Edição 851 | Ano IV


Da redação - São Paulo / SP
Portos estrangeiros podem barrar entrada de navios brasileiros
O risco, que existe desde o começo do ano, foi criado porque o governo brasileiro ainda não encaminhou ao Congresso Nacional a adaptação da legislação brasileira às novas regras internacionais de navegação da Organização Marítima Internacional (IMO, na sigla em inglês). Essas regras, que entraram em vigor em janeiro, têm por objetivo reduzir a emissão de gases-estufa do transporte marítimo.

Número exato - É difícil estimar o número exato de embarcações que estão sob risco. O Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima (Syndarma) tem hoje 48 empresas associadas, com uma frota de 53 navios de bandeira brasileira, que fazem transporte de cargas entre portos brasileiros e também podem operar no exterior. Os 53 navios representam 55% das embarcações com esse perfil no país. Os outros 45% pertencem principalmente à Petrobras e à Transpetro, que não são associadas ao sindicato. Além disso, as associadas do Syndarma têm 133 embarcações offshore - que dão apoio marítimo às embarcações de óleo e gás na costa do país, com bandeira brasileira -, o que representa 85% do total com esse perfil no setor.

Reparos - Além dos navios que transportam cargas para o exterior, as outras embarcações também podem precisar fazer reparos em estaleiros estrangeiros e terão que seguir as novas regras. Mário Mendonça, assessor internacional do Syndarma, diz que muitos navios são levados para fora do país quando precisam passar por pequenos reparos, já que os estaleiros brasileiros estão quase totalmente comprometidos com a construção de novos navios.

Plano de gestão - Pelas novas regras, os navios precisam desenvolver um plano de gestão de eficiência energética (Seemp, na sigla em inglês), com atividades de manutenção e de operação que resultem na redução da emissão de gases. O Seemp, que deve estar a bordo das embarcações, estabelece objetivos e é dividido em quatro fases: planejamento, implementação, monitoramento e autoavaliação. A intenção é auxiliar os armadores e as empresas de navegação na otimização do gerenciamento ambiental de seus navios. 



Navios novos - Além disso, os navios novos - os que começaram a ser construídos em janeiro, e os com data de entrega a partir de julho de 2015 - têm que cumprir um índice que relaciona a quantidade de gases-estufa e a carga transportada. O Índice de Projeto de Eficiência Energética (EEDI) é definido pela IMO. Quanto menor o EEDI, mais eficiente será o navio.


Comprovação - Para comprovar que estão seguindo as regras, os navios precisam que a Marinha do Brasil emita um documento chamado Certificado de Eficiência Energética Internacional. É possível obter este certificado também com empresas classificadoras de navios - ou seja, companhias responsáveis por atestar que os navios seguem regras internacionais. Esses certificados devem ficar a bordo dos navios de bandeira brasileira nas viagens internacionais. E é aí que está o problema.

Autorização - A Diretoria de Portos e Costas (DPC), subordinada à Marinha do Brasil, ainda não autorizou as empresas a obter certificados que comprovem que seus navios estão em conformidade com as novas regras. Ou seja, mesmo que estejam seguindo as regras, as companhias não têm o aval da Marinha para comprovar. O problema tem origem na compatibilização da legislação internacional com o que diz a Constituição brasileira. Por ela, o país só pode aderir às novas normas internacionais se forem aprovadas pelo Congresso Nacional e transformadas em lei. Este processo está em tramitação.

Preocupação - A demora no processo de adequação do país às novas regras internacionais preocupa o setor. Mendonça, do Syndarma, diz que uma eventual proibição de entrada de navios de bandeira brasileira em portos estrangeiros pode trazer "grandes prejuízos" para empresas que queiram transportar cargas para fora do Brasil. Mendonça, contudo, desconhece se já aconteceu algum caso do gênero desde janeiro, quando as normas entraram em vigor.  (Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA DA OCEPAR/SESCOOP-PR)

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP
Receita dos dividendos em análise
Os dividendos recolhidos ao Tesouro Nacional pelas empresas e pelos bancos por ele controlados cresceram muito nos últimos anos, em particular depois da crise global de 2008/2009, e se tornaram uma das receitas mais importantes do orçamento da União e variável decisiva para o cumprimento das metas de superávit primário desse governo e do setor público.
A análise escassa a esse tema foi o que motivou a elaboração da nota técnica Receitas de Dividendos, Atipicidades e (Des)Capitalização, publicada por Gabriel Leal de Barros, pesquisador do FGV/IBRE, e José Roberto Afonso, especialista em finanças públicas.
O objetivo do texto é levantar as estatísticas mais recentes sobre as receitas de dividendos e avaliar se, além do aumento de seu volume, também não teriam sido alteradas a composição, em termos de natureza dos repasses e de fontes de geração. Todos os dados aqui analisados são oficiais, em especial divulgados ou informados pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), inclusive informados em resposta à requisição através do Sistema de Informação ao Cidadão (SIC) relativo à Lei de Acesso a Informação. 
(Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


HOJE na Europa:




HOJE na Ásia:



ONTEM no Brasil:
Bovespa perde 1,8% com dados ruins da economia
A Bovespa fechou em queda no pregão de ontem, dia 2/4, na contramão de quase todas as Bolsas internacionais. O Ibovespa (principal índice da Bolsa) teve baixa de 1,81%, aos 54.889,10 pontos. Os negócios movimentaram R$ 6,4 bilhões.
O resultado fraco da produção industrial brasileira impediu que a Bovespa embarcasse no clima positivo das Bolsas do exterior (leia mais abaixo).
A queda de 2,5% da produção industrial em fevereiro soma-se a uma série de outros fatores que restringem o interesse dos investidores estrangeiros pelo Brasil - eles formam o grupo com a maior participação nos negócios da Bovespa.
Já o dólar comercial fechou praticamente estável, com leve queda de 0,05%, a R$ 2,021 na venda. O dia foi de poucos negócios, e o resultado foi determinado por fluxos pontuais de entrada e saída de dólares.
Os investidores estavam cautelosos, à espera de que o Banco Central desse sinais de que poderia intervir no mercado de câmbio. No ano, a moeda norte-americana acumula queda de 1,32%.
A ação da construtora Brookfield desabou na Bovespa e liderou as perdas do dia: o recuo foi de 9,02%, a R$ 2,22. A ação da Gol recuou 6,39%, a R$ 10,98. Junto com a TAM, as duas maiores empresas aéreas do país tiveram um prejuízo somado de R$ 2,7 bilhões no ano passado.
A ação ordinária da Usiminas (que dá direito a voto) também fechou em queda, perdendo 6,02%, a R$ 10,92. Fechando a lista das maiores baixas, outras duas construtoras: a PDG Realty, que perdeu 5,25%, a R$ 2,89; e a Gafisa, com baixa de 5,06%, a R$ 3,75, refletindo o mau momento do setor após a divulgação de balanços decepcionantes.
Também pressionaram a queda da Bolsa as empresas do setor de siderurgia e mineração. A ação preferencial da Usiminas (que dá prioridade na distribuição de dividendos) fechou com queda de 4,13%, a R$ 10,92; a ação da CSN perdeu 3,91%, a R$ 8,85.
Entre as ações mais negociadas, a preferencial da Vale fechou em queda de 1,76%, a R$ 31,84; a preferencial da Petrobras recuou 1,88%, a R$ 17,70; e a ordinária da OGX, petrolífera de Eike Batista, recuou 3,46%, a R$ 2,23.
O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, disse em evento que avalia a "necessidade de outras medidas" para conter a inflação. Segundo ele, a inflação no Brasil está sob controle, mas mostra "riscos à frente".
A inflação acumulada em 12 meses, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), chegou a 6,31% em fevereiro, bem acima do centro da meta, de 4,5%, e perto do limite máximo, de 6,5%.
Investidores estão apostando que o Banco Central possa aumentar a taxa básica de juros, a Selic, para tentar conter a alta da inflação. Também existe a possibilidade de o BC intervir no mercado de câmbio, de modo a manter a cotação do dólar em um patamar perto de R$ 2.


ONTEM nos EUA:
Dow Jones e S&P 500 fecham com novos recordes históricos
O índice Dow Jones Industrial, o principal de Wall Street, fechou em alta de 0,61% nesta terça-feira, um recorde histórico. Esse indicador, que reúne 30 das maiores empresas americanas, ganhou 89,16 pontos, para 14.662,01. Já o índice seletivo S&P 500 subiu 0,52 % e fechou aos 1.570,25 pontos, outro recorde histórico, enquanto o indicador da bolsa eletrônica Nasdaq avançou 0,48%, para 3.254,86.
Os operadores em Wall Street comemoraram hoje que os pedidos às fábricas dos Estados Unidos subiram 3% em fevereiro, o maior avanço em cinco meses, impulsionados pelo aumento das encomendas de veículos automotores e aviões comerciais.
A imensa maioria dos componentes do Dow Jones fecharam com avanços, sendo as mais significativas as de United Health (4,7%), Home Depot (1,94%), Cisco (1,87%), Procter & Gamble (1,62%), Disney (1,36%) e Pfizer (1,35%). Já os números vermelhos foram liderados por HP (-5,19%) Boeing (-1,36%), Alcoa (-1,07%), Caterpillar (-0,89%), Chevron (-0,51%) e Exxon Mobil (-0,21%).
Fora desse índice, o Google subiu 1,48%, mesmo depois de ter sido divulgado hoje que seis países europeus processarão o gigante da internet após expirarem os quatro meses de prazo dos organismos europeus de proteção de dados para que a empresa modificasse suas regras de confidencialidade.
Em outros mercados, o preço do ouro caiu para US$ 1.575,2 a onça, e a rentabilidade da dívida americana a 10 anos subiu para 1,86%.

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MERCADO FINANCEIRO

São Paulo / SP
BB diz que acesso ao internet banking está normalizado
O Banco do Brasil informou na noite de ontem, dia 2/4, que o acesso ao seu internet banking foi normalizado. Clientes do banco enfrentaram dificuldades desde a segunda-feira, dia 1/4, para fazer operações bancárias pela internet. O problema apareceu após a atualização, no fim de semana, do software usado pela instituição. O BB afirmou mais cedo, em nota, que não houve qualquer comprometimento da segurança e da integridade dos dados dos clientes. (Agência Estado)


Brasília / DF
Bancos terão R$ 15 bilhões e compulsórios para empréstimos
O governo estima que os bancos terão cerca de R$ 15 bilhões de depósitos compulsórios sobre recursos à vista para financiarem investimentos de longo prazo. O secretário executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, informou que, no dia 22 de março, estes recursos somavam R$ 12,8 bilhões - o equivalente a 20% dos depósitos à vista. "Esse valor varia ao longo do mês. Pode ser que no início do mês seja mais próximo de R$ 15 bilhões", afirmou.

Para impulsionar os investimentos este ano, o governo permitiu que parte dos depósitos compulsórios recolhidos pelas instituições financeiras ao Banco Central fosse usado para financiar investimentos classificados dentro do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento, Econômico e Social (BNDES). Para baratear ainda mais essas operações, o governo isentou nesta terça-feira estas operações de financiamento da cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A alíquota era de 1,5% ao ano, mais 0,38% no ato da contratação do empréstimo. "O Decreto 7.975 iguala as condições das operações com recursos dos compulsórios com operações com recursos do BNDES. É uma questão de assimetria", afirmou Oliveira.

O secretário evitou falar em renúncia fiscal por conta da isenção. "A renúncia vai depender um pouco da contratação. Considerando que ele concorre com o do BNDES, que já era desonerado, a renúncia é teórica", argumentou. Oliveira disse que já tem informações de que os bancos estão sendo procurados pelas empresas para financiarem projetos dentro das condições do PSI. "Já há operações prospectadas nos bancos", afirmou. Ao permitir a liberação dos depósitos compulsórios, além de garantir uma nova fonte de recursos para empréstimos de longo prazo, o governo espera agilizar os prazos para liberação dos financiamentos. Isso porque os projetos não precisarão de aprovação prévia do BNDES. Os bancos quando trabalham como repassadores dos recursos do BNDES precisam fazer a aprovação do projeto junto ao seu comitê de crédito e, depois, submetê-lo ao banco estatal. Usando os depósitos compulsórios, eles poderão liberar os recursos diretamente ao investidor sem esperar o aval do BNDES.

A vantagem, segundo o governo, é que os bancos poderão usar os recursos que ficam parados no Banco Central sem nenhum tipo de remuneração. Além disso, as instituições financeiras poderão repassar a operação, em qualquer momento, ao BNDES. "É como se vendesse a carteira ao BNDES", explicou o secretário. Dessa forma, as instituições financeiras também podem liberar mais espaço para fazer novas operações de crédito com os recursos do compulsório. "Tem havido interesse dos bancos de fazer este tipo de operação e há necessidade da economia de dinamizar a infraestrutura", disse Oliveira.
O sócio da área tributária do BM&A - Barbosa, Mussnich & Aragão, Paulo Bento, avaliou que a isenção do IOF é uma medida bastante abrangente e deve gerar uma procura grande nos bancos. "É uma desoneração muita ampla", afirmou. Ele lembra que os valores financiados são muito elevados.
(Agência Estado)


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AGROBUSINESS

Da redação - São Paulo / SP
Tempo favorece safra de café do Brasil e também qualidade
O tempo durante todo o verão foi favorável ao desenvolvimento da nova safra de café do Brasil, com a colheita próxima de começar, e os modelos climáticos não indicam chuvas intermitentes nos meses de maio e junho, o que deve proporcionar boa qualidade dos grãos, afirmou a Somar Meteorologia em boletim ontem, dia 2/4. "A perspectiva é de uma boa safra este ano, mesmo sendo esse um ano de bianualidade baixa", escreveu o agrometeorologista da Somar, Marco Antônio dos Santos. "A perspectiva é que haja um grande percentual de grãos de boa qualidade nessa safra, diferentemente dos últimos dois anos." Chuvas em excesso durante o período de colheita podem afetar a qualidade do café, mas neste ano os modelos climáticos apontam menos riscos de danos, segundo a Somar.

As previsões, inclusive a da Ministério da Agricultura, indicam que o Brasil terá uma safra recorde para um ano de baixa do ciclo bianual do arábica --a safra de café brasileira costuma oscilar de um ano para o outro, mas nos últimos anos essa variação tem diminuído, com tratos culturais mais adequados, maior utilização de irrigação e novas técnicas de manejo, além de variedades mais produtivas. A expectativa da Companhia Nacional de Abastecimento, em sua estimativa divulgada em janeiro, é de uma safra 2013/14 de 48,5 milhões de sacas de 60 kg. No último ano de baixa, a produção brasileira de café foi de 43,5 milhões de sacas.

Na safra passada, a de alta no ciclo bianual, o Brasil colheu 50,83 milhões de sacas, segundo a Conab. Entretanto, as chuvas afetaram a qualidade de boa parte da safra passada. Os futuros do café arábica, variedade que responde por cerca de três quartos da produção do Brasil, têm sido pressionados na bolsa de Nova York, na expectativa da grande safra no Brasil. Isso fez até o governo autorizar um prazo maior para cafeicultores pagarem seus financiamentos, com o objetivo de ajudar os produtores. Recentemente, ressaltou a Somar, as chuvas ocorridas sobre boa parte das regiões produtoras de café do Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo ajudaram a manter os solos com bons níveis de umidade e consequentemente manter as condições favoráveis ao desenvolvimento das lavouras. "Em várias lavouras de café do Paraná e da região sul de São Paulo já é possível observar grãos em fase inicial de maturação, e com isso essas chuvas e, principalmente, essa queda nas temperaturas noturnas irão proporcionar melhores condições para o desenvolvimento desses grãos", disse o agrometeorologista.

Mesmo aqueles grãos que ainda não estão na fase de maturação também estão sendo beneficiados por essa pequena queda nas temperaturas noturnas. A Somar relatou ainda que em alguns cafezais há incidência maior de ataque de pragas, como bicho mineiro e broca. "Porém essas pragas não irão causar danos tão severos à produção, já que os produtores estão conseguindo controlá-las." Para os próximos dias são esperadas chuvas em boa parte das regiões cafeeiras do Sudeste, uma vez que áreas de instabilidades avançam sobre a região. "Dessa forma, as condições se manterão favoráveis ao desenvolvimento tanto dos grãos quanto da planta", disse o especialista.
As temperaturas tendem a ficar mais baixas, o que também irá continuar favorecendo o desenvolvimento dos grãos e, principalmente, sua qualidade, acrescentou Santos.


Da redação - Florianópolis / SC
Milho e soja mais baratos diminuem custos de produção de frangos e suínos em fevereiro
Os custos de produção de frangos de corte e de suínos calculados pela Embrapa Suínos e Aves de Concórdia (SC), unidade descentralizada da empresa de pesquisa agropecuária vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento voltaram a cair em fevereiro. O ICPFrango/Embrapa teve queda de 8,28% no mês, enquanto o ICPSuíno/Embrapa diminuiu 3,48%, fechando respectivamente em 157,31 e 163,17 pontos. A redução nos dois ICPs deve-se à variação nos preços dos insumos para as rações em fevereiro. No caso da produção de suínos, somente os gastos com nutrição diminuíram 5,10% (no ano, já chega a -10,45%.). Nos dois primeiros meses de 2013, o ICPSuíno/Embrapa acumula queda de 9,08%.

Para os frangos de corte, a nutrição, responsável por 70% da composição do ICPFrango/Embrapa, apresentou queda de 8,65% em fevereiro, enquanto os pintos de um dia (que compõem 14% do ICP) tiveram alta de 0,99%. Em 2013, o ICPFrango acumula -11,30%. "Essa redução nos custos totais está sendo favorecida pela colheita recorde de grãos na safra brasileira, conforme o anunciado no relatório de safras 2012/2013 da Conab em dezembro de 2012. Esta grande safra deve possibilitar, durante o ano, a recuperação das atividades, que têm 75% dos custos finais compostos pela alimentação, no caso dos suínos, e de 70% no caso dos frangos de corte", diz o coordenador da CIAS, Jonas Irineu dos Santos Filho. "Embora haja expectativas de redução mais acentuada nos preços de milho e menos acentuada nos preços do farelo de soja para os próximos meses, devemos salientar que os preços das instalações, dos equipamentos e dos valores praticados para a mão de obra sofrerão ajustes no mês de março", continua o pesquisador da Embrapa.

As informações completas, incluindo os custos de produção nos maiores estados produtores do país, estão no site da CIAS, a Central de Inteligência de Aves e Suínos da Embrapa, no endereço www.cnpsa.embrapa.br/cias.
Sobre os índices - Os índices de custos de produção foram criados em 2011 pela equipe de socioeconomia da Embrapa Suínos e Aves e da Conab. O ICPFrango/Embrapa é referente aos custos de produção no Paraná, maior produtor de frangos do país, para o aviário tipo climatizado em pressão positiva, modelo referencial de produção. Já o ICPSuíno/Embrapa é obtido a partir de resultados de custos da produção de suínos em Santa Catarina, maior produtor nacional, em sistema tipo "ciclo completo", para o suinocultor empresário independente (não há um contrato de integração vertical por sítios como ocorre na produção de leitões terminados em sistema de comodato).
(Fonte: Assessoria de Imprensa da Embrapa Suínos e Aves)


Da redação - São Paulo / SP
Baixas de preço do frango vivo prosseguem em abril
Ontem foi o dia da mentira, mas a verdade é que o mercado continuou enfrentando as vicissitudes de uma oferta que, a se julgar pelo comportamento das negociações, excede em muito as possibilidades de consumo atuais. Isso significa, em síntese, que o frango vivo abriu a semana e o mês com nova baixa de preço tanto em São Paulo como em Minas Gerais. O recuo se manteve dentro do padrão no interior paulista: cinco centavos a menos pela oitava vez em menos de três semanas. Já entre os mineiros a queda pode ser considerada fortíssima, pois os preços ontem negociados implicaram em uma perda de 15 centavos que se somou a outras seis de cinco centavos ocorridas no mesmo espaço de tempo. Como resultado, as vendas desta segunda-feira foram fechadas por R$2,40/kg em São Paulo, enquanto em Minas Gerais – onde o valor de encerramento de março se encontrava 15 centavos acima da cotação paulista – os negócios foram realizados com uma diferença de apenas cinco centavos em relação a São Paulo, por R$2,45/kg. Embora não se conte com a ocorrência de alguma reversão da situação no curto prazo, em todo o setor prevalece a expectativa de, pelo menos, estabilização do mercado. Mas ainda que esta seja a semana de pagamento dos salários do mês, esse processo pode demandar algum tempo.  (Fonte: Avisite)


Da redação - São Paulo / SP
Mercado de ovos seguem com preços estáveis e demanda forte
Com os preços estáveis, o mercado segue com a demanda forte e com as ofertas ainda muito equilibradas. Com o início de um novo mês e as ofertas equilibradas, o fim da Quaresma não foi argumento para quedas nos preços como era o desejo dos compradores. O clima mais ameno, com a entrada do outono, também pode dar mais tranquilidade aos produtores nos próximos meses. Cotações - Segundo o índice do OvoOnline, a caixa com 30 dzs do ovo tipo Extra branco granel custa R$ 70,80 em SP e R$ 72,00 no RJ. Em MG, R$ 80,00, informa o Agridata. No varejo, o preço médio da dúzia de ovos nos supermercados de SP e RJ é R$ 4,50 e R$ 4,85, respectivamente. Em MG, o valor é de R$ 4,80.  (Fonte: Mercado do Ovo)


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COMÉRCIO, SERVIÇOS e VAREJO

Da redação - Porto Alegre / RS
Lojistas esperam manutenção do IPI  para linha branca
Empresas de varejo que comercializam eletroeletrônicos da chamada linha branca – geladeiras, lavadoras, etc.. – aguardam para as próximas semanas o anúncio do governo Federal da prorrogação do prazo de redução do IPI na venda destes itens. Programado para encerrar em julho, este prazo pode seguir o mesmo caminho dos automóveis e ser protelado para dezembro de 2013. Para o presidente da Associação Gaúcha para Desenvolvimento do Varejo (AGV)Vilson Noer, embora não exista uma expectativa de expansão acentuada de vendas destes produtos, manter os negócios no patamar do ano passado é algo essencial.  Secadora de roupas e máquina de lavar  louça são itens que dominam o negócio neste período do ano. “Há uma preocupação do lojista do Rio Grande do Sul que o foco das vendas seja desviado para veículos, em detrimento de eletroeletrônicos”, diz ao alertar que as empresas do setor representam 18% do comércio no Estado.

Desde 1/2 a alíquota do IPI sobre os produtos da linha branca (fogões, geladeiras, máquinas de lavar e tanquinhos), móveis, laminados, painéis de madeira, luminárias e papel de parede começou a aumentar. Em dezembro do ano passado um acordo com o governo Federal previa que os aumentos seriam graduais até que o imposto chegasse a alíquota integral em julho. O IPI sobre fogões, que em 31 de janeiro era 0%, em fevereiro subiu para 2% e a partir de julho voltaria a 4%. As geladeiras cujo IPI em 31 de janeiro era de 5%, subiu a 7,5% em março e retomaria a alíquota normal de 15% em julho. O tanquinho, seguindo o mesmo calendário, saltaria de 0% para 2% e chegaria em julho com o IPI em 10%. O único item da linha branca que manteria a alíquota reduzida, em 10%, seria a máquina de lavar, metade do valor normal de 20%.  (Fonte: Uffizi)



Da redação - Porto Alegre / RS
IAGENTE adota conceito “preto no branco” na comunicação
Em 2013, a IAGENTE – Sistemas para Comunicação –, embalada pelo aniversário de cinco anos, incorpora o conceito "Comunicação Preto no Branco" para demonstrar a relação de liberdade de expressão e sem filtros que serão utilizadas durante todo o ano nas campanhas da empresa. A IAGENTE resolveu absorver esta cultura e transmitir, nas peças de comunicação para seus clientes e parceiros, uma maneira descontraída e original de se expressar. A mais recente foi veiculada na semana da Páscoa, comparando o valor de uma barra de chocolate com o ovo. “Esperamos que as nossas campanhas sejam de grande impacto e proveito, pois o que se busca em 2013 é que a comunicação seja clara e verdadeira, sem rodeios: preto no branco”, assegura o gerente comercial, Alessandro Vieira. 
(Fonte: Amorim Comunicação)


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COMÉRCIO EXTERIOR

Da redação - Brasília / DF
Embarque de carne de frango do Brasil cai 12% em março ante 2012
As exportações brasileiras de carne de frango recuaram quase 12% em março, para 296,5 mil toneladas, em meio ao reajuste dos preços dos produtos vendidos no exterior, informou na última segunda-feira, 1/4, a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Em relação a fevereiro, contudo, quando foram embarcadas 263,7 mil toneladas, houve aumento de 12,4% no volume embarcado. Apesar da queda do volume em relação a março de 2012, a receita com as exportações subiu 1,3%, para US$ 642,9 milhões em março, ante US$ 634,9 milhões em março de 2012.

Segundo a entidade representativa do setor produtor de carne de frango, as empresas brasileiras estão optando por favorecer o mercado interno, que absorveu melhor o aumento de preços do produto. "As indústrias estão buscando colocar produto com preço mais decente lá fora. Não estão 'jogando fora' os produtos. O setor não está mais derramando produto no exterior", disse à Reuters o presidente da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra. "Temos que considerar que o mercado interno pagou muito bem e aí não houve tanto apetite nas exportações", acrescentou.
As exportadoras de carne de frango enfrentaram a partir de meados do ano passado altos custos diante do salto nos preços de grãos e passaram a fazer repasses de preços para mercados externos.

Turra disse que em 2012 as empresas em situação de caixa mais apertado acabaram vendendo ao exterior maiores volumes a preços pouco remuneradores. "O setor tanto lá fora quanto aqui está mais enxuto", disse Turra, ressaltando que com menores embarques pelo Brasil, os estoques dos compradores estão mais apertados, favorecendo a elevação dos preços.
O preço médio da tonelada exportada em março ficou em US$ 2.168 em março, contra US$ 1.890 em março de 2012. 
(Fonte: Assessoria de Imprensa da Secex)

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TI, WEB e e-COMMERCE

São Paulo / SP
Mais de 70% das empresas no Brasil são vítimas de ataques virtuais
Mais de 70% das empresas instaladas no Brasil tiveram problemas com segurança da informação nos últimos meses, alerta pesquisa da ESET, e segundo o estudo, a maioria das organizações considera a educação dos usuários essencial para resolver problemas de segurança. O levantamento também aponta que para a maioria das empresas a segurança é crítica para o negócio, e das empresas entrevistadas, apenas 51% têm ações periódicas para educar e conscientizar os profissionais e minimizar os riscos relacionados à segurança.  “A educação somada às ferramentas e soluções de TI adequadas, se torna essencial para o sucesso de qualquer ação preventiva de segurança, pois a maioria dos incidentes ocorre por um descuido ou falta de conhecimento dos usuários em relação às melhores práticas”, explica Camillo Di Jorge, gerente geral da companhia no Brasil.

A pesquisa afirma que 57% das empresas brasileiras devem aumentar em até 10% os investimentos em segurança em relação a 2012; 10% vão investir mais de 20% na área; 11% aumentarão os investimentos entre 10% e 20%; e 22% vão reduzir os custos da área segurança, mesmo assim, Di Jorge afirma que as empresas parecem mais preocupadas. “Existe uma preocupação crescente das empresas em relação à segurança da informação, por causa do aumento no número de ataques e ações cada vez mais sofisticadas por parte dos cibercriminosos”.

Vulnerabilidades - Para 86% das organizações com mais de 200 funcionários, os ataques de malwares lidera o ranking de ameaças, pois já afetou 58%, enquanto ameaças que exploram vulnerabilidades, como phishing, atingiu 29% das organizações, depois os DDoS ou ataque de navegação de serviços (15%) e acesso indevido a aplicações de dados (11%). Recentemente, um ataque DDoS de dimensões globais  deixou a internet lenta globalmente e afetou serviços de web básicos, como e-mails e Netflix, e usuários ficaram com a internet lenta, principalmente em países da Europa. Esse ataque, direcionado à empresa Spamhaus, de acordo com Satnam Narang, especialista de segurança da Norton by Symantec, não é algo incomum. “Há uma especulação de que esse ataque, especificamente, foi conduzido por um grupo particular, que foi adicionado na lista de bloqueio do Spamhaus. Entretanto, os ataques de DDoS (Distributed Denial of Service) não são incomuns, e vemos diversas organizações sendo afetadas por essa ameaça. Essa ferramenta pode ser usada para prejudicar o acesso a alguns sites”, explica Narang.

Ao explicar que o ataque DDoS precisa da ajuda de um botnet para funcionar, pois máquinas infectadas integram a rede controlada pelos cibercriminosos, conhecidos como ‘botmaster’, o especialista de segurança da Norton by Symantec alerta que os usuários devem tomar medidas básicas de precaução. 
“Os usuários precisam estar certos de que usa o sistema operacional recomendado e os softwares que usam estão atualizados; que as máquinas têm antivírus, software de segurança ou algum sistema para proteger serviços de e-mail, além de ter atenção dobrada com links e arquivos anexos de origem desconhecida”, relata. E o estudo afirma que 81% das empresas brasileiras disseram ter um software antivírus instalado, 72% realizam backup, 70% utilizam firewall, 55% adotam autenticação dos usuários, 51% têm antispam e 19% criptografia.  (Agência IPNews)



Da redação - São Paulo / SP
Linguagem Cobol está ameaçada de morte?
Estudo sinaliza que tecnologia tem vida longa. Embora muitos professores universitários considerem plataforma ultrapassada, 70% das aplicações críticas estão baseadas nesta linguagem. O futuro de Cobol não está ameaçado pelo abandono dessa tecnologia pelas empresas, mas pela falta de profissionais com domínio desta linguagem de programação usada pelos mainframes, constata estudo global da Micro Focus. De acordo com o relatório, 14% dos professores universitários do mercado mundial consideram Cobol uma tecnologia ultrapassada. Como consequência disso, 73% dos estudantes de ciência da computação não têm acesso à programação Cobol em seu currículo e falta profissionais para atuar com plataformas mainframe. 
Hoje, os futuros talentos são mais atraídos pelas novas tecnologias como Java e .Net. Como resultado disso, as empresas alegam que achar programadores com habilidade em mainframe não é tarefa simples. Elas buscam alternativas para formar jovens e garantem que essa plataforma tem vida longa. 

Entre as entrevistadas pela Micro Focus, pelo menos 71% das grandes organizações disseram que vão continuar criando aplicativos para essa plataforma nos próximos 10 anos. São dados preocupantes, especialmente se considerarmos que a cada dia a plataforma Cobol suporta 90% dos sistemas de negócios das empresas da Fortune 500, ou seja, das maiores empresas do mundo. Da mesma forma, 70% da lógica de negócios críticos são escritos nessa língua. No entanto, muitos críticos afirmam que essa linguagem já não é aplicada no desenvolvimento de software. Mas os números, principalmente prestados pela Micro Focus, mostram que ocorrem todos os dias mais 200 transações de Cobol, mas que as buscas pelos sites Google+ e YouTube, dois dos portais mais visitados. 

Além disso, 1,5 milhões de linhas de código Cobol são escritas todos os dias, com um investimento total neste campo de mais de 5 milhões de dólares e emprega dois milhões de pessoas em todo o mundo. A arquitetura Cobol aparece com base nesses dados em quase todos os setores da economia. Assim, esta linguagem conecta atualmente 500 milhões de usuários de telefonia móvel a cada dia, por exemplo.  Na saúde, os aplicativos Cobol gerenciam o atendimento de 60 milhões de pacientes a cada dia, enquanto na área comercial a plataforma processa 85% de todas as transações de negócios por dia. Hoje, 95% de todas as operações em caixas eletrônicos usam essa linguagem. 

Os aplicativos Cobol estão envolvidos também no transporte de 72 mil containers e processa 85% das operações portuárias. A tecnologia permite a reserva de 96 mil pacotes de viagem por ano e transaciona 80% de todas as operações dos pontos de vendas, segundo revela o estudo da Micro Focus.
No Brasil, Cobol está presente nas operações do sistema financeiro e em diversas companhias de grande porte como é o caso das operadoras de telecomunicações. Aqui muitos universitários dos cursos de tecnologias nunca estudaram essa linguagem em razão de a tecnologia não fazer parte da grade curricular. Por essa razão, algumas empresas como IBM criaram programas para incentivar professores e os futuros talentos de TI a se interessarem pelas plataformas do mundo mainframe. Elas temem que os cobolistas veteranos se aposentem e não tenha sangue novo para substituí-los. 


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ENERGIA

Da redação - São Paulo / SP
Inova Energia vai financiar tecnologia brasileira de smart grid
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) firmaram o 1º, Acordo de Cooperação Técnica para a criação do Plano de Apoio à Inovação Tecnológica no Setor Elétrico – Inova Energia. O orçamento será de 3 bilhões de reais, dos quais 600 milhões de reais da Aneel, 1,2 bilhão de reais do BNDES e 1,2 bilhão de reais da Finep. O plano foi lançado durante o Fórum da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee Tec 2013), realizado ontem (01/04) em São Paulo.

A atuação conjunta dos três órgãos propiciará maior coordenação das ações de governo no fomento à inovação e uma melhor integração de instrumentos de apoio à pesquisa, ao desenvolvimento e à inovação disponíveis para o setor de energia, uma das áreas fundamentais para o crescimento do País. 
As empresas selecionadas terão oportunidade de acessar crédito em condições diferenciadas, com subvenção econômica e financiamento não-reembolsável para pesquisas realizadas em Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs), dentre vários outros instrumentos.

O plano tem como objetivo o fomento e a seleção de planos de negócios que contemplem: atividades de pesquisa, desenvolvimento, engenharia e absorção tecnológica; produção e comercialização de produtos; e processos e serviços inovadores.  Dessa forma, o Inova Energia contribuirá para o desenvolvimento de empresas e tecnologias brasileiras da cadeia produtiva de redes elétricas inteligentes, energia solar e eólica, veículos híbridos e eficiência energética veicular. Entre os projetos, os recursos contemplam as “Redes Elétricas Inteligentes (Smart Grids)”.  Empresas que possuam receita operacional bruta no último exercício entre 5 milhões de reais e 16 milhões de reais poderão entregar planos de negócios, desde que apresentem também carta indicativa de interesse emitida por empresa concessionária do setor de energia elétrica


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i-press.biz INDICA LIVROS


Da redação - Porto Alegre / RS
Livro sobre Life Coach já tem data para chegar nas livrarias
Um dos percussores do Life Coaching no Brasil, Gabriel Carneiro Costa, está com seu primeiro livro saindo do forno. O “Encantador de Pessoas, editado pela Integrare, de São Paulo, reúne em 208 páginas cases e experiências sobre como trabalhar a vida em busca da felicidade e da realização pessoal. “O meu trabalho é questionador. Quero entender o que move as pessoas em prol daquilo que elas mesmo definem como uma vida feliz”, completa o autor. Com lançamento NACIONAL, a capital gaúcha será a primeira a receber os exemplares no dia 11 de abril, às 19h, na livraria Cultura do Bourbon Country. Na data, haverá um bate-papo e autógrafos com o autor Gabriel Carneiro costa. Caxias recebe no dia 18 e São Paulo no dia 7 de maio. 

Sobre o livro - Uma das carreiras que mais cresce no país, com aumento de mais de 200% nos últimos dois anos, o coaching atrai admiradores e profissionais como Gabriel Carneiro Costa que reúne em seu livro, casos reais para ilustrar orientações. Preparar pessoas para lidar com as próprias escolhas e orientá-las em prol de um futuro promissor que não necessariamente esteja ligado a conquistas materiais. Em linhas gerais esse é o objetivo do Life Coaching, especialidade que inspirou o trabalho de profissionais como Gabriel Carneiro Costa. Especialista em Personal Coach, ele lança pelo selo Integrare Business, O encantador de pessoas - Como trabalhar sua vida em busca da Felicidade e Realização pessoal, livro que relata seu trabalho e mostra, a partir de casos reais, os benefícios das atividades que desenvolve.

No título, Costa – pioneiro na disseminação do Life Coaching – utiliza cases reais como exemplo e ensina a olhar a vida de forma mais sistêmica, analisando todos os fatores que a influenciam: carreira, casamento, filhos, saúde, amigos, dinheiro, planos, a cidade em que mora, entre outros. Ele explica que uma das premissas desse modelo de coaching é o processo de análise e evolução, que abrange todas essas áreas da vida, a partir de reflexões primordiais. Entre elas, quanto tempo de vida a pessoa imagina ter pela frente, quais seus objetivos e quais as atitudes que as aproximam deles. Tais parâmetros norteiam todo o desenvolvimento do aconselhamento. “De forma geral, os interessados se sentam à minha frente com o objetivo de alinhar algo em suas vidas e alcançar resultados melhores e mais satisfatórios. Pode ser em termos de dinheiro, casamento, saúde, amizades, hobbies, qualidade de vida, relaxamento, organização”, comenta o autor.

Motivação é a chave - Baseado no princípio batizado por ele como GoHard – uma versão enxuta da expressão americana go hard or go home/vá com força ou desista – os clientes são motivados a saírem da posição mediana, considerada pelo especialista como uma zona de conforto ruim. Ele defende que a grande maioria das pessoas utiliza essa posição como justificativa para aquilo que estão com receio de enfrentar e resolver. Diferente do trabalho de um terapeuta, que se concentra no passado e diagnostica e trata disfunções, o coach foca no futuro e em mudanças de comportamento focadas no alcance dos objetivos traçados nas múltiplas áreas da vida do assessorado. Costa aponta que, no início, o exercício de pensar e praticar ações que remetam aos benefícios nem sempre é fácil, mas, com o passar do tempo, o corpo se adapta às decisões. O especialista salienta que o princípio do trabalho não é, necessariamente, o de “enxergar toda a escada”, mas que dar o primeiro passo é fundamental. “Querer essa mudança, no entanto, é uma decisão individual. É a partir daí que o start para o desenvolvimento das áreas menos desenvolvidas acontece” - argumenta. As garantias são promissoras e, segundo Costa, valem o investimento.

Livro:  Encantador de Pessoas - Como trabalhar sua vida em busca da felicidade e realização pessoal
Autor: Gabriel Carneiro Costa
2013, Brochura, 208 páginas, R$ 27,89
(Fonte: Fernanda Rosito Comunicação Empresarial)




Da redação - São Paulo SP
Dinheiro Que Dorme a Onda Leva
A Editora Leya  lança em abril: Dinheiro Que Dorme a Onda Leva, escrito pelo planejador fiancanceiro Marcos Brízido, criador de uma nova metodologia que tem mudado a vida de várias pessoas que são acompanhadas pelo consultor.   O livro que traz uma nova abordagem para o investimento pessoal.  Achei que poderia render para você.  O tema é bastante apropriado para este atual momento econômico do Brasil e do mundo.  

O primeiro livro do planejador financeiro Marcos Brízido, paulista, 50 anos, incentiva as pessoas a planejarem seu futuro e investir para alcançar a tão sonhada independência financeira, em qualquer fase da vida adulta. O livro é para todas as pessoas que desejam planejar o futuro e, em vez de simplesmente poupar, começar a investir.

O autor desenvolveu uma metodologia própria e dá dicas no seu livro de o que fazer e como executar. Ele tem grande experiência com clientes das mais variadas áreas profissionais – saúde, cultura, mercado financeiro, comércio etc - e, ao contrário  de pessoas que trabalharam em instituições financeiras e precisavam vender produtos para os clientes, ele "aprendeu a fazer a coisa certa desde o início". Dede 2004, acompanha de perto clientes famosos, donos de grande empresas, herdeiros, pequenos empresários  que contam tudo, tudo mesmo de suas vidas para Marcos, afinal um pequeno detalhe pode estragar todo o planejamento de investimento.

Marcos é sócio fundador da Iris Investimentos, uma combinação dos executivos da Castle Financial Advisers, sua empresa anterior, com um gestor de investimentos CFA e um advogado especialista em wealth management, e mercados financeiros e de capitais. Marcos Brízido nasceu e cresceu em Jundiaí. Já viveu em Campinas e São Paulo e atualmente mora em Atibaia, interior de São Paulo. Graduado em Análise de Sistemas e com MBA Executivo pela Fundação Instituto de Administração (FIA) – USP, é Planejador Financeiro Certificado, CFP®.  (Fonte: A Dois Comunicação)



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