Edição 931 | Ano V

Da redação - São Paulo / SP

FMI vê economias emergentes vulneráveis à redução de estímulos dos EUA

As economias desenvolvidas, com os Estados Unidos à frente, irão cada vez mais liderar o crescimento global, com os países emergentes sob risco de desaceleração devido ao aperto da política monetária norte-americana, afirmou o FMI em um texto preparado para o encontro do G20 em São Petersburgo, na Rússia. Em sua nota de supervisão, o Fundo Monetário Internacional fez um apelo para uma ação global para revitalizar o crescimento e melhorar o gerenciamento de riscos, alertando que alguns riscos se tornaram mais proeminentes. As economias emergentes estão particularmente vulneráveis ao aperto da política monetária dos Estados Unidos, e o FMI recomendou que as autoridades estejam prontas para lidar com um aumento da instabilidade financeira. "Os formuladores de política devem permitir que as taxas de câmbio respondam aos fundamentos em mudança mas podem precisar se proteger contra riscos de um ajuste desordenado, inclusive por meio de intervenções para suavizar a volatilidade", disse o FMI.

Brasil está se recuperando - Em um relatório divulgado na semana passada, a entidade afirmou que a economia do Brasil está se recuperando gradualmente da desaceleração que começou em meados de 2011. O FMI ressalta, porém, que são necessários mais esforços para impulsionar a 
produtividade, a competitividade e os investimentos. A entidade elogiou o foco do Brasil em reformas para melhorar os problemas do lado da oferta, afirmando que isso vai impulsionar o investimento e aliviar os gargalos de infraestrutura. (Agência Reuters)


São Paulo / SP

Brasil cai para 56º lugar em ranking de competitividade

A falta de infraestrutura básica, o pessimismo do empresariado e a deterioração macroeconômica estão entre os fatores que levaram o Brasil a cair, de 2012 para 2013, da 48ª para a 56ª posição dos 148 países analisados no Relatório Global de Competitividade, editado pelo Fórum Econômico Mundial (WEF). O documento, feito em parceria no Brasil com a Fundação Dom Cabral (FDC) e o Movimento Brasil Competitivo (MBC), foi divulgado nesta terça-feira, 3, e, com o resultado, o Brasil volta à posição de 2009. O coordenador do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral e responsável pela análise dos dados brasileiros do ranking, Carlos Arruda, destaca dois pontos para a queda do Brasil na lista. "O primeiro, é absoluto, como o pessimismo demonstrado pelos empresários. 
O segundo é relativo, como a melhora no quadro inflacionário entre 2012 e 2013, mas que foi menor que a de outros países", disse. "Ou seja, mesmo onde avançou marginalmente, o Brasil perdeu porque outros melhoraram", completou Arruda.
Criado na década de 1980, o relatório combina dados estatísticos nacionais e internacionais com os resultados de uma pesquisa de opinião com executivos. No Brasil, foram 2 mil entrevistados. O estudo avalia as condições oferecidas por um país para que as empresas nele operantes tenham sucesso no contexto nacional e internacional, promovam o crescimento sustentável e a melhoria nas condições de vida de sua população.

É o segundo resultado negativo em rankings de competitividade para o Brasil neste ano. Em outro levantamento, divulgado em maio pelo International Institute for Management Development (IMD), também em parceria com a Fundação Dom Cabral, o País ficou em 51º lugar entre 60 países avaliados.
A Suíça liderou a lista das economias mais competitivas pelo quinto ano seguido no ranking do WEF e, em 2013, foi seguida por Cingapura e Finlândia, assim como no levantamento anterior. Alemanha e Estados Unidos completam os cinco primeiros postos. Dos cinco países dos Brics, a China (29ª) segue líder, seguida pela África do Sul (53ª), Brasil (56ª), Índia (60ª) e Rússia (64ª). Nos Brics, somente a Rússia melhorou a posição no ranking, subindo três colocações. O Brasil teve a queda mais brusca, África do Sul e Índia caíram uma posição e a China manteve a colocação de 2012.

Na América Latina, o Brasil ficou atrás, do Chile - que, na 34ª posição, lidera o ranking regional -, do Panamá (40ª), Costa Rica (54ª) e México (55ª). A Argentina foi o país do Hemisfério Sul que teve a maior queda, de dez posições, para 104ª. A Venezuela caiu para a posição 134. Segundo o 
relatório, os dois países apresentam um quadro crítico em seus fatores institucionais e macroeconômicos. Setorialmente, o Brasil apresentou resultados decepcionantes em 11 dos 12 pilares para o desenvolvimento avaliados, principalmente no item "Eficiência do Mercado de Bens", onde recuou 19 posições, para a 123ª. Esse item avalia, por exemplo, questões regulatórias, como o impacto alfandegário nas exportação de bens e tarifas no comércio internacional. "Nas questões regulatórias, que é avaliação dos empresários, o Brasil ficou em 139º lugar em 148 países; nas tarifas internacionais, um dado estatístico, está em 126º lugar", explicou Arruda.
O melhor desempenho do Brasil nos itens avaliados e o único onde o País não perdeu posições do ano passado para cá é o "Tamanho do Mercado", ficando em nono lugar. No entanto, segundo Arruda, o dado positivo é ofuscado pelos outros indicadores. "Em todos os dados de infraestrutura básica, como estradas e portos, o País está entre os piores do mundo."


Da redação - Brasília / DF

Projeção para crescimento da economia sobe para 2,32%

De acordo com a pesquisa do Banco Central (BC) a instituições financeiras, a estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) passou de 2,20% para 2,32%. Já a projeção para 2014 caiu, de 2,40% para 2,30%.

Crescimento - Na última sexta-feira (30/08), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a economia brasileira cresceu 1,5% no segundo trimestre deste ano, em relação ao período anterior. Nos primeiros três meses do ano, o PIB cresceu 0,6% em relação ao trimestre 
anterior.
Expansão industrial - A estimativa das instituições financeiras para a expansão da produção industrial foi mantida em 2,11%, este ano, e ajustada de 2,90% para 3%, em 2014.
Dívida líquida - A projeção das instituições financeiras para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi mantida em 35%, este ano, e ajustada de 34,70% para 34,85%, no próximo ano.
Transações correntes - A previsão das instituições financeiras para o saldo negativo em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior) foi mantida em US$ 77 bilhões este ano e passou de US$ 78,55 bilhões para US$ 78,90 bilhões, em 2014.
Investimento estrangeiro - A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi mantida em US$ 60 bilhões tanto para 2013 quanto para o próximo ano.
Dólar - A projeção para a cotação do dólar subiu de R$ 2,32 para R$ 2,36, ao final deste ano, e de R$ 2,38 para R$ 2,40, no fim de 2014.
(Fonte: Agência Brasil)

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP

IPC-Fipe tem alta de 0,22% em agosto

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou alta de 0,22% em agosto. Já em julho, o IPC havia apresentado uma queda de 0,13%. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou abaixo do intervalo das 
estimativas de 21 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, que iam de elevação de 0,24% a 0,35%, o que gerou mediana de 0,28%. Na comparação com a terceira quadrissemana de agosto, o IPC teve uma alta menor, pois o índice apresentou avanço de 0,23% naquela leitura.
Habitação avançou 0,44% no fechamento de agosto, ficando acima da alta de 0,40% em julho e do avanço de 0,31% na terceira quadrissemana de agosto. Saúde registrou uma alta de 0,83% em agosto, em comparação com um avanço de 0,33% em julho e uma elevação de 0,80% na terceira 
quadrissemana do oitavo mês do ano. Educação fechou o mês de agosto em alta de 0,09%, em comparação com avanço de 0,06% em julho e elevação de 0,06% na terceira leitura do mês.
Despesas Pessoais, por sua vez, subiu 0,63% em agosto, ficando acima do avanço de 0,45% em julho, mas abaixo da alta de 0,64% na terceira leitura do mês. Alimentação teve uma queda de 0,02% no mês de agosto, em comparação com um recuo de 0,40% em julho e uma alta de 0,28% na terceira leitura de agosto.
Transportes caiu 0,11% em agosto, ante uma baixa de 1,30% em julho e uma queda de 0,15% na terceira leitura do mês de agosto. Vestuário teve queda de 0,60% no fechamento do mês, após recuar 0,26% em julho e cair 0,73% na terceira leitura de agosto.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC no mês de agosto:
Habitação: 0,44%
Alimentação: -0,02%
Transportes: -0,11%
Despesas Pessoais: 0,63%
Saúde: 0,83%
Vestuário: -0,60%
Educação: 0,09%
Índice Geral: 0,22%

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE na Ásia:

Bolsas da Ásia fecham em baixa com temores sobre Síria

Os mercados acionários da Ásia fecharam majoritariamente em queda nos pregões de hoje, dia 4/9, uma vez que as preocupações sobre uma possível intervenção militar dos EUA na Síria pesaram sobre o sentimento da região.
"A incerteza decorrente de acontecimentos geopolíticos particularmente complexos nunca é uma coisa boa para os mercados", disse Tim Radford, analista global da Rivkin.
Ontem, dia 3/9, o presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, John Boehner, e o líder dos republicanos na Casa, Eric Cantor, disseram que vão apoiar a ideia do presidente dos EUA, Barack Obama, de realizar uma ação militar na Síria. Além disso, os líderes da Comissão de Relações Exteriores do Senado chegaram a um acordo sobre uma resolução que autoriza uma ação militar limitada contra a Síria. A resolução deverá ser submetida à votação do comitê pleno nesta quarta-feira e pode chegar ao Senado para votação já na próxima semana.
Com preocupações sobre a possível ação na Síria, o índice Kospi, da Bolsa de Seul, fechou estável aos 1.933,03 pontos. Segundo o analista Bae Sung-young, da Hyundai Securities, um won coreano forte está deixando as ações do país atraentes para os investidores estrangeiros, mas Bae vê incertezas como o iminente ataque na Síria, a futura nomeação do novo presidente do Federal Reserve e a próxima reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto, que começa em 17 de setembro, como fatores que limitam a alta no índice de Seul.
Já em Taipé, o índice Taiwan Weighted fechou em queda de 0,1% aos 8.083,44 pontos. Nas Filipinas, o índice PSEi encerrou o pregão em baixa de 1,9%, aos 5.968,33 pontos.
As ações chinesas recuaram após as altas desencadeadas por dados positivos da indústria da China e da Europa. O índice Hang Seng caiu 0,3%, para 22.326,22 pontos, e o índice Hang Seng China Enterprises cedeu 0,2%, aos 10.233,03 pontos. O índice Shenzhen Composto fechou estável aos 1.023,81 pontos. Já o índice Xangai Composto, conseguiu um ganho de 0,2% e fechou aos 2.127,62 pontos.
O China Construction Bank esteve em foco em Hong Kong, fechando em queda de 1,4%, depois que o Bank of America vendeu suas participações restantes no credor por US$ 1,5 bilhão.
Em Sydney, o índice S&P/ASX 200 caiu 0,7%, para 5.161,60 pontos, tendo em vista que ações cíclicas, incluindo bancos e empresas de recursos naturais, tiveram dificuldades devido a aversão ao risco causada pelas preocupações com a situação na Síria. O Westpac Banking Corp perdeu 1%, o Commonwealth Bank of Australia caiu 0,4% e a BHP Billiton cedeu 0,8%.
O dólar australiano recebeu um impulso depois do anúncio de que a economia do país expandiu no segundo trimestre. A economia australiana cresceu a uma taxa anualizada de 2,6%, correspondendo às expectativas dos economistas e empurrando o dólar australiano até US$ 0,9142 na sessão asiática, ante US$ 0,9038 ao final de terça-feira. 


ONTEM no Brasil:

Ibovespa fecha em queda com investidores cautelosos sobre Síria

O principal índice da Bovespa encerrou em queda no pregão de ontem, dia 3/9, com investidores cautelosos diante da iminência de um possível ataque dos Estados Unidos contra a Síria e sem motivos para continuar comprando, após o Ibovespa ter registrado sua maior alta em cerca de 13 meses na véspera.
O Ibovespa fechou com variação negativa de 0,40%, aos 51.625 pontos. O giro financeiro do pregão foi de R$ 7,3 bilhões.
Após um avanço de 3,65% do Ibovespa na segunda-feira, dia 2/9, em reação a dados robustos da indústria da China e da Europa, investidores mostraram pouca disposição para novas compras.
Pesou também na bolsa paulista o desânimo com o resultado da produção industrial brasileira, que recuou 2,0% em julho em relação ao mês anterior.
Nesta sessão, papéis do setor financeiro e a ação preferencial da Petrobras (-1,55%) exerceram as principais pressões de baixa sobre o Ibovespa. A petroleira divulgou na véspera que sua produção caiu 4,6% em julho ante o mês anterior.
As ações das instituições de ensino Anhanguera (-0,03%) e Kroton (-0,03%) também foram destaque de queda, em um dia em que Anima Educação e a Ser Educacional avançaram em seus planos ingressarem na bolsa.
A ação preferencial da Ambev (-0,03%) também foi destaque de queda, após analistas do BTG Pactual, liderados por Thiago Duarte, afirmarem em relatório que a produção de cerveja no país recuou 5,5% em agosto contra um ano antes, citando dados do Sistema de Controle de Produção de Bebidas. Além disso, os analistas acrescentaram que as projeções de vendas da Ambev para o ano permanecem desafiadoras e que o mercado pode ter que reduzir expectativas para a companhia.
No sentido contrário, a empresa de petróleo OGX (+5%) teve a maior alta percentual do índice. O papel já havia impulsionado a bolsa na última sessão, recuperando-se parcialmente de um tombo de 40% na sexta-feira (30).
O pregão da véspera foi marcado por um rebalanceamento do Ibovespa, o que fez a participação da OGX aumentar no índice.


ONTEM nos EUA:

Wall Street fecha em leve alta

Wall Street fechou em leve alta nesta terça-feira, impulsionada por bons indicadores na China, Europa e EUA, apesar das preocupações com um ataque à Síria: o Dow Jones ganhou 0,16% e o Nasdaq, 0,63%.
O índice Dow Jones Industrial Average ganhou 23,65 pontos a 14.833,96 unidades, enquanto o tecnológico Nasdaq subiu 22,74 pontos a 3.612,61 unidades.
O índice ampliado Standard & Poor's 500 avançou 0,42% (6,80 pontos) a 1.639,77 unidades.
A sessão começou em terreno positivo em resposta aos bons dados da China e da zona do euro, destacou Art Hogan, da Lazard Capital Market, depois de um feriado nos EUA. Cifras do setor industrial norte-americano impulsionaram ainda mais o mercado.
Contudo, esses dados positivos também podem indicar "que o banco central norte-americano vai reduzir antes do previsto suas medidas de apoio à economia em setembro", durante sua reunião de política monetária, destacou Hogan. "O mercado tenta fazer um balanço entre as duas situações".
O Dow Jones ficou negativo por um momento durante a sessão pelas preocupações ligadas a um eventual ataque à Síria, depois do apoio a essa iniciativa do presidente Barack Obama pelo presidente republicano da Câmara dos Deputados, John Boehner.
Um ataque ao regime sírio "não pegaria ninguém de surpresa e, sem dúvida, já foi amplamente incorporado pelo mercado" nos preços, destacou Peter Cardillo, da Rockwell Global Capital.
O mercado de títulos fechou em queda. O rendimento do bônus do Tesouro a 10 anos avançou a 2,848% contra 2,749% na sexta-feira à noite e o do bônus a 30 anos fechou em 3,776% contra 3,676% no final da semana passada.


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INDÚSTRIA

Rio de Janeiro / RJ

Braskem participa de processo de compra de ativos da Solvay

A Braskem está participando do processo para comprar os ativos de PVC da empresa química belga Solvay, informou a maior petroquímica das Américas no final da tarde de ontem, dia 3/9. "A Braskem esclarece que está participando do processo competitivo de venda desses ativos", disse em 
comunicado. Segundo a empresa, não há, até o momento, resultado concreto nem prazo previsto para a conclusão do processo de venda. Em maio, o presidente da Braskem, Carlos Fadigas, dissera que a petroquímica "acompanhava de perto" o movimento da Solvay para vender seus ativos 
de PVC.  (Agência Reuters)


Da redação - São Paulo / SP

Ouro Fino lança nova marca e estratégias

A Ourofino Agronegócio, maior fabricante brasileira de produtos veterinários, amplia sua atuação no fornecimento de tecnologias para os desafios enfrentados pelo homem do campo e apresenta sua nova marca para soluções em sanidades animal e vegetal, o Ourofino Referência. Por meio de alianças firmadas com grandes empresas voltadas ao fornecimento de tecnologias e serviços ao setor, a Ourofino passa a disponibilizar aos produtores rurais uma gama ainda mais diversificada de produtos que vão auxiliar em suas atividades do dia a dia. “Esta é a chancela com a credibilidade da marca Ourofino para oferecer novos produtos para o agronegócio. Estas soluções chegam ao mercado com alianças estratégicas entre a nossa empresa e companhias consagradas no fornecimento de tecnologias e serviços que completem o portfólio da Ourofino”, explica o diretor de Marketing da empresa, Fábio Viotto.

Aditivos funcionais - Os primeiros produtos Ourofino Referência já começam a chegar ao mercado por meio da parceira com a empresa Chr. Hansen. Esse primeiro passo do programa coloca a Ourofino também no mercado de aditivos funcionais. As primeiras soluções com o novo selo são: Silobac, inoculante para silagens variadas; Silobac 5, recomendado para silagens de milho e cana-de-açúcar; BioPlus PS (pó-solúvel), aditivo microbiano natural para bezerros; e Probios Precise, produto único no mercado para manejo ruminal em vacas no período pré-parto e em lactação. “É um novo mercado, porém, inserido em nossos negócios. Em vez de trabalhar somente na linha curativa, de sanidade, faremos parte também da linha de produção que estimula o desempenho. Esses produtos vão auxiliar o homem do campo a ter os melhores resultados”, explica José Ricardo Maio, diretor da Linha de Reprodução da Ourofino. A parceria também abre novas oportunidades para a Chr. Hansen. “A Ourofino está no campo, vendo as necessidades dos clientes, e a Chr. Hansen tem o know-how para desenvolver novas tecnologias. O foco das duas empresas está voltado para a inovação para ampliar ainda mais as soluções ao produtor”, diz o coordenador técnico-comercial Bovinos Brasil da Chr. Hansen, Paulo Menegucci.  (Fonte: Grupo Máquina PR)



Da redação - São Paulo / SP

Cachaça brasileira segue os passos da tequila e planeja conquistar os chineses

Mercado que se divide entre 40 mil produtores, 4 mil marcas e cuja produção geração uma receita anual de R$ 7 bilhões, a cachaça brasileira quer ir mais longe e conquistar novos mercados. O próximo grande passo será o mercado chinês, recém-aberto para a mexicana tequila. A negociação, que envolve produtores e órgãos governamentais, foi iniciada há um mês. "É um acordo que irá reconhecer também alguns destilados chineses. Estamos confiantes. O comércio entre Brasil e China tem aumentado", conta José Lúcio Mendes, diretor de marketing da Expo Cachaça, feira que acontece esta semana no Mercado Municipal de São Paulo.  Mas o grande foco é a Comunidade Europeia. Porém, a região tem exigências mais rígidas e pede denominações geográficas dos produtos, por exemplo. Hoje, apenas a região de Paraty, no Rio de Janeiro, e Salinas, em Minas Gerais, possuem esta denominação. A exportação da bebida corresponde a cerca de 0,5% a 1% do total da produção, um valor de 8 a 14 milhões de litros por ano.

O principal mercado para exportação da bebida é a Alemanha, mas após a cachaça ser reconhecida pelos Estados Unidos, maior mercado de bebidas destiladas do mundo, em abril, o setor espera que o país ultrapasse a Alemanha nos próximos dois anos. Portugal e Espanha também são 
citados entre os grandes mercados. A cachaça já chega a 70 países, mas de forma pulverizada. O maior desafio do segmento é agregar produtores, majoritariamente microempresários, e combater a informalidade no segmento.
Para diminuir a informalidade e expandir negócios, a saída encontrada é realizar um trabalho em regiões produtoras, em parcerias com instituições de ensino profissional, para oferecer cursos aos produtores, que ensinam maneiras de rentabilizar o negócio, como a produção de alimentos. O 
movimento agrega também bancos, que oferecem financiamentos para expansão da produção. A iniciativa é uma alternativa à fiscalização, que se mostrou inócua. "Fechamos um alambique e no outro dia já tem outro no lugar", diz José Lúcio Mendes, diretor de marketing da Expo Cachaça. A 
saída, conta, é aplicar penalidades no ponto de venda. "Dessa forma, restringimos a informalidade às regiões produtoras, e desestimulamos a distribuição destes produtos ilegais nas grandes cidades".

O segmento se inspira na tequila e tenta deixar para trás o preconceito criado no passado, de um produto para classes com renda mais baixa. "A tequila há 25 anos era restrita ao México e consumida por preços baixos. Hoje é um produto globalizado e seguro", diz Vicente Bastos Ribeiro, presidente do Instituto Brasileiro da Cachaça. Além disso, enfrenta a rival vodka, utilizada como opção na famosa caipirinha, um trabalho que não será fácil, dado o trabalho de marketing que envolve as marcas da bebida. "Mas a cachaça tem componentes secundários, como aromas e sabores, que são diferenciais. Pode envelhecer em diversas madeiras", completa Ribeiro.

No caminho rumo ao crescimento, e após grandes negócios envolvendo marcas como Leblon, Sagatiba e Ypióca , que foram incorporadas ao portfólio de distribuidoras multinacionais, Mendes acredita que seja natural a redução de marcas no mercado. Os produtores querem tornar a cachaça a bebida da Copa do Mundo e da Olimpíada. Como alternativa, o segmento se organiza para oferecer, em parceria com restaurantes e hotéis, a cachaça como drinque de boas vindas aos cerca de 600 mil turistas estrangeiros. A ideia é que sejam 
embaixadores coletivos da bebida em seus respectivos países.  (Fonte: IG/SP)



Da redação - Porto Alegre / RS

Vinicola gaúcha tem vinho licenciado pela FIFA para ser comercializado na Copa do Mundo de 2014

Onze jogadores em campo. Onze uvas em um vinho. Assim como a seleção brasileira de futebol, o rótulo tinto FACES da Lidio Carraro Vinícola Boutique vai representar o Brasil como vinho Licenciado Oficial da Copa do Mundo da FIFA 2014™, traduzindo o terroir nacional com a escalação de um time de uvas de diferentes áreas vitícolas representativas das cores, aromas e sabores da nossa terra. O resultado são 26 vinhos no corte em uma obra enológica que homenageia os estados da federação. Já, o vinho branco FACES, é um assemblage das uvas Moscato, Chardonnay e Riesling Itálico, as três variedades brancas mais cultivadas no Rio Grande do Sul. A Lidio Carraro prevê a produção de 600 mil garrafas com os dois rótulos e, também, o vinho rosé, que deve chegar ao mercado na metade do segundo semestre de 2013.

Com o conceito de vinho celebração, desenvolvido pela enóloga chefe e responsável pelo projeto técnico dos FACES, Monica Rossetti, a Lidio Carraro apresenta um produto autêntico, vibrante e versátil que guarda, em cada garrafa, a característica da diversidade. “O FACES é uma resposta do vinho brasileiro para satisfazer a nova tendência mundial de consumo com identidade própria. São vinhos de qualidade premium com a característica de perfil jovem, refrescante, fácil de beber”, diz Juliano Carraro, diretor comercial da vinícola. O primeiro lote, de 173 mil garrafas dos vinhos tinto e branco, começa a chegar gradualmente ao mercado e poderá ser encontrado pelos consumidores nas lojas premium das principais redes regionais de supermercados do país, casas especializadas, nos melhores restaurantes e hotéis. Além destes canais de distribuição, também poderá ser adquirido nas redes Duty Free, através do site e-commerce da Globo Marcas e diretamente da própria vinícola boutique. Cada garrafa tem impresso no rótulo o selo de licenciamento da FIFA e o preço médio é de R$ 39,80.

No exterior, os compradores conheceram o vinho durante a Vinexpo 2013, realizada no mês de junho em Bordeaux, na França.  De acordo com Patrícia Carraro, diretora de Marketing e Exportação da vinícola, muitos importadores estão interessados nos vinhos FACES e já tem negociações em andamento com Dinamarca, Canadá, Reino Unido, Holanda, Bélgica, Estados Unidos e Japão. “Foi muito importante a FIFA ter escolhido um vinho brasileiro. O mercado viu com ótimos olhos e isso agregou maior confiança para o vinho do Brasil como um todo. Uma maior participação dos vinhos do Brasil nas cartas dos restaurantes e nas lojas, agregado a um conjunto de ações ao longo dos anos, vai gerar uma grande mudança na participação do vinho brasileiro no mercado nacional e internacional”, diz Juliano Carraro. 

Merlot, Cabernet Sauvignon, Teroldego, Touriga Nacional, Tannat, Ancellotta, Nebbiolo, Tempranillo, Pinot Noir, Alicante e Malbec formam a seleção de uvas do tinto FACES. São variedades provenientes de toda a Serra Gaúcha, incluindo o Vale dos Vinhedos que representa a tradicional área de cultivo da uva e vinho no Brasil, e também da metade sul do estado do Rio Grande do Sul, englobando as novas e promissoras regiões vitícolas brasileiras.  As uvas selecionadas são de diferentes nacionalidades, uma referência à forte miscigenação do povo brasileiro, formado por imigrantes de vários países. A Lidio Carraro ousou na busca por variedades, e na composição de parcerias com outras áreas produtoras, além daquelas onde cultiva seus vinhedos próprios. “A proposta foi criar um vinho representativo da viticultura brasileira, que traduza no seu conceito, no seu método de elaboração e no seu perfil organoléptico a identidade do Brasil. Foi um grande desafio selecionar uvas de lugares diferentes do Rio Grande do Sul para a criação dos vinhos comemorativos da Copa. Realizamos algo inovador, mobilizando vários parceiros em um projeto concebido especialmente para valorizar a diversidade enológica que simbolicamente expressa a diversidade humana e cultural do Brasil”, explica Monica Rossetti.

No trabalho de criação, os critérios para formação desse time de uvas tiveram como base o estilo desejado para o vinho. “Descontraído e agradável, mantendo o perfil de qualidade reconhecido em outros vinhos da Lidio Carraro. Buscamos representar a alma brasileira que está no imaginário das pessoas: jovem, alegre e criativo. Estamos empolgados com os resultados e acreditamos que será bola no pé e vinho na taça em todo País”, brinca a enóloga.  O vinho branco FACES busca inspiração nas raízes da vitivinicultura gaúcha para celebrar a trajetória do setor no Brasil. Isso se traduz na escolha das uvas Chardonnay, Moscato e Riesling trabalhadas em perfeita harmonia – um terço de cada variedade na composição -, explorando o potencial de cada uma para a criação de um vinho completo. “A uva Moscato confere intensidade aromática, tornando o vinho vivo, intenso, com aroma de flores, frutas tropicais e caráter exuberante. A Riesling é elegante, sutil e contribui com frescor e persistência. A uva Chardonnay é a componente de equilíbrio, liga as duas outras variedades e atribui requinte, notas frutadas ao aroma e volume em boca”, explica Monica. Versátil para ser consumido nas mais diversas ocasiões, com qualidade e consistência. Um vinho para comemorar a festa da Copa no Brasil que estreou na Copa das Confederações e foi servido nas áreas fechadas dos estádios brasileiros dos jogos, juntamente com outros rótulos do portfólio da Lidio Carraro: Dádivas Chardonnay, Dádivas Espumante Brut, Dádivas Merlot/ Cabernet Sauvignon e o Agnus Cabernet Sauvignon.

Sobre a vinicola Lidio Carraro - A Lidio Carraro é uma vinícola de propriedade familiar guiada por uma filosofia purista de total respeito à terra e à mão-de-obra. No ramo da viticultura há mais de cinco gerações, eles acreditam que os grandes vinhos não são obtidos na vinícola, mas nos vinhedos que, neste caso, estão localizados em dois excepcionais locais no sul do Brasil: Vale dos Vinhedos e Encruzilhada do Sul. A família detém mais de 200 hectares, dos quais cerca de 42 estão em produção e devem ser ampliados ano a ano até atingir 150 hectares. O portifólio de vinhos, elaborados integralmente com uvas próprias, está dividido em segmento Lidio Carraro Top Premium (linhas Grande Vindima, Singular, Elos e Coletânea) e segmento Lidio Carraro Premium (linhas Agnus, Dádivas e Faces). Chama atenção o grande rol de variedades produzidas: além de Merlot, Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Tannat, Pinot Noir, Chardonnay e Moscatel, são cultivadas uvas pouco comuns no Brasil como Malbec, Tempranillo, Touriga Nacional, Teroldego e Nebbiolo. O conceito de vinícola boutique subentende uma produção controlada, pequena e de altíssima qualidade. 

Esse padrão é mantido pela união da tradição com a busca constante por conhecimento atualizado, um esforço compartilhado por todos os membros da família. Enquanto Lidio Carraro se envolve completamente com a viticultura, seus filhos, os enólogos Juliano e Giovanni e a arquiteta atrícia, especializada em marketing, são responsáveis pela produção e comercialização dos vinhos. Eles contam também com a enóloga Mônica Rossetti, responsável pelo projeto e gestão técnica da vinícola. A atuação frequente de Mônica na Europa aliada às visitas técnicas dos irmãos Carraro às regiões produtoras de vinhos do novo e velho mundo se reflete no padrão internacional de qualidade da marca. (Fonte: Neiva Mello Comunicação Corporativa)

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AGROBUSINESS


São Paulo / SP

BrasilAgro lucra R$ 19,2 milhões no 4º trimestre fiscal

A BrasilAgro anunciou na madrugada desta quarta-feira, dia 4/9, um lucro líquido de 19,2 milhões de reais no quarto trimestre fiscal de 2013 e um programa de recompra de até 3,5 milhões de suas ações ordinárias. Com o resultado do quarto trimestre fiscal, a empresa reverteu um prejuízo de 19,1 milhões de reais um ano antes, e encerrou o ano fiscal com lucro líquido de 28,7 milhões de reais. A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado, totalizou 1,038 milhão de reais no trimestre, revertendo resultado negativo de 15,999 milhões um ano antes, e totalizando 23,7 milhões no ano fiscal. A recompra dos papéis equivale a até 10 por cento do total de ações em circulação. O prazo para o programa será de um ano. A ação da BrasilAgro encerrou a terça-feira cotada a 9,53 reais. "A administração acredita que o programa de recompra é conveniente e atende ao interesse da companhia, tendo em vista o valor atual da cotação das ações, a atual conjuntura do mercado de capitais e os recursos disponíveis detidos pela empresa", afirmou a BrasilAgro em comunicado. (Agência Reuters)



Da redação - São Paulo / SP

Frango vivo inicia setembro com novo reajuste

Sem uma oferta suficiente para conseguir abastecer completamente as necessidades dos frigoríficos o mercado disponível do frango vivo no primeiro dia útil do mês alcançou novo reajuste de preços atingindo o patamar de R$2,70, aumentando 12,5% sobre o praticado no mesmo dia do ano anterior. A última vez que o setor alcançou esse valor foi em meados de março quando os preços estavam em declínio acentuado que só parou quando atingiram R$1,80 no final de abril, menor valor alcançado neste ano. Agora, tudo indica, as condições são completamente opostas – baixa oferta de frango, inicio do mês com entrada massa salarial e aquecimento no consumo - e novos reajustes devem acontecer nos próximos dias.

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MERCADO AUTOMOTIVO


São Paulo / SP

Jörg Hofmann será o novo presidente da Audi Brasil

O executivo alemão Jörg Hofmann é o novo presidente e CEO da Audi Brasil, em substituição a Leandro Radomile, informou hoje a companhia Segundo comunicado da marca, Hofmann possui mais de 13 anos de experiência na Audi em mercados estratégicos como a Austrália, Alemanha e Japão. Radomile, que comandava a Audi interinamente desde a saída de Paulo Kakinoff para a Gol Linhas Aéreas seguirá como diretor de operações da empresa. "Estou entusiasmado para escrever o próximo capítulo da história de sucesso da Audi no Brasil, com uma equipe forte e uma rede dedicada de concessionários", informou Hofmann no comunicado, no qual ressalta também a gratidão a Radomile. Jörg Hofmann tem 46 anos, é formado em administração de empresas na Alemanha com mestrado em negócios e gestão de marketing pela Universidade Estadual do Arizona, nos Estados Unidos. O executivo tem 16 anos de experiência na indústria automotiva - sendo 13 deles na Audi. A Audi Brasil pretende vender 7 mil veículos em 2013, alta de 40% em relação ao ano passado.  (Agência Estado)

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SERVIÇOS, COMÉRCIO e VAREJO

São Paulo / SP

Magazine Luiza inicia migração de Lojas Maia na Paraíba

A varejista Magazine Luiza anunciou na tarde de ontem, dia 3/9, que trocou o nome Lojas Maia por sua própria marca em 21 lojas na Paraíba, depois de ter iniciado o processo em outros estados do Nordeste onde a rede comprada em 2010 está presente. Segundo o Magazine Luiza, as 21 lojas abrirão hoje, dia 4/9, com o interior reformado e maior mix de produtos. As unidades ficam nas cidades de João Pessoa, Cabedelo, Santa Rita, Mamanguape, Guarabira, Sapé, Itabaiana, Campina Grande, Cajazeiras, Souza, Patos e Pombal. As demais unidades da Lojas Maia no estado passarão pelo mesmo processo de maneira gradativa, informou a empresa de Luiza Trajano, sem especificar quantas lojas ainda terão seus nomes trocados. A rede já havia iniciado a migração de marca em Pernambuco, Alagoas, Ceará e Bahia. Segundo Marcelo Silva, presidente-executivo do Magazine Luiza, o movimento aconteceu de maneira gradual para valorizar a cultura das regiões onde a companhia passou a marcar presença. "Depois de 13 aquisições, aprendemos a conduzir este processo de forma bem-sucedida", afirmou o executivo em nota à imprensa. A equipe da Lojas Maia foi integralmente mantida e houve acréscimo no quadro de colaboradores, disse a presidente da companhia, Luiza Trajano. A Lojas Maia foi comprada pelo Magazine Luiza em 2010. Com a operação, a empresa passou a atuar nos nove estados do Nordeste. Atualmente, são 156 lojas na região, empregando 4.403 funcionários.  (Agência Reuters)


São Paulo / SP

Delivery de manicures fatura R$ 550 mil com microfranquias

A estilista Renata Ingold aguardava sua vez para fazer as unhas em um salão quando, desconfortável com o cheiro de química e o barulho do secador, imaginou um delivery de serviços de beleza. Paulistana radicada em Fortaleza, ela decidiu transformar em negócio a ideia de fugir dos burburinhos do salão. Criou o Disk Manicure em 2007, hoje uma rede de microfranquias com dez unidades no Brasil. “Montei uma estrutura pequena e contratei uma ajudante em Fortaleza para sentir a viabilidade do projeto”, conta a empreendedora e manicure de 49 anos, que iniciou o serviço fazendo publicidade em uma rádio local. A demanda surpreendeu. Choviam ligações de regiões para onde Renata mal podia se deslocar. Optou por distribuir panfletos pela cidade, o que, segundo ela, rendeu um melhor resultado. Consolidada na capital cearense, Renata resolveu expandir o modelo por meio de microfranquias e licenciamento em cidades como Teresina, São Luis, Belém, Manaus e Brasília. Mais recentemente, a rede chegou a São Paulo. O baixo custo para empreender no negócio, acredita a empresária, é seu maior atrativo.

Investimento e retorno - Com aporte inicial entre R$ 5 mil e R$ 6 mil – a rede permite parcelar o investimento em até 12 vezes no cartão –, as interessadas adquirem uma licença para prestar o serviço com o uso da marca. Já o modelo de microfranquias envolve uma estrutura maior, treinamento e padrões a serem seguidos, com investimento que varia entre R$ 25 mil e R$ 30 mil, a depender da sofisticação do plano escolhido. Além dos serviços básicos de pedicure e manicure, há um modelo de franquia intermediário que inclui no cardápio serviços de spa para pés e mãos. Já o plano top da rede oferece opções mais sofisticadas, como alongamento de unhas, podologia e reflexologia. A empresa também fechou um convênio com o Banco do Nordeste para facilitar o acesso das interessadas a linhas de crédito. A instituição oferece empréstimos para alavancar negócios no Nordeste, no norte de Minas Gerais e no Espírito Santo. Quanto mais baixo o investimento, mais rápido o retorno financeiro no negócio, segundo a empresária. “Em 30 dias, é possível recuperar o investimento pelo modelo de licenciamento”, assegura. Já as microfranquias podem levar entre seis e oito meses para dar lucro.

Empreender na área pode ser uma alternativa para manicures incrementarem a renda em salões de beleza. A média salarial da categoria é de, aproximadamente, R$ 1,2 mil, segundo dados do Serviço Nacional de Aprendizagem do Rio de Janeiro (Senai-RJ). Em 2012, a Disk Manicure encerrou o ano com faturamento de R$ 550 mil. “Queremos que as franqueadas prosperem conosco”, diz Renata. Em cidades menores, as franquias atuam com exclusividade territorial. Mas em metrópoles como São Paulo, o modelo de licenciamento, multiplicado entre várias empreendedoras, é o mais adequado, de acordo com a dona da rede de delivery.

Clientela variada - Inicialmente, Renata imaginou que os clientes do delivery seriam, majoritariamente, mulheres das classes A e B. Mas se enganou. Mulheres de todas as rendas solicitam o serviço, além de homens que, apesar de menos assíduos quanto aos cuidados de beleza, demandam os serviços por telefone – para fugir do constrangimento dos salões, explica a empreendedora. Por dispensar esforço de locomoção e pela comodidade, pessoas com idade avançada, grávidas e lactantes também engrossam a carteira de clientes da rede. Não só por necessidade, mas pela preferência de ficar em casa, o serviço atrai perfis variados. Crescer não é a única meta da empresa. O próximo passo é elevar a qualidade do serviço prestado. “Pretendemos seguir com rigor as normas sanitárias e protocolos de segurança exigidos”, explica a empresária. Cada franqueado é livre pra escolher o preço do serviço, embora no site da empresa o valor para fazer pé e mão fique em torno de R$ 35. “É o mercado de cada cidade que define os preços”, conta Renata, que já teve um franqueada que aumentou a cobrança em 20% após ouvir de clientes que o serviço estava barato demais.   (Fonte: IG/SP)



Da redação - Porto Alegre / RS

Outback Steakhouse abre 130 vagas para nova unidade no BarraShoppingSul

Quem é dinâmico, dedicado, sabe trabalhar em equipe e tem vontade de crescer pode ficar atento. O Outback Steakhouse inicia o processo de seleção para preenchimento de 130 vagas na nova unidade da rede que será inaugurada no BarraShoppingSul, em Porto Alegre. Os candidatos interessados em trabalhar como atendentes de restaurante, atendentes de bar, recepcionistas, auxiliares de cozinha e auxiliares de limpeza no novo restaurante devem comparecer entre hoje, dia 4/9, e sexta-feira, dia 6/9, ou entre os dias 9 e 13 de setembro, no Espaço Gourmet do BarraShoppingSul (Av. Diário de Notícias, 300, Loja 2098 bairro Cristal) das 09h às 18h, com RG, Carteira de Trabalho e foto 3x4, para preencher uma ficha de inscrição e participar de uma primeira entrevista.
O perfil procurado é de universitários e pessoas com ensino médio ou técnico completo ou cursando, maiores de idade e que tenham disponibilidade de horário, inclusive para finais de semana e feriados. Para as vagas, não é exigida experiência anterior. “O ambiente de trabalho alegre e informal é uma vantagem para quem trabalha no Outback. Todos os Outbackers são estimulados a agir com espírito empreendedor, com o objetivo de conquistar seus clientes e atendê-los de forma diferenciada, surpreendendo-os com algo que vai além do pedido. Há oportunidades de crescimento e desenvolvimento de carreira: todos os nossos coordenadores e gerentes podem ser promovidos internamente”, explica Patrícia Queijo, diretora de RH do Outback Brasil.
A rede oferece ótima remuneração e benefícios como vale-transporte, refeição no local, seguro saúde, seguro odontológico, dentre outros. Durante o processo seletivo os candidatos passam por entrevistas e provas específicas de acordo com o cargo pretendido. Os Outbackers selecionados após estas etapas passam por um treinamento no restaurante.

Abertura de 120 vagas para Outback Barra Sul - Comparecer entre os dias 2 e 6 de setembro no Espaço Gourmet do BarraShoppingSul (Av. Diário de Notícias, 300 na Loja 2098 – Cristal), das 10h às 18h, RG, Carteira de Trabalho e foto 3x4 para preencher uma ficha de inscrição e participar de uma primeira entrevista.

Cargos disponíveis: atendentes de restaurante, atendentes de bar, recepcionistas, auxiliares de cozinha e auxiliares de limpeza.
Requisitos: Os candidatos devem ser estudantes universitários ou ter ensino médio/técnico completo, um segundo idioma será um diferencial.
Faixa etária: É necessário ser maior de idade.
Remuneração: variável de acordo com o cargo exercido e as horas trabalhadas.
Benefícios: vale-transporte, refeição no local, seguro saúde e seguro odontológico (os dois últimos após o período de experiência).
Etapas do processo seletivo e duração: Durante o processo seletivo os candidatos passam por entrevistas e provas específicas da rede de acordo com o cargo pretendido.
(Fonte: Amorim Comunicação)

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TI, WEB e e-COMMERCE


Da redação - São Paulo / SP

Cinco dicas para aumentar taxa de sucesso em projetos de CRM

Quando uma empresa decide implantar um projeto Customer Relationship Management (CRM) seu plano é otimizar o seu relacionamento com o cliente. Mas depois de sua implementação qual deve ser o próximo passo? Dentre tantos fornecedores no mercado, a escolha da melhor opção não é tarefa fácil. Cabe à organização analisar as variáveis que podem determinar o sucesso ou fracasso dessa iniciativa, impactando positiva ou negativamente o dia a dia de negócios. Para aumentar a margem de acerto Egon Coradini, diretor comercial da Tridea, empresa brasileira especializada em projetos de CRM lista cinco dicas:

1- Conhecer para escolher - Antes de adquirir um software, procure conhecer sua empresa. Faça o business plan, saiba quais são os ideais e as ideias que norteiam a organização. Também é importante definir como o mercado deve reconhecê-lo: referência no setor, sinônimo de inovação e pioneirismo, etc. E por último, o público-alvo. Quem necessita do seu produto? O cliente é o motivo do projeto de CRM, é ele quem deve ser beneficiado com o investimento.

2- Equilibrar para implantar - Uma série de fatores levam algumas empresas a decidirem seu projeto ‘na ansiedade’, mas a escolha requer equilíbrio. Imagine uma grande floresta - o macro. Para que ela fique completa, é necessário plantar cada uma de suas árvores. Assim também é a empresa, e uma solução CRM deve ser desenvolvida e aplicada em partes. Dessa maneira, a cada implementação já serão colhidos alguns resultados que darão novo fôlego às seguintes.

3- Integrar para conscientizar - Os ‘cardeais’ da empresa são figuras indispensáveis para o programa. Além de determinarem as regras, podem mobilizar equipes, permitindo que profissionais importantes ao dia a dia sejam também envolvidos em outras atividades no projeto de CRM. Por conta 
da influência que possuem dentro do negócio, vale lembrar que sua total conscientização sobre o processo também é importante. Por exemplo, com implantações por área, é necessário saber que nem sempre a primeira ‘árvore plantada’ será a dele.

4- Detalhar para não desperdiçar - Para não cair na máxima do ‘barato sai caro’ após a compra da solução CRM, é preciso estudar em detalhes cada fornecedor. De que adianta a área de suprimentos reduzir os custos na compra do produto se não conhece as ferramentas que vão auxiliar a operação? Nesse momento, o briefing deve ser o mais claro possível, evitando que variáveis importantes sejam desconsideradas.

5- Envolver para otimizar - Dentro de um cenário corporativo, repleto de processos e da busca por resultados, é fundamental valorizar o fator humano. Envolva os colaboradores no desenvolvimento do projeto, mesmo que não tenham poder de decisão. Construa gradativamente a cultura do que está por vir, faça uso de jogos empresariais com simulações que desenvolvam a postura dos colaboradores para quando o projeto estiver completo. E não esqueça, essa são as sementes que tornarão suas árvores cada vez mais produtivas. Cuidar dessa parceria vai trazer clientes cada vez mais satisfeitos e resultados cada vez melhores.


Da redação - São Paulo / SP

Como os gestores de TI podem evoluir para não estacionar carreira

Assim como acontece com os atletas, os CIOs e outros membros do C-level sofrem da tendência de se sentirem aprisionados por suas altas posições hierárquicas, sem saber exatamente como agir para continuar evoluindo profissionalmente. Sempre em busca de evolução e com a certeza de que ainda podem melhorar, alguns CIOs acumulam o comando de outras áreas e, até mesmo, são promovidos ao posto de CEO. No entanto, mais do que sorte e determinação, para alcançar esse patamar, os profissionais precisam agir de modo a direcionar precisamente suas carreiras.
Normalmente, a rotina e a alta carga de responsabilidades impedem líderes de TI de priorizar seus objetivos pessoais e encontrar novos desafios, sanar dificuldades e enxergar novas oportunidades. Por isso, esses profissionais precisam mudar seu modus operandi para conseguir alçar vôos mais altos no mundo corporativo. Para tanto, seguem algumas dicas:

• Avalie o que o está afastando de suas metas imediatas e de longo prazo;
• Tente enxergar esses problemas por diferentes ângulos para conseguir encontrar maneiras eficazes de solucioná-los. Para isso, vale recorrer a colegas e pedir a opinião de profissionais mais experientes;
• Cerque-se de pessoas que realmente torcem por você e querem vê-lo evoluir profissional e pessoalmente;
• Desenvolva um plano para conseguir as experiências e capacitações necessárias à evolução profissional que você ainda não possui;
• Invista no aprimoramento de relacionamentos interpessoais interessantes e tente melhorar suas habilidades de comunicação;
• Motive e gerencie equipes produtivas;
• Crie prazos para alcançar as metas mais imediatas.

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INFRAESTRUTURA e LOGISTICA

São Paulo / SP

Docas terão mais recursos para elevar capital

O governo federal autorizou a transferência de recursos para aumento de capital social de Companhias Docas de sete Estados. A autorização consta de dois Decretos publicados no Diário Oficial da União (DOU)de hoje, dia 4/9, que contemplam as companhias docas do Espírito Santo, do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Norte, da Bahia, do Ceará, do Pará, e de São Paulo. O primeiro decreto trata da transferência de recursos para o aumento do capital social, por meio de créditos da União, de até R$ 2 milhões para a Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa); de até R$ 4 milhões para a Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ); e de até R$ 7,450 milhões para a Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern). Para essas operações, o decreto esclarece que a União está autorizada a subscrever ações, na proporção de sua participação no capital social das companhias, depois que o aumento de capital for aprovado por assembleia geral de acionistas. A União ainda fica autorizada a subscrever ações, na proporção da participação dos acionistas minoritários, caso eles não exerçam seu direito de preferência, dentro do prazo legal.
No segundo decreto estão autorizadas as transferências de até R$ 72,2 milhões para a Companhia Docas da Bahia (Codeba); até R$ 69,1 milhões para a Companhia Docas do Ceará (CDC); outros R$ 88,6 milhões para a Codesa; até R$ 40,032 milhões para a Companhia Docas do Pará (CDP); mais R$ 131,850 milhões para a CDRJ; outros R$ 38 milhões para a Codern; e até R$ 196,8 milhões para a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp). Essas operações, segundo o decreto, poderão ser feitas sem emissão de ações nas empresas com capital pertencente exclusivamente à União. Mas, fica a União também autorizada a subscrever ações, na proporção de sua participação no capital social das companhias e na proporção da participação de minoritários, caso eles não exerçam seu direito de preferência.
Os atos esclarecem que o aumento de capital das companhias docas se dará por meio da incorporação dos recursos e, caso necessária, a atualização será feita pela taxa Selic. Esse aumento de capital tem que ser aprovado por assembleia geral de acionistas e as transferências de recursos aprovadas e liberadas pela Secretaria de Portos da Presidência da República. Os decretos determinam ainda que os recursos recebidos até o dia 31 de dezembro de 2013 deverão ser capitalizados em assembleia geral de acionistas até 30 de junho de 2014.  (Agência Estado)

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