Edição 869 | Ano IV


São Paulo/ SP e Rio de Janeiro/RJ
Comércio brasileiro ainda não está pronto para Copa
A maioria dos comerciantes brasileiros ainda não se preparou para receber a Copa das Confederações. A competição esportiva é uma espécie de teste para a Copa do Mundo de futebol e começa oficialmente em 15 de junho. Uma pesquisa divulgada pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (Câmara Nacional dos Dirigentes Lojistas) diz que 59% dos lojistas não fizeram nada para aumentar as vendas durante o evento. Apenas 41% se mobilizaram de alguma forma.

Entre os que não investiram em ações para o torneio, 27% não disseram que não veem retorno financeiro no negócio. Outros 14% afirmaram não ter capital. A pesquisa foi feita com 1.276 empresários das seis cidades-sedes do torneio. Em Fortaleza (CE), no entanto, será criada uma loja temporária para comercializar produtos feitos por artesãos de sete Estados durante a Copa das Confederações. A expectativa deles é de que as vendas aumentem em até 50% no período.

Para o gerente financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges, a falta de experiência com eventos de grande porte prejudica a maioria dos comerciantes. Muitos não têm visão das possibilidades de negócio que podem ser geradas e, por isso, acreditam que não vale a pena investir. Em relação à falta de capital para aqueles que querem investir, Borges diz que falta aos empresários conhecimento e esclarecimento sobre linhas de créditos para micros e pequenas empresas disponíveis no mercado.

O BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) tem linhas de créditos com juros abaixo de 1% ao mês que muitos empresários desconhecem. "O pequeno empreendedor brasileiro não tem a cultura de contrair crédito para investir em melhorias no seu negócio. A maioria só faz empréstimos para tentar tirar a empresa de situações emergenciais, quando as taxas são mais altas", afirma.

Avisos e cartazes em inglês ajudam turistas - Segundo o gerente financeiro do SPC Brasil, quem não se mobilizou para vender mais na Copa das Confederações ainda tem tempo para fazer algumas mudanças. Uma dica do especialista é colocar avisos, cartazes e a descrição dos produtos também em inglês. Mesmo que o empresário não conheça o idioma, ele pode pedir a ajuda de alguém para fazer as traduções. "Quando o empresário investe, aprimora o atendimento e amplia o mix de produtos, ele tem a chance de vender mais durante e após o evento, uma vez que as melhorias realizadas continuarão no negócio", afirma Borges.

Período exige mudanças no atendimento - De acordo com o diretor técnico do Sebrae Ceará, Alci Porto, os setores que terão maior procura durante o torneio serão: turismo, bares, restaurantes, hotéis, pousadas, guias turísticos, artesanato e comércio varejista. Todas estas áreas estão diretamente ligadas ao aumento do fluxo de turistas nas cidades-sedes. "O artesanato brasileiro tem muita qualidade e é bastante procurado pelos visitantes como lembrança da viagem", afirma. Segundo Porto, aumentar a oferta de produtos com itens especiais para o evento esportivo e deixar o atendimento mais rápido e personalizado são pequenas alterações que podem fazer com que o empresário venda mais. "É importante o empreendedor perceber que o período exige mudanças. O produto de hoje pode não estar adequado aos clientes que virão para assistir aos jogos, que são mais exigentes e refinados", declara.  (Fonte: UOL)



São Paulo /  SP

Lei do imposto discriminado causa polêmica

Cercada de polêmica, entra em vigor em 10 de junho a lei federal que obriga varejistas e prestadores de serviços a discriminar na nota fiscal ou em painel afixado em local visível do estabelecimento os impostos embutidos no preço. Em fase experimental, três grandes varejistas - Lojas Riachuelo, Lojas Renner e Telhanorte - começaram a emitir nota com imposto discriminado, afirma o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). O IBPT pôs à disposição dos varejistas as alíquotas para o cálculo dos impostos dos produtos seguindo a nomenclatura do Mercosul (NCM).

"O objetivo da lei é nobre, mas a complexidade do sistema tributário brasileiro não permite que se explicite de maneira minimamente confiável a carga tributária embutida no preço", afirma o consultor Clóvis Panzarini, que durante décadas foi coordenador da Administração Tributária da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. Panzarini ressalta que, em 40 anos de vida profissional, se sente hoje incapaz de determinar qual é a carga tributária incidente em cada produto, uma vez que essas alíquotas variam, diariamente e de região para região. O especialista em Direito Tributário do Peixoto & Cury Advogados, Milton Fontes, faz crítica semelhante. De acordo com Fontes, o artigo 1 da Lei 12741/12, ao determinar que a nota fiscal deve conter "a informação do valor aproximado correspondente à totalidade dos tributos federais, estaduais e municipais" fere o artigo 150, parágrafo 5.º da Constituição. Esse artigo determina que o consumidor seja esclarecido sobre os impostos de mercadorias e serviços. "Na minha avaliação, essas informações não refletem a realidade dos impostos. Diante da complexidade do sistema tributário nacional, fica difícil de se aferir com precisão quanto se paga de imposto", diz Fontes.

Segundo Panzarini, o governo deveria preocupar-se em simplificar o sistema tributário antes de adotar essa lei. "O governo quis dar uma ar de transparência para satisfazer certos setores", diz Fontes. "Essa lei rende frutos políticos", observa Panzarini, ressaltando em outros países isso é possível, pois existe um único imposto. Aqui, são seis impostos.

Aplicação - O presidente do Conselho Superior do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral, diz que a lei não foi regulamentada e que as entidades entregarão até sexta-feira (10) à Secretaria de Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça uma proposta pedindo mais prazo para que a legislação seja aplicada. Amaral observa que a multa que recai sobre as empresas que não cumprirem a lei é de milhões de reais e que há companhias em adequação. 
(Agência Estado)

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP

Inovação para pequenas empresas

Na última década, o Brasil tem registrado um aumento considerável no cardápio de políticas de incentivo à inovação empresarial. Entre crédito subsidiado, programas de subvenção, capital de risco e desonerações fiscais, o país hoje conta com um amplo grupo de instrumentos para apoiar pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I). "Nossa legislação, entretanto, ainda não está 100% favorável para as pequenas empresas", avalia Anderson Rossi, pesquisador associado ao Núcleo de Inovação da Fundação Dom Cabral (FDC). "Elas não podem, por exemplo, usufruir dos benefícios da Lei do Bem", exemplifica, lembrando que a Lei permite a dedução direta dos gastos em PD&I em todos os setores da economia, mas é restrita às empresas que trabalham sob o regime de lucro real - fator que alija a maioria dos pequenos empreendimentos, que optam pelo lucro presumido.
Rossi ainda afirma que todo apoio aos pequenos empreendedores deve incluir o foco no modelo de negócios e na revisão de sua estratégia. "Às vezes as empresas são forçadas a apresentar projetos de financiamento amplos, salvadores, que nem sempre respeitam o tempo de amadurecimento da inovação", destaca. O especialista também lembra a necessidade de estimular, nessas empresas, a criação de uma equipe dedicada ao tema. "Isso é fundamental pois, se está mal comunicada, a inovação não cumprirá objetivos. Ou seja: terá recursos, mas não conseguirá transformá-los em inovação", conclui.  (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE na Ásia:

Bolsas asiáticas fecham em direções divergentes

Os mercados de ações da Ásia fecharam em direções divergentes, com fatores locais. Em Sydney, o pregão foi influenciado pelo corte na taxa de juros do banco central australiano, o que levou a uma redução nas perdas iniciais da sessão. Já na China, os investidores aguardam a próxima série de indicadores econômicos do país que devem ser divulgados nesta semana.

O Banco da Reserva da Austrália (RBA, na sigla em inglês) reduziu a taxa de juros de referência em um quarto de ponto porcentual para 2,75%, o que levou a uma queda do dólar australiano. A moeda nacional operava em torno de US$ 1,0205 no fim da tarde na Ásia, em comparação com US$ 1,0284 no fim do pregão de segunda-feira em Sydney.
A medida do BC australiano veio como uma surpresa, tendo em vista que apenas dois dos 18 economistas consultados pelo Wall Street Journal esperavam uma redução no custo dos empréstimos. Na segunda-feira, entretanto, os fracos dados de varejo elevaram as expectativas.

As ações na Austrália diminuíram suas perdas iniciais após o corte na taxa de juros, com o índice S&P/ASX 200 fechando em queda de 0,2%, aos 5.143,7 pontos.
As ações na China avançaram antes da próxima rodada de divulgação de dados econômicos. Os indicadores do comércio e de inflação para abril devem ser anunciados na quarta-feira (em Brasília).

Em Hong Kong, o índice Hang Seng terminou em alta de 0,6%, aos 23.047,09 pontos, continuando um forte série, que já somou dez altas nas últimas 12 sessões. O índice Xangai Composto subiu 0,2%, para 2.235,57 pontos. O índice Shenzhen Composto avançou 0,1%, para 955,33 pontos. A operadora de cassinos SJM Holdings, de Macau, ganhou 3% em Hong Kong depois de registrar uma alta de 12% em seu lucro líquido no primeiro trimestre ante o mesmo período do ano anterior.

O índice Kospi Composto, da Bolsa de Seul, caiu 0,4%, para 1.954,35 pontos, uma vez que os estrangeiros continuaram a vender ações domésticas pela quarta sessão consecutiva. Segundo analistas, a decisão do banco central da Coreia do Sul que deve ser anunciada na quarta-feira está levantando preocupações entre os investidores. Exportadores perderam terreno por causa do fortalecimento do won e a fraqueza do iene. A Hyundai Motor caiu 2,3% e Kia Motors recuou 2,0%.

Na Bolsa de Taipé, o índice Taiwan Weighted caiu 0,1% para 8.163,06 pontos, em um pregão sem grandes variações, uma vez que muitos investidores estão tomando uma abordagem de esperar para ver em meio a falta de novos catalisadores. As ações nas Filipinas terminaram em queda nesta terça-feira, tendo em vista que os investidores continuam realizar lucros após a ascensão do mercado para um nível recorde. O índice PSEi caiu 0,3%, para 7.146,12 pontos com volume moderado de negociações. 


ONTEM no Brasil:

Bovespa esvazia perdas após OGX disparar 7,7%

A bolsa brasileira encerrou o pregão de ontem, dia 6/5, em leve queda, reduzindo as perdas na etapa final do pregão, ajudada pelo avanço da petrolífera OGX. O Ibovespa cedeu 0,1 por cento, a 55.429 pontos, após ter chegado a recuar 1,5 por cento na mínima da sessão, pressionado por fracos dados de China e Europa. O giro financeiro do pregão foi de 7,96 bilhões de reais.

Em dia de fraco noticiário e feriado no Reino Unido, o destaque na Bovespa foi a alta de 7,65 por cento das ações da companhia do empresário Eike Batista. OGX, que marcou baixa de 5,5 por cento na mínima da sessão, inverteu o sinal à tarde, com operadores citando notícia da agência Dow Jones de que a companhia estaria perto de anunciar a venda de uma fatia do Campo de Tubarão Martelo para a estatal Petronas, da Malásia. "A OGX claramente precisa de caixa e uma possível venda seria positiva nesse sentido", disse o analista Felipe Rocha, da Omar Camargo Corretora.

Ainda no setor de petróleo, a HRT Participações, que não faz parte do Ibovespa, subiu 4,6 por cento. A companhia comprou 60 por cento de participação em um campo da BP Energy do Brasil na bacia de Campos, num anúncio que marca o início das operações em escala comercial da HRT. A empresa de produtos de saúde Hypermarcas também ficou entre as principais altas do Ibovespa, após resultados melhores que o esperado no primeiro trimestre.
Em Wall Street, o referencial S&P 500 estabeleceu nova máxima histórica de fechamento, ampliando o rali de sexta-feira, impulsionado por ganhos no setor financeiro. Já o principal índice brasileiro de ações segue sem tendência definida de curto prazo, segundo o disse o analista técnico João Marcello Schoenberger, da Ágora Corretora. "O mercado deve continuar lateral nos próximos dias."

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MERCADO FINANCEIRO

São Paulo / SP

Feirão da Caixa movimenta R$ 4,68 bilhões em São Paulo e Fortaleza

O Feirão da Casa Própria movimentou R$ 4,68 bilhões e registrou 30,2 mil negócios assinados e encaminhados entre os dias 3 e 5 de maio, período em que o evento foi realizado pela Caixa Econômica Federal nas cidades de São Paulo e Fortaleza. A capital paulista contabilizou R$ 3,20 bilhões em negócios e recebeu mais de 52 mil visitantes. Já a capital cearense registrou R$ 1,48 bilhão de contratos e mais de 26 mil visitantes, segundo balanço divulgado pelo banco estatal.

O Feirão passará por um total de 13 cidades até 16 de junho. Os próximos locais a receber o evento são: Brasília, Uberlândia, Curitiba, Salvador e Rio de Janeiro, entre 17 e 19 de maio; Florianópolis, Porto Alegre e Belo Horizonte, de 24 a 26 de maio; e Belém, Recife e Campinas de 14 a 16 de junho.

A Caixa estima que o Feirão deva totalizar entre R$ 14,6 bilhões e R$ 15,2 bilhões em negócios em 2013, o equivalente a um aumento de 20% a 25% na comparação com 2012, quando o evento movimentou R$ 12,2 bilhões. Neste ano, o banco está oferecendo pagamento da primeira prestação em janeiro de 2014 para as contratações de financiamento imobiliário realizadas durante o período do Feirão, nos meses de maio e junho. A condição é válida para financiamentos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), adquiridos no Feirão ou em uma das agências bancárias.  (Agência Estado)

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INDÚSTRIA

São Paulo / SP

Braskem pode vender ativos não estratégicos

A venda de ativos não estratégicos é uma possibilidade para a Braskem, confirmou o presidente da companhia, Carlos Fadigas. Em evento de entrega do Prêmio Executivo de Valor 2013, em São Paulo, ele avaliou que os ativos de resíduos industriais estão no perfil de negócio dos quais a empresa poderia se desfazer. Fadigas citou a venda das fatias detidas na Cetrel e na Unidade de Tratamento de Água (UTA) no fim de 2012 para a Odebrecht Ambiental e afirmou que processos semelhantes podem voltar a acontecer. "Já vendemos dois ativos não estratégicos e sempre tem algo que pode não ser o foco da companhia, as vendas continuam sendo uma possibilidade", declarou. De acordo com Fadigas, porém, a companhia não trabalha com um prazo para as vendas. "O que importa é fazer a operação certa e no valor que agregue para a Braskem, o prazo não é uma preocupação", concluiu.  (Agência Estado)


São Paulo / SP

Dona das marcas Olympikus e Azaleia vai pagar R$ 500 mil por dano moral coletivo

A fabricante de calçados Vulcabras, dona das marcas Olympikus e Azaleia, vai pagar R$ 500 mil por dano moral coletivo, após investigações do Ministério Público do Trabalho (MPT) constatarem excessivo número de afastamentos previdenciários de trabalhadores por doenças psicológicas e lesões por esforço repetitivo. De acordo com nota publicada no site do MPT, as doenças são provocadas pela falta de medidas preventivas ergonômicas, organização de trabalho inadequada e casos de assédio moral nas unidades dos municípios de Frei Paulo, Ribeirópolis, Carira e Lagarto, em Sergipe. Muitas dessas irregularidades foram reconhecidas em sentenças da Justiça do Trabalho, em ações trabalhistas individuais.

No acordo, a empresa se comprometeu a executar projeto de alternâncias posturais, conceder duas pausas de dez minutos, realizar ginástica laboral, disponibilizar assentos adequados, aumentar o número de empregados na linha de produção, ampliar os serviços de medicina e engenharia de segurança do trabalho, treinar empregados para prestar atendimento de primeiros socorros, entre outras ações. Em caso de descumprimento, a companhia pagará multa de R$ 10 mil por infração. Procurada, a empresa ainda não se manifestou.  (Fonte: IG/SP)

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AGROBUSINESS


Da redação - Porto Alegre / RS

Colheita da soja no RS já supera em 2,5 mi toneladas o ciclo anterior

Com 90% do grão colhido e estocado, a produção atingiu 4,3 milhões de toneladas, 2,5 milhões de toneladas a mais do que a safra passada, quando a lavoura foi castigada pela estiagem. Além disso, os preços também estão bem favoráveis.  Na região da Fronteira Oeste do Estado, a Cooperativa Agropecuária & Industrial (Cotrijui), teve de armazenar parte da soja em um ginásio municipal de esportes. A cooperativa tem capacidade de armazenagem que supera 997 mil toneladas.  De acordo com levantamento feito pela Emater-RS, a saca da soja estava cotada em R$ 57,00 na última quinta-feira, dia 2/5. Conforme o setor de acompanhamento de safras da Emater, a soja está com a colheita praticamente encerrada, com os produtores avançando sobre 90% da área estimada para este ano. 

Mercado estável - Com o mercado tranquilo quanto à oferta do produto, as cotações da saca de 60 quilos oscilam dentro de patamares considerados normais para o cenário. Segundo o coordenador da Câmara Setorial da Soja, metade da produção gaúcha deverá ser exportada nos próximos meses pelo porto de Rio Grande. O restante será esmagado para ser transformado em óleo comestível e biodiesel e o farelo será destinado à ração animal. O farelo de soja é um dos principais integrantes das rações para alimentação de suínos e aves. Comercialização da safra brasileira chega a 66% - Os produtores brasileiros de soja negociaram mais de 66% da safra 2012/13, segundo levantamento divulgado por Safras & Mercado, com base em dados recolhidos até 26 de abril. Em igual período do ano passado, a comercialização envolvia 75% e a média para o período é de 63%. No levantamento anterior, divulgado em 8 de março, o número era de 58%. Levando-se em conta uma safra estimada em 82,495 milhões de toneladas, o volume de soja já comprometido chega a 54,070 milhões de toneladas. (Fonte: AF News)



Da redação - São Paulo / SP

“Cesta de carnes” tem o menor valor dos últimos três anos

Se existe inflação no Brasil, ela não pode ser imputada às carnes. Ou, pelo menos, a quem as produz. Porque no momento, ao nível do produtor, uma “cesta de carnes” (representada pela somatória dos preços recebidos pelo criador por 1 kg de boi, suíno e frango vivos) tem o menor valor dos últimos três anos. Ontem, primeiro dia útil da semana que é considerada a segunda melhor do ano para o comércio (devido ao Dia das Mães) foi também dia de queda da cotação do boi (R$98,50/arroba) e do suíno (R$46,50/arroba). Ou seja: só a cotação do frango vivo permaneceu inalterada em R$1,80/kg, mas com muitos negócios sendo realizados por valores inferiores. Tais preços, contrapostos àqueles vigentes dois anos atrás, na mesma data, mostram, para o boi, recuo de 1,5%; e, para o suíno, de pouco mais de 4%. Só o frango, pois, apresentou evolução positiva. Mas só nominalmente, pois em valores reais, o ajuste foi inferior, até, à inflação dos últimos 12 meses. Mesmo assim, essa evolução é apenas aparente, pois, como foi dito, muitos negócios com o frango vêm sendo realizados por valores inferiores aos de referência. Assim, a redução no valor da “cesta de carnes” é bem maior que o apontado na tabela.


Da redação - São Paulo / SP

Chuvas atrapalham a colheita da soja na Argentina

As chuvas abundantes nos últimos dias atrapalharam o avanço da colheita da soja na Argentina.É o que revelou o último boletim divulgado pela Bolsa de Cereais de Buenos Aires. De acordo com o levantamento, mesmo o clima tendo atrapalhado os trabalhos no campo, a área colhida chegou a 66,2%, permitindo o avanço de 2,1% em relação a safra anterior. O engenheiro agrônomo do Departamento de Estimativas Agrícolas da Bolsa de Cereais, Esteban Copat, a colheita está em fase de conclusão na região Norte do país. A região Sul registou progressos significativos na colheita e também surpreendeu com seu alto desempenho médio durante o atual ciclo.
É importante ressaltar que o volume previsto no fim do colheita entre duas regiões ultrapassa os 20 milhões de toneladas, representando mais de 40% da produção atualmente prevista na Argentina. A produção nacional está estimada em 48,5 milhões de toneladas.  (Fonte: Agrodebate)

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MERCADO AUTOMOTIVO

Da redação - Sâo PAulo / SP
Fiat anuncia investimento de R$ 15 bilhões no Brasil até 2016
A montadora italiana Fiat anunciou no final da tarde de ontem, dia 6/5, um investimento de R$ 15 bilhões no Brasil até 2016, após encontro do presidente mundial da companhia, Sergio Marchionne, com a presidente Dilma Rousseff, em Brasília. Segundo a companhia, o investimento vai gerar 7.700 empregos diretos, além de outras 12 mil oportunidades indiretas.  
(Agência Reuters)

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SERVIÇOS e VAREJO


São Paulo / SP

Supermercados apostam em marca própria de decoração

Os grandes supermercados estão de olho no mercado de decoração que não para de crescer. Pesquisa realizada pela Pyxis Consumo, ferramenta do Ibope Inteligência, aponta que os brasileiros devem gastar neste ano R$ 5,4 bilhões com a compra de artigos para decoração para casa. Um crescimento de 8% em relação a 2012. E é nesse cenário de crescimento que as redes de supermercado estão investindo em novas marcas de decoração ou melhorando as que já existem. É o caso do Grupo Pão de Açúcar que lançou no mês passado a Finlandek, focada em artigos para o lar, que são vendidos nas lojas Extra Hiper.

A marca exclusiva tem em sua linha produtos para cozinha, cama, mesa, banho e decoração. O atrativo desse tipo de marca são os preços mais baixos do que os encontrados no mercado especializado. Quem está também nessa onda, desde 2006, é a rede Carrefour, que oferece produtos têxteis por meio da marca Tex. Nas redes multinacionais Sam's Club e Walmart não é diferente. No Sam's Club a grande maioria dos produtos de decoração são da marca própria Members Mark (artigos importados). São luminárias, almofadas, artigos de decoração de mesa e banho, tapetes, porta retrato e outros tipos de peças.

Nas lojas do Walmart são mais de 30 itens de decoração tipo almofada, tapetes e mantas de sofá dentro das marcas Simply Basic e Mainstays. Essas marcas já eram comercializadas nos Estados Unidos antes de chegarem ao Brasil, em 1995. Com a expansão do mercado de decoração, a tendência é que as lojas deem mais atenção às marcas e aumentem suas linhas de produtos e expandam às vendas para outras lojas dentro da própria rede. Como é o caso do Grupo Pão de Açúcar, que, em breve, comercializará seus produtos de decoração também nas lojas Extra Supermercado e Minimercado Extra.  (Agência Folha)



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COMÉRCIO EXTERIOR


Brasília / DF

Brasil "perde" US$ 6 bilhões em exportações para principais parceiros

O Brasil vem perdendo espaço em todos os seus principais mercados no exterior e a fatura dessa presença cada vez mais tímida tem sido alta para as contas do país: só neste ano, já deixou de ganhar pelo menos US$ 6 bilhões com exportações. O valor corresponde ao que o país teria vendido para China, Estados Unidos, União Europeia e Argentina nos dois primeiros meses deste ano caso tivesse mantido a mesma participação nas importações totais desses blocos em 2012.

Os quatro mercados são destino de mais de metade dos produtos brasileiros que seguem para o exterior. O cálculo feito pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) a pedido da Folha considera dados bimestrais diante da ausência de informações de todos os países estudados para o quadrimestre.
O montante apurado representaria um forte alívio à balança comercial (diferença entre importações e exportações), que até abril registra um resultado negativo histórico de US$ 6,2 bilhões. A derrapada no desempenho se repete em todos os mercados. Na China, principal parceiro comercial do país, a fatia brasileira caiu de 2,4% no primeiro bimestre de 2012 para 1,9% do total neste ano, com redução das compras de petróleo, soja e ferros-ligas, entre outros. No total, o Brasil deixou de faturar US$ 3 bilhões.

A participação do país nas compras feitas pelos EUA encolheu de 1,6% para 1,2% do total, custando US$ 1,6 bilhão em exportações. Houve retração, por exemplo, nas vendas de motores, petróleo e café. A União Europeia reduziu suas compras externas no período, mas o corte no consumo de produtos brasileiros foi mais intenso. Com isso, a fatia do país caiu de 1,93% para 1,71%, quase US$ 1 bilhão de vendas perdidas.

Já na Argentina, o espaço de produtos brasileiros regrediu de 27,1% das importações totais para 25,4%. No mesmo período, os chineses ampliaram sua fatia de 14,9% para 16,6%. A retração representou menos US$ 200 milhões em exportações para o Brasil. Entre as razões para a derrocada brasileira no exterior, estão a baixa produção da Petrobras, o atraso de embarques devido a problemas logísticos e a baixa competitividade dos manufaturados. Fabrizio Panzini, especialista da CNI, afirma que a pauta de exportações brasileira é pouco diversificada e muito dependente dos produtos básicos, cujas vendas, em queda, não têm conseguido compensar o fraco desempenho dos manufaturados. "Neste ano, temos os dois caindo. É o pior cenário possível."  (Agência Folha)



Da redação - São Paulo / SP
Antecedentes do atual valor (recorde) alcançado pelo frango exportado
Em abril passado, a carne de frango in natura exportada pelo Brasil alcançou o preço médio, inédito, de US$2.204,17/t, valor que correspondeu a uma valorização de 17,3% sobre o preço de abril de 2012. Ou – o que é bem mais expressivo – de 73,5% sobre o valor médio de fevereiro de 2009, mês em que, por conta da crise econômica mundial, se enfrentou o mais baixo nível dos últimos cinco anos. O resultado atual também pode ser considerado excepcional se levado em conta que em apenas três meses esse preço médio registrou incremento de 12,5%. No entanto, é necessário convir que o recorde veio de forma extremamente lenta. 

O que se quer dizer é que já em agosto-setembro de 2008 a carne de frango in natura superava os US$2 mil/t. Mas então veio a crise econômica e o valor então alcançado só voltou a ser registrado quase três anos depois, em maio de 2008. De lá para cá as altas e baixas se alternaram e só no trimestre fevereiro-abril de 2013 é que dão sinal de alguma consistência. Feitas as contas, entre agosto de 2008 (quando foi superada pela primeira vez a marca dos US$2mil/t) e abril de 2013, o preço médio da carne de frango in natura aumentou não mais que 8%. Mas para isso foram necessários 57 meses, quase cinco anos.


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TI, WEB e e-COMMERCE


São Francisco / EUA

Empresas que analisam dados são mais lucrativas

Novo estudo da Economist Intelligence Unit identificou uma sólida relação entre o crescimento dos lucros das empresas e a utilização da análise de dados no planejamento estratégico. As organizações de alto crescimento são aquelas com melhor desempenho na análise de dados e no seu uso para a tomada de decisão. Patrocinado pela Wipo, desta vez o trabalho abrangeu 318 executivos nível C e atesta que as empresas com crescimento médio de mais de 10% no EBITDA durante os últimos três exercícios financeiros são aquelas mais predispostas (58%) a analisarem várias fontes de dados – face às de crescimento mais fraco (43%).

Em março, um outro estudo da Economist Intelligence Unit, ouvindo 530 executivos seniores da América do Norte, Ásia/Pacífico, Europa Ocidental e América Latina, de diferentes segmentos industriais, e patrocinado pela Tableau Software, já havia revelado que tomar decisões executivas e trabalhar nelas com base nos dados é bom para os resultados finais de uma empresa. Empresas que abraçaram uma cultura orientada a dados — classificando-se como substancialmente à frente de suas concorrentes em sua utilização de dados — possuem três vezes mais probabilidade de classificarem a si mesmas como substancialmente à frente de suas concorrentes quanto ao desempenho financeiro.

O novo estudo também mostra que as organizações de crescimento mais elevado se consideram mais eficazes (81%) em extrair informações úteis a partir das suas análises. E 57% das empresas  com um crescimento de EBITDA mais baixo também consideram-se eficazes nesse campo.
Mas, o mais importante, é a probabilidade de terem mudado a maneira de lidar com decisões estratégicas, como resultado de terem mais dados: 50% concordam com isso face a 36%. No mesmo grupo, 60% notaram que também melhoraram a tomada de decisões estratégicas, como resultado de uma melhor análise –face a 38%.

Três setores se destacaram nos resultados do novo estudo como estando mais preparados para o aumento da utilização de dados para análise e para a tomada de decisões estratégicas: o de serviços financeiros (22% têm uma estratégia de gestão de dados bem definida), o de tecnologia (30%) e o de serviços profissionais (40 %). As referidas estratégias de gestão de dados são menos frequentemente usadas no setor industrial (16%) e entre os varejistas (13%).

Outros dados do estudo:
- clarificar a utilidade dos dados está no topo da lista de desafios de 40% dos entrevistados;
- perto de 34% dos entrevistados disseram estar preocupados com a possibilidade de a qualidade das suas decisões serem prejudicadas pela sobrecarga de dados.
- 68% dos inquiridos pensam que a sua estratégia melhorou nos últimos dois anos, como resultado da coleta e análise de um maior volume de dados;
- 18% nota uma melhoria significativa na estratégia, e muito poucos descobriu maneiras de utilizar os dados para fazer transformações genuínas no negócio.
(Fonte: CIO/EUA)



Da redação - São Paulo / SP

Brasil está entre os países mais atrativos para negócios de TI

Um número maior de empresas de tecnologia está buscando aumentar a receita nos próximos dois anos, fora dos Estados Unidos, da China e da Índia, de acordo com os resultados da pesquisa  “Panorama de negócios para a indústria de tecnologia”, realizada pela KPMG com executivos do setor de TI nos EUA. Por outro lado, países como Brasil, México, Canadá e Coreia do Sul estão se tornando mais atrativos para eles. Ao mesmo tempo, o levantamento indica que os executivos estão cada vez mais preocupados com os custos trabalhistas e com os fabricantes de baixo custo.

Indagados sobre quais mercados geográficos terão o percentual mais alto de aumento de receita para as suas empresas nos próximos dois anos, os executivos continuam a citar os Estados Unidos e a China na maioria das vezes, mas esses números estão caindo. Por exemplo, 68% dos respondentes apontaram os Estados Unidos, mas esse percentual está abaixo dos 75% de 2012 e dos 77% de 2011.  Cerca da metade dos respondentes (53%) apontou a China, com dois pontos percentuais acima dos números de 2012, mas ainda 5% abaixo dos números de 2011, enquanto 27% dos respondentes apontaram a Índia, cujos números caíram pelo segundo ano consecutivo, colocando o país na quarta posição da lista. 

Um terço dos respondentes citou o Brasil como referência para o aumento de receita durante os próximos dois anos, em comparação aos 29% do ano passado, um quarto (26%) dos entrevistados citou o Canadá, 15% deles citaram o México e 14% a Coreia do Sul. Os números referentes aos três últimos países estão entre cinco e seis pontos acima dos números do ano passado, fazendo de 2013 o segundo ano consecutivo de aumento.
“Esses resultados podem ser atribuídos a uma combinação de fatores em outras localidades fora dos Estados Unidos, da China e da Índia, tais como economias em crescimento, investimento em infraestrutura, incentivos à tecnologia e a crescente adoção de tecnologias,” afirma Marcelo Gavioli, sócio-líder da área de Tecnologia da KPMG.  

Alta carga tributária  - Para 38% dos executivos, a pressão dos preços continua sendo a barreira mais significativa enfrentada pelas empresas de tecnologia para o crescimento no próximo ano, e 24% deles consideram os custos trabalhistas como um problema, número maior em comparação ao observado no ano passado (20%) e em 2011 (16%). 
Conseguir manter um controle total das tecnologias emergentes (24%) também é visto como uma barreira significativa. Além disso, a perda de participação de mercado para fabricantes de baixo custo (33%) é considerada a maior ameaça ao modelo de negócios das empresas de tecnologia.
Acredita-se que a computação em nuvem e a tecnologia móvel (incluindo dispositivos móveis) serão os maiores determinantes de receita para as empresas nos próximos três anos, de acordo com 38% dos respondentes. Entre eles, 70% dizem que as receitas de cloud e mobilidade atingiram ou superaram as estimativas do ano passado.
Já quando o assunto é apenas computação em nuvem, mais da metade (57%) dos respondentes diz que suas empresas adotaram esse sistema; e enquanto algumas encontraram alguns desafios, outras não encontraram nenhum ao integrá-la em suas estratégias e operações de negócios. 


São Paulo / SP

Lucro do MercadoLivre cai 11%, a US$ 17,5 mi, mas tem alta no Brasil

O site argentino MercadoLivre obteve lucro líquido de US$ 17,5 milhões no primeiro trimestre, o que representou uma queda de 10,8% sobre igual período de 2012. A receita líquida avançou 22,7% e atingiu US$ 102,7 milhões. Em moedas locais, o faturamento avançou 44% no primeiro trimestre, ante alta de 47% um ano antes. A empresa atua em 13 países: Argentina, Brasil, México, Uruguai, Colômbia, Venezuela, Chile, Equador, Peru, Costa Rica, República Dominicana, Panamá e Portugal.

No Brasil, maior mercado da empresa, a receita chegou a US$ 47,8 milhões, alta de 29%. Os custos somaram US$ 31 milhões. As perdas cambiais da companhia atingiram US$ 6,2 milhões no trimestre, principalmente devido à desvalorização do bolívar, moeda da Venezuela. O custo dos bens vendidos avançou 35,8%, passando de US$ 21,1 milhões para US$ 28,6 milhões. As despesas operacionais apresentaram alta de 20,7% e somaram US$ 45,5 milhões. Nos três meses encerrados em março, o volume bruto de mercadorias subiu 18,3% e atingiu US$ 1,56 bilhão. O volume de pagamentos cresceu 43,8%, para US$ 532,1 milhões. Em moedas locais, os indicadores mostraram altas de 29,5% e 62,4%, respectivamente. O número de itens vendidos no MercadoLivre subiu 20,5%, para 18,1 milhões. Os pagamentos feitos pela plataforma on-line MercadoPago avançaram 37,9%, chegando a 6,7 milhões de operações.  (Agência Folha)


Da redação - Porto Alegre / RS

Leverage apresentará soluções de Segurança da Informação na BITS 2013

As senhas ainda são o principal mecanismo de controle de acesso aos sistemas de informação e, quando ocorre o vazamento ou compartilhamento dessa informação, a segurança está comprometida. As organizações perdem a capacidade de saber quem de fato está acessando os sistemas. Durante a BITS - Business IT South America, evento CeBIT de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), a Leverage, especializada em Segurança da Informação, apresentará soluções de gerenciamento de senhas. “Entendemos a BITS como excelente oportunidade para apresentar ao mercado nossas soluções de proteção da informação. Com público diferenciado, teremos ótimas oportunidades de negócio, eventos e iniciativas paralelas para networking e o desenvolvimento do mercado de TI. As novidades introduzidas pela organização nesta edição seguramente irão tornar a BITS o evento de TI mais marcante do ano”, salienta André Mazeron, Sócio-Diretor da Leverage. A BITS 2013 ocorrerá de 14 a 16 de maio, no centro de eventos da Fiergs.

Durante a Feira Internacional, a Leverage irá mostrar duas soluções relacionadas ao gerenciamento de senhas: o Secret Server e o Password Reset Server, ambas desenvolvidas pela Thycotic, empresa americana focada em soluções de gerenciamento de identidade para corporações, da qual a Leverage é parceira. O Secret Server atua como  cofre de senhas inteligente. Ele serve como repositório central de todas as credenciais de acesso privilegiado da organização, permite automatizar a troca de senhas e gerar senhas de uso único. “Você sempre sabe quem foi a pessoa que usou uma credencial para a alteração no ambiente”, destaca Mazeron. Além disso, permite lidar de forma rápida com alteração de pessoal. Se o administrador de redes sai da empresa, é muito simples fazer a troca de todas as suas senhas de acesso.

Já o Password Reset Server atua em outra grande dificuldade gerada pelas senhas de acesso. Pesquisas do Gartner indicam que até 25% dos chamados de help-desk das empresas estão vinculados a problemas com senhas de usuário. Além disso, quando o usuário liga para o help-desk e tem a liberação, não há certeza absoluta quanto a pessoa do outro lado da linha, implicando em  risco à segurança. “O Password Reset Server elimina esses dois problemas ao permitir que o usuário se autentique no sistema e faça a troca ou desbloqueio da sua senha, com segurança e conveniência, sem precisar acionar o suporte”, diz o diretor.

BITS 2013 - A terceira edição do evento contará com, além dos estandes de empresas, palestras e conferências. Serão cerca de 50 profissionais de renome do Brasil e do exterior com tradução simultânea. Em suas duas primeiras edições, a feira já contou com a participação de 390 expositores de 22 países (África do Sul, Alemanha, Argentina, Bolívia, Brasil, Bulgária, Canadá, China, Colômbia, Coréia do Sul, Espanha, Estados Unidos, Hungria, Índia, Malta, México, Paraguai, Peru, Portugal, Romênia, Suíça e Taiwan) e 21.170 visitantes e profissionais do setor de tecnologia da informação e comunicação. 

Segurança para todos - A Segurança dos dados já é  preocupação frequente nas grandes corporações, mas não são apenas as de maior porte que têm vulnerabilidade. Muitas organizações pensam que pelo ramo de atuação ou tamanho estão a salvo de ameaças, mas o Internet Security Threat Report da Symantec, divulgado agora no mês de abril, mostra que isto não é verdade. 50% das organizações invadidas em 2012 têm até 2.500 funcionários, enquanto 31% tinham até 250 funcionários, evidenciando que empresas de pequeno e médio porte também precisam se proteger. O mesmo estudo também apontou que o número de ataques direcionados (potencialmente os mais perigosos) aumentou 42% no ano passado. 

Leverage - A empresa iniciou suas operações em 2012, e  prima por  servir ao cliente nos seus objetivos de negócio via  proteção dos seus Sistemas de Informação. Com base na visão de que Segurança da Informação é um pré-requisito para a continuidade e crescimento do negócio do cliente, apoiada nos pilares Pessoas, Processos e Tecnologia. A Leverage atua com a capacidade de agregar conhecimento e experiência na proteção de ativos de maneira efetiva.   (Fonte: Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra)


Da redação - Porto Alegre / RS

Advanced IT e Beelieve vem com novidades para a BITS 2013

Advanced IT e Beelieve confirmam presença na Business IT South America (BITS), que acontecerá entre os dias 14 e 16 de maio, no Centro de Eventos da FIERGS, em Porto Alegre - RS. As empresas terão um estande na feira e participarão do CIO Project - encontro que reunirá compradores e fornecedores de TI durante a BITS 2013. “A BITS já é uma das grandes referências do mercado de Tecnologia da Informação e Comunicação e deve ser fortalecida cada vez mais nacionalmente. É muito importante a participação nesse âmbito para criar um ambiente de intercâmbio de informações e conhecimentos”, destaca Márcio Luis Miorelli, presidente da Advanced IT. 

A Advanced IT (que já esteve presente na primeira edição da feira) desenvolveu, em parceria com a também gaúcha Beelieve, o aplicativo oficial da BITS 2013, construído com exclusividade para o evento, e disponível nas plataformas iOS e Android. Trata-se de uma plataforma trilíngue de compartilhamento de informações com o objetivo de orientar o público visitante para que obtenha o maior aproveitamento das oportunidades de negócios da feira e do congresso. Apresenta módulos dinâmicos onde o usuário pode navegar pelas informações (atualizadas em tempo real) e marcar atividades como favoritas para consulta posterior.

O menu conta com os seguintes itens: Minha Agenda, Feira, Congresso, Business Matchmaking, Imprensa, Hospedagem, Restaurantes, Como chegar, Configurações. Dentro destes itens, os usuários vão encontrar informações sobre as palestras e palestrantes, mapa da feira, informações de como chegar e mapa interativo, além da possibilidade de inscrever-se na Rodada de Negócios e outras funcionalidades.

O aplicativo BITS 2013 permite o compartilhamento das atividades realizadas nas redes sociais. Além disso, possui interface amigável, é aderente a tablets e smartphones e será distribuído gratuitamente através do site do evento. “A ideia é que os participantes interajam o máximo possível com as atividades que estarão ocorrendo, fazendo valer à pena o tempo que dedicaram vindo ao evento. Com a informação na palma da mão, fica mais fácil acessar aquilo que consideram mais importante”, afirma Fernando Marques Ferreira, diretor de Vendas e Marketing da Advanced IT.

Novidades in loco - Quem passar pelo estande das empresas vai encontrar novidades também por lá. Márcio Luis Miorelli avisa que a solução em gerenciamento e monitoramento remoto de banco de dados é o grande destaque. “Nós temos um trabalho de gestão e monitoramento remoto de banco de dados que será apresentado na feira. Por meio de programas instalados no sistema, conseguimos controlar continuamente e de qualquer lugar, em acesso remoto, o funcionamento do banco de dados do cliente de forma contínua. Na BITS vamos mostrar como podemos garantir a disponibilidade das bases de dados, como manter o ambiente estável e com boa performance. A estabilidade do sistema é crucial para garantir o fluxo de negócios de uma empresa e a performance é indispensável pela garantia na rapidez de resposta e de informação”, explica o executivo sobre a importância do serviço. A Advanced IT possui diversas áreas de atuação que estarão representadas no estande, como desenvolvimento de software, outsourcing e projetos de Business Intelligence (BI). Startup especialista em desenvolvimento móvel, com vários aplicativos próprios e de clientes já publicados, a Beelieve mostrará na feira os frameworks das plataformas mobile. "O destaque  será para o 'Cidades', desenvolvido para fornecer aos municípios mais um meio de comunicação com a sua comunidade e divulgar de forma global os seus atrativos", explica Daniel Dora,  diretor de negócios da Beelieve.

Aplicativo BITS (para fazer o download, acesso os links abaixo):
IOS - iTunes
Android - Google Play

(Fonte: Assessoria de Imprensa da Advanced IT)


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INFRAESTRUTURA e LOGISTICA


São Paulo / SP
Vale obtém licença para ferrovia que viabiliza seu maior projeto
A mineradora Vale obteve licença ambiental para a construção de um ramal ferroviário que viabilizará a implantação do maior projeto de minério de ferro da companhia, informou a empresa na tarde de ontem, dia 6/5. O ramal ferroviário ligando a mina de Serra Sul de Carajás à Estrada de Ferro Carajás (EFC), no Estado do Pará, é parte integrante do projeto CLN S11D, que permitirá a expansão da capacidade de transporte de minério de ferro na região para 230 milhões de toneladas métricas por ano.

Essa capacidade de escoamento é mais do que o dobro da produção da maior mina da empresa, Carajás, no ano passado. E dará vazão a grandes projetos de expansão da produção que a Vale tem na região. Na região de Serra Sul (S11D), a Vale trabalha para implantar uma mina e uma usina de processamento com capacidade nominal de produção de 90 milhões de toneladas de minério ao ano. O projeto, o maior da companhia e também da indústria de mineração, deverá entrar em operação no segundo semestre de 2016, com investimentos totais de US$ 8 bilhões, segundo a empresa.

O projeto S11D constitui-se na "nossa principal alavanca de crescimento da capacidade de produção e da manutenção da liderança da Vale no mercado global em termos de volume, custo e qualidade", disse a Vale em nota ontem. Paralelamente ao S11D, a Vale prevê implantar até o final do ano o projeto Carajás Adicional, com capacidade nominal de 40 milhões de toneladas ao ano e investimentos projetados de cerca de US$ 3,5 bilhões. Ancorada nesses projetos, a Vale prevê elevar sua produção em mais de 40% até 2017, para 460 milhões de toneladas de minério de ferro ao ano, de acordo com estimativa divulgada anteriormente pela companhia.

As licenças anunciadas nesta segunda-feira permitem o início da construção de um ramal ferroviário de 101 quilômetros, que ligará o pátio de estocagem do projeto S11D à Estrada de Ferro Carajás, sendo 85 quilômetros da linha principal e 16 quilômetros da pera ferroviária. No início de abril, a Vale informou que obteve a licença ambiental que faltava para o Píer IV do terminal marítimo de Ponta da Madeira, no Maranhão, projeto relacionado à expansão de Carajás. E no final do mês passado a empresa obteve a licença ambiental para operação do terminal ferroviário Ponta da Madeira, no Maranhão, emitida pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente.
(Agência Folha)

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MÍDIA, MKT e COMUNICAÇÃO


São Paulo / SP
TV por assinatura cresce 3,8% no primeiro trimestre
O mercado de TV por assinatura registrou crescimento de 3,83% em número de assinantes no primeiro trimestre do ano, em comparação ao mesmo intervalo de 2012. No período, a base de assinantes teve um aumento de 173,4 mil clientes, para 16,81 milhões de usuários. As informações são da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Considerando o número médio de pessoas por domicílio divulgado pelo IBGE (3,2 pessoas), o serviço de TV paga chega a 53,8 milhões de brasileiros. No primeiro trimestre do ano passado, o serviço chegava a 45,1 milhões de habitantes. No período, a NET/Embratel manteve a liderança, com 8,79 milhões de assinantes. As empresas registraram crescimento de 17,9% na base de assinantes. Em seguida estão a Sky/Directv, com um aumento de 27,1% na base de assinantes, para 5,26 milhões. A Oi passou da quarta posição para a terceira, com um aumento de 104,6% da sua base, para 840,3 mil usuários. A Telefônica encerrou o trimestre com 555,5 mil usuários, queda de 19,7% em relação ao ano passado. A GVT, que começou a operar no setor em 2011, registrou crescimento de 282%, para 486,9 mil usuários.  (Agência Folha)


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TURISMO  e GASTRONOMIA

Da redação - Porto Alegre / RS

Novotel Porto Alegre Três Figueiras terá cardápio especial para o Dia das Mães

O Novotel Porto Alegre Três Figueiras (Av. Soledade, 575 – bairro Três Figueiras) vai oferecer um cardápio especial no almoço do Dia Das Mães, que acontece no dia 12 de maio, entre 12h e 15h. O cardápio montado pelo chef do Bar Restaurante 365, Marcio Medeiros, terá como destaques - entre as entradas - o Quiche de bacon e alho poró, o Mini-mouse de tomates secos e o Rolè de berinjela com queijo brie. Os pratos principais para este dia que devem chamar a atenção do público são o Confit de pato, o Filé com alho-poró e Vinho do Porto e o Salmão com crosta de quinoa. E para fechar o almoço, as sobremesas mais indicadas são o Tiramissu, o Brownie de castanhas, o Espetinho de morango com chocolate e o Mini-alfajor de doce de leite. Além do buffet, haverá clericot de boas-vindas e sorteio de diárias do Novotel, vouchers de feijoada e espumantes. O valor é de R$ 64,00 por pessoa; crianças de zero a seis anos não pagam e dos sete aos 12 têm 50% de desconto.

Serviço:
Almoço do Dia das Mães
Quando: domingo, dia 12 de maio de 2013
Horário de funcionamento: das 12h às 15h
Onde: Bar Restaurante 365 do Novotel Porto Alegre Três Figueiras (Av. Soledade, 575 – bairro Três Figueiras), em Porto Alegre
Valor: R$ 64,00 por pessoa. Crianças de zero a seis anos não pagam e dos sete aos 12 têm 50% de desconto 
(Fonte: AMORIM COMUNICAÇÃO)


Da redação - Porto Alegre / RS
Outback deixa o Dia das Mães ainda mais especial e charmoso
O Outback Steakhouse, em parceria com a Coca-Cola, preparou uma surpresa para o dia das mães. No domingo, 12 de maio, as mães que almoçarem ou jantarem nos restaurantes da rede receberão de presente um lindo gloss labial. Os materiais da campanha refletem a temática “Abraço de Urso”.

E a sugestão do Outback para celebrar este dia é a Grilled Chicken Caesar Salad, suculento peito de frango temperado e grelhado, servido sobre uma super Caesar Salad (R$ 35,90). Já o Herb Crusted Filet, que são três cortes de filet mignon temperados com ervas finas, servidos com molho Cabernet/Merlot e uma porção de Tomato Herb Vinaigrette (R$ 43,90) é opção de prato que com certeza que vai deixar qualquer mamãe feliz e muito satisfeita. 

Como sugestão de bebidas, a Coca-Cola oferece uma variedade de opções no restaurante, desde os tradicionais refrigerantes, água mineral ou sucos. O grande final fica por conta da sobremesa, o Cinnamon Oblivion®. Uma bola de sorvete de creme coberta com nozes crocantes, reinando sobre um mix de maçãs com canela e croutons doces, finalizado com creme de chantilly e calda de caramelo (R$ 21,50).
A ação é válida para o dia 12 de maio (almoço e jantar), enquanto durarem os estoques.  (Fonte: AMORIM COMUNICAÇÃO)


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MERCADO LUXO


São Paulo / SP

Alpargatas avalia novas aquisições no segmento de luxo

A Alpargatas está avaliando atualmente a possibilidade de aquisição de novos ativos no segmento de luxo, no qual já atua desde a compra de 30% da grife Osklen em outubro.  (LEI NA ÍNTEGRA)


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