Edição 862 | Ano IV


São Paulo / SP

Brasileiro perto de posto-chave no comércio global

O Brasil está apostando alto na campanha que pode colocar o primeiro brasileiro na diretoria-geral da organização que supervisiona US$20 trilhões em trocas comerciais em todo o globo - a Organização Mundial do Comércio (OMC). O diplomata Roberto Azevêdo, candidato do país para substituir o francês Pascal Lamy, já visitou mais de 50 países desde dezembro e na segunda etapa da disputa, iniciada nesta terça-feira, é visto como um dos favoritos em círculos diplomáticos, segundo informações da agência de notícias France Press confirmadas por especialistas ouvidos pela BBC Brasil.
Um website foi lançado para promover sua candidatura e a presidente Dilma Rousseff teria usado o encontro dos Brics do mês passado para pedir o apoio de países emergentes à sua postulação.
"Se ele vencesse, esse seria o mais alto cargo já ocupado por um brasileiro em uma organização da linha de frente da política internacional - grupo que também inclui ONU, FMI e Banco Mundial", explica Ivan Oliveira, coordenador de Estudos em Relações Econômicas Internacionais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), centro de estudos ligado ao governo brasileiro.
Segundo Miriam Gomes Saraiva, professora de Relações Internacionais da Uerj e pesquisadora-visitante da Universidade de Oxford, no Reino Unido, a expectativa do Itamaraty é de que a conquista do cargo ajude a dar mais visibilidade a temas que interessam ao Brasil e a projetar o país no cenário internacional - embora, para ela, há "exagero" nessas interpretações.
"Existe quase que uma obsessão do Brasil em conquistar cargos em organizações internacionais para ganhar projeção", diz Saraiva. "Ao menos no que diz respeito à OMC, porém, acho que essas expectativas estão um pouco exageradas dado as limitações do cargo de secretário-geral - que não tem voz sobre as políticas da organização".

Oliveira concorda parcialmente com a observação. "É verdade que os ganhos seriam mais do que tudo simbólicos, pois a partir do momento em que fosse eleito, o papel de Azevêdo seria zelar pelos interesses da OMC, não de seu país. Mas também acredito que seria significativo para o Brasil se um nacional do país conseguisse inovar e criar estratégias para tirar da OMC do limbo em que a organização se encontra hoje", opina, referindo-se às paralisações das negociações multilaterais de liberalização do comércio. Por outro lado, o analista do Ipea também não descarta a possibilidade de que o cargo também traga uma espécie de "efeito colateral" para o país, chamando atenção para políticas e práticas comerciais brasileiras que alguns veem como protecionistas - e que, nessa lógica, contrariariam os próprios fundamentos da OMC.

Processo seletivo - A campanha de Azevêdo vem sendo apresentada como parte de uma demanda mais ampla do Brasil e de outros países em desenvolvimento por uma "democratização" das organizações econômicas internacionais, tradicionalmente dirigidas por representantes ou aliados da Europa e Estados Unidos. "Por pressão desses países foi feito um acordo tácito para que o novo diretor-geral seja de um país emergente", diz Oliveira.
Nesta segunda etapa de seleção, Azevêdo concorre contra o sul-coreano Taeho Bark, o neozelandês Tim Groser, o mexicano Herminio Blanco e Mari Elka Pangestu, da Indonésia. "O brasileiro de fato é um dos favoritos, mas os resultados das deliberações são imprevisíveis. Os países podem decidir, por exemplo, que está na hora de ter uma diretora-geral mulher e eleger a candidata da Indonésia", diz Julius Sen, especialista em OMC da London School of Economics (LSE).

Sen explica que todas as 159 delegações dos países-membros precisam chegar a um consenso sobre o nome para a chefia da organização e elas negociam até que esse consenso seja alcançado (uma votação só ocorreria em último instância e caso todos os países concordem). São feitas três rodadas de negociações, em que o número de candidatos é progressivamente reduzido. A etapa atual, que começou nesta semana, deve durar até o dia 24, quando sobrarão apenas dois candidatos na disputa. A decisão final deve ser feita até dia 31 de maio e o novo diretor-geral começará a trabalhar em setembro.
O diretor-geral da OMC não pode definir políticas nem tem voz sobre a agenda da instituição, como explicam Saraiva, Sen e Ken Shadlen, também da LSE.
Quem define os rumos das negociações são os países-membros e as decisões são tomadas por consenso - ou seja, qualquer país pode vetar uma medida e travar as negociações. "Por isso é difícil pensar que um diretor-geral de um país emergente possa representar uma mudança real nas diretrizes gerais da organização", opina Sen.

Impasses - O fato de o papel do secretário-geral ser essencialmente administrativo, porém, não quer dizer que não tenha importância.
Cabe ao titular desse cargo administrar os debates, costurando consensos e contornando discordâncias - o que exige ampla capacidade de negociação e habilidades diplomáticas. "O papel pode até ser menos relevante em momentos de normalidade e quando as negociações caminham com facilidade, mas este não é o caso. A organização passa por um momento decisivo e um diretor-geral habilidoso pode fazer a diferença", acredita Shadlen.
Criada nos anos 90 com o objetivo de agilizar as trocas globais de bens e serviço, a OMC vive hoje um impasse no que ficou conhecido como Rodada Doha de negociações multilaterais - a negociação entre seus 159 países de um pacote de novas regras de liberalização e facilitação do comércio.
Para países em desenvolvimento, o que estancou o debate foi a recusa dos EUA e Europa de discutir os subsídios a seus setores agrícolas. Europeus e americanos, porém, também enfatizam a resistência de outros países em ceder em questões como liberalização dos setor de serviços, proteções à propriedade intelectual e a concessão de preferência a produtos nacionais nas compras governamentais.

Oliveira explica que um mecanismo que tem dificultado o avanço do diálogo é que os países não podem concordar com algumas cláusulas do acordo e rejeitar outras. "Nessas rodadas, vale a regra do single undertaking, em que o pacote negociado deve ser aceito ou rejeitado integralmente", diz Oliveira.
Frustrados por essa paralisação, muitos países passaram a buscar a ampliação do comércio com acordos bilaterais e regionais. Para alguns especialistas, como Saraiva, tais iniciativas e a dificuldade da organização em destravar a rodada Doha são um "reflexo da inoperância da OMC". Mas também há quem discorde. "A OMC já tem muito trabalho a fazer para assegurar a aplicação das regras atuais, criadas nos anos 90 e solucionar as controvérsias delas derivadas", acredita Shadlen. "Muitas pessoas - e governos - não acham que ela precisa necessariamente criar novas regras e acordos de liberalização."
(Fonte: BBC Brasil)


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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP
IPC-S desacelera na terceira semana do mês
O IPC-S de 22 de abril de 2013 apresentou variação de 0,54%, 0,11 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada na última divulgação.
Nesta apuração, seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Alimentação (1,37% para 1,13%). Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 11,93% para 9,77%.

Também registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos:

Habitação (0,62% para 0,50%);
Educação, Leitura e Recreação (-0,05% para -0,40%);
Transportes (0,28% para 0,24%);
Comunicação (0,24% para -0,04%); e
Despesas Diversas (0,28% para 0,24%).

Para cada uma destas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: aluguel residencial (0,64% para 0,54%), show musical (-0,48% para -3,59%), gasolina (-0,17% para -0,38%), pacotes de telefonia fixa e internet (1,74% para 0,98%) e alimentos para animais domésticos (0,95% para -0,09%), respectivamente.
Em contrapartida registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos:

Saúde e Cuidados Pessoais (0,60% para 0,79%); e
Vestuário (0,40% para 0,56%).

Nestas classes de despesa, os destaques partiram dos itens: medicamentos em geral (0,91% para 1,43%) e roupas (0,54% para 0,78%), nesta ordem.
A próxima apuração do IPC-S, com dados coletados até o dia 30.04.2013, será divulgada no dia 2/5
(Fonte: Assessoria de Imporensa da FGV)


Da redação - São Paulo / SP

IPC-Fipe acelera alta a 0,17% na 3ª quadrissemana de abril

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo subiu 0,17% na terceira quadrissemana de abril, ante variação positiva de 0,08% na segunda quadrissemana do mês, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta quarta-feira.
Na terceira quadrissemana de abril, os preços do grupo Saúde avançaram 0,86%, representando 0,0658 ponto percentual do IPC-Fipe do mês. Por outro lado, o setor de Despesas Pessoais recuou 0,45%, representando 0,0539 ponto percentual do índice.
O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.
A divulgação do IPC-Fipe referente à quarta quadrissemana de abril ocorrerá em 3 de maio.  (Fonte: Assessoria de Imprensa da Fipe)


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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


HOJE - Fechamento na ÁSIA:

Bolsas asiáticas fecham em alta com ganhos em NY

Os mercados acionários da Ásia fecharam em alta nos pregões de hoje, dia 24/4, com destaque para a Bolsa de Sydney, que obteve o maior ganho em cinco semana. Além disso, os outros pregões da região foram puxados para cima pelos resultados positivos de Wall Street na terça-feira.
Em Sydney, o índice S&P/ASX 200 fechou em alta de 1,7%, aos 5.099,3 pontos, uma vez que os investidores saudaram os dados sobre a inflação ao consumidor, que sinalizaram uma amenização na alta dos preços.
O índice de preços ao consumidor do primeiro trimestre da Austrália subiu 2,5% ante o mesmo período do ano anterior, em comparação com uma alta de 2,8% prevista por economistas.
As ações de recursos diversificados fecharam em terreno positivo em Sydney. A BHP Billiton subiu 1,1% e a Rio Tinto avançou 1,6%.
Os investidores na região acompanharam os resultados positivos de Wall Street, onde o índice Dow Jones fechou em alta de 1,1%, se recuperando após uma falsa mensagem no Twitter sobre explosões na Casa Branca, o que causou um breve nervosismo nos mercados financeiros.
O índice Kospi Composto, da Coreia do Sul, subiu 0,9%, para 1.935,31 pontos. Já o índice Xangai Composto avançou 1,6% e fechou com 2.218,32 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng ganhou 1,7%, aos 22.183,05 pontos.
A Huaneng Power ganhou 6,0% em Hong Kong depois de informar na terça-feira que seu lucro líquido do primeiro trimestre quase triplicou em relação ao mesmo período do ano anterior para 2,55 bilhões de yuans.
Empresas ligadas a Apple também fecharam em terreno positivo, depois que alguns dos resultados da gigante da tecnologia superaram as expectativas dos analistas. A Ibiden subiu 4,0%, enquanto a Hon Hai ganhou 2,5% e a Catcher Technology obteve alta de 1,4% em Taipé.
Influenciada pela Apple, o índice Taiwan Weighted fechou em alta de 1,0%, aos 8.023,71 pontos. Já, em Manila, os investidores aproveitaram os ganhos iniciais da sessão - trazidos pelos bons resultados no exterior - para realizar lucros, levando o índice PSEi a uma queda de 0,1%, aos 6.972,59 pontos. O PSEi chegou a atingir 7.042,80 pontos durante a sessão.


ONTEM - Fechamento no BRASIL:

Ibovespa fecha em alta pelo 4o dia seguido, por Vale e Petrobras

O principal índice de ações da Bovespa encerrou o pregão de ontem, dia 23/4, em alta pelo quarto dia consecutivo, impulsionado pelas ações da Vale e da Petrobras, que compensaram os efeitos de mais uma queda da OGX.
O Ibovespa subiu 1,08 por cento, a 54.884 pontos. O giro financeiro do pregão foi de 10,2 bilhões de reais, impulsionado pela oferta pública de aquisição (OPA) de ações da Amil, que movimentou 2,878 bilhões de reais.
"Nossa bolsa abriu devagar hoje e foi ganhando força ao longo do dia, seguindo os mercados externos", afirmou Luiz Roberto Monteiro, operador de renda variável na Renascença DTVM.
Em Wall Street, o índice Dow Jones subiu 1,05 por cento, enquanto o Standard & Poor's 500 avançou 1,04 por cento.
Os ganhos na bolsa brasileira foram influenciados principalmente pela alta de 2,21 por cento da ação preferencial da Vale, que encerrou a 31,87 reais, e de 2,18 por cento na preferencial da Petrobras, cotada a 19,18 reais.
A ação da Vale chegou a operar em baixa pela manhã, pressionada por indicadores abaixo do esperado da atividade da indústria na China, mas, segundo Monteiro, melhorou o comportamento com a alta nos mercados externos.
Já a ação da Petrobras operou em alta durante todo o dia e ampliou os ganhos no período da tarde, quando o governo anunciou pacote de medidas para a indústria de etanol, com a redução de tributos e o aumento da mistura de etanol anidro na gasolina. As medidas de incentivo a produção do biocombustível podem reduzir a necessidade da estatal de importar gasolina.
Mas foram as ações do setor sucroalcooleiro que mais se beneficiaram do anúncio neste pregão. Cosan subiu 3,2 por cento, enquanto a São Martinho, que não faz parte do Ibovespa, ganhou 4,14 por cento.
O governo também anunciou medidas de incentivo ao setor químico, com redução da alíquota de PIS/Cofins incidente sobre as matérias-primas, o que impulsionou as ações da Braskem a uma alta de 8,3 por cento.
Entre as ações em baixa, destaque para as empresas do grupo EBX, de Eike Batista, que registraram as maiores quedas do Ibovespa. A mineradora MMX recuou 4,81 por cento, enquanto a petrolífera OGX perdeu 4,35 por cento e a empresa de logística LLX teve queda de 3,55 por cento.


ONTEM - Fechamento no EUA:

Wall Street se recupera de susto de falso tweet e fecha em alta de 1,05%

O índice Dow Jones Industrial, o principal de Wall Street, fechou os pregões de ontem, dia 23/4, em alta de 1,04%, recuperando-se em um pregão no qual chegou a desabar devido a uma falsa mensagem atribuída à agência de notícias "Associated Press" informando no Twitter que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, teria ficado ferido em explosões na Casa Branca.
Esse indicador, que reúne 30 das maiores empresas americanas, somou 152,13 pontos, para 14.719,30. Já o S&P 500 subiu 1,04% e fechou aos 1.578,78 pontos, enquanto o indicador da bolsa eletrônica Nasdaq avançou 1,11%, para 3.269,33.
A jornada foi marcada pelo susto de um falso post atribuído à Associated Press (AP), cuja conta no Twitter foi alvo de ação de hackers e informou sobre inexistentes explosões na Casa Branca que supostamente tinham ferido Obama.
A divulgação causou uma autêntica queda livre em Wall Street a partir das 17h08 GMT, de modo que em apenas dois minutos os três principais índices tinham perdido todos os lucros do dia. O Dow Jones, por exemplo, perdeu em torno de 145 pontos.
No entanto, Wall Street se recuperou com a mesma rapidez do susto, de modo que para às 17h13 GMT os três índices voltavam a ficar praticamente no mesmo nível de antes do sobressalto (o Dow Jones se situava em 14.690 pontos).
À parte deste fato, o pregão passou a ser protagonizado pelo forte ritmo das altas, propícias por alguns bons resultados empresariais e pela expectativa de que o Banco Central Europeu possa diminuir as taxas de juros na próxima semana.
Mais da metade das 30 empresas do Dow Jones Industrial viram suas ações fecharem hoje em alta, sendo as principais as de Dupont (4,17%), Bank of America (2,99%) e Intel (2,16%). Já as quedas mais significativas foram de Travelers (-1,15%) e Microsoft (-0,75%).


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MERCADO FINANCEIRO


Berna / Suiça
Credit Suisse tem lucro de US$1,38 bilhões
O Credit Suisse informou hoje, dia 24/4, que a estratégia de cortar custos e ativos de risco e de se focar em banco de investimento está dando frutos, após os resultados trimestrais do banco suíço superarem as estimativas de analistas. A instituição teve lucro líquido de 1,3 bilhão de francos suíços (1,38 bilhão de dólares) no primeiro trimestre, acima dos 44 milhões de francos obtidos um ano antes. O resultado superou a previsão média de analistas de ganho de 1,26 bilhão de francos, segundo pesquisa da Reuters.
O desempenho foi impulsionado pela divisão de banco de investimento, que apurou gastos 13 por cento menores, enquanto os encargos sobre a dívida do banco caíram para 68 milhões de francos, contra 1,5 bilhão um ano antes.
A divisão de gestão de fortunas, outro pilar importante no modelo do Credit Suisse, teve queda de 7 por cento no lucro antes de impostos, com recuo de 5 por cento na receita. A instituição informou ainda que a unidade de banco privado, que mira clientes com mais de 1 milhão de dólares registrou ingresso de 12 bilhões de francos em recursos.   (Agência EFE)

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INDÚSTRIA


Da redação - Porto Alegre / RS

Veolia Water fecha contrato de US$ 170 milhões com fabricante de celulose CMPC

A Veolia Water Brasil fechou contrato de US$ 170 milhões com o grupo chileno CMPC, fabricante de celulose e papel e uma das principais empresas na área florestal na América Latina presente em mais de 50 países.
O contrato de caráter EPC (engenharia, fornecimento de equipamentos, construção civil e montagem) tem duração de 26 meses e contempla a atuação na unidade da Celulose Riograndense, que faz parte do grupo CMPC.  A Celulose Riograndense atua no mercado internacional de celulose de fibra curta de eucalipto e possui fábrica na cidade de Guaíba, no Rio Grande do Sul, que ocupa uma área de 106 hectares e investe no cultivo de florestas como fonte de suprimento de matéria-prima sustentável. A planta de produção de celulose tem capacidade de produção de 1,5 MADT por ano.
Este contrato é um dos maiores investimentos feitos pelo grupo chileno. A Veolia Water vai prestar serviços aplicando as tecnologias BAS (MBBR + lodo ativado) para tratamento de efluentes e Actiflo (águas) + TGV e troca iônica, água de caldeira, polimento de condensado e água de selagem. A planta completa tem também o tratamento terciário, o que proporciona uma qualidade de efluentes tratados que atende aos mais rígidos parâmetros de qualidade. O processo de tratamento de efluentes foi definido e garantido pela Aquaflow, empresa Veolia da Finlândia.
Sobre a Veolia Water - Divisão de água da multinacional francesa Veolia Environnement, a Veolia Water Solutions & Technologies (www.veoliawaterst.com.br) é líder mundial na prestação de serviços relacionados ao tratamento de água e efluentes líquidos. Com 160 anos de experiência na implantação de sistemas de água e efluentes e presente em 69 países, a Veolia Water obteve em 2012 receita de 12,1 bilhões de euros, correspondente a 41% da receita da Veolia Environnement.
No Brasil desde 1993, a empresa atua na divisão de soluções e tecnologias em todas as atividades relacionadas à gestão das águas, projetando, implantando e operando sistemas de tratamento de água e efluentes derivados dos mais diferentes tipos de atividades. A partir do mercado brasileiro a Veolia Water atua em diversos países da América Latina. Fornece soluções integradas para tratamento de água, efluentes e reúso para mais de 100 clientes dos mais diversos segmentos, como Mineração, Óleo e Gás, Papel e Celulose, Químico, Biocombustível, Alimentos e Bebidas, Automotivo, Farmacêutico, Metais Primários e Energia.  (Fonte: Assessoria de Imprensa da CMPC) 


São Paulo / SP

Indústria de biscoitos lança marca para elevar exportações

A indústria nacional de biscoitos desenvolveu uma marca com o objetivo de promover o produto brasileiro internacionalmente e alavancar as exportações.
A "Happy Goods" será lançada no próximo mês, durante a feira da Apas (Associação Paulista de Supermercados), na capital paulista.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de biscoitos, atrás dos Estados Unidos. No entanto, ocupa a 33ª entre os principais exportadores, segundo dados da Anib (Associação Nacional das Indústrias de Biscoitos).
Um dos problemas detectados foi que o produto é visto como de baixo valor agregado. "Vendemos hoje preço baixo, mas não a qualidade. Queremos mostrar que também temos sofisticação", afirma o presidente da Anib, Alexandre Colombo.
As exportações de biscoitos somaram US$ 139 milhões no ano passado, alta de 6% ante 2011. A previsão para este ano é de crescer 8%.
A Happy Goods foi desenvolvida pela consultoria GAD Lippincott. "O ingrediente emocional é próprio nosso e será assumido como essência da marca", diz o presidente da GAD, Luciano Deos.
Inicialmente, a marca estará presente nos stands do Brasil em feiras internacionais. Além disso, há projeto para que as empresas coloquem o selo Happy Goods em suas embalagens, junto com o slogan "Baked in Brazil".
A Bauducco, responsável por 49% das exportações brasileiras de biscoitos, participa do projeto. "A nossa indústria é avançada, temos um parque fabril importante, mas não conseguimos transmitir isso", afirma Edgar Matos, o diretor de exportação. Presente em 80 países, a Bauducco vai adotar a marca nas campanhas de marketing internacional e nas feiras em locais como EUA e Alemanha.  (Agência Folha)



São Paulo / SP

Fibria reitera que inclusão no Reintegra geraria ganhos

A diretoria da Fibria reiterou ontem, dia 23/4, que uma possível inclusão da celulose no Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para Empresas Exportadoras (Reintegra) resultaria em ganhos de R$ 90 milhões a R$ 100 milhões por ano. Em novembro do ano passado, o diretor Financeiro da companhia, Guilherme Cavalcanti, já havia informado que o ganho somaria cerca de R$ 100 milhões ao ano. Acreditava-se que o anúncio da inclusão da celulose no Reintegra pudesse ter ocorrido em março passado. Como não aconteceu, a diretoria da Fibria agora prefere não fazer projeções de quando a medida seria oficializada. Mas, ainda que não haja prazos, a inclusão da celulose no Reintegra parece estar mais próxima. No início deste mês, o governo federal divulgou uma nova agenda setorial que prevê, no setor de papel e celulose, a inclusão da celulose no Reintegra, além de medidas de fortalecimento às fabricantes de papéis. O prazo estipulado para a adoção da medida, conforme o mesmo documento, seria até dezembro deste ano. O Reintegra prevê a devolução ao exportador de bens industrializados de até 3% do valor das vendas externas. No caso da Fibria, mais de 90% das receitas são provenientes de exportações.  (Agência Estado)


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AGROBUSINESS


São Paulo / SP

JBS e Tyson querem crescer em aves no país

A Seara Brasil é um ativo que, como dizem analistas do setor, "faz todo sentido" para empresas como a gigante JBS e a americana Tyson Foods. A JBS já tem operação de aves nos EUA (a Pilgrim's Pride) e arrendou no Brasil as unidades da francesa Doux-Frangosul por 10 anos, com opção de compra.
A Seara é atraente por conta de sua área de processados de aves e suínos, um segmento em que a JBS ainda tem pequena atuação no Brasil. O CEO da companhia, Wesley Batista, nunca escondeu que a empresa tem intenção de crescer nessa área. Além do arrendamento da Doux, a JBS investiu em outras duas empresas de aves no ano que passou.

Em entrevista, em junho de 2012, Batista avisou: "Entramos para conhecer o mercado, mas podemos competir, em volume de produção, com Seara e Brasil Foods nos próximos anos". No caso da Tyson Foods, adquirir um ativo como a Seara Brasil seria uma maneira de finalmente alavancar sua operação no país, onde entrou em 2008, mas ainda atua timidamente. Em maio do ano passado, a matriz da empresa americana disse que pretende ampliar a capacidade de produção de carne de frango no Brasil em 50% até 2014. Atualmente, a Tyson tem três unidades no país, duas delas em Santa Catarina e uma Paraná.
A Seara Brasil também pode fazer sentido na estratégia de investidores interessados no mercado de consumo brasileiro, segundo analistas. Para esse tipo de investidor, a Seara seria um investimento "mais barato" do que a BRF, que valia ontem R$ 42,2 bilhões na bolsa. No ano passado, o mercado especulou que os fundos de private equity Blackstone e Gávea, do JP Morgan, teriam interesse por uma fatia da Seara.  (Agência Valor)


Da redação - São Paulo / SP

Yara apresenta documentário sobre fertilização na citricultura

Melhora no desenvolvimento foliar, qualidade, rentabilidade e quantidade de fruta nas árvores. Estes são alguns dos benefícios que o uso de YaraLiva, linha de fertilizantes à base de nitrato de cálcio, podem trazer às lavouras de laranja. Para exemplificar o potencial dessa tecnologia, a Yara lança um vídeo que detalha a prática da aplicação dos nutrientes e valoriza o papel do citricultor brasileiro na produção mundial. Produtores paulistas das fazendas Santa Eliza, Agrindus e Santa Maria contaram sua experiência com YaraLiva e a importância da fertilização. “O nitrato de cálcio é um nutriente importantíssimo no florescimento, na frutificação e no pegamento da fruta. Temos usado cada vez mais esse nutriente na fertirrigação para conseguir um bom pegamento e garantir que a boa florada tenha uma boa frutificação”, conta Roberto Jank Junior, da Fazenda Agrindus, de Descalvado (SP).
O vídeo também destaca depoimentos sobre os resultados positivos de uma pesquisa realizada pela Yara e pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC) há mais de 10 anos e que está comprovando a eficiência de YaraLiva Calcinit como fonte de nitrogênio e cálcio solúvel na nutrição e produtividade das plantas cítricas.

Sobre a Yara Brasil - Com sede em Porto Alegre e escritório em São Paulo, tem fábrica em Rio Grande (RS) e 10 unidades misturadoras e de distribuição espalhadas por São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Maranhão e Paraná. A linha de produtos da Yara é muito completa, possui desde misturas de grânulos a produtos muito diferenciados como fertilizantes foliares e NPKs no grão, além de ter programas nutricionais para alta performance nutricional. Todos os cultivos profissionais utilizam fertilizantes, pois é a única maneira de garantir uma planta sadia, e com a produtividade e a qualidade demandadas pelo mercado. Para manter a perspectiva de crescimento da empresa em longo prazo, a pesquisa e desenvolvimento (P&D) da Yara são focadas na agricultura sustentável e na busca por novas soluções ambientais. 

Assista ao vídeo em http://bit.ly/YaraLiva

(Fonte: CDI Comunicação Corporativa)




São Paulo / SP

CNA pressiona governo por reajuste do preço mínimo do café

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) defendeu ontem, dia 23/4, em contatos mantidos com os ministérios da Casa Civil, Fazenda e Agricultura, o reajuste do preço mínimo do café. Segundo nota divulgada pela CNA, a cafeicultura brasileira enfrenta, atualmente, forte perda de renda diante de um cenário de crescente elevação dos custos de produção e queda dos preços de mercado.

O assunto poderá ser tratado na reunião da próxima quinta-feira do Conselho Monetário Nacional (CMN). "Para amenizar os prejuízos do setor, a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, defende a revisão do preço mínimo do café, de 261,69 reais para 340,00 reais a saca de 60 quilos do café arábica", disse a CNA em nota.

De acordo com a CNA, o preço mínimo do governo, utilizado nas operações governamentais de apoio ao produtor, não sofre alterações há três anos.
Segundo Kátia, a "situação está insustentável e, se o mínimo demorar muito para ser definido, a tendência é que os preços caiam mais". As cotações do café arábica tem caído desde o ano passado no mercado internacional. Só em 2012, os preços caíram 36 por cento, acumulando 10 por cento de baixa este ano.
Nesta semana, o café arábica foi comercializado em torno de 295,50 reais a saca, bem abaixo dos Custos Operacionais Efetivos, que estão acima de 350,00 reais a saca para as regiões de Guaxupé, Santa Rita do Sapucaí e Manhumirim, em Minas Gerais, segundo dados do projeto Campo Futuro (CNA/Cepea). A safra recorde colhida no Brasil em 2012, que chegou a 50,83 milhões de sacas de 60 quilos, contribuiu para pressionar os preços. E a perspectiva é de uma nova grande safra este ano. (Agência Reuters)


São Paulo / SP

Agronegócio paulista avança 28,5% nas exportações no 1º trimestre

Como as importações diminuíram (-6,1%), somando US$ 1,53 bilhão, o saldo da balança comercial do agronegócio paulista, de US$ 3,30 bilhões, foi 54,9% maior que o do primeiro trimestre do ano de 2012. Já as exportações totais do Estado de São Paulo somaram US$ 12,45 bilhões (24,5% do total nacional), e as importações, US$ 19,44 bilhões (34,7% do nacional), registrando déficit de US$ 6,99 bilhões, apurou o IEA-Apta.

Os cinco principais grupos nas exportações do agronegócio paulista foram complexo sucroenergético (US$ 2,07 bilhões, com as exportações de álcool representando 17,7% desse total); sucos (US$ 605,63 milhões, dos quais 99,2% referentes a sucos de laranja); carnes (US$ 573,99 milhões, em que a carne bovina respondeu por 80,3%); produtos florestais (US$ 416,72 milhões); e complexo de soja (US$ 284,14 milhões). Esses cinco agregados representaram 81,8% das vendas externas setoriais paulistas.

Balança brasileira - A balança comercial brasileira registrou déficit de US$ 5,15 bilhões no primeiro trimestre de 2013, com exportações de US$ 50,84 bilhões e importações de US$ 55,99 bilhões. O saldo comercial negativo - ao contrário do primeiro trimestre do ano anterior - ocorreu em função de queda nas exportações (-7,7%) e aumento nas importações (+6,3%). Os cinco principais grupos do agronegócio brasileiro nas exportações do primeiro trimestre de 2013 foram: carnes (US$ 3,89 bilhões); complexo soja (US$ 3,66 bilhões); complexo sucroalcooleiro (US$ 3,29 bilhões); cereais, farinhas e preparações (US$ 2,53 bilhões) e produtos florestais (US$ 2,21 bilhões). Esses cinco agregados responderam por 75,8% das vendas externas do agronegócio nacional.

Em relação ao agronegócio brasileiro, as exportações setoriais de São Paulo no primeiro trimestre de 2013 representaram 23,5%, ou seja, mais 4,1 pontos percentuais do que em igual período de 2012, enquanto as importações representaram 35,7%, sendo 2 pontos percentuais inferior à representatividade verificada no mesmo período do ano passado.
A participação do agronegócio paulista no agronegócio nacional, no primeiro trimestre de 2013, destacou-se nos grupos de sucos (89,7%); lácteos (86%); produtos alimentícios diversos (71,1%); complexo sucroalcooleiro (62,9%).
(Fonte: DCI)


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SETOR AUTOMOTIVO

Xangai / China

Mais caro que Ferrari, desconhecido Vulcano rouba a cena em Xangai

A Icona é um estúdio de design italiano baseado em Xangai. Por isso a empresa escolheu o salão local para lançar o Vulcano. O superesportivo híbrido é equipado com dois motores: um 6.0 V12 que gera 790 cv e outro elétrico com 160 cv, que entregam uma potência combinada superior a 900 cv. O modelo pode andar a mais de 300 km/h e acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 2,9s, de acordo com o fabricante. A tração é traseira. O Vulcano será produzido apenas em Turim, na Itália. O desenho dos faróis lembra o dos do Lexus LFA, já a lateral e a parte traseira do cupê são bastante originais.
Mas está no interior o maior destaque do carro. O painel com mostradores em LCD de aspecto futurista deixariam até os tripulantes da Enterprise boquiabertos. O preço deve ser o principal rival do Vulcano: 2,5 milhões de euros, mais do que um McLaren P1 ou uma LaFerrari, por exemplo.
(Agência Folha)

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SERVIÇOS e VAREJO

São Paulo / SP

Planos de saúde dental avançam no País e atraem novos participantes

As perspectivas de manutenção de crescimento acelerado do setor de saúde odontológica fazem com que o segmento seja alvo de importantes participantes do mercado, como o Banco do Brasil, que prepara estrear sua unidade de seguros na bolsa e quer ganhar espaço neste mercado.
As companhias apoiam suas perspectivas de crescimento no avanço da classe média e na adesão de pequenas e médias empresas. Segundo analistas e executivos ouvidos pela Reuters, apesar da pressão de custos, o ambiente agora é melhor que em 2012, quando a economia mais fraca freou a evolução do setor. Enquanto a penetração do segmento dental ainda é baixa, o crescimento se mantém acelerado. A perspectiva do mercado é de que o número de beneficiários possa triplicar em até dez anos, disse à Reuters o presidente da SulAmérica, Gabriel Portella, citando estudos.

O total de clientes do setor cresceu 12,1% no espaço de 12 meses terminado em setembro de 2012, segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), ao passo que os de planos de saúde subiram 2,9% no período. No entanto, a taxa de cobertura por planos de assistência médica no período chegou a 25,1% da população, e os pacotes exclusivamente dentais têm penetração de 9,5%. A BB Seguridade, unidade do BB que está prestes a concluir uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), tem reiterado interesse em parceria com a Odontoprev.

Nesta nova companhia, a BB Seguridade terá participação de até 75%, segundo os termos de um acordo assinado pelo BB e a Odontoprev em 2010, mas que ainda não saiu do papel. Este tipo de negócio é considerado estratégico para a BB Seguridade, "por agregar novos produtos à oferta junto à carteira de clientes do BB e por permitir a entrada em novos canais de distribuição com um portfólio de produtos mais completa", segundo o prospecto preliminar do IPO.

Desde 2009, a Odontoprev já possui uma associação com a Bradesco Dental, do Bradesco, o que lhe garante acesso aos canais de distribuição do banco.
"Sempre houve dificuldade de crescimento por carência de distribuição. Desde a associação com o Bradesco, (...) isso tem lhe permitido largar na frente em relação aos concorrentes", disse o diretor de relações com investidores da Odontoprev, José Roberto Pacheco.

Segundo ele, os planos individuais e voltados para as pequenas e médias empresas são o foco da Odontoprev. A empresa, que afirma ser a maior operadora de planos odontológicos da América Latina, tem quase 6 milhões de beneficiários, seguida pela Uniodonto com 3 milhões de usuários e a Interodonto, com quase 1,3 milhão, que são empresas de capital fechado.
As companhias que atuam exclusivamente no segmento dental, que tem tarifa média menor e ampla rede credenciada, podem concentrar-se melhor em sua área de atuação em comparação do que as que trabalham com vários tipos de seguros ou planos, na opinião do analista Mario Bernardes Junior, da BB Investimentos.

Mas ter um portfólio mais amplo é um benefício para as concorrentes. "Não deixa de ser um risco para ela (Odontoprev) a concorrência de empresas de planos de saúde que ofertam o dental junto", afirmou. Esta é a oportunidade que a SulAmérica busca, apesar da tarifa mais baixa do segmento dental.
"Para nós significa uma oportunidade de oferecer produtos mais completos. Os dois juntos (dental e saúde) ajudam a complementar bem a nossa estratégia", disse o presidente da companhia, Gabriel Portella. "Temos obtido taxas expressivas de crescimento (em odonto), é um ramo rentável", completou.

A SulAmérica encerrou o quarto trimestre de 2012 com 524 mil beneficiários do segmento, alta anual de 16% —enquanto os de planos de saúde cresceram cerca 1% no período. Os prêmios de seguros odontológicos no período cresceram 17,2%. Segundo a seguradora, a ampliação da base de corretores que distribuem seguros odontológicos e o lançamento de novos produtos impulsionaram este crescimento. O interesse no setor não é apenas dos participantes nacionais. O grupo norte-americano UnitedHealth selou sua entrada no Brasil com a compra em outubro passado da Amil Participações, atribuindo um valor de cerca de 11 bilhões de reais à empresa e apostando na expansão do mercado brasileiro de saúde suplementar.A Amil fechou 2012 com 18 mil planos de saúde odontológicos, cerca de 14% do total de planos da companhia.  (Agência Reuters)

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COMÉRCIO EXTERIOR

Da redação - Brasília / DF

Brasil exportou US$ 4,631 bilhões na terceira semana de abril

O resultado está 2,6% abaixo da média de US$ 950,9 milhões, verificada até segunda semana do mês. Neste comparativo, houve queda nas exportações de produtos semimanufaturados (-10,8%), com retrações maiores para açúcar em bruto, celulose, ferro fundido e ouro em forma semimanufaturada. Entre os básicos (-5,2%), minério de ferro, petróleo em bruto, carne bovina e suína, e milho em grão tiveram maior redução nos embarques. Por outro lado cresceram as vendas de produtos manufaturados (1,5%), em razão de aviões, autopeças, motores e geradores, máquinas para terraplanagem, e polímeros plásticos.

Importações - As importações, no período, contabilizaram US$ 6,902 bilhões, com desempenho médio diário de US$ 1,380 bilhão. Houve aumento de 61,1% sobre a média verificada até segunda semana de abril (US$ 857,1 milhões), explicada, principalmente, pelo crescimento nos gastos com combustíveis e lubrificantes, veículos automóveis e partes, e borracha e partes.

Combustíveis e lubrificantes - Para combustíveis e lubrificantes, houve aumento de 785,1% nas aquisições em comparação ao movimento das duas primeiras semanas de abril. Esse crescimento foi consequência da normalização de registros no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), referentes às semanas anteriores de abril e a transações realizadas em 2012, devido a mudanças operacionais implementadas pela Instrução Normativa nº 1282/2012 da Receita Federal do Brasil.

Saldo - Na terceira semana de abril, o saldo comercial ficou deficitário em US$ 2,271 bilhões, com desempenho médio diário negativo de US$ 454,2 milhões, e a corrente de comércio somou US$ 11,533 bilhões, com resultado médio por dia útil de US$ 2,306 bilhões.

Mês - Nos 15 dias úteis de abril (1° a 21), as exportações foram de US$ 14,140 bilhões, com média diária de US$ 942,7 milhões. Pela média, houve redução de 3,6%, em relação ao resultado de abril de 2012 (US$ 978,3 milhões).

Recrudescimento - Neste comparativo, houve recrudescimentos nos embarques de produtos manufaturados (-4,8%), por conta de aviões, óleos combustíveis, máquinas para terraplanagem, polímeros plásticos, óxidos e hidróxidos de alumínio, motores e geradores, e autopeças. Também caíram as vendas de básicos (-3,5%), em razão de petróleo em bruto, trigo em grãos, carne suína, café em grão, fumo em folhas e minério de ferro. Nos semimanufaturados (-1,4%), a queda se explica pela retração nas vendas de semimanufaturados de ferro e aço, óleo de soja em bruto, ferro ligas, ferro fundido, e celulose.

Resultado diário - Na comparação com o resultado diário do mês de março passado (US$ 966 milhões), as exportações caíram 2,4%. Houve diminuição nas vendas produtos semimanufaturados (-15,3%) e manufaturados (-12,7%), enquanto cresceram as exportações de básicos (9,4%).

Aquisições - As aquisições no exterior, em abril, estão em US$ 15,473 bilhões, com média diária de US$ 1,031 bilhão. O resultado está 10,4% acima da média de abril do ano passado (US$ 934,4 milhões), com crescimento, principalmente, nos gastos com adubos e fertilizantes (99%), plásticos e obras (24,3%), farmacêuticos (23,3%), borracha e obras (16,5%), e instrumentos de ótica e precisão (12,7%).

Acréscimo - Sobre o resultado verificado em março passado (US$ 958 milhões), houve acréscimo de 7,7% nas importações, com destaques nos seguintes produtos: combustíveis e lubrificantes (40,1%), plásticos e obras (13%), farmacêuticos (12,3%) e veículos automóveis e partes (7%).

Saldo negativo - A balança registra saldo negativo no mês de US$ 1,333 bilhão (média diária negativa de US$ 88,9 milhões). A corrente de comércio, no acumulado mensal, está em US$ 29,613 bilhões, com desempenho médio diário de US$ 1,974 bilhão.

Ano - De janeiro à terceira semana de abril deste ano (75 dias úteis), as vendas ao exterior somaram US$ 64,976 bilhões (média diária de US$ 866,3 milhões). Na comparação com a média diária do período correspondente de 2012 (US$ 888,2 milhões), as exportações decresceram 2,5%. As importações foram de US$ 71,465 bilhões, com média diária de US$ 952,9 milhões. O valor está 10,9% acima da média registrada no período equivalente de 2012 (US$ 859,1 milhões).

Acumulado - No acumulado do ano, há déficit na balança comercial de US$ 6,489 bilhões, com o resultado médio diário negativo de US$ 86,5 milhões. Nos dias correspondentes de 2012, houve superávit de US$ 2,243 bilhões, com média de US$ 29,1 milhões. A corrente de comércio totaliza, em 2013, US$ 136,441 bilhões, com média diária de US$ 1,819 bilhão. O valor é 4,1% maior que a média aferida no período equivalente do ano passado (US$ 1,747 bilhão).  (Fonte: Assessoria de Comunicação do MDIC)



São Paulo / SP

Exportação de frango para Arábia Saudita cresce 28% no 1º trimestre

As vendas de carne de frango brasileira para a Arábia Saudita aumentaram 28% no primeiro trimestre de 2013, passando de 136 mil toneladas de janeiro a março do ano passado para 175 mil toneladas. Somente em março, os embarques ao país avançaram 20%, para 64 mil toneladas, ante 53 mil toneladas em igual mês de 2012. Os números foram divulgados ontem (22/4) pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira.
Em fevereiro, as vendas tinham crescido 58% e, em janeiro, 12%, na comparação anual. "Acreditamos fortemente que 2013 será um ano muito próspero para o frango brasileiro nos países árabes. O consumo tende a crescer, dados os constantes aumentos nas taxas de natalidade nas últimas duas décadas em todos os países árabes", afirmou o diretor-geral e CEO da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, Michel Alaby, em nota. Para as vendas à região, a ave precisa ser abatida da forma halal, específica para consumidores muçulmanos.  (Agência Estado)


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e-COMMERCE, TI e WEB


São Paulo / SP

E-bit prevê ganho de R$ 1 bilhão em vendas do Dia das Mães

As vendas relacionadas ao Dia das Mães devem movimentar R$ 1,055 bilhão neste ano, o que representa um crescimento nominal de 15% em relação ao mesmo período de 2012, segundo pesquisa da E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico. Entre 26 de abril é 11 de maio de 2013, cerca de três milhões de pedidos deverão ser feitos via internet.
Apesar da perspectiva positiva, a taxa é inferior ao crescimento de 25% estimado para o varejo online em 2013. "Uma das explicações é a aceleração da inflação sentida pelos consumidores no período, o que reflete redução na renda disponível para novas dívidas. Além disso, para aumentar a margem de lucro, muitas lojas estão reduzindo seus prazos de pagamento sem juros e diminuindo a oferta de frete grátis, influenciando na decisão de compra", observa Pedro Guasti, diretor geral da E-bit.

Um estudo realizado pelo Provar, da FIA, em parceria com a E-bit, aponta que a intenção de compra no varejo virtual, no segundo trimestre de 2013, está em 76,5%, o que significa uma queda histórica de 7,4 ponto porcentual, se comparada ao primeiro trimestre do ano. A diminuição é maior ainda em relação ao segundo trimestre do ano passado, chegando a 8,5 pontos.
Segundo a E-bit, as categorias mais vendidas no Dia das Mães serão: "Moda e Acessórios", "Perfumaria e Cosméticos" e "Telefonia/Celular". De acordo com o Buscapé (www.buscape.com.br), maior site de comparação de preços da América Latina, a diferença nos preços de produtos dessas categorias pode chegar a 485%.

Já no segmento de compras coletivas, o SaveMe (www.saveme.com.br), maior agregador de ofertas online, prevê que a categoria mais vendida será a de viagens. "Isso porque é um ótimo presente para a família toda", comenta Guilherme Wroclawski, sócio fundador do SaveMe. A empresa criará um hotsite especial para a data.


Da redação - São Paulo / SP

Banco IBM registra crescimento de 50% no total de ativos em 2012

O Banco IBM, braço de leasing e financiamentos da IBM Brasil, apresentou o resultado referente ao ano de 2012. O total de ativos da empresa alcançou 50% de crescimento, passando de R$2,8 para R$4,2 bilhões. A receita líquida somou R$ 1,066.612 bilhão, mantendo-se estável, reflexo da atual política de quedas dos juros, que foi compensada pelo crescimento da carteira.
Já o lucro líquido da instituição foi de R$ 44,824 milhões em 2012. Resultado decorrente de uma forte gestão de cobrança e da recuperação do crédito de provisões para devedores duvidosos. O resultado positivo do Banco IBM está relacionado à chegada de representantes em cinco novas cidades, no último ano, para prospecção de novos negócios: Recife, Salvador, Porto Alegre, Campinas e Curitiba; além da diversificação do portfólio, que passou a oferecer diferentes modalidades de financiamento para suportar as aquisições de tecnologia de seus clientes. Um exemplo disso é o financiamento de equipamentos e ferramentas da linha PureSystems e de serviços e soluções relacionados a tendências como Cloud Computing e Smarter Analytics.
“O ano de 2012 foi muito importante e positivo para o Banco IBM. Esse momento reflete à nossa dedicação para as diferentes demandas e necessidades do mercado brasileiro. Estamos investindo muito na agilidade e simplificação dos processos visando atender com qualidade nossos clientes”, afirma o presidente do Banco IBM, Antônio Rascão. 

Sobre IGF - O Banco IBM atua no Brasil há 20 anos, e é parte integrante da IBM Global Financing a maior financiadora do mercado de tecnologia de informação (TI) do mundo, liderando o setor de financiamentos de TI desde sua criação, em 1981. Atualmente, IGF possui mais de US$ 38 bilhões em ativos, oferecendo a 125 mil clientes e parceiros de 55 países a possibilidade de financiar as soluções tecnológicas necessárias para manter a competitividade e crescer no mercado.
(Fonte: Assessoria de Imprensa IBM - In Press Brodeur)


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INFRAESTRUTURA e LOGÍSTICA


São Paulo / SP

Com voos mais cheios que concorrentes, Avianca prevê receita de R$ 1,75 bilhão

A Avianca prevê obter receita de R$ 1,75 bilhão em 2013, o que representaria alta de 30% em relação ao resultado do ano passado, quando a empresa conseguiu pela primeira vez equilibrar o balanço , como adiantou o iG – e num ano em que as grandes companhias do setor amargaram prejuízos relevantes. 
O resultado, segundo a empresa, se deve à taxa de ocupação mais alta das aeronaves, em relação às concorrentes. Enquanto a média do mercado foi de 71,29% de assentos vendidos por voo em março, na Avianca o índice ficou em 81,27%. "Faz a diferença porque os custos são mais ou menos iguais [ em voos cheios ou não ], como combustível, manutenção, leasing da aeronave, taxas aeroportuárias", afirma Tarcísio Gargioni, vice-presidente da companhia.
A empresa conseguiu manter o índice de ocupação durante o primeiro trimestre, quando a demanda por voos teve queda no País – foi a primeira vez em dez anos que isso aconteceu. Para atingir a meta de faturamento, a Avianca estima que o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro será de 2,5% em 2013. "A aviação comercial é muito dependente do PIB", explica Gargioni.
Nos últimos anos, a companhia manteve o faturamento em rota ascendente. Em 2010, quando a passou a usar o nome Avianca (antes disso, operava como Ocean Air, que continua sendo a razão social da empresa), teve vendas totais de R$ 575 milhões, que saltaram para R$ 840 milhões no ano seguinte e, em 2012, atingiram a marca de R$ 1,35 bilhão.
Para ter novo crescimento em 2013, a empresa aposta na expansão da frota. A Avianca vai receber mais cinco aviões da Airbus ao longo do ano – o primeiro chega em maio. Atualmente, a companhia conta com 32 aeronaves. As entregas devem fazer crescer ainda mais o número de passageiros transportados, que subiu de 2,4 milhões em 2010 para 5,2 milhões em 2012. A expectativa é de que 6 milhões de pessoas voem pela empresa em 2013.
O número de passageiros transportados no Brasil saltou de 30 milhões em 2003 para 100 milhões no ano passado – ou seja, cresceu para todas as companhias. Ainda assim, as maiores empresas do setor têm registrado prejuízos. Neste mês, a Secretaria de Aviação Civil pediu ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estudos para ajuda às companhias aéreas.
"Vejo com bons olhos essa iniciativa", diz Gargiono. "A aviação se tornou um transporte de massa no Brasil. A função do banco é promover o desenvolvimento, por isso também é função dele ajudar a aviação comercial", acredita o executivo. O setor projeto que o número de passageiros transportados no País deve chegar a 160 milhões em 2020.
A Avianca detém atualmente 7,2% do mercado de aviação comercial brasileiro, faz 184 voos por dia para 22 destinos, é sediada em são Paulo e tem 3.450 funcionários. A empresa tem operações separadas da AviancaTaca, empresa com sede na Colômbia, embora as duas sejam controladas pelo mesmo fundo, o Synergy, dos irmãos Jose e German Efromovich, que detém 100% da Avianca brasileira e 60% da AviancaTaca.  (Fonte: IG/SP)


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TELECOM

Nova Iorque / EUA

AT&T tem lucro de US$ 3,7 bilhões no 1º trimestre

A empresa de telecomunicações AT&T registrou lucro líquido de US$ 3,7 bilhões, ou US$ 0,67 por ação, no primeiro trimestre deste ano, acima das expectativas de analistas, que projetavam lucro de US$ 0,64 por ação. O valor representa alta de 3,2% ante os US$ 3,58 bilhões, ou US$ 0,60 por ação registrados em igual período em 2012.
Já a receita teve queda de 1,5% para US$ 31,36 bilhões, abaixo das expectativas dos analistas, que esperavam receita de US$ 31,75 bilhões.
Em comunicado, a empresa informou que a alta do lucro foi puxada pelo aumento do número de assinantes de serviços sem fio, apesar de a receita ter ficado abaixo das expectativas.
O informe de resultados da AT&T foi divulgado depois do fechamento da Bolsa de Nova York. Na sessão desta terça-feira, 23, as ações da empresa avançaram 0,70%, fechando a US$ 39,00. No after hours, após a divulgação do balanço, elas caíam 2,05%. (Agência Dow Jones)


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TURISMO e GASTRONOMIA

Da redação - Porto Alegre / RS 

Chef Visitante no Outono-Inverno da Pousada do Engenho

Temperaturas abaixo de 15 graus, lareira acessa, vinhos escolhidos, a natureza de roupa nova... O frio chegou na Pousada do Engenho.  Para comemorar, a casa recebe o jovem chef Otávio Lupi no projeto Chef Visitante. No sábado, dia 4 de maio, hóspedes e convidados vão se deliciar com um cardápio único, privilegiando os produtos da estação. A proposta de Otávio Lupi é apresentar a gastronomia gaúcha de maneira vanguardista, explorando novas texturas e sensações. Ele recorre a técnicas contemporâneas sem abrir mão de sabores tradicionais, métodos clássicos e campeiros. Com formação na Suíça pela Culinary Arts Academy Cesar Ritz em Lucerne, Otávio atuou nos Estados Unidos e na Europa, antes de voltar ao Brasil. Aqui, ele  trabalhou nas badaladas cozinhas dos restaurantes D.O.M. e Dalva e Dito, de Alex Atala, em São Paulo,  e com Roberta Sudbrack, no Rio.
O cardápio desta noite especial vem carregado de sabor e sotaque gaúcho. O pinhão, marca registrada de São Francisco de Paula, serra gaúcha, não poderia estar de fora e  aparece em forma de tortéi. O cardápio se complementa com muitas surpresas e apresentações inusitadas como a ostra vegetal (feita com tomate e botarga - foto ao lado),  ravioli de beterraba defumada com ricota e azeite negro, vazio à baixa temperatura e cuca de caqui (ou outra fruta da estação). Como o chef trabalha com produtos da estação, algumas mudanças podem ocorrer no dia, mas variedade, sabor  e qualidade com certeza estão garantidos. 
O menu completo harmonizado por vinhos especialmente escolhidos tem custo único de R$ 160,00 por pessoa. Mais informações e reservas para o jantar ou pacotes incluindo hospedagem podem ser obtidas diretamente na Pousada do Engenho.  (Fonte: Nexo Comunicação)

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MERCADO DE LUXO

Pequim / China

Milionário chinês compra pacote de férias mais caro do mundo

Um site Internet britânico especializado no luxo vendeu para um rico cliente chinês as chamas "férias mais caras do mundo", um pacote de 1 milhão de libras (mais de R$ 3 milhões) que permite de viajar no mundo inteiro visitando todos os Patrimônios Mundiais da Humanidade da Organização das Nações Unidas para a Cultura, Ciência e Educação (Unesco) do planeta. 
(LEIA NA ÍNTEGRA)


Roma / Itália

Briatore vende o Billionaire para grupo de Cingapura

O empresário italiano e ex-chefe de equipe das escuderias de F1 Benetton e Renault, Flavio Briatore, vendeu hoje os seus famosos clubes de luxo Billionaire para o grupo de Cingapura Bay Capital. 
(LEIA NA ÍNTEGRA)


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Reportagem ESPECIAL

Da redação - São Paulo / SP

Meu filho me inspirou a ter meu próprio negócio

Companheiros ao longo da vida, os filhos são um verdadeiro aprendizado para muitas mães que se redescobrem à medida que seus pequenos vão se tornando adultos. Seja nas brincadeiras, amadurecimento e até mesmo nos negócios, afinal, são diversos os casos de mães que, inspiradas nos filhos, montam a própria empresa, se lançam em desafios profissionais, enfim, se reinventam no mercado profissional e podem conseguir grande sucesso graças à inspiração nos herdeiros.   (LEIA NA ÍNTEGRA)


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AGENDA i-press.biz

Da redação - Porto Alegre / RS

Conceito de Líder Coach é tema de Palestra na Datum TI

Hoje, dia 24/4, a Datum TI, empresa especializada no desenvolvimento de software, realiza palestra de capacitação interna, com a  psicóloga e consultora Adriana Preto Rutzen, que  abordará o tema Líder Coach. O objetivo do encontro é promover na empresa o conceito de líder coach, assim como sensibilizar os colaboradores das habilidades necessárias para se tornar um desses profissionais e proporcionar as ferramentas à reflexão na busca do desenvolvimento pessoal e profissional. O evento ocorrerá na sede da Datum TI, localizada no Tecnopuc, Av. Ipiranga, 6681.
(Fonte: Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra) 


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