Edição 919 | Ano V

Brasília / DF

Mantega afirma que não há risco de ciclo de desemprego

Apesar da alta da taxa de desemprego em junho, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou, que não há risco de um ciclo de desemprego no Brasil. Para ele, o índice medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) deve fechar 2013 em um dos patamares mais baixos da série histórica. “A situação do desemprego é estável no País”, disse o ministro, após uma reunião com o ministro do Trabalho, Manoel Dias. Mantega previu que o emprego continuará crescendo no País, mas admitiu que o ritmo será menor que as taxas registradas nos últimos anos. Na avaliação do ministro, qualquer número próximo a 1 milhão de novos postos de trabalho com carteira assinada é excelente. “Não dá para ofertar 1,5 milhão a 2 milhões de novas vagas, porque não teria trabalhador”, disse.

A taxa de desemprego teve a primeira alta anual desde 2009, passando de 5,9% em junho de 2012 para 6% no mês passado. Mas Mantega classificou como alarmistas as notícias sobre o desemprego. “Acho tudo isso um equívoco. O emprego está crescendo e continuará crescendo em um ritmo menor, refletindo uma economia mais desaquecida.” Segundo ele, o aumento do desemprego em junho “foi um pontinho” numa trajetória que começou melhor do que em 2012. 

Ministro da Fazenda, Guido Mantega


Esta semana, o ministério do Trabalho revisou para baixo a previsão de criação líquida de empregos formais no Brasil em 2013. Passou de 1,7 milhão para, no máximo, 1,4 milhão. “Não é possível manter o ritmo do emprego que tínhamos antes. Não temos mão de obra qualificada para manter esse ritmo. Daqui para frente, será menos”, afirmou Mantega. Ele disse que o número de novos empregos gerados no governo Dilma Rousseff, de 4,4 milhões, é superior às duas gestões do governo Fernando Henrique Cardoso. Por isso, acredita, esses dados não devem atrapalhar politicamente os planos de reeleição da presidente.

Seguro-desemprego - O ministro afirmou também que o governo apresentará na próxima reunião do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) voto contrário à elevação do seguro-desemprego para benefícios acima de um salário mínimo. “Não cabe mudanças, porque aumentariam os gastos e nós estamos controlando.” No entanto, lembrou que o Codefat é um órgão tripartite, que também tem a participação dos trabalhadores e empregadores. No início da semana, o Ministério do Trabalho informou que o conselho deveria aprovar no dia 31 de julho um reajuste do benefício, com o sinal verde da Fazenda. O aumento viria com a mudança na fórmula de cálculo, que hoje é apenas a variação do INPC. A correção passaria a ser a mesmo do salário mínimo, que considera a inflação do ano anterior e o crescimento da economia de dois anos antes. Na prática, o reajuste, que era de 6,2%, passaria para 9%.  (Agência Estado)

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INDICADORES ECONÔMICOS


Da redação - São Paulo / SP

INCC-M desacelera no mês

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou, em julho, taxa de variação de 0,73%, abaixo do resultado do mês anterior, de 1,96%. No ano, o índice acumula variação de 6,38% e, nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 7,75%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,37%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,58%. O índice referente à Mão de Obra registrou variação de 1,05%.No mês anterior, a taxa foi de 3,24%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

Materiais, Equipamentos e Serviços
No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,43%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,54%. Dos quatro subgrupos componentes, três apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se o subgrupo materiais para estrutura, passando de 0,62% para 0,36%.
A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,71%, em junho, para 0,15%, em julho. Neste grupo, vale destacar a desaceleração do subgrupo vale transporte, cuja variação passou de 2,24% para -2,34%.

Mão de obra
O grupo Mão de Obra registrou variação de 1,05%, em julho. No mês passado, a taxa havia sido de 3,24%. A desaceleração foi consequência do fim do reajuste salarial ocorrido em São Paulo, onde a taxa passou de 6,18% para 0,19%.  Em Salvador, Brasília e Porto Alegre as taxas apuradas apresentam pequenas variações referente ainda aos dissídios.

Capitais
Três capitais apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Salvador, Recife e Porto Alegre. Em contrapartida, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo registraram desaceleração.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)


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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE na Ásia:

Bolsas asiáticas fecham em direções divergentes

Os mercados de ações da Ásia fecharam em direções divergentes nos pregões de hoje, dia 26/7. Na China, novas medidas do governo aumentaram preocupações sobre a desaceleração do crescimento no país, o que levou a queda nos papéis. Já na Austrália, as expectativas sobre o anúncio de uma data para eleições federais impulsionaram o pregão.
As ações na China fecharam em queda pela terceira sessão seguida, depois que o governo ordenou que o setor de indústria pesada elimine o excesso de capacidade, elevando as preocupações sobre a desaceleração e sobre a fraca atividade manufatureira.
O Índice Xangai Composto caiu 0,5%, para 2.010,85 pontos. O índice subiu 0,9% nesta semana. O Índice Shenzhen Composto perdeu 0,2%, para 959,99. Em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu 0,3%, para 21968,95 pontos.
O Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China publicou em seu site uma lista de complexos industriais que devem ser fechados pelas empresas. Os setores afetados incluem ferro, aço, alumínio, cimento, placa de vidro, papel, couro e baterias.
Isso deve pressionar ainda mais a economia que já está desacelerando, assim como deteriorar os lucros das empresas, dizem analistas. "Esta lista detalhada mostra que o governo está agindo de maneira séria em seus esforços para reestruturar a economia e está preparado para tolerar o sofrimento necessário", disse o economista Zhang Zhiwei, da Nomura.
Por outro lado, na Austrália, ações avançaram para o nível mais alto em dois meses antes da possível convocação de uma eleição federal. O índice S&P/ASX 200 fechou praticamente estável aos 5.042,0 pontos, o nível mais alto de fechamento em dois meses, depois de atingir uma máxima intraday de 5.062,2 pontos.
A incerteza política pode fazer com que o premiê Kevin Rudd convoque, neste fim de semana, uma eleição para 31 de agosto, em vez de estender as dúvidas políticas que têm enfraquecido os negócio e a confiança do consumidor na Austrália. A eleição federal deve ser realizada até novembro.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi fechou em alta de 0,1% aos 1910,81 pontos, contudo a Samsung Electronics caiu 0,9% depois de anunciar seus resultados trimestrais. No relatório de ganhos, a empresa sugeriu que ímpeto de lucros pode se amenizar, apesar de sólidas vendas de smartphones. Desde o final de abril, quando começou a vender o Galaxy S4, a empresa perdeu cerca de US$ 24 bilhões de seu valor de mercado.
A Bolsa de Manila, nas Filipinas, também foi influenciada por resultados corporativos. O índice PSEi fechou em queda de 0,5% aos 6763,62 pontos, uma vez que os investidores realizaram lucros antes da divulgação dos resultados das empresas na semana que vem. 


ONTEM no Brasil:

Ibovespa fecha no maior nível em mais de um mês

O principal índice da Bovespa encerrou a sessão de ontem, dia 25/7, no maior nível em mais de um mês, com investidores animados por uma melhora no cenário externo.

- O Ibovespa subiu 1,43 por cento, a 49.066 pontos, maior fechamento desde os 49.464 pontos de 18 de junho. 
- O giro financeiro da sessão foi de 6,1 bilhões de reais.

Análise 1 - Após abrir a sessão em queda, pressionado por preocupações sobre a desaceleração do crescimento na China, o Ibovespa inverteu o sinal, seguindo o desempenho das bolsas globais.
"As bolsas norte-americanas se distanciaram das mínimas e as europeias tiveram perdas bem menores", disse operador Luiz Roberto Monteiro, da Renascença Corretora.
Dados divulgados mais cedo mostraram que as encomendas de bens duráveis nos EUA saltaram 4,2 por cento em junho, contra estimativa de 1,3 por cento de economistas consultados pela Reuters.
"O número deu um alento para o mercado, assim como dados domésticos de inflação melhores que os esperados", afirmou Carlos Soares, do departamento de análise da Magliano Corretora, referindo-se ao Índice de Preços ao Consumidor, da Fipe, que mostrou deflação de 0,16 por cento na terceira quadrissemana de julho.
Colaborou ainda para a alta do índice a atividade de investidores estrangeiros, que têm zerado posições vendidas no mercado futuro e aumentado as compras no mercado à vista.
Segundo dados da bolsa paulista, o saldo da movimentação de investidores estrangeiros em julho, que chegou a ser negativo em mais de 1 bilhão de reais, inverteu a curva e estava positivo em 597,6 milhões até dia 23.
Foram destaques positivos do dia a construtora PDG Realty e a petroleira Petrobras.

Análise 2 - Na outra ponta, Santander e Banco do Brasil puxaram o índice para baixo. Também caiu a ação da fabricante de papel e celulose Fibria, que anunciou na véspera prejuízo líquido de 593 milhões de reais de abril a junho, ante perda de 524 milhões em igual período de 2012.
A alta desta sessão ocorreu após o mercado devolver ganhos na véspera, em um movimento de realização de lucros depois de o índice subir mais de 7 por cento em menos de 2 semanas.
Apesar do avanço recente, analistas afirmam que o índice dificilmente se sustentará no patamar atual no curto prazo. Segundo Monteiro, da Renascença, o índice deve se manter oscilando entre a faixa dos 45 mil e os 49 mil pontos até que haja dados mais conclusivos sobre a economia doméstica.


ONTEM nos EUA:

Wall Street fecha em alta

Wall Street fechou em alta o pregão de ontem, dia 25/7, devido ao avanço das ações do Facebook, que impulsionaram o Nasdaq: o Dow Jones ganhou 0,09% e o Nasdaq, 0,71%.
O índice Dow Jones Industrial Average avançou 13,37 pontos a 15.555,61 unidades e o tecnológico Nasdaq 25,59 pontos a 3.605,19.
O índice ampliado Standard & Poor's 500 subiu 0,26% (4,31 pontos) a 1.690,25 unidades.
O Dow Jones e o S&P 500 operaram a maior parte do dia com perdas, mas fecharam em alta impulsionados pelo bom desempenho do Nasdaq, que foi favorecido pela forte escalada dos títulos do Facebook.
Depois de a rede social publicar sólidos resultados trimestrais na quarta-feira, após o fechamento do mercado, as ações fecharam nesta quinta-feira com alta de quase 30%, atingindo um máximo desde maio de 2012.
A alta do Dow Jones e do S&P 500 foi menor, já que, segundo o especialista Art Hogan, de Lazard Capital Markets, depois de os indicadores alcançarem máximos "o mercado está tomando fôlego".
"Estamos evoluindo próximo de máximos históricos e é normal que haja uma pausa nestas condições", acrescentou.
O especialista disse que os índices dificilmente operam acima dos níveis psicológicos de 1.700 pontos para o S&P 500 e de 15.500 pontos para o Dow Jones.
Os indicadores econômicos publicados durante o dia favoreceram a prudência dos investidores.
Os pedidos de bens duráveis registraram uma alta maior que as previsões em junho, atingindo um máximo desde 1992, segundo os dados do Departamento de Comércio.
Contudo, descontando o setor dos transportes, que registrou um avanço de 12,8%, o indicador permaneceu estável.
Além disso, as novas inscrições ao seguro desemprego subiram mais que o projetado na semana encerrada dia 20 de julho.
O mercado das obrigações fechou em queda. O rendimento do bônus do Tesouro a 10 anos subiu a 2,607% contra 2,588% de quarta-feira e o do papel a 30 anos fechou a 3,665% contra 3,653%.


ONTEM na Europa:

Siemens e Basf pesam e ações europeias fecham em queda

Os alertas de lucros das gigantes alemãs Basf e Siemens pesaram sobre as ações do país e afetaram o mercado europeu como um todo nos pregões de ontem, dia 25/7. A BASF, maior grupo químico do mundo, alertou para sua perspectiva de lucro em 2013, enquanto a empresa de engenharia Siemens, a segunda maior companhia alemã por valor de mercaddo, informou que não espera alcançar sua meta de margem de lucro para 2014.
As ações das empresas caíram 4,5% e 6%, respectivamente, subtraindo pontos do índice alemão DAX, e liderando as quedas do FTSEurofirst 300, que fechou em queda de 0,5%, a 1.209 pontos.
"Mais companhias, especialmente cíclicas, podem desapontar na próxima semana quando cerca de três dúzias de grandes empresas anunciam resultados, uma vez que muitas empresas sofreram no segundo trimestre devido à produção industrial fraca e desaceleração do crescimento nos mercados emergentes", afirmou o estrategista do UniCredit Christian Stocker.
"O DAX pode cair outros 5% a 8% durante os meses de verão (no hemisfério norte), mas não vejo qualquer outra grande queda uma ves que a melhora nos fundamentos econômicos vai manter os mercados sustentados."
Em LONDRES, o índice Financial Times caiu 0,49%, a 6.587 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX recuou 0,96%, para 8.298 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 teve queda de 0,17%, a 3.956 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib perdeu 0,07%, para 16.431 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 fechou em alta de 1,09%, a 8.282 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 caiu 0,11%, para 5.730 pontos.

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INDÚSTRIA


São Paulo / SP

Usiminas tem prejuízo de R$ 22 milhões

A Usiminas encerrou o segundo trimestre com prejuízo líquido de R$ 22 milhões, menor do que o resultado negativo de R$ 87 milhões sofrido um ano antes, informou a companhia em balanço hoje, dia 26/7. A companhia, maior produtora de aços planos do Brasil, teve geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado de R$ 441 milhões, crescimento de 90,1% na comparação anual. A margem no período passou de 7,2% para 13,6%.  (Agência Reuters)


Paris / França

Vivendi planeja vender maior parte da Activision por US$ 8,2 bilhões

A francesa Vivendi afirmou hoje, dia 26/7, que planeja vender 85 por cento da sua participação na Activision Blizzard para a administração da própria fabricante de jogos de videogame por 8,2 bilhões de dólares, seu segundo negócio de peso na semana. A Vivendi irá vender as ações na Activision por 13,60 dólares cada, o que equivale a um desconto de 10 por cento sobre o preço de fechamento da Activision na quinta-feira. Após o acordo, a Vivendi manterá uma participação de 83 milhões de ações, representativas de 12 por cento da empresa, que é mais conhecida pela franquia Call of Duty e pelo World of Warcraft, jogado na Internet com múltiplos participantes.

A investida se dá após semanas de especulações sobre as maneiras buscadas pelo conglomerado francês de mídia e telecomunicações para retirar uma parcela dos 4,3 bilhões de dólares em dinheiro disponíveis no balanço da maior fabricante de jogos de videogame do mundo, como parte de uma reestruturação mais abrangente destinada a cortar dívidas e reorientar o negócio.

Ainda assim, o movimento é surpreendente em alguns aspectos, dado que a Vivendi tem falado de seus ativos de mídia como o futuro da empresa, depois de ter falhado na venda de uma participação de 61 por cento na Activision no início da sua revisão estratégica no ano passado, sendo que a Activision é seu maior e mais rentável negócio de mídia.

Um porta-voz do grupo disse que a Vivendi ainda vê seu futuro com mídia em uma divisão de conteúdo centrada no negócio da Universal Music Group, no canal por assinatura Canal Plus, bem como em outras atividades de entretenimento em que a companhia seria a única dona. "A Vivendi será capaz de se desalavancar graças aos lucros imediatos e também irá se beneficiar de uma maior criação de valor, uma vez que continuará sendo acionista com 12 por cento", disse o diretor financeiro Philippe Capron, em um comunicado.
Em outra ponta do processo de reestruturação, a Vivendi anunciou no início desta semana negociações exclusivas para vender o controle da Maroc Telecom por 4,2 bilhões de euros (5,56 bilhões de dólares). Em março deste ano, a Vivendi suspendeu a venda da operadora brasileira GVT após não conseguir atrair os 7 bilhões de euros que pretendia com a operação.
(Agência Reuters)


Nova Iorque / EUA

Thyssenkrupp e CSN não têm acordo para venda de ativos

O grupo alemão ThyssenKrupp não chegou a um acordo para vender duas fábricas de aço para a CSN em função da oferta, que seria um retrocesso para o conglomerado industrial alemão. Funcionários das companhias estão mantendo as conversas em um esforço para salvar o negócio que renderia à CSN uma grande participação na Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), no Brasil, e a aquisição completa de uma laminadora de aço do Alabama, nos Estados Unidos.

Representantes da CSN não quiseram comentar o desfecho do acordo. Um porta-voz da ThyssenKrupp disse que a empresa estava "em intensas conversas sobre a Steel Americas" e que "planeja vendê-la" de maneira "oportuna". Deixar de vender as unidades paralisaria os esforços da ThyssenKrupp para descarregar os ativos rentáveis e reforçar o seu balanço com o capital da transação.

O principal ponto da discórdia é referente à siderúrgica do Alabama, que recebeu ofertas maiores das concorrentes ArcelorMittal e Nippon Steel & Sumitomo Metal. As duas empresas ofereceram US$ 2 bilhões pela operação, enquanto a oferta da CSN é de aproximadamente US$ 1,5 bilhão. A ThyssenKrupp, que investiu US$ 5 bilhões na unidade inaugurada em 2010, quer que a CSN eleve a sua oferta.

Analistas avaliam que os compradores mais óbvios da fábrica no Alabama são a ArcelorMittal e a Nippon. "A ArcelorMittal tem fábricas no Brasil e no México, que podem facilmente abastecer a fábrica do Alabama com aço bruto", disse Charles Bradford, analista da Bradford Research. "A Nippon tem a tecnologia que apela para as montadoras que têm fábricas no sul do país, como a Mercedes e o BMW." Em maio, o CEO da ThyssenKrupp, Heinrich Hiesinger, disse que as negociações estavam indo conforme o planejado e que a empresa pretendia selar um acordo "rapidamente".   
(Agência Dow Jones Newswires)


São Paulo / SP

Embraer reverte e tem prejuízo de R$ 6,7 milhões no 2º trimestre

A Embraer reportou na noite de ontem, dia 25/7, prejuízo de R$ 6,7 milhões no segundo trimestre, ante lucro de R$ 124,4 em igual período de 2012. O prejuízo atribuído aos acionistas da empresa totalizou R$ 9,9 milhões, ante lucro de R$ 124 milhões no segundo trimestre do ano passado. A Embraer explicou, em comunicado, que prejuízo atribuído aos acionistas é justificado, principalmente, pelo Imposto de Renda diferido gerado pela apreciação do dólar americano ocorrida no segundo trimestre. O resultado levou a um prejuízo por ação de R$ 0,01361. A companhia ressaltou que, excluindo esse impacto, o lucro líquido (ajustado) teria chegado a R$ 192 milhões.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da fabricante de aeronaves foi de R$ 427,1 milhões no segundo trimestre. O valor representa recuo de 18,5% sobre os R$ 524,4 milhões contabilizados de abril a junho de 2012. A margem Ebitda ficou em 13,2%, ante 15,5%. A receita líquida da Embraer foi de R$ 3,24 bilhões, o que mostra uma queda de 4,14% sobre os R$ 3,38 bilhões divulgados no segundo trimestre de 2012. No segundo trimestre de 2013, a Embraer entregou 22 jatos para o mercado de aviação comercial e 29 para o de aviação executiva, com um total de 51 aeronaves. A carteira de pedidos firmes a entregar (backlog) totalizava US$ 17,1 bilhões em 30 de junho, um incremento de US$ 3,8 bilhões sobre março, chegando ao maior valor de backlog desde o terceiro trimestre de 2009. (Agência Estado)


Nova Iorque / EUA

Lucro da Xerox cai 12% no 2º trimestre

A Xerox Corp informou na tarde de onte, dia 25/7, que teve lucro líquido de US$ 271 milhões (US$ 0,21 por ação) no segundo trimestre deste ano, uma queda de 12% em relação ao lucro do mesmo período do ano passado, de US$ 309 milhões (US$ 0,22 por ação). Descartando custos com amortização e ativos intangíveis, a empresa teve lucro ajustado de US$ 0,27 por ação. A receita no período subiu 0,6%, para US$ 5,4 bilhões.

Analistas ouvidos pela Thomson Reuters esperavam receita de US$ 5,5 bilhões. Por volta das 11h05 (de Brasília) as ações da empresa subiam 0,76% na Bolsa de Nova York. A Xerox tem trabalhado para se reformular e virar uma empresa de prestação de serviços, como gestão de documentos, processamento de faturas e terceirização de TI. A projeção da companhia, divulgada em abril, era de lucro entre US$ 0,23 e US$ 0,25 por ação, incluindo uma queda de US$ 0,02 por ação devido a custos de reestruturação.   (Agência Dow Jones Newswires)


Nova Iorque / EUA

Lucro da Colgate-Palmolive cai 11%

A Colgate-Palmolive divulgou ontem, dia 25/7, que teve lucro líquido de US$ 561 milhões (US$ 0,60 por ação) no segundo trimestre, uma queda de 11% na comparação com o lucro do mesmo período do ano passado, de US$ 627 milhões (US$ 0,65 por ação). O lucro ajustado subiu para US$ 0,70 por ação, de US$ 0,67 por ação. A receita aumentou 1,9%, para US$ 4,35 bilhões.
Analistas ouvidos pela Thomson Reuters esperavam lucro ajustado de US$ 0,70 por ação e receita de US$ 4,39 bilhões. A margem bruta subiu para 58,3%, de 57,7%. Por volta das 12h32 (de Brasília) as ações da Colgate subiam 0,24% na Bolsa de Nova York. O resultado do segundo trimestre foi impactado por custos de reestruturação, apesar da melhora nas vendas.
(Agência Dow Jones Newswires)


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AGROBUSINESS


Da redação - Brasília / DF

VBP da agropecuária deve crescer 7,3% em 2013

O Valor Bruto da Produção (VBP) deve crescer 7,3% em 2013, chegando a R$ 419,4 bilhões, segundo estimativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A alta do faturamento da atividade “dentro da porteira” foi impulsionada pelos preços das principais commodities agrícolas, que apesar da leve queda sofrida neste ano, estão acima das cotações observadas em 2012. 

Para o setor agrícola, a estimativa do VBP é de R$ 251,7 bilhões, elevação de 6,2% na comparação com 2012. A cultura que lidera este crescimento é a soja, cujo faturamento deve somar R$ 80,6 bilhões, 16,8% a mais do que no ano passado. Já a previsão para o VBP do milho é de R$ 37 bilhões, expansão de 5,6%, diante do aumento de 8,4% na produção do cereal. Mesmo com previsão de aumento do faturamento da agricultura, o estudo alerta para uma tendência de queda das cotações daqui pra frente, diante da desaceleração da economia chinesa e do aumento da oferta mundial de grãos. No mercado interno, a previsão é de excedentes de produção, especialmente para soja e milho. 

Para a pecuária, a projeção do VBP é de R$ 167,7 bilhões, alta de 9,1% em relação a 2012, quando o faturamento da atividade foi de R$ 153,7 bilhões. Destaque para a avicultura, que deve ter expansão de 23,5%, totalizando R$ 52,3 bilhões. A expectativa é de que os preços da carne de frango nos próximos meses permaneçam em níveis superiores aos observados em 2012, em função do aumento de demanda e da restrição de oferta. Por outro lado, o setor de carne bovina deve ter uma pequena redução no VBP, chegando a R$ 60,8 bilhões. Entretanto, este cenário pode ser revertido por causa da restrição de oferta, puxada pela queda no abate e pelo período de entressafra, o que pode provocar alta dos preços da arroba do boi gordo no ambiente doméstico.  (Fonte: Assessoria de Comunicação da CNA)


Da redação - Rio de Janeiro / RJ

Alta produção do milho safrinha em 2013 está relacionada à soja

A safrinha do milho deste ano, produção durante o inverno, deve superar os 45 milhões de toneladas segundo previsões do IBGE. Esse resultado, é consequência direta das cultivares de soja precoce, explica o chefe do Centro do Pesquisa da Unidade Regional da Epamig Triângulo e Alto Paranaíba, José Mauro Paes. Na regional do Triângulo e Alto Paranaíba, responsável por 41% da produção do Estado, a produção de milho na safrinha tem aumentado, uma vez que “o produtor já encontra no mercado soja com ciclo de 100 dias, comercializadas pelas multinacionais”, afirma o pesquisador. Ele explica que a viabilização do plantio de duas safras no mesmo ano ocorre com o plantio de cultivares precoces em outubro, que são colhidas até a primeira semana de fevereiro, permitindo o melhor aproveitamento das chuvas.

Segundo a pesquisadora da Epamig, Ana Cristina Juhász, já estão disponíveis aos produtores cultivares semiprecoces, com ciclo de 110 a 115 dias, desenvolvidas por meio do Programa de Melhoramento Genético da Soja da parceria Embrapa, Epamig e Fundação Triângulo, que são recomendadas para a safrinha, pois apresentam alto rendimento e precocidade. Novas sementes de cultivares de ciclo precoce, transgênicas e de crescimento indeterminado devem chegar ao mercado provavelmente para a safra 2014/15. Minas Gerais é o terceiro maior produtor de milho do Brasil, atingindo 7,5 milhões de toneladas na safra 2013 (IBGE- maio 2013), cerca de 10% da produção nacional.  (Fonte: Agência Minas)


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MERCADO AUTOMOTIVO


Detroit / EUA

General Motors tem lucro de US$ 1,41 bilhão

A General Motors registrou queda de 24% no lucro líquido no segundo trimestre deste ano, para US$ 1,41 bilhão (US$ 0,93 por ação), de US$ 1,85 bilhão no mesmo período do ano passado. Excluindo alguns custos, a GM teve lucro de US$ 0,84 por ação, acima da previsão dos analistas de US$ 0,76 por ação. A receita subiu 4,0%, para US$ 39,1 bilhões, de US$ 37,6 bilhões um ano antes.

No pré-mercado em Nova Iorque, as ações da montadora subiam 2,58%. A unidade da América do Norte gerou lucro antes de impostos de US$ 1,98 bilhão. O maior impacto negativo saiu das operações internacionais da companhia, com os maiores custos na Austrália contribuindo para uma queda no lucro antes de impostos para US$ 228 milhões, de US$ 627 milhões. A GM está reduzindo os salários dos funcionários naquele país, onde a vantagem competitiva vem diminuindo em consequência da introdução de mais carros importados.

Enquanto isso, os esforços para reduzir os custos das unidades alemãs Adam Opel e Vauxhall parecem estar começando a ter efeito, já que o prejuízo da montadora na Europa diminuiu para US$ 110 milhões, de US$ 394 milhões no segundo trimestre do ano passado. A GM terminou o trimestre com liquidez total de US$ 34,8 bilhões.   (Agência Dow Jones Newswires)


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SERVIÇOS, COMÉRCIO e VAREJO


Nova Iorque / EUA

Anglo American anuncia queda de 68% no lucro líquido

A Anglo American anunciou hoje, dia 26/7, que o lucro líquido atribuível a acionistas ficou em US$ 403 milhões no primeiro semestre, uma queda de 68% em relação ao montante de US$ 1,254 bilhão de dólares no mesmo período de 2012. De acordo com a empresa, os seis meses terminados no dia 30 foram caracterizados por pressão sobre os preços das commodities, causada por perspectivas incertas de curto prazo em muitas das principais economias do mundo.

A receita incluindo parceiros e joint ventures ficou em US$ 16,19 bilhões no primeiro semestre de 2013, queda de 1% em relação aos US$ 16,41 bilhões no mesmo período de 2012. Segundo a Anglo American, o lucro operacional subjacente de minério de ferro e manganês ficou em US$ 1,653 bilhão, de US$ 1,838 bilhão nos mesmo seis meses de 2012.

Carvão metalúrgico registrou um lucro operacional subjacente de US$ 98 milhões e o de carvão térmico ficou em US$ 247 milhões, de US$ 159 milhões e US$ 433 milhões, respectivamente. O lucro operacional subjacente de cobre caiu para US$ 635 milhões, de US$ 1,022 bilhão. Já níquel registrou um prejuízo operacional subjacente de US$ 11 milhões no primeiro semestre de 2013, de um lucro de US$ 58 milhões no mesmo período do ano anterior.
(Agência Dow Jones Newswires)

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COMÉRCIO EXTERIOR


Da redação - São Paulo / SP

Abertura do México ao frango brasileiro pode elevar exportações em 4%

A abertura do México para o mercado de frango brasileiro pode elevar a exportação do País em 4% neste ano, em comparação com as 3,917 milhões de toneladas embarcadas em 2012. Além da carne, os mexicanos pretendem importar material genético, ovos férteis e de consumo. Uma missão visitou plantas brasileiras em junho e sinalizou a possibilidade de abertura de mercado, que deve acontecer em breve. Em entrevista ao Jornal da Pecuária, o diretor de produção e técnico científico da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Ariel Antonio Mendes, falou sobre a importância do mercado mexicano e da genética para as exportações brasileiras." É um mercado novo, um grande mercado. O México importa quase 700 mil toneladas por ano, basicamente dos Estados Unidos. Agora, com a crise de influenza aviária no país, eles têm que diversificar suas importações. O Brasil estava tentando abrir esse mercado há muitos anos. Para nós, é uma boa notícia".

Mendes explica que a genética permite que o Brasil adeque sua produção às exigências de seus compradores, gerando linhagens específicas que priorizam o desenvolvimento de diferentes partes do frango. "O Brasil tem um amplo mix de produtos. De um frango pesado, exportamos o peito desossado para a Europa, a perna desossada para o Japão e a asa e as patas para China. Exportamos tudo do frango. Diferente do nosso maior concorrente, os Estados Unidos, que estão muito focados na exportação de perna inteira. Então, direcionamos bem o mix e a genética nos ajuda nisso. Outro mercado importante é o Oriente Médio, que importa o frango inteiro. A genética ajuda no desenvolvimento mais rápido para obedecer esse tipo de mercado também", pontua o diretor.

No primeiro semestre deste ano, as exportações de carne de frango brasileira totalizaram US$ 4,093 bilhões, uma alta de 7,2% na comparação com o mesmo período de 2012. Em volume, houve redução de 4,9%, para 1,89 milhão de toneladas. O preço médio no período ficou em US$ 2.166 a tonelada, crescimento de 12,7%. Já as exportações da avicultura brasileira – considerando embarques de carne de frango, ovos, material genético, ovos férteis, perus, patos e gansos – alcançaram 1,977 milhão de toneladas no primeiro semestre de 2013, resultado 5,7% menor em relação ao mesmo período do ano passado. Em receita, houve crescimento de 5,5% em igual comparação, com um total de US$ 4,381 bilhões.  (Fonte: Rural BR)


Da redação - Brasília / DF

Maior parte das exportações de milho de MT foi para os Estados Unidos

As exportações do milho mato-grossense chegaram a 116,8 mil toneladas no mês de junho deste ano. Este é o maior volume embarcado no mesmo período desde 2007. Em relação ao ano passado houve um crescimento de 4,5 mil toneladas de todo o cereal enviado ao exterior, quando foram 111,9 mil toneladas do grão. Os dados da elaborados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), baseados em números da Secretaria e Comércio Exterior (Secex), mostram que somente os Estados Unidos foram responsáveis pela compra de 46,5 mil toneladas do milho, o que corresponde a 40% do total. Abaixo dele, a Espanha e Colômbia importaram, respectivamente, 21% e 19%.

O analista do Imea, Ângelo Ozelame, justifica que a postura dos importadores americanos é o reflexo do que aconteceu com o país no ano anterior. “A alta exportação do milho para os Estados Unidos é o resultado da frustração que os compradores sofreram com a seca da safra passada no país. Por conta disto houve um aumento pela procura do cereal brasileiro. Em relação aos preços, nos portos estadunidenses a venda do milho chega a ser 35% mais vantajosa para o agricultor do que em solo brasileiro”.

Preço - Segundo o Imea, a média de preço da saca de milho pago ao produtor caiu de R$ 11,52 para R$ 10,88 entre a sexta-feira (12) e a sexta-feira (19), o que representa um recuo de 5,7% ou de R$ 0,64. O preço máximo registrado pelo Instituto foi de R$ 14,64 por saca em Rondonópolis, região sudeste do estado.  (Fonte: Agrodebate)

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TI, WEB e e-COMMERCE

Nova Iorque / EUA

Amazon surpreende ao divulgar prejuízo de US$ 7 milhões

A Amazon surpreendeu ao registrar prejuízo líquido de US$ 7 milhões (US$ 0,02 por ação) no segundo trimestre, ante lucro de US$ 7 milhões (US$ 0,01 por ação) há um ano. O resultado foi bem pior do que a previsão dos analistas, que esperavam lucro de US$ 0,05 por ação. A queda no lucro foi provocada pelos agressivos planos de expansão, conforme comunicado distribuído pela companhia ontem, dia 25/7.

A receita da Amazon, no entanto, subiu 22%, para US$ 15,7 bilhões, ante previsão de entre US$ 14,5 bilhões e US$ 16,2 bilhões feita anteriormente pela empresa. Analistas previam receita de US$ 16,98 bilhões.

A margem bruta da companhia cresceu para 28,6%, de 26,1%. Para o terceiro trimestre, a Amazon projeta prejuízo entre US$ 65 milhões e US$ 440 milhões, enquanto a receita deve ficar entre US$ 15,45 bilhões e US$ 17,5 bilhões. As ações da companhia fecharam o pregão tradicional com alta de 1,49% e caíam 1,80% no after hours. No acumulado do ano, os papeis da Amazon avançaram 21%.   (Agência EFE)


Da redação  - São Paulo / SP

Andrés Navarro deixa presidência do conselho da Sonda América Latina

Andrés Navarro, fundador da Sonda.
Andrés Navarro, fundador da Sonda S.A., maior companhia latino-americana de Tecnologia da Informação, está deixando o cargo de presidente do conselho. O executivo liderou a operação por 39 anos. A informação foi dada pelo executivo em comunicado pessoal. Em sessão extraordinária, realizada nesta última quarta-feira, 24/07, na matriz em Santiago, no Chile, foi eleito como presidente Mario Pavón, que atuava como vice-presidente. Como vice-presidente passa atuar Pablo Navarro. Ambos já exerceram cargos executivos na Sonda e atuaram como membros do conselho por vários períodos consecutivos.

Em sua carta de renúncia, Andrés Navarro comenta que “A grandeza da Sonda baseia-se no que ela ensina, motiva e exige a seus colaboradores, não no que ela lhes proporciona. Já a grandeza de seus profissionais não se fundamenta no que eles recebem da empresa, mas sim no que eles a oferecem. Esse é nosso valor fundamental”. 

Fundada no Chile em 1974, a Sonda é a Sonda é considerada a quarta maior corporação de TI presente na América Latina, concorrendo apenas com empresas globais, segundo a IDC (Internacional Data Corporation). Está presente em dez países, tais como Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Costa Rica, México, Peru, Uruguai e Panamá.

Com ampla estrutura, que contempla 62 escritórios, a Sonda reúne o maior portifólio de ofertas de Tecnologia da Informação do mercado, o que permite atender de ponta a ponta todas as demanda de TI das empresas. Com mais de 12 mil colaboradores, a Sonda mantém atualmente 5 mil clientes espalhados por toda a América Latina e conta com uma capitalização de mais de US$ 3 bilhões. A companhia negocia as suas ações na Bolsa de Valores de Santiago (Chile).

No Brasil, a Sonda IT atua desde 1989. Com seis mil colaboradores e mais de 1,2 mil clientes ativos distribuídos por 26 escritórios locais, que estão presentes em todos os Estados brasileiros, a organização opera através de quatro divisões de negócios: Serviços de TI, SAP, Plataformas e Aplicativos



Nova Iorque / EUA

Kaseya anuncia a compra do provedor de soluções em nuvem Rover Apps

A Kaseya, desenvolvedora e fornecedora global de software de serviços de gerenciamento de infraestrutura de TI, anunciou a aquisição do provedor de soluções em nuvem, o Rover Apps, LLC. A compra ocorre apenas uma semana após o anúncio da compra da Zyrion. A nova plataforma permite a separação completa de dados corporativos e pessoais no dispositivo móvel do funcionário (prática também chamada de BYOD, ou bring your own device), assegurando o acesso a aplicativos corporativos, e-mail empresarial e edição de documentos em dispositivos móveis, evitando o vazamento de dados corporativos, de acordo com a empresa. Os termos da compra não foram divulgados. 

Os MSPs e empresas agora podem proteger suas informações corporativas em dispositivos móveis, sem afetar os dados pessoais dos usuários.  "A aquisição da Rover Apps nos permite oferecer uma solução completa para tratar da segurança móvel e do gerenciamento das necessidades dos nossos clientes e parceiros", disse Yogesh Gupta, CEO da Kaseya. "A empresa se preocupa com a segurança de seus dados corporativos e redes quando os usuários tem acesso aos sistemas por meio de seus dispositivos móveis pessoais. E os usuários não querem dar aos departamentos de TI a capacidade de controlar e destruir as informações pessoais contidas nos dispositivos. A abordagem da nossa solução atende às necessidades dos usuários."

A solução Rover Apps está disponível em duas versões: Secure Web Browser, para acesso a intranets corporativas e aplicativos web e Secure Mobile Suite, que adiciona segurança ao e-mail, acesso a documento e edição. Ambas as versões exigem o Gateway Rover - instalado em um servidor para gerenciar os usuários e as políticas de segurança. A comunicação entre o Gateway Rover e Secure Container Suite ocorre por um canal de comunicação criptografado privado que faz VPNs opcionais e não requer alterações nas configurações de firewall.  (Agência EFE)


Da redação - São Paulo / SP

Copagril investe R$ 2,5 milhões em BI e ERP da Senior

A Copagril, tradicional cooperativa de grãos do oeste do Paraná, firma contrato com a Senior, uma das maiores desenvolvedoras de software para gestão do Brasil. O acordo da ordem de 2,5 milhões de reais inclui a implementação do software Gestão Empresarial | ERP e da plataforma de Business Intelligence (BI). Administradora de 20 entrepostos de recebimento de grãos e com lojas agropecuárias, três postos de combustível, três supermercados, duas Unidades Industriais de Ração, uma Estação Experimental e uma Unidade Industrial de Aves, a Copagril buscava a centralização dos dados das áreas de negócios, do setor administrativo e do departamento de controle de grãos. Para alcançar esse objetivo, o projeto desenvolvido pela Senior reuniu ferramentas de alta tecnologia, que atendem a necessidade de integração especifica do negócio.

As soluções permitirão, ao todo, 658 conexões simultâneas do ERP (sistema de gestão administrativa) e 15 licenças de uso do Business Intelligence (BI) - plataforma de alta performance para  análises gerenciais destinada ao alto escalão. "Buscamos mais eficiência e competitividade; é isso que nossos associados e o mercado exigem. Para conseguir isso, precisamos de indicadores em tempo real que nos permitam tomar decisões rapidamente. Confiamos que tanto o ERP quanto o BI vão contribuir para que nossa gestão torne-se ainda mais estratégica", salienta o presidente da Copagril, Ricardo Silvio Chapla. 

Antes da aquisição dos novos sistemas, a Copagril contava com uma solução pouco abrangente para atender à atual dimensão de seus negócios. A parceria com a Senior se deu após a cooperativa avaliar a importância de eliminar replicação de dados, atualizar sua base tecnológica e melhorar o acompanhamento de mudanças legais. "Com a integração promovida pelos softwares, esperamos oferecer aos nossos associados mais agilidade no atendimento e segurança na compra e venda dos produtos", ressalta Enoir José Primon, gerente do departamento comercial insumos. "Alcançaremos mais facilidade no acesso às informações operacionais e estratégicas, além da constante evolução para o atendimento às exigências legais." 

O executivo destaca, ainda, a aderência da tecnologia oferecida pela Senior ao segmento do agronegócio como decisiva na escolha do fornecedor. "Além do custo-benefício, os softwares trazem bons resultados no que tange a controles de recebimento, armazenamento, comercialização, tributação e gestão financeira", complementa Primon. (Fonte: Ketchum Assessoria de Imprensa)



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