Edição 893 | Ano IV

Brasília / DF

Governo estuda regras que podem reduzir custo do varejo com cartões

O governo estuda mudanças para regular o setor de cartões de crédito e débito, criar mais concorrência entre as empresas e, com isso, reduzir custos do varejo, o que pode ter impacto na inflação. Um dos principais pedidos de supermercados, atacadistas e associações do comércio é fiscalizar as taxas cobradas pelas empresas que operam nessa área e antecipar prazos de reembolso. Até maio, o Banco Central não tinha poder legal para regular a prestação de serviço de quem atuava no Sistema de Pagamentos Brasileiro, mas não era instituição financeira. Casos de credenciadoras (Cielo, Redecard etc.) e bandeiras (Visa, MasterCard). Foi só a partir da medida provisória 615, do mês passado, que o BC passou a ter autorização para entrar nessa área.

Na ocasião, o diretor de política monetária do BC, Aldo Mendes, explicou que a MP é uma norma geral "que traz os conceitos para regular um setor que cresceu e que não estava amparado pelas regras atuais do Banco Central, como inclusive a rede de adquirência dos cartões de crédito e os pagamentos eletrônicos de modo geral, seja pelo celular, seja pela internet." 




A MP deve ser regulamentada em 180 dias pela instituição, segundo as condições estabelecidas pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). "O comerciante paga 2% sobre o valor da compra por operação feita no cartão de débito. E essa operação não oferece risco algum à empresa porque já está garantida, o dinheiro está na conta do consumidor", diz João Carlos Coutinho Devens, diretor do Comitê Meios de Pagamento da Abras (supermercados) e presidente da Associação Capixaba de Supermercados. A proposta do varejo é mudar a forma de cobrança para um valor fixo. José do Egito Frota Lopes Filho, que preside a associação dos atacadistas, diz que outro pedido é diminuir o prazo de reembolso do cartão de crédito. "A média internacional para reembolso é de dois dias; no Brasil, 30." 

Segundo a Abecs, associação das empresas de cartões de crédito e serviços, o gasto médio no débito diminui ano a ano e, com isso, cai o valor pago em cada operação pelo varejista. Em 2012, foi de R$ 60, e a média cobrada no débito, 1,6% (custo de R$ 0,96 por operação). Sobre reembolso, diz que os sistemas de negócio no exterior são diferentes. Exemplo: aqui há parcelamento sem juros e quem assume o risco é o emissor do cartão.   (Agência Folha)

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INDICADORES ECONÔMICOS


Da redação - São Paulo / SP

IGP-M avança na segunda prévia do mês

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou, no segundo decêndio de junho, variação de 0,74%. No mês anterior, para o mesmo período de coleta, a variação foi de 0,01%. O segundo decêndio do IGP-M compreende o intervalo entre os dias 21 do mês anterior e 10 do mês de referência.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou variação de 0,60%, no segundo decêndio de junho. No mesmo período do mês anterior, a taxa foi de -0,20%. A taxa de variação dos Bens Finais recuou de 0,15% para 0,14%. A maior contribuição para esta desaceleração teve origem no subgrupo bens de consumos não duráveis exceto alimentação e combustíveis, cuja taxa passou de 0,78% para 0,28%.

A taxa de variação do grupo Bens Intermediários passou de -0,19%, em maio, para 0,64%, em junho. O destaque coube ao subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de -0,20% para 0,96%.
O índice referente a Matérias-Primas Brutas registrou variação de 1,10%. No mês anterior, a taxa foi de -0,64%. Os itens que mais contribuíram para este movimento foram: soja (em grão) (1,94% para 9,83%), milho (em grão) (-7,19% para -1,45%) e aves (-9,30% para -4,33%). Em sentido oposto, destacam-se: minério de ferro (6,17% para 0,52%), café (em grão) (0,47% para -3,81%) e cacau (7,48% para 0,36%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,38%, no segundo decêndio de junho, ante 0,31%, no mesmo período do mês anterior. A principal contribuição para o acréscimo da taxa partiu do grupo Habitação (0,12% para 0,66%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar os itens: tarifa de eletricidade residencial (-1,13% para 0,01%) e móveis para residência (-0,51% para 1,28%).

Também foram computados acréscimos nas taxas de variação de outras três classes de despesa:

Transportes (-0,04% para 0,13%);
Comunicação (-0,14% para 0,15%); e
Vestuário (1,05% para 1,13%).

Para a aceleração desses grupos, contribuíram destacadamente os itens: tarifa de ônibus urbano (-0,73% para 1,25%), tarifa de telefone residencial (-1,17% para 0,00%) e tênis masculino (-0,24% para 1,63%), nesta ordem.

Em contrapartida, registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos:

Saúde e Cuidados Pessoais (1,40% para 0,53%);
Despesas Diversas (0,28% para 0,04%); e
Educação, Leitura e Recreação (0,06% para 0,02%).

Nestas classes de despesa, merecem destaque os itens: medicamentos em geral (3,09% para 0,19%), serviço religioso e funerário (0,54% para 0,01%) e show musical (2,90% para -1,33%), respectivamente. Já o grupo Alimentação apresentou o mesmo resultado registrado na apuração de maio: 0,22%. Entre as pressões de alta, destaca-se o item carnes bovinas (-0,99% para 0,82%) e, em sentido descendente, restaurantes (0,73% para 0,46%).

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, no segundo decêndio de junho, variação de 2,41%. No segundo decêndio do mês anterior, a taxa foi de 0,68%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,64%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,50%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou taxa de 4,05%, no segundo decêndio de junho. Na apuração referente ao mesmo período do mês anterior, o índice variou 0,85%.  (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)



Da redação - São Paulo / SP

IPC-Fipe acelera alta a 0,18% na 2ª quadrissemana de junho

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo subiu 0,185 na segunda quadrissemana de junho, ante alta de 0,13% na primeira quadrissemana do mês, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) hoje, dia 18/6. O maior impacto sobre o índice no período, 0,0746 ponto percentual, ficou por conta do grupo Transportes, cujos preços avançaram 0,42%, após alta de 0,12 na primeira quadrissemana. O setor de Habitação subiu 0,16%, representando 0,0504 ponto percentual do índice, acelerando ante alta de 0,10% na apuração anterior. O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


HOJE na Ásia:

Bolsas asiáticas fecham em direções divergentes

Os mercados de ações asiáticos fecharam em direções divergentes nos pregões de hoje, dia 17/6, uma vez que os investidores estão aguardando mais sinais sobre o futuro da política monetária dos EUA.

- Influenciada pelas ações em Wall Street, as bolsas de Taipé, Manila e Seul fecharam em terreno positivo. O índice Taiwan Weighted teve alta de 0,2%, aos 8.011,02 pontos, com compras em pesos pesados de tecnologia. 
- E o índice PSEi subiu 2,8% para encerrar o pregão com 6.518,77 pontos.
- O índice Kospi, da Coreia do Sul, fechou em alta de 0,9%, aos 1.900,62 pontos, com avanço de pesos pesados como ações de tecnologia e montadoras.
- Em Hong Kong, o índice Hang Seng fechou estável, aos 21.225,88 pontos.
- O índice Xangai Composto subiu apenas 3,07 pontos, ou 0,14%, para 2.159,29 pontos. 
- O índice Shenzhen Composto ganhou 0,2% e fechou com 979,43 pontos.
- Os bancos da China recuaram depois da divulgação de uma notícia de que parte do fundo soberano de riqueza da China aumentou suas participações nos quatro grandes bancos do país. Em Hong Kong, o Bank of China caiu 0,3% e o Industrial and Commercial Bank of China perdeu 0,2%. 

Análise - O foco permanece sobre o que acontecerá quando o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) do Federal Reserve Bank encerrar a sua reunião na quarta-feira. As operações em ações e câmbio têm sido voláteis nas últimas semanas, com o Sudeste Asiático particularmente atingido, uma vez que os mercados estão esperando para ver se a Fed vai começar a reduzir o seu programa de compra de títulos, em meio a crescentes sinais de recuperação da economia dos EUA.
O nervosismo sobre a reunião do Fed levou a uma queda nas ações na Austrália, mas as perdas foram limitadas pela busca por barganhas. O índice S&P/ASX 200 fechou em queda de 0,2%, aos 4.814,4 pontos.
Por outro lado, na segunda-feira, as bolsas de Nova fecharam em alta, impulsionadas por dados positivos sobre a economia dos EUA. O índice Empire State de atividade na área de Nova York saltou para 7,84 em junho, indicando expansão, de -1,43 no mês anterior. A previsão dos economistas consultados pela Dow Jones era de que o indicador avançasse para zero. Já o índice de confiança das construtoras dos
EUA ultrapassou neste mês a leitura de 50 pela primeira vez desde abril de 2006, o que significa que as condições de vendas agora são consideradas "boas". A leitura de confiança, que havia sido de 44 pontos em maio, saltou para 52 em junho.


ONTEM no Brasil:

BM&FBovespa recua com queda de papéis do Grupo EBX

Depois de um início vigoroso, marcado pela alta das bolsas internacionais e pelo exercício de opções sobre ações, a BM&FBovespa perdeu fôlego o pregão de ontem, dia 17/6, e oscilou entre altas e baixas no período da tarde.
Os ganhos de papéis como Petrobras, Vale, bancos e siderúrgicas foram insuficientes para assegurar, por si só, um pregão de elevação. Em outra frente, OGX e outras empresas do Grupo EBX operaram com quedas de dois dígitos e penalizaram o índice à vista.

- O Índice Bovespa (Ibovespa), assim, terminou o dia com desvalorização de 0,49%, aos 49.088,65 pontos. Na mínima, registrou 49.074 pontos (-0,52%) e, na máxima, 50.123 pontos (+1,60%). No mês, acumula perda de 8,26% e, no ano, de 19,46%. 
- O giro financeiro totalizou R$ 9,424 bilhões. Os dados são preliminares.

Análise - A inversão da BM&FBovespa para o vermelho no meio da tarde reuniu uma série de fatores, entre eles a correção após o exercício, o ritmo mais fraco das bolsas internacionais e também o aumento da queda dos papéis do Grupo X, em especial da OGX, um dos que possuem maior expressão na composição do Ibovespa.
As ações ordinárias de Vale e Petrobras foram agraciadas com compras firmes do investidor estrangeiro e operaram o dia todo com ganhos consistentes. Fecharam, respectivamente, com alta de 1,06% e 1,09%. Vale PNA, por sua vez, subiu 0,42% e Petrobras PN, 0,17%. As empresas do Grupo X, no entanto, foram novamente destaque de baixa. O papel da OGX chegou e entrar em leilão mais cedo, ao recuar 10% sobre a cotação de abertura. Acabou fechando com baixa mais pronunciada, de 15,46%, a R$ 0,82, a maior do Ibovespa.


ONTEM nos EUA:

Wall Street fecha em alta

Wall Street fechou em alta os pregões de ontem, dia 17/6, se preparando com otimismo para a muito esperada reunião do Federal Reserve (banco central, Fed) que acontecerá nesta terça e quarta-feira e celebrando bons indicadores da economia: o Dow Jones avançou 0,73% e o Nasdaq, 0,83%.

- Segundo os resultados definitivos do fechamento, o Dow Jones Industrial Average ganhou 109,67 pontos a 15.179,85 pontos.
- O tecnológico Nasdaq, 28,57 pontos a 3.452,13 unidades.
- O índice Standard & Poor's 500 subiu 0,76% (+12,31 pontos) a 1.639,04 pontos.

Análise - A preocupação observada nos últimos dias em Nova York após as declarações do presidente do Fed, Ben Bernanke, sobre eventuais mudanças nos volumes de compra de ativos por parte do Fed, deram lugar nesta segunda-feira a uma maior confiança dos mercados. "Este otimismo se deve à expectativa de que o Fed esclareça seu discurso e prepare de maneira mais transparente os mercados" para uma mudança de política monetária, com uma melhora da conjuntura econômica dos Estados Unidos, disse Peter Cardillo, da Rockwell Global Capital.
A política ultraexpansiva do banco central, que compra bônus do Tesouro e títulos hipotecários por 85 bilhões de dólares mensais, ajudou a manter os índices de Wall Street nos últimos meses. "Há muitos rumores sobre o que o Fed pode fazer ou não", o que produziu um aumento da volatilidade dos mercados à tarde, disse Mace Blicksilver, de Marblehead Asset Management. "Contudo, na realidade, todo o mundo espera o comunicado da instituição na quarta-feira para tomar posições", acrescentou.
A bolsa também se favoreceu de um indicador melhor que o previsto no setor da atividade industrial da região de Nova York em junho, disseram os especialistas de Wells Fargo. O índice Empire State fechou em 7,8, acima do esperado. Além disso, a associação NAHB informou que a confiança dos construtores de casas nos Estados Unidos atingiu em junho seu nível mais alto em sete anos. O mercado obrigatório retrocedeu. O rendimento do bônus do Tesouro a dez anos avançou a 2,171% contra 2,126% no fechamento de sexta-feira e o do papel a 30 anos a 3,348% contra 3,297%.


ONTEM na Europa:

Europa fecha em alta sob menor receio de redução de estímulo nos EUA

As bolsas europeias fecharam em alta os pregões de ontem, dia 17/6, com uma diminuição nos receios de que o Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, vai começar a reduzir suas compras mensais de bônus. Um forte crescimento no saldo comercial da zona do euro também colaborou para o otimismo entre os investidores. O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 0,73%, para 293,25 pontos.

- Enquanto isso, a Grécia voltou aos holofotes, após Alexis Tsipras, líder do Syriza, o maior partido da oposição, pedir a realização antecipada de eleições em meio à confusão do governo quanto ao fechamento da emissora estatal de televisão ERT.
- Nesse cenário, o índice FTSE, da Bolsa de Londres, ganhou 0,35%, fechando a 6.330,49 pontos. A companhia de telefonia Vodafone avançou 1,47%, acompanhando o restante do setor, após relatos de que a americana AT&T e a espanhola Telefónica estariam negociando uma possível fusão. A seguradora Resolution teve valorização de 2,91%, depois de ter sua recomendação elevada pelo JPMorgan.
- Em Paris, o índice CAC-40 subiu 1,54%, encerrando a sessão a 3.863,66 pontos. A France Telecom ganhou 3,08, após o presidente francês, François Hollande, defender o executivo-chefe da companhia, Stephane Richard, que está sendo investigado por uma decisão polêmica tomada em 2008, quando ele trabalhava no Ministério de Finanças.
- Na Bolsa de Frankfurt, o índice DAX teve alta de 1,08%, terminando a 8.215,73 pontos. A farmacêutica Bayer avançou 2,63%, após relatos de que autoridades do Canadá teriam aprovado as pílulas anticoncepcionais Yaz e Yasmin. Já a fabricante de painéis solares Solarworld teve alta de 14,29%, depois do Wall Street Journal divulgar que a Qatar Solar Technologies pretende investir na companhia.
- Em Milão, o índice FTSE-Mib ganhou 0,26% e fechou a 16.194,14 pontos. 
- O índice IBEX-35, da Bolsa de Madri, teve valorização de 0,81%, para 8.136,30 pontos, puxado pela Telefónica, que avançou 2,39%. 
-E o índice PSI-20, da Bolsa de Lisboa, subiu 1,29%, para 5.843,71 pontos. 

Análise - Após as fortes perdas nas últimas sessões, a tensão diminuiu um pouco e os investidores retornaram aos negócios de ontem em clima de expectativa pela decisão do Fed e do discurso do presidente da instituição, Ben Bernanke. Cresce a avaliação de que a retirada dos estímulos monetários na maior economia do mundo não começará já e deve ocorrer apenas alguns meses à frente. Na zona do euro, a agência de estatística Eurostat divulgou que o saldo comercial do bloco avançou para € 14,9 bilhões em abril, ante um superávit de € 3,3 bilhões no mesmo mês de 2012. Já o custo da mão de obra na zona do euro aumentou 1,6% no primeiro trimestre deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado.

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MERCADO FINANCEIRO

São Paulo / SP
Itaú Unibanco fecha associação com chilena Cencosud por US$ 307 milhões
O Itaú Unibanco anunciou, na noite de ontem, dia 17/6, que fechou uma associação com a rede de varejo chilena Cencosud. A aliança terá duração de 15 anos e o banco pagará US$ 307 milhões pela transação. Segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a associação tem como objetivo oferecer produtos e serviços financeiros para a rede varejista da Cencosud no Chile e na Argentina, principalmente operações com cartão de crédito. O Itaú Unibanco terá 51% do capital social da associação e a Cencosud ficará com o restante, 49%. "Atualmente, as carteiras de crédito da Cencosud no Chile e na Argentina relacionadas à atividade de crédito ao consumo somam aproximadamente US$ 1,3 bilhão", informou a instituição financeira. A transação ainda depende de aprovação das autoridades regulatórias.

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INDÚSTRIA


São Paulo / SP

Produção de aço bruto cresce 5,5% em maio

A produção brasileira de aço bruto somou 3,0 milhões de toneladas em maio de 2013, alta de 5,5% se comparada com o mesmo mês em 2012, segundo informações do Instituto Aço Brasil (IABr). Já a produção de laminados totalizou 2,3 milhões de toneladas no mês passado, com alta de 3,8% ante o mesmo mês do ano passado. Conforme o IABr, no acumulado de janeiro a maio a produção de aço bruto totalizou 14,1 milhões de toneladas e a de laminados, 10,7 milhões de toneladas, o que representa uma redução de 3,1% e aumento 0,1%, respectivamente, sobre o mesmo período de 2012.

O instituto informa ainda que foram vendidos 2,0 milhões de toneladas de produtos no mercado interno em maio, um aumento de 3,4% em relação ao mesmo intervalo de 2012. As vendas acumuladas em 2013, por sua vez, totalizaram 9,4 milhões de toneladas, com crescimento de 2,5% com relação ao mesmo período do ano anterior.

Exportações e importações - As exportações de produtos siderúrgicos em maio de 2013 atingiram 608 mil toneladas no valor de US$ 508 milhões. Com esse resultado, as exportações em 2013 totalizaram 3,9 milhões de toneladas, o equivalente a US$ 2,6 bilhões, representando declínio de 11,3% em volume e de 16,6% em valor, quando comparados ao mesmo período do ano anterior. No que se refere às importações, registrou-se em maio o volume de 266 mil toneladas (US$ 342 milhões) totalizando, desse modo, 1,4 milhão de toneladas de produtos siderúrgicos importados no acumulado do ano, uma redução de 10,8% em relação ao mesmo período de 2012.
O consumo aparente nacional de produtos siderúrgicos em maio foi de 2,3 milhões de toneladas, totalizando 10,8 milhões de toneladas em 2013. Os números representaram alta de 2,2% e 1,0%, respectivamente, em relação aos mesmos períodos do ano anterior.  (Agência Estado)

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AGROBUSINESS


São Paulo / SP

Safra recorde aumenta investimento em equipamento

Mais capitalizados diante do altos preços dos grãos no mercado externo e estimulados pelas taxas do banco subsidiadas pelo Tesouro (apenas 3% ao ano, quase metade da inflação de 5,8% prevista para 2013), produtores agrícolas obtiveram a cifra recorde R$ 4,4 bilhões em financiamento para compra de tratores, colheitadeiras e outras máquinas. Trata-se de uma alta 161% em relação ao primeiro quadrimestre de 2012. Claudio Bernardo de Moraes, superintendente de Operações Indiretas do BNDES, previu empréstimos de até R$ 15 bilhões para a compra de máquinas agrícolas neste ano e vê um segundo semestre positivo para o agronegócio. "A safra é recorde e os preços subiram com a seca nos EUA [maior produtor mundial]."

O câmbio ajudou, diz, já que o produtor plantou com o dólar baixo em 2012 e colheu com o dólar em alta, recebendo mais pelos produtos exportados."Há muito tempo não havia uma conjuntura tão favorável", disse. A necessidade de escoar o volume recorde de produção impulsionou o financiamento de caminhões, que cresceu 58% no primeiro quadrimestre, para R$ 8,7 bilhões. 
O agronegócio é o maior gerador de divisas do país e especialistas estimam que seu impacto no PIB (considerando a infraestrutura de transporte e a agroindústria) chegue a 20%. A agropecuária cresceu 17% no primeiro trimestre ante igual período de 2012 na esteira da safra recorde, muito acima do PIB (1,9%).

As aprovações de novos empréstimos também avançaram de janeiro a abril -33% para caminhões e 107% para máquinas agrícolas. Isso, diz Moraes, sustenta a projeção de crescimento do investimento no segundo semestre e de mais liberações de recursos para esses dois segmentos. O investimento em unidades da agroindústria também cresceu -12% de janeiro a abril, segundo o BNDES. Fabio Trigueirinho, secretário-geral da Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais), diz que o setor investiu mais para processar a safra recorde e que a mecanização crescente assegura um aumento da produção nos próximos anos a custos mais baixos.

César de Castro Neves, analista da MB Agro, reconhece que a linha de crédito do BNDES deu impulso ao investimento, mas o "bom momento" dependerá da nova safra dos EUA --no caso de recuperação, os preços caem. Os custos também aumentaram, sobretudo com fretes. "Mesmo setores que não vivem um bom momento tiveram de investir em mecanização das lavouras porque, com os gargalos de logística no Brasil, é a única forma de manter a competitividade."  (Agência Folha)


Da redação - São Paulo / SP

Monsanto recebe aprovação regulatória final da China para a soja INTACTA RR2 PRO 

Com a aprovação na China e o lançamento comercial, a tecnologia INTACTA RR2 PRO deverá ser o principal fator de crescimento da nova plataforma de tecnologia para soja da Monsanto. A soja INTACTA RR2 PRO, primeira tecnologia da Monsanto desenvolvida especificamente para um mercado internacional, recebeu a aprovação do Ministério da Agricultura da China. Com essa aprovação, a Monsanto e suas empresas parceiras iniciará agora a preparação comercial para o lançamento em plena escala da soja INTACTA RR2 PRO no Brasil para a próxima safra (2013/2014).

A soja INTACTA RR2 PRO deverá se tornar um dos principais produtos da nova plataforma de soja da Monsanto. A tecnologia representa um dos mais significativos indutores de crescimento do portfólio global da companhia e trará benefícios para os agricultores em toda a América do Sul. "Essa aprovação representa um marco importante para os agricultores brasileiros e para a nossa empresa, e mostra a próxima onda de inovações que deverá conduzir a próxima década de soja na Monsanto", diz Brett Begemann, presidente e diretor comercial da Monsanto. "Vale destacar que a introdução da soja INTACTA RR2 PRO traz uma nova opção no controle de insetos, comodidade para os agricultores brasileiros e cria uma oportunidade de expansão da nossa plataforma de soja”, completa.
(Fonte: CDI Comunicação Corporativa)

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SERVIÇOS, COMÉRCIO e VAREJO


São Paulo / SP

Estácio formaliza contrato de compra de Assesc por R$ 5,8 milhões

A Estácio Participações formalizou compromisso de compra da Associação de Ensino de Santa Catarina (Aassesc) por R$ 5,8 milhões, informou a rede de ensino privado no final da tardede ontem,  dia 17/6. A transação, feita por sua subsidiária Atual, não inclui a compra do imóvel. Segundo a Estácio, a Assesc possui cerca de 915 alunos alocados em 4.970 vagas totais, divididas em dez cursos de graduação e um valor médio mensal de aproximadamente R$ 570.
"A aquisição significará a entrada da companhia na capital catarinense", disse a Estácio, em fato relevante.   (Agência Reuters)


Da redação - Porto Alegre / RS

LFG RS oferece desconto de 25% nas matrículas

A LFG RS está com uma ação especial para as matrículas de segundo semestre. De 22 de junho a 06 de julho a inscrição para todos os cursos para concursos públicos têm desconto de 25%. Entre as opções oferecidas há vagas de aulas voltadas para carreiras jurídicas, policiais, trabalhistas, analistas, fiscais e ensino médio. Todas as opções estão disponíveis em http://www.lfg.com.br/concursos . Com início em 29 de junho os preparatórios Intensivos para Agente, Escrivão e Perito Criminal da Policia Federal são algumas das alternativas para quem vai seguir nas Carreiras Policiais. Alguns dos cursos que iniciam no mês de julho são Carreiras Jurídicas Intensivo I e II e Superintensivo. Para os interessados em Carreiras Trabalhistas, uma das opções é Analistas e Técnicos do TRT/TST – Intensivo. São 20 cursos com desconto nas mensalidades. Todas as informações sobre horários e valores dos cursos estão disponíveis em www.lfg.com.br. A LFG é pioneira na modalidade Telepresencial de cursos preparatórios. São mais de 560 mil aprovações em Concursos e Exames da OAB. No Rio Grande do Sul são 16 unidades, nas cidades de Porto Alegre, Bagé, Caxias do Sul, Erechim, Ijuí, Lajeado, Novo Hamburgo, Passo Fundo, Pelotas, Rio Grande, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santo Ângelo e Uruguaiana. Mais em www.facebook.com/lfgrs.  (Fonte: Fabulosa Ideia Assessoria)


Da redação - Gramado / RS

Última chance para lojistas conhecerem as novidades da coleção Primavera-Verão Nicoboco

A Nicoboco, empresa genuinamente brasileira voltada para o segmento de surf, street e sportwear, expõe suas novidades para Primavera-Verão de hoje, dia 18/6, a sexta-feira, dia 21/6, das 10h às 19h, na Fenim Gramado, que acontece no Serra Park Centro de Feiras e Eventos, na Serra Gaúcha. A expectativa do gerente de marketing do grupo, Marcelo Meira, é receber um grande número de lojistas. “Apresentamos a mesma coleção na Fenim Nordeste e de São Paulo e, em ambas, tivemos uma aceitação satisfatória de nossos produtos”, justifica. Marcelo avisa que esta será a última oportunidade para os lojistas conhecerem as peças que estarão na moda na próxima temporada. “Após esta feira, nosso foco estará voltado para as vitrines e os consumidores finais”, revela.

Coleção – Para a Primavera-Verão, a equipe orientada pelo diretor geral de desenvolvimento e produção da Nicoboco, Sérgio Ruksenas, produziu 300 peças masculinas - linhas infantojuvenil e adulto. “A fusão de ideias foi fundamental para unir a tecnologia e culturas antigas”, diz Sérgio, referindo-se aos toques étnicos e orientais encontrados nas criações, que tiveram inspirações dos anos 70. De acordo com o diretor, todas as peças foram desenvolvidas com tecidos e aviamentos exclusivos. “As camisas e os walkshorts, por exemplo, se destacam pela diversificação de materiais tecnológicos utilizados na confecção”. 

Ainda sobre tecidos, foram usados como base: construções em mesclas, fios em cores neon, jacquard, efeitos rajados em flamê e fios com elasticidade natural. A modelagem tem cortes anatômicos mais ajustados ao corpo visando maior conforto e praticidade. Detalhes, como corrosões coloridas em tons de neon, transparências, efeitos de peles de animais e motivos étnicos, também são encontrados em alguns modelos. Seguindo a tendência, as cores vibrantes e os desbotáveis completam a coleção.   (Fonte: Fama Assessoria)

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COMÉRCIO EXTERIOR


São Paulo / SP
Alta do dólar impulsiona exportações brasileiras de carne de frango
A valorização do dólar tem ajudado a engordar a receita das exportações brasileiras de carne de frango em real e a tendência é que esse movimento continue, conforme o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Cepea/Esalq). O Cepea destaca que, apesar da queda dos volumes embarcados — foram 1,4 milhão de toneladas nos primeiros cinco meses do ano, 5,4% menos que em igual período de 2012 —, a receita obtida cresceu 18,1% em moeda nacional em igual comparação. Em abril, destaca o Cepea, o valor médio do produto in natura alcançou o recorde de US$ 2,20 por quilo, ou R$ 4,41. Em maio, a média foi de R$ 4,37. Assim, a receita total das exportações brasileiras de carne de frango chegou a R$ 4,414 bilhões, também um novo recorde.
(Agênca Valor)


Da redação - Brasília / DF

MT exporta quase 8,5% mais nos cinco primeiros meses de 2013 do que período relativo de 2012

A quantidade de madeira exportada por Mato Grosso aumentou 8,44% nos cinco primeiros meses de 2013, em comparação com o mesmo período do ano passado. Até maio foram enviados para o mercado internacional 59,301 mil metros cúbicos de madeira, ante 54,687 mil metros cúbicos embarcados durante igual intervalo de 2012. A receita gerada com a comercialização desse produto, porém, reduziu 9,33% pela mesma base comparativa. Até maio, o setor de base florestal no Estado garantiu US$ 40,601 milhões, ante US$ 44,777 milhões no último ano, conforme dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), informados pela Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt). 

O maior volume comercializado com o mercado externo foi de madeira serrada, num total de 29,988 mil metros cúbicos e receita de US$ 16,343 milhões no acumulado até maio de 2013. De madeira perfilada ou compensada foram embarcados 14,157 mil metros cúbicos, movimentando US$ 20,069 milhões nos cinco primeiros meses. Madeira bruta exportada totalizou 14,555 mil metros cúbicos, gerando receita de US$ 3,307 milhões. 

Em todo o Brasil, o volume físico das exportações de madeira correspondeu a 1,097 milhão de metros cúbicos até maio e aumentou 5,17% sobre 2012, quando foram embarcados 1,043 milhão de metros cúbicos de madeira. Quantidade exportada no acumulado de janeiro a maio deste ano movimentou US$ 870,783 milhões, confirmando ligeira variação (0,99%) sobre igual intervalo de 2012, quando foram contabilizados US$ 862,182 milhões.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da Cipem/MT)

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TI, WEB e e-COMMERCE

Da redação - São Paulo / SP

Oracle corrige 40 falhas de segurança em Java SE

A Oracle se prepara para lançar um conjunto de patches para o Java SE que abordará 40 vulnerabilidades de segurança. Trinta e sete das falhas podem ser exploradas por meio de uma rede, sem a necessidade de um atacante ter o nome de usuário ou senha, disse a Oracle. Os produtos afetados - corrigidos com essas atualizações de lançamento previsto para terça-feira - incluem o Java SE, bem como versões do JDK (Java Development Kit), o JRE (Java Runtime Environment) e a plataforma de desenvolvimento rich-client JavaFX, de acordo com o anúncio da Oracle. A empresa recomenda aos clientes aplicar os patches o quanto antes, "devido à ameaça representada por um ataque bem sucedido". O conjunto de correções do Java SE surge logo depois de a Oracle lançar cerca de 128 correções para o seu banco de dados, middleware e aplicativos em abril.


Da redação - São Paulo / SP
Capgemini abre 400 vagas para profissionais de TI da área financeira
A Capgemini anuncia a abertura de 400 vagas para os projetos ligados ao mercado financeiro em todo o País. Os contratados vão atuar em Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Fortaleza (CE), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). As oportunidades são para profissionais formados em cursos relacionados à Tecnologia da Informação para os cargos de analistas de sistemas, consultores programadores, operadores, gerentes, coordenadores de projetos, administradores de banco de dados e profissionais de infraestrutura entre outros. Para participar do processo seletivo, os interessados devem ter experiência prévia em projetos realizados para clientes do mercado financeiro e inglês avançado. O cadastro deve ser feito diretamente no website da empresa no Brasil, por meio do canal Sua Carreira. Após a triagem dos currículos, será realizada uma pré-entrevista por telefone com os candidatos selecionados, seguida de aplicação de avaliações e entrevistas presenciais ou dinâmicas de grupo e  teste de inglês.

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INFRAESTRUTURA, LOGISTICA e MODAIS


Le Bourget / França

Salão abre portas em novo round entre Boeing e Airbus

A Feira de Aviação da França, a Paris Airshow, chegou a sua 50.ª edição ontem, dia 17/6, com encomendas totais de US$ 30 bilhões (mais de R$ 60 bilhões). Tudo isso, apenas nas suas três primeiras horas. Além dos interesses brasileiros, o Paris Air Show abriu as portas nesta segunda-feira tendo como destaque mais um round da luta das gigantes Boeing e Airbus. A competição foi reforçada pelo primeiro voo do A350, novo avião da companhia europeia, que chega para brigar com o Boeing 787 Dreamliner.

O aparelho dos Estados Unidos volta ao protagonismo depois das dificuldades técnicas no início de 2013 que obrigaram companhias aéreas clientes a suspender os voos. Para deixar para trás a má reputação causada pelos incidentes nas baterias de lítio, o Dreamliner chega a Le Bourget com uma novidade: o 787-10X, uma versão ampliada do mesmo avião, com o objetivo de acomodar até 330 passageiros.

O posto de vedete do evento, porém, dificilmente será roubado do europeu Airbus A-350. O aparelho realizou na última sexta-feira, dia 14/6, o primeiro voo, de Toulouse, no sul da França, e já computa companhias aéreas interessadas. Airbus tira proveito do sucesso para reforçar a marca. Até o fim de maio de 2013, foram vendidos 493 aviões, e a perspectiva é de que o número possa chegar a 800 até o fim do ano. A expectativa dos organizadores do 50.º salão é de que o recorde de encomendas numa só edição, registrado em 2007, seja quebrado neste ano. Há seis anos, foram assinadas durante a feira 425 encomendas firmes e 303 opções. 
(Agência Estado - Andrei Netto, enviado especial)


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ENERGIA


São Paulo / SP

Energia eólica deve superar a marca de 114 usinas elétricas até o fim o ano

O mundo terá turbinas eólicas suficientes para somar mais de 300 GW (gigawatts) de potência instalada - o equivalente a 114 usinas nucleares - até o final do ano, mostram números da indústria. Apesar de Brasil, China, México e África do Sul estarem adicionando turbinas, o número representa crescimento modesto na comparação com um ano atrás, quando a capacidade total geral foi de pouco mais de 280 GW. "A capacidade instalada de energia eólica em todo o mundo deve ultrapassar 300GW este ano", disse Peter Sennekamp, diretor de mídia da Associação Europeia de Energia Eólica (EWEA, na sigla em inglês), citando dados compilados pela EWEA e pelo Conselho Global de Energia Eólica.

Os subsídios - A Europa, que liderou o mundo na expansão da energia eólica, ainda representa cerca de um terço de toda a capacidade instalada, com mais de 100 GW, mas o seu crescimento foi paralisado pela incerteza, já que a crise financeira significou em abruptas mudanças nos regimes de subsídios. A Comissão Europeia apoia o equilíbrio dos subsídios em toda a União Europeia e disse que vai publicar orientações antes das férias de verão do hemisfério Norte, em agosto. No entanto, as autoridades da UE não podem ditar aos Estados-membros que tipo de fontes de energia utilizam e como são financiadas. O debate mais acalorado foi na Alemanha, antes das eleições, em setembro, onde o custo da energia e o progresso da implementação do Energiewende - ou da transição para a energia verde, abandonando o combustível nuclear - são questões eleitorais. A indústria pesada atacou os subsídios concedidos para energias renováveis, argumentando que eles aumentam custos e prejudicam a competitividade, especialmente enquanto os Estados Unidos se beneficiam do barato gás de xisto.

A viabilidade - Representantes da indústria de energias renováveis dizem que estão trabalhando para produzir energia economicamente e que possa competir com as fontes tradicionais, o que diminui o risco político.  Eles dizem que estão fazendo muito progresso com energia eólica onshore e sol, mas para ter grande escala da energia eólica offshore (no mar), uma tecnologia ainda em sua infância, os subsídios são essenciais, provavelmente para o resto da década. "Vemos seis a sete projetos (no mar) em curso e, em depois, não há nada. Não há nenhuma decisão tomada pelos investidores", dissse Joerg Buddenberg, presidente-executivo da EWE Vertrieb, parte do alemão EWE Group , a jornalistas, referindo-se ao mercado em seu país. Executivos do setor de energia eólica lembram que os combustíveis convencionais já se beneficiaram de apoio na forma de incentivos fiscais para petróleo e gás e o governo ajudou na eliminação de gastos com combustível nuclear. Para marcar o Dia Mundial do Vento, em 15 de junho, os executivos estão chamando um de encontro líderes mundiais para conversações no G8, na próxima semana, para cumprir um compromisso de eliminar os subsídios aos combustíveis fósseis.  (Agência Folha)

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AGENDA i-press.biz


Da redação - São Paulo / SP

Workshop sobre POA integra amplo leque de apoio corporativo e institucional

Diversas entidades de cunho associativo e científico (Embrapa Suínos e Aves, Sindirações, ABRA, MAPA, UBABEF), assim como inúmeras empresas do setor de nutrição animal (AB Vista, Adisseo, Btech, Nanocore, Lallemand, e Quimtia), já integraram-se ao Colégio Brasileiro de Nutrição Animal (CBNA) para realização do Workshop sobre Ingredientes de Origem Animal: Nutrição, Qualidade e Normas, que ocorre no dia 2 de julho de 2013, no Auditório do IAC, em Campinas (SP).

Interessante notar que todas essas organizações apoiam o evento mesmo nos casos em que os Produtos de Origem Animal (POA) não estão diretamente relacionados ao uso de seus produtos ou não são produzidos por seus associados. “Isso ocorre porque essas entidades e empresas entendem o fato de que a melhora da competitividade do setor de produção de rações no Brasil trará um melhor mercado potencial para seus negócios”, explica o diretor do CBNA Marcio Ceccantini.

Nesse cenário, ao participarem ativamente da realização do Workshop sobre Ingredientes de Origem Animal, essas entidades e empresas estão apoiando seus clientes e seus fornecedores de forma orgânica. Trata-se, portanto, de uma ótima iniciativa da parte delas. Afinal, apenas se todos os elos da cadeia produtiva obtiverem e praticarem as melhores soluções técnicas, seguras e econômicas o mercado brasileiro de produção de alimentos para animais continuará em posição de destaque no mundo.

Vale destacar que ainda há tempo para se engajar e garantir a participação no evento. O pagamento das inscrições, por exemplo, pode ser realizado via cartões de crédito e boleto, pelo sistema PagSeguro; além da opção de depósito em conta corrente. Mais informações emhttp://www.cbna.com.br/portal/ ou pelos contatos: cbna@cbna.com.br e (19) 3232 7518.
Promovido pelo CBNA e com copromoção da Embrapa - Suínos e Aves,  o Workshop sobre Ingredientes de Origem Animal: Nutrição, Qualidade e Normas é dirigido a todos os profissionais que atuam no setor de alimentos balanceados — agroindústrias, cooperativas, fabricantes de ração e premix, fornecedores de insumos e equipamentos etc., além deuniversidades, associações de classe, autarquias e entidades governamentais.
(Fonte: EiraCom)



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