Edição 882 | Ano IV


São Paulo / SP

Crise e empregos fazem número de novas empresas diminuir no 1º trimmestre

O número de novas empresas abertas no país teve queda de 4,1% no 1º trimestre, revela um estudo da Serasa Experian divulgado nesta segunda-feira (27). Foram criadas 429 mil novas empresas no período (contra 447 mil empresas no 1º trimestre de 2012). De acordo com os economistas da Serasa, "o recuo do número de novas empresas criadas no primeiro trimestre de 2013 é reflexo tanto do enfraquecimento da atividade econômica ao longo do ano de 2012, desestimulando o surgimento de novos empreendedores, quanto do bom momento vivido pelo mercado de trabalho, onde  a escassez relativa de mão-de-obra tem elevado o nível e emprego e os salários pagos pelas empresas formais". A região Sudeste, que concentra o maior número de empresas, teve a maior queda na geração de novos negócios (-7,6%). A região Sul foi a única que apresentou crescimento no período (+0,9%). As microempresas individuais representaram duas em cada três novos negócios criados no 1º trimestre do ano. O setor de serviços concentra o maior número de empresas criadas: foram 252.118 empresas de serviços que abriram suas portas (59% do total). Em seguida, foram abertas 135.180 empresas comerciais (32%) no 1º trimestre e, no setor industrial, surgiram 34.100 empresas (8%).  (Agência UOL/SP)




Presidente-executivo do Google,
Eric Schmidt
Londres / Inglaterra

Presidente da Google se diz "perplexo" com debate no R.Unido por impostos

O presidente-executivo do Google, Eric Schmidt, se disse "perplexo" nesta segunda-feira perante o contínuo debate gerado pela maneira com que a empresa americana administra seus impostos no Reino Unido. Em declarações feitas hoje a uma emissora da "BBC", Schmidt ressaltou que o portal de serviços se manteve dentro dos limites da lei à hora de pagar seus impostos no país. A Google está entre várias companhias multinacionais americanas, como a Amazon e a Starbucks, que nos últimos meses foram muito criticadas por ter minimizado, aproveitando lacunas legais, o pagamento de seus impostos corporativos no Reino Unido, apesar de seus altos lucros. A forma com que a gigante da internet pagou esses impostos no país foi questionada por uma comissão do Parlamento britânico. As vendas da Google no Reino Unido estão avaliadas em 3,2 bilhões de libras (R$ 9,915 bilhões) apesar da maioria ser administrada supostamente mediante sua sede irlandesa.

Em 2011, a companhia pagou apenas 6 milhões de libras (R$ 18 milhões) em conceito de imposto de sociedades - que então tinha um encargo de 26% - no país, o que foi tachado de "imoral" pela citada comissão. Segundo disse hoje Schmidt, corresponde ao governo britânico modificar seu sistema fiscal se quiser que as empresas paguem mais em conceito de impostos corporativos.
"O que estamos fazendo é legal. Estou bastante perplexo por este debate, que já existe há algum tempo no Reino Unido, pois vejo os impostos como algo obrigatório. Devem-se pagar os impostos que se requerem legalmente. Não é um debate", argumentou o diretor.

O presidente-executivo do Google acrescentou que se o sistema britânico mudar a lei impositiva, essa empresa "cumprirá a lei". "Se os impostos subirem, pagaremos mais. Se os impostos caírem, pagaremos menos. É uma decisão política para a democracia que é o Reino Unido", disse. Google tem sua sede oficial na Irlanda, onde o imposto de sociedades é mais baixo que na Grã-Bretanha, e teoricamente tramita todas as suas vendas através de Dublin para reduzir sua fatura fiscal. Na semana passada, líderes da União Europeia (UE) acordaram atalhar a evasão fiscal mediante "uma troca automática de informação entre as autoridades fiscais" para vigiar a situação.   (Agência EFE)



São Paulo / SP

Brasileiros são os mais otimistas com a economia entre 39 países

O Pew Research Center, um instituto americano de pesquisas, perguntou, em 39 países, o que as pessoas achavam que iria acontecer com a sua situação econômica pessoal nos próximos 12 meses (veja tabela ao lado). No Brasil, 88% disseram que a situação vai melhorar, um nível de otimismo que não foi registrado em nenhum outro país. No ranking, os países mais otimistas são emergentes ou pobres. Imediatamente abaixo do Brasil aparece a Nigéria, seguida por Senegal, Venezuela e China. Entre as nações ricas, os americanos são os mais otimistas com suas finanças (43% acreditam em melhora); franceses, gregos, japoneses e espanhóis são os mais pessimistas.

O otimismo dos brasileiros com suas finanças pessoais pode ser explicado pelo fato de que, apesar de a economia estar crescendo pouco, o desemprego se mantém em patamar historicamente baixo e a renda da população continua subindo (em ritmo cada vez mais lento, mas subindo). Perguntados sobre a situação econômica do país como um todo, os brasileiros também estão entre os mais otimistas: 79% disseram crer que o cenário vai melhorar nos próximos 12 meses. Eles dividem a liderança com a população da China, onde 80% preveem melhora na economia.

É assim que eles respondem quando questionados sobre o que acham que vai acontecer. Se a pergunta é sobre como a situação está agora, no entanto, os brasileiros não estão tão na frente: 59% avaliam que o cenário atual está bom. Esse percentual é mais alto do que o registrado em vários países ricos, mas não de todos. Fica atrás de Alemanha (onde 75% consideram boa a situação econômica), Canadá (67%) e Austrália (67%).

Desigualdade - No Brasil, 50% das pessoas acreditam que a desigualdade aumentou nos últimos anos. Somente em quatro países, entre os 39 pesquisados, houve um porcentual menor: Venezuela (40%), El Salvador (38%), Bolívia e Malásia (ambos com 32%). Entre os países ricos, 80% da população acha que a desigualdade social vai aumentar. Já nos emergentes, 59% pensam assim.  (Fonte: Sílvio Guedes Crespo - UOL/SP)

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INDICADORES ECONÔMICOS

São Paulo / SP

Focus vê inflação maior e crescimento menor em 2013

A projeção de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor amplo (IPCA) para 2013 subiu de 5,80% para 5,81%, de acordo com a pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira, 27, pelo Banco Central (BC). Há quatro semanas, a estimativa estava em 5,71%. Para 2014, a projeção segue em 5,80%. Há quatro semanas, estava em 5,71%. A projeção de inflação para os próximos 12 meses subiu de 5,64% para 5,66%, conforme a projeção suavizada para o IPCA. Há quatro semanas, estava em 5,55%.

Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para o IPCA em 2013 no cenário de médio prazo subiu de 5,87% para 5,98%. Para 2014, a previsão dos cinco analistas segue em 5,40%. Há um mês, o grupo apostava em altas de 5,76% e de 6,05% para cada ano, respectivamente. Entre todos os analistas ouvidos pelo BC, a mediana das estimativas para o IPCA em maio de 2013 subiu de 0,35% para 0,37%, acima do 0,32% previsto há quatro semanas. Para junho de 2013, subiu de 0,29% para 0,30%. Há quatro semanas, estava em 0,29%.

A previsão de crescimento da economia brasileira em 2013 recuou de 2,98% para 2,93% na pesquisa. Para 2014, a estimativa de expansão segue em 3,50%. Há quatro semanas, as projeções eram, respectivamente, de 3,00% e 3,50%. A projeção para o crescimento do setor industrial em 2013 recuou de 2,50% para 2,43%.

Para 2014, economistas preveem avanço industrial de 3,10%, ante 3,50% da pesquisa anterior. Um mês antes, a Focus apontava estimativa de expansão de 2,83% para 2013 e de 3,75% em 2014 para o setor. Analistas mantiveram ainda a previsão para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o Produto Interno Bruto (PIB) em 2013 em 35,00%. Para 2014, a projeção segue em 34,90%. Há quatro semanas, as projeções estavam em, respectivamente, 34,50% e 33,90% para esses dois anos.

Selic - A previsão para a taxa básica de juros (Selic) no fim de 2013 foi mantida em 8,25% ao ano. Já para o fim de 2014, a mediana das projeções subiu de 8,25% para 8,50% ao ano. Há quatro semanas, as duas projeções estavam em 8,25% ao ano. A expectativa para a Selic no fim de maio segue em 7,75% ao ano, o que indica alta de 0,25 ponto porcentual em relação aos atuais 7,50% ao ano na reunião do Copom desta semana. A projeção para Selic média em 2013 segue em 7,81% ao ano. Estava em 7,81% há quatro semanas. Para 2014, subiu de 8,33% para 8,50% ao ano. Estava em 8,50% há quatro semanas. Nas estimativas do grupo Top 5 a previsão para a Selic no fim de 2013 no cenário de médio prazo subiu de 8,25% para 8,38% ao ano. Para o fim de 2014, passou de 8,25% para 8,50% ao ano. (Agência Estado)


Da redação - São Paulo / SP

Custo da construção sobe 1,24% em maio

O Índice Nacional de Custos da Construção - Mercado (INCC-M) subiu 1,24% em maio, mostrando aceleração ante a alta de 0,84% de abril, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta segunda-feira, 27. A taxa ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções (0,70% a 1,25%) e acima da mediana (0,87%). No ano, o índice acumula avanço de 3,59%. Em 12 meses até maio, a alta acumulada é de 7,19%.

O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,56% em maio, de 0,50% apurado na leitura do mês anterior. O índice relativo a Materiais e Equipamentos subiu 0,65% neste mês, ante 0,46% em abril, enquanto o referente a Serviços avançou 0,19% em maio, ante 0,67% em abril. O índice referente à Mão de Obra, por sua vez, subiu 1,88% no quinto mês ano. Em abril, a taxa havia sido de 1,15%. O INCC-M foi calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 de abril e 20 de maio.
Capitais - Três das sete capitais analisadas para o cálculo do INCC-M apresentaram aceleração no indicador na passagem de abril para maio. O índice geral passou de 0,84% para 1,24% no período.

As capitais que registraram aceleração foram Brasília (de 0,13% para 0,22%), Recife (de 0,11% para 0,17%) e São Paulo (de 0,30% para 2,09%). Salvador (de 3,89% para 0,27%), Rio de Janeiro (de 2,88% para 2,44%) e Porto Alegre (de 0,33% para 0,29%) registraram desaceleração e Belo horizonte manteve estabilidade, repetindo a marca de 0,13%. (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE na Ásia:

Bolsas asiáticas fecham em direções divergentes

Os mercados de ações da Ásia fecharam em direções divergentes nesta segunda-feira. A Bolsa de Sydney registrou a quinta queda consecutiva com preocupações sobre o declínio do dólar local e os fracos preços das commodities. Por outro lado, as ações na China avançaram com expectativas no setor financeiro sobre possíveis aumentos de lucros das corretoras.
O índice S&P/ASX 200, da Bolsa de Sydney, fechou em queda de 0,5%, aos 4.959,9 pontos, depois de atingir o menor nível em cinco semanas, aos 4.931,2 pontos, no início do pregão.
O enfraquecimento do mercado de ações coincidiu com a aproximação do dólar australiano ao menor nível em 12 meses (US$ 0,9582), caindo para US$ 0,9616 na sessão, ante US$ 0,9652 no final da tarde de sexta-feira em Nova York.

Os bancos e outras empresas de altos dividendos pressionaram o pregão em Sydney. Um dólar australiano enfraquecido faz com que os relativos altos dividendos pagos por empresas locais fiquem menos atraentes para os investidores estrangeiros. O Commonwealth Bank of Australia cedeu 0,8% e o Bank of Queensland perdeu 1,3%. As mineradoras também se enfraqueceram em meio a preocupações persistentes sobre o crescimento econômico da China. O Fortescue Metals Group caiu 3,1% e a Rio Tinto perdeu 2,6%.

Por outro lado, as ações na China terminaram em alta liderada por ganhos em corretoras com expectativas de que seus lucros sejam ainda maiores. O índice Xangai Composto subiu 0,2%, para 2.293,08 pontos, e o índice Shenzhen Composto avançou 0,8%, para 1.037,19 pontos. Os investidores apostam em uma melhora nos lucros das corretoras graças a uma recuperação do volume de negócios no mercado. A Huatai Securities ganhou 4,3%, a Everbright Securities subiu 3,0% e a Haitong Securities avançou de 2,0%.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng fechou em alta de 0,3%, aos 22.686,05 pontos.
As ações nas Filipinas, por outro lado, recuaram uma vez que os investidores realizaram lucros em meio a preocupações crescentes de que o Federal Reserve, dos EUA, pode começar a reduzir seu programa de compra de ativos mais cedo do que o esperado. O índice PSEi terminou em queda de 2,4% no menor nível em quatro semanas, aos 7.097,51 pontos.
Já na Bolsa de Taipé, o índice Taiwan Weighted subiu 0,9%, para 8.280,10 pontos. O mercado local mostrou uma recuperação técnica após perdas recentes, mas o volume de negociação foi baixo com a falta de novos catalisadores.

Em Seul, as ações de alguns exportadores da Coreia do Sul também terminaram em terreno positivo, em meio a expectativas de que um iene japonês fortalecido pode melhorar a competitividade sul-coreana às custas dos concorrentes japoneses. O índice Kospi ganhou 0,3%, aos 1.979,97 pontos. A Kia Motors avançou 1,2% e a Hyundai Motor fechou em alta de 1,5%. 

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INDÚSTRIA

Da redação - São Paulo / SP

Fabricantes nacionais de computadores Daten e Zmax anunciam fusão

Com o objetivo de agregar mais qualidade aos seus produtos e serviços, bem como atingir novos mercados, as fabricantes brasileiras de computadores Daten e Zmax anunciaram fusão. Ambas estão sediadas na Bahia. O valor da transação não foi revelado. Criada em 2001, a Daten atua em áreas de governo e mercado corporativo. Já a Zmax explora o setor de varejo, nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Centro Oeste. 

Com a união, a Daten irá manter seu nome e expandir a marca para o varejo, e a Zmax irá incorporar sua linha de produtos para esse segmento. Outra novidade será o lançamento de novas linhas de produção, que a empresa apresentará no segundo semestre de 2013.  “Estamos certos de que este acordo trará benefícios tanto para nós quanto para nossos clientes, gerando uma capacidade competitiva necessária para crescer nesse mercado. A parceria irá unificar o melhor de dois mundos”, afirma Christian Dunce, sócio- diretor da Daten. 

Com as duas fábricas localizadas em Ilhéus (BA), a expectativa é de que juntas as empresas faturem, até o final deste ano, mais de 80% em comparação a 2012. “Com os valores e compromissos das empresas alinhados, temos certeza de que essa parceria será de muito sucesso”, diz Flávio Costa novo sócio- diretor da Daten.


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AGROBUSINESS

Da redação - São Paulo / SP

Desempenho do frango vivo na quarta semana de maio

A quarta semana de maio foi percorrida sem que se registrasse qualquer alteração no ambiente de comercialização do frango vivo no mercado independente do interior paulista. Isso significa dizer que a cotação do produto permaneceu inalterada (um processo que hoje completa 28 dias), observando-se ainda negociações por valores abaixo da cotação referencial, procedimento aplicável especialmente a aves acima do que é considerado peso padrão. É verdade, neste caso, que as ofertas do gênero decresceram, fazendo com que as disponibilidades do produto se tornassem mais ajustadas. Mas o fato de a demanda permanecer visivelmente retraída (situação que se agrava a todo final de mês) vem impedindo que ocorra, pelo menos, maior equilíbrio nos negócios concretizados. Sob esse aspecto, os últimos cinco dias de maio devem ser os mais desafiantes, mesmo porque entremeados por um feriado que tende a se transformar em “feriadão”. Mesmo assim, é pouco provável que a esta altura do mês ocorra alguma redução nas cotações até agora praticadas e que, aparentemente, correspondem o “fundo do poço” do primeiro semestre de 2013.  (Fonte: AviSite)


Da redação - São Paulo / SP

Yara mostra portfólio completo para fertilização na Expocitros

A Yara traz à 39ª edição da Expocitros seu pacote de soluções para a nutrição das culturas cítricas. No evento, que acontece de 28 de maio a 1º de junho em Cordeirópolis (SP), os agricultores que visitarem o estande da empresa vão conhecer os avanços na tecnologia dos fertilizantes e como podem auxiliar na busca de pomares mais lucrativos. Um dos destaques é a apresentação dos resultados de uso da linha de fertilizantes à base de nitrato de cálcio YaraLiva na citricultura. Fonte de nitrogênio nítrico, cálcio e boro altamente solúveis, o produto tem sido avaliado em citros há mais de 10 anos em pesquisas junto ao Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e os resultados são consistentes quanto ao aumento de produtividade. “O adequado suprimento de cálcio, nitrogênio e boro é fundamental para os ciclos de crescimento dos pomares, seja no florescimento, na frutificação ou no pegamento da fruta. Por isso, YaraLiva é ideal para uso tanto via sólida como na fertirrigação para um bom pegamento da florada e para que esta resulte na frutificação ideal”, explica Vladimir Silvano, gerente da Yara para o mercado de citros.
Além do superior potencial produtivo, são consistentes os resultados quanto à melhoria do desenvolvimento foliar e da qualidade dos frutos, aumentando a rentabilidade. Para demonstrar os demais os benefícios da fertilização na citricultura com nitrato de cálcio, a Yara mostrará também um documentário que detalha a prática da aplicação dos nutrientes e valoriza o papel do citricultor brasileiro na produção mundial de laranja. 
(Fonte: CDI Comunicação Corporativa)


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COMÉRCIO, SERVIÇOS e VAREJO


Presidente interino da Viavarejo,
Victor Fagá de Almeida
São Paulo / SP

Viavarejo perde segundo alto executivo em dois dias

O presidente interino da Viavarejo, Victor Fagá de Almeida, não teve um primeiro dia de trabalho fácil. Ao estrear na função nesta sexta-feira, após a saída repentina do titular Antonio Ramatis, ele recebeu o pedido de demissão de um de seus principais executivos: o vice-presidente de logística, TI e expansão, Ney Santos. Ele estava há cerca de dois meses na função e será substituído, também temporariamente, por Marcelo Lopes, diretor executivo de logística do Grupo Pão de Açúcar. Santos alegou motivos pessoais para a saída, mas o Estado apurou que os motivos para a demissão podem ser os mesmos que levaram Ramatis a deixar a empresa que reúne as varejistas Casas Bahia e Ponto Frio. O responsável pela área logística havia sido promovido pelo presidente que se demitiu na quinta-feira. A discussão sobre o pagamento de um bônus em ações, que foi citado pelo presidente da Viavarejo na carta de demissão, também afetaria Ney Santos.

A permanência do executivo no cargo foi relâmpago, porque ele chegou ao posto de vice-presidente na Viavarejo dentro da estruturação promovida por Ramatis em fevereiro, que resultou na demissão de vários executivos e na promoção de alguns outros. Foi também nesta reestruturação que o atual presidente interino da Viavarejo havia sido promovido a diretor financeiro e de relações com investidores.

Divergências - Apesar dos bons resultados financeiros - o lucro da Viavarejo foi multiplicado por seis no primeiro trimestre de 2013, em relação ao ano passado - , o executivo Antonio Ramatis citou "interferências" em sua gestão como um dos motivos para o desligamento voluntário do cargo de presidente da empresa de varejo. Fontes do setor dizem que a dificuldade pode ter sido acentuada pelas divergências dos sócios da companhia - a família Klein, o grupo francês Casino e o empresário Abilio Diniz - sobre qual seria o caminho certo para a companhia. No entanto, um executivo do Grupo Pão de Açúcar, que pediu para não ser identificado, afirmou à reportagem que estava surpreso com a decisão de Ramatis, uma vez que todos na companhia - incluindo a família Klein - teriam deixado clara sua satisfação com o trabalho de reestruturação que vinha sendo feito desde dezembro.

Com a ajuda da auditoria KPMG, Ramatis e sua equipe corrigiram processos que ainda não eram completamente formais dentro da companhia. Segundo apurou o Estado, a reestruturação envolveria a busca de soluções para corte de custos em diversas áreas, incluindo logística. Nesta sexta, houve comentários de que Ramatis poderia estar se transferindo para a BRF, já que o conselho de administração da dona da Sadia também é presidido por Abilio Diniz. Tanto Ramatis quanto Abilio negaram a informação ao conselho de administração do Pão de Açúcar.  (Agência Estado)


Da redação - Porto Alegre / RS
Memorial do Centenário resgata história do GBOEX
Um projeto idealizado pela Diretoria Administrativa e Diretoria de Planejamento e Marketing que foi concretizado com a participação de associados, colaboradores e pessoas que fizeram parte da história do GBOEX. Assim pode ser definido o Memorial do Centenário que ocupa o hall da matriz em Porto Alegre. Os painéis, separados em cinco blocos, retratam os produtos da empresa, imagens e documentos históricos, a linha do tempo e também a evolução da logotipia da marca.  Além dos painéis o espaço também reúne objetos que contam a história da entidade. Brindes, agendas, placas comemorativas e ainda publicações da empresa estão expostas. A escolha das imagens e os textos foram todos produzidos internamente, com a execução da ADETEC, empresa com 20 anos de atuação e  especialista em comunicação visual. O Memorial do Centenário fica aberto para visitação, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h30. A matriz do GBOEX, em Porto Alegre, fica na rua Sete de Setembro, 604, Centro.  (Fonte: Fabulosa Ideia)


Da redação - Porto Alegre / RS

Seminário contribui para comercializar tecnologia

Os vendedores de tecnologia têm a difícil missão de comercializar algo intangível, uma expectativa, algo que fará toda a diferença para alguém, mas que nem sempre é facilmente identificado. Essa é uma das grandes dificuldades. Para facilitar essa tarefa e capacitar os setores comerciais das empresas a Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação, regional RS (Assespro-RS) promoveu, em parceria com o Best Performance Group, o Seminário Práticas para alavancar suas Vendas de Tecnologia, Softwares e  Serviços. “Eu manifestei desejo de participar quando fiquei sabendo do evento. O tema é excelente e nos trouxe exemplos de ações certas e erradas que praticamos. Foi uma ótima experiência”, diz Douglas Silveira, colaborador da X2TI.

Ministrado pelo consultor Edmilson Neves, o seminário objetiva fornecer aos participantes técnicas para transmitir de forma correta, objetiva e direta as características do produto. Os ciclos de venda levam tempo e contam com situações competitivas em que é necessário fazer o cliente perceber o valor do produto. “A tendência é, ao vender tecnologia, perder tempo passando informações do que há dentro do produto enquanto o correto é deixar claro o que ele traz de favorável. A diferença que aquele software ou hardware fará. É isso que agrega valor”, destaca Edmilson Neves.

Sobre o palestrante - Edmilson Neves, profissional com mais de 20 anos de experiência em vendas no setor de Telecomunicações e Tecnologia da Informação, tendo exercido cargos gerenciais e executivos em empresas como Promon, Gradiente e Cisco do Brasil, alcançando sucessivas realizações. Na Cisco, foi responsável pela implantação da Divisão de Serviços da empresa no Brasil em 1999, tendo atingido relevantes resultados durante os nove anos e meio que permaneceu à frente dessa divisão, combinando iniciativas de atendimento e suporte a clientes. É Engenheiro Eletrônico, graduado pela Faculdade de Engenharia Industrial – FEI, tendo especialização em Gestão de Negócios, pela Sociedade de Desenvolvimento Empresarial, no biênio 1991-1992. (Fonte: Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra)


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COMÉRCIO EXTERIOR


Da redação - São Paulo / SP

China reafirma ausência de Influenza Aviária nos planteis comerciais

Tentando reduzir o impacto interno causado pelos sucessivos casos de Influenza Aviária registrados no país desde março passado (com, inclusive, 36 vítimas humanas fatais), o governo da China insiste em reafirmar que a presença do vírus continua restrita à verdadeira miscelânea que é e sempre foi o mercado chinês de aves vivas. Ou seja: até agora não há o mínimo sinal de presença do vírus na avicultura comercial. Para comprovar, as autoridades sanitárias chinesas relatam que já coletaram para exame, nas mais diversas partes do país, perto de 900 mil amostras. Mas apenas 53 delas apresentaram positividade ao vírus H7N9, todas provenientes de locais onde se comercializam aves vivas. Porém, o apoio oficial à produção comercial não está impedindo que se aprofunde a crise na avicultura de corte chinesa. A tal ponto que – segundo o relato de técnicos do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) – está se perdendo muito material de reprodução, ocorrência que, no médio e longo prazos, tende a causar redução da produção de carne de frango e pode obrigar a China a vir a importar volumes maiores do produto.
Porém, toda a preocupação do setor está centrada no momento atual. Pois as 36 mortes registradas em menos de 60 dias geraram a recusa do produto e, com ela, forte deterioração nos preços do frango. O próximo efeito pode ser uma redução nos volumes habitualmente importados.

Se isso ocorrer, quem mais vai sofrer pode ser o exportador brasileiro. Pois dados da FAO coletados pelo USDA apontam que o Brasil é o maior fornecedor daquele mercado. Em 2010, por exemplo (último dado disponível), respondeu por 55% da carne de frango importada pela China, cabendo à Argentina 25% e aos EUA outros 17% (3% foram atendidos por fornecedores menores).
Como no primeiro quadrimestre de 2013 o volume de carne de frango importado pela China do Brasil recuou 17%, a impressão que fica é a de que o processo de corte nas compras externas já começou. Mas não necessariamente. Pois a China tem reduzido suas importações. E o faz à medida que aumenta sua produção interna.

Sob esse aspecto, aliás, não se pode analisar as importações chinesas isoladamente, o ideal é juntar a elas as compras externas de Hong Kong – território especial chinês que reexporta para o continente a maior parte do que importa. Isso feito, constata-se que o menor nível de importação dos últimos 4 anos ocorreu em 2012. Sem que o Brasil tivesse reduzido suas exportações – bem ao contrário, pois o volume aumentou perto de 20%.

Puem mais perdeu nesse período foram os EUA, cujas exportações para China e Hong Kong em 2012 ficaram reduzidas a 50% do que foi registrado em 2009.
Mas, retornando ao surto local de H7N9, o melhor da história é que desde o começo do mês não têm sido registradas novas mortes, o que indica que as medidas sanitárias adotadas pelo governo chinês (como a paralisação dos mercados de aves vivas em diversas partes do país) estão surtindo efeito. E se isso se confirmar, o consumidor local estará retornando à demanda anterior.   (Fonte: AviSite)

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TI, WEB e e-COMMERCE

Da redação - São Paulo / SP

Os benefícios da terceirização de contas a pagar e receber

Realidade para muitas companhias que precisam reduzir os custos, a terceirização de contas a pagar e receber oferece um suporte especializado que é capaz, além de poupar o caixa, de dinamizar o tempo de trabalho e aumentar a produtividade do departamento financeiro. Pequenas, médias e grandes empresas podem se beneficiar desta solução, pois a realidade enfrentada pelos funcionários que operam este departamento, mesmo que em menor quantidade, é a mesma. São operações financeiras envolvendo admissão e demissão de funcionários, impostos, além das cobranças envolvendo os vários fornecedores e parceiros de uma empresa.

Segundo André Luiz Hernandes, sócio-diretor da Guasti Tecnologia, empresa de TI especializada em Banking, graças à facilidade e avanço da área de TI, todos os burocráticos processos podem ser substituídos por softwares terceirizados que executam operações financeiras manuais e eletrônicas com total segurança. “A contratação de serviços externos é benéfica para todos os envolvidos da empresa, pois além de contar com a especialidade do provedor, a tecnologia empregada neste processo facilita o trabalho operacional e ainda por cima garante uma enorme economia de papel”. Outros serviços como recepção de notas fiscais, conferência com pedidos, digitação ou leitura eletrônica dos títulos bancários e todo o acompanhamento do envio dos pagamentos e posterior confirmação de suas liquidações, também podem ser realizadas por estas soluções. 

O mercado da terceirização possui muitas vertentes e o objetivo do serviço, além dos benefícios já citados, é oferecer mais qualidade ao segmento em que a solução atuará. Para finalizar, André destaca que as empresas devem se atentar na hora de escolher o parceiro a quem delegará a funcionalidade de seu departamento. “É preciso pesquisar bem o fornecedor, acertar antes da implantação detalhes como transparência na comunicação, acesso ao controle por ambas as partes, estabelecimento de preços flexíveis e compreensão de todos os processos operacionais”.Na pressa de cortar custos e facilitar os meios, muitas empresas pecam na escolha do serviço e acabam gerando problemas muito maiores dos que existiam anteriormente.  
(Fonte: Lucky Assessoria)



São Paulo / SP

Nove erros que sua empresa deve evitar nas redes sociais

A mídia social tem sido um benefício para as empresas de pequeno e grande porte, mas também está se tornando um campo minado para aqueles incapazes de gerenciar as complexidades crescentes. Diariamente, estamos expostos a um " desastre" no Twitter ou outra rede social. Está se tornando tão comum que "desastre" realmente não merecia estar entre aspas.
Os danos podem ocorrer com uma rapidez incrível. Apesar de tweets e mensagens no Facebook poderem ser excluídos, as evidências de sua existência são invariavelmente capturadas e arquivadas para a posteridade, em segundos. Diga algo de errado em uma rede social, e isso será capaz de assombrá-lo para sempre. Não acredita em mim? Confira essas nove razões comuns para o fracasso no uso das mídias sociais.

1 - Entregar o gerenciamento nas mãos de alguém que não está pronto para a tarefa
É compreensível que, como proprietário de uma pequena empresa ou executivo de uma multinacional você não queira passar os seus dias gerenciando o Twitter e as páginas do Facebook. É um trabalho difícil, que exige muito esforço, e que muitas vezes tem um impacto mínimo sobre o caixa da empresa. Por isso, é muito tentador terceirizar a tarefa para outra empresa ou delegá-la a um funcionário subalterno. Grande erro. Estes profissionais muitas vezes misturam a sua conta pessoal com a da empresa e desconhecem limites a serem definidos no momento de falar em nome da empresa. Solução: Certifique-se de que seus usuários de mídias sociais estão devidamente treinados e use softwares capazes de gerir as contas corporativas separadamente das contas particulares.

2 - Demitir o responsável pelas mídias sociais
Eventualmente, você vai terá que demitir alguém. Mas cuidado ao demitir pessoas que possuem as senhas de acesso para as contas de mídia social. Um varejista entretenimento, a HMV, descobriu as consequências desta ação quando iniciou uma rodada de demissões que incluiu o gerente da comunidade da empresa. Esse cara aproveitou a oportunidade e publicou inúmeros tweets acusando a direção da empresa de práticas ilegais. Solução: antes da demissão mude todas as senhas de seus perfis oficiais e bloqueie o acesso ao ex-empregado para prevenir uma potencial "vingança digital".

3 - Confundir uma mensagem direta no Twitter com uma resposta
Esta falha tem estado conosco por décadas. O precedente é o e-mail: acidentalmente "responder a todos" em vez de apenas o remetente original já fez muitas vítimas. Quem de nós já não cometeu este erro, ao menos uma vez?  Mas o Twitter tem agravado o problema. Quando você envia uma reply de uma mensagem em vez de uma DM que só o receptor deveria ler, todo mundo vai tomar conhecimento... pelo menos até você excluí-la.
Desastres intermináveis ​​têm acontecido por conta deste descuido. Charlie Sheen já informou o seu número de telefone para todo mundo. Não há uma solução de tecnologia para esse erro: os empresários inteligentes sabem que a melhor prática é nunca usar a mídia social para mensagens privadas.

4 -  Insensibilidade na escolha do momento certo para publicação
Muitas empresas aproveitam as últimas tendências ou hashtags para publicar suas mensagens corporativas ou para obter mais alguns seguidores. No entanto, se essa tática for excessiva, ela pode ser muito contraproducente. Por exemplo, houve uma série de empresas norte-americanas que aproveitaram o furacão Sandy para promover seus próprios produtos em redes sociais que, dado o sofrimento humano gerado pelo evento natural, não só não produziram nenhuma melhoria nas vendas desses serviços, como causaram uma onda de desconfiança e rejeição em mídias sociais. Claro, a internet não é um lugar onde o bom senso e bom gosto reinem, mas quando fazemos uso das redes sociais em nome da empresa é preciso redobrar o cuidado em não cair nesse lugar comum. Eventos sensíveis e , principalmente, que envolvam o sofrimento humano (ou morte) simplesmente não devem fazer parte da estratégia de mídia social de qualquer negócio, nunca.

5 -  Não respeitar o sigilo corporativo
Aqui vai uma dica: Se você é o CFO de uma empresa pública, não participe de uma reunião do conselho e, tweet em seguida algo como "reunião do Conselho Bons números = Board feliz.". Um tweet desses pode fazer o preço das ações da empresa oscilarem imediatamente.
Parece óbvio, mas Morphis Gene, CFO loja Francesca varejista de roupas, caiu no mesmo erro do ano passado, causando um aumento artificial do preço das ações de 15%. Tal comportamento é ilegal, porque a lei pode qualificar-se como divulgação seletiva, em que a informação privada divulgados alguns, neste caso, 238 seguidores no Twitter, e não ao mundo em geral. Pense duas vezes antes de publicar qualquer coisa nas redes sociais, especialmente se exerce um cargo executivo. 

6 - Convidar os usuários a dialogarem com a marca na rede social
Soa como uma boa idéia: iniciar uma conversa no Twitter e no Facebook pedindo aos seus seguidores para escrever algo sobre a sua empresa na rede. Infelizmente, esse conceito muitas vezes não funciona - não importa quantas pessoas te amam, sempre haver;a muitas pessoas lá fora que te odeiam tanto quanto os que são apaixonados por você, e eles seguem a sua conta no Twitter também. Esse foi o maior dos erros cometido pelo McDonalds nas redes sociais. A cadeia de fast food criou uma hashtag (# McDstories) e incentivou seu uso entre McFanaticos para falar sobre as virtudes de seus restaurantes. Claro, McTrolls chegaram primeiro, com uma torrente de tweets como "Pedi um McDouble e algo no pão maldito explodiu na minha boca". Portanto, se você pretende promover um concurso no Twitter a partir de uma hashtag, tenha em mente que, uma vez desencadeada, a ação não pode ser desfeita. Certifique-se que o sentimento é totalmente em seu favor antes de tentar esse truque para evitar surpresas desagradáveis.

7 -  Revelar o posicionamento político
Empresários experientes sabem que nunca, jamais, devem discutir política no local de trabalho. Mesmo o  mais inocente dos comentários políticos é susceptível a ofender a muitos dos seus clientes.

8 - Não compreender a mecânica das mídias sociais
As interfaces de usuário de redes sociais como Facebook ou Twitter incluem milhares de opções que às vezes podem enlouquecer até mesmo alguém acostumado ao uso dessas tecnologias. No entanto, cometer um erro neste campo, e em uma conta comercial (como ter o Twitter fechado) pode gerar muita desconfiança entre a comunidade e, portanto, desconfiança sobre a sua empresa.

9 - Negligenciar a segurança da mídia social
Quando em dúvida, afirme que você foi hackeado. A segurança nas mídias sociais é um assunto sério e os ataques que tentam introduzir phishing através de seu Twitter e Facebook são insuportavelmente comuns. Certifique-se de que você tem uma senha forte e políticas de segurança e privacidade para aqueles que têm acesso às contas. A mídia social é uma ótima ferramenta de comunicação para os negócios - até que a comunicação falhe e erro esteja lá para todo mundo ver. Definir regras e processos sensíveis irá minimizar o seu risco. Afinal, você não gostaria de ter a sua empresa mencionada neste artigo, não é mesmo?.


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TELECOM

Da redação - São Paulo / SP

Telefônica Vivo assinou para ajudar a incrementar o sistema de monitoramento de riscos e alertas climáticos do Brasil

A Telefônica Vivo acordo de cooperação técnica com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e com o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais – Cemaden – para a implantação de uma rede de coleta de dados, visando a melhoria do monitoramento de eventos extremos de origem meteorológica. O sistema estará particularmente voltado para a ocorrência de cheias, inundações, deslizamentos de terra, secas e estiagens. 

No total, 1.500 pluviômetros serão instalados em edifícios do governo federal e em ERBs - Estações Rádio Base (torres de celular). Esses equipamentos serão ligados à rede de telefonia móvel da Vivo (SMP) existente próximo às áreas de risco selecionadas pelo Cemaden. As informações coletadas pelos pluviômetros serão enviadas por meio da tecnologia 3G/GPRS à plataforma M2M (Máquina a Máquina) da empresa, denominada Vivo Clima, para armazenamento e gestão de dados, bem como à plataforma de monitoramento do Cemaden. 

Com o envio de dados on-line ao Cemaden, o tempo de resposta a possíveis emergências será muito menor em relação ao existente hoje. "Este acordo contribui para mudar a característica do monitoramento pluviométrico, tornando-o mais ágil e eficaz do ponto de vista da proteção das pessoas que vivem em áreas de risco", afirma Antonio Carlos Valente, presidente da Telefônica Vivo. De imediato, serão instalados 252 pluviômetros em 19 estados.   

Desde o início de 2011, a Telefônica Vivo vem negociando a implantação do sistema junto ao Ministério e ao Cemaden. Em junho de 2012, a empresa iniciou um projeto piloto na cidade de Mauá, na região do ABC paulista, com a implantação do "Vivo Clima", uma plataforma M2M que captura e faz a gestão dos dados. Estudos demonstram que as mudanças climáticas têm provocado eventos cada vez mais severos e frequentes, demandando monitoramento mais efetivo para ações rápidas junto à população. "Faz parte da estratégia da Telefônica Vivo alinhar o uso da tecnologia a ações que possam promover mudanças positivas na vida das pessoas e na sociedade em geral", enfatiza Valente. A empresa acredita no poder das tecnologias da informação e comunicação para a redução e adaptação dos impactos climáticos, visando ao aumento da segurança e à melhoria da qualidade de vida da população. 

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MERCADO LUXO


São Paulo / SP

Carmen Steffens planeja desembarque na China e em Dubai

A internacionalização não é novidade para a marca Carmen Steffens. Este processo foi iniciado em 2002, mas não pára de acontecer. O próximo alvo da rede de calçados, bolsas e acessórios é entrar no mercado asiático, em cidades da China, Cingapura e Hong Kong. Além disso, a rede quer expandir sua presença no Oriente Médio e enfrentar as centenas de marcas de luxo presentes em Abu Dhabi e Dubai, conta o fundador da marca, Mario Spaniol.  (LEIA NA ÍNTEGRA)


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