Edição 923 | Ano V

São Paulo / SP

Brasil terá 7º pior desempenho entre emergentes

De estrela emergente até 2011, o Brasil deve figurar neste ano na lanterninha de desempenho econômico entre os países em desenvolvimento, segundo estudo da consultoria EY, antiga Ernst Young. O país terá um crescimento, na melhor das hipóteses, de 2,4% em 2013 -a previsão média do mercado é de expansão de 2,24%. Entre os 25 emergentes pesquisados pela EY, o Brasil terá o 7º pior desempenho -só superior ao de República Tcheca (-1%), Ucrânia (0,3%), Polônia (0,9%), que afundam na esteira da União Europeia, além de Egito (1,7%), África do Sul (2,0%) e Coreia do Sul (2,1%) neste ano. O expansão média dos emergentes, que sustentaram o crescimento mundial entre 2009 e 2011, será de 4,6% em 2013 - o pior no período analisado (de 2011 até o previsto para 2016). A previsão é que o Brasil só volte a crescer acima de 4%, como deseja o governo federal, após 2016. E isso sem contar com nenhuma melhora significativa no ambiente macroeconômico e institucional, como o corte de despesas públicas ou o fomento à infraestrutura e aos investimentos privados. Será pela simples inércia da economia brasileira, a sétima maior do mundo, que não tem outra alternativa além de expandir os investimentos para atender à demanda crescente da população por bens e serviços. "O Brasil crescerá pela inércia. Não estamos contando com nenhuma melhora significativa nas políticas públicas. Mas também não estamos trabalhando com uma piora no cenário externo", disse André Ferreira, sócio responsável por mercados estratégicos da EY. A consultoria revisa a cada três meses suas previsões para o mundo emergente. Segundo Ferreira, o ponto crítico é o desaquecimento da China, maior compradora de commodities brasileiras. Segunda maior economia do mundo, a China deve crescer 7,3% em 2013; 7,8% em 2014; 7,7% em 2015; e 7,5% em 2016. O relatório prevê ainda que só em 2016 o Brasil voltará a ter inflação no centro da meta de 4,5%. Até lá, a inflação deve variar de 6,3% (previsão para 2013) para 5,8% (2014) e 5,1% (2015).  (Agência Folha)



Da redação - São Paulo / SP

ANÁLISE - Meta do superávit não deve ser atingida

O superávit primário no primeiro semestre deste ano caiu mais de 20% e ficou em 2,25% do Produto Interno Bruto (PIB). É o pior desempenho nos últimos 14 anos, desde 1999. Isso mesmo com o melhor resultado dos governos regionais em junho. Segundo o BC, estados e municípios ampliaram em cerca de 5% o esforço fiscal em relação ao ano passado — apoiado, em grande medida por receitas cíclicas decorrentes da renegociação de dívidas tributárias, como por exemplo, pela Fazenda de São Paulo em cerca de R$ 5 bilhões em apenas 5 meses. Na esfera federal, a redução do esforço fiscal é de 30%. Na análise de Gabriel Leal de Barros, pesquisador da Área de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia (FGV/IBRE), o bom resultado no mês, puxado pelos governos regionais, não é garantia de que o esforço fiscal primário do setor público consolidado alcance os 3,1% ou mesmo os 2,3% do PIB , nova meta perseguida pelo governo. “Isso porque o resultado primário da esfera federal está 0,8 pontos do PIB abaixo do apurado no semestre anterior —1,45% ante 2,24% do PIB—, principalmente por conta do pior resultado do governo federal e ampliação do déficit da previdência em 0,2 pontos do produto apoiado, em grande medida, pela ampliação da política de desoneração da folha de pagamentos”, avalia.

Barros ainda faz um alerta: mesmo que o resultado fiscal dos governos regionais — utilizado como agravante pelo Executivo Federal para ampliação do limite de movimentação e empenho de gastos, o chamado contingenciamento — esteja abaixo da meta definida na LOA, a redução de 0,83% para 0,81% do PIB no semestre é muito pequena frente a redução do custo com o pagamento de juros da dívida, que recuou 0,19 pontos do PIB, de 1,34% para 1,15% do PIB. “Ainda que o esforço primário dos governos regionais esteja à metade de sua meta, é possível identificar redução do 
ônus com juros da dívida, situação que é inversa no governo federal”, pondera. Para o economista, no âmbito da esfera federal além da importante redução do esforço fiscal primário, houve expansão nos pagamento de juros da dívida. “Em última instância, o menor resultado com os juros da dívida pública, de 5,1% do PIB para o setor público consolidado no acumulado até junho deste ano,  carrega vigorosa contribuição da esfera regional ante a federal”.   (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)


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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP

IGP-DI recua em julho

O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) variou 0,14%, em julho. A variação registrada em junho foi de 0,76%. Em julho de 2012, a variação foi de 1,52%. A variação acumulada em 2013, até julho, é de 1,99%. Em 12 meses, o IGP-DI variou 4,84%. O IGP-DI de julho foi calculado com base nos preços coletados entre os dias 1º e 31 do mês de referência.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou variação de 0,20%, em julho. No mês anterior, o índice apresentou variação de 0,85%. 

O índice relativo a Bens Finais apresentou variação de -0,49%. No mês anterior, a taxa de variação foi de 0,08%. O principal responsável por esta desaceleração foi o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de -2,09% para -6,61%. O índice de Bens Finais (ex), que resulta da exclusão de alimentos in natura e combustíveis, registrou variação de 0,45%, ante 0,46%, no mês anterior.

O índice do grupo Bens Intermediários apresentou taxa de variação de 1,08%, ante 1,19%, no mês anterior. O principal responsável por este recuo foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa de variação passou de 1,71% para 1,34%. O índice de Bens Intermediários (ex), 
calculado após a exclusão de combustíveis e lubrificantes para a produção, apresentou variação de 1,15%. No mês anterior, a variação foi de 1,41%.
No estágio das Matérias-Primas Brutas, a taxa de variação passou de 1,39%, em junho, para -0,02%, em julho. Os destaques no sentido descendente foram: soja (em grão) (11,13% para 1,15%), minério de ferro (-1,50% para -4,16%) e milho (em grão) (0,89% para -6,23%). Em sentido ascendente, vale mencionar: aves (-2,15% para 3,38%), laranja (-12,37% para -0,82%) e bovinos (1,33% para 3,16%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de -0,17%, em julho, ante 0,35%, no mês anterior. Sete das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. A contribuição de maior magnitude para o recuo da taxa do índice partiu 
no grupo Transportes (0,30% para -0,70%). Nesta classe de despesa, vale mencionar o comportamento do item tarifa de ônibus urbano, cuja taxa passou de 2,10% para -2,66%.

Também foram computados decréscimos nas taxas de variação de outras seis classes de despesa: 
- Alimentação (0,02% para -0,49%);
-  Vestuário (0,59% para -1,13%);
-  Habitação (0,67% para 0,27%);
- Saúde e Cuidados Pessoais (0,48% para 0,38%); 
- Educação, Leitura e Recreação (0,35% para 0,16%); e 
- Comunicação (0,23% para 0,05%). 

Os itens que mais contribuíram para estes movimentos foram: hortaliças e legumes (-6,38% para -12,95%), roupas (0,82% para -1,48%), condomínio residencial (1,71% para -0,09%), medicamentos em geral (0,23% para 0,01%), passagem aérea (12,66% para -9,97%) e pacotes de telefonia fixa 
e internet     (-0,02% para -0,39%), respectivamente.

Em contrapartida, apenas o grupo Despesas Diversas (0,16% para 0,28%) registrou acréscimo em sua taxa de variação. Para esta classe de despesa, vale citar o comportamento do item alimentos para animais domésticos, cuja taxa passou de -0,18% para 1,44%.

O núcleo do IPC registrou variação de 0,24%, em julho. Em junho, a taxa foi de 0,39%. Dos 85 itens componentes do IPC, 40 foram excluídos do cálculo do núcleo. Destes, 19 apresentaram taxas abaixo de -0,32%, linha de corte inferior, e 21 registraram variações acima de 0,63%, linha de corte superior. Em julho, o índice de difusão, que mede a proporção de itens com taxa de variação positiva, foi de 50,30%, ante 60,06%, no mês anterior. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em julho, taxa de variação de 0,48%, abaixo do resultado do mês anterior, de 1,15%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,40%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,50%. O índice que representa o custo da Mão de Obra variou 0,55%, em julho. Na apuração referente ao mês anterior, o índice variou 1,74%.  (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE na Ásia:

HSBC pesa sobre Hong Kong e bolsas asiáticas caem

Os mercados de ações da Ásia fecharam em queda nos pregões de hoje, dia 6/8, com o HSBC pesando sobre os papéis em Hong Kong. Já na Austrália, o Banco Central do país reduziu a taxa de juros para uma mínima histórica, o que levou o dólar australiano a uma forte ascensão. O HSBC anunciou seus resultados após o fechamento do pregão na segunda-feira, contudo a reação dos investidores não foi positiva na sessão desta terça-feira. A instituição caiu 5% em Hong Kong, sua maior queda diária desde julho de 2012.
Embora o banco tenha registrado uma alta de mais de 20% no lucro líquido do primeiro semestre do ano, suas ações foram atingidas por temores de que as receitas estavam sendo afetadas pela desaceleração do crescimento nos mercados emergentes.

O HSBC é o maior constituinte do índice Hang Seng, respondendo por cerca de 15% do índice, logo, a queda do banco pesou sobre o mercado inteiro. O índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, fechou em baixa de 1,3%, aos 21.923,70 pontos. Já em Sydney, o dólar australiano - que havia atingido o menor nível em três anos contra o dólar dos EUA na segunda-feira - se recuperou após o Banco da Reserva da Austrália (RBA, na sigla em inglês) decidir reduzir a taxa de juros para uma mínima histórica de 2,5%.
A moeda australiana estava em US$ 0,8991 no final da sessão na Ásia, em comparação com US$ 0,8913 na segunda-feira. O dólar australiano, ou Aussie como também é conhecido, subiu depois que o banco central omitiu afirmar que ainda há espaço para mais cortes.

O banco central australiano já cortou as taxas de juros oito vezes desde o final de 2011, uma vez que o enfraquecimento do setor de mineração levou os formuladores de políticas a usarem as ferramentas monetárias para apoiar o crescimento em outras partes da economia. Nesta terça-feira, o índice S&P/ASX 200 fechou em queda de 0,1%, aos 5.105,60 pontos.

Na China, o Índice Xangai Composto avançou 0,5%, para 2.060,50 pontos, e o Índice Shenzhen Composto subiu 1,1%, para 990,82 pontos. O ligeiro ganho ocorreu com o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços do HSBC, divulgado no domingo. O PMI mostrou uma certa resistência no setor de serviços da China ao indicar expansão na atividade em julho, embora tenha ficado com a mesma taxa que em junho.

Influenciados por outras quedas na região, o índice Kospi Composto, da Bolsa de Seul, caiu 0,5% para 1906,62 pontos. O índice Taiwan Weighted fechou em queda de 1,2%, aos 8043,59 pontos, e o índice PSEi, das Filipinas, perdeu 1,4%, para 6420,78 pontos. 



ONTEM no Brasil:

Bovespa cai 0,08% em dia de giro fraco

A Bovespa acompanhou o desempenho das bolsas internacionais e operou em baixa a maior parte da sessão de ontem, dia 5/8, pressionada pela saída de estrangeiros e pelo volume fraco da sessão. As ações da Vale subiram e aliviaram um pouco o sinal vermelho do índice, por sua vez pressionado pela retração das ações da Petrobras.

- O Ibovespa fechou em baixa de 0,08%, aos 48.436,44 pontos. Na mínima, registrou 48.264 pontos (-0,43%) e, na máxima, registrou 48.707 pontos (+0,48%). No mês, acumula alta de 0,42% e, no ano, perda de 20,53%. 
- O giro financeiro foi fraco e totalizou apenas R$ 4,606 bilhões.

Análise - A Bolsa doméstica abriu o dia em baixa e assim seguiu até a divulgação do ISM de serviços americano, que acabou colocando o índice temporariamente em alta. O indicador surpreendeu positivamente o mercado ao subir para 56 em julho, de 52,2 em junho e ante previsões de que iria para 53,3. Apesar desse dado melhor, as bolsas americanas titubearam, da mesma forma que as europeias, que apagaram os ganhos iniciais e fecharam majoritariamente em baixa. No final, o Dow Jones terminou com perda de 0,30%, aos 15.612,13 pontos, o S&P teve baixa de 0,15%, aos 1.707,14 pontos, e o Nasdaq avançou 0,09%, aos 3.692,95 pontos.
Aqui, as blue chips Vale e Petrobras, que divulgam balanços nesta semana, operaram em sentido contrário. Vale subiu 0,96% na ON e 1,20% na PNA, e Petrobras caiu 1,38% na ON e 0,95% na PN. No setor financeiro, BB ON, -2,63%, Bradesco PN, -2,06%, Itaú Unibanco PN, -1,57%, Santander unit ficou estável.


ONTEM nos EUA:

Wall Street fecha de lado: Dow Jones -0,30%, Nasdaq +0,09%

Wall Street fechou oos pregões de ontem dia 5/8, sem tendência definida, impulsionada por dados positivos da economia norte-americana, em meio a especulações sobre o rumo da política monetária que o Federal Reserve adotará: Dow Jones caiu 0,30%, enquanto o Nasdaq ganhou 0,09%.

- O principal indicador da bolsa, o Dow Jones Industrial Average, que na sexta-feira atingiu um máximo histórico, caiu 46,23 pontos a 15.612,13 unidades.
- O tecnológico Nasdaq, que na semana passada atingiu um máximo em quase 13 anos, subiu 3,36 pontos a 3.692,95 unidades.
- O índice ampliado Standard & Poor's 500, que também tinha marcado um recorde no fechamento de sexta-feira, caiu 0,15% (-2,53 pontos) a 1.707,14 unidades.

Análise - O analista Michael James de Wedbush Securities disse que os investidores se entusiasmaram um pouco na semana passada e nesta segunda-feira, sem dados econômicos importantes que justifiquem a escalada, o mercado permaneceu "tranquilo".
O anúncio publicado durante o dia de que a atividade dos serviços em julho nos Estados Unidos subiu mais que o previsto permitiu os indicadores tomar um pouco de impulso depois que o mercado abriu com perdas, mas não foi suficiente para o índice voltar ao positivo. "O mercado considera que (esses dados) encorajam o Fed a reduzir suas compras de títulos para estimular a economia antes do previsto", destacou Alan Skrainka, da Cornerstone Wealth Management. O Fed injeta todos os meses mais de 85 bilhões de dólares mediante compras de títulos do Tesouro e de títulos ligados a empréstimos imobiliários, uma medida que impulsionou, em parte, a forte escalada de Wall Street desde o começo do ano. O mercado de títulos fechou em queda. O rendimento dos títulos do Tesouro a 10 anos subiu a 2,640% contra 2,602% de sexta-feira e o do papel a 30 anos chegou a 3,730% contra 3,688%.


ONTEM na Asia:

Ações asiáticas mostram fraqueza após dados de emprego nos EUA

As ações asiáticas mostraram fraqueza nos pregões de ontem, dia 5/8, depois de dados que mostraram que os empregadores dos Estados Unidos desaceleraram o ritmo de contratações. O índice japonês Nikkei caiu 1,44% e as ações na Coreia do Sul, Austrália e Cingapura também tiveram queda, ficando abaixo do desempenho de Wall Street, que fechou em máximas recorde na sexta-feira, em parte auxiliado pelas expectativas de que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, pode adiar a redução de seu estímulo.
Entretanto, às 7h57 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,14%, auxiliado pela ações chinesas, que se beneficiaram de uma matéria da agência de notícias oficial Xinhua de que o país pode relaxar sua política de filho único.
Os postos de trabalho fora do setor agrícola nos Estados Unidos aumentaram em 162 mil em julho, mais que 20 mil abaixo da estimativa mediana do mercado, e uma queda no tamanho da força de trabalho fez com que a taxa de desemprego caísse para 7,4%, a mínima em mais de quatro anos.
Embora os dados apontem para uma recuperação gradual, alguns de seus detalhes, como queda nos salários por hora, ofuscaram a queda da taxa de juros e levantaram dúvidas sobre se a economia melhorou o suficiente para que o banco central norte-americano comece a reduzir as compras de títulos em sua próxima reunião, em setembro.

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MERCADO FINANCEIRO

Paris / França

Lucro do Credit Agricole cresce 1142,9% no 2º trimestre

O Credit Agricole anunciou há pouco que mesmo com a frágil recuperação econômica na Europa e com as exigências estabelecidas pelas regras impostas aos bancos, o seu lucro líquido cresceu 1142,9% no segundo trimestre deste ano. Os ganhos chegaram a 696 milhões de euros (US$ 922,7 milhões), frente a lucro líquido de 56 milhões no mesmo período do ano passado. O resultado também foi superior às estimativas dos analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que esperavam lucro de 568 milhões de euros. Apesar dos sinais de melhora da economia francesa, Jean-Paul Chifflet, presidente-executivo da instituição, disse que continua "cauteloso" sobre as perspectivas de crescimento de médio e longo prazo. De acordo com Chifflet, aumento do lucro em mais de 1000% é atribuído à uma base de comparação muito fraco no segundo trimestre de 2012, quando o Credit Agricole foi gravemente atingido pela crise financeira na Grécia e pelas baixas contábeis de ativos italianos. Já a receita total da instituição recuou 1% entre abril e junho deste ano, para 4,39 bilhões de euros.   (Agência Dow Jones Newswires)


Londres / Inglaterra

Lucro do HSBC sobe 10% no primeiro semestre, mas receita diminui 7%

O lucro semestral do HSBC subiu 10% para pouco mais de US$ 14 bilhões, com o plano de cortes de três anos da instituição começando a ter êxito, embora o resultado tenha ficado aquém das expectativas devido a uma queda na receita do maior banco da Europa. O HSBC divulgou um lucro antes de impostos de US$ 14,1 bilhões para os seis meses encerrados em junho, ante US$ 12,7 bilhões um ano antes, mas abaixo dos US$ 14,6 bilhões esperados na média de 14 analistas consultados pela empresa. A receita caiu 7% para US$ 34,4 bilhões, com o HSBC afirmando que o crescimento econômico permaneceu inexpressivo no Ocidente e desaceleração na China e na Ásia, num momento em que as reformas regulatórias aumentaram os custos para os bancos.  (Agência Reuters)


Brasília / DF

Liquidante do Rural pede dispensa de outros bancos

Nomeado pelo Banco Central (BC), como liquidante do Banco Rural, Osmar Brasil de Almeida pediu dispensa da função que exercia como liquidante de dois outros conglomerados financeiros. A informação consta de dois atos do diretor de Organização do Sistema Financeiro, Sidnei Corrêa Marques, publicados na noite desta segunda-feira pelo BC. Almeida estava a cargo da liquidação do Banco Morada, que tem sede no Rio de Janeiro e entrou em liquidação extrajudicial em 25 de outubro de 2011. O BC atendeu ao pedido de Almeida e nomeou Fernando Augusto Amorim de Magalhães para substituí-lo. Ele também era liquidante do Banco Vega e da Vega Corretora de Câmbio, também instaladas no Rio e que entraram em liquidação em 1997. Neste caso, Almeida será substituído por Tupinambá Quirino dos Santos.O Banco Rural, epicentro do núcleo financeiro do escândalo do mensalão, foi fechado na sexta-feira passada, dia 2/8, pelo BC.   (Agência Estado)


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INDÚSTRIA


Tóquio / Japão

CEO da Sony rejeita proposta de desmembrar divisão

O CEO da Sony Kazuo Hirai rejeitou na noite de ontem, dia 5/8, a proposta do investidor Daniel Loeb para desmembrar divisão de entretenimento da empresa. "Após uma revisão cuidadosa, o conselho de administração da Sony concluiu por unanimidade que continuar a deter 100% do nosso negócio do entretenimento é o melhor caminho a seguir e está integrado à estratégia da Sony", afirmou Hirai. O CEO da Sony disse que a Sony será capaz de alcançar uma maior divulgação quanto ao seu negócio de entretenimento sem precisar realizar uma oferta pública. A resposta do CEO da Sony acontece aproximadamente uma semana depois que Loeb intensificou suas críticas ao descuido do conglomerado de eletrônicos japonês em relação à sua unidade de entretenimento.   (Agência Dow Jones Newswires)


São Paulo / SP

Braskem Idesa recebe US$ 1,5 bilhão de financiamento para projeto no México

A Braskem Idesa, joint venture formada pela brasileira Braskem e o mexicano Grupo Idesa, recebeu no fim de julho cerca de  US$ 1,5 bilhão de dólares da primeira parcela do Project Finance para o projeto em construção no México, informou a brasileira no final da atrde deontem, dia 5/8, em nota. O financiamento, no valor total de US$ 3,2 bilhões de dólares, tem o objetivo de dar continuidade à construção do complexo petroquímico integrado de produção de eteno e polietileno, de base gás. Segundo o comunicado enviado por e-mail, o desembolso permite a devolução da quantia antecipada pelos acionistas controladores da joint venture. O financiamento, anunciado em dezembro do ano passado, inclui sete agências oficiais e dez bancos comerciais para financiar o complexo no estado mexicano de Veracruz. A expectativa é que as obras do complexo petroquímico sejam concluídas no primeiro semestre de 2015. 


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AGROBUSINESS


Da Redação - São Paulo / SP

Pintos de corte: estabilidade nos últimos três primeiros semestres

Dados de mercado ainda passíveis de confirmação indicam que no primeiro semestre de 2013 foram produzidos no Brasil perto de 3,054 bilhões de pintos de corte, média inferior a 510 milhões de cabeças mensais. Comparativamente ao que foi produzido quatro atrás, no mesmo período, a produção brasileira aumentou 15%, correspondendo a uma expansão média de pouco mais de 3,5% ao ano. Mas essa expansão, na realidade, cessou no primeiro semestre de 2010, pois, de lá para cá, a estabilidade tem sido a marca dos últimos três primeiros semestres, tendo alcançado também o segundo semestre do ano passado. Mas fiquemos só no primeiro semestre: o volume supostamente atingido em 2013 representa aumento da ordem de 1,6% em relação a idêntico semestre de 2012. No entanto continua ligeiramente inferior ao que foi registrado no primeiro semestre de 2011. É verdade, neste caso, que a redução (de cerca de 0,3%) não chega a ser representativa. Mas o fato de a produção do semestre passado continuar negativa pelo segundo ano consecutivo (ou pelo terceiro trimestre consecutivo) parece ser fato absolutamente inédito, pois – dados do próprio setor – as eventuais quedas semestrais registradas (nos últimos 20 anos foram apenas quatro) sempre acabaram superadas e neutralizadas no idêntico semestre seguinte.  (Fonte: AviSite)


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SERVIÇOS, COMÉRCIO e VAREJO

São Paulo / SP

Raízen adquire 10% da empresa do Sem Parar e Via Fácil

A Raízen, joint venture entre a Cosan e a Shell, adquiriu 10% de participação acionária na STP - Serviços e Tecnologia de Pagamentos, responsável pelos sistemas de cobrança eletrônica Sem Parar e Via Fácil. O negócio deve alcançar a cifra de R$ 250 milhões, recursos que virão do caixa da empresa. A operação está sujeita à avaliação e aprovação do Conselho de Administração de Defesa Econômica (Cade). A entrada do novo grupo será pela venda de fatias de participação de quatro dos cinco atuais sócios: CCR (que passará a ter 34,24% da empresa, ante os 38,25% mantidos até agora), EcoRodovias (que reduz participação de 12,75% para 11,41%), Ivan Toledo de Corrêa Filho (de 35% para 31,33%) e GSMP (de 9,32% para 8,34%). A Arteris não participou da transação e, com isso, mantém os 4,68% que possui na companhia.

Em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o vice-presidente de Marketing da Raízen destacou as sinergias entre a empresa de distribuição e a de pagamentos, já que, uma vez aprovado pelo Cade, o negócio propiciará que as transações de cobrança nos postos de combustíveis da rede Shell passem a usar os tags do Sem Parar. "O que motiva a operação é que acreditamos em uma relação mais forte com o consumidor, e vemos na STP uma empresa bem estabelecida, com 4 milhões de usuários, com uma proposta de valor que possui sinergia de negócios com a rede Shell", disse. O presidente da STP, Pedro Donda, acrescentou que a Raízen deverá contribuir em futuros desenvolvimentos da plataforma tecnológica da STP, além da ampliação da gama de produtos e serviços que podem ser transacionados por meio dos tags do Sem Parar. "Avaliamos quais demandas o consumidor possui quando está no veículo e, certamente, o combustível é uma delas", comentou. O negócio foi fechado aproximadamente oito meses após o anúncio da união da Ipiranga com a OdebrechtTransport para a criação da ConectCar, concorrente da STP. Mas Linden garantiu que a entrada da Raízen na STP é "namoro antigo", já que conversas iniciais ocorrem há dois anos. 

Ainda assim, as negociações firmes foram efetivamente estabelecidas há cerca de sete meses, disse. A Conectcar foi anunciada em novembro de 2012 e iniciou as operações em abril passado. O diretor de relações com investidores da CCR, Arthur Piotto Filho, lembrou que há dois anos os acionistas conversavam sobre a entrada de novos sócios, visando a inclusão de outros produtos e serviços para a transação automática. 

Questionado se a empresa poderia receber novos sócios no futuro próximo, o executivo afirmou que, no momento, o foco é a efetiva entrada da Raízen, "mais para frente, pode ser avaliado", acrescentou. A STP registrou no ano passado receita de R$ 460 milhões e movimentou R$ 7,5 bilhões. Possui cerca de 4 milhões de usuários e nos últimos cinco anos registrou crescimento de, em média, 20% na sua base de usuários e na base de cobertura. Segundo Donda, esse nível de expansão "vem se mantendo neste ano". A empresa também investe entre R$ 60 milhões e R$ 70 milhões por ano e aguarda a aprovação da entrada da Raízen para montar seu novo plano de negócios. (Agência Estado)


Da redação - Porto Alegre / RS

Sebrae e Junior Achievement anunciam parceria para fortalecer educação empreendedora no País

O Sebrae e a Junior Achievement assinam hoje, dia 6/8, às 14h, o convênio de parceria que levará, em 2013, 2014 e 2015 o Programa Miniempresa e o Programa Economia Pessoal a 60 mil estudantes nos 26 estados, mais o Distrito Federal, em todo o País. O presidente do Conselho Consultivo da Junior Achievement Brasil, Jorge Gerdau Johannpeter e a superintendente Nacional, Wilma Resende Araujo Santos, junto com o diretor-presidente do Sebrae Nacional, Luiz Eduardo Barretto e os diretores Carlos Alberto dos Santos e José Cláudio dos Santos farão a assinatura do convênio durante cerimônia no Salão Nobre do Sebrae Nacional, em Brasília.

O Sebrae já ensinou empreendedorismo a quase dois milhões de pessoas, de crianças de apenas seis anos até empresários com negócios consolidados. Para isso, além de desenvolver metodologias próprias, como a que está sendo empregada atualmente no Pronatec Empreendedor, por exemplo, a instituição soma forças com parceiros que também tem a expertise de desenvolver competências empreendedoras em quem pretende empreender ou mesmo traçar uma carreira bem-sucedida numa empresa. A Junior Achievement possui uma ampla experiência em promover a integração entre a classe empresarial e a comunidade escolar, estimulando nas empresas a responsabilidade social, nos empresários o voluntariado e nos jovens o espírito empreendedor.  O ensino prático sobre negócios e economia é respaldado por uma metodologia universal e de eficácia comprovada. Os voluntários trabalharão com os estudantes temas atuais que mostram o mundo competitivo dos negócios, seus benefícios e complexidades. É a maneira de contribuir para o desenvolvimento dos jovens e torná-los mais preparados para o mercado de trabalho. 

A sinergia entre a Junior Achievement e o Sebrae resultará no fortalecimento dos valores da ética, liderança, responsabilidade, cidadania e profissionalização. Ao final de cada ano, será realizada uma edição do Prêmio Miniempresa, competição nacional, envolvendo jovens de todo o País, que seleciona o melhor empreendimento estudantil do Brasil. Durante o evento, os alunos vão expor e comercializar seus produtos em uma Feira, na sede do Sebrae, em Brasília. Serão avaliados por jurados do meio empresarial, por diretores do Sebrae e por voluntários da Junior Achievement. "O mercado de trabalho precisa de profissionais empreendedores, autônomos, com competências múltiplas, que saibam trabalhar em equipe, tenham capacidade de aprender com situações novas e complexas, que enfrentam novos desafios e promovem transformações", afirma o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. “Por isso é importante que a educação empreendedora seja parte integrante da formação dos futuros profissionais brasileiros, pois assim, desde cedo, o empreendedorismo é desenvolvido e lapidado”, conclui. “Participar do movimento Junior Achievement é uma atividade muito especial para qualquer cidadão e/ou organização que valorize uma educação empreendedora e a igualdade de oportunidades para crianças e jovens. Com uma trajetória que já mobilizou milhões de pessoas, em todo o mundo e no Brasil, o movimento se dedica a formar uma nova geração de empreendedores, com foco em uma atitude comprometida com o desenvolvimento sustentado da sociedade”, afirma o Presidente do Conselho Consultivo da Junior Achievement Brasil, o empresário Jorge Gerdau Johannpeter.  (Fonte: Amorim Comunicação)


Da redação - São Paulo / SP

Parceria com Lojacorr representa novo canal de vendas da Berkley

Com uma estrutura que viabiliza a comercialização de produtos para diferentes segmentos, a Lojacorr é a nova parceira da Berkley Brasil e passa a divulgar os seguros da companhia junto a cerca de 300 corretores acionistas distribuídos nos estados do Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Brasília.   Representando um novo canal de vendas da Berkley, a rede conta com mais de 30 mil clientes segurados. Para atender a nova demanda, a seguradora está oferecendo treinamentos para todos os corretores da base da Lojacorr, onde são apresentadas as linhas de produtos e as diretrizes da empresa. Conforme o diretor comercial da Berkley, Carlos Gabriel Prezenszky, a iniciativa representa uma interessante oportunidade para desenvolver novos negócios. “Será possível atingir um grande volume de corretores em um mesmo canal”, enfatiza.

Através desta nova parceria, os corretores acionistas terão acesso à agilidade na cotação e emissão de apólices oferecida pelo Portal do Corretor. Com este sistema online é possível visualizar dados cadastrais e apólices emitidas dos clientes, conferir extratos de comissão e cadastramento online de tomadores de Seguro Garantia. Desde 2003 a Lojacorr tem atuado junto a diversas seguradoras em busca de melhores condições de comercialização com o objetivo de alavancar a negociação de contratos de seguros e repassar melhores condições comerciais aos corretores parceiros e consequentemente a seus segurados.  (Fonte: Agência DPI - Assessoria de Imprensa da Berkley International do Brasil Seguros S/A)

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COMÉRCIO EXTERIOR


Da redação - São Paulo / SP

Receita com exportação de frango cresceu 20% em julho

A União Brasileira de Avicultura (Ubabef) informou que as exportações brasileiras de carne de frango subiram 8,8% em julho na comparação com o mesmo período de 2012, alcançando 339,6 mil toneladas. A receita com as vendas externas de frango no mês subiram 20% sobre julho do ano passado, para US$ 680,5 milhões. Entre janeiro e julho, as exportações de carne de frango somaram 2,229 milhões de toneladas, queda de 3% em relação ao mesmo período de 2012. Já a receita subiu 8,8% na mesma comparação, para US$ 4,774 bilhões. Em nota, o presidente executivo da Ubabef, Francisco Turra, disse que o "aquecimento no ritmo dos embarques" em julho confirma o início de um movimento de alta sazonal nas exportações no segundo semestre. Segundo ele, os embarques devem manter o ritmo de crescimento com a abertura do mercado mexicano para a carne de frango do Brasil e ainda com a "eventual habilitação" de novas plantas para a China. Isso permitiria atingir volumes de exportação equivalentes aos de 2012, disse.  (Agência Valor)



Brasília/DF e Curitiba/PR

Paraná é o terceiro maior exportador do país

A soja colocou o Paraná na terceira colocação no ranking de maiores exportadores brasileiros de junho de 2012 a junho deste ano. Com vendas que somaram U$$3 bilhões, a oleaginosa foi o principal produto embarcado pelo estado no período. A informação parte do balanço divulgado nesta última sexta-feira pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O resultado é reflexo de uma safra cheia de verão. A colheita paranaense do grão ficou 5,2 milhões de toneladas acima da registrada no ciclo passado, conforme levantamento. Ao todo, os produtores locais retiraram do campo mais de 16 milhões de toneladas, se consolidando como o segundo maior produtor nacional, atrás somente de Mato Grosso. Com a oferta ampliada, o estado ainda se tornou um importante fornecedor externo, embora tenha perdido participação no total embarcado pelo país neste ano. Os outros quatro estados que mais exportaram e ajudaram o país a romper a marca de US$ 100,6 bilhões foram São Paulo (US$ 22,2 bilhões), Mato Grosso (US$ 14,9 bilhões), Rio Grande do Sul (US$ 11,5 bilhões) e Minas Gerais (US$ 7,7 bilhões). A soja em grão foi responsável pelo desempenho das exportações gaúchas e mato-grossenses, além do Paraná. Mas o principal produto enviado pelo Brasil ao mercado internacional foi o açúcar de cana bruto (US$ 6,1 bilhões), açúcar refinado (US$ 2,5 bilhões).
(Fontes: Assessoria de Imprensa do Mapa e Gazeta do povo)

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TI, WEB e e-COMMERCE


Nova Iorque / EUA

Criação de aplicativos móveis corporativos é obstáculo para CIOs

Criar versões móveis de aplicações corporativas para que os funcionários façam usao delas a partir de seus iPhones e dispositivos Android certamente soa como uma boa ideia. Os funcionários ficariam agradecidos por terem um departamento de TI tão legal, uma equipe que pensa no futuro e tecnologia de ponta à disposição dos clientes os ajudando a ficarem mais produtivos fora do escritório. Mas de uma pesquisa que ouviu 300 CIOs e tomadores de decisão de TI, realizada pela Vanson Bourne sob encomenda da Mobile Helix, muitos obstáculos têm impedido que os CIOs convertam os aplicativos corporativos para versões móveis. Considere que uma empresa normal possui 400 aplicativos personalizados. 

Apenas 22 por cento desses aplicativos podem ser acessados hoje a partir de dispositivos móveis. Surpreendentemente, 53 por cento dos aplicativos executivos são baseados em web, o que nos leva a crer que o seu porte para versões móveis seria simples. O que impede essa empreitada, então? O maior obstáculo, apontado por 65 por cento dos CIOs ouvidos pela pesquisa, é o custo do desenvolvimento móvel, devido à grande fragmentação das plataformas móveis. Além disso, é complicado retrabalhar aplicativos tradicionalmente visualizados em um monitor grande e operados a partir de mouse e teclado para fazê-los funcionar através de uma tela reduzida, sensível ao toque, em um dispositivo móvel. Depois existe o problema de encontrar desenvolvedores móveis talentosos capazes de criarem aplicativos móveis nativos. 

Quase metade dos entrevistados que desenvolveram um aplicativo nativo têm ressalvas sobre fazê-lo novamente para outra plataforma devido ao tempo, custo e complexidade. Entre os outros obstáculos para a conversão de aplicativos corporativos para celulares estão as preocupações com segurança (63%) e com o custo elevado do suporte e manutenção (48%). Isso não quer dizer que esses obstáculos sejam intransponíveis. CIOs eventualmente encontrarão uma forma de superá-los, pois os benefícios da mobilidade estimulam sua adoção. De acordo com os resultados da pesquisa, 36 por cento dos entrevistados disseram que esperar um aumento na produtividade caso aplicativos corporativos fossem convertidos para uso a partir de celulares e tablets.Pode não ser fácil, mas talvez a conversão maciça de aplicativos para versões móveis seja apenas uma questão de tempo. Nove entre 10 entrevistados disseram estar providenciando o desenvolvimento de aplicativos para utilização móvel ou planejando fazê-lo em um futuro próximo.   (Fonte: CIO/USA)



Da redação - São Paulo /SP

BlackBerry investe em loja especial de aplicativos para o Brasil

A BlackBerry anunciou na tarde de ontem, dia 5/8, o lançamento de uma página dentro da loja vitual BlackBerry World, voltada para usuários do sistema operacional BlackBerry 10 no Brasil. A sessão possui aplicativos para os smartphones BlackBerry Z10 e BlackBerry Q10. Segundo a empresa, a página está dividida em três categorias: Divirta-se!: conta com uma lista de aplicativos sociais (como Facebook, Twitter, Foursquare, WhatsApp), além de apps para o cotidiano, como bancos, cinema e rádios. Jogue: com games populares, como o Angry Birds Star Wars e Plant vs. Zombies. Descubra: conta com aplicativos de portais de notícias e revistas, não especificados pela BlackBerry. "Queremos que nossos usuários aproveitem ao máximo seus novos smartphones BlackBerry Q10 e BlackBerry Z10 tão logo eles comecem a usá-los. Essa página é uma porta de entrada para a BlackBerry World, voltada para os usuários brasileiros dos nossos últimos smartphones”, afirmou 
João Sticker, Diretor Executivo da BlackBerry no Brasil.  Para acessar a loja virtual, visite o endereço: http://br.blackberry.com/campaigns/bb10apps.html


São Francisco / EUA

SAP finaliza compra da Hybris

A SAP finalizou o processo de compra da empresa suíça Hybris, fornecedora de tecnologias de comércio eletrônico, anunciada no começo de junho.  Com a aquisição, a produtora alemã de software para gestão empresarial (ERP) informa que dá um passo importante para oferecer soluções melhoram a experiência de clientes do setor varejista. A intenção da SAP é combinar as soluções da empresa adquirida com suas tecnologias de computação em memória, cloud computing e mobilidade. “A SAP e a Hybris oferecerão uma experiência de última geração para empresas e consumidores em um mundo onde digital e físico convergem perfeitamente", afirmam Bill McDermott e Jim Hagemann Snabe, co-CEOs da SAP AG.  Com a plataforma de comércio da companhia suíça, a SAP espera ajudar as empresas a terem relação mais próxima com seus os clientes em tempo real e em todos os dispositivos, canais e pontos de contato.   (Agência EFE)

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TELECOM

Londres / Inglaterra

Vodafone processa Telecom Italia e pede indenização

A unidade italiana da companhia britânica de telecomunicação Vodafone está processando a Telecom Italia, alegando que a rival abusa de sua posição dominante na Itália e pedindo uma indenização de mais de 1 bilhão de euros. "A Telecom Italia cometeu uma série de abusos entre 2008 e 2013, com a intenção e o efeito de impedir o crescimento da competição no mercado de telefonia fixa na Itália", declarou a Vodafone. Segundo um porta-voz da companhia, o processo foi aberto na semana passada em um tribunal de Milão. A Telecom Italia disse estar convencida de que vai conseguir "demonstrar a retidão da sua conduta". Em maio, a autoridade reguladora do mercado de telefonia na Itália havia anunciado uma multa de 104 milhões de euros para a Telecom Italia, justamente por abusar da sua posição dominante no mercado. A companhia apelou da decisão e ainda aguarda uma resposta. A empresa tem uma participação de mercado de 64% na telefonia fixa, enquanto a Vodafone tem uma fatia de quase 10%. Recentemente, a Telecom Italia informou que iria cindir sua unidade de telefonia fixa em uma nova empresa, embora tenha dito que a nova entidade seria controlada pela mesma holding. Pouco tempo depois, a companhia cancelou os planos de cisão em função de mudanças regulatórias que entrarão em vigor e reduzirão os preços que as empresas pagam para utilizar a rede de telefonia fixa.  
(Agência Dow Jones Newswires)

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MÍDIA, MKT e COMUNICAÇÃO


Nova Iorque / EUA

Fundador da Amazon, Jeff Bezos, compra Washington Post por US$ 250 milhões

O fundador da Amazon.com, Jeff Bezos, comprou o Washington Post e outros jornais do grupo por US$ 250 milhões. A antiga editora, The Washington Post Co., anunciou o acordo ontem, dia 5/8. Bezos adquire o empreendimento como pessoa física. A Amazon não está envolvida. O presidente e diretor-executivo do Washington Post, Donald Graham, intitulou Bezos como um “novo dono excepcionalmente bom”. Graham disse que essa decisão foi tomada após anos enfrentando desafios na indústria de jornais. A empresa, que é dona dos negócios de educação da Kaplan e de outros diversos canais de televisão, deverá mudar de nome – este, no entanto, ainda não foi divulgado. Bezos disse em um comunicado que entende o papel crítico do Washington Post na política e afirmou que os valores da publicação não vão mudar.
(Agência Associated Press/AP)



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