Edição 883 | Ano IV

Brasília / DF

Governo tem por meta crescer ao menos 2,7% este ano

A economia brasileira não pode crescer menos do que 2,7% neste ano. A marca não é apenas simbólica, por ser o melhor desempenho da gestão Dilma Rousseff, alcançado em 2011, mas virou meta no governo federal. Segundo o mercado, porém, o objetivo está cada vez mais distante. Depois de 18 pacotes de estímulo à economia, restam ao governo “poucos botões” para apertar - como definem os técnicos -, a fim de gerar crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) ainda neste ano. Mas, como definiu uma fonte qualificada da equipe econômica ao jornal O Estado de S. Paulo, o governo “não vai permitir que o PIB cresça abaixo daquele patamar (de 2011)”. Economistas de 46 instituições consultadas pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, estimam que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu nos três primeiros meses o equivalente a um ritmo de 2,3% ao ano, abaixo da meta do governo. O cálculo foi feito pelo AE Projeções, com base nas estimativas das instituições consultadas. O IBGE anuncia o resultado do PIB do primeiro trimestre amanhã, dia 29/5.

Meta - A ideia de estabelecer uma alta do PIB de no mínimo 2,7% como meta para o ano circula no Palácio do Planalto e na equipe econômica. De acordo com os técnicos, o PIB deve ter crescido quase 1% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com os últimos três meses do ano passado. O problema é que dificilmente esse ritmo será mantido. De acordo com a AE Projeções, analistas de mercado esperam um avanço de 0,9% nesta comparação. Até agora, o melhor trimestre da economia brasileira sob Dilma Rousseff foi o primeiro de seu governo, de janeiro a março de 2011. Na ocasião, o avanço foi de 0,7%. Portanto, se o IBGE confirmar amanhã tanto a expectativa do mercado quanto do governo, o crescimento será o melhor do governo atual.

Desacelerações - Na avaliação do governo, o segundo e o terceiro trimestres devem ter avanços de 0,6%, em média. Assim, resta impulsionar a economia entre outubro e dezembro. Desta forma, os incentivos atenderiam à estratégia de iniciar o ano eleitoral de 2014 com a economia em aceleração. O momento é delicado. Nesta semana, o mercado financeiro reduziu mais uma vez a estimativa de avanço do PIB no ano - o dado inserido na pesquisa Focus, feita semanalmente pelo Banco Central com cerca de 100 instituições do mercado, aponta para uma alta de 2,93% neste ano. Na primeira semana deste ano, o mercado estimava em 3,26% a alta do PIB. Em janeiro de 2012, a projeção era de expansão na faixa de 4,2%. Além disso, o Instituto Internacional de Finanças (IIF), que representa as maiores instituições financeiras do mundo, reduziu sua projeção para o crescimento brasileiro na sexta-feira, 24. Segundo o IIF, o PIB vai crescer 2,9%. Algumas consultorias já trabalham com um avanço ainda menor, próximo a 2,5%. A ordem na equipe econômica é turbinar os incentivos ainda à disposição, para garantir algum efeito na atividade econômica ainda neste ano.

Orçamento - O governo vai fazer uma análise na boca do caixa: as reuniões periódicas da Junta Orçamentária (formada por Tesouro Nacional, Ministério do Planejamento e Casa Civil) vão servir para verificar o espaço fiscal disponível para uma desoneração tributária adicional ou um reforço em investimentos públicos específicos. Uma das primeiras medidas emergenciais é a desoneração do PIS/Cofins das passagens de transporte coletivo urbano, que será anunciada nesta semana. A medida, que deve acarretar uma renúncia fiscal de R$ 1,1 bilhão por ano, é fruto do esforço do governo para evitar uma maior alta de preços nas tarifas de ônibus e metrô, mas os técnicos avaliam que ela também pode contribuir para estimular a atividade econômica. Outras medidas estão em estudo, ainda que, por hora, o espaço fiscal seja exíguo. A aposta da equipe econômica é que, com a melhora na economia, a arrecadação de impostos pela Receita Federal melhore. Há uma defasagem entre o ritmo da atividade e o recolhimento de tributos - no início de 2012, por exemplo, o PIB praticamente parou, mas a arrecadação continuava muito forte.  (Agência Estado)


Da redação - Rio de Janeiro / RJ

Petrobras anuncia novo recorde diário de processamento

A Petrobras informou na tarde de ontem, dia 27/5, que atingiu novo recorde diário de processamento de petróleo em suas refinarias no Brasil, no domingo, 26, de 2,170 milhões de barris. O recorde anterior havia sido atingido no último dia 7 de abril, quando a empresa alcançou a marca de 2,149 milhões de barris de petróleo processados. Conforme o comunicado, "o resultado atingido contribui para a redução das importações de derivados e reafirma a busca contínua da Petrobras pelo aumento da eficiência operacional das refinarias e da integração da cadeia de suprimento".

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP

ICOM registra queda pelo quinto mês consecutivo

O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) da Fundação Getulio Vargas evoluiu desfavoravelmente no trimestre findo em maio, ao registrar queda de 3,6% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Este é o quinto mês consecutivo de piora nesta base de comparação: em abril, a variação interanual do Indicador Trimestral havia sido de -2,9%. O resultado sinaliza que a atividade econômica do setor continua em ritmo menos intenso que no mesmo período do ano passado. Após seis meses de resultados positivos, a variação interanual trimestral do Índice da Situação Atual (ISA-COM) registrou queda de 2,6% em maio. Em abril, a taxa havia sido de 0,7% na mesma base de comparação. Em relação aos próximos meses, as expectativas melhoraram um pouco: a taxa interanual trimestral do Índice de Expectativas (IE-COM) passou de -5,2% para -4,3% entre abril e maio.

No Varejo Restrito, ocorreu a sexta piora consecutiva da taxa interanual trimestral, que passou de -4,0%,em abril, para -6,2%, em maio. O segmento Veículos, Motos e Peças continua avançando, com taxas de 0,7% e 4,2%, respectivamente, nos mesmos períodos. Em Material para Construção, houve ligeira melhora, com taxas de -6,3% e -4,8%. O melhor desempenho destes dois segmentos propiciou uma evolução relativamente mais favorável do varejo no conceito Ampliado. As taxas de variação interanual passaram de -3,6% para -4,5%. No Atacado, houve recuo de 1,9%, em maio, após queda de 1,6%, em abril.

O Índice da Situação Atual (ISA-COM) retrata a percepção em relação à demanda no momento atual. Na média do trimestre findo em maio, 16,3% das empresas consultadas avaliaram o nível atual de demanda como forte e 19,3%, como fraca. No mesmo período de 2012, estes percentuais haviam sido de 19,6% e 20,1%, respectivamente. Entre abril e maio, na comparação interanual trimestral, o indicador que mede as expectativas em relação às vendas nos três meses seguintes foi o que mais contribuiu na melhora do Índice de Expectativas (IE-COM), ao passar de -6,6% para -4,8%.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)


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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


HOJE na Ásia:

Bolsas asiáticas fecham em alta

Os mercados de ações da Ásia fecharam em alta nos pregões de hoje, dia 28/5, com as empresas do setor imobiliário puxando a sessão chinesa para cima. Já na Austrália, a Bolsa de Sydney encerrou uma série de cinco dias de baixas com avanço de papéis de bancos e companhias de telecomunicações. As incorporadoras imobiliárias avançaram na China com caça de barganhas após perdas recentes. O setor superou o mercado mais amplo até agora neste mês devido a expectativas de que Pequim pode acabar com restrições administrativas, como limites para compra de residências.

O índice Xangai Composto subiu 1,2%, para 2.321,32 pontos, o nível de fechamento mais alto desde 25 de março quando havia ficado em 2.326,72 pontos. O índice Shenzhen Composto caiu 0,1%, para 1.036,41 pontos. Influenciado pelo mercado de ações chinês, o índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, subiu 1,1%, para 22.924,25 pontos.

Segundo especialistas, o mercado de ações na China pode avançar ainda mais se os investidores mudarem o foco de empresas menores para blue chips, embora um crescimento econômico medíocre poderia frear os ganhos. O crescimento chinês também preocupa os investidores em Sydney, na Austrália. As ações de empresas que trabalham com recursos naturais ainda se mostram nervosas após os recentes sinais de fraqueza da China. A BHP Billiton e a Rio Tinto fecharam em queda de 0,1% e 0,4%, respectivamente.

No entanto, nesta terça-feira, bancos e companhias de telecomunicações avançaram no pregão australiano, principalmente, com demanda relacionada aos altos dividendos pagos por estas empresas. O Westpac Banking ganhou 1,2% e o Bank of Queensland avançou 1,5%.

O índice S&P/ASX 200, da Bolsa de Sydney, fechou em alta de 0,2%, aos 4.970,7 pontos, encerrando uma série de cinco dias de baixas. Na Coreia do Sul, o índice Kospi subiu 0,3%, para 1.986,22 pontos, estendendo seus ganhos pela terceira sessão consecutiva. O ritmo mais lento do enfraquecimento do iene amenizou o nervosismo dos investidores sobre a economia sul-coreana e impulsionou o pregão local.

O Japão também influenciou as ações nas Filipinas. "Os ganhos em outras partes da Ásia, em particular do índice Nikkei, ajudou sentimento do mercado. Seguimos a região. Investidores locais, provavelmente, estão acumulando ações antes do anúncio dos dados do PIB", disse Bernard Avinante, analista da Wealth Securities. O índice PSEi ganhou 0,2%, para fechar em 7.113,22 pontos, com caça de barganhas e volume relativamente pesado.
O índice Taiwan Weighted, por outro lado, recuou 0,2%, para 8.263,05 pontos, tendo em vista que o mercado dos EUA esteve fechado por causa de um feriado na segunda-feira. Além disso, os investidores institucionais estrangeiros continuam a sair de ações com a perspectiva de que o programa de compra de ativos do Fed pode estar chegando ao fim. 


ONTEM no Brasil:

Bovespa fecha no zero a zero, com menor giro em 17 meses

A Bovespa registrou o menor volume financeiro dos últimos 17 meses no pregão de ontem, dia 27/5, com investidores evitando assumir posições em meio ao feriado nos Estados Unidos e Reino Unido e antes da divulgação de dados relevantes da economia brasileira.
O Ibovespa anulou os leves ganhos nos ajustes finais do pregão e terminou o dia com variação negativa de 0,02 por cento, a 56.395 pontos, num dia de fracas oscilações.
O volume financeiro da bolsa ficou em apenas 2,53 bilhões de reais, o menor volume desde 26 de dezembro de 2011, quando o giro foi de apenas 1,3 bilhão de reais.

O fraco movimento na Bovespa foi reflexo do feriado em dois dos principais mercados globais. Wall Street ficou fechada nesta segunda-feira devido ao feriado do "Memorial Day", enquanto Londres parou por feriado bancário da primavera. Além de deixar investidores locais sem o referencial externo para operar, esse cenário também tirou do mercado brasileiro os estrangeiros, que respondem por cerca de 42 por cento do giro financeiro, segundo dados da bolsa.

A expectativa pela divulgação na quarta-feira do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no primeiro trimestre e da decisão do Copom sobre a taxa de juros do país e o feriado no Brasil na quinta-feira também contribuíram para deixar a Bovespa "parada". "O mercado deve ficar em compasso de espera nesse período, ninguém quer ficar exposto agora", disse operador Luiz Roberto Monteiro, da Renascença Corretora. Segundo a pesquisa Focus, do Banco Central, divulgada nesta segunda-feira, economistas de instituições financeiras reduziram suas estimativas para o crescimento do Brasil em 2013, ao passo que elevaram as estimativa para a inflação. A pesquisa do BC também mostrou que os economistas mantiveram sua expectativa de aumento de 0,25 ponto percentual da taxa de juros Selic pelo Comitê de Política Monetária (Copom) na quarta-feira, para 7,75 por cento. Já a curva de juros futuros apontava majoritariamente para uma alta de 0,50 ponto percentual.

Pesquisa da Reuters na semana passada mostrou que 26 dos 50 economista ouvidos projetavam alta de 0,50 ponto percentual da Selic, com os demais prevendo uma elevação de 0,25 ponto. Entre as blue chips, a Petrobras caiu 0,55 por cento, a 19,94 reais, enquanto a Vale subiu 0,33 por cento, a 30,25 reais.


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MERCADO FINANCEIRO

Brasília / DF

Bancos públicos devem desacelerar oferta de crédito

Os bancos públicos devem ficar mais seletivos na concessão de crédito no restante deste ano, o que reduzirá a pressão sobre os bancos privados para baixar juros, preveem analistas do setor. Por isso, os bancos privados devem aumentar a concessão de crédito, embora de forma moderada, previram os analistas do Bank of America Merrill Lynch e da Ativa Corretora. "Esperamos que a pressão sobre os spreads (ganhos dos bancos com empréstimos) seja reduzida em 2013, à medida que os bancos públicos reduzam sua agressividade na oferta de crédito", disseram os analistas do Bank of America.
Para os analistas da Ativa, esse cenário decorre da reversão de tendência da Selic --que subiu em abril após meses na mínima recorde de 7,25%-- e da expectativa de maior moderação dos bancos estatais. Desde o ano passado, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil (BBAS3) lançaram uma política agressiva de redução de juros e avançaram no crédito para pessoas físicas e empresas.

A pesquisa mensal de crédito divulgada pelo Banco Central na sexta-feira apontou que as instituições estatais atingiram participação de 49,2% no total de crédito concedido pelo sistema financeiro em abril, ante 44,4% no mesmo período de 2012. Nos últimos doze meses, a concessão de crédito pelos bancos públicos cresceu 29,1%, enquanto a dos bancos privados teve alta de 6,2%. Apesar da expectativa de reversão, os analistas preveem que a expansão do crédito dos bancos privados deve ficar abaixo ou na base dos guidances divulgados pelas próprias instituições.

Segundo o Bank of America Merrill Lynch, deve haver um avanço nos financiamentos, mas depois de quatro meses fracos, existem "riscos crescentes" de que as expectativas de 11% a 17% de crescimento no crédito para 2013 não sejam atingidos. Em relatório do Goldman Sachs, divulgado nesta sexta-feira, os analistas afirmam que o avanço no crédito deve ficar na mínima indicada pelas estimativas das empresas "na maioria dos casos". (Agência Reuters)

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INDÚSTRIA


Da redação - São Paulo / SP

Confiança da Indústria avança em maio

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getulio Vargas avançou 0,8% entre abril e maio, ao passar de 104,2 para 105,0 pontos . Após duas quedas consecutivas, o índice volta a ultrapassar a média histórica recente, devolvendo a queda registrada em abril e retornando ao patamar de março.
O aumento da confiança em maio reflete melhores avaliações em relação à situação atual. Após três quedas sucessivas, o Índice da Situação Atual (ISA) subiu 2,1%, ao passar para 105,7 pontos. Em sentido contrário, o Índice de Expectativas (IE) recuou 0,7%, registrando 104,2 pontos. Apesar de permanecer acima da média, o IE mantém a trajetória de queda e atinge o menor nível desde novembro.

O nível de demanda foi o quesito com maior influência na recuperação do ISA. Liderado pela percepção das empresas quanto à demanda interna, o indicador cresceu 2,8% entre abril e maio, atingindo 103,1 pontos, o maior patamar desde janeiro (105,8). A parcela de empresas que avaliaram o nível de demanda como forte variou pouco, de 13,5% para 13,3%; mas a proporção das que o consideram fraco diminuiu de 13,2% para 10,2%.

O quesito que mede as expectativas para a produção prevista foi determinante para a queda do IE neste mês. O indicador registrou 126,9 pontos, com queda de 1,9% em relação a abril. O indicador de maio, o menor desde agosto (125,8), encontra-se agora ligeiramente abaixo de sua média recente (127,1). A proporção de empresas que esperam aumentar a produção nos três meses seguintes diminuiu de 39,4% para 38,3%, enquanto a parcela das que preveem menor produção aumentou de 10,1% para 11,4%.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) avançou 0,4 ponto percentual em maio, atingindo 84,6%, o maior desde janeiro de 2011 (84,7%).  (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)

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AGROBUSINESS


Da redação - Florianópolis / SC

Produtos agrícolas catarinenses vivem boa fase das safras e dos mercados

O agronegócio catarinense vive um momento de grande expectativa e otimismo e terá um ano sem precedentes, prevê o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), José Zeferino Pedrozo, ao analisar o comportamento do mercado e das safras em 2013.
Além do anúncio oficial da abertura do mercado do Japão para a carne suína catarinense, produtores e empresários estão otimistas para o segundo semestre porque a Ucrânia e Rússia voltarão a comprar carne para suprir o consumo da população no rigoroso inverno europeu. Missão da Ucrânia veio em abril para inspecionar plantas e deve voltar a importar no segundo semestre. Além disso,  Missão da União Européia, reunindo países do leste europeu, visitou o oeste catarinense na última semana.

Outro fator importante no mercado é o  México. Problemas sanitários naquele país determinaram a redução da produção interna e, por isso, comprará carne de frango catarinense. Pedrozo sublinha que os Estados Unidos abriram o mercado no ano passado, mas somente agora fecharam acordo com o Brasil para a emissão do Certificado Sanitário. Essa era a última etapa que precedia a abertura do mercado norte-americano para a carne catarinense. Três  plantas catarinenses foram aprovadas para exportar. Previsão que em junho esteja liberada a venda de carne suína para EUA.

Por outro lado, a Coréia do Sul, cuja missão esteve em Santa Catarina para conhecer as indústrias e o sistema produtivo agroindustrial,  pode ser um grande comprador a partir do segundo semestre. O presidente da Faesc destaca que, atualmente, nenhum produto agrícola catarinense enfrenta crise de preço ou de mercado. A rentabilidade de todos os produtos agrícolas continua alta, inclusive a maçã. "No momento não há nenhum problema de preços em produtos agrícolas." Lembra que o crédito está fácil e abundante para os produtores rurais, via  Programa ABC, Pronaf e outros instrumentos do crédito rural.

O dirigente realça que Santa Catarina colheu 3,5 milhões de toneladas de milho. A previsão era de 4 milhões de toneladas, mas ocorreu queda em Campos Novos pela seca (500.000 toneladas) e será necessário importar 2 milhões de toneladas do Brasil central e do Paraguai. Atualmente, grande parte da área plantada em está sendo usada para alimentar o gado leiteiro nas propriedades rurais. Santa Catarina é o 5o produtor nacional de leite, crescendo entre 10% e 15% ao ano, o dobro do crescimento nacional.
Pedrozo aponta a crescente expressão social e econômica da cadeia produtiva do leite. A indústria de leite tem capacidade instalada para processar 10 milhões de litros/dia, mas, os 80.000 produtores de leite geram 6 milhões de litros/dia. O preço ao produtor está ótimo: mais de 1 real ao litro. "As indústrias aguardam porque sabem que a produção está crescendo aceleradamente." A seca na Nova Zelândia e a redução da oferta fizeram a tonelada do leite em pó no mercado mundial saltar de 3.000 para 5.000 dólares/tonelada.

A cultura da soja também vive uma boa fase: a produção catarinense foi recorde de 1,2 milhão toneladas, com produtividade 3.000 kg/há ou 50 sacas. A  safra de arroz rendeu 1 milhão de toneladas, volume levemente inferior (50 mil toneladas) ao ano anterior, mas, em compensação, os preços subiram porque a  safra nacional caiu acentuadamente. "Por isso, a rentabilidade do agricultor catarinense foi boa". O presidente da Faesc observa que os preços da soja e do milho, que estiveram elevadíssimos em 2012, decaíram um pouco em face do aumento da oferta, mas a remuneração continua boa. Na área do fumo, os 60.000 produtores de fumo geraram 240.000 toneladas: preço e produtividade estão bons.  (Fonte:  MB Comunicação)

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SERVIÇOS e VAREJO

Santiago / Chile

Chilena Falabella compra controle da Dicico por R$ 388 milhões

A varejista Falabella informou na tarde de ontem, dia 27/5, ter chegado a um acordo para comprar o controle da empresa de materiais de construção e reforma Dicico no Brasil, marcando a entrada do grupo chileno no maior mercado consumidor da região. A companhia, que tem operações na Argentina, na Colômbia e no Peru, além do Chile, detalhou que comprará 50,1% das ações da Construdecor - proprietária da Dicico - por um total de R$ 388 milhões. A Dicico opera 57 lojas no Estado de São Paulo, com uma área de vendas de 118 mil metros quadrados e receitas que chegaram a R$ 789 milhões em 2012. "Isso dá um novo impulso ao nosso crescimento regional, nos permitindo entrar no principal mercado da América Latina através de uma cadeia de material de construção com forte presença na região de São Paulo, junto a um sócio com ampla experiência e conhecimento local", disse em um comunicado o gerente-geral corporativo da Falabella, Sandro Solari.
Para assumir o controle da Construdecor, a Falabella vai desembolsar R$ 319 milhões no próximo aumento de capital da companhia brasileira, ao passo que a diferença será por ações atualmente existentes. A aquisição deverá ser financiada em parte por fundos próprios e em parte com recursos bancários. A operação deve ser concluída até 30/7.  (Agência Reuters)


Da redação - São Paulo / SP

Com um único investimento franqueado pode operar duas marcas

O Grupo Prepara, tradicional franquia de educação e treinamento, confirma presença na feira ABF EXPO 2013 – SP, oportunidade em que os futuros empreendedores poderão conferir de perto os benefícios e diferenciais de investir na rede. A empresa, que conquistou um lugar entre as cinco marcas que mais crescem no Brasil e o SEF - Selo de Excelência em Franchising, ambos certificados pela Associação Brasileira de Franchising, apresentará dois modelos de negócios no segmento.

O primeiro modelo, segundo Camilo Carvalho, diretor de marketing da rede, é o sistema Prepara “2 em 1”, onde o investidor pode, por meio de um único valor (entre R$ 50.000 a R$ 150.000), abrir e operar duas marcas, a Prepara Cursos e a Aprenda Idiomas. “Este modelo é ideal para quem quer abrir o próprio negócio e oferecer ao público produtos diferenciados e abrangentes, pois a Prepara possui mais de 70 cursos profissionalizantes e a Aprenda trabalha com a bandeira de idiomas, tão importante e necessária as vésperas dos eventos esportivos que acontecerão aqui”.

Já o outro modelo trata da mesma versão “2 em 1”, só que em formato reduzido, conhecido como “Prepara Express” - formato destinado especificamente a cidades de até 20 mil habitantes. A rede considera justa a diferença de investimentos entre esses formatos já que valores de imóveis, por exemplo, destoam das grandes cidades. O modelo para as cidades pequenas exige um investimento a partir de R$39.000. Com 587 unidades em todo País, o Grupo Prepara, que também opera outra bandeira de educação, Ensina Mais - que em apenas um ano conta com mais de 200 franquias - tornou-se a maior rede do mercado de cursos profissionalizantes do Brasil e pretende dobrar o número de unidades nos próximos três anos.

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TI, WEB e e-COMMERCE

Da redação - Porto Alegre / RS

Unimed Porto Alegre: integração de ambientes com Advanced IT   

A Advanced IT foi contratada para prestar suporte e manutenção ambiente SOA da Unimed Porto Alegre. A empresa é responsável pelo ambiente SOA 24 horas por dia, todos os dias da semana, realizando trabalho presencial (locação na Unimed Porto Alegre) em horário comercial e plantão remoto fora do horário comercial e finais de semana. A equipe da Advanced IT atua junto ao ambiente de infraestrutura do cliente que centraliza funcionalidades e informações para outros sistemas da Unimed Porto Alegre (Portal da Unimed, sistemas de cadastro, entre outros), chamado Ambiente SOA. A empresa interage com equipe de infraestrutura da Unimed no que se refere a banco de dados e sistemas operacionais, mas a responsabilidade pelo ambiente SOA é da Advanced IT.

Service Oriented Architecture (SOA, cuja tradução literal é arquitetura orientada a serviços) é um estilo de arquitetura de software onde as funcionalidades implementadas pelas aplicações são disponibilizadas na forma de serviços. Desta forma, é possível criar serviços de negócios interoperáveis para sua reutilização em diversas aplicações, centralizando consultas aos bancos de dados de forma que não precisem ser reconstruídas. Os principais benefícios do uso deste estilo de arquitetura são a maior agilidade na implementação de novos serviços através do compartilhamento de ativos existentes, possibilidade de criação de um processo que facilita a tarefa de encontrar, definir e gerenciar os serviços disponibilizados, além da garantia de consistência entre as regras de negócio e as funcionalidades construídas nas aplicações.

Na Unimed Porto Alegre, os serviços que dependem do SOA são críticos, usados por todos os 39 pontos de atendimento a clientes finais da empresa. Por este motivo, há a necessidade de estar 24 horas disponíveis para atendimento. Atualmente o ambiente integra serviços com webservice TOTVs e banco de dados Oracle. Além disso, o uso de SOA pela Unimed Porto Alegre vem crescendo ao longo dos anos. Devido ao tamanho e à complexidade do ambiente, que possui 10 aplicações funcionando concomitantemente, a Unimed Porto Alegre passou a demandar uma equipe dedicada para atender este ambiente e optou por confiá-lo à Advanced IT, pela qualificação e conhecimento da empresa. “Para enfrentar o desafio de trabalhar com integração de sistemas, padronização de aplicações e ainda melhorarmos nossa produtividade, o SOA é peça fundamental. Nesse contexto a Advanced IT tem sido um importante parceiro na gestão diária, desse produto que hoje é peça chave para a área de TI apoiar a Cooperativa a melhorar seus processos de negócio”, afirma Adriano Galvão, Consultor de TI da Unimed Porto Alegre.

O trabalho da Advanced IT consiste na prevenção de incidentes e melhorias do ambiente, que faz a mediação entre a camada de banco de dados e a camada de aplicações, para evitar que os sistemas que utilizam a infraestrutura da Unimed Porto Alegre através do ambiente SOA sejam prejudicadas e tragam prejuízo para a empresa. As ações preventivas visam evitar que o ambiente e servidores sejam derrubados por qualquer falha ou pelo volume de acessos, mudança na arquitetura, ou indisponibilidade do servidor de aplicação, entre outros.


Da redação - São Paulo / SP

Localiza agiliza o atendimento ao cliente e reduz em 30% o tempo dos processos de TI com tecnologia IBM

A Localiza apostou em tecnologia IBM para modernizar a infraestrutura de seu sistema de armazenamento de dados, localizado na matriz da empresa, em Belo Horizonte (MG). Implementado pela PC Place, parceira de negócios da IBM para a região, o projeto envolve hardware, software e serviços e já revela expressivos benefícios à operação da empresa. A Localiza precisava investir em tecnologia para dar suporte ao crescimento dos negócios.  Disponibilidade, performance e resiliência eram necessárias para fortalecer e modernizar seu ambiente de TI. Primeiramente, foi implementado um novo sistema de armazenamento, que substituiu toda a infraestrutura antiga. Em seguida, os dados foram migrados para os novos equipamentos e replicados para um site de contingência com a mesma tecnologia, onde os sistemas anteriores foram virtualizados, de forma a aproveitar ao máximo os recursos pré-existentes.

O projeto reduziu consideravelmente os custos de manutenção e administração do ambiente, melhorou o aproveitamento das áreas de armazenamento e a performance do sistema, além de proporcionar uma replicação integral e fiel dos dados. Segundo Breno Scheid Mascarenhas, gerente de infraestrutura de TI da Localiza, o tempo das operações no ambiente de TI foi reduzido em 30%, incluindo os serviços voltados ao consumidor. “Além de conseguirmos, por exemplo, fechar a folha de pagamento 30% mais rápido, também vimos reflexo do projeto no dia a dia com o cliente, que agora pode alugar um carro de forma mais rápida tanto na central como nas lojas”, destaca. 

Continuidade de negócios foi outro importante benefício que o projeto trouxe à Localiza. Com a solução, a organização poderá manter-se produtiva e protegida contra eventuais perdas financeiras associadas a um possível quadro de inatividade causado por interrupções inesperadas. Hoje, a empresa tem plena confiança na continuidade integral das operações e negócios em caso de desastres, pois 100% dos serviços estão contingenciados. 

O projeto foi apoiado pelo Banco IBM - O Banco IBM é o braço de leasing e financiamentos da IBM Global Financing, que possui mais de 30 anos de operação no mundo e é considerada hoje a maior financiadora do mercado de TI. Criada em 1991 e chamada antigamente de IBM Leasing, a organização tornou-se o Banco IBM com o objetivo de expandir as ofertas de financiamento de TI. Atualmente, IGF possui US$ 38 bilhões em ativos, oferecendo a 125 mil clientes e parceiros de 55 países a possibilidade de financiar as soluções tecnológicas necessárias para manter a competitividade e crescer no mercado. A solução implementada pela PC Place na Localiza inclui dois sistemas de armazenamento IBM Storwize V7000, quatro SAN Switches B40, uma tape Library TS3200, dois servidores IBM System x3650 M4 e licenças de software de Tivoli Storage Manager e solução de continuidade de negócios.  (Fonte: Assessoria de Imprensa - In Press Brodeur)

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MÍDIA, MKT e COMUNICAÇÃO

Da redação - São Paulo / SP

Agência Um conquista conta da Philips Healthcare

A Agência Um, considerada uma das agências de eventos e viagens de incentivo mais estruturadas da América Latina, acaba de entrar para o seleto grupo de empresas que gerencia os eventos da divisão Philips Healthcare.
Para o sócio-diretor da Agência Um, Ronaldo Ferreira, a Philips Healthcare iniciou conversas por considerar a agência diferenciada e pró-ativa. Um ótimo exemplo é a ação 30%OFF, que incentiva empresas a realizarem eventos em meses de baixa sazonalidade por meio de descontos com vários fornecedores."A conquista de uma conta desse calibre nos dá força e comprova que o trabalho que está sendo desenvolvido é reconhecido pelo mercado. Já estamos realizamos varios eventos para Philips e vamos realizar excelentes entregas para garantir vários outros", afirmou Ferreira.

Sobre a Agência Um - Fundada em 1996, a Agência Um Eventos é uma das maiores empresas especializadas em eventos corporativos e viagens de incentivo da América Latina. Com uma bagagem de mais de 12 mil eventos organizados, a agência se dedica hoje a implantar, em todos os projetos, o conceito de experiências únicas e transformadoras. São aproximadamente 100 funcionários em prol da excelência na prestação de serviços. Entre os principais clientes estão Citibank, Johnson Controls, Fiat, Nextel, Redecard, Santander, Albert Einstein e Bosch.

Outros pontos fortes da empresa são as criações de convenções de vendas, encontros corporativos e de relacionamento, sejam eles sociais, de responsabilidade social, sustentabilidade, ligados ao esporte ou até mesmo à cultura. Conferências internacionais, lançamento de produtos, campanhas de vendas, premiações e viagens de incentivo são outros projetos organizados com maestria pela agência. Completam a gama de serviços planejamentos para comunicação interna e endomarketing. Vale ressaltar que a Agência Um é considerada pelo CIEE | IBOPE Solution como umas das melhores empresas para se estagiar no Brasil. Fora isso, em 2011 e 2012, a Agência Um foi a empresa com o maior número de eventos reconhecidos no Prêmio Caio, considerado o “Oscar dos Eventos”.   (Fonte: Crucial Comunicação Integrada)

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TURISMO  e GASTRONOMIA


São Paulo / SP

Financiamento para o turismo brasileiro deve crescer 30% em 2013

Os bancos públicos devem desembolsar R$ 14,7 bilhões em crédito para financiamento de turismo no Brasil neste ano. Esse montante, cerca de 30% superior ao liberado no ano passado, considera todo o financiamento concedido por Banco do Brasil (BB), Caixa, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômicos e Social (BNDES), Banco do Nordeste e Banco da Amazônia para prestadores de serviços turísticos e consumidores finais.
Mas nem tudo são flores. O ministro do Turismo, Gastão Vieira, avalia que o volume de crédito para o setor poderia aumentar em ritmo muito mais elevado caso os empresários do ramo hoteleiro modernizassem sua gestão e, ao mesmo tempo, os bancos construíssem uma política específica para o segmento - com uma exigência de garantias mais apropriadas ao setor.
"O modelo de negócio das instituições de ensino superior mudou com a entrada de grandes fundos de pensão no capital, influenciando a gestão. Isso precisa acontecer também com os hotéis, e, de certa forma, está começando, com a entrada de redes internacionais no mercado", disse o ministro, para quem "o Brasil precisa de um setor hoteleiro mais dinâmico do que tem hoje."
De acordo com o departamento de financiamento e promoção de investimentos do Ministério do Turismo, o aumento de 33% já no primeiro trimestre nos valores financiados por bancos públicos se dá, entre outros fatores, por causa do início desse processo de modernização da cultura empresarial. "Os empresários estão se organizando e aprendendo a captar recursos", disse o ministério, em documento. Para acelerar esse processo, o governo estuda a formulação de um "guia do empreendedor", em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), para fomentar o surgimento de novos atores no mercado.  (Agência Estado)

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Da redação - São Paulo / SP

Abertas inscrições para 1º Programa de seleção, treinamento e contratação de talentos do meio digital

Estão abertas as inscrições para o Sthart, 1º Programa de seleção, treinamento e contratação de profissionais do meio digital, que está sendo realizado pela Startup House em conjunto com a Associação Paulista das Agências Digitais - APADi. O Programa tem por objetivo qualificar no mais alto nível profissionais para o segmento digital, no mês de julho próximo. O pré-requisito é ser universitário, estudante ou já graduado e para participar, o candidato precisará inscrever-se no Programa pelo site www.sthart.com.br, por meio de seu Linkedin, que começou ontem, dia 27/5 e vai até o 23/6. A expectativa é chegar a cinco mil candidatos inscritos e selecionar os 100 talentos para o treinamento, que será totalmente gratuito para o universitário.

O Sthart possui formato inovador, cujo objetivo é capacitar e, também, dar a oportunidade do profissional já sair empregado após o treinamento. "Este modelo foi desenvolvido para atender às necessidades do meio digital, que imprime um ritmo acelerado ao mercado. A cada dia surgem novas startups com grandes ideias e inovações tecnológicas, que passam de 10 para 100 funcionários em muito pouco tempo. É uma área promissora, cujas empresas crescem em média 30% ao ano, gerando grande demanda por profissionais qualificados", comenta Pedro Conrade, coordenador do Sthart. “O Programa representará uma grande conquista para o meio digital, pois resgatará o valor da boa formação acadêmica aliada ao conhecimento especializado do setor. Vale ressaltar que será uma oportunidade única para o universitário, pois ele será treinado por cerca de 60 profissionais do meio, dentre eles grandes líderes da indústria digital atualmente”, complementa David Reck, coordenador do Sthart,  vice-presidente da APADi e CEO da Agência Enken.

A seleção das áreas Marketing Digital, Design, Arquitetura de Informação e Desenvolvimento de Negócios foi feita baseada nas principais necessidades de mão de obra do mercado no momento. "Treinaremos onde falta mão de obra qualificada e serão selecionados os profissionais com perfil mais empreendedor e arrojado. Para trabalhar no meio digital, é preciso ter um ritmo de trabalho totalmente diferente e conhecimentos muito específicos que, em geral, não são ministrados em universidades", declara Alexandre Suguimoto, presidente da APADi e CEO da ZAW, Indústria Criativa.

Programa Sthart será realizado em três fases:

Fase 1 - Inscrição e seleção
A primeira fase será o processo de inscrição e seleção, que acontece de 27 de maio até o dia 23 de junho. Depois de cadastrarem-se diretamente pela página do Sthart no www.sthart.com.br via Linkedin, os candidatos passam por algumas avaliações de conhecimentos gerais e específicos. A expectativa é receber cerca de cinco mil inscritos e destes, 300 serão selecionados para uma vídeo-entrevista, uma gravação de um vídeo que simula uma situação real de entrevista. Destes 300, apenas 100 serão selecionados para a fase seguinte, que é o treinamento.

Fase 2 - Treinamento
A etapa de treinamento ocorrerá entre 10 e 30 de julho e terá a presença de cerca de 60 especialistas do meio digital, dentre eles, já confirmaram presença nomes como Flávio Pripas (fundador da Fashion.me), In Hsieh (co-fundador e COO da Baby.com.br), Maurílio Alberone (Bizstart), Edu Agni (UX Designer da iMaster), Diego Monteiro (fundador da Scup) e Sandra Betti (MBA Empresarial). Durante o treinamento, os 100 profissionais serão avaliados e seus resultados documentados. Ao final do treinamento, passamos para a terceira fase. As aulas serão realizadas na sede da Fundação Getulio Vargas, em São Paulo - SP.

Fase 3 - Contratação
Na fase final, o Sthart colocará empresas que estão com vagas abertas para profissionais de Marketing Digital, Design, Arquitetura de Informação e Desenvolvimento de Negócios em contato direto com os universitários treinados. Cerca de 30 empresas já confirmaram participação na etapa final do Sthart, entre elas marcas como MOIP, Scup, Ingresse, Kekanto, iFoo, Qranio, Enken, Luz consultoria, Startupfarm, ebricks, entre outras. Durante o evento de encerramento do Programa, que acontecerá no dia 2 de agosto, essas companhias poderão entrevistar os jovens treinados. Elas receberão previamente um relatório detalhado da performance de cada um dos 100 finalistas, mostrando a evolução no período de treinamento e poderão assistir aos “pitchs” (apresentação de dois minutos) de cada candidato. 

SERVIÇO
Sthart  - 1o Programa de seleção, treinamento e contratação do meio digital
Prazo de inscrição - de 27 de maio a 23 de junho
Como se inscrever: www.sthart.com.br, via Linkedin
Treinamento Gratuito e período integral

Data do Treinamento: 10 a 30 de julho de 2013
Local: sede da Fundação Getúlio Vargas
Pré-requisito: jovens universitários (estudantes ou já graduados)
Evento de encerramento com empresas que querem contratar: 02 de agosto de 2013
Empresas interessadas em participar da 3a fase contactar sthart@sthart.com.br
(Fonte: Awe Public Relations | Assessoria de Imprensa da APADi) 


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