Edição 875 | Ano IV


Da redação - São Paulo / SP

Clima Econômico da América Latina piora

Após registrar melhora desde outubro de 2012, o Indicador Ifo/FGV de Clima Econômico da América Latina (ICE) – elaborado em parceria entre o Instituto alemão Ifo e a FGV tendo como fonte de dados a Ifo World Economic Survey (WES) – recuou de 5,5 para 5,2 pontos entre janeiro e abril de 2013. A piora está associada ao Indicador Ifo/FGV de Expectativas (IE), já que o Indicador Ifo/FGV da Situação Atual (ISA) evoluiu favoravelmente. Nota-se, porém que todos os indicadores estão na zona favorável, embora próximos à região que marca o limite para a zona desfavorável.

No mundo, o ICE continuou a sua trajetória de melhora e foi superior à média histórica dos últimos dez anos, mas ainda não se pode dizer que a economia mundial esteja entrando num ciclo sustentado de forte crescimento. O ICE subiu de 5,2 para 5,4 pontos, um aumento de apenas 0,2 ponto percentual. Além disso, os resultados variam entre as regiões. Na União Europeia, a melhora foi discreta (4,6 para 4,7 pontos) e o clima econômico continuou na zona desfavorável. A baixa demanda, desemprego e elevados déficits públicos foram apontados pelos especialistas como os principais problemas da região.

Nos Estados Unidos, desemprego, déficit público e falta de confiança nas politicas governamentais impedem uma melhora na avaliação do clima econômico, que permaneceu no mesmo nível de janeiro de 2013. Assim, a melhora do ICE no mundo é explicada pelo resultado na Ásia, liderada pelo Japão, onde o ICE passou de 4,8 pontos para 6,3 pontos. As políticas monetárias de redução de juros podem ter sido interpretadas como um sinal do compromisso do governo japonês com o crescimento econômico. Observa-se que na avaliação dos especialistas, nenhum dos problemas que fazem parte da lista dos possíveis entraves ao crescimento (confiança nas políticas do governo, demanda insuficiente, inflação, desemprego, déficit público, falta de capital, falta de mão de obra qualificada, baixa competitividade, barreiras às exportações e dívida externa) foram considerados muito importantes na região asiática.

Resultado dos países da América Latina - Oito países analisados pela Sondagem da América Latina registraram clima econômico favorável em abril de 2013. Nesse grupo, o ICE melhorou em dois países (Equador e Paraguai) e piorou no Brasil (recuou 0,2 ponto), Chile (-0,2) e Peru (-0,3). A avaliação do clima econômico não mudou na Bolívia, Colômbia e México. Argentina e Uruguai passaram da zona favorável para a desfavorável e a Venezuela continua registrando os indicadores mais baixos de clima econômico (passou de 1,5 para 1,4 ponto entre as sondagens de janeiro e abril de 2013).

A piora do ICE na Argentina e no Uruguai é explicada pela queda acentuada do indicador de expectativas (recuo de -3,2 pontos e de -1,4 ponto, respectivamente). O indicador da situação atual piora, mas de forma suave na Argentina (-0,9 ponto) e acentuada no Uruguai (-1,7 ponto). No conjunto dos países com avaliação favorável, as expectativas pioram, mas ainda são favoráveis no Brasil (-0,8 ponto), México (-0,6) e Peru (-0,6).

O IE melhora na Colômbia, Equador e Paraguai e se mantém estável na Bolívia e no Chile. Quanto à avaliação da situação atual, foi registrada melhora no Equador, México e Paraguai. Nos outros países, exceto a Argentina e o Uruguai, o ISA ficou estável (Brasil passou de 4,6 para 4,7 pontos) e/ou apresentou uma pequena queda (Chile passou de 8,6 para 8,2 pontos).
Falta de competitividade e/ou de mão de obra qualificada é o principal obstáculo ao crescimento econômico em quase todos os países da sondagem. Em adição, a inflação está entre os principais problemas para a Argentina, Uruguai, Venezuela e Brasil. Em suma, houve uma ligeira piora no clima econômico da América Latina. Uma nítida piora no ICE foi registrada na Argentina e no Uruguai e uma nítida melhora no Equador e no Paraguai. Para os outros países, as mudanças foram relativamente pequenas. 
(Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)


São Paulo / SP

Juros atrativos do crédito consignado podem esconder armadilha

Ainda que o consignado seja uma das linhas de crédito mais baratas no mercado, a facilidade em obtê-lo em bancos e financiadoras e o comprometimento direto da renda podem transformar este tipo de empréstimo pessoal em armadilha financeira, alertam especialistas em finanças.
O maior risco é esquecer que o salário ou benefício ficará automaticamente menor com o empréstimo, já que o pagamento da dívida é descontado diretamente das empresas que pagam estes valores. Tanto para pensionistas como para trabalhadores assalariados – públicos ou privados –, as parcelas da dívida não podem comprometer mais que 30% do salário ou benefício.
“Este limite é muito alto e pode comprometer o orçamento doméstico”, adverte Wilson Muller, consultor financeiro da fundação Cesp, para quem as taxas mensais cobradas pelas instituições financeiras são menores que outros tipos de empréstimos (entre 1,5% e 3,2%, incluindo bancos e financeiras), devido à garantia dos credores em obter o pagamento.

O ideal seria que as parcelas do consignado, segundo a Serasa Experian, não comprometessem mais do que 25% da renda mensal, já que a dívida não é a única conta fixa do consumidor. No caso de funcionários privados e servidores públicos, são os empregadores que se responsabilizam por repassar a parcela ao banco ou financeira. Já no caso dos aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social), é a própria Previdência que faz o desconto do benefício.

Somente para este último público, o crédito consignado cresceu 41,60% em março de 2013, em comparação ao mesmo período de 2012, movimentando R$ 3,693 bilhões, segundo dados do Ministério da Previdência. Para o coordenador do Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getulio Vargas (FGV-SP), William Eid, aposentados e pensionistas são os mais prejudicados por esta modalidade de crédito. “Não concordo com o empréstimo consignado para aposentados. Eles já possuem uma renda limitada e muitas vezes fazem o empréstimo para ajudar terceiros, que podem não honrar com o pagamento da dívida", alerta o especialista.

Oportunidades e riscos - O melhor uso deste tipo de crédito, segundo Muller, da Fundação Cesp, é em situações de emergência, como gastos inesperados com saúde ou necessidade de uma reforma da moradia. “Trocar uma dívida cara, como cheque especial ou cartão de crédito, pelo consignado, que tem juros bem mais baixos, também é uma opção inteligente”.

Apesar de a taxa média anual do crédito pessoal ser uma das menores do mercado – 41,58% em março de 2013, comparada aos 192,94% do cartão de crédito ( veja abaixo ), segundo estudo da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) –, o valor ainda é muito alto, na opinião de Muller. “Entre os seis maiores bancos do Brasil, os juros do crédito consignado estão em torno de 30% ao ano, quatro vezes acima da taxa básica de juros (que está nos atuais 7,5%)”, compara.

Além do valor das parcelas, outro risco do consignado é contratar um financiamento por período muito longo, e ter a renda reduzida por anos. Caso o trabalhador mude de emprego ou seja demitido, ela deverá ser quitada de uma só vez, de acordo com a Serasa. Em caso de demissão do trabalhador, lembra Muller, o empregador tem o direito de reter até 30% do valor da recisão do contrato do ex-funcionário para pagar o empréstimo. “Há também a opção de o consumidor ficar com toda a rescisão e renegociar a dívida diretamente com o credor”.

Fazer um empréstimo consignado para comprar um carro, por exemplo, pode não valer a pena. Os juros mensais do CDC (Crédito Direto ao Consumidor), que financia o bem diretamente, estão em 1,54%. As taxas cobradas pelos maiores bancos no consignado, de acordo com o Banco Central, variavam de pouco mais de 1,5% até quase 2,9%, em abril deste ano.  (Fonte: IG/SP)

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP

Afrouxar controle sobre gastos não é a melhor saída

O anúncio da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014 há algumas semanas, põe foco no debate sobre o controle das contas públicas já que o governo federal manterá a política de abater investimentos e desonerações da meta de superávit primário e autorizará gastos mais elevados de estados e municípios quando o crescimento da economia estiver baixo. Para Gabriel Leal de Barros, pesquisador de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/IBRE), o governo opta por um caminho arriscado e que não tem levado em consideração itens importantes. “É ingênuo crer que previsões fiscais tecnicamente apuradas e responsáveis não contemplem austeridades fiscais distintas em cenários econômicos adversos, de tal sorte a não serem consideradas nas modelagens econométricas”, pondera. 
Segundo o economista, evidência da inserção dessas possibilidades em diferentes cenários é a continuada redução da expectativa de mercado para o cumprimento da meta de resultado fiscal ante o programado no orçamento pelo próprio governo, nas diversas fases orçamentárias (LDO, Projeto de Lei Orçamentária Anual - PLOA, Lei Orçamentária Anual - LOA e Reprogramação Orçamentária). “Mesmo os relatórios bimestrais de reavaliação de receitas e despesas, base para a liberação dos montantes de empenho e movimentação financeira, possuem, por diversas vezes, insensatas premissas macroeconômicas, descoladas da realidade econômica e mesmo daquelas apuradas pelo boletim FOCUS do Banco Central”, destaca ao lembrar as declarações do secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, o qual sinalizou que, caso a presidente Dilma Rousseff seja reeleita no próximo pleito, em 2015 e 2016 o superávit primário será mantido como uma variável da economia e não mais da dívida pública em si. “A não ser que importantes mudanças no processo orçamentário sejam feitas, utilizar tal instrumento como medida de ajuste das contas públicas tende a ser inócuo e nada contribuirá para ancorar as expectativas e reconduzir a imperativa credibilidade da política fiscal”, conclui Barros.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE na Ásia:

Bolsas asiáticas fecham majoritariamente em alta

Os mercados de ações da Ásia fecharam majoritariamente em alta nos pregões de hoje, dia 15/5. A China subiu com uma recuperação técnica desencadeada por ganhos em Wall Street. Por outro lado, a Bolsa de Sydney terminou em terreno negativo, depois de atingir o maior nível em cinco anos durante a sessão.
O índice S&P/ASX 200, da Austrália, fechou em baixa de 0,6%, aos 5.191,70 pontos, depois de atingir uma máxima de cinco anos durante a sessão, tendo em vista que as ações de mineradoras recuaram devido aos preços mais fracos de commodities. A Rio Tinto perdeu 3,1% e a BHP Billiton cedeu 1,9%.
O Commonwealth Bank of Australia, por outro lado, subiu 0,8% depois de anunciar que seu lucro líquido dos três meses até 31 de março avançou para 1,9 bilhão de dólares australianos, em comparação com os 1,7 bilhão de dólares australianos no mesmo período do ano anterior.
Já na China, as ações subiram com uma recuperação técnica desencadeada pelos ganhos em Wall Street na terça-feira, no entanto o entusiasmo foi limitado por sinais de que o governo não tomará medidas para estimular o crescimento econômico do país.
O índice Xangai Composto subiu 0,4%, para 2.224,80 pontos, após acumular uma queda de 1,3% nas duas sessões anteriores. O índice Shenzhen Composto ganhou 1,5% e terminou o pregão com 975,65 pontos.
Analistas disseram que eles permanecem pessimistas sobre o mercado de ações nas próximas semanas, uma vez que o ritmo de expansão permanece fraco na ausência de um estímulo econômico de Pequim.
Também influenciada pelos ganhos em Wall Street, e por sinais de recuperação da economia norte-americana, o índice Taiwan Weighted terminou em alta de 0,8%, aos 8.318,59 pontos.
Em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu pela primeira vez nesta semana, com uma alta de 0,5%, aos 23.044,24 pontos. A empresa Li & Fung saltou 8,4% em Hong Kong depois de informar que seu lucro operacional poderá voltar aos níveis de 2011.
O índice Kospi, por sua vez, terminou com ganho de 0,1%, aos 1.971,26 pontos, uma vez que o enfraquecimento do iene e a venda externa continuam a pesar sobre o sentimento dos investidores. Ações que recentemente haviam caído drasticamente se recuperaram na sessão. A Hyundai Mipo Dockyard subiu 6,1% e a AmorePacific Corp avançou 3,2%.
As ações nas Filipinas fecharam em uma nova máxima recorde, impulsionadas por uma série de fortes resultados corporativos. O índice PSEi subiu 1,1%, para 7.392,20 pontos, e acumula ganhos de 27% até agora neste ano. Segundo Edser Trinidad, chefe de pesquisa da SB Equities, as eleições relativamente pacíficas no médio prazo e a enorme quantidade de bons resultados reforçaram o sentimento dos investidores. "Alguns analistas já estão atualizando suas previsões de lucros após os fortes resultados do primeiro trimestre, especialmente para os bancos", acrescentou. 


ONTEM no Brasil:

Ibovespa fecha sessão em alta, impulsionado por OGX e Marfrig

A Bovespa recuperou terreno nos ajustes finais e encerrou o pregão de ontem, dia 14/5, em alta, em meio a uma agenda carregada de resultados corporativos e do primeiro leilão de áreas de exploração de petróleo e gás no Brasil em quase cinco anos.
O Ibovespa subiu 0,4 por cento, a 54.666 pontos. O giro financeiro do pregão foi de 8,12 bilhões de reais.
OGX foi a principal influência positiva para o índice. A petrolífera de Eike Batista mostrou força na 11a rodada de áreas de exploração de petróleo e gás do Brasil, apesar de sua difícil situação de caixa.
Marfrig marcou sua maior alta diária desde 11 de novembro de 2011, subindo 12,88 por cento, seguindo a divulgação de resultados do primeiro trimestre. A empresa de alimentos disse que focará em redução de custos e do endividamento bruto.
"A Marfrig deve ser capaz de divulgar resultados sequencialmente melhores com a consolidação das marcas adquiridas da BRF e com os preços mais baixos de grãos", disse o Espírito Santo Investment Bank em relatório.
Investidores também reagiram bem aos resultados da Diagnósticos da América (Dasa), Cyrela Brazil Realty e Gol no primeiro trimestre.
A preferencial da Petrobras fechou em alta, após alternar entre os campos positivo e negativo na sessão.
"O mercado já começou a se movimentar para o vencimento de opções na próxima segunda-feira, e isso traz volatilidade para as blue chips", disse o analista Hamilton Alves, do BB Investimentos.
Os papéis da mineradora Vale pesaram no Ibovespa, em meio à queda dos preços das commodities no mercado internacional.
MRV Engenharia foi destaque negativo do índice, após registrar lucro menor que o esperado pelo mercado e pela própria companhia no primeiro trimestre.


ONTEM nos EUA:

Dow Jones e S&P 500 voltam a bater recordes

Wall Street atingiu novos recordes nos pregões de ontem, dia 14/5, impulsionados por um persistente otimismo dos operadores, o Dow Jones subiu 0,82% e o S&P 500 ganhou 0,69%.
O Dow Jones Industrial Average subiu 123,57 pontos a 15.215,25 unidades e o S&P 500, 16,57 pontos a 1.650,34 unidades, enquanto o tecnológico Nasdaq teve alta de 0,69% (+23,82 unidades) a 3.462,61 unidades, máximo desde outubro de 2000.
A tímida alta registrada desde a abertura no mercado de Nova York deu lugar a uma tendência mais marcada, com movimentos de compra consideráveis que mostraram o otimismo dos operadores.
"Mais uma vez, como se viu desde o começo do ano, cada queda, por menor que seja, é vista como uma oportunidade de entrar no mercado", destacou Michael James, de Wedbush Morgan Securities.
A fragilidade das ações da empresa tecnológica Apple, a ação mais importante do Nasdaq, não foi suficiente para frear o impulso dos investidores às ações tecnológicas.
"É onde vai o dinheiro, junto com as ações bancárias", disse.
Apesar dos persistentes temores sobre um final antecipado do programa de estímulo monetário do Federal Reserve (Fed), os mercados financeiros ignoraram este cenário eventual.
"É muito difícil compreender porque o mercado rendeu tanto hoje, na ausência de novidades econômicas importantes", mas os investidores continuam acreditando que a bolsa norte-americana é "a melhor aposta", agora que se espera que a economia do país passe por um bom momento, explicou Hugh Johnson, de Hugh Johnson Advisors.
Contudo, "se o rendimento do mercado é excepcional, o desempenho da economia norte-americana vai de bom a regular".
O mercado das obrigações caiu. O rendimento do bônus do Tesouro a 10 anos subiu 1,952% contra 1,923% e o do papel a 30 anos a 3,163% contra 3,129%.


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MERCADO FINANCEIRO

São Paulo / SP

Banco do Brasil lucra R$ 2,557 bilhões no 1º trimestre

O Banco do Brasil anunciou lucro líquido de R$ 2,557 bilhões nos três primeiros meses deste ano, montante 2,2% superior ao registrado em igual intervalo de 2012. Na comparação com o quarto trimestre, foi registrada queda de 35,54%. No conceito ajustado, o lucro líquido do BB foi a R$ 2,685 bilhões no primeiro trimestre, declínio de 0,7% em um ano e de 15,6% em relação ao resultado de dezembro. 

O lucro líquido do BB no primeiro trimestre veio 8,7% abaixo das expectativas de analistas do mercado. Apesar disso, o resultado é 2,2% superior ao registrado em igual intervalo de 2012. A média das cinco casas consultadas pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, (BES Securities, Deutsche Bank, Grupo Bursátil Mexicano (GBM), Goldman Sachs e outra que prefere não ser identificada) apontava para um lucro líquido contábil de R$ 2,8 bilhões nos três primeiros meses de 2013. O Broadcast considera que o resultado está em linha com as projeções quando a variação para cima ou para baixo é de até 5%.

Crédito - A carteira de crédito ampliada do banco encerrou março em R$ 592,709 bilhões, elevação de 2,1% ante dezembro e de 25,6% em 12 meses. A participação do BB no mercado doméstico de crédito atingiu 20,4% em março, maior que a fatia de março (19,1%) e de dezembro (20,3%).
Os empréstimos destinados à pessoa física totalizaram R$ 156,3 bilhões ao final de março, aumento de 18,7% em doze meses e de 2,8% sobre dezembro, respondendo por 26,4% da carteira de crédito do banco. Já os recursos destinados às pessoas jurídicas foram a R$ 280,5 bilhões, com alta de 32,7% e 2,4%, respectivamente. Esse segmento responde por 47,3% da carteira de crédito total do banco.

Os ativos totais do Banco do Brasil chegaram a R$ 1,179 trilhão ao final dos três primeiros meses de 2013, expansão de 16,8% em um ano. O retorno sobre o patrimônio líquido anualizado (ROAE) do banco ficou em 16,5% ao final de março, queda de 1,6 ponto porcentual ante o indicador visto no mesmo intervalo de 2012, de 18,1%. No critério ajustado, o retorno foi de 17,4%, queda de 2,3 pontos porcentuais. O BB encerrou o primeiro trimestre com patrimônio líquido médio de R$ 62,121 bilhões, cifra 1,5% maior do que a registrada no mesmo período do ano passado.  (Agência Estado)


São Paulo / SP

Venda da Credicard visa otimizar negócios

A venda da Credicard para o Itaú Unibanco demonstra como o Citi Brasil está encontrando formas de otimizar seus negócios e de focar em segmentos específicos nos mercados emergentes em linha com a sua estratégia global. A análise é de Francisco Aristeguieta, CEO do Citi América Latina. "Fazemos negócios no Brasil há 98 anos e continuaremos ampliando nossos negócios institucionais e de banco de varejo no País. O Brasil é um importante mercado em crescimento, e é parte essencial da presença do Citi na América Latina e da sua rede global", destaca ele, em comunicado à imprensa.

O Citibank espera que a transação, após ser aprovada pelas autoridades reguladoras brasileiras, gere um ganho sobre a venda de aproximadamente US$ 300 milhões após os impostos (US$ 0,10 por ação) na conclusão da operação.  Segundo nota do banco, as atividades de negócios serão refletidas em operações descontinuadas a partir do segundo trimestre de 2013.
Ao adquirir a Credicard, o Itaú traz para o banco uma carteira de crédito com valor bruto de R$ 7,3 bilhões e 96 lojas da Credicard. A transação não inclui, porém, cartões Corporativos, os portfólios das marcas Citi, Diners, Credicard Platinum (exceto Exclusive), e cartões Credicard American Airlines, que serão migrados para a marca Citi e continuarão sendo administrados pelo banco. A rede de agências Citibank também não será afetada por esta transação, destaca o banco.  (Agência Estado)


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INDÚSTRIA

Frankfurt / Alemanha

Thyssen reduz valor contábil da Steel Americas

A siderúrgica alemã ThyssenKrupp reduziu novamente o valor contábil de sua unidade Steel Americas, levando-a a um prejuízo trimestral inesperado, mas aumentando as esperanças de que está mais perto de vender o ativo problemático. A empresa disse hoje, dia 15/5, que estava cortando o valor contábil da Steel Americas, que inclui uma fábrica no Brasil e outra nos Estados Unidos, de 3,9 bilhões de euros para 3,4 bilhões de euros (4,4 bilhões de dólares), o que analistas dizem mostrar que a companhia estava pronta para aceitar um preço mais baixo, e pode estar se aproximando de um acordo aguardado há muito tempo.

A Steel Americas tem sido um incômodo para a ThyssenKrupp há anos, uma vez que o custo de instalação do projeto foi acima do esperado, e em seguida acumulou perdas, conforme os preços do aço e a demanda ficaram enfraquecidas pela débil economia global. Fontes familiarizadas com o assunto disseram à Reuters que a ThyssenKrupp estava em negociações com siderúrgica brasileira CSN, bem como um consórcio da ArcelorMittal, maior siderúrgica do mundo, e a japonesa Nippon Steel sobre uma possível venda da Steel Americas.

Ambos os grupos que fizeram propostas ofereceram mais de 3 bilhões de dólares, mas menos do que o valor contábil no momento. A U.S. Steel e Nucor fizeram ofertas apenas para a siderúrgica dos EUA, acrescentaram as fontes.
A baixa contábil levou a ThyssenKrupp a um prejuízo líquido inesperado de 656 milhões de euros no segundo trimestre fiscal, até o final de março. Analistas em média esperavam um lucro de 25,5 milhões de euros. Mesmo excluindo a Steel Americas e outras unidades à venda, a siderúrgica alemã permaneceu no vermelho, registrando uma perda líquida que diminuiu para 89 milhões, de 164 milhões de euros anteriormente.  (Agência Reuters)

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AGROBUSINESS


Da redação - Brasília / DF

Produção de 48,59 milhões de sacas de café é a maior da baixa bienalidade

A produção nacional de café (arábica e conilon ou robusta), safra 2013/14, deve ser de 48,59 milhões de sacas de 60 quilos do produto beneficiado, que pode se tornar a maior safra de ciclo de baixa bienalidade já produzida no país. É o que aponta o 2º levantamento realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgado ontem, dia 14/5, em Brasília.

O resultado apresenta uma redução de 4,4% ou 2,23 milhões de sacas a menos, quando comparado à produção obtida na temporada anterior de 50,83 milhões de sacas. A queda se deve ao ciclo de baixa bienalidade na maioria das áreas do café arábica, que teve  menos 5,1% ou 1,94 milhão de sacas, e menos 2,4% ou 298 mil sacas do conilon. Com isto, a produção do arábica chega a 36.407,6 mil sacas, 74,9% do volume produzido no país, enquanto que a do conilon vai a 12.184,4 mil sacas ou 25,1% do total nacional.
O estado de Minas Gerais, com 25,21 milhões de sacas de café arábica beneficiado ou 69,2% do total, é o maior produtor nacional. Já o robusta tem no estado do Espírito Santo o maior produtor dessa espécie, com 9,25 milhões de sacas ou 75,9% do total.

A área plantada com as espécies arábica e conilon totaliza 2.341,86 mil hectares. O resultado mostra um crescimento de 0,53% sobre a área de 2.329,36 mil hectares da safra anterior, com um aumento de 12.500 hectares. Minas Gerais concentra a maior área com 1.235,65 mil hectares, com predominância da espécie arábica de 98,8%. A área total estadual representa 52,78% da área cultivada nacional. A segunda maior participação é do conilon, no Espírito Santo, com 498.952 hectares. Desses, 311.067 hectares são do conilon e 187.885 hectares do arábica.


São Paulo / SP

Lucro do JBS cresce 87% no 1º trimestre, para R$ 242,2 milhões

O lucro líquido consolidado da empresa de alimentos JBS atingiu R$ 242,227 milhões no primeiro trimestre, alta de 87% ante o montante de R$ 129,519 milhões do mesmo período do ano passado. Somente o lucro líquido atribuído ao controlador, sem a participação dos minoritários, ficou em R$ 227,893 milhões, alta de 96,3% ante o de R$ 116,079 milhões na mesma base de comparação. 

A empresa ainda informou o lucro líquido ajustado, desconsiderando a parcela do imposto de renda diferido, que se refere ao ágio gerado na controladora decorrente da fusão com o Bertin e que será paga somente se a empresa alienar o investimento relacionado. A cifra ficou em R$ 374,5 milhões, incremento de 55,8% ante o lucro líquido ajustado de R$ 240,3 milhões de janeiro a março do ano passado.

O Ebitda (lucro antes do juros, impostos, depreciação e amortização) da JBS no primeiro trimestre foi de R$ 879,4 milhões, alta de 26,3% ante o de R$ 696,5 milhões do primeiro trimestre de 2012. A margem Ebitda passou de 4,4% para 4,5% na mesma base de comparação. Por sua vez, a receita líquida da JBS no primeiro trimestre aumentou 22%, passando de R$ 16,011 de janeiro a março de 2012 bilhões para R$ 19,527 bilhões para o mesmo período deste ano.  (Agência Estado)


Da redação - São Paulo / SP

Syngenta coloca a produtividade nas alturas na Agrobrasília

A Syngenta participa da 6ª Agrobrasília, de hoje, dia 15/5, a sábado, dia 18/5, no Distrito Federal, com seu portfólio completo para soja e milho e a conclusão de sua campanha Produtividade nas Alturas. Realizada desde 2008 pela Coopa-DF (Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal), a Agrobrasília exibe e debate inovação tecnológica em uma das frentes mais desenvolvidas do agronegócio brasileiro. 

Para esta edição do evento, a Syngenta destaca sua capacidade de integrar soluções para todas as fases do cultivo de ambas as culturas, desde o emprego de variedades e híbridos com alto potencial produtivo até a indicação adequada de seu portfólio de inseticidas, herbicidas, fungicidas e de controle de nematoides. “O objetivo principal de nossa estrutura na Agrobrasília é o de mostrar aos agricultores que a integração de nossas tecnologias resulta em aumento de produtividade, sobretudo quando essa associação é feita de acordo com as recomendações de nossos técnicos”, afirma Robison Serafim, gerente de Marketing de Soja da Syngenta.

O estande da Syngenta na Agrobrasília inclui recepção, salas para a apresentação de vídeos técnicos e realização de negócios e áreas demonstrativas para soja e milho. O balão de ar quente em formato de grão de soja que marca a ação Produtividade nas Alturas (www.syngenta.com.br/produtividadenasalturas), planejada para enaltecer os sojicultores e para divulgar os portfólios de proteção de cultivos e sementes da empresa, também será inflado na Agrobrasília deste ano.
(Fonte: MVL Comunicação)


Da redação - São Paulo / SP

ExpoZebu supera expectativas e movimenta R$ 150 milhões

Cada vez mais focada na promoção das raças zebuínas e em negócios, a 79ª ExpoZebu foi finalizada na última sexta-feira, dia 10/5, em Uberaba/MG, com uma movimentação financeira estimada pela ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), organizadora do evento, em R$ 150 milhões
Promovida no Parque Fernando Costa, a 79ª ExpoZebu reuniu aproximadamente 110 empresas de vários segmentos, que juntamente com as empresas participantes da 1ª ExpoZebu Dinâmica, negociaram em torno de R$ 100 milhões com a venda de produtos, como: máquinas e implementos voltados à produção agropecuária, veículos, troncos e balanças, sêmen, animais, embriões, roupas e acessórios, móveis, etc. 

Nos 40 leilões oficializados, o faturamento foi ligeiramente superior aos números de 2012, ficando em R$ 49.346.180,80, com a venda de 1.324 lotes. A média por lote confirmou a boa liquidez dos pregões, R$ 37.270,53.
O animal mais caro da ExpoZebu foi a fêmea nelore Zura II TE da Pontal, comercializada no leilão Noite dos Campeões, no dia 06 de maio, por R$ 1.220.000,00. O comprador foi a Agropecuária Vila dos Pinheiros e o vendedor Paulo Trindade Júnior. Além das vendas de produtos e de animais nos leilões, também houve comercialização de zebuínos em dois shoppings de animais: o Shopping Fazenda Sant’Anna e o Shopping Agropecuária Diamantino.

Em 2013, quase 217 mil pessoas visitaram o Parque Fernando Costa, durante a 79ª ExpoZebu. Mais de 300 estrangeiros, de 30 países, também passaram pelo Salão Internacional do Parque Fernando Costa. As maiores comitivas foram da Bolívia e da Venezuela. O dia 04 de maio registrou o maior público do evento, com a visita de mais de 37 mil pessoas.
(Fonte: Texto Assessoria de Comunicação)

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SERVIÇOS e VAREJO

Da redação - São Paulo / SP

Kroton Educacional anuncia 88% de crescimento no lucro líquido ajustado, totalizando R$ 185,5 milhões 

A Kroton Educacional S.A (BM&FBovespa: KROT3) apresentou a tarde, dia 14/5, os resultados financeiros e operacionais do primeiro trimestre de 2013 (1T13). Como nos últimos dois anos, 2013 também começou mostrando indicadores operacionais e financeiros muito positivos. Graças a esses resultados repetidamente sólidos e ao amplo planejamento estratégico, a companhia está conseguindo reforçar cada vez mais o posicionamento de destaque sob diferentes perspectivas.

Um recente fato importante foi a assinatura do acordo de associação com a Anhanguera Educacional, anunciado em 22 de abril. Atualmente, as companhias estão realizando os processos de due diligence (legal, contábil e financeira) e, em paralelo, a operação será submetida ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Se a fusão for aprovada, será criado o maior grupo de educação do mundo, um orgulho nacional em um país que tanto precisa da educação para sustentar o crescimento e reduzir as desigualdades sociais. Juntas, Kroton e Anhanguera deverão investir em 2013 aproximadamente R$ 260 milhões. Boa parte do montante será destinado para o desenvolvimento de tecnologias aplicadas à educação. “Nenhuma instituição privada do país terá mais capacidade de investir em qualidade de ensino. Isso será bom para a instituição, que fortalecerá as próprias marcas; bom para o aluno, que terá acesso a um ensino de mais qualidade; mas acima de tudo, será bom para o país”, afirma o presidente da Kroton Educacional, Rodrigo Galindo.

Analisando especificamente o desempenho operacional do 1T13, vale ressaltar os resultados finais dos processos de captação que fornecem a dimensão de quanto a evolução foi significativa em toda a operação. O período foi encerrado com 519 mil alunos de ensino superior, 59% acima do número registrado no mesmo período de 2012, após captar mais de 175 mil alunos até março. O FIES novamente demonstrou efetividade como uma relevante ferramenta de captação e retenção de alunos, em especial para a companhia, que já conta com 44% da base dentro do programa.

O desempenho financeiro acompanhou a expressiva evolução operacional do início do ano. A receita líquida alcançou R$ 499,7 milhões, evolução de 47% quando comparado ao mesmo período do ano passado, enquanto que o EBITDA ajustado alcançou R$ 218,3 milhões, com uma margem de 43,7%, representando uma elevação de 6,6 p.p em relação ao primeiro trimestre de 2012. O lucro líquido ajustado apresentou crescimento de 88%, alcançando R$ 185,5 milhões. Diante desse desempenho, a Kroton Educacional apresentou uma forte geração de caixa após os investimentos (capex) recorrentes de R$ 124,4 milhões, quase 4 vezes o montante do mesmo período do ano passado, representando uma conversão do EBITDA (sem ajustes) em caixa de 58%.
Sobre o desempenho alcançado no 1T13, o diretor de Relações com Investidores, Carlos Lazar, destaca que, mais uma vez, o resultado apresentado pela Kroton Educacional surpreendeu positivamente. “O êxito nas integrações das empresas adquiridas nos últimos anos, além do sucesso no processo de captação e de rematrículas do início do ano, nos deixam muito confiantes para continuar desenvolvendo nossas estratégias de crescimento e de investimento em qualidade”.

Sobre a Kroton Educacional - A Kroton Educacional é uma das maiores organizações educacionais privadas com fins lucrativos do país e atuação no setor educacional brasileiro há mais de 45 anos, com início das atividades em 1966. A companhia tem um modelo de negócio abrangente que atende vários segmentos educacionais desde o maternal até o mestrado. No ensino superior são oferecidos cursos de graduação e pós-graduação nos formatos presencial e a distância. Na educação básica são fornecidos sistemas de ensino às escolas associadas, que compreendem material didático, serviços de treinamento, avaliação e tecnologia educacional, suportados por um robusto modelo pedagógico eficiente.

Em 31 de março de 2013, a Kroton Educacional atendia 519 mil alunos no ensino superior, nas modalidades presencial e a distância, por meio dos 53 campi localizados em 10 Estados do Brasil e em 39 municípios, além de 487 polos ativos de graduação de EAD. Além disso, na mesma data, atendia cerca de 287 mil alunos na educação básica divididos entre o setor privado, com 804 escolas associadas em todos os Estados do Brasil, e o setor público, com atuação em uma cidade. Como investimento social, a companhia mantém a Fundação Pitágoras, uma organização sem fins lucrativos, que viabiliza projetos educacionais em instituições públicas e privadas. O objetivo é transferir tecnologia de gestão e capacitar os profissionais para melhorar o desempenho dos alunos da educação infantil e do ensino fundamental.

Grandes números - Em 31 de março de 2013: 
519 mil alunos de ensino superior e pós-graduação 
487 polos ativos de EAD distribuídos por todos os estados do Brasil 
53 campi, localizadas em todas as regiões do país 
287 mil alunos de educação básica 
804 escolas associadas no Brasil, sendo cinco no Japão e uma no Canadá
(Fonte: S2Publicom)  


Da redação - Rio de Janeiro / RJ

Berkley traz cotações online para seguros de RD Equipamentos em feira do RJ

Em parceria com a corretora ProBrokers Seguros, a Berkley Brasil participa pela primeira vez da International Printing Solution Fair (IPS), onde irá divulgar seu produto RD Equipamentos¹ com cotações e emissões online, facilidade exclusiva da companhia que poderá ser conferida por visitantes da feira. Voltado a profissionais que atuam nas áreas de Impressão Digital, Comunicação Visual e Serigrafia, o evento espera receber um público de 15 mil visitantes, entre os dias 16 a 18 de maio, no Rio de Janeiro.

Na IPS, será disponibilizada, na hora, a cotação do produto RD Equipamentos, através do sistema online do portal Berkley ao público final. Em casos de seguros para equipamentos novos, a corretora poderá, inclusive, emitir a apólice junto ao cliente. Esta linha de produto tem a finalidade de garantir danos causados por acidentes de causa externa, roubo e furto qualificado. “Nosso produto RD Equipamentos possui ótimas condições para esse setor e acreditamos ser realmente uma ótima oportunidade para prospecção de novos negócios e também para a divulgação da nossa companhia nesse mercado”, espera o diretor da Regional Leste da Berkley, Adirlei Fonseca.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da Berkley International do Brasil Seguros S/A)


Da redação - Porto Alegre / RS

Editora Buqui participa da BITS em Porto Alegre

Diretor Gustavo Lima será um dos palestrantes do evento no dia 15 de maio
A Editora Buqui marca presença em um dos principais eventos de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) de Porto Alegre: a BITS 2013, no Centro de Eventos da FIERGS. Gustavo Lima, diretor da empresa, faz palestra no dia 15 de maio, às 15h40, sobre o tema Self-Publishing: Um outro ângulo do livro digital. A exposição abordará o momento atual da economia e do mercado de trabalho e como isso pode ser uma oportunidade para a reestruturação da própria base do sistema. Gustavo Lima é fundador da Editora Buqui e trouxe as experiências do avô, criador da tradicional Livraria Lima em Porto Alegre e do pai, um dos sócios da editora L&PM, da qual a Buqui é responsável pela produção digital de algumas de suas obras. Um dos principais objetivos da empresa é contribuição para a expansão da leitura no Brasil, através dos livros digitais que, a cada dia, surgem em maior número e com mais qualidade.  (Fonte: Fabulosa Ideia) 

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COMÉRCIO EXTERIOR


Da redação - São Paulo / SP
Frango: embarques de abril aumentaram, mas total anual continua negativo
Em abril passado, conforme a SECEX/MDIC, as exportações brasileiras de carne de frango somaram 339.460 toneladas e, com isso, apresentaram aumento de 2,56% sobre o mesmo mês do ano passado e de 6,18% em relação ao mês anterior, março de 2013. Essa foi, também, a segunda vez neste exercício em que o volume mensal superou o exportado em idêntico período de 2012. Mas o crescimento registrado não foi suficiente para reverter o quadro de expansão negativa que, no quadrimestre inicial do ano, registra recuo de quase 5%. Continua negativa, também, a evolução dos últimos 12 meses. No caso, os 3,853 milhões de toneladas alcançados entre maio de 2012 e abril de 2013 são 3,42% inferiores aos de idêntico período.
Ressalve-se, de toda forma, que os resultados negativos estão circunscritos ao volume embarcado. Pois graças a uma melhora do preço médio, especialmente do frango inteiro, a receita cambial do setor no ano já aumentou 6%, ficando próxima de US$2,7 bilhões (US$2,544 bi no mesmo quadrimestre de 2012). Mesmo isso, porém, não impede que o resultado dos últimos 12 meses continue registrando resultado negativo - aliás, pelo oitavo mês consecutivo. Assim, a receita acumulada entre maio de 2011 e abril de 2012, da ordem de US$8,241 bilhões, recuou nos 12 meses seguintes para US$7,857 bilhões, uma queda de 4,6%.  (Fonte: AviSite)

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TI, WEB e e-COMMERCE

Da redação - São Paulo / SP

Santander anuncia applicativo de internet banking para tablets

O Santander anunciou uma nova versão para tablets (iPad e Android) de seu aplicativo móvel de internet banking, o Minha Conta. Além da usabilidade adequada para dispositivos móveis, o sistema traz recursos específicos com o objetivo de tornar a navegação agradável. Entre os diferenciais, há o One Touch – um atalho que permite ao cliente acessar seus serviços favoritos em qualquer etapa da navegação – e a possibilidade de personalizar os serviços na página inicial. Outra novidade é a solução móvel Santander Empresas, que permite aos clientes pessoa jurídica autorizar transações remotamente. 
“Dedicamos muito tempo e recursos para desenvolver soluções que tivessem como foco a comodidade dos nossos clientes”, afirma Mylene Melly, superintendente de Tendências do Santander.  “Os usuários de tablets poderão explorar melhor os recursos do dispositivo para realizar suas operações rapidamente, enquanto o cliente PJ vai ganhar agilidade na administração de seus negócios.”

O Minha Conta também está disponível para smartphones (iPhone, Android e BlackBerry, e nas demais versões de sistema operacional em solução browser). Entre os serviços oferecidos estão: consulta a saldo, extrato e lançamentos futuros; cartão de crédito (faturas fechada, em aberto e anteriores, pagamento, parcelamento e envio de fatura por e-mail); pagamento de títulos e contas (com leitura de código de barras para iPhone); transferências entre contas, DOC e TED; recarga de celular; investimentos (CDB, poupança e fundos), e empréstimos. 


Da redação - São Paulo / SP
HP tem nova vice-presidente de software no Brasil
A HP anuncia Tereza Kitty Valle como nova vice-presidente e country manager da unidade de Software para o Brasil. A executiva será responsável por conduzir os negócios e a estratégia da área, cujo foco é a oferta de ferramentas para governança, infraestrutura, segurança e produtos da linha Vertica. Seu principal desafio será o de manter o crescimento da HP Software no País. “Nossa estratégia global para a área em 2013 é estar ainda mais alinhados com as novas tendências, como cloud e mobilidade, responder às crescentes ameaças de segurança e incrementar a demanda por soluções. O Brasil está entre os países com maior importância para a expansão dos negócios da HP e a área de software faz parte desta estratégia”, afirma Tereza. Com quase 20 anos de experiência no setor, Tereza ingressou na HP em 2011 como diretora de Applications da HP Enterprise Services, onde foi responsável por Vendas, P&L Management e Serviços, atendendo a grandes clientes do mercado brasileiro. Nos últimos sete anos Tereza atuou em cargos cujo foco era a área de aplicações, um dos principais negócios da HP Software, tendo trabalhado na Venezuela e Colômbia, além de ter passado 10 anos nos Estados Unidos, onde ocupou os cargos de diretora de Alianças e diretora de Applicaton Managment Services na IBM. 


Da redação - São Paulo / SP

Telefônica Vivo e Mozilla estimulam desenvolvimento de games para Firefox OS 

A Telefônica Vivo e a Mozilla promoverão em junho o Firefox OS Game Hackathon, primeiro evento de games para Firefox OS do país, onde os participantes poderão desenvolver jogos para o sistema operacional e concorrer a prêmios. O evento acontecerá em São Paulo, nos dias 8 e 9 de junho. Os participantes poderão assistir a uma série de palestras com a temática de games, entre elas "Apps are boring; Games are fun", ministrada por Matthew Riley MacPherson (conhecido como TOFUMATT), desenvolvedor da Mozilla, que irá detalhar as ferramentas, truques, erros comuns e tecnologias necessárias para desenvolver jogos em plataformas abertas. 
O evento contará, ainda, com uma edição do Firefox OS Hackathon, com duração de 24 horas, e que contará com diversas atividades surpresas. Com divisão por categoria profissional e amadora, o concurso estimulará os participantes a desenvolver games para o sistema Firefox OS. Os três melhores games de ambas as categorias irão ganhar tablets e smartphones, entre outros prêmios. 

Um novo concurso com âmbito nacional será lançado ao final do evento, com inscrições abertas até 24 de junho, também com o propósito de desenvolvimento de jogos para Firefox OS. Os autores dos três melhores games ganharão tablets e smartphones, além de poderem ter os jogos disponibilizados em destaque no Marketplace Firefox OS. As inscrições para o evento do dia 08 e 09 de junho estão abertas pelo site http://www.fxosgamehack.com, até o dia 24 de maio, e são gratuitas. Os inscritos irão passar por um processo de avaliação, de acordo com a afinidade e a relação da atividade profissional do candidato com o tema. A confirmação da inscrição será via e-mail. 

O evento contará com o apoio da Abragames (Associação Brasileira dos Desenvolvedores de Jogos Digitais), da Acigames (Associação Comercial, Industrial e Cultural de Games), da Amazon Web Services, da publisher de games Playphone e da Redbull.  A Telefônica Vivo é parceira da Mozilla no desenvolvimento do Firefox OS, um sistema operacional aberto baseado na linguagem HTML 5, para uso em celulares. A empresa acredita que o mercado pode ser melhor atendido com opções inovadoras e diferenciadas. O HTML5 tem a vantagem de oferecer a possibilidade de levar o poder e a abertura da web aos dispositivos móveis. 
(Fonte: Gerência Canais Regionais | Comunicação Corporativa) 

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INFRAESTRUTURA e LOGISTICA

São Paulo / SP

Latam Airlines tem lucro líquido de us$ 42,7 milhões

A Latam Alrlines Group anunciou no final da tarde de ontem, dia 14/5, que teve um lucro líquido de US$ 42,7 milhões no primeiro trimestre de 2013, comparável a um lucro líquido consolidado pro forma de US$ 83,7 milhões no mesmo período de 2012. Segundo a empresa, a queda de 48,9% resultou principalmente de um ganho cambial de US$ 133,4 milhões reconhecido pela TAM no primeiro trimestre do ano passado. A receita operacional foi de US$ 114,2 milhões no primeiro trimestre deste ano, com um crescimento de 149,8% em comparação com a receita pro forma de US$ 45,7 milhões do mesmo período do ano passado. A receita total alcançou US$ 3,409 bilhões no primeiro trimestre deste ano, comparável a uma receita pro forma de US$ 3,360 bilhões no mesmo período de 2012. O crescimento de 1,5% resultou de uma elevação de 1,5% na receita com tráfego de passageiros e um crescimento de 38,6% em outras receitas, com uma queda de 3,2% na receita com transporte de carga. A receita com passageiros e com carga representaram 84,2% e 13,5% da receita total, respectivamente, no primeiro trimestre de 2013.  (Agência Estado)

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TELECOM

Da redação - Brasília / DF

Ministro afirma que 4G tem que funcionar em boas condições nos estádios

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse ontem a tarde, dia 14/5, que, apesar das dificuldades e “emoções” para que a tecnologia 4G esteja disponível nos estádios nos jogos da Copa das Confederações, em junho, acredita que o sistema funcione durante o evento. “Foi feito um protocolo com a Fifa [Federação Internacional de Futebol] em que nós nos comprometemos a ter boas condições de telecomunicações nos estádios. E nós colocamos obrigações de ter as tecnologias 2G, 3G, 4G funcionando. Então, estamos fazendo em ritmo acelerado, mas alguns estádios não estão completamente prontos”, disse.

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, declarou que, embora haja dúvidas em relação ao edital de licitação da tecnologia 4G, a avaliação da agência é que existe a obrigatoriedade de cobertura dentro dos estádios e nos aeroportos. “Não podemos nos intrometer nas negociações comerciais entre quem administra as arenas e as empresas, mas a Anatel vai saber olhar isso no momento certo. Estamos tentando ajudar, mais que punir, porque interessa ao Brasil, aos estádios, ao setor de telecomunicações de que tenhamos a tecnologia disponível nos eventos”, disse.

Paulo Bernardo defendeu que as empresas invistam no desenvolvimento do setor, inclusive na tecnologia 3G, para que o serviço seja o mais abrangente possível e os consumidores fiquem satisfeitos. O ministro acredita que o País vai superar a previsão da Anatel de, até o fim deste ano, ter cerca de 4 milhões de usuários da tecnologia 4G . Paulo Bernardo e João Rezende participaram do lançamento do portal de relacionamento Portas Abertas, da operadora TIM. O serviço vai oferecer informações sobre a empresa, como o plano de melhorias apresentado á Anatel, além de uma área onde os clientes poderão consultar a cobertura real e reclamar sobre as falhas no serviço.
(Fonte:Agência Brasil)


Da redação - Porto Alegre / RS

Vivo é Top of Mind 2013 

A Vivo conquistou o Prêmio Top of Mind RS 2013, da Revista Amanhã, reforçando sua posição de liderança no mercado gaúcho. Com 42,8% dos votos, a marca foi a mais lembrada pela população do Rio Grande do Sul na categoria Operadora de Telefonia Celular. O anúncio dos resultados ocorreu na manhã de segunda-feira (13.05), durante Coletiva de Imprensa. No mesmo dia, à noite, no Grêmio Náutico União, ocorreu a cerimônia oficial de premiação. A cerimônia de entrega do 23° Top of Mind, maior e mais tradicional ranking de marcas do Sul do país, contou com mais de mil convidados no Grêmio Náutico União, em Porto Alegre (RS). A diretora da Regional Sul da Vivo, Clenir Wengenowicz, subiu ao palco para receber o prêmio pela Vivo, logo após comemorou com gerentes da empresa a conquista. “Esse é o reconhecimento do trabalho deste grande grupo Telefônica Vivo, uma equipe sempre focada na qualidade e no melhor atendimento, o que consolida nossa posição de liderança, fortalecendo cada vez mais nossa marca entre os gaúchos”, comemorou Clenir. No Rio Grande do Sul, a empresa tem um market share 40,8%.

A Vivo ficou com a primeira posição com 42,8% da lembrança, seguida da Claro com 27,8%; da Oi com 15% e da Tim com 12,3%. Trata-se de uma pesquisa pioneira no Brasil que aponta a lembrança espontânea do consumidor. “Nosso objetivo é saber quais são as marcas que habitam a mente dos gaúchos”, explica Jorge Polydoro, diretor-geral da Revista Amanhã.  
O Top of Mind é uma parceria da Revista Amanhã com a Segmento Pesquisas, que realiza 1,2 mil entrevistas nas quais as pessoas apontam a primeira marca que recordam em cada uma das categorias apresentadas. Seguindo a delimitação do IBGE, inclui pessoas de ambos os sexos, com idades entre 16 e 65 anos, de todas as classes sociais. As entrevistas para foram realizadas entre os dias 28 de janeiro e 16 de fevereiro de 2013. 
(Fonte: Gerência Canais Regionais | Comunicação Corporativa) 

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TURISMO  e GASTRONOMIA

Da redação - São Paulo / SP

RM*Place inaugura com automação inovadora do Grupo JPG

Um espaço multiuso inovador está sendo lançado na região nobre de Porto Alegre. Com o slogan "O lugar mais surpreendente do Moinhos", o RM*place contará com Café, Lounge Bar, Espaço para eventos e um restaurante com serviço de gastronomia tailandesa. O grande diferencial do local (que fica na Padre Chagas, 65) é a automação, que se faz presente com uma proposta inovadora fornecida pela Conquiste Tecnologia, do Grupo JPG.

Inspirada no Wall Street bar de São Paulo (SP), o Lounge Bar do RM*place tem aproximadamente 25 m² de painel de LED, mostrando a cotação das bebidas disponíveis. Quanto mais uma marca de cerveja for pedida, mais valorizada ela fica – e os clientes podem conferir a variação do preço em tempo real. O software utilizado no “telão de cotações” foi desenvolvido pela Automatize Sistemas, também integrante do Grupo JPG. Os pedidos são feitos em terminais individuais nas próprias mesas e lounges, onde está disponível o cardápio. No futuro será possível trocar mensagens entre as mesas, pedir música e até comprar em uma loja virtual – tudo isso em diversos idiomas. O pagamento também poderá ser feito via celular, em breve.

O empreendimento é uma joint venture da VisioCore com a RM*mag, e tem como parceira a Idélli Móveis Planejados. “Queremos ser um ícone da inovação em atendimento e qualidade. A Padre Chagas nunca mais será a mesma, e nós teremos o diferencial da região, que está carente de um espaço como o que estamos inaugurando. Nossa visão de futuro é franquear essa proposta para outros lugares”, comenta Cezar Gonçalves, sócio do empreendimento.
“O Grupo JPG está orgulhoso e muito empolgado com esse projeto. A Conquiste Tecnologia forneceu uma automação inovadora, e a Automatize tornou possível uma tecnologia sem igual no Rio Grande do Sul. O RM*place será uma referência de automação comercial entre bares, casas noturnas, restaurantes, cafés e espaços profissionais no Sul do Brasil”, comemorou Jaime Panerai Gavioli, diretor do Grupo.



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