam lhes serem devidas. Em julho, já havia 176 processos que cobravam R$ 2,8 milhões da Telexfree , como o iG mostrou.

Ações individuais - Com as s ações individuais, os divulgadores também tentam obter valores maiores do que possivelmente obteriam na ação coletiva movida pelo MP-AC. Alguns têm conseguido decisões favoráveis. Em julho, um advogado de Rondonópolis (MT) conseguiu uma decisão favorável no valor de R$ 101 mil . A juíza responsável pelo caso pediu à 2ª Vara Cível de Rio Branco que fizesse a reserva da quantia para o divulgador.
Thaís Khalil afirma já ter recebido “dezenas” de comunicados semelhantes, vindos de 16 localidades diferentes. Os pedidos, porém, serão recusados, em ofícios que em breve serão enviados aos juízes responsáveis pelas decisões.
“Eu recebi dezenas de solicitações de juízes de diversa comarcas”, diz a juíza. “Mas eu digo o seguinte: os valores e o patrimônio que foram declarados indisponíveis o foram para garantir a eventual execução da ação coletiva. Esses valores vão se prestar a essa garantia em caráter de preferência. Ao final, se houver uma execução (...) e houver saldo remanescente, aí eu disponibilizo.”

De fora - A juíza também afirma que quem entrou com ação individual não vai ser beneficiado em caso de vitória do Ministério Público na ação coletiva contra a Telexfree. “Se alguém ajuizou uma ação individual e pede a suspensão dessa açao individual, aproveita a ação coletiva. Se não solicita, a questão dele vai ser tratada na ação individual e, se procedente a ação civil pública, ele não vai se aproveitar”, diz Thaís. “Se essas pessoas não solicitaram [ a suspensão ] é porque eles estão abrindo mão da garantia da ação coletiva.”
Para aproveitar a ação coletiva, os divulgadores deverão  também se habilitar no processo depois que houver uma decisão final – por enquanto, todos os pedidos estão sendo negados. Thaís afirma que o caso já está em “fase avançada”, mas evita se comprometer com prazos. 
Para Clito Fornaciari Júnior, conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional São Paulo (OAB-SP), como o MP-AC conseguiu o bloqueio das contas da Telexfree antes, tem prioridade em relação aos às ações individuais cujas decisões vierem depois. “É uma questão prática de quem chegou primeiro”, diz o advogado, ressaltando porém que nada impede a abertura de processos individuais – uma maneira de garantir o ressarcimento caso o MP-AC seja derrotado na ação coletiva. Samir Badra Dib, advogado de Rondonópolis que conseguiu uma decisão favorável de R$ 101 mil, discorda da interpretação da juíza Thaís. “A ação coletiva é para a extinção da Telexfree e devolução em partes iguais. A minha liminar garante o ressaricmento integral. Uma não vale mais do que a outra”, afirma o advogado.  SAIBA MAIS sobre o Caso Telexfree.   (Fonte: IG/SP)

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP

Confiança da Indústria recua em setembro

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getulio Vargas recuou 1,0% entre agosto e setembro de 2013, ao passar de 99,0 para 98,0 pontos, o menor nível desde julho de 2009 (95,7 pontos). 
O Índice da Situação Atual (ISA) caiu 0,6%, para 98,9 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) recuou 1,4%, para 97,1 pontos. A permanência da confiança industrial em patamar historicamente baixo sinaliza ritmo de atividade ainda lento ao final do terceiro trimestre de 2013, considerando-se indicadores livres de influência sazonal.
A maior contribuição para a queda do ISA em setembro veio do indicador que mede o grau de satisfação com o nível de demanda total no momento, sob influência de avaliações menos favoráveis em relação à demanda interna. O Indicador de Demanda Total, que havia avançado em agosto, voltou a cair neste mês, retornando ao nível de julho passado (95,8 pontos), que era o menor desde julho de 2009 (94,1). A proporção de empresas avaliando o nível atual de demanda como forte caiu de 13,9% para 10,0% entre agosto e setembro; em menor magnitude, a parcela de empresas que consideram o nível de demanda fraco caiu de 17,0% para 14,2%. 
O Indicador de Emprego Previsto foi o componente com maior impacto negativo sobre o Índice de Expectativas em setembro, ao recuar pelo terceiro mês consecutivo, para 102,2 pontos, o menor nível desde junho de 2009 (98,0). Houve redução na proporção de empresas que preveem aumento no total de pessoal ocupado nos três meses seguintes, de 17,0% para 13,9%; em menor magnitude, a parcela das que preveem redução também diminuiu, ao passar de 12,4% para 11,7%.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) estabilizou-se em 84,2% entre agosto e setembro, permanecendo em nível inferior ao do final do trimestre anterior (havia fechado junho em 84,4%), mas ainda superior à média histórica recente.  (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

Nova Iorque / EUA

Twitter adiciona JP Morgan e Morgan Stanley em IPO

O Twitter incluiu mais dois bancos em sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). De acordo com pessoas familiarizadas com o assunto, os escolhidos foram o JP Morgan Chase e o Morgan Stanley. Os bancos vão se juntar ao Goldman Sachs, que até agora trabalhava com exclusividade no processo de IPO do Twitter e permanecerá como líder da oferta pública. A empresa anunciou o IPO por meio de um tweet no início deste mês.
Segundo fontes próximas à empresa, o IPO do Twitter poderia acontecer em novembro. O processo de aprovação do processo já está em andamento. A Securities and Exchange Commission (SEC, a CVM dos EUA) geralmente leva meses para a aprovação. Além disso, a empresa depende das condições de mercado para realizar a operação. Com esta composição bancária, o IPO do Twitter se assemelha ao processo realizado pelo Facebook em maio de 2012. Na oferta pública inicial de ações do Facebook, porém, o líder da operação era o Morgan Stanley. (Agência Dow Jones Newswires)


HOJE - Fechamento na ASIA:

Bolsas asiáticas fecham em baixa com questões dos EUA

Os mercado de ações da Ásia fecharam majoritariamente em baixa nesta quinta-feira, com temores sobre a questão fiscal norte-americana e realização de lucros na China antes de um longo feriado no país. Por outro lado, a Bolsa de Sydney conseguiu afastar as preocupações sobre os EUA e fechou em terreno positivo.
As ações na China foram alvo de realização de lucros após a euforia desencadeada pelo anúncio de uma zona de livre comércio em Xangai. Além disso, os mercados locais devem permanecer fechados a partir de terça-feira até o final da semana que vem por causa de um feriado, levando os investidores a reduzirem a exposição.
O índice Xangai Composto perdeu 1,9%, para 2155,81 pontos, e o índice Shenzhen Composto cedeu 1,4% e encerrou o pregão aos 1039,86 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng fechou em baixa de 0,4%, aos 23.125,03 pontos.
Os mercados da região também foram influenciados pelos recuos em Wall Street na quarta-feira. As bolsas de Nova York fecharam em queda, elevando a sequência de baixas dos últimos dias para cinco sessões consecutivas. O S&P 500 registrou sua queda mais longa desde dezembro do ano passado, com baixa de 1,7% em uma semana. Os índices foram pressionados pelas preocupações com a política fiscal dos EUA, que superaram dados positivos da economia norte-americana.
O Congresso norte-americano enfrenta a aproximação de dois prazos importantes em duas negociações distintas. O primeiro prazo vence em 30 de setembro - último dia do atual ano fiscal - e exige a aprovação de um projeto para financiar o governo no próximo ano. O segundo prazo diz respeito à elevação do teto da dívida, que, segundo projeções do Departamento do Tesouro dos EUA, será atingido em meados de outubro. Portanto, o Congresso precisa chegar a um acordo antes disso para elevar o teto e evitar um default da dívida norte-americana.
Outro motivo para a preocupação dos investidores é a possível redução do programa de compra de bônus do Federal Reserve. "As pessoas ainda estão coçando a cabeça, tentando descobrir por que o Fed" adiou o início da redução, disse Jiong Shao, diretor de estratégia na China Macquarie. "O que eles viram que os fez mudar de opinião?"
Muitos analistas esperavam que o BC dos EUA começaria a desacelerar as compras em setembro, contudo o Fed manteve o ritmo do programa inalterado. Por isso, agentes do mercado estão analisando com cuidado as falas das autoridades do banco.
O índice Taiwan Weighted cedeu 1,2% e fechou em 8.184,68 pontos. Já o índice PSEi, das Filipinas, recuou 0,2%, para 6.407,46 pontos. O índice Kospi, da Bolsa de Seul, teve um ganho de 0,46%, aos 2007,32 pontos.
Por outro lado, na Austrália, as empresas de mineração se beneficiaram dos preços mais fortes do minério de ferro e melhora do sentimento nos principais mercados de metais após dados econômicos positivos dos Estados Unidos - incluindo vendas de novas moradias. A BHP Billiton e a Rio Tinto subiram 1,0% e 1,6%, respectivamente. O índice S&P/ASX 200, da Bolsa de Sydney, encerrou aos 5.294,5 pontos, com alta de 0,4%.


ONTEM - Fechamento no Brasil:
Bovespa recua pelo 2º dia, pressionada por ações de teles
A Bovespa teve seu segundo dia de queda no pregão de ontem, dia 25/9, puxada pelos papeis de empresas de telecomunicações e com os investidores cautelosos diante do impasse orçamentário nos Estados Unidos.
- O Ibovespa caiu 0,31 por cento, a 54.261 pontos. 
- O giro financeiro do pregão foi reduzido, de 5,37 bilhões de reais.

Os temores de uma possível paralisação do governo dos EUA e a incerteza sobre o futuro da política monetária do país patrocinavam uma postura mais cautelosa dos investidores das principais praças financeiras globais.
"O mercado está de lado, com pouco volume. Está difícil saber como ele vai se comportar daqui para frente (...) e há preocupações afetando o cenário externo", afirmou o operador de renda variável Luiz Roberto Monteiro, da Renascença Corretora.
O Senado dos EUA vota nesta quarta uma proposta para permitir que o governo continue funcionando depois de 30 de setembro, quando termina o ano fiscal norte-americano.
Além disso, no mês que vem, Washington será palco de negociações para aumentar o teto da dívida do país e assim evitar um calote.
"No final das contas, a maior parte do mercado acredita que as coisas vão acontecer como sempre, sem problemas maiores, mas não é garantido, fica a incerteza no ar", disse o analista da Omar Camargo Corretora Felipe Rocha.
Nesta sessão, o setor de telecomunicações foi o maior responsável pela queda do Ibovespa, com investidores ainda digerindo o acordo anunciado pelo grupo espanhol Telefónica, dona da Vivo, para aumentar sua participação indireta na Telecom Italia, dona da TIM Participações.
A ação da TIM devolveu parte dos ganhos da véspera, quando subiu com força em meio à animação de investidores diante da possibilidade de que seja vendida. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que a Telefónica não poderá manter duas concessões no Brasil, o que forçaria a venda da TIM.
A leitura de que uma eventual venda da TIM prejudicaria a Oi, por trazer um novo player ao mercado brasileiro, fez com que as ações ordinárias e preferenciais da operadora de telefonia tivessem as maiores perdas do dia.
"A compra da TIM por uma quinta operadora, de fora, acirraria o mercado competitivo atual, sendo mais prejudicial a empresas piores posicionadas, atingindo a Oi e a Claro de forma mais forte do que a Vivo", afirmou o analista Marcelo Torto, da Ativa Corretora, em relatório.
Ações de bancos e da petroleira OGX também puxaram o Ibovespa para baixo.
No sentido contrário, Embraer teve a valorização mais expressiva do Ibovespa, depois de ter anunciado na véspera que a Embraer Defesa & Segurança acertou comprar 50 por cento das ações da Atech Negócios em Tecnologia, passando a deter a totalidade de suas ações.


ONTEM - Fechamento nos EUA:

Bolsas americanas fecham em queda

Wall Street fechou em queda nos pregões de ontem, dia 25/9, em uma sessão que refletiu o mal-estar dos investidores frente a indicadores mistos e ao agitado debate pelo orçamento no Congresso norte-americano: o Dow Jones caiu 0,40% e o Nasdaq, 0,19%.
O Dow Jones caiu 61,33 pontos a 15.273,26 unidades e o tecnológico Nasdaq, 7,15 pontos a 3.761,10.
O índice ampliado Standard & Poor's 500 caiu 0,27% (-4,65 pontos) a 1.692,77 unidades, registrando uma queda pela quinta sessão consecutiva.
O mercado foi afetado por "uma boa notícia no setor imobiliário e uma não tão boa sobre o nível dos pedidos de bens duráveis", disse Sam Stovall, da S&P Capital IQ.
A venda de casas novas cresceu 7,9% em agosto em comparação a julho, quando registrou sua maior queda em três anos, enquanto os pedidos de bens duráveis aumentaram 0,1%, menos que o previsto pelos analistas, que esperavam 0,5%.
O mercado espera saber se "o melodrama que está acontecendo em Washington dará lugar ou não a um fechamento dos serviços públicos (não essenciais)", acrescentou o analista, em alusão à batalha pelo orçamento no Congresso.
O Congresso deve chegar a um acordo sobre o orçamento antes do fim do exercício fiscal de 2013, no dia 30 de setembro. Se não conseguir, o governo não poderá ser financiado, o que implicará o fechamento de serviços públicos não essenciais como ocorreu em 1995.
"Sem dúvida vai ser negociado um acordo no último momento" que permita aos serviços públicos continuar funcionando, considerou Steven Ricchiuto, de Mizuho Securities, mas, no momento, não há "nenhuma forma de saber o que acontece bastidores", acrescentou.
No mercado dos títulos, o rendimento do bônus do Tesouro a 10 anos caiu a 2,614% contra 2,653% terça-feira e o do papel a 30 anos a 3,648% contra 3,672%. O rendimento dos títulos evolui em sentido inverso a seu preço.

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MERCADO FINANCEIRO

Da redação - São Paulo / SP

Faturamento da Credfácil cresce 20% com empréstimos em troca de refinanciamento de imóvel

A Credfácil – maior rede de franquias de lojas de crédito do país – está comemorando o aumento do faturamento de todas as lojas com o grande crescimento do número de empréstimos para capital de giro em troca de refinanciamento de imóveis. Segundo André de Oliveira, presidente da Credfácil, o número de pedidos por esse produto, que há 1 ano representava apenas 5% do faturamento total da rede, fez com que as lojas aumentassem em 20% o faturamento  mensal só nos primeiros 6 meses deste ano.
Com valores que variam entre R$ 20mil e R$ 1milhão, o empréstimo para Capital de Giro em troca de refinanciamento de parte do valor do imóvel, tem a vantagem de ser bastante simplificado em sua aquisição. O cliente apenas precisa dar como garantia um imóvel em seu nome e pode com isso retirar até 50% do valor desse bem.
Para Oliveira, a taxa baixa usada nesse tipo de empréstimo é um dos principais atrativos e torna bastante viável a negociação. São apenas 1,09% ao mês e o cliente tem até 120 meses para financiar o crédito. O imóvel é avaliado por uma equipe do banco e os valores mais solicitados variam entre R$ 80mil e R$ 150mil. “Como se não bastasse tudo isso, ainda é possível pedir o crédito e negociar para começar a pagar somente depois de 6 meses. Com isso, o cliente pode se organizar melhor, pegar o dinheiro e utilizá-lo durante meio ano e só então, começar a pagar”, explica Oliveira. Normalmente, segundo ele, as pessoas estão utilizando esta modalidade de empréstimo para pagamento de dívidas antigas, aquisição de um outro imóvel ou mesmo para investir em um novo negócio.
Todas as unidade da CredFácil possuem o produto, que conforme o diretor da rede já representa uma parcela significativa no faturamento dos franqueados da rede. Além do crédito consignado, o mais procurado, a CredFácil ainda oferece diversos tipos de Produtos entre eles o consórcios, para aquisição de imóvel, automóveis e serviços,  que podem ser usados pelos clientes para cirurgias plásticas, viagens e até festas de casamento e formaturas.
A Credfácil é a maior rede de Franquia de crédito do país, com 90 unidades em 12 Estados. No ano passado, a rede faturou R$ 25 milhões e a previsão de crescimento até o final deste ano é de 30%.  (Fonte: Inédita Comunicação)

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AGROBUSINESS


Da redação - São Paulo / SP

Pintainhas de postura: aumento superior a 6% no segundo quadrimestre do ano 

Com os dados divulgados pela UBABEF referente o alojamento de pintainhas de postura comercial de agosto , o avicultor de postura encerra dois terços do ano alojando 2,18% a mais que no mesmo período do ano passado. 
Embora tenha aumentado mais de 6% sobre o quadrimestre anterior, em relação ao segundo quadrimestre do ano passado o volume foi pouca coisa superior: próximo de meio por cento.
No último triênio, o terceiro quadrimestre representou 33,44% das pintainhas alojadas no ano. Esse percentual projeta para o terceiro quadrimestre de 2013 um volume aproximado de 29,4 milhões de unidades e eleva o alojamento para 87,9 milhões, 2,7% acima do volume de pintainhas alojadas no decorrer de 2012. Embora o índice de crescimento em relação ao ano anterior seja considerado modesto, nos últimos dois anos é superior a 10% e mostra que o setor tem aumentado sua capacidade para atender a uma maior demanda.
(Fonte: AviSite)


Da redação - São Paulo / SP

Cresce o fornecimento de asa congelada nos EUA em agosto

Os estoques de asa de frango congelada, em agosto, subiram 13% nos Estados Unidos na comparação com julho deste ano. Na comparação com agosto de 2012, o aumento é ainda maior: 83%. O país tem registrado aumentos consecutivos no estoque e no fornecimento do produto, de acordo com o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). Analistas afirmam que tal crescimento pode ser creditado a rede de restaurantes McDonald´s, que passou a incluir o produto em suas filiais norte-americanas desde o dia 09 de setembro de 2012. O estoque de asas congeladas estã em 46,8 mil quilos atualmente. (Fonte: Site Watt)



Da redação - São Paulo / SP

Sindirações lança o Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal 2013

O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações) lança a 4ª edição do Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal. Fruto da parceria entre suas empresas associadas, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e institutos de pesquisa, o guia é leitura obrigatória para profissionais da indústria fornecedora de nutrição animal, equipamentos, análises laboratoriais e soluções tecnológicas. Para Ariovaldo Zani, vice-presidente executivo do Sindirações, "a publicação deste guia, que sucede as publicações de 1998, 2005 e 2009, mostra o comprometimento do Sindicato em continuar contribuindo para o desenvolvimento da cadeia produtiva, legitimando a importância da indústria de alimentação animal na garantia da segurança dos alimentos que servem o consumidor doméstico e os clientes internacionais".
Esta quarta edição já pode ser considerada a fonte de consulta mais completa já disponibilizada para o setor, uma vez que seu conteúdo atende desde fornecedores de insumos e serviços, importadores, laboratórios, fábricas de rações, premixes e suplementos, ou mesmo agências certificadoras de Qualidade e Sistemas, Centros de Pesquisa e Universidades, além de servir como referência aos órgãos governamentais, instituições de pesquisa, acadêmicos, consultores independentes, estudantes e entusiastas em geral.
Fruto de um trabalho de quatro anos, o Compêndio 2013 é resultado do esforço conjunto das empresas associadas que, com seu conhecimento e expertise, ajudaram a aperfeiçoar o Guia de Matérias Primas para o processamento de alimentos, revisar os Guias de Legislação, Aditivos, e Métodos Analíticos e complementar o Guia de Segurança dos Alimentos com as informações acerca da APPCC. Além disso, na edição de 2013 um novo tópico foi incluído: o Guia de Melhoradores de Desempenho.
(Fonte: Assessoria de Imprensa do Sindirações)

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SETOR AUTOMOTIVO

Da redação - São Paulo / SP

Moto Honda lança aplicativo com “Acelerômetro” 

Líder absoluta do mercado de motocicletas, a Moto Honda acaba de lançar mais uma novidade para entreter e facilitar a vida dos motociclistas. O novo aplicativo Moto Honda traz imagens e informações sobre os 30 modelos de 100 a 1800cc da marca e apresenta como inovação o exclusivo “Acelerômetro”, recurso que permite ao usuário sentir a emoção de acelerar todas as motocicletas da linha. Criado pela Y&R, o app ainda conta com um mapa de localização das mais de 1.200 lojas da marca distribuídas em todo o território nacional e traça o trajeto entre o usuário e o ponto de venda mais próximo.
O aplicativo Moto Honda é gratuito e já está disponível para download na Apple Store e no Google Play.

Sobre a Honda no Brasil - Presente no país desde 1971, quando começou a importar, e em seguida a produzir motocicletas em Manaus (AM), a Honda é atualmente a maior fabricante de motos do País. Neste ano, a empresa atingiu a marca acumulada de 19 milhões de unidades produzidas. Em 1992, a empresa entrou no competitivo mercado automobilístico brasileiro também por meio de importações e, a partir de 1997, com a produção nacional de automóveis no município de Sumaré (SP). Em 2012, a empresa alcançou duas marcas importantes no país: em agosto, atingiu o volume de um milhão de veículos produzidos no Brasil desde o início da operação da planta de Sumaré; e, em dezembro, a Honda registrou a venda do milionésimo automóvel no mercado nacional desde 1992. Neste ano, a marca ainda anunciou a construção da segunda fábrica de automóveis, em Itirapina, também no interior de São Paulo. Desde 2001, a empresa iniciou a fabricação no Brasil de três modelos de motores estacionários, além de comercializar geradores, motobombas, roçadeiras, cortadores de grama e motores de popa importados de outras fábricas da marca no mundo. 
(Fonte: FSB Comunicações – Agência Institucional da Honda South America)

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SERVIÇOS, VAREJO e COMÉRCIO


São Paulo / SP

Bolha imobiliária confirma ciclo de queda em escritórios comerciais

O futuro dos imóveis residenciais é incerto, mas não há dúvidas de que a bonança dos empreendimentos corporativos chega ao fim. Especialistas concordam que o segmento passará por um ciclo de queda – ainda que localizado. Alguns admitem a possibilidade de bolha imobiliária concentrada no setor. A taxa de vacância dos escritórios comerciais na cidade de São Paulo mais que triplicou no segundo trimestre de 2013 ante o mesmo período do ano anterior – passando de 3,3% para 10,5% –, enquanto os preços pedidos para locação caíram 10,4% no período, de R$ 124 o metro quadrado para R$ 111,23, segundo a consultoria Colliers.

Um estudo da consultoria e corretora Herzog Imóveis Industriais e Comerciais também apontou o aumento da desocupação dos imóveis comerciais em geral e queda do valor do aluguel no primeiro semestre do ano, em relação aos seis meses anteriores. Os preços acima da média das unidades nos últimos anos explicam os sinais de acomodação, na visão da Colliers, que considera saudável uma taxa de vacância de até 12%. Já para a Herzog, os resultados são de curto prazo, mas já podem beneficiar inquilinos. “O momento é ideal para quem procura um novo imóvel ou está no período de renovação ou revisão de contrato, já que os locadores estão mais flexíveis para negociação”, afirma a diretora de serviços da empresa, Simone Santos.
Segundo Adriano Sartori, diretor de locação do CBRE, o ciclo de queda é passageiro e afeta regiões específicas como São Paulo e Rio de Janeiro – onde a vacância atingiu o pico de 6% este ano. “A taxa oscila em torno de 5% nas outras capitais brasileiras, um número inferior a muitos países”, explica.

Bolha x acomodação - Não há motivos para acreditar em uma bolha no segmento, acredita Sartori. “O índice de vacância deve-se ao aumento da oferta que ocasiona queda dos preços. Tão logo seja feita a acomodação entre oferta e demanda, os preços voltarão a subir”. Já o professor do Núcleo de Real Estate da Universidade de São Paulo (USP), João da Roha Lima, projeta que a queda de preços, apesar de não ser brutal, será melhor sentida nos próximos dois anos, quando as entregas de muitos lançamentos estarão consolidadas.

A capital paulista possui um estoque de escritórios de 12 milhões de metros quadrados, e recebeu 596.098 m² de prédios corporativos somente no ano passado, segundo dados da Herzog. “Se houver uma bolha, acredito que esteja nos comerciais. Houve muita especulação no segmento sem qualquer explicação estrutural para os preços. Nas pequenas unidades comerciais, o investidor foi induzido a julgar o preço de venda por sua comparação com valores irreais de locação”, afirma.

O docente que alertou para o perigo de uma bolha no setor pela primeira vez, em 2011, acredita que o investidor que comprou unidades para lucrar no curto prazo pode se dar mal no atual momento, ao contrário de quem apostou em ganhar no longo prazo, cujo payback – retorno do investimento – pode levar mais de 20 anos. Doutor em economia e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Marcelo Milan também vê essa possibilidade nos mercados paulistano e carioca. "Nos EUA, o segmento comercial foi pouco discutido, mas houve uma bolha também no setor. Portanto, no caso do Rio de Janeiro e de São Paulo, sim, existe a chance de ter havido um aumento muito rápido nos preços dos imóveis comerciais", afirma.

Absorção líquida x bruta - Embora a absorção líquida dos imóveis comerciais – relação de escritórios ocupados e devolvidos – em São Paulo tenha caído em 2012, a absorção bruta (que desconta os espaços devolvidos) apresentou recorde histórico de 700 mil metros quadrados no ano passado, segundo o CBRE. Isso indica que o mercado não está estagnado, na opinião do executivo da empresa. “O crescimento da vacância na capital paulista foi ocasionado pela maior oferta, e não por queda na demanda”, argumenta Sartori.
Martín Andrés Jaco, diretor da BR Properties, admite que o momento é de cautela para o investidor de imóveis corporativos, mas não vê risco de os valores despencarem. “Quando há maior oferta no mercado, o investidor precisa fazer concessões ao inquilino, mas isso não indica que os preços vão derreter”.

Fundos imobiliários em queda - De acordo com um levantamento da corretora Rio Bravo, os fundos de investimento imobiliário (FIIs) lastreados em escritórios tiveram uma queda mais expressiva do que os de shoppings, por exemplo (veja o gráfico). Em grande parte formados por cotas de imóveis comerciais, os 111 fundos brasileiros negociados na bolsa encerraram agosto com um valor de mercado 11% menor do que o patrimônio líquido de suas carteiras.
Uma possível superoferta de escritórios nos próximos meses leva o professor de finanças do Insper, Michel Viriato, a recomendar cautela redobrada com os FIIs indexados a este tipo de ativo. "Devido à grande oferta nos próximos períodos, pode haver uma pressão sobre as locações e isso faz, eventualmente, com que o aluguel não suba muito", afirma.
O banco Máxima, especializado em crédito imobiliário e que lançou seu primeiro FII na bolsa em março, atribui a queda na rentabilidade dos fundos à cautela das empresas em procurar locações, devido ao cenário de retração da economia. “O momento atual dos fundos sinaliza que o investidor será mais criterioso na escolha do perfil dos imóveis que compõem o investimento. Uma análise mais apurada sobre localização, características individuais e potencial para atrair locatários deve compor os critérios para investir, acredita a diretora do banco, Claudia Martinez.   (Fonte: Vitor Sorano e Taís Laporta, iG/SP)


Da redação - São Paulo / SP

Algar Aviation cria novo modelo de negócio para venda de aeronaves 

A Algar Aviation, braço aeronáutico do grupo Algar, em sinergia com a Algar Agro, viabilizou uma nova forma para a comercialização do avião TBM 850 por meio de um modelo especifico para agronegócio. A negociação pretende viabilizar o acesso do produtor rural a aquisição da aeronave. A Algar Aviation oferece ao empresário desse setor a aeronave como troca de produto, em especial a soja. O grão é repassado para Algar Agro que atua em toda cadeia da soja, desde a originação até o refino e ênfase do óleo de soja.
"É uma forma de darmos uma garantia ao empresário na aquisição do avião. Alguns negócios com esse formato já foram feitos e trouxeram bons resultados", diz o diretor-superintendente Paulo César Olenscki. A aeronave TBM850 da francesa Daher-Socata é uma aeronave versátil, perfeita para operações em pistas não pavimentadas e curtas. O avião opera em pistas de fazendas o que facilita o acesso dos empresários de agronegócios aos seus negócios. O valor do avião é de cerca de US$ 3,9 milhões.

Sobre a Algar Aviation - A Algar Aviation atua no mercado há mais de 35 anos, oferecendo soluções completas em aviação executiva. Sempre atenta ao compromisso de servir com segurança, a Algar Aviation atende mais de 200 clientes em seus dois hangares localizados em Belo Horizonte e Uberlândia oferecendo serviços de manutenção, fretamento e compra e venda de aeronaves. No Brasil é distribuidora exclusiva do TBM 850, da fabricante francesa Daher-Socata, e do P.180 Avanti II, da italiana Piaggio Aero.  (Fonte: FSB Comunicações) 


Da redação - São Paulo / SP

Primicia inicia expansão com franquias depois de 60 anos no mercado 

A PRIMICIA – marca líder no segmento de malas e acessórios para viagens – resolve partir para o mercado de Franchising, após 60 anos vendendo seus produtos no varejo multimarcas. Antes de iniciar o processo de venda das franquias a PRIMICIA, em 2012, abriu 10 lojas próprias para testar o varejo próprio e formatou a empresa franqueadora. Este ano, no primeiro semestre, inaugurou a primeira franquia na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

Segundo o Diretor Superintendente da Empresa, Roberto Postel, a PRIMICIA dá um grande salto em sua história e o ano de 2013 é um marco para o setor com a chegada da PRIMICIA aos shoppings de todo o país. “Como viemos da indústria, não poderíamos lançar franquias sem antes testar nosso próprio varejo junto ao consumidor final, por isso a abertura de 10 lojas próprias e 1 franquia, cujos proprietários são executivos da empresa, tínhamos que fazer isso antes de oferecer nosso negócio para futuros investidores no país”, explica Postel. As lojas são amplas – cerca de 80m² - onde o mix, composto de aproximadamente 1.000 produtos, é distribuído uniformemente entre as linhas Viagem (malas, sacolas, frasqueiras e acessórios), Executiva (pastas, mochilas e maletas), Escolar (mochilas, mochilas com carrinho, lancheiras e garrafas), Esportiva (mochilas e sacolas), Feminina (bolsas e carteiras) e Couro (pastas, bolsas e carteiras).

O investimento total para uma franquia da PRIMICIA é de R$ 395 mil, já incluída a Taxa de Franquia, que é de R$ 40 mil. Cada loja está programada para um atendimento de cerca de 800 clientes ao mês e faturamento médio mensal de R$ 120 mil, com uma rentabilidade que fica entre 10 e 14% para os franqueados. Como estratégia inicial de expansão, a empresa escolheu prioritariamente as localidades que não possuem um volume expressivo de venda em canais multimarcas. As franquias serão, portanto, instaladas em algumas cidades das Regiões Sul, Centro-Oeste, Interior de São Paulo e Triângulo Mineiro.  A meta da PRIMICIA para este ano é a abertura de mais 5 lojas e, para 2014, pretende abrir mais 21 unidades, todas franquias.

Ficha Técnica:
Investimento total – R$ 395 mil
Taxa de Franquia – R$ 40 mil
Taxa de Royalties – 5% sobre as compras
Taxa de Propaganda – 3% sobre o faturamento bruto
Faturamento médio mensal – R$ 120 mil
Lucratividade – 10 a 14%
Capital de Giro – R$ 29 mil
Número de Funcionários por loja – 5
Prazo de retorno do investimento: 36 meses
Tempo de Contrato – 5 anos
(Fonte: Inédita Comunicação)



Da redação - São Paulo / SP

Brasil reforça atuação mundial em soluções para RH

O Gartner Symposium ITxpo é o maior e mais importante encontro que reúne executivos de TI e CEOs de todo o mundo. O evento que ocorre de 6 a 10 de outubro, em Orlando na Florida (EUA), tem como objetivo mostrar as novas ideias e estratégias tecnológicas para o mercado mundial, em formato de workshops, oficinas, mesas-redondas, entre outros. Cerca de 1500 profissionais, sendo 250 CEOs estarão presentes no evento nesta edição 2013. Referência em soluções para o mercado de Recursos Humanos, a Apdata do Brasil (www.apdata.com), empresa especializada no desenvolvimento de softwares de alta tecnologia e serviços de outsourcing para gestão de pessoas, estará presente no Gartner Symposium ITxpo, oferecendo ferramentas de última geração para o gerenciamento de capital humano e folha de pagamento que está sendo adaptado para atender diferentes legislações de vários países em muitos idiomas.

A participação da Apdata no evento faz parte da estratégia de expansão de seus produtos para o mercado mundial com o intuito de aumentar o faturamento internacional em 5% e a carteira de clientes em um período de um ano. A empresa, que está no mercado norte-americano desde 2011 vem investindo no aprimoramento e na adaptação de suas soluções para atender todas às exigências mundiais. “Todas as soluções da empresa são desenvolvidas com base no conceito ‘multilegislação’, ou seja, as regras e cálculos de diversos países podem ser parametrizados no sistema e podem ser aplicado em diferentes idiomas: português, espanhol e inglês. Nossas soluções já são reconhecidas pela alta produtividade, assertividade e desempenho”, afirma o diretor de tecnologia da Apdata, M.J. Rocha.

Para esta edição do Gartner Symposium a Apdata irá disponibilizar o Global Antares (GA), sistema totalmente nacional, constantemente aprimorado para que a solução facilite e automatize todos os processos de uma organização, de forma prática, inteligente e eficaz. É totalmente flexível a qualquer empresa, independentemente de segmento e ainda simplifica e atua frente às diversificações das leis trabalhistas que sofrem inúmeras alterações. Para o executivo da empresa, a participação no evento é uma excelente oportunidade para representar o Brasil e apresentar ao mundo a tecnologia da Apdata que é 100% nacional e capaz de atender as necessidades corporativas de profissionais de RH em diversos países e diferentes idiomas.
(Fonte: Versátil Comunicação Estratégica) 


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COMÉRCIO EXTERIOR

Da redação - São Paulo / SP

Avicultura espanhola se destaca na UE

Na semana passada, foi realizada a 56ª Assembleia Geral da Associação Europeia de Processadores e Comerciantes de Aves (AVEC), em Valência, na Espanha, com uma participação de mais de 500 pessoas. O evento colocou a avicultura espanhola no centro das atenções. De acordo com as informações reveladas pelo ministro da Agricultura, Alimentação e Meio Ambiente da Espanha, Miguel Arias Cañete, a indústria avícola europeia fatura 107 milhões de euros e emprega 673 mil pessoas. “Estes números colocam a União Europeia no 4º lugar de produção de aves do mundo”, declarou. Neste contexto, a avicultura espanhola tem um papel relevante dentro da EU, destacou o ministro. “A Espanha produz cerca de 1,4 milhão de toneladas de carne de frango ao ano. Somos o segundo país produtor de aves da Europa e o faturamento da nossa produção supera os 2,5 milhões de euros”. Cañete também falou da importância de a avicultura espanhola avançar nas questões de bem-estar animal, transporte e abate, já que são áreas que necessitam de profissionais com formações de alto nível. “É sempre difícil manter a competitividade, particularmente, em um cenário de altos custos de produção. O modelo de produção de frango na Europa é muito mais caro, porém, é preciso destacar os benefícios dessa produção”, salientou.

Como em qualquer país, a Espanha também convive com os problemas do seu setor avícola. Em meados do mês de agosto, uma parceria entre a Associação de Pequenos Agricultores (UPA) e a COAG levou a público uma tese de que haveria um “pacto secreto” entre as grandes cadeias de supermercados espanholas para vender o frango a uma média de 2,15 euros/kg, enquanto que o Ministério da Agricultura reconhece que este preço deveria ser 20% maior, por conta dos custos de produção (algo em torno de 2,70 euros/kg).
Outro problema foi destacado pela publicação Agroinformación. Durante o verão, a avicultura espanhola reduz a oferta de carne de frango devido ao calor. Assim, as granjas passam a entregar aves mais leves para o abate, o que gera uma redução de 20% a 25% na disponibilidade da carne em relação ao resto do ano. E o que a aliança UPA-COAG pedem é que o governo espanhol intervenha nesta caso para que os avicultores não tenham prejuízos .
Participação espanhola na UE - Dados de 2011 da FAO mostram que a avicultura espanhola é a terceira maior da União Europeia, sendo o Reino Unido o maior produtor de carne de frango e a França o segundo. Neste relatório, a Espanha figurava em sétimo lugar nas exportações europeias de carne de frango fresca e congelada, embarcando 114 mil toneladas.
(Fontes: AviSite e  El Sitio Avicola)


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TELECOM

São Paulo / SP

TIM 'não é linguiça para ser fatiada', diz vice-presidente da empresa no Brasil

Vice-presidente de assuntos institucionais
da TIM Brasil, Mario Girasole
A TIM "não é linguiça para ser fatiada", disse o vice-presidente de assuntos institucionais da TIM Brasil, Mario Girasole. Ele referia-se à possibilidade levantada por analistas de mercado de dividir a TIM em três partes, uma para cada rival da operadora (Vivo, Claro e Oi), como forma de driblar as limitações regulatórias e antitruste no Brasil e fortalecer o caixa das empresas.
Ontem, a Telefónica, dona da Vivo no Brasil, anunciou que negocia o controle da Telecom Italia, dona da TIM no país. O anúncio fez surgir rumores no mercado sobre uma possível venda da TIM Participações no Brasil.
A venda de parte ou de toda a operação da TIM no Brasil é vista por analistas como uma das soluções possíveis para reduzir uma dívida de aproximadamente 50 bilhões de euros da Telefónica.

Segundo Girasole, o acordo anunciado ontem pela Telefónica e seus sócios na Telco -o consórcio que controla a Telecom Italia- não significou mudança nenhuma para a operadora. "Continuamos sendo a TIM e é preciso muito cuidado antes de especular sobre o futuro de uma empresa que tem uma atuação sólida no mercado brasileiro", afirmou. Mais cedo, o presidente da Telecom Italia, Franco Bernabe, disse que descarta a possibilidade de vender as participações da companhia telefônica italiana no Brasil e na Argentina por considerar que isso representaria uma queda em suas perspectivas de crescimento.

Entrada da Telefónica na Telecom Italia foi aprovada em 2007 - Conforme Girasole, o acordo assinado em 2007, quando a Telefónica entrou no capital da Telecom Italia, tem 13 mil folhas e recebeu 885 modificações. "Os reguladores brasileiros estão bastante preparados para analisar o caso", disse. O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, evitou comentar desdobramentos da operação no mercado brasileiro. "A Telefônica tem 30 dias, a partir do fato relevante publicado ontem, para apresentar um novo acordo de acionistas para a agência", disse Rezende. "Todo o resto [que se comenta] é especulação", afirmou.  (Agência Valor)


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TURSIMO e GASTRONOMIA


Da redação - São Paulo / SP

Turistas pagam 7% a mais em diárias de hoteleiras no Brasil

Segundo nova edição do Hotel Price Index, da Hoteis.com, Jericoacoara registrou o maior aumento entre as cidades incluídas no estudo, com 48%  
Nova edição do Hotel Price Index (HPI), da Hoteis.com, revela que o preço da hospedagem no Brasil aumentou 7% no primeiro semestre deste ano, em comparação ao mesmo período em 2012. No total, 14 cidades registraram crescimento de dois dígitos no valor das tarifas. O maior aumento ficou por conta do destino litorâneo de Jericoacoara, onde os turistas pagaram 48% a mais, com tarifa média de R$ 314. A cidade de Joinville, um dos principais centros para eventos e conferências do país, teve aumento de 34% e atingiu R$ 201. Na 3ª posição, apareceu Balneário Camboriú com crescimento de 25%, chegando a R$ 262. Manaus e Goiânia dividem a quarta posição com turistas pagando 24% a mais nas tarifas (R$250 e R$217 respectivamente). As diárias em Vitória e Campinas apresentaram alta de 20%, custando em média R$260 e R$ 356.

Brasília registrou aumento de 17% no valor da hospedagem, atingindo a média de R$ 290. Rio de Janeiro cresceu 9% e chegou a R$ 477, ficando no topo da tabela de preços em geral. Já São Paulo apresentou o valor médio de R$ 327, com alta de 6%. Na contramão deste aumento, Ribeirão Preto e Uberlândia foram duas cidades que registraram preços menores durante o período, ambos com queda de 10% e atingindo, respectivamente, os valores de R$ 157 e R$ 156. João Pessoa teve queda de 7% e chegou a R$ 199, São Luís caiu 6% para R$ 217 e São José dos Campos, 3% para R$ 221. “Apesar de Jericoacoara ter registrado a maior alta, o Rio de Janeiro continua sendo a cidade onde os viajantes mais investiram em hospedagem, com uma média de R$477 a diária”, comenta Carolina Piber, diretora de Marketing da Hoteis.com para a América Latina.

Gastos de viajantes internacionais no Brasil - Das 29 nações incluídas no relatório, 23 gastaram mais em hospedagem no Brasil 1º semestre de 2013, em comparação ao mesmo período em 2012. O maior aumento foi sentido pelos paraguaios que investiram a mais 25% em diárias de hotéis, atingindo uma média de R$ 376.  Os viajantes belgas ficaram com a 2ª posição, após crescimento de 22% a R$ 366. Em seguida, aparece a Colômbia que registrou alta de 18% - o maior entre os países da América Latina. Dinamarca e Coreia do Sul conquistaram a 4ª posição, com 17% de aumento e preços médios de R$ 399 e R$ 340, respectivamente; seguidos de Israel, que investiu 16% a mais em diárias hoteleiras com valor de R$ 389.  Os australianos foram os que pagaram o valor mais alto em hospedagem, com tarifas de R$ 465, ao contrário dos portugueses e japoneses que ocuparam as últimas posições do ranking, porque foram as nações que registraram maior queda, com 31% e 14%, respectivamente.  (Fonte: Assessoria de Imprensa da Hoteis.com) 

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MÍDIA - MKT - COMUNICAÇÃO

Da redação - São Paulo / SP

Mercado aguarda abertura de publicidade no Instagram

Adquirido em 2012 pelo Facebook, o Instagram conseguiu aumentar no último ano sua base de 30 para 150 milhões de usuários, utilizando um modelo sem geração de receita. De acordo com Emily White, diretora de Operações da empresa, para 2014 os planos são de iniciar uma mudança neste cenário, a partir do uso de publicidade na rede social. Para a executiva, embora a compra do Instagram não tivesse como objetivo fazer dinheiro no curto prazo, transformá-lo em um negócio rentável é iminente.

Segundo Gabriel Borges, CEO da Ampfy, agência de comunicação especializada em aproximar marcas e consumidores da dinâmica das mídias sociais, até o momento, as possibilidades no desenvolvimento de ações para marcas eram muito limitadas, por isso a abertura da publicidade no Instagram é um dos mais aguardados pelo mercado. “Por ser uma das plataformas sociais de maior relevância atualmente, a viabilidade na criação de ações de marcas estruturadas na rede tendem a solidificar este canal nas estratégias de atuação digital”, explica.

Sobre a Ampfy - Agência de comunicação especializada em mídias sociais, a Ampfy nasce das experiências de Gabriel Borges, com passagens pela LikeStore e AgênciaClick/Isobar; Fred Siqueira, ex-WMcCann e ex-AKQA; e Fabiana Baraldi, vinda da R/GA. Com início das operações em 2012, possui no portfólio as contas digitais de Mitsubishi Motors, Budweiser, Philips Brasil, Philips TV, e Fusion Energy Drink (Ambev), além de desenvolver projetos em mídias sociais para SKY.  (Fonte: Misasi Comunicação)

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AGENDA i-press.biz

São Paulo / SP

Simpósio na capital paulista debate sustentabilidade no setor de franquias

Sustentabilidade não é diferencial competitivo apenas de grandes companhias. Micro, pequenas e médias empresas também devem apostar na estratégia como um atrativo adicional aos negócios. É o que afirma Fernanda Esposito, gerente de sustentabilidade da Associação Franquia Sustentável (AFRAS).

Para levar esses conceitos ao mundo do franchising, a AFRAS e a Associação Brasileira de Franchising (ABF) realizam no dia 3 de outubro, das 8h às 16h, o 5º Simpósio ABF-AFRAS de Sustentabilidade. O evento ocorrerá no Centro de Capacitação de Eventos da ABF, na Vila Olímpia.

O objetivo, segundo Fernanda, é fazer com que os empresários do setor, desde franqueados, até fornecedores e parceiros, entendam que sustentabilidade não é só ajudar o meio ambiente, é um ideal que deve estar presente na marca da empresa. “Quando você pensa em sustentabilidade, consequentemente pensa em inovação”, explica a gestora.

O simpósio contará com duas palestras de especialistas renomados, um painel com a presença de grandes franqueados e a exposição de dois cases de sustentabilidade: o da Unilever, que apresentará a palestra “Provocando mudanças e cada gota”, e o da Coca-Cola, com o tema “Ações do dia a dia que fazem a diferença para qualquer tamanho de empresa.”
“Além disso, teremos uma palestra sobre liderança feminina com executivos do Yázigi, Habib’s e O Boticário”, acrescenta Fernanda.

Interessados em participar do evento podem se inscrever no site www.afras.com.br . O cadastro custa R$ 85 para associados da AFRAS, R$ 150 para integrantes da ABF e R$ 300 para não associados.  (Fonte: IG/SP)


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