Edição 886 | Ano IV

Paris / França

OCDE projeta inflação maior e 'incertezas' para o Brasil

A OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) projeta inflação maior no Brasil neste ano e prevê "grandes incertezas" em relação à economia do país, de acordo com um relatório publicado hoje, dia 5/6.  O estudo "Perspectivas Econômicas da OCDE" para a economia mundial, realizado semestralmente, prevê que a inflação no Brasil deverá atingir 6,2% em 2013 e 5,2% no próximo ano. No relatório anterior, divulgado em novembro, a organização previa que a inflação no Brasil seria mais baixa e atingiria 5,3% neste ano. As perspectivas da organização em relação ao crescimento do PIB brasileiro também são mais pessimistas. A OCDE, com sede em Paris, revisou para baixo suas previsões de crescimento da economia brasileira neste ano e em 2014. Segundo a organização, o PIB brasileiro deverá crescer 2,9% em 2013 e 3,5% no próximo ano. No estudo anterior, de novembro, a OCDE estimava que a economia brasileira cresceria 4% neste ano e 4,1% em 2014.

'Decepcionante' - "Após um crescimento decepcionante em 2012 (0,9%, o menor em três anos), a atividade econômica se recupera, enquanto as pressões inflacionárias se intensificam", diz a OCDE. O relatório relembra que a inflação brasileira ultrapassou em março, no acumulado dos últimos 12 meses, o teto da meta fixada pelo governo, que é de 6,5%. A meta de inflação do Banco Central é de 4,5%, com tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. "As previsões para os próximos dois anos permanecem acima do centro da meta, de 4,5%", diz o estudo. A organização afirma que o mercado de trabalho aquecido, a expansão vigorosa do crédito e os choques mundiais e internos sobre os preços dos alimentos reforçaram as pressões inflacionárias no Brasil.

O estudo também vê como importante o comprometimento do Banco Central brasileiro em levar a inflação para o centro da meta, de 4,5%. "A confirmação desse compromisso por meio de atos reforçaria a confiança em relação à eficácia do sistema de definição das metas de inflação", afirma a OCDE. O documento diz que "a mediocridade das perspectivas externas constitui o principal obstáculo a um crescimento mais forte da economia brasileira".
"Desde o final de 2011, as políticas orçamentária e monetária (do governo brasileiro) apoiam uma retomada progressiva da economia, mas os indicadores a curto prazo levam a entrever grandes incertezas", diz a organização.

Segundo o relatório, há sinais de retomada dos investimentos no Brasil, mas esse crescimento "pode ser claramente mais hesitante se a confiança nas políticas econômicas se deteriorar". "Progressos nas reformas em andamento em relação às infraestruturas e à fiscalidade poderiam ampliar os investimentos." A organização critica os aumentos recentes das tarifas de importação no Brasil, que "deveriam ser temporários", e pede ao governo para "rever a eficácia" desses aumentos como também de algumas medidas de apoio à indústria. "As medidas que entravam a concorrência das importações são sem dúvida prejudiciais ao crescimento e à produtividade a médio prazo e deveriam ser revistas", diz o estudo.

Economia mundial - A OCDE prevê que o PIB mundial deverá crescer 3,1% neste ano (e 4% em 2014), após uma expansão de 3% em 2012. "Apesar das performances permanecerem decepcionantes, a economia mundial avança, mas com ritmos diferentes", afirma Pier Carlo Padoan, secretário-geral adjunto e economista-chefe da OCDE. "Os Estados Unidos deverão provavelmente registrar uma expansão mais rápida do que outras economias da OCDE (que reúne sobretudo países desenvolvidos). Na zona do euro, o crescimento permanece bloqueado pelos efeitos duráveis da crise", diz o estudo.
A OCDE prevê que o PIB dos Estados Unidos deverá crescer 1,9% em 2013 e, o do Japão, 1,6%, enquanto a zona do euro enfrenta recessão, com queda do PIB estimada em 0,6% neste ano.

Segundo a organização, no próximo ano a economia americana poderá crescer 2,8% e a da zona do euro deverá sair da recessão, com crescimento de 1,1% em 2014. A economia chinesa deverá crescer 7,8% em 2013 e 8,4% em 2014 nas previsões da OCDE. "As perspectivas de crescimento também são divergentes nos países emergentes. A China lidera, enquanto a expansão dos outros é limitada por fatores estruturais, e uma tendência de estagflação (estagnação econômica e inflação persistente) até se manifesta em algumas economias", diz o estudo. (Fonte: Agência BBC Brasil)


Brasília / DF

Governo zera IOF para investimento estrangeiro em renda fixa

O governo Dilma decidiu zerar a cobrança de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para investidores estrangeiros que aplicam em títulos de renda fixa, que estava em 6%. Na prática, a medida atrai mais investimentos em dólar, o que diminui o preço da moeda estrangeira e reduz a pressão sobre a inflação. O IPCA, índice oficial, acumulou em abril alta de 6,49% em 12 meses, o que levou o BC a subir, na semana passada, a taxa básica de juros de 7,5% para 8% ao ano.

O corte de IOF foi anunciado pelo ministro Guido Mantega (Fazenda), que justificou a decisão alegando não haver mais uma "enxurrada" de entrada de investimentos para esse tipo de aplicação financeira como havia em outubro de 2010, quando o imposto foi elevado duas vezes. O ministro buscou ainda não vincular a medida a uma preocupação com o impacto sobre a inflação: "Não há nenhum intenção de fazer uma política anti-inflacionária via câmbio. Os instrumentos de política anti-inflacionária são aqueles que o Banco Central utilizou recentemente".

Apesar da negativa do ministro, a Folha apurou que o governo está, sim, preocupado com uma pressão inflacionária da valorização do dólar sobre a inflação, o que já se refletiu na decisão de subir juros para frear o consumo.
Analistas e técnicos do governo trabalhavam com a possibilidade de o valor do dólar em relação ao real subir para a casa de R$ 2,20 nos próximos dias, o que, no médio prazo, teria impacto relevante sobre a inflação.

No final da tarde de ontem, o dólar à vista (referência do mercado financeiro) subiu 0,48% e encerrou a R$ 2,146. No câmbio comercial, usado no comércio exterior, a moeda americana fechou estável (alta de 0,09%) a R$ 2,129.
Mantega observou que a perspectiva de que o Fed, o banco central dos Estados Unidos, retire medidas de estímulo econômico e volte a subir juros no futuro tende a reduzir a quantidade de dólares em circulação no mercado internacional, o que já tem feito a cotação da moeda subir em vários países.
Segundo o ministro, o "câmbio tem caminhado para um equilíbrio mais natural" e, por isso, houve uma redução das intervenções do governo no mercado. "Não existe um patamar para o câmbio. O câmbio no Brasil é flutuante. O que o governo procura fazer é coibir excessos, pois a volatilidade não é boa para o mercado, importadores, exportadores e investidores", disse.
O ministro disse que não haverá mudanças no IOF cobrado sobre os derivativos cambiais, operações do mercado futuro utilizadas para especulação e para proteção contra variações no câmbio.   (Agência Folha)

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP

IPC-C1 recua em maio

O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) do mês de maio apresentou variação de 0,18%. Com este resultado, o indicador acumula alta de 2,70% no ano e, 6,52%, nos últimos 12 meses. Em maio, o IPC-BR registrou variação de 0,32%. A taxa do indicador nos últimos 12 meses ficou em 5,96%, nível abaixo do registrado pelo IPC-C1. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimo em suas taxas de variação:

- Alimentação (0,98% para 0,26%);
- Transportes (-0,06% para -1,02%);
- Saúde e Cuidados Pessoais (1,63% para 0,74%);
- Habitação (0,34% para 0,29%); e 
- Despesas Diversas (0,21% para 0,17%).

Nestes grupos, os destaques partiram dos itens: hortaliças e legumes (5,78% para -1,20%), tarifa de ônibus urbano (-0,07% para -1,69%), medicamentos em geral (2,75% para 1,30%), tarifa de eletricidade residencial (-0,58% para -1,33%) e serviço religioso e funerário (0,87% para 0,07%), respectivamente.
Em contrapartida, apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos:

- Comunicação (-0,78% para -0,16%);
- Educação, Leitura e Recreação (-0,47% para 0,12%); e 
- Vestuário (0,83% para 0,87%).

Nestas classes de despesa, as principais influências partiram dos itens: tarifa de telefone residencial (-1,51% para -0,53%), passagem aérea (-12,68% para -0,88%) e roupas (0,88% para 1,13%), nesta ordem. A próxima divulgação do IPC-C1 acontecerá no dia 10/07/2013.  (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)


Da redação - São Paulo / SP

IPC-Fipe acumula alta de 1,57% no ano

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que fechou maio em alta de 0,10%, acumula altas de 1,57% no acumulado do ano e de 5,11% no acumulado de 12 meses encerrados em maio. Dentre os grupos que fazem parte do IPC, o que apresentou a maior alta no acumulado do ano foi Educação (6,73%), seguido por Saúde (3,54%), Alimentação (3,17%), Transportes (1,69%), Vestuário (1,53%) e Despesas Pessoais (1,45%). Habitação foi o único grupo com queda (-0,67%).

Em 12 meses - Já na comparação de 12 meses terminados em maio, a Fipe mostra que os gastos com Alimentação lideraram a lista das maiores altas no IPC, acumulando avanço de 12,47%. O grupo Educação veio em seguida, com 8,00%, acompanhado por Despesas Pessoais (7,51%). O grupo Saúde acumula acréscimo de 6,68% em 12 meses encerrados em maio. Vestuário subiu 3,78%, Habitação, 0,75%, e Transportes, 1,31%. 
(Fonte: Assessoria de Imprensa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas/Fipe)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


ONTEM no Brasil:

Bovespa melhora e termina com ligeiro ganho

A Bovespa acompanhou o desempenho das bolsas norte-americanas durante o dia, mas reservou uma certa distância. O comportamento permitiu que, após o fechamento do mercado nova-iorquino, o índice devolvesse a queda da maior parte da sessão e operasse em alta. A falta de apetite do investidor, entretanto, garantiu ao índice fechar o pregão de ontem, dia 4/6, com ganho reduzido.
O Ibovespa terminou com valorização de apenas 0,14%, aos 54.017,90 pontos. Na mínima, registrou 53.498 pontos (-0,83%) e, na máxima, 54.289 pontos (+0,64%). No mês, acumula ganho de 0,95% e, no ano, perda de 11,38%. O giro financeiro totalizou R$ 7,104 bilhões. Os dados são preliminares.
As dúvidas dos investidores sobre a perspectiva de continuidade do programa de compras de bônus do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) para estimular a economia manteve os negócios em Wall Street no vermelho, ainda mais porque havia expectativa sobre um discurso de Esther George, presidente do Fed de Kansas City e considerada uma das dirigentes do Fed mais contrárias ao programa de compras de bônus.
Apesar de repetir seu pedido para que as compras de bônus promovidas pela instituição sejam reduzidas, os índices acionários acabaram diminuindo as perdas após a fala. O Dow Jones fechou com queda de 0,50%, aos 15.177,54 pontos, o S&P recuou 0,55%, aos 1.631,38 pontos, e o Nasdaq teve perda de 0,58%, aos 3.445,26 pontos.
No ambiente interno, Vale foi um dos destaques positivos, ao subir 1,27% na ON e 1,17% na PNA, favorecida pela alta do preço do minério de ferro e também pela valorização do dólar, benéfica às empresas exportadoras.
Petrobras, por outro lado, recuou 0,47% na ON e 1,08% na PN.
Oi liderou as altas do Ibovespa, depois de ter confirmado Zeinal Abedin Mahomed Bava no cargo de diretor-presidente da empresa e suas controladas. Oi PN decolou 16,79% e a ON saltou 15,72%.


ONTEM nos EUA:

Wall Street termina em queda

Wall Street fechou em queda nos pregões de ontem, dia 4/6, marcada por temores sobre o futuro da política monetária nos EUA e o vigor do crescimento mundial: o Dow Jones perdeu 0,50% e o Nasdaq, 0,58%.
O Dow Jones Industrial Average caiu 76,49 pontos a 15.177,54 unidades, e o tecnológico Nasdaq, 20,11 pontos a 3.445,26.
O índice ampliado Standard & Poor's 500 caiu 0,55% (9,04 pontos) a 1.631,38 unidades.
Os índices registraram uma evolução especialmente volátil nesta terça-feira após iniciar o dia com ganhos, para registrar várias oscilações e fechar no vermelho.
"Parece que o mercado se volta, cada vez mais sensível, aos dados negativos, e a um conjunto de declarações consideradas como prejudiciais", explicou Peter Cardillo, de Rockwell Global Capital.
Há semanas, os investidores buscam interpretar os dados da economia norte-americana para medir as possibilidades de que haja uma mudança na política monetária dos Estados Unidos, que até agora beneficia a bolsa.
O Federal Reserve (Fed) condicionou a manutenção de sua política monetária expansiva, que tem como objetivo estimular a economia norte-americana, à melhoria dos indicadores e especialmente os dados do emprego.
Nesta terça-feira, Esther George, membro com direito a voto no Comitê de Política Monetária do Fed e diretora da sede regional de Kansas City disse estar inclinada a uma diminuição das compras de ativos que a entidade realiza todos os meses.
Embora esses dados estejam em sintonia com outras opiniões expressadas anteriormente por George, o mercado reagiu com às declarações e despencou.
Para o operador Gregori Volokhine, de Meeschaert New York, os investidores também se posicionaram antes dos dados mensais de emprego que serão divulgados na sexta-feira.
O mercado das obrigações fechou com leve queda. O rendimento do bônus do Tesouro a 10 anos subiu a 2,137% contra 2,134% de segunda-feira e o do papel a 30 anos a 3,297% contra 3,276%.

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INDÚSTRIA

São Paulo / SP

ABInbev e Ambev definem novas metas de ecoeficiência

O grupo mundial de bebidas Anheuser Busch InBev, controladora da Ambev, definiu, hoje, dia 5/6, no Dia Mundial do Meio Ambiente, suas novas metas de índices de ecoeficiência que deverão ser atingidas até 2017 em todas as unidades do grupo, conforme antecipado pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência estado, em março. O ano base é 2012. Segundo a empresa, em nota, são sete metas a serem cumpridas no período e são relacionadas ao consumo de água, emissão de CO2 e energia e gestão de resíduos.

Uma delas, relacionada à água, é reduzir o consumo interno do grupo para um índice de 3,2 litros de água para cada litro de bebida envasado. O índice alcançado por todo o grupo recentemente foi de 3,5. Recentemente, a Ambev informou que já conseguiu reduzir seu consumo de água em mais de 36% nos últimos dez anos. Ao final do segundo semestre de 2002, a companhia tinha um índice de consumo médio de 5,36 litros de água por litro produzido. No mesmo período do ano passado o índice médio ficou em 3,4.

Também estão estipulados trabalhos com fornecedores de cultivo de cevada para melhorar a gestão da água no campo e a participação junto com parceiros locais de medidas de proteção de mananciais em todos os locais do mundo onde a ABInbev tem fábrica, inclusive o Brasil. No caso de emissão de gases de efeito estufa (CO2) e do consumo de energia, a meta global é de redução em 10%. A Ambev não citou os porcentuais de redução, mas informou que tem diversificado sua matriz, com o uso de biomassa e biogás. Hoje, a Biomassa representa quase 30% da matriz calorífica da companhia. Já em emissão de CO2 houve a diminuição de 35% nos últimos cinco anos. Outro objetivo da ABInBev é o de que 70% dos refrigeradores adquiridos anualmente devem ser de modelos mais ecológicos.

Resíduos - No âmbito da gestão de resíduos, o grupo determinou a meta de redução de 100 mil toneladas os materiais usados para as embalagens, objetivo inédito envolvendo as embalagens das bebidas. A Ambev informou que na Ambev Vidros aproximadamente 75% da matéria-prima utilizada é formada por cacos de vidro oriundos de outras unidades da companhia e de cooperativas de reciclagem parceiras. "Já a PET 100% reciclada é um produto pioneiro no Brasil, desenvolvido pela Ambev, que em mais ou menos seis meses já foi responsável pela economia de 1,3 milhão de quilos de material virgem", informou a companhia.

Em 2009, todas as unidades do mundo da AB InBev tinham quatro objetivos ambientais a serem cumpridos até 2012: atingir índice de consumo de água de 3,5 litros por um fabricado; taxa de reciclagem de 99% para os resíduos sólidos e subprodutos; reduzir em 10% o consumo de energia e diminuir no mesmo porcentual emissão de gás carbônico (CO2). Todos foram atingidos e, em alguns casos, superados.  (Agência Estado)


Da redação - Porto Alegre / RS

Blister mantém propriedade de medicamentos manipulados para animais  

Os medicamentos manipulados para animais necessitam de acondicionamento correto para manter as propriedades do produto. Para isso, as duas unidades da farmácia veterinária de manipulação Vida Animal de Porto Alegre acabam de adotar o blister – embalagem metalizada já utilizada em larga escala na indústria farmacêutica – também com a intenção de oferecer aos clientes/proprietários de animais de estimação melhor controle visual da quantidade de medicamento disponível - principalmente para tratamentos de uso contínuo, evitar a contaminação do medicamento e descartar o uso de sílica gel. De acordo com a sócia-proprietária e farmacêutica da Vida Animal, Daniela Moreira, outra vantagem do blister é reduzir a quantidade de material plástico que será descartado na natureza após o uso do medicamento. “Pensar em atitudes ecológicas influenciou bastante a começarmos a utilizar esta nova embalagem, mesmo que nossos custos tenham aumentado”, salienta Daniela. A Vida Animal projeta elevar no mínimo em 30% o faturamento em 2013 em relação ao ano passado.  (Fonte: Amorim Comunicação)


São Paulo / SP

Ouro Fino investe R$ 50 milhões em centro de tecnologia

O Grupo Ouro Fino, empresa especializada em produtos veterinários, informou que investiu R$ 50 milhões em um centro de transferência de tecnologia de produtos biológicos e está em busca de parceiros estrangeiros para o desenvolvimento de novos produtos, dentro do processo de internacionalização da companhia do setor de saúde animal. Nesta primeira fase, informou o CEO Dolivar Coraucci Neto, a empresa já conta com parceiros estrangeiros em joint ventures, inicialmente em pesquisas. E projeta o lançamento dos primeiros produtos para 2015. Coraucci Neto evitou detalhar os futuros produtos por questão de sigilo, mas garantiu que não fugirão da linha de ação do Grupo Ouro Fino. "Serão produtos específicos para bovinos, suínos e pets", afirmou, no Fórum Estadão "Investimentos em Inovação para a Competitividade", em São Paulo.

Além das exportações para países principalmente da América Latina e da África, o Grupo Ouro Fino ampliou o processo de internacionalização com a abertura de um escritório na China, "em busca de oportunidades no mercado asiático." Além disso, prepara as fábricas para se adaptarem aos padrões técnicos e níveis regulatórios da América do Norte e Europa. Indagado sobre a necessidade da companhia de abrir capital para crescer em um mercado dominado por gigantes mundiais, o CEO do Grupo Ouro Fino admite, com cautela, uma oferta pública de ações no longo prazo. "O foco da empresa é sempre se perpetuar no negócio e isso passa pela possibilidade de abrir o capital, o que está no nosso radar", disse. "Mas é preciso primeiro afinar muito a competitividade da companhia."  (Agência Estado)


Da redação - Porto Alegre / RS

Plastrela desenvolve nova embalagem para Cosulati

A Plastrela Embalagens Flexíveis acaba de desenvolver a embalagem para novo produto da Cosulati (Cooperativa Sul-Rio Grandense de Laticínios Ltda.), com sede em Pelotas/RS, que atua no segmento alimentício.  A embalagem foi desenvolvida para armazenar farinha láctea e tem como característica principal proteger da incidência de luz, por ser metalizada.  A Cosulati está disponibilizando no mercado duas opções de farinha láctea, uma para ser utilizada com adição de leite e a outra, inédita, com o uso de água. Conforme o gerente comercial, Jones Ragazoni, esta é a primeira embalagem do mercado gaúcho, para este tipo de produto, com estas propriedades.

Fundada em meados dos anos 1970, os associados da Cosulati residem em 38 municípios da região sul do Rio Grande do Sul. As instalações industriais, de transformação da matéria-prima produzida pelos cooperados, localizam-se em três municípios: Capão do Leão, Morro Redondo e Canguçu. A Cosulati, como organização cooperativa, envolve aproximadamente 20 mil profissionais direta e indiretamente.

Sobre a Plastrela - A Plastrela Embalagens Flexíveis Ltda. iniciou as atividades em 1979, sendo atualmente uma das maiores processadoras de embalagens flexíveis do País. A sede está localizada na cidade de Estrela/RS e dispõe de equipamentos de alta tecnologia nos seus sistemas de extrusão, coextrusão, impressão flexográfica até dez cores, laminação, corte e solda. O laboratório próprio de análise assegura a rastreabilidade total do processo produtivo. A outra unidade da empresa, em Aparecida do Taboado/MS, produz embalagens coextrusadas a partir de tecnologia alemã e americana (SUPs, 4 soldas e Zip Fácil).  (Fonte: Amorim Comunicação)

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AGROBUSINESS


Da redação - São Paulo / SP

Safra de inverno de grãos deve ser 23% maior

Agricultores paranaenses esperam colher 38 milhões de toneladas de grãos, somadas as três safras: de verão, outono/inverno e de inverno. Esta última representa acréscimo de 23% sobre a anterior. A informação é da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, que divulgou ontem (03) a pesquisa da produção agrícola realizada pelo Departamento de Economia Rural (Deral) referente a maio. Para a Secretaria, o resultado poderia ser ainda maior, mas a produção agrícola paranaense sofreu com variações do clima, falta de chuvas em regiões localizadas e excesso em outras, que afetaram as produções de milho e feijão da segunda safra.

O cultivo de soja lidera o ranking da produção paranaense, com um volume recorde de 15,7 milhões de toneladas na safra 2012/13 - aumento de 45% sobre a produção da safra passada, quando foram colhidas 10,82 milhões de toneladas. Desse total, estima-se que dois terços da produção já estejam vendidos, e o restante é comercializado em ritmo lento. "É uma forma de reserva de capitalização pelo produtor", observa o chefe de conjuntura do Deral, Marcelo Garrido. Segundo levantamento do Deral, dos 5,8 milhões de hectares ocupados com o plantio de grãos de verão, as lavouras de soja ocuparam 4,7 milhões de hectares (81% da área total de plantio do Estado).

O desempenho foi alavancado pela combinação de área recorde de plantio, clima favorável e preços atraentes no mercado internacional que induziram o produtor a ampliar a área ocupada com a cultura durante a safra de verão.
Depois da soja, 15% da área plantada no Estado, durante o verão, foram ocupados pelas lavouras de milho (cuja expectativa de produção, de 10,84 milhões de toneladas, representa acréscimo de 9% em relação à safra passada). Apenas 4% da área total foram destinados a outros produtos como algodão, arroz sequeiro e irrigado e feijão.  (Fonte: Folha Web)



Da redação - São Paulo / SP

Pintos de corte: aumento de 1% em dois anos

Os últimos números divulgados pela APINCO apontam que em abril passado foram produzidos no Brasil 516,5 milhões de pintos de corte, volume 1,55% menor que o registrado no mês anterior, março de 2013, mas 6,78% superior ao do mesmo mês do ano passado, abril de 2012. Justificando esse aumento, a entidade dos produtores de pintos de corte lembra que no ano passado o mês de abril teve menor número de dias úteis (20, contra 22 em 2013) e, portanto, menos incubações. E acrescenta que o mesmo raciocínio se aplica a março deste ano – mais “curto” que abril devido ao feriado da Sexta-Feira da Paixão no penúltimo dia do mês. Daí o volume de abril ter sido, proporcionalmente ao número total de dias do mês, ligeiramente maior que o de março.

Com essa produção, o volume acumulado nos quatro primeiros meses do ano supera a casa dos 2 bilhões de cabeças e apresenta aumento de 3,36% sobre idêntico período do ano passado. É interessante lembrar, no entanto, que em 2012 a produção do mesmo quadrimestre recuou 2,26%. E isso considerado, conclui-se que a expansão do setor nos últimos dois anos ficou muito aquém do crescimento vegetativo da população, pois aumentou apenas 1%. 
(Fonte: AviSite)


Da redação - Brasília / DF

Litro do leite sobe 9% em Mato Grosso

O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA) aponta em relatório divulgado hoje, que houve uma alta de 9% no pagamento do preço médio de maio (em relação abril), fechando o mês cotado a R$ 0,75 o litro. Quando comparado com o mesmo período do ano passado, a alta foi de 7,4%. Este valor não era visto desde novembro de 2011, cujo preço médio foi de R$ 0,72. Segundo o Imea, a alta do preço está ligada ao aumento da demanda dos laticínios. O instituto aponta que o leite captado por eles em abril chegou a 1,05 milhão de litros, queda de 5% em relação a março. Quando comparado ao mesmo período do ano passado, essa baixa foi de 3%.  Este volume diário restrito de leite intensificou a procura, fazendo com que o preço médio mensal da matéria-prima registrasse alta.

Apesar disso, conforme a entidade, esta “melhor remuneração em períodos de escassez faz bem para a propriedade principalmente para cobrir os gastos daquele produtor que suplementa os animais em períodos de seca, como também dando um incentivo à produção. Considerando que apenas 70% dos produtores de leite de Mato Grosso suplementam os animais neste período, em 2012, os gastos com suplementação destinada ao gado leiteiro movimentaram R$ 52,6 milhões, o que faz esta cadeia essencial para o agronegócio de Mato Grosso”.


Da redação - São Paulo / SP

Mercado de ovos está mais ativo e com preços estabilizados

A semana inicia com o mercado bem mais ativo mas com os preços ainda nos mesmos patamares. As sobras que estavam sendo responsáveis pela queda nos preços, já começam a diminuir consideravelmente. É certo que nos próximos dias teremos um equilíbrio entre demanda e oferta. Cotações- Segundo o índice do OvoOnline, a caixa com 30 dzs do ovo tipo Extra branco granel custa R$ 65,00 em SP e R$ 66,50 no RJ. Em MG, R$ 75,00, informa o Agridata. No varejo, o preço médio da dúzia de ovos nos supermercados de SP e RJ é R$ 4,50 e R$ 4,85, respectivamente. Em MG, o valor é de R$ 4,80.
(Fonte: Mercado do Ovo)

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MERCADO AUTOMOTIVO

Da redação - Porto Alegre / RS

“Seu Ford tem História” é o tema da campanha de 50 anos da Copagra

O sonho de ganhar um Ford KA pode estar mais próximo do que as pessoas imaginam, pois como forma de comemorar os seus 50 anos, a Copagra lançou um concurso cultural que vai premiar a melhor história envolvendo veículos Ford por meio do site da Copagra (www.copagra.com.br). Serão pré-selecionadas cinco histórias dentre as mais votadas e a escolhida, além de ganhar um Ford KA, terá um vídeo divulgando sua história. Os relatos podem ser enviados até o dia 05 de julho. “Seu Ford tem História” conta a trajetória da empresa por meio de relatos de pessoas envolvendo carros da marca Ford. A campanha visa divulgar experiências e promover a criatividade entre clientes, além de disseminar os sonhos e as mais belas histórias que tiveram o carro como cenário. O regulamento completo do concurso cultural está disponível no site. Saiba mais em http://www.copagra.com.br/50anos/. 
(Fonte: Enfato multicomunicação)

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SERVIÇOS e VAREJO

Rio de Janeiro / RJ

Susep aprova aumento do capital da Generali Brasil

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) aprovou hoje, dia 5/6, o aumento do capital social da Generali Brasil Seguros em R$ 45 milhões. Assim, o capital da empresa sobe de R$ 233,6 milhões para R$ 278,6 milhões, representado por 4.433.465.301 ações ordinárias nominativas sem valor nominal. A decisão está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 5. Em outro ato, a Susep suspendeu a autorização para funcionamento como corretora de seguros da Brisk Re Corretora de Resseguros. A empresa é sediada na cidade do Rio de Janeiro. (Agência Estado)

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COMÉRCIO EXTERIOR


São Paulo / SP

Balança comercial no ano tem pior resultado da história

O saldo do comércio exterior do Brasil nos cinco primeiros meses do ano é o pior da história. No acumulado do ano, a balança comercial registrou um déficit de US$ 5,392 bilhões - resultado bem diferente do verificado em igual período de 2012, quando houve um superávit de US$ 6,261 bilhões. Em nenhum outro ano, considerando os cinco primeiros meses, as importações superaram tanto as exportações, de acordo com a série histórica do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), iniciada e m 1993, e a do Banco Central, com começo em 1959.

As contas do comércio internacional do país nos cinco primeiros meses de um ano não eram deficitári as desde 2001. Antes do desempenho de 2013, o pior resultado nesse mesmo período foi o de 1995, quando as compras de mercadorias estrangeiras superaram as vendas de bens nacionais ao exterior em US$ 3,4 bilhões. O déficit de US$ 5,392 bilhões no acumulado é resultado de três meses de desempenho negativo: janeiro (US$ 4 bilhões), fevereiro (US$ 1,3 bilhões) e abril (US$ 995 milhões). Em março, a balança comercial foi s superavitária em US$ 162 milhões. E o saldo foi positivo em US$ 760 milhões em maio. (Agência Valor)

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TI, WEB e e-COMMERCE

Da redação - São Paulo / SP

IBM é líder mundial em Social Business pelo quarto ano consecutivo de acordo com a IDC

Pelo quarto ano consecutivo a IBM foi classificada pela IDC como líder mundial no mercado de software de social business. Segundo o último estudo publicado pela consultoria (IDC Worldwide Semiannual Software Tracker, 2H 2012), o mercado mundial de plataformas sociais para empresas alcançou U$1 bilhão em 2012, o que representa um crescimento de 25% em relação a 2011. 
Social business torna-se cada vez mais um diferencial competitivo de negócios ao fornecer informações detalhadas sobre padrões de comportamentos e preferências dos consumidores. À medida que esta demanda cresce, as organizações buscam introduzir recursos de mídias sociais em todas as suas principais áreas, desde marketing e inovação de pesquisas até vendas e recursos humanos. O que muitas organizações não dispõem é da capacidade de capturar e compartilhar os insights exclusivos de cada público (seja funcionários, parceiros ou clientes) e utilizá-los para ajudar a agregar valor real aos negócios. "Hoje em dia as empresas atuam na era social, onde a inovação, a velocidade e as experiências do cliente são fatores essenciais para o sucesso. A plataforma de social business da IBM está acelerando esta transformação e ajudando a mudar a maneira como os líderes atuam”, afirma Sidney Sossai, gerente de soluções de colaboração da IBM Brasil. 

Segundo o Global CEO Study 2012, pesquisa realizada pela IBM com mais de 1700 diretores executivos, cerca de 57% deles identificaram o social business como prioridade máxima em seus negócios e mais de 73% já estão realizando investimentos significativos para obter dados estratégicos a partir das informações disponíveis nas redes sociais.  “O investimento de US$ 1 bilhão para a aquisição da Kenexa em 2012 reforçou a estratégia de análise de informações da IBM, que visa levar dados e conhecimentos relevantes para as mãos dos líderes de negócios, incluindo profissionais de Recursos Humanos, vendas, marketing e desenvolvimento de produtos”, finaliza Sossai. Para estes profissionais, em especial os que lidam diretamente com clientes, torna-se um diferencial competitivo disponibilizar aos consumidores ofertas de acordo com os seus padrões de compras e preferências. A plataforma de colaboração social IBM Connections permite construir comunidades sociais internas e externas para melhorar a fidelização de clientes e os resultados de negócios. O IBM Connections está disponível tanto em versão Cloud (IBM SmartCloud for Social Business) como internamente no cliente (on premise).

O potencial de negócios do Social Business - A indústria de tecnologia social valia US$ 600 milhões em 2010 e deverá chegar aos US$ 6,4 bilhões até 2016. 
Até 2014, cerca de quatro em cada cinco empresas planejam investir em tecnologia de social business para fomentar a colaboração interna e aprimorar as ferramentas de comunicação com clientes. Mais de 60% das 100 empresas listadas na Fortune 100 utilizam soluções de Social Business da IBM. Oito dos dez maiores varejistas e bancos mundiais utilizam softwares de Social Business da IBM.  (Fonte: Assessoria de Imprensa IBM - In Press Brodeur)


São Francisco / EUA
Salesforce.com compra a ExactTarget por US$ 2,5 bilhões
Com a compra, ainda a ser aprovada, da ExactTarget por US$ 2,5 bilhões, anunciada hoje pela Salesforce.com, a empresa está se preparando para desenvolver uma nova fonte de receita que deve gerar no mínimo 1 bilhão de dólares anuais. Quem diz é o CEO da Salesforce.com, Marc Benioff, que garante estar colocando sua companhia numa rota clara para o futuro.
O acordo de compra da ExactTarget é o maior da história da Salesforce.com e está marcado para se concretizar até o final de julho. Especializada em software para automatização de marketing digital e plataforma líder em email marketing, a ExactTarget vai agregar mais poder de fogo à Salesforce.com junto ao mercado de CMOs e publicidade.

Ao comprar a ExactTarget, a Salesforce.com está simplesmente seguindo a trilha do dinheiro. Segundo o Gartner, em 2017 os CMOs (Chief Marketing Officers) estarão com um orçamento de compra de TI maior que os CIOs. E os recursos da ExactTarget também dão à Salesforce.com mais armas para brigar com concorrentes como Oracle e IBM, ambas também ávidas por fazer grandes investimentos em software para a área de marketing.

A Salesforce.com tem alguns recursos de marketing dentro de casa, especialmente para campanhas de publicidade em social media e analytics, que agregou com a compra da Buddy Media e Radian6, disse Benioff em uma conference call, mas não era o suficiente para jogar nesse mercado. 
"Entendemos que temos de ser mais fortes em áreas críticas como email, assim como em automação de marketing e gestão de leads", diz Beniof. "Queríamos fazer uma compra grande que juntasse todas essas coisas. Não podemos mais ficar fazendo compras pequenas, precisamos fazer alguma coisa com consequências importantes e fazer já", disse o executivo.
Ao que parece agora a Salesforce.com vai fechar a carteira por um tempo. "Acho que vocês vão nos ver tirar férias (de fusões e aquisições) por pelo menos 12 a 18 meses", disse Benioff. Segundo ele, é hora de se desdobrar e focar no sucesso da ExactTarget que é um produto claramente estratégico para o sucesso da empresa no futuro.  (Agência EFE)


Noiva Iorque / EUA

LinkedIn adota mecanismo de autenticação para proteger membros

Se você está preocupado que um descontente ex-colega de trabalho vá hackear sua conta no LinkedIn e adicionar detalhes embaraçosos ao seu currículo, não tenha medo: a rede social para profissionais finalmente acrescentou autenticação de dois fatores para prevenir tal violação.
Piadinhas à parte, hacks sociais estão em ascensão e as grandes redes estão intensificando, ainda que lentamente, as barreiras de segurança.
O Twitter na semana passada adicionou a verificação após uma série de hacks em contas de grandes organizações de notícias.

A mais recente medida de segurança do LinkedIn é semelhante a aplicada pelo Twitter. Os utilizadores devem optar e mudar suas configurações de segurança para ativar a verificação em duas etapas - que é desabilitada por padrão. Depois de ativar o recurso, o usuário deve registrar o número de telefone e a rede social enviará um texto para verificar a identidade do membro. Isso vai acontecer todas as vezes em que você tentar acessar sua conta a partir de um novo dispositivo - e o site enviará um e-mail, avisando sobre essas tentativas, apenas no caso de não ser você. 
O LinkedIn publicou na última sexta-feira, dia 31/5, um passo a passo para habilitar a autenticação de dois fatores.

LinkedIn não está sozinho nessa - O LinkedIn não é a primeira rede social que vem à mente quando você pensa em tentativas de invasão, mas ela sofreu uma violação de dados há alguns anos, que resultou no vazamento de mais de 6 milhões de senhas de usuários. Especialistas em segurança recomendam a autenticação de dois fatores, porque exige que a pessoa que acessa a conta tenha ambos senha e celular em mãos (se esse for o caso, você está sem sorte.) A Evernote também liberou tal verificação para o seu serviço esta semana. Grandes sites como o Facebook, Microsoft e Google têm utilizado a medida de segurança - a rede social de Zuckerberg, inclusive, recentemente adicionou um recurso que permite que você escolha um "contato de confiança" para ajudá-lo a recuperar a conta caso tenha sido invadida. (Fonte: TECHHIVE.COM)


São Paulo / SP

Ri Happy investirá R$ 15 milhões em e-commerce

A expansão da Ri Happy no comércio eletrônico contará com um aporte da ordem de R$ 15 milhões, segundo informações publicadas na edição desta terça-feira 4 pelo jornal Folha de S. Paulo. A expectativa de uma das maiores varejistas de brinquedos do Brasil é que em 2013 a marca comercialize quatro vezes mais produtos do que o resultado obtido no ano anterior.
Em março de 2012, a rede fundada em 1988 pelo pediatra Ricardo Sayon teve 85% das suas ações compradas pelo fundo de private equity Carlyle, em uma operação avaliada em cerca de R$ 600 milhões. O negócio foi anunciado juntamente com o plano do Carlyle de investir R$ 200 milhões nos próximos três anos para levar a Ri Happy às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do País. Com faturamento de R$ 800 milhões em 2011, a rede tem cerca de 114 lojas concentradas principalmente na região Sudeste. (Fonte: Meio & Mensagem)

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TELECOM

São Paulo / SP

Teles propõem a cidades simplificar instalação de antena

As operadoras de telefonia apresentarão às prefeituras uma lista de boas práticas de engenharia e sugestões para simplificar o processo de instalação de antenas. Elaborado pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), o documento prevê a dispensa de licenciamento para estações rádio-base em alguns casos. O documento será aprovado em até 30 dias pelo SindiTelebrasil - que reúne as empresas do setor - e depois apresentado às prefeituras. O Rio será a primeira cidade a avaliar as diretrizes. A aprovação da chamada Lei Geral das Antenas (PL5013/13) pela Câmara dos Deputados - prevista para antes do recesso parlamentar, em julho - estabelecerá normas gerais para a instalação desses equipamentos, mas a legislação mantém como competência dos municípios a palavra final sobre o uso do solo e definição da localização das antenas. É este ponto que norteia a preocupação das operadoras e motivou a elaboração das diretrizes. "A lei geral vai dar mais uniformidade e criar um ambiente para revisarmos as leis municipais sobre o tema, mas não resolve todos os problemas", disse Carlos Duprat, diretor do sindicato que reúne as operadoras de telefonia, SindiTelebrasil, durante o 13º Rio Wireless. O modelo sugerido pelas teles se baseou no estudo das práticas de licenciamento de cinco cidades: Nova York, Londres, Sidney e Barcelona.

A sugestão das empresas é que haja três diferentes níveis de licenciamento, segundo o porte e localização das antenas. Pela proposta, as antenas de pequeno porte (as small cells)- ainda não regulamentadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) - teriam o licenciamento dispensado, desde que as operadoras sigam boas práticas, como distâncias mínimas para a instalação dos equipamentos. No nível intermediário haveria uma simplificação de documentos e exigências para aprovação municipal. Já as antenas maiores continuariam seguindo o processo de licenciamento-padrão.
O SindiTelebrasil calcula que o Brasil tenha hoje 60 mil antenas instaladas, mas precisaria triplicar esse número para a atender à demanda dos equipamento de terceira e quarta geração (3G e 4G). Segundo Duprat, só a oferta da tecnologia 4G para a Copa de 2014 exigiria a instalação de 9.600 antenas nas cidades-sede.  (Agência Estado)

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ENERGIA

Da redação - São Paulo / SP

Energia solar pode reduzir gastos nos aviários

A utilização de placas solares para gerar energia elétrica nos aviários pode ser a solução para redução dos custos para o produtor. A conclusão é do diretor de engenharia da empresa Solar Energy, Henderson Martins, que ministrará palestra ‘Placas Voltaicas como energia alternativa em aviários’ durante 1º Encontro Tecnológico da Avicultura no MS. O evento aconteceu ontem, dia 5/6, na Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul), e tem entrada franca.  Para Martins, caso o produtor instale na sua propriedade placas solares voltaicas, que usam a radiação solar para obter forma contínua de corrente elétrica poderá diminuir totalmente sua conta, pagando apenas a tarifa mínima da concessionária. No MS, a tarifa mínima cobrada pela Empresa Energética de Mato Grosso do Sul (Enersul) oscila entre R$ 20 e R$ 50. “A quantidade de energia obtida com as placas pode atingir 100% do consumo. Aqui no MS, já temos sete instalações, em residências e comércio. Agora faltam os produtores conhecerem o sistema”, enfatiza Martins.

Dados da Embrapa Suínos e Aves mostram que entre os custos variáveis de produção de frangos no Mato Grosso do sul, a energia elétrica é o terceiro maior, alcançando R$ 1.534 por lote (dados de abril). O valor que o produtor gasta com energia só fica abaixo da mão-de-obra (R$ 2.324/lote) e do total gasto com calefação (R$ 1.036/lote). Outro tema abordado no encontro é ‘Perspectivas da Avicultura de corte no Brasil e no Mundo’, proferido pelo presidente executivo da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra. Turra falará sobre o crescimento da produção mundial de carne de frango no Brasil durante os últimos anos. O palestrante afirma que em 1950 praticamente não existiam registros de produção avícola industrial no país.  Mais de 30 anos depois, em 1986, a produção brasileira girava em torno de 1,6 milhão de toneladas de carne de frango. 

Em 2000, a produção, segundo a Ubabef, atingiu 5,9 milhões de toneladas, dado que dobrou em pouco mais de uma década, chegando aos 12,6 milhões de toneladas em 2012. “Neste ritmo impressionante de crescimento, atingimos o terceiro lugar na produção mundial de carne de frango, estando atrás apenas dos EUA e China, respectivamente.  E o ritmo tende a ser crescente”, acrescenta Turra. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Famasul)

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MÍDIA, MKT e COMUNICAÇÃO

São Paulo / SP

Editores de jornais debatem modelos de cobrança digital

A cobrança de assinaturas digitais para ter acesso a conteúdo jornalístico deixou de ser um tabu e está se tornando uma realidade, segundo editores de jornal de vários países do mundo. "A impressão geral era a de que não seria possível reverter a cultura do acesso grátis [pelo conteúdo on-line], que as pessoas nunca pagariam por isso. A boa notícia é que isso está se alterando completamente", afirmou o diretor da Associação Mundial de Jornais e Publishers, Gilles Demptos, durante o Congresso Mundial de Jornais, que reúne mais de mil editores e donos de jornais.

Demptos cita como exemplo o aumento das assinaturas para conteúdo digital registrados pelos jornais "The New York Times" e "Financial Times".
No mês passado, o "New York Times" se tornou o segundo jornal dos EUA em circulação graças às 325 mil assinaturas digitais alcançadas desde a introdução do chamado "paywall" (muro de cobrança), em 2011.
O "paywall" é o tema central do congresso, que termina hoje na Tailândia e também trata de assuntos como liberdade de imprensa e segurança de jornalistas. Em 2012, a Folha adotou o modelo de "paywall poroso".   
(Agência Folha)


Da redação - Porto Alegre / RS

Fabulosa Ideia comemora 10 mil fãs com ação no Instagram 

A Fabulosa Ideia quer comemorar a marca de 10 mil fãs alcançada no Facebook (https://www.facebook.com/fabulosaideia?fref=ts) como seus seguidores. Para isto a agência foi a primeira do Sul do país a realizar um concurso cultural no Instagram, convidando as pessoas a compartilharem suas ideias únicas e postarem usando a hashtag “fabulosaideia”. O envio das fotos para a ação pode ser feito até sexta-feira, 7 de junho. Em pouco mais de duas semanas de realização o concurso cultural já conta com mais de 700 fotos participantes e o número de fãs da página no Facebook está próximo a 14 mil. O prêmio para a melhor imagem, que será escolhida por um júri formado pelos fotógrafos Gabriela Mo, Giovanni Ceconello, Raul Krebs e Salomão Cardoso e pela empresa promotora – será um iPad 3, 16 GB com Wifi e 4G. Formada por profissionais com vivência em comunicação digital, marketing, jornalismo empresarial e design, a Fabulosa Ideia realiza serviços em quatro frentes: produção de conteúdo web, assessoria de imprensa 2.0, design de conteúdo e marketing de redes sociais.  Em menos de três anos a empresa já trabalhou com aproximadamente 70 marcas, entre elas Seven Boys, Redbull, Santander Cultural, Alphaville, Spirito Santo e Gboex. 


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MERCADO LUXO

Da redação - Paris / França  (Jean Pierre Sorteaux, correspondente i-press.biz)

Apartamento mais caro do mundo vai custar quase R$ 790 milhões em Mônaco

O apartamento com metro quadrado mais caro do mundo, no edifício Odéon Tower, está sendo construído no principado de Mônaco, e deve ficar pronto em julho de 2014. Mas os interessados devem preparar o bolso: estima-se que será preciso desembolsar até 256 milhões de libras (cerca de R$ 788 milhões) para morar no prédio.  (LEIA NA ÍNTEGRA)

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AGENDA i-press.biz

Da redação - São Paulo / SP

Seminário “Caminhos da Soja” discute temas ligados ao principal grão produzido no Brasil

Evento abordará, em 11 de junho, no Hotel Hilton, em São Paulo (SP), avanços científicos, novas tecnologias, propriedade intelectual, desafios regulatórios e logísticos na produção de soja. 

Depois de se tornar uma das principais lideranças no mundo na produção de soja e colocar a oleaginosa no topo do ranking das exportações brasileiras, garantindo divisas importantes, o país tem o desafio de criar diretrizes e políticas claras para manter esse destaque. Novas tecnologias, novas variedades, regulamentação no Brasil e no mundo, propriedade intelectual, produtividade e questões logísticas são desafios que se impõem ao país, aos produtores e à indústria.

Para colaborar na identificação de caminhos para o desenvolvimento da soja no Brasil, o jornal Valor Econômico realizará em São Paulo (SP), em 11 de junho, no Hotel Hilton, o SeminárioCaminhos da Soja, que analisará e discutirá soluções viáveis para o enfrentamento desses desafios.  Entre os assuntos a serem abordados, estão:

- Avanços recentes da soja no Brasil;
- Desafios na regulamentação e inserção de tecnologias brasileiras no exterior;
- Propriedade Intelectual;
- Infraestrutura e logística.

O evento, que conta com patrocínio da Monsanto do Brasil e apoio da Abrasem (Associação Brasileira de Sementes e Mudas) e Coodetec (Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola), terá a presença de algumas das principais lideranças do setor do agronegócio no Brasil.

SERVIÇO: 
Data: 11 de junho de 2013 (terça-feira)
Local: Hotel Hilton - Av. das Nações Unidas, 12.901 - Torre Leste
São Paulo, SP

PROGRAMA:
Abertura – 9h às 9h10
- Rodrigo Santos, Presidente da Monsanto do Brasil

Painel 1 - Conquistas da soja no Brasil – 9h10 às 10h40
- Alysson Paulinelli , Ex-ministro da Agricultura
- Francisco Turra , Presidente da União Brasileira de Avicultura (Ubabef)
- Marcus Vinícius Pratini de Moraes , Membro do Conselho de Administração da JBS e Ex-ministro da Agricultura

Coffee Break: 10h40 às 11h10
Painel 2 - Benefícios da tecnologia para a sojicultura: passado e futuro – 11h10 às 13h
- Sérgio Rial , CEO da Divisão Seara Foods
- José Roberto Mendonça de Barros , Sócio-diretor da MB Associados
- Tatiana Prazeres, Secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Almoço: 13h às 14h30
Painel 3 - Desafios regulatórios do Brasil no exterior – 14h30 às 16h30
- Ivo Carraro, Presidente da Coodetec
- Maurício Lopes, Presidente da Embrapa
- Ministro Paulo Estivallet, diretor do Departamento Econômico do Itamaraty
- Welber Barral, Sócio da Barral M Jorge

Painel 4 - Soluções logísticas: novos caminhos para a soja – 16h30 às 17h30
- Luiz Carlos Ribeiro, Coordenador Geral de Planejamento da Secretaria de Política Nacional de Transportes do Ministério dos Transportes
- Luiz Antônio Fayet, Consultor em Logística da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA)
- Glauber Silveira, Presidente da Aprosoja

(Fonte: CDI Comunicação Corporativa)


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