Edição 902 | Ano IV

São Paulo / SP

Medo de inflação e meta fiscal limitam concessões às ruas

De um lado, o mercado financeiro cobra do governo o cumprimento de metas fiscais e mais rigidez no controle da inflação. Do outro, milhares de pessoas ocupam as ruas para pedir melhores serviços de saúde e educação e exigir uma redução das tarifas de transporte público. Para especialistas ouvidos pela BBC Brasil, o resultado é um intrincado dilema econômico que será um dos grandes desafios do governo Dilma Rousseff no caminho até as eleições de 2014. "Temos pressões que a princípio são contraditórias sobre a questão fiscal, embora haja uma convergência na demanda pelo controle da inflação", diz Enestor dos Santos, economista-chefe para mercados emergentes do banco BBVA na Espanha. "A pressão para um enxugamento dos gastos do governo e temores de uma aceleração dos preços de fato limitam as conceções que o governo pode fazer no curto prazo. No médio e longo prazos, uma solução seria avançar em reformas que economizariam recursos para serem usados em educação e saúde, como a reforma previdenciária ou uma ampliação das parcerias com o setor privado em algumas áreas", opina.

Santos lembra que os protestos ocorrem em um momento delicado para a economia brasileira em função não apenas da recente desaceleração do PIB e do avanço da inflação, mas também de condições externas. Com os EUA sinalizando que devem desacelerar seu programa de incentivo monetário, fluxos de capitais de curto prazo que nos últimos anos inundaram mercados emergentes começaram a voltar "para casa", o que tem desvalorizado as moedas desses países - entre elas o Real. Recentemente, a agência de classificação de risco Standard & Poor's também ameaçou rebaixar o rating (nota) da dívida brasileira, alegando perda de credibilidade e piora das contas fiscais do governo.

As medidas necessárias - Em meio a tais pressões, encontrar uma maneira de responder às manifestações tornou-se ainda mais complicado. O governo Dilma prometeu destinar R$ 50 bilhões para obras na área de mobilidade urbana, além de fazer melhorias nos sistemas de saúde e educação. A Câmara dos Deputados aprovou a destinação de 100% dos royalties do pré-sal para esses setores. Mas mesmo que o projeto passe pelo Senado, tais recursos só são esperados para o longo prazo - enquanto as demandas por melhorias parecem ser urgentes.

No início do mês, preocupado como impacto da alta das tarifas de transporte no orçamento das famílias de baixa renda, o governo já havia editado a Medida Provisória 617, que zera o pagamento do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre a receita de empresas de transporte coletivo urbano.
"Isso vale para todas as demandas: consideramos que as desonerações estão de bom tamanho. Se porventura alguma outra desoneração chegar a ser feita, (como) a do diesel, qualquer renúncia será acompanhada de um corte de despesa ou de uma outra tributação para compensar", disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para o jornal O Globo.

Em meio às manifestações, porém, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou um projeto de lei criando o Regime Especial de Incentivos para o Transporte Coletivo Urbano e Metropolitano de Passageiros (Reitup), que expande tal isenção para a aquisição de insumos usados por essas empresas, como óleo diesel, veículos, carrocerias e pneus.
De acordo com o relator do projeto, Lindbergh Farias (PT), se o Reitup for aprovado no plenário, só em tributos federais a renúncia fiscal seria de R$ 4,2 bilhões em 2014 e R$ 4,7 bilhões em 2015. Não está claro como seriam custeadas tais isenções, mas segundo Mantega, quando necessário o governo preferirá cortar gastos de "custeio da máquina" - e não investimentos. "Há um mês e meio atrás, fizemos um ajuste de 10% no custeio de todos os ministérios. Como não entrou Saúde nem Educação, em outros ministérios o corte foi maior. Aqui (na Fazenda), por exemplo, foi de 20%. E haverá ainda mais cortes em gastos de custeio", disse o ministro.

A solidez da economia - Para Fabiano Bastos, do Banco Inter-Americano de Desenvolvimento, não há dúvidas de que o compromisso do governo com suas metas fiscais ainda é sólido. "O perigo de que haja um descontrole das contas públicos não existe", diz Bastos, lembrando que a 'responsabilidade fiscal' foi um dos cinco pontos com os quais Dilma se comprometeu em seu primeiro discurso sobre os protestos. "Essa não deixará de ser uma prioridade, mas no médio e longo prazo o governo certamente terá de avaliar quais serão suas opções para atender as demandas das manifestações com uma situação fiscal de menor folga."

Para Álvaro Martim Guedes, especialista em Administração Pública da Unesp, ao menos na área de educação, melhorias importantes podem ser feitas com ganhos de eficiência e projetos para aprimorar a gestão de recursos. "Mas o mesmo não pode ser dito na área de saúde, que ainda não se recuperou totalmente da perda de recursos causada pelo fim da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, extinta em 2008). E o problema é que orçamento de governo é igual cobertor curto: se você cobre a cabeça, aparece o pé", diz Guedes. Segundo o especialista, para investir nessa área o governo provavelmente precisará de novas fontes de recursos. "Por que não avançar, por exemplo, no projeto de impostos sobre grandes fortunas?", defende.   (Fonte: Agência da BBC Brasil)



São Paulo / SP

Cerca de 100 mil pessoas ganham mais de meio PIB do Brasil em 2012

As 111 mil pessoas do planeta que possuem investimentos acima de US$ 30 milhões ganharam, em conjunto, US$ 1,6 trilhão no ano passado, o que equivale a mais da metade de tudo o que foi produzido naquele ano em um país como o Brasil. Os números são de uma pesquisa da Capgemini sobre a evolução do patrimônio das pessoas mais ricas do mundo. De acordo com o estudo, existem hoje 111 mil pessoas com mais de US$ 30 milhões em investimentos, grupo que os pesquisadores chamam de “ultra high net worth individuals” – indivíduos com riquezas líquidas ultra altas.

O patrimônio deles aumentou 10,9% no ano passado, passando de US$ 14,7 trilhões para os atuais US$ 16,3 trilhões. A riqueza somada desses milionários, portanto, aumentou em US$ 1,6 trilhão. Enquanto isso, o PIB (produto interno bruto) do Brasil foi de US$ 2,4 trilhões. Para ser classificado nesse grupo, é necessário ter US$ 30 milhões líquidos em investimentos. Quem tem US$ 30 milhões, mas está devendo US$ 10 milhões, tem um patrimônio líquido de apenas US$ 20 milhões, e então não entra na lista dos 111 mil. Ainda, a casa onde a pessoa ou sua família mora não conta. Quem habita em um imóvel de US$ 30 milhões, mas só tem mais US$ 20 milhões em investimentos, também não consta do grupo.



A elite brasileira - Se consideradas todas as pessoas com mais de US$ 1 milhão investidos, elas são 12 milhões no mundo todo e possuem um patrimônio líquido de US$ 46,2 trilhões, segundo o estudo. Essa elite mundial elevou suas posses em 2,6% no ano passado, enquanto o PIB mundial avançou apenas 1,6%, o que indica um aumento da concentração de riquezas.
Mais da metade desses 12 milhões estão nos Estados Unidos, no Japão e na Alemanha. No Brasil, há apenas 165 mil pessoas nessas condições, conforme indica o gráfico abaixo, extraído do estudo (clique para ampliar). De acordo com os pesquisadores, a riqueza dessas pessoas aumentou por causa da recuperação dos mercados de ações em países ricos e também em emergentes asiáticos. A Bolsa subiu 7% nos EUA e 27% na Alemanha. No Brasil, apesar do mau desempenho do mercado de ações, houve alta de 9,4% nos preços de imóveis, segundo a medição da Capgemini, o que compensou as perdas dos milionários na Bolsa.  (Fonte: Blog Achados Econômicos)

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP

IPC-FIPE acumula alta de 1,89% no ano

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que fechou junho em alta de 0,32%, acumula altas de 1,89% no acumulado do ano e de 5,20% no acumulado de 12 meses encerrados em junho. No acumulado do ano, a Fipe mostra que os gastos com Educação lideraram a lista das maiores altas no IPC, acumulando avanço de 6,74%. O grupo Saúde veio em seguida, com 3,74%, acompanhado por Alimentação (3,12%). Transporte acumula acréscimo de 2,62% no ano. Vestuário subiu 1,77% assim como Despesas Pessoais. Habitação foi o único grupo em baixa, com queda de 0,34% no acumulado do ano.

Os últimos 12 meses - Dentre os grupos que fazem parte do IPC, o que apresentou a maior alta no acumulado de 12 meses encerrados em junho foi Alimentação (11,27%), seguido por Educação (7,89%), Despesas Pessoais (7,33%), Saúde (6,29%), Vestuário (3,84%), Transporte (2,99%) e Habitação (1,06%). (Fonte: Assessoria de Imprensa da Fipe)


Da redação - São Paulo / SP

IPC-S recua em cinco de sete capitais pesquisadas

O IPC-S de 30 de junho de 2013 registrou variação de 0,35%, 0,02 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa divulgada na última apuração. Cinco das sete capitais pesquisadas registraram decréscimo em suas taxas de variação.
A tabela a seguir, apresenta as variações percentuais dos municípios das sete capitais componentes do índice, nesta e na apuração anterior.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE na Ásia:

Alta do Nikkei ajuda a impulsionar ações asiáticas antes de dados dos EUA

Um rali nas ações de Tóquio ajudaram a impulsionar os mercados asiáticos nos pregões de hoje, dia 2/7, em meio a sinais de modesta expansão nos Estados Unidos e do Japão, embora o cenário econômico geral seja misto.
O índice Nikkei do Japão atingiu o nível mais alto em quase cinco semanas, encerrando em alta de 1,78%, após ser impulsionado pelo avanço das empresas exportadoras.
Os investidores digeriam as pesquisas sobre a atividade do setor industrial divulgadas na segunda-feira, que mostraram EUA, Grã-Bretanha e Japão em território positivo, enquanto a da Europa mostrou sinais de estabilização. A China e outros grandes mercados emergentes, entretanto, deram sinais de desaceleração.
Mas eles seguiam cautelosos antes da divulgação dos dados de emprego dos EUA na sexta-feira, considerados como decisivos para determinar quando o banco central do país irá reduzir seu enorme programa de estímulo que vem sustentando a demanda por ativos de maior risco.


ONTEM no Brasil:

Bovespa fecha em queda pressionada por tombo da OGX

A ação da petrolífera OGX, do empresário Eike Batista, derreteu quase 30% no pregão de ontem, dia 1/7, levando o principal índice brasileiro de ações a iniciar julho no campo negativo.

- O Ibovespa caiu 0,48 por cento, a 47.229 pontos, segundo dados preliminares, após ter fechado o primeiro semestre com o pior desempenho desde a crise financeira de 2008. 
- O giro financeiro do pregão foi de 5,9 bilhões de reais, abaixo da média diária de 2013.

Análise - "A forte queda da OGX e de outras empresas do grupo arrastou o Ibovespa para baixo", disse Eduardo Cavalheiro, sócio na Rio Verde Investimentos em São Paulo. "Fora isso, o mercado foi lento, sem ânimo", acrescentou.
A OGX anunciou nesta segunda-feira que suspenderá o desenvolvimento de três campos de petróleo e que interrompeu a construção de cinco plataformas.
A companhia informou também que não investirá no aumento da produção dos poços do campo de Tubarão Azul, na bacia de Campos, onde a extração pode parar no ano que vem.
A notícia azedou de vez o humor do mercado, que já mostrava nos últimos meses crescentes preocupações com a situação de caixa de OGX. A ação chegou a cair pouco mais de 39 por cento no pior momento da sessão, a 0,48 real. "Restam poucos caminhos para a empresa", afirmou o analista Luiz Francisco Caetano, da Planner, em relatório intitulado "OGX: O fim da história?"
Esse cenário contaminou também as outras ações do grupo EBX, de Eike, levando todos os papéis a fechar no vermelho. Em sentido oposto, a siderúrgica Gerdau foi o destaque positivo do Ibovespa, após analistas do Bank of America Merrill Lynch terem elevado a recomendação e preço-alvo para o papel.


ONTEM nos EUA:

Bolsas americanas fecharam em leve alta

Wall Street fechou em leve alta no pregão de ontem, dia 1/7, sustentada por indicadores positivos nos Estados Unidos e em outras regiões do mundo: o Dow Jones ganhou 0,43% e o Nasdaq, 0,92%.

- O Dow Jones Industrial Average avançou 65,36 pontos a 14.974,96 unidades.
- O tecnológico Nasdaq subiu 31,24 pontos a 3.434,49 unidades.
- O índice ampliado Standard & Poor's 500 ganhou 0,54% ou 8,68 pontos a 1.614,96 unidades.

Análise - Além da tendência de alta típica de um início de trimestre, o otimismo dos mercados foi alimentado por indicadores tranquilizadores sobre as economias dos Estados Unidos, Japão e Europa. Nos Estados Unidos os dados "foram claramente positivos", destacou Brent Schutte, estrategista do BMO Private Bank. A indústria de transformação melhorou em junho depois de uma queda surpreendente em maio e os gastos de construção subiram levemente.
O índice de confiança das grandes empresas manufatureiras japonesas avançou em junho e voltou a ser positivo. Na zona do euro, a atividade do setor industrial continuou melhorando em junho a seu nível mais alto em 16 meses. "Foi um dia muito, muito calmo e esperamos que o restante da semana continue da mesma forma, até as cifras mensais do emprego" e o desemprego nos Estados Unidos, destacou Steven Rosen, da Société Générale em Nova York. O mercado das obrigações fechou díspar. O rendimento do bônus do Tesouro a 10 anos avançou a 2,490% contra 2,478% na sexta-feira, e o do bônus a 30 anos caiu a 3,489% contra 3,498%.


ONTEM na Europa:

Europa fecha em alta após pesquisas sobre setor industrial da zona do euro

As bolsas da Europa fecharam com ganhos moderados nos pregões de ontem, dia 1/7, após pesquisas sobre a atividade no setor industrial da zona do euro, que vieram em linha ou um pouco acima do esperado pelos analistas. Indicadores positivos nos Estados Unidos também ajudaram, mas a desaceleração da manufatura chinesa pressionou os mercados. O índice pan-europeu Stoxx 600 ganhou 1,15%, fechando a 288,29 pontos.

- O índice de atividade dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial da zona do euro subiu para 48,8 em junho, de 48,3 em maio, de acordo com o provedor global de pesquisas de negócios Markit.
- Nesse cenário, o índice FTSE, da Bolsa de Londres, avançou 1,49%, fechando a 6.307,78 pontos.
- Em Paris, o índice CAC-40 teve alta de 0,76%, encerrando a sessão a 3.767,48 pontos. A companhia de bebidas Pernod Ricard registrou valorização de 3,18% e a empresa de artigos de luxo LVMH avançou 2,29%. A rede de hotéis Accor ganhou 2,29%, após a ter a recomendação elevada pelo Deutsche Bank.
- Na Bolsa de Frankfurt, o índice DAX subiu 0,31%, terminando em 7.983,92 pontos. A Siemens ganhou 2,45%, após vender a fatia na joint venture NSN para a Nokia por € 1,7 bilhão. Deutsche Boerse avançou 2,50% e ThyssenKrupp ganhou 1,42%. A companhia de energia RWE perdeu 5,18%, após não elevar as projeções para 2013, como alguns participantes do mercado esperavam.
- Em Milão, o índice FTSE-Mib ganhou 1,45% e fechou a 15.459,57 pontos. 
- Na Bolsa de Madri, o índice Ibex avançou 1,86%, para 7.907,10 pontos. 
- Em Lisboa, o PSI-20 teve alta de 1,04%, a 5.614,46 pontos.

Análise - O resultado atingiu o nível mais alto em 16 meses e superou a expectativa de economistas consultados pela Dow Jones, que haviam previsto uma leitura de 48,7. Entre as principais economias do bloco, o PMI da Alemanha caiu para 48,6 em junho, de 49,4 em maio. Na França, o indicador subiu para 48,4, de 48,3; e na Itália, a atividade avançou para 49,1, de 47,3.
Nos EUA, o PMI da Markit caiu para 51,9 em junho, de 52,3 em maio. O resultado final ficou abaixo da leitura preliminar, de 52,2. Já o índice de atividade do Instituto para Gestão de Oferta (ISM, na sigla em inglês) subiu para 50,9 em junho, de 49 em maio. A previsão dos economistas era de avanço para 50.
Além disso, os investimentos em construção no país subiram 0,5% em maio ante abril, para a taxa anual sazonalmente ajustada de US$ 874,9 bilhões, o nível mais alto desde setembro de 2009.
Na madrugada, o HSBC havia divulgado que o PMI da China caiu para uma leitura final de 48,2 em junho, ante 49,2 em maio. Enquanto isso, o PMI oficial, medido pela Federação de Logística e Compra da China (CFLP, na sigla em inglês), recuou para 50,1, de 50,8.
A InterContinental Hotels teve valorização de 3,65%, após ter a recomendação elevada por uma corretora. Entre outros destaques de alta aparecem a mineradora Antofagasta (+4,72%) e petroleira Tullow Oil (+4,80%).

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MERCADO FINANCEIRO

Da redação - Brasília / DF

BB disponibiliza R$ 70 bilhões para a safra 2013/14

O Banco do Brasil vai destinar R$ 70 bilhões para operações de crédito rural na safra 2013/14, volume 14% superior ao valor desembolsado e 27% superior ao inicialmente projetado para a safra 2012/13. Desse total, R$ 13,2 bilhões irão financiar a agricultura familiar e R$ 56,8 bilhões vão atender aos agricultores empresariais e cooperativas rurais. Desde o primeiro dia da nova Safra, 1º de julho, as agências do Banco do Brasil estão contratando operações com as mudanças e inovações implementadas pelo Governo Federal.   (Fonte: Assessoria de Imprensa do BB)

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AGROBUSINESS


Da redação - São Paulo / SP

Stephanes critica ausência de políticas de incentivo à cultura de milho

O ex-ministro da Agricultura e chefe da Casa Civil do governo do Estado do Paraná, Reinhold Stephanes (PSD) criticou a falta de políticas públicas eficazes por parte do governo federal para incentivar a cultura do trigo no Brasil de forma a garantir a autossuficiência do país na produção do grão.  
A crítica foi feita em razão da decisão da Argentina de interromper a exportação de 370 mil toneladas de trigo para manter estoque de segurança no país, o que afeta diretamente o embarque do grão para o Brasil. A previsão é que haja restrições às exportações de trigo na Argentina até dezembro.

Risco previsível - Para Stephanes, esse era um risco previsível e que poderia ter sido evitado. “Em 2008 alertei o governo sobre a necessidade de incentivarmos a produção no Brasil. Consegui, com muito trabalho, convencer sobre a importância dessa política e lançamos o Plano Nacional do Trigo que tinha como meta aumentar em 25% a safra do ano seguinte. Reajustamos, inclusive, em 20% o preço mínimo. Infelizmente essa política foi totalmente abandonada”, afirmou.
Estratégica - O ex-ministro afirma que sob o ponto de vista técnico, a produção do grão é estratégica porque se trata de uma cultura de inverno que ajuda a proteger o solo e compõe melhor os custos de produção dos agricultores para as culturas de verão. “A resposta da produção é rápida e com um bom plano de incentivos, em três a cinco anos, o Brasil já pode alcançar a autossuficiência”, destaca.
Aumento de preços - Stephanes lembra que a consequência automática da interrupção das exportações da Argentina é o aumento de preços e, consequentemente, da inflação. Dados da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab) apontam que os consumidores do Paraná já estão pagando valor 35% maior pela farinha de trigo especial em comparação com o mês de junho de 2012.
Feijão - Ainda segundo o ex-ministro, o mesmo problema pode ocorrer com o feijão. No dia 24 de junho, a Câmara de Comércio Exterior (Camex) cortou, até 30 de novembro, o imposto de importação sobre o feijão, em uma tentativa de aumentar a oferta e aliviar a pressão inflacionária. “Mais uma vez trata-se de uma cultura para a qual o Brasil tem todas as condições de ser autossuficiente. Falta apenas vontade política e um plano eficaz de produção”, concluiu.  (Fonte: Assessoria de Imprensa do ex-ministro Reinhold Stephanes)



Da redação - Porto Alegre / RS

1º semestre: os preços de frango e ovo na granja, no atacado e no varejo

Os valores médios semanais registrados no primeiro semestre de 2013 (26 semanas) indicam que o maior índice de evolução de preços, tanto do frango como do ovo, foi registrado ao nível do produtor (granja). Exemplificando:
- Frango: a valorização foi de 26,1% no varejo paulistano, de 24,1% no grande atacado da cidade de São Paulo e de 38,4% nas granjas do interior paulista;
Ovo: valorizou-se 27% no varejo, 36,2% no atacado e 41,7% nas granjas.
Esses resultados sugerem que o maior ganho, para ambos os produtos, foi do produtor. Mas enquanto de um lado o aumento proporcionalmente maior foi imposto, exclusivamente, pela elevação dos custos, do outro lado o incremento menor foi alcançado por uma redução das margens. Assim, por exemplo, a margem do ovo obtida pelo varejo em relação ao preço ao produtor apresentou recuo de 25,9 pontos percentuais. Foi de 154,7% no primeiro semestre do ano passado e ficou e 128,7% no mesmo período de 2013. (Fonte:AviSite)



Da redação - São Paulo / SP

Yara destaca Programa Nutricional Longevita para cana na Coplafeira

A Yara traz à 10ª edição da Coplafeira, que acontece de 2 a 4 de julho em Piracicaba (SP), soluções nutricionais eficientes que garantem melhor rendimento operacional e aumento de produtividade na cultura da cana-de-açúcar. A empresa contará com uma equipe de técnicos e especialistas que vão mostrar aos visitantes o Programa Nutricional Longetiva, uma solução única no mercado desenvolvida especialmente para garantir aumento de produtividade, longevidade e lucratividade para a cana. A Coplafeira é organizada pela Cooperativa dos Plantadores de Cana do Estado de São Paulo (Coplacana). "São inúmeros os resultados que comprovam os benefícios do Programa Nutricional Longevita, do sudeste ao nordeste brasileiro, em produtores e em usinas, assim como nas pesquisas junto a institutos oficiais competentes", afirma Nélson Queiroz, gerente Comercial da Yara. A superior produtividade e longevidade do canavial são resultantes da aplicação uniforme dos nutrientes e da alta eficiência do nitrogênio e do fósforo pelo uso de YaraMila, um NPK com todos os nutrientes no mesmo grânulo. Além do YaraMila, a aplicação segura e eficiente dos micronutrientes YaraVita no tratamento de toletes no plantio e via foliar em soqueiras tem potencializado este aumento de produtividade. 

Os diferenciais do programa têm sido referenciados por pesquisadores de importantes centros de estudo. O pesquisador Pedro Henrique de Cerqueira Luz (USP) tem realizado nos últimos anos importantes trabalhos que comprovam um ganho relevante na eficiência de aplicação e uniformidade da lavoura quando do uso de fertilizantes NPKs complexos, como YaraMila. 

Os trabalhos ressaltam a importância da escolha de um fertilizante que consiga fazer uma aplicação mais uniforme – característica do NPK no mesmo grânulo –, aliada a uma granulometria superior e uma dureza adequada. “Além dos resultados consistentes pela aplicação de micronutrientes YaraVita em cana, a facilidade de uso por serem produtos líquidos, altamente concentrados e estáveis em misturas tem sido o grande diferencial desta linha de produtos”, afirma Erico Corneta, consultor de Marketing, Desenvolvimento e Inovação da Yara.

Os benefícios do Programa Nutricional Longevita, também podem ser vistos por um documentário feito pela Yara com depoimento de produtores paulistas de cana, que contam seus resultados positivos com a tecnologia, disponível em http://bit.ly/longevita. (Fonte: CDI Comunicação Corporativa)

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MERCADO AUTOMOTIVO


Da redação - São Paulo / SP

Fiat registra melhor semestre de vendas no Brasil

A montadora italiana Fiat registrou o melhor semestre de sua história no Brasil, com 380.131 unidades comercializadas desde o início do ano. Somente em junho, foram 63.864 automóveis e comerciais leves vendidos. Com esses números, a empresa mantém sua liderança no mercado brasileiro, com participação de 22,2% nas vendas registradas no período. No acumulado de janeiro a junho, a Fiat cresceu 5,1% em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto o mercado total avançou 4,7%. Entre os modelos na marca, os destaques foram o Fiat Palio, cujas vendas somaram 88.342 unidades, avançando 14,3% em relação ao primeiro semestre de 2012. O Siena foi o sedan mais vendido no Brasil no semestre, com 55.962 unidades. A picape Fiat Strada teve 62.025 unidades vendidas, avançando 17,5% em relação a igual período do ano anterior e respondendo por mais de50% das vendas em seu segmento no Brasil.  (Agência ANSA)

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SERVIÇOS, COMÉRCIO e VAREJO


Ronaldo Sielichow, presidente do
Sindilojas Porto Alegre
Da redação - Porto Alegre / RS

Faturamento do comércio em junho cai 25%

O impacto do vandalismo que lojas do Centro Histórico, Azenha e Cidade Baixa sofreram no mês de junho se refletiu em toda a cidade. É o que aponta o levantamento feito pelo Sindilojas Porto Alegre, que demonstra queda de, em média, 25% no faturamento do mês em relação ao mesmo período de 2012. Foram consultadas lojas de diversos bairros da Capital. Além da diminuição do fluxo de consumidores nas ruas e dos prejuízos concretos causados pelas depredações e saques, o comércio também teve aumento de despesas. A maioria dos lojistas relatou que reforçou os sistemas de segurança de suas lojas, incluindo, com isso, um aumento médio de 15% nos custos operacionais. Lojas mais atingidas chegaram a ter 70% de despesas extras do mês.  “Para grandes redes do varejo, estes fatos já causaram muito impacto. Para pequenos lojistas, o prejuízo pode ser irreparável”, afirma Ronaldo Sielichow, presidente do Sindilojas Porto Alegre. Os mais de R$ 3 milhões de perdas em saques, pichações, vidraças e equipamentos quebrados, aliados à diminuição da venda, assustaram lojistas e trabalhadores do comércio. Para auxiliar os comerciantes, a Entidade colocou à disposição o apoio de sua assessoria jurídica, com consulta gratuita para orientações iniciais sobre medidas legais que podem ser tomadas em relação às ocorrências. Além disso, o Sicredi, em parceria com o Sindilojas Porto Alegre, está oferecendo uma linha de crédito especial para empresas atingidas. 
(Fonte: Enfato multicomunicação)


Da redação - São Paulo / SP

Grupo Prepara vence prêmio de Melhor Franquia do Brasil 2013

O Grupo Prepara ganhou o prêmio Melhores Franquias do Brasil 2013 na categoria Treinamento e Cursos – fruto da pesquisa realizada pela Serasa Experian para a revista Pequenas Empresas Grandes Negócios. Ao todo, foram 12 categorias avaliadas. O presidente do Grupo, Rogério Gabriel, destaca essa vitória com grande satisfação e credita a premiação ao crescimento planejado, consciente e de qualidade. “O envolvimento de toda rede é fundamental. Esse prêmio é de cada franqueado e colaborador de nossa família Prepara, que diariamente entrega cursos cada vez melhores e realiza o sonho de mais de 200.000 alunos por ano”.  A rede, que possui três bandeiras de ensino – Prepara Cursos, Aprenda Idiomas e Ensina Mais – recebeu também, apenas em abril, dois importantes prêmios de franchising (TOP 25 Franchising, Selo Excelência ABF) e em maio foi oficialmente listada como o maior player do mercado de cursos profissionalizantes, com 587 unidades em todo Brasil. 
Gabriel, que foi um dos homenageados como Empreendedor do Ano 2013, pela Ernst & Young Terco finaliza afirmando que um dos principais planos da rede é dobrar o resultado para o franqueado nos próximos três anos. 
(Fonte: Lucky Assessoria) 


Da redação - São Paulo / SP

RaiaDrogasil tem novo presidente

A RaiaDrogasil, líder no mercado nacional de drogarias, anunciou nesta segunda-feira (1º), em comunicado ao mercado, que o seu conselho de administração nomeou, por unanimidade, Marcílio Pousada para o cargo de presidente da rede. Após treze anos como presidente da Drogasil e outros dois como presidente da RaiaDrogasil, fusão da Drogasil com a Droga Raia, anunciada em agosto de 2011, Cláudio Roberto Ely deixa seu posto à frente da companhia meses antes de completar 65 anos de idade.

Entre suas principais ações, a empresa cita que Ely transformou a Drogasil "em uma rede de atuação nacional, relistou a companhia no Novo Mercado da BM&FBovespa e liderou a oferta pública em 2007, que capitalizou a Drogasil".
Por fim, o ex-presidente estruturou a associação com a Droga Raia. que criou a nova empresa e conquistou, desta forma, a liderança do varejo farmacêutico nacional. "Marcílio traz para a RaiaDrogasil sua experiência em diversos setores do varejo e capacidade de liderança e execução em ambientes de crescimento e transformação, demonstrada em organizações ao longo de 25 anos de carreira", aponta a empresa, em comunicado. Marcílio foi presidente da Livraria Saraiva de 2005 a 2013, onde liderou a aquisição das Livrarias Siciliano e a sua integração com a Saraiva. Foi também presidente fundador da OfficeNet no Brasil de 2000 a 2005, onde conduziu a venda para a Staples em 2004.

Anteriormente, foi diretor comercial do Submarino em sua fundação em 1999 e diretor de não-alimentos no Sam´s Club, do Grupo Wal-Mart, onde trabalhou de 1994 a 1999. Marcílio iniciou sua carreira no Mappin e na C&A. O processo sucessório vem sendo conduzido pelo conselho de administração desde a formação da RaiaDrogasil em novembro de 2011, com participação de Ely. Sob a liderança de Marcílio, a RaiaDrogasil declara que continuará apostando na estratégia de  "crescimento orgânico acelerado (...), e seguirá com o atual time de executivos". (Fonte: Assessoria de Imprensa da RaiaDrogasil e IG/SP)


Da redação - Porto Alegre - RS 

GBOEX empossa nova Diretoria Executiva

O GBOEX empossa sua nova diretoria no mês de julho.  Ilton Roberto Brum de Oliveira toma posse como Diretor-Presidente da Diretoria Executiva do GBOEX. Na mesma oportunidade Sergio Luis Lhullier Renk  assume a presidência do Conselho Deliberativo do GBOEX. Os cargos executivos serão ocupados por Luís Fernando Christmann na Diretoria de Previdência, Renato Barenho na Diretoria Administrativa e Gilberto Bittencourt na Superintendência de Produção.  As diretorias Financeira e de Sistemas, não sofrem alterações, permanecem sob a responsabilidade de Erni Schroeder e Luis Felipe Albert Nunes, respectivamente. Como Superintende Jurídico também permanece Raul Régis.

A renovação acontece no mesmo ano em que a empresa completa seu centenário. A nova diretoria dará continuidade ao trabalho desenvolvido até o momento, buscando manter seus resultados positivos, aliados a uma política  de austeridade e cumprimento de seus compromissos com associados, corretores, colaboradores e tantos outros parceiros. O GBOEX é uma das maiores Entidades Abertas de Previdência Complementar sem fins lucrativos do País, líder em arrecadação de planos de  pecúlio no Brasil, com destaque  no Rio Grande do Sul. Segundo dados que são divulgados no site da SUSEP, a empresa em 2012 obteve  57% de participação no mercado  nacional e  66% no Rio Grande do Sul em seu segmento.  (Fonte: Fabulosa Ideia Assessoria)

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COMÉRCIO EXTERIOR


São Paulo / SP

Exportação de minério de ferro do Brasil recua no 1º semestre

As exportações de minério de ferro do Brasil tiveram queda de 1,4 por cento no primeiro semestre de 2013, na comparação com o mesmo período do ano passado, para 144,5 milhões de toneladas, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Em receitas geradas, por outro lado, as exportações de minério registraram alta de 0,65 por cento em relação ao primeiro semestre de 2012, para 14,962 bilhões de dólares, com os preços médios ligeiramente maiores compensando a redução do volume.

As exportações brasileiras de minério de ferro, principal produto exportado pelo Brasil, podem indicar como foi o desempenho da Vale, maior produtora de minério de ferro do mundo, no primeiro semestre. Em junho, os embarques do Brasil somaram 26,1 milhões de toneladas, volume ligeiramente maior que o registrado no mesmo mês de 2012 (25,88 milhões de toneladas). Ante maio, houve queda de cerca de 1 milhão de toneladas.

Em receita, as exportações de junho renderam ao país 2,59 bilhões de dólares, contra 2,75 bilhões de dólares no mesmo período do ano passado. O Secex indicou ainda queda no preço médio do minério para 99,2 dólares por tonelada (base FOB) em junho, contra 106,2 dólares no mesmo período do ano passado.

Essa queda no preço mensal, em relação ao mesmo mês do ano anterior, ocorreu ainda em janeiro. Em todos os outros meses do semestre, a cotação de 2013 foi maior que a verificada no mesmo período de 2012. Os preços de referência do minério de ferro no mercado da China, principal importador global, registraram leve alta de segunda-feira, para 116,90 dólares por tonelada, enquanto tiveram queda de cerca de 15,1 por cento no trimestre de abril a junho. A cotação na China atingiu uma máxima de 16 meses em fevereiro, de 158,90 dólares. Depois o minério perdeu forças ao sabor da demanda no mercado chinês. Desde maio, oscilou entre cerca de 130 e 110 dólares por tonelada.  (Agência Reuters)



Da redação - São Paulo / SP

Melhora no preço médio faz receita cambial do frango aumentar quase 17% 

Como vinha sendo previsto, em junho passado as exportações de carne de frango apenas repetiram o volume de um ano antes, pois o volume embarcado (289.877 toneladas, considerado apenas o produto in natura) aumentou menos de 1% em relação a junho de 2012. Já o preço médio – que diferença! De um ano para outro aumentou 15,9%. Dessa forma, a despeito do volume estável, a receita cambial do mês apresentou incremento de 16,7%.
Infelizmente, porém, os resultados em relação ao mês anterior foram todos negativos. Refletindo, sem dúvida, o mês mais curto (20 dias úteis, contra 21 dias úteis de maio), o volume recuou 7,5%. E como foi acompanhado de uma queda de 5,1% no preço médio, gerou receita cambial 12,2% menor que a do mês anterior. Apesar, no entanto, do resultado mais fraco, a carne de frango in natura encerrou o primeiro semestre de 2013 com uma receita cambial 9,35% superior à de idêntico período de 2012. Isso foi obtido graças, essencialmente, à valorização do produto no mercado internacional (incremento de 14,32% no preço médio), já que o volume embarcado recuou perto de 4,5%. (Fonte: AviSite)



Da redação - São Paulo / SP

Metalferco traz para o Brasil coleção de maçanetas italianas

As maçanetas podem parecer apenas um simples detalhe na decoração da casa, mas é importante lembrar que o primeiro contato quando alguém chega à casa de um amigo ou familiar é sempre com a maçaneta da porta.  Por isso a Metalferco trouxe para o Brasil uma linha completa de maçanetas italianas, assinadas por importantes estúdios europeus. As peças são referência em design, inovação e tecnologia, características comuns dos produtos fabricados na Itália. As maçanetas italianas são conhecidas por seus acabamentos diferenciados, elegância e qualidade, Além disso, são produzidas em latão, o que garante durabilidade às peças. O modelo ideal deve seguir as linhas do restante da decoração do ambiente. Casas modernas podem utilizar maçanetas com desenhos retilíneos e simples. Já para quem gosta de ousar também é possível misturar modelos retro com o novo (como nos modelos Preso e Plaza), tendência em alta nos projetos decorativos.
  
Sobre a Metalferco - Com 27 anos de mercado e três lojas em São Paulo, a Metalferco atua na produção de peças especiais, exclusivas e na comercialização de ferragens, fechaduras de segurança e produtos para banheiro (louças, metais e acessórios). A empresa tem conquistado o mercado por investir em produtos de ponta (veja relação de parceiros abaixo), sempre com foco nas últimas novidades do setor. Marcas comercializadas pela Metalferco: Assa Abloy La Fonte, Yale (fechaduras e guarnições para fechamento de áreas industriais, Hospitalares, Hoteleiras, Construtoras e Consumidor final), Deca (loucas e metais), Toto (louças, assentos térmicos, acessórios e metais para banhos), Mariani (maçanetas Italianas), Simonswerk (dobradiças invisíveis), Hansgrohe (metais para banho e cozinha).
(Fonte: MAFER Comunicação)

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TI, WEB e e-COMMERCE

Nova Iorque / EUA

Fundador da Zynga deixa cargo de executivo-chefe

O fundador da fabricante de jogos online Zynga, Mark Pincus, deixou ontem, dia 1/7, o cargo de executivo-chefe da companhia, que será ocupado por Don Mattrick, ex-diretor da divisão do console Xbox na Microsoft. "Don é único no negócio de jogos. Ele atua em vários domínios: hardware, software e network", disse Pincus em comunicado. As ações da Zynga fecharam em alta de 10,43% no pregão tradicional da Nasdaq e, por volta das 19h10 (horário de Brasília), o papel ganhava 5,86% no after hours.   (Agência Dow Jones Newswires)


Da redação - São Paulo / SP

IBM Brasil e Systax fazem parceria em inteligência de dados fiscais

A Systax Sistemas Fiscais, empresa de inteligência fiscal especializada em legislação tributária, e a IBM Brasil estão anunciando uma parceria de negócios para criar uma solução de inteligência de dados fiscais que, segundo ambas, deve acelerar consideravelmente o tempo do planejamento logístico dos clientes. A parceria foi criada para minimizar o impacto que as regras tributárias e os custos logísticos ocasionam diretamente no resultado operacional das empresas. Ela envolve a combinação do banco de dados com 1 milhão de regras tributárias da Systax com a tecnologia de otimização logística de última geração da IBM. O foco é a crescente necessidade das empresas clientes de enfrentar, com o uso da tecnologia, os desafios do setor logístico,  otimizando processos e reduzindo custos nas cadeias de produção e de distribuição.

As empresas apostam em atacar dois importantes itens que impactam os negócios dos clientes: o complexo sistema tributário brasileiro e os custos existentes na cadeia de suprimentos. Os clientes das duas empresas serão beneficiados com a única solução do mercado que permite considerar os custos logísticos e tributários integradamente, contando com o poder da otimização matemática e a base de dados com as regras tributárias brasileiras, que totalizam 1 milhão de regras atualizadas pela Systax diariamente. “A solução que soma as expertises da IBM e da Systax vai garantir ao cliente logístico a preparação de um estudo para uma análise estratégica em 4 horas, redução do custo logístico em até 30%, ganho fiscal de 4% do faturamento, redução de 66% da ruptura de estoque, redução do tempo de planejamento de 1 semana para 8 horas e visibilidade de todos os gargalos de produção e distribuição”, garante o Smarter Commerce Sales Specialist da IBM Brasil, Antônio Carlos Martos.

Para a Systax, a parceria com a IBM representa uma importante oportunidade de gerar resultados aos clientes a partir da combinação de diferentes competências.  “A expertise fiscal da Systax, que permite gerar e manter a atualização das tabelas de tributação para os mais diversos cenários de operação, segmentos econômicos e mercadorias, ganha um novo sentido quando aplicado no contexto de planejamento estratégico de custos - o que foi viabilizado pelo software da IBM”, aponta o sócio diretor da Systax, Jerson Prochnow.

De acordo com as associações do setor, como a Brasscom (Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação) e a Abradisti (Associação Brasileira dos Distribuidores de Tecnologia da Informação), o segmento de Tecnologia da Informação apresenta crescimento significativo nos últimos anos e projeta para o País expansão entre 6% e 9% em 2013 no setor logístico brasileiro. A Systax Sistemas Fiscais acompanha diariamente as mudanças da legislação tributária para garantir a atualização constante dos parâmetros fiscais nos diversos ERPs e sistemas fiscais. Também valida as informações tributárias constantes da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), permitindo a correta geração do SPED. Para tanto, mantém uma base de dados com 1 milhão de regras fiscais estaduais, federais e municipais, abrangendo ICMS, ICMS-ST, PIS, COFINS e IPI.
(Fonte: Assessoria de IBM Brasil)


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TELECOM


São Paulo / SP

Preço médio do minuto de celular cai 19% no primeiro trimestre

O preço médio do minuto da telefonia celular no Brasil caiu 19% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, apontam dados divulgados pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) ontem a tarde, dia 1/7. No fim de março, o preço médio do minuto foi de R$ 0,16, considerando impostos, e R$ 0,11, sem impostos. Em março de 2012, o preço médio, com tributação, era de R$ 0,19. "A forte competição, aliada aos ganhos de escala, tem sido fator importante para impulsionar a queda dos preços", afirmou a Telebrasil, por meio de nota à imprensa. No mesmo comparativo, o tempo médio mensal de uso do celular por cliente subiu 13%, passando de 115 minutos para 130 minutos. Nos últimos cinco anos, o preço do minuto recuou 63% e o tempo médio em minutos em uso do celular subiu 55%, de acordo com a associação.  (Agencia Estado)


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ENERGIA

Da redação - São Paulo / SP

Brasil precisa estruturar mercado de gás natural

A maior demanda pelo uso de termelétricas desde o final do ano passado, devido a uma depreciação do nível dos reservatórios das hidrelétricas, parece ter dado um sinal definitivo da necessidade de ampliar e melhorar a eficiência do parque termoelétrico brasileiro. Para que esse processo se dê de forma competitiva, Marco Tavares, presidente da Gas Energy, lembra que o melhor caminho é incentivar uma estruturação consistente do mercado de gás. "Hoje o gás é visto como um combustível flexível, e esse modelo faz com que a Petrobras tenha prejuízos enormes para importar no mercado de curto prazo para gerar energia térmica", afirma. 

O executivo, que será palestrante do seminário sobre matriz energética brasileira que a FGV/IBRE promoverá nos próximos dias 4 e 5, avalia que a atual situação se reflete em um cenário de consumo inibido e de preços altos. Para Tavares, isso só se reverterá com uma mudança da legislação que promova a competitividade do setor. "A Lei de Gás foi feita por consenso e não com o objetivo de tornar o mercado mais competitivo, não implicou uma reforma estrutural do mercado brasileiro como aconteceu em outros países", destaca ao citar Inglaterra, Espanha e Argentina — referindo-se, no caso dessa última, à reforma realizada em 1992, antes da crise de 2002 que comprometeu o setor no país.  

O presidente lembra que a demanda representada pelas termelétricas são âncoras naturais para que produtores viabilizem a construção de gasodutos para alimentar o segmento industrial. "A regra que usamos na Gas Energy é de que são necessários mais ou menos de um milhão de metros cúbicos de consumo/dia para viabilizar cada 100 km de gasoduto. Se eu tenho, por exemplo, uma fonte de gás a 300 km do mercado, mas esse mercado demanda 700 mil metros cúbicos/dia, eu não vou conseguir atender esse mercado. Assim, combinando térmicas com o mercado industrial, eu posso interiorizar o gás no Brasil", afirma. Ele lembra que, além do benefício de contribuir para a segurança energética, esse gás poderia mitigar uma situação negativa para a indústria, que em determinados segmentos já começa a competir com concorrentes que compram energia a preços mais competitivos que os brasileiros, como é o caso do shale gas, nos EUA. 

No evento, Tavares apresentará uma proposta para leilões que propiciem a estruturação de clusters de gás na costa brasileira, utilizando uma combinação da demanda da indústria química. "Essa indústria hoje está muito desfavorecida pelos preços, e estruturando esses clusters viabilizaríamos a entrada em produção desse gás de novos produtores", explica. "Assim poderíamos antecipar e acelerar o processo de estruturação de um mercado de gás realmente saudável no Brasil", conclui.  (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)


Da redação - Porto Alegre / RS

Ricardo Siufi é o novo diretor-presidente da RGE

O engenheiro elétrico Ricardo Siufi é o novo diretor-presidente da Rio Grande Energia RGE, uma das oito distribuidoras de energia elétrica controladas pelo grupo CPFL Energia. Siufi é paulista de Ribeirão Preto e integra o quadro executivo da holding CPFL Energia desde 2000. Já exerceu a alta gestão em diversas áreas da holding CPFL, entre as quais diretoria de Suprimentos e diretoria Adjunta de Gestão da Distribuição. Também foi gerente das regionais de serviço de campo em Ribeirão Preto e em Santos, ambas em São Paulo.
O novo presidente assume a liderança da empresa em um momento de investimentos expressivos da concessionária em sua rede de distribuição, para melhoria, expansão e automação das redes, além da incorporação de novos equipamentos e ativos elétricos, tais como Subestações, Linhas de Transmissão, entre outros equipamentos. Em destaque a recente aquisição, via leilão, da concessão pública de distribuição de energia elétrica para o município de Putinga, região do Alto Taquari.    

Entre as ações previstas a partir dos investimentos para a área de concessão da RGE, anunciados como parte do programa RS Mais Energia até 2014, estão a inauguração de uma nova subestação no município de Paraí, na Encosta Superior do Nordeste, inaugurada no início de julho, uma Linha de Transmissão ligando Erechim a Tapejara, na região do Alto Uruguai e Centros de Treinamento de Eletricistas nos municípios de Caxias do Sul e Santo Ângelo, entre outras obras estruturantes, ainda dentro do segundo semestre de 2013. Investimentos no sistema comercial e telemedição também estão previstos.  “A RGE busca a melhoria contínua na prestação de seus serviços dentro de sua área de concessão através de um modelo de excelência na gestão, aperfeiçoamento contínuo de seus processos, indicadores e resultados, alinhados com as práticas da holding CPFL Energia. Entramos em um novo ciclo de trabalho com inúmeras oportunidades. Por meio de uma frente robusta de investimentos e prestação de serviços de qualidade, com uma tarifa elétrica moderada, acompanharemos e criaremos um ambiente propício para o desenvolvimento do Rio Grande do Sul, dentro de nossa área de concessão. Somos conhecedores da nossa responsabilidade, pois onde temos uma distribuição de energia elétrica com qualidade, o perfil econômico e social decola. Faremos todos os investimentos necessários e previstos no nosso planejamento”, afirma Ricardo Siufi. “Estreitaremos e qualificaremos ainda mais o relacionamento com nossos clientes sejam eles de alta ou baixa tensão sempre com o objetivo da excelência”, conclui Ricardo.  

Marcelo Leal Markusons é formado pela Universidade Luterana do Brasil no ano de 2005 e pós-graduado em Direito Ambiental Nacional e Internacional pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul no ano de 2007. Possui ampla experiência e conhecimento sobre as questões que envolvem o Direito e a Gestão Ambiental, e igualmente dos andamentos administrativos que abrangem toda matéria, uma vez que atuou na Coordenadoria Jurídica da Secretaria do Meio Ambiente de Porto  Alegre – SMAM durante nove anos. Neste período, foi responsável por projetos da Secretaria, sendo coordenador da execução das Coletâneas II e III de Legislação Ambiental de Porto Alegre.
(Fonte: Enfato multicomunicação)

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TURISMO  e GASTRONOMIA

Da redação - São Paulo / SP

EUA seguem como principal destino turístico dos brasileiros

Cada vez mais brasileiros embarcam com destino aos Estados Unidos, seja para fazer compras, passear, estudar ou mesmo trabalhar. Nos últimos três anos, essa preferência pode ser constatada tanto nos números divulgados pelo Ministério do Turismo, quanto no levantamento promovido pela Assist Card Brasil, integrante do maior grupo de assistência ao viajante do mundo.
Em 2005, dos quase 3,5 milhões de brasileiros que viajaram ao exterior, os norte-americanos foram os que receberam o maior número de turistas, com 485 mil visitantes ou 13,8% do total. Em sete anos, o volume de pessoas com destino a outros países mais que dobrou, atingindo aproximadamente 7,3 milhões de viajantes. Entretanto, os EUA seguiram no topo da lista de países mais visitados, com 1,5 milhão de pessoas, 20,5% da preferência.

Em segundo lugar no ranking de países mais visitados pelos brasileiros – e sempre bem próximo aos Estados Unidos - está a Argentina. O país, que inclusive liderou a lista entre 2006 e 2008, recebeu 452 mil visitantes em 2005. Já em 2011, segundo o último levantamento divulgado pelo Ministério do Turismo, 1,281 milhão de brasileiros passaram por terras argentinas. Neste mesmo ano, o terceiro lugar ficou com outro país vizinho, o Uruguai, que superou França e Portugal na lista das nações mais visitadas.

Os Estados Unidos também lideram o ranking da prestação de serviços da Assist Card no mundo, com 23% das solicitações. O Estado da Flórida é onde acontece a maioria dos acionamentos (55%), seguido de Nova Iorque (11%) e da Califórnia (9%). Entre as cidades, Orlando; Miami e Miami Beach, todas na Flórida, são os destinos turísticos que mais demandam atendimentos de assistência ao viajante. Na lista das localidades turísticas americanas com maior número de chamadas estão ainda as cidades de Nova Iorque (NY); Kissimmee (FL); North Miami Beach (FL); Fort Lauderdale (FL); Los Angeles (CA); São Francisco (CA); Aventura (FL) e Hollywood (FL). 

Em segundo lugar na lista de países com maior número de solicitações de assistência viagem - de acordo com a Assist Card – está a Argentina, com aproximadamente 16% do total. A província de Buenos Aires lidera os chamados, com 23,7%, seguida por Córdoba (15,9%) e a Cidade Autônoma de Buenos Aires (15,1%), similar ao nosso Distrito Federal. Entre as cidades, Mar Del Plata e Villa Carlos Paz foram as que apresentaram maior quantidade de acionamentos. “Com base nesses números, podemos perceber claramente a preferência dos brasileiros pelos Estados Unidos, especialmente a Flórida, não só porque possuem importantes centros de compras, mas também porque reúnem grandes atrações turísticas como os parques da Disney e belas praias”, afirma Giancarlo Bezzi, diretor de Operações da Assist Card Brasil. 
(Fonte: Agência Pauta VIP - Comunicação Empresarial) 


Da redação - Porto Alegre - RS 

Restaurante Los Reyes alia tradição dos pampas à boa gas tronomia em Porto Alegre

A riqueza da gastronomia pampiana, com a combinação das particularidades culturais do Rio Grande do Sul, do Uruguai e da Argentina, agora tem endereço certo em Porto Alegre: restaurante Los Reyes. A casa abriu as portas neste final de junho comandada por três sócios: o empresário e produtor cultural Carlos Branco, a designer Lisete Zepka e o chef Otavio Lupi. A direção e consultoria geral está sob responsabilidade do empresário Javier Umansky.
A casa de Los Reyes é a de número 248, na Rua Auxiliadora, quase chegando na 24 de Outubro. A construção de 1938 contempla o desejo dos proprietários de respeitar a sabedoria antiga, com toques de contemporaneidade incorporada à arquitetura e à decoração, e amalgamada à arte e à música  ambiente. O repertório está aos cuidados de Branco, que, com sua coleção de 7 mil discos, harmoniza os jantares com belas trilhas.

Menu de Confiance - O Menu Inverno 2013 de Los Reyes aguça o paladar com uma proposta completa desde o couvert passando por entrada e prato principal até chegar à sobremesa. O custo é único e tem valor médio de R$ 95,00. Um Menu de Confiance é montado a cada dia de acordo com as opções do mercado e a inspiração do chef. São apresentadas duas ou três alternativas de cada etapa e o cliente escolhe ao seu bel prazer. Tarefa difícil pois cada um dos itens vem carregado de tentações. Comecemos pelas entradas  como a Salada de Inverno (folhas tenras, gorgonzola e cogumelos ao vinagre de pinhões) ou o inventivo Ravioli vegetal de beterraba (com recheio de queijo brie e alcaparras) ou ainda uma versão de Xixo vegetariano: legumes orgânicos defumados na parrilla. O requinte da simplicidade.                                                                           
Já  entre os pratos principais, as escolhas podem ser um Vazio com ar de  cheiro verde acompanhado de amanteigada batata doce, Entrecôte com purê de mandioquinha e cogumelos tostados nas chamas ou as Lulinhas frescas na parrilla com doce pimentão assado e purée de alho poró. 

Para finalizar a experiência gastronômica, o cardápio de sobremesas conta com Pessegada de caldeirão feita na cachaça em três dimensões de textura, Cuca estupidamente gelada com calda de frutas da estação transbordando pelas beiradas, Suave Ambrosia feita com ovos orgânicos com bergamota queimada na brasa de alecrim e Sedutor flan de doce de leite com uma baita colherada de doce de leite feito na casa. Esses são apenas exemplos, o cardápio geral é extenso e permite várias visitas ao restaurante sem chance de erro ou tédio.

A carta de bebidas apresenta mais de 70 vinhos, sugeridos pela Sommelier Vinhos, além de cervejas e coquetéis especiais, como o Aperol, aperitivo italiano de grande aceitação internacional.
(Fonte: Nexo Comunicação)


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