Edição 889 | Ano IV

Da redação - Brasília / DF

Estimativa para crescimento da economia brasileira cai para 2,53% este ano

A projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, desta vez, passou de 2,77% para 2,53%. Para 2014, houve redução, pela segunda semana consecutiva, de 3,4% para 3,2%. 

Produção industrial - A expectativa para o crescimento da produção industrial, neste ano, foi ajustada de 2,5% para 2,53%, este ano, e segue em 3%, em 2014. A projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi mantida em 35%, este ano, ajustada de 34,9% para 34,95%, em 2014.
Dólar - A expectativa para a cotação do dólar passou de R$ 2,05 para R$ 2,10, ao final deste ano, e de R$ 2,10 para R$ 2,15, no fim do próximo ano. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) foi ajustada de US$ 8,3 bilhões para US$ 7,35 bilhões, em 2013, e de US$ 9,8 bilhões para US$ 10 bilhões, em 2014.
Transações correntes - Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa passou de US$ 72,15 bilhões para US$ 73 bilhões, este ano, e de US$ 78 bilhões para US$ 79 bilhões, em 2014.
Investimento estrangeiro - A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi mantida em US$ 60 bilhões, neste e no próximo ano.
Selic - Analistas de instituições financeiras consultados pelo Banco Central (BC) elevaram pela segunda vez seguida a projeção para a taxa básica de juros, a Selic, ao final do ano. Desta vez, a expectativa subiu de 8,5% para 8,75% ao ano. Atualmente, a Selic está em 8% ao ano. Para o final de 2014, a projeção também foi alterada de 8,5% para 8,75% ao ano. De acordo com a mediana das expectativas (desconsidera os extremos nas projeções) das instituições financeiras, a próxima alta da Selic será de 0,5 ponto percentual na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, em julho. No dia 29 de maio, o Copom também ajustou a Selic em 0,5 ponto percentual. Na reunião anterior, em abril, a taxa foi ajustada em 0,25 ponto percentual.
Reunião - A expectativa de mais aumento na taxa Selic veio depois da divulgação da ata da última reunião do Copom, na quinta-feira (06/06). Para o Copom, é apropriada a intensificação do ritmo de ajuste da taxa básica de juros.  (Fonte: Agência Brasil)

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP

IPC-S avança em seis de sete capitais pesquisadas

O IPC-S de 07 de junho de 2013 registrou variação de 0,48%, 0,16 ponto percentual (p.p.) acima da taxa divulgada na última apuração. Seis das sete capitais pesquisadas registraram acréscimo em suas taxas de variação.
A tabela a seguir, apresenta as variações percentuais dos municípios das sete capitais componentes do índice, nesta e na apuração anterior.  
(Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)


Da redação - São Paulo / SP

IPC-FIPE tem alta de 0,13% na 1ª leitura de junho

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou uma alta de 0,13% na primeira quadrissemana de junho. O número representa uma alta maior em relação ao fechamento de maio, quando apresentou uma alta de 0,10%. Na primeira medição de maio, o índice havia ficado em 0,31%. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro do intervalo das previsões de 16 instituições pesquisadas pelo AE Projeções, que apontavam que o índice poderia ficar entre 0,08% e 0,26%, com mediana em 0,16%.

Os grupos Despesas Pessoais, Saúde, Vestuário e Educação tiveram altas menores na primeira quadrissemana de junho em relação ao fechamento de maio. Depois de atingir 0,30% em maio, Despesas Pessoais recuou para uma alta de 0,11% na primeira leitura de junho. Já Saúde passou de uma taxa positiva de 0,94% para 0,69% na mesma comparação. Vestuário, por sua vez, saiu de 0,88% em maio para 0,68% na primeira quadrissemana de junho. Educação teve uma leve variação, saindo de uma alta de 0,03% em maio para 0,02% na primeira leitura de junho.

Transportes foi o único grupo que teve uma alta maior na primeira leitura de junho, quando comparada com o fechamento de maio. Depois de ficar em 0,04% no mês passado, Transportes subiu para 0,12%.

Alimentação, por sua vez, reduziu sua queda na comparação entre as duas leituras. O grupo teve baixas de 0,28 em maio e 0,12% na primeira leitura do mês de junho.

Já Habitação saiu de uma queda de 0,01% em maio para uma alta de 0,10% na primeira quadrissemana de junho.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na primeira leitura do mês de junho:
Habitação: 0,10%
Alimentação: -0,12%
Transportes: 0,12%
Despesas Pessoais: 0,11%
Saúde: 0,69%
Vestuário: 0,68%
Educação: 0,02%
Índice Geral: 0,13%

(Fonte: Assessoria de Imprensa da Fipe)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


HOJE na Ásia:

Ações asiáticas têm mínima de 2013

As ações japonesas caíram depois que o banco central do Japão não tomou novas medidas para segurar a volatilidade do mercado de títulos, enquanto as ações asiáticas atingiram mínimas de 2013 em meio a preocupações com a desaceleração do crescimento na China e contínua incerteza com a duração do estímulo dos Estados Unidos.

O BC japonês deixou a política monetária inalterada e não tomou novas medidas para acalmar a turbulência no mercado de títulos, possivelmente julgando que isso ainda não causou danos severos às perspectivas de recuperação da economia.
A decisão decepcionou alguns agentes do mercado que esperavam novas medidas do BC em resposta à alta volatilidade do mercado, levando o Nikkei a uma queda de 1,45 por cento no fechamento. "A resposta 'zero' pode ser entendida como o BC permitindo a continuidade da volatilidade do mercado, e destaca a sua insensibilidade ao sentimento do mercado e às ações de preços. Isso é muito lamentável, especialmente por que a política que o BC está fazendo é significativa e apropriada", afirmou o estrategista-chefe de títulos do Japão do Bank of America Merrill Lynch, Shogo Fujita.

Às 7h48 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,43 por cento, atingindo nova mínima em seis meses e meio no quinto dia seguido de queda, o que marca a maior sequência de perdas em quase três meses.

As ações australianas foram na direção contrária e subiram 0,41 por cento, enquanto as ações sul-coreanas caíram 0,62 por cento.
O mercado recuou 1,20 por cento em Hong Kong, a bolsa de Taiwan caiu 0,54 por cento, enquanto Cingapura retrocedeu 0,94 por cento.


ONTEM no Brasil:

Vale e siderúrgicas pesam e Ibovespa tem nova queda

A queda do Ibovespa para o menor nível desde o início de outubro de 2011, no pregão anterior, seria um atrativo natural para a recomposição de preços do mercado acionário doméstico no pregão de ontem, dia 10/6. A Bolsa brasileira, entretanto, seguiu outro caminho. O índice teve um dia volátil e continuou refém do desempenho das Bolsas norte-americanas e da falta de atrativos para a compra de papéis. Vale e siderúrgicas, por causa de dados ruins da China, caíram forte e pesaram sobre o indicador, apesar da alta de OGX e Petrobras.

- O Ibovespa terminou o pregão em baixa de 0,59%, aos 51.316,65 pontos, e renovou o menor patamar desde 7 de outubro de 2011 (51.243,62 pontos). Na mínima, registrou 51.160 pontos (-0,89%) e, na máxima, 51.836 pontos (+0,42%). No mês, acumula perda de 4,09% e, no ano, de 15,81%. 
- O giro financeiro totalizou R$ 6,203 bilhões. Os dados são preliminares.

Análise - "O recuo na última sexta-feira acabou colocando o índice de força relativa num patamar que mostra uma Bolsa sobrevendida. Isso chama compras. Mesmo assim, a Bovespa teima em não andar", comentou um operador. Outro profissional comentou que os papéis que subiram nesta sessão tiveram um movimento de recomposição de preços por causa do recuo recente, como OGX e Petrobras. Advertiu, contudo, que a Bolsa continua colada em Wall Street e desmotivada por razões domésticas, "como erros do governo e desempenho da economia".

A mudança da perspectiva do rating norte-americano pela Standard & Poor's (S&P), de negativa para estável, não chegou a entusiasmar Nova York, que fechou praticamente no zero a zero. O Dow Jones teve desvalorização de 0,06%, aos 15.238,59 pontos, o S&P recuou 0,03%, aos 1.642,81 pontos, e o Nasdaq subiu 0,13%, para 3.473,77 pontos.

Vale ON recuou 1,01% e PNA perdeu 1,58%. Gerdau PN caiu 1,88%, Metalúrgica Gerdau PN teve baixa de 1,86%, Usiminas PNA cedeu 1,94% e CSN ON teve queda de 1,63%.
Petrobras perdeu fôlego na reta final da sessão e acabou terminando em +0,62% na ação ON e em +0,21 na PN. O mesmo aconteceu com OGX, que subiu 4,03%, bem menos que os 8,87% na máxima da sessão.


ONTEM nos EUA:

Wall Street fecha em equilíbrio

Wall Street fechou quase estável nos pregões de ontem, dia 10/6, depois de uma forte alta na sexta-feira e o estímulo dado pela agência de classificação Standard & Poor's ao melhorar a perspectiva da nota da dívida dos EUA: o Dow Jones caiu 0,08% enquanto o Nasdaq ganhou 0,13%.

- O Dow Jones Industrial Average caiu 9,53 pontos a 15.238,59 unidades e o tecnológico. 
- Nasdaq avançou 4,55 pontos a 3.473,77 unidades.
- O índice Standard & Poor's 500 perdeu 0,03% (-0,57 pontos) a 1.642,81 pontos.

Análise - No começo da sessão, o mercado foi estimulado pelo crescente otimismo da S&P sobre a economia norte-americana. A agência revisou sua perspectiva, que passou de "negativa" a "estável" devido a um recuo dos riscos fiscais. Contudo, o efeito desta informação durou pouco e os índices oscilaram entre perdas e ganhos durante toda a sessão. Após as altas registradas na sexta-feira, "é normal que observemos um período de consolidação, sobretudo, porque os investidores continuam à espera de mais informação sobre o estado da economia norte-americana e as intenções do Fed (Federal Reserve, banco central)", disse Art Hogan da Lazard Capital Markets. O mercado das obrigações caiu. O rendimento do bônus do Tesouro a dez anos avançou a 2,215% contra 2,161% na sexta-feira à noite. O bônus a trinta anos passou a 3,370% contra 3,324% na sexta-feira.


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MERCADO FINANCEIRO

São Paulo / SP

Captação de poupança da Caixa cresce 27% no ano até maio

A captação líquida da poupança da Caixa cresceu 27% até maio ante o mesmo período do ano passado, para R$ 6,4 bilhões, informou o banco. Com este resultado, a Caixa alcança R$ 185 bilhões em saldo e mantém a maior fatia do mercado de poupança, com 35,21% de participação. Em nota, o vice-presidente de varejo e atendimento da Caixa, José Henrique Marques da Cruz, afirmou que o poupador tem se interessado por este tipo de investimento devido a fatores como isenção de tributos, inexistência de taxas de administração e liquidez. O número de contas abertas cresceu 51% no acumulado do ano em relação ao mesmo período de 2012, com 3,1 milhões de contas abertas. Mais cedo, a Caixa divulgou que teve volume de R$ 51,2 bilhões em contratações de crédito imobiliário de janeiro a maio, alta de 39,7% sobre igual período de 2012.  (Agência Reuters)


Porto Alegre / RS

Banrisul fará emissão de R$ 1,6 bilhão em letras financeiras

O Conselho de Administração do Banrisul aprovou a 1ª emissão de letras financeiras, não conversíveis em ações, no valor total de R$ 1,6 bilhão. O valor unitário será de R$ 200 mil. A emissão será feita em três séries, sendo que a quantidade em cada uma será definida em procedimento ainda sem data definida. A 1ª série não poderá, contudo, ultrapassar o montante de R$ 700 milhões. Em fato relevante distribuído nesta segunda-feira, 10, o Banrisul informa que o vencimento das letras financeiras da 1ª série será em dois anos, da 2ª em três anos e da 3ª em quatro anos. A remuneração será um porcentual da taxa DI, base 252 dias úteis, limitado à taxa máxima de referência de mercado de até 108%, 109% e 110% para os papéis de 1ª, 2ª e 3ª série, respectivamente.  (Agência Estado)

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INDÚSTRIA

São Paulo / SP

JBS terá aumento de R$ 10 bilhões no faturamento

Com a compra da Seara das mãos da Marfrig, anunciada na manhã desta segunda-feira (10), a JBS trabalha com a expectativa de ver seu faturamento anual aumentar em R$ 10 bilhões. A decisão de vender a operação da Seara foi tomada pela Marfrig por conta do elevado endividamento do grupo. A JBS desembolsou pelo ativo R$ 5,850 bilhões, que inclui a marca, 30 plantas e 21 centros de distribuição, além da unidade de couros da empresa no Uruguai, a Zenda. O valor refere-se à dívida da Marfrig e da Seara com bancos nacionais, com vencimentos entre 2013 e 2017 – 65% em dólar e 35% em real. Para Wesley Batista, presidente da JBS, a geração de caixa da empresa será suficiente para quitar essas dívidas.

A redução do endividamento, segundo Sergio Rial, futuro presidente da Marfrig, era uma das missões da empresa. O executivo tinha como meta reduzir a dívida a R$ 2 bilhões até 31 de dezembro de 2013. A Marfrig terminou o primeiro trimestre com uma dívida líquida de R$ 9,826 bilhões.
Para Batista, o negócio é feito em um momento favorável ao mercado, já que as commodities agrícolas [ base da alimentação de aves e suínos ] estão com os preços em baixa e o dólar, que favorece as exportações, seguem em alta. Para o controlador da JBS, a aquisição ocorre em uma fase favorável á empresa. "Vamos absorver isso com bastante confiança, já que estamos desalavancados [ sem dívidas ] e melhoramos o perfil da dívida", afirma Batista.

Futuro da marca - A JBS ainda não definiu se vai utilizar a marca Seara para toda a linha de aves, suínos e processados. Mas a lógica é que o grupo passe a utilizar a marca, que passou por um esforço grande de marketing nos últimos anos. Além das campanhas publicitárias, a Seara é patrocinadora do Santos e da Fifa. "Por questões operacionais", segundo Rial, o contrato com a CBF foi rompido recentemente. Com o negócio, que ainda depende da aprovação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), a JBS (maior exportadora global de carne bovina) será líder mundial no segmento de aves. Em alimentos processados, a companhia ficará com a segunda posição, atrás da BRF.

Para os executivos das duas empresas, o sinal verde deverá ser dado rapidamente, já que não há sobreposições de negócios. A JBS atualmente é dona da Doux Frangosul no segmento de aves. Rápida também foi a negociação entre Marfrig e JBS. As duas empresas levaram três semanas para bater o martelo. Para Batista, no entanto, a integração da Seara ao grupo deverá ser tranquila. "Acreditamos na nossa capacidade de integrar a Seara. Nossa última grande aquisição foi feita em 2010, A JBS teve tempo nos últimos anos para focar em seus negócios", afirma o empresário.
Gilberto Tomazoni, que preside a JBS Aves, assumirá a presidência da unidade de aves, suínos e industrializados da companhia no País, agora que conta com a Seara Brasil. O executivo é conhecido do setor, já que atuou cerca de 30 anos na Sadia (hoje BRF).

Metade das vendas da Seara concentra-se no mercado interno e a outra metade vem das exportações, principalmente para países asiáticos. "Este é um negócio que estrategicamente atende as duas companhias", segundo Batista. De acordo com Rial, não está nos planos da empresa a venda de outros ativos, já que o negócio com o JBS deu um bom fôlego financeiro à Marfrig. Mas o executivo não descarta que outras oportunidades apareçam no radar da companhia. "Comprar e vender é um processo bastante dinânimo. Mas agora isso será feito de maneira mais consistente", explica Rial.
Uma das reclamações feitas por acionistas e analistas de mercado sobre o desempenho da Marfrig nos últimos anos é quanto à quantidade de aquisições. O grupo ganhou tamanho, mas não conseguiu tornar o ativo rentável como se esperava. A sinergia, segundo especialistas, foi lentra e ineficiente, o que ficou evidente com o passar do tempo no balanço da empresa.

Reação no mercado acionário - Após o anúncio da compra da Seara pela JBS, as ações das empresas envolvidas no negócio oscilavam em direções opostas na Bolsa de Valores de São Paulo. Às 15h15, as ações ordinárias da JBS lideravam as quedas na BMF&Bovespa, com desvalorização de 7,29%, ao preço de R$ 6,61. Os papéis da Marfrig, por sua vez, disparavam 5,91% no mesmo horário, com valor de R$ 7,89. Já o índice Ibovespa caía 0,66%, aos 51.278 pontos, menor nível desde outubro de 2011.  (IG/SP)

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AGROBUSINESS


Da redação - São Paulo / SP

Alga: o novo ingrediente mundial para alimentação animal?

O interesse sobre a utilização de algas em alimentação animal não é novo. Porém, recentemente, este interesse explodiu em forma de diversos estudos e projetos pelo mundo em busca do valor da alga como um possível ingrediente para rações. De acordo com o artigo “Algae - the new universal feed ingredient?”, do especialista americano Ioannis Mavromichalis, PhD em Nutrição Animal, a alga é um ingrediente relativamente barato, abundante e fácil de se cultivar. “No entanto, a alga ainda não é reconhecida e é muito pouco explorada”, destaca. “Dessa forma, o foco em seu interesse como componente alternativo para a nutrição animal vem aumentando significativamente, já que os preços exorbitantes de cereais comuns às rações de aves, como o milho e a soja, não param de subir”.

Do ponto de vista nuticional, Mavromichalis diz que a alga contém acima de 40% de proteína (dependendo de sua espécie), e quantidades significativas de minerais e vitaminas. “O seu particular interesse está sobre o seu conteúdo de minerais, que pode ser superior a 30% e isto pode ser usado de forma vantajosa na formulação de rações, substituindo ingredientes de custo mais altos como premixes minerais e fosfato de sal”.

No entanto, como qualquer outro ingrediente, as algas não vêm sem os seus próprios problemas. Neste caso, o principal problema é a quantidade de fibras em su composição, que pode ser bastante elevada (mais uma vez, dependendo da espécie). “Todavia, aqui encontra-se a oportunidade para os fabricantes de enzimas em prever o futuro e preparar produtos adequados para quebrar as novas fibras encontradas em algas”, indica o especialista. “Acredito que as algas, em breve, farão parte da maioria das dietas de animais em todo o mundo. Mas isso ainda é um ponto a ser bastante discutido”.



Da redação - Rio de Janeiro / RJ

Produção de café deve cair 30% no Espírito Santo

A expectativa de uma safra recorde de café no Espírito Santo pode não se confirmar. Segundo a Faes – Federação da Agricultura e Pecuária do Espírito Santo e de acordo com o relato de produtores rurais, a produção cafeeira deve sofrer uma queda de 30%. As condições climáticas desfavoráveis são o principal motivo do declínio acentuado da produção, em virtude do excesso de chuvas na florada do café e da estiagem no período de sua granação.

“O déficit hídrico no momento crucial da formação dos grãos resultou em grãos mais leves e queimados, que comprometem o resultado da colheita, demandando a repactuação de suas dívidas. Estranhamos observar que a expectativa da colheita menor deveria provocar uma tendência de alta, o que não se verifica”, declara o presidente da Faes, Júlio da Silva Rocha Júnior.

A segunda estimativa de safra da Conab, publicada em maio, indica uma colheita de 12.580 mil sacas, o que significaria um crescimento de 0,6% em relação ao ano anterior. Entretanto, diante da realidade atual vivenciada nas lavouras, e considerando que, em média, 90% dos cafeicultores capixabas são pequenos produtores, além da perda da produção, ficam agravados os custos dos cafeicultores. “Esperamos que os bancos tenham a necessária sensibilidade na contemplação dos compromissos desses produtores, que amargam uma segunda e assustadora realidade, que é o altíssimo valor do seguro rural”, reforça o presidente da Faes.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da FAES - Federação da Agricultura do Espírito Santo)


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SERVIÇOS, COMÉRCIO e VAREJO

Rio de Janeiro / RJ

Grupo Pão de Açúcar investirá cerca de US$ 1 bilhão para expandir rede

O Grupo Pão de Açúcar pretende investir o equivalente a cerca de US$ 1 bilhão em 2013 para expandir sua rede pelo País, afirmou, nesta segunda-feira (10), o executivo-chefe da Companhia Brasileira de Distribuição (CDB), Enéas Pestana. Em 2013, segundo ele, R$ 2 bilhões serão investidos nas redes Extra, Pão de Açúcar e Assaí. No ano passado, os investimentos atingiram R$ 1,5 bilhão. De acordo com Enéas, a CBD abrirá entre 12 e 15 lojas atacadistas Assaí este ano, introduzindo a marca em sete Estados, e cem minimercados no Estado de São Paulo até dezembro.

O plano para o futuro é fazer de 100 a 150 inaugurações de minilojas por ano no País. O modelo será primeiro expandido em São Paulo e posteriormente no Rio de Janeiro. Pestana afirmou que a empresa enfatizará o crescimento orgânico em 2013 para atender às mudanças nas necessidades dos consumidores brasileiros, que hoje compram mais e buscam conveniência.
A estratégia do Pão de Açúcar, segundo ele, inclui a expansão para regiões brasileiras onde há menos lojas do grupo, mas que crescem rapidamente, como o Nordeste. Simultaneamente, não estão descartadas aquisições ou expansão internacional. Isto, no entanto, não é prioridade e só acontecerá se uma boa oportunidade surgir.

Na opinião de Pestana, a inflação no Brasil continua sob controle e muitos dos problemas de preços podem estar sendo exagerados. "A situação está longe de ser desastrosa, ou um grande problema", afirmou. Em relação à desaceleração do crescimento econômico regional, Enéas Pestana observou: "Eu não preciso do PIB para crescer. Posso conseguir fatias de mercado hoje nas mãos de concorrentes". Na posição de executivo-chefe da CBD há pouco mais de três anos, o executivo afirmou que a direção da empresa não mudou muito nos últimos 12 meses, desde que o grupo francês Casino assumiu o controle do Pão de Açúcar.  (Agência Estado)


Da redação - Porto Alegre / RS

É fundamental que o consumidor saiba o que está pagando

O Sindilojas Porto Alegre, ao se manifestar sobre a Lei nº 12.741/2012, conhecida como Lei da Transparência, que passou a vigorar ontem, dia 10/6, revela que considera uma medida positiva, na medida em que os consumidores poderão conhecer todos os tributos e seus impactos na formação dos preços das mercadorias. “Muitas vezes as pessoas reclamam que um produto tem valor alto, mas na realidade os tributos cobrados das empresas é que são muito altos e isso se reflete no custo final do produto. É fundamental que o consumidor saiba o que está pagando”, afirma Ronaldo Sielichow, presidente do Sindilojas Porto Alegre. A Entidade considera, também, que é necessário oferecer mais prazo para que os lojistas se adequem às exigências descritas na lei. Inicialmente, a medida deverá causar custos não previstos nos orçamentos das empresas, que foram definidos, em sua maioria, antes da divulgação do primeiro prazo para adequação. O Sindilojas Porto Alegre oferece modelo de cartaz informativo, segundo orientação contida no texto da Lei da Transparência. O download do modelo pode ser feito no site da Entidade.  (Fonte: Enfato Multicomunicação)


Da redação - Porto Alegre / RS
TozziniFreire assessora empresa norte-americana da área química
TozziniFreire Advogados assessorou a empresa H.B. Fuller, empresa norte-americana de adesivos e selantes, na aquisição da Plexbond Química S.A., fabricante de adesivos de Curitiba (PR), que fornece produtos químicos especiais em poliuretano e resinas de poliéster. Com esta operação, a Fuller passa a atuar no Brasil com fábrica própria, oferecendo soluções em adesivos – segmento em que ainda não estava presente no país –, em especial embalagens flexíveis, para toda a América Latina.  O trabalho do escritório foi coordenado pela Fusões e Aquisições de TozziniFreire. Com 125 anos, a H.B. Fuller está listada na bolsa dos Estados Unidos e teve uma receita líquida de US$ 1,9 bilhão no ano fiscal de 2012. Já a Plexbond registrou receita de quase US$ 20 milhões no ano passado. (Fonte: Martha Becker Comunicação Corporativa)


Los Angeles / EUA

Xbox One será lançado em novembro por US$ 499 em 21 países

O novo console Xbox One estreará em 21 países a partir de novembro com um preço de US$ 499 (ou 499 euros no mercado europeu), anunciou nesta segunda-feira a Microsoft em um evento realizado em Los Angeles na véspera do início da feira de videogames E3. A companhia americana antecipou alguns jogos que estarão disponíveis para seu renovado dispositivo e confirmou o interesse em seguir prolongando a vida de seu já bem-sucedido Xbox 360, que não parece sucumbir apesar da entrada em cena do modelo sucessor.
O vice-presidente de Marketing e Estratégia da divisão de Entretenimento da Microsoft, Yousef Mehdi, defendeu um modernizado Xbox 360 que foi submetido a uma nova roupagem para se assemelhar mais ao design do Xbox One e continuará custando US$ 199. "É menor, mais rápido e silencioso que nunca, e está disponível hoje", afirmou Mehdi, acrescentando que os jogos continuarão fluindo em bom ritmo nesse console.   (Agência EFE)


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TI, WEB e e-COMMERCE

Da redação - São Paulo / SP

Salesforce.com anuncia escritório no Brasil para explorar nuvem

O momento favorável da economia e o avanço da nuvem no Brasil chamaram a atenção do board da Salesforce.com, especializada em soluções de customer relationship management (CRM), rede social e colaboração na cloud. A corporação decidiu ampliar sua operação no País com a abertura de um escritório em São Paulo. Até agora a empresa vinha atendendo clientes locais via unidade remota. O anúncio deverá ser oficializado durante o Customer Company Tour de São Paulo, com conferência e workshops que acontece logo mais em São Paulo, e que contará com a presença do vice chairman da salesforce.com, Frank van Veenendaal.

De acordo com os planos da Salesforce.com, a abertura do escritório paulista está prevista para o segundo semestre como estratégia da companhia para expandir os negócios no Brasil e América Latina. O mexicano Enrique Perezyera, presidente da Salesforce.com para América Latina, que comanda a operação local e que hoje passa maior parte do seu tempo no avião, comenta que a paixão do mercado brasileiro por tecnologia e o aumento da penetração de smartphones estão impulsionando o uso das redes sociais. "A tecnologia está mudando a forma como as empresas se conectam com seus clientes e como elas fazem negócios no Brasil ", afirma Perezyera. "Nosso novo escritório de São Paulo sinaliza nosso compromisso com o mercado de trazer nossos times mais para perto dos clientes", informa.

Importância do Brasil - Hoje o Brasil é a 8ª operação da Salesforce.com no mercado mundial. A quantidade de clientes locais triplicou, segundo Perezyera. Ele acredita que o País tem condições de avançar no ranking global e alcançar a quinta posição, embora não estime prazos para que isso aconteça. O mercado brasileiro responde por 50% da operação da Salesforce.com na América Latina. Dos mais de 3 mil clientes da região, que adotam as soluções de CRM, colaboração e social enterprise na nuvem, mais de 1,5 mil estão no País. Entre os quais, estão Petrobras, Embratel e Embraer. 
A Salesforce.com atua com time local no Brasil há pouco mais de oito anos. As receitas do mercado local não foram reveladas.  (Fonte: Assessoria de Imprensa do Salesforce.com)


Da redação - Porto Alegre / RS

Mercado de BI tem 7% de crescimento

O mercado mundial de BI, software de performance e aplicações analíticas cresceu 7% em 2012 e mantém o mesmo índice médio em 2013. Dados Gartner indicam que a receita foi de US$ 13,1 bilhões no ano passado, o que representa um aumento de 6,8% em relação a 2011, quando os três segmentos, juntos, contabilizaram US$ 12,3 bilhões de receita. A contida evolução é atribuída às condições macroeconômicas e ao impacto negativo da confusão dos termos entre analytics, big data e BI, o que tem trazido um impacto negativo ao mercado. “A economia ainda mostra-se instável. Inflação persistentemente acima da meta e consumo mostrando-se já incapaz de aumentar o crescimento. Inflação alta é empobrecimento da população, especialmente nas camadas mais baixas da pirâmide. Corrigir a inflação significa aumentar a taxa de juros, o que reduz, ainda mais, a expectativa de crescimento. A SADIG trabalha neste cenário, isto é, expectativa de redução do crescimento econômico e desaceleração nos investimentos. E isso é péssimo para todos, sem exceção”, diz Moacir Pogorelsky, Presidente da SADIG, especialista em BI.

Mas também há perspectivas favoráveis. Segundo o mesmo instituto, o faturamento mundial de software de Business Intelligence deve alcançar US$ 13,8 bilhões, em 2013, um aumento de 7% em relação a 2012. Já em 2016 o mercado deve chegar aos US$ 17,1 bilhões. Para Moacir Pogorelsky, presidente da SADIG, há oportunidades nas pequenas e médias empresas (Small and Medium Business - SMB). “Em nossos clientes de maior porte temos desenvolvido muitos projetos envolvendo a análise de grandes quantidades de dados. Porém, na maioria das empresas do SMB, mercado onde nós atuamos, o BI tradicional ainda é uma novidade e ainda temos muito trabalho, desta natureza, pela frente’, diz Pogorelsky. 
(Fonte: Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra)


Da redação - São Paulo / SP

IBM apresenta nova Era Watson: atendimento aos consumidores em tempo real, personalizado e mais eficiente 

A IBM anuncia o IBM Watson Engagement Advisor, a representação de uma nova era de sistemas de computação cognitivos, que permite às empresas processarem grande volume de dados em tempo recorde, transformando o modo como interagem com clientes em áreas-chave como atendimento ao cliente, marketing e vendas. Agora, as empresas podem atender melhor os consumidores por meio da inteligência computacional cognitiva, que aprende, adapta e entende os dados de uma empresa de forma rápida e fácil, ampliando seu conhecimento e valor ao longo do tempo. 

Dois anos após sua vitória no programa norte-americano Jeopardy!, o IBM Watson pode ser utilizado em diversos segmentos do mercado, auxiliando as organizações no seu crescimento. O primeiro sistema projetado com esta tecnologia é o IBM Watson Engagement Advisor, que funcionará por meio da nuvem e de sessões de chat online, sendo capaz de capacitar os agentes de atendimento ao cliente de diferentes empresas a oferecerem respostas rápidas e personalizadas. O sistema também será disponibilizado aos clientes por meio de dispositivos móveis. Com um simples toque, a funcionalidade "Ask Watson" (Pergunte ao Watson) ajudará rapidamente nas respostas e dúvidas dos consumidores e, além disso, oferecerá comentários para guiar suas decisões e resolver problemas. 

Parte da iniciativa de Smarter Commerce da IBM, as novas capacidades do IBM Watson se encaixam na interação com clientes, com base em sua capacidade de entender os pequenos detalhes da linguagem humana, processar perguntas de forma similar ao modo como as pessoas pensam e rapidamente analisar amplas quantidades de dados, identificando respostas relevantes e baseadas em evidência às necessidades de seus usuários. Sendo assim, o IBM Watson extrai dados relevantes sobre os clientes para ajudar a garantir que as interações sejam ajustadas às suas necessidades, buscando em seu sistema informações armazenadas que possibilitem encontrar as melhores soluções.
O aumento do número de consumidores digitais gerou diversas tendências de comércio nas mídias sociais, móveis e online, exigindo que as empresas aprofundem suas interações com clientes e transformem a forma como empregam marketing, vendas e serviços. “Os consumidores esperam que as empresas os conheçam individualmente, ofereçam interações personalizadas e opções de autoatendimento. Os líderes de negócio, responsáveis por marketing e vendas, precisam transformar o modo como interagem com esses consumidores, para construir fidelidade de marca, aprimorando o atendimento e relacionamento com esse público”, afirma Ênio Garbin, executivo de Smarter Commerce da IBM Brasil. 

Esta nova tecnologia permitirá que os clientes respondam melhor a mudanças de mercado em tempo real, automatizando o marketing e transformando o modo como atendem seus clientes, ao mesmo tempo em que aprimoram sua presença global de marca. “Em um mundo cada vez mais móvel, a IBM está levando o Watson para outros segmentos, de forma que afete positivamente as vidas das pessoas. Será possível beneficiar tanto a área de Saúde, ajudando médicos a melhorarem o atendimento aos pacientes, até empresas, colocando o cliente em primeiro lugar. Essa nova era ajudará a conectar melhor mais de 2.000 marcas aos seus clientes, cada vez mais digitais, acelerando os negócios através da automação inteligente” finaliza Garbin. 
Desde sua estreia na televisão, o IBM Watson se tornou mais inteligente, mais rápido e compacto – apresentando aumento de 240% no desempenho do sistema e redução de 75% do seu tamanho. O sistema de computação cognitiva pode ser executado em um único servidor Power 750 com Linux, migrando de seu tamanho original, de um grande quarto, para o tamanho de quatro caixas de pizza. A solução pode ser colocada rapidamente em operação, utilizando um ambiente de computação em nuvem, ou ser implementada localmente, nas dependências da empresa contratante. 
(Fonte: Assessoria de Imprensa IBM - In Press Brodeur) 


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TELECOM

Da redação - São Paulo / SP

Proteste quer revisão de regra que corta velocidade da banda larga

A Associação de Consumidores (Proteste) enviou ofício para a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) questionando os prejuízos ao consumidor com a desistência de limitar o tamanho das reduções de velocidades em casos de acesso à Internet com franquia de dados. 
Foi retirado do novo regulamento que trata do serviço de acesso à Internet de dispositivo que limitava o tamanho da redução da velocidade nos casos de contratos com franquia de dados. Pelo previsto anteriormente, essas velocidades não poderiam cair abaixo de 50% da velocidade contratada.
Publicado no Diário Oficial da União em 31 de maio último, o regulamento estabelece que após a franquia, as empresas possam cobrar valores adicionais para os clientes que quiserem manter as mesmas condições de navegação, ou reduzir a velocidade - mas não menciona mais nenhum limite a isso.
Para a Proteste, isso viola o Código de Defesa do Consumidor, que reconhece a vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo como um dos princípios a serem observados pelas políticas públicas. E prejudica a universalização da banda larga prevista no Plano Nacional da Banda Larga (PNBL), em que o governo abriu mão das obrigações de infraestrutura de banda larga e, em troca, as empresas se obrigaram a oferecer pacotes de 1Mbps por R$ 35 ou menos. 

Os pacotes "populares" preveem franquias de dados de 300 MB - ou 150 MB, no caso de conexões móveis. No acerto com o governo, não houve li mite a quanto a velocidade pode cair depois de consumidos esses 300MB - que, portanto, podem cair aos existentes 64kbps. A norma cobria esse vácuo.
A Lei Geral de Telecomunicações (LGT) garante padrões de qualidade e regularidade e proíbe o tratamento discriminatório dos consumidores (art. 3º, incs. I e III: O usuário de serviços de telecomunicações tem direito: I - de acesso aos serviços de telecomunicações, com padrões de qualidade e regularidade adequados à sua natureza, em qualquer ponto do território nacional; III - de não ser discriminado quanto às condições de acesso e fruição do serviço).

Em fevereiro de 2012 por meio de ofícios enviados para a Anatel, a Proteste solicitou esclarecimentos a respeito da abrangência dos regulamentos de gestão da qualidade dos serviços de comunicação multimídia (SCM) e do Serviço Móvel Pessoal (SMP) E a agência respondeu que todos os planos existentes destas prestadoras, independentemente de sua formatação e oferta, deveriam estar aderentes às obrigações constantes dos regulamentos.
No entanto, agora com a publicação da Resolução nº 614, de 28 de maio de 2013, foi retirado do regulamento o dispositivo que limitava o tamanho da redução da velocidade nos planos com franquias mensais, conforme disposto em seu art. 62. Na prática, as empresas podem privilegiar o tráfego de dados nas redes daqueles que tiverem dinheiro para contratar planos ilimitados.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da Proteste)

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ENERGIA


São Paulo / SP

ONS afirma que desligar térmicas reduz custos em R$ 280 milhões por mês

O custo de operação do sistema elétrico caiu até o momento em cerca de R$ 280 milhões por mês com o desligamento de algumas térmicas, disse o diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrica (ONS), Hermes Chipp, a jornalistas após participar de evento. Segundo ele, todas as térmicas com custo de operação superior a R$ 1.000 por megawatt-hora já foram desligadas. No mês passado, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, disse que novos desligamentos de usinas termelétricas não deveriam ocorrer agora em junho. "Não há elementos que indiquem desligamentos", disse ele a jornalistas após participação em evento.O governo autorizou no início de maio o desligamento de quatro térmicas, diante da melhora da situação dos reservatórios das hidrelétricas.~

Na ocasião, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, não descartou que outras térmicas mais caras pudessem ser desligadas em junho. "Hoje, eu não vejo (o governo) desligando... Acho que a gente tem que manter as térmicas ligadas mais um tempo por questão de prudência", disse Tolmasquim ao acrescentar que não existe risco de suprimento de energia por causa da prudência. Praticamente toda a capacidade de geração termelétrica do país foi acionada em outubro do ano passado, e ficou ligada durante todo o período úmido, já que o nível de água nos reservatórios das hidrelétricas era o pior da década. (Agência UOL/SP)

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MÍDIA, MKT e COMUNICAÇÃO

São Paulo / SP

Publicidade ao vivo ganha espaço no País

O consumidor que sair de casa para um passeio na rua, no parque ou no shopping pode esbarrar no caminho em uma campanha publicitária ao vivo. Além de estampar suas marcas em comerciais de TV ou nas páginas dos jornais, as empresas estão se desdobrando para criar ações que surpreendam o consumidor no seu dia a dia. Esse tipo de campanha, chamada "live marketing", movimentou R$ 40 bilhões no Brasil em 2012, quatro vezes mais que há dez anos, segundo a Associação de Marketing Promocional (Ampro).
A vantagem das ações ao vivo é promover uma interação direta com o consumidor, criando experiências que não são possíveis em outros meios, disse Ricardo Buckup, vice-presidente de comunicação da Ampro.

A Whirlpool, por exemplo, colocou 100 pessoas de toalha perto do meio-dia na Avenida Paulista, em São Paulo, para promover uma nova lavadora da Consul. "Queríamos comunicar ao consumidor um benefício técnico, de que a máquina tinha um tanque de armazenagem de sabão e amaciante capaz de lavar 100 toalhas", disse a diretora de marketing da Whirpool, Marina Crocomo.
Outra marca que buscou nas ruas uma solução para falar com o consumidor foi o Mini Cooper, da BMW. "A marca queria mostrar que tem diferentes modelos, pois o público ainda associa o Mini a um tipo só de carro", diz Fabiana Schaeffer, sócia da agência Netza, responsável pela campanha. A BMW transformou os automóveis em cabines fotográficas ambulantes. Os diferentes modelos foram associados a vários estilos de vida - aventureiro, moderno ou esportivo, por exemplo - para que as pessoas entendessem que o automóvel se destina a mais de um público.

O impacto - O desafio de campanhas ao vivo é fazer algo que chame, de fato, a atenção do consumidor. "As iniciativas têm de ser reais e interessantes, com um ingrediente de encantamento que prenda a atenção", disse o publicitário Mário D'Andrea, que será jurado da categoria Promo & Activation - na qual estão incluídos os trabalhos de marketing promocional - no Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade. A Colgate, por exemplo, abriu no dia 1.º uma "loja conceito" de 345 m² no átrio do shopping Eldorado, em São Paulo, para falar de forma leve sobre um assunto não tão divertido: a necessidade de cuidar de saúde bucal. Os visitantes poderão, por exemplo, assistir a uma animação que mostra tudo que ocorre na boca durante o dia e como evitar doenças. "A intenção é engajar o consumidor e transmitir a informação de forma leve", disse o diretor da área de saúde bucal da Colgate-Palmolive, Damian Pirichinsky.

Na hora de criar uma ação ao vivo, as empresas também pensam em gerar repercussão em redes sociais. De olho nisso, a agência b!ferraz montou um dominó gigante formado por 7,5 mil caixinhas da bala Tic Tac também no shopping Eldorado. E lançou um desafio: o consumidor que acertasse o tempo para derrubar as caixas, em um verdadeiro efeito dominó, levaria o prêmio de R$ 100 mil. Para participar, eles deveriam dar seu palpite no site. "A campanha foi totalmente pensada para gerar repercussão em redes sociais", disse José Boralli, presidente da b!ferraz. A ação fazia parte do lançamento do sabor canela, em 2011, e resultou no recorde de citações da marca Tic Tac na mídia e em redes sociais no Brasil. Depois da ação, campanhas ao vivo se tornaram recorrentes nos lançamentos da empresa.

O risco - Ao fazer uma campanha nas ruas, as empresas assumem um risco. "Não dá para editar. É preciso planejar muito bem", disse Buckup, da Ampro. Um exemplo famoso que virou mico foi uma ação da Bavaria na última Copa do Mundo. A empresa infiltrou 36 mulheres de vestido laranja curtíssimo no meio da torcida da Holanda para promover sua marca. Por não ter autorização da Fifa, elas foram expulsas do estádio e duas chegaram a ser presas.
Essa necessidade de discurso bem afiado na hora de ir às ruas ajuda a explicar a resistência que as marcas brasileiras ainda têm em apostar no contato direto com o cliente. "O Brasil ainda está atrás dos mercados maduros nas ações ao vivo. Nem todas as marcas estão preparadas", disse Fabiana, da Netza.  (Agência Estado)


Da redação - São Paulo / SP

Fabulosa Ideia ministra cursos de férias da ESPM Sul 

Assim como já ocorreu durante as férias de verão a Fabulosa Ideia, especializada em marketing de conteúdo, será a responsável pelo conteúdo de três dos cursos de férias da ESPM Sul – uma das principais instituições de marketing do Brasil. A novidade deste semestre é que devido a muitos pedidos o curso de Marketing e Conteúdo Digital ganhou mais um dia, totalizando quatro encontros. As inscrições devem ser feitas no http://www2.espm.br/cursos-de-ferias-espm-sul.

Entre os dias 15 e 18 de julho o CEO da Fabulosa Ideia, Rafael Terra ministra o curso Marketing de Conteúdo Digital. De 22 a 25 as aulas serão sobre Redes Sociais: do relacionamento a mensuração. O terceiro curso assinado pela empresa será Assessoria de Imprensa e RP Digital nos dias 29, 30 e 31 de julho.

Formada por profissionais com vivência em comunicação digital, marketing, jornalismo empresarial e design, a Fabulosa Ideia realiza serviços em quatro frentes: produção de conteúdo web, assessoria de imprensa 2.0, design de conteúdo e marketing de redes sociais.  Em menos de três anos a empresa já trabalhou com aproximadamente 70 marcas, entre elas Seven Boys, Redbull, Santander Cultural, Alphaville, Spirito Santo e Gboex. Mais informações (51) 3086 0689 e www.fabulosaideia.com.br. 
(Fonte: Assessora de Imprensa - Fabulosa Ideia)

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MERCADO LUXO


Da redação - São Paulo / SP

Porsche revela edição de 50 anos do 911

A Porsche revelou nesta semana a Edição de 50 Anos do modelo 911. Somente 1.963 unidades serão comercializadas – número correspondente ao ano em que o carro foi lançado pela primeira vez – e seu preço será a partir de £ 92.257 (R$ 300 mil, de acordo com a cotação do Banco Central do Brasil do dia 04 de junho de 2013).   (LEIA NA ÍNTEGRA)



Da redação - São Paulo / SP

Rafael Cortez visita empresas de turismo

O ator Rafael Cortez, novo garoto-propaganda da Assist Card no Brasil, visitou na última quinta-feira, dia 06 de junho, algumas das maiores empresas de turismo do país. Cortez esteve na Experimento, que atua no segmento de intercâmbio; na Maringá Turismo, uma das maiores agências de viagens corporativas do setor; e na Queensberry, operadora de viagens de luxo.   (LEIA NA ÍNTEGRA)
  

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AGENDA i-press.biz

Da redação - Porto Alegre / RS
1º Encontro do Programa Transportadora da Vida da Edição 
A Fundação Thiago de Moraes Gonzaga e o Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado do Rio Grande do Sul (Setcergs) realizam nesta terça-feira, dia 11 de junho, o 1º Encontro do Programa Transportadora da Vida da Edição 2013. Com a frota de caminhões do Rio Grande do Sul aproximadamente 86,3% menor que a de automóveis, só nos primeiros quatro meses de 2013 eles estiveram envolvidos em 15% dos acidentes fatais. Estes dados ressaltam a importância do programa, que analisa, fomenta e capacita as empresas para o investimento das transportadoras em ações de valorização da vida.
(Fonte: Comunicação Vida Urgente)


Da redação - Caxias do Sul

Do alto mar para Caxias

A música deste grupo com certeza já deve ter sido trilha sonora da sua vida ou de alguma pessoa próxima. Embalando corações apaixonados ao longo de 30 anos de carreira, o Roupa Nova apresenta seus grandes sucessos dia 12 de julho, na All Need Master Hall, em Caxias do Sul, em uma realização da Morphine Produções.

O show Cruzeiro Roupa Nova é resultado de um DVD gravado dentro de um super transatlântico. Foram três dias de muito sol, som e alto astral que gerou uma deliciosa mistura de show, lindas imagens externas e um documentário bastante inusitado, com coisas que o Roupa Nova nunca mostrou. 

O novo trabalho traz três versões que são sucessos mundiais e agora chegam na voz do Roupa: Só Olhei Você (My Eyes Adored You), Nossa Canção (My Sentimental Friend) e Tenha Fé Na Música (God Gave Rock and Roll To You).  
Não Dá, Terra do Amor, Frisson, Tudo Desarrumado e Luz do Teu Caminho também são músicas gravadas no Cruzeiro. Mesmo já sendo conhecidas de CDs anteriores pelos fãs, foram tocadas pelo Roupa, nessa versão, num formato bem minimalista, com violões, baixolão, djembe, percussão, piano e órgão, como se estivessem em pleno luau em alto mar. No set list, além das novas canções, não faltarão os grandes sucessos, como Coração Pirata, Dona, Whisky a Go Go, Linda Demais, Volta pra Mim, entre muitas outras. Informações pelo telefone (54) 3028.2200 ou www.morphine.com.br

Show Roupa Nova
Data: 12 de julho 2013 - sexta-feira
Local: All Need Master Hall
Abertura da casa: 21h30min
Início do Show: 23h30min
Ingressos
Pista a partir de R$ 35,00
Mezanino a partir de R$80,00
Camarote 1 a partir de R$ 90,00
Camarotes 2 até 6 a partir de R$100,00

Pontos de Venda
Lojas Bulla: Júlio de Castilhos, 1978 / (54) 4009.9550
Lojas Ferraro:  Sinimbu, Centro (54) 3021-5417 e   Shopping Iguatemi.  


Venda Online: www.blueticket.com.br
Patrocínio: Lojas Bulla
Apoio: Lojas Ferraro, Wolly Burguer, BF2 Tecnologia
Realização: Morphine Produções
Informações: (54)3028.2200 ||  www.morphine.com.br

(Fonte: Assessoria de Imprensa Morphine Produções)


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Reportagem ESPECIAL


Londres / Inglaterra

Brasil corre para abrir novas fronteiras na África

O governo e algumas grandes empresas brasileiras estão apostando alto na abertura de novas fronteiras no mercado africano. Nos últimos anos, o Brasil ampliou sua presença econômica tanto na África lusófona - principalmente Angola e Moçambique - quanto na África do Sul (considerada um dos "mercados maduros" da região, junto com países do norte africano). Agora, segundo explicou à BBC Brasil o embaixador Paulo Cordeiro, subsecretário-geral do Ministério de Relações Exteriores para África e Oriente Médio, um dos grandes desafios da diplomacia brasileira é criar condições para que um número cada vez maior de empresas explore novas fronteiras de investimento em mercados africanos emergentes, como Etiópia, Nigéria, Sudão, Quênia, Guiné, Tanzânia, Senegal e Gana. "Isso constitui boa parte de meu trabalho. Estamos empenhados em criar condições para essa expansão e em convencer a sociedade brasileira de que o continente africano tem muitas oportunidades interessantes - e não só nos países lusófonos", disse Cordeiro.

(Fonte: Agência BBC Brasil)
(LEIA NA ÍNTEGRA)


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