Edição 832 | Ano IV

Nova Iorque / EUA
Megafusões regressam e dão otimismo ao futuro da economia mundial
Para o negócio das aquisições corporativas, a última meia década foi de entressafra. Presidentes-executivos e operadores de Wall Street, abatidos pela crise financeira, careciam de confiança para selar as audaciosas aquisições multibilionárias de outras épocas. No entanto, nas primeiras semanas de 2013, as fusões reavivaram-se repentinamente. O conglomerado Berkshire Hathaway, comandado por Warren Buffett, associou-se a investidores brasileiros para adquirir por cerca de US$ 23 bilhões a fábrica de ketchup H.J. Heinz. A American Airlines selou um acordo estimado em US$ 11 bilhões para se fundir à US Airways. Essas transações ocorrem após a notícia de que a fábrica de computadores Dell planeja vender seu controle acionário por US$ 24 bilhões ao seu fundador, Michael Dell, e a outros investidores. A Liberty Global, controlada por John Malone, fechou por US$ 16 bilhões a compra da empresa britânica de TV a cabo Virgin Media. "Quando conversamos com nossos clientes corporativos e também com os banqueiros, eles falam de um aumento da confiança", disse John Bick, sócio do escritório de advocacia Davis Polk & Wardwell, que assessorou a Heinz na venda a Buffett e aos seus sócios. 

Uma confluência de fatores tem guiado as recentes transações. O mais visível deles é a alta das Bolsas - recentemente, o índice S&P 500, da Bolsa de Nova York, atingiu seu maior nível desde novembro de 2007. A valorização das ações estimula as empresas a se ampliarem. Algumas nuvens que pairavam sobre os mercados no ano passado também sumiram. A atividade de fusões e aquisições em 2012 foi morna porque as empresas adotaram a atitude de esperar para ver o resultado da eleição presidencial dos Estados Unidos e das negociações sobre o chamado "abismo fiscal". Os problemas na Europa, que se agravaram em 2011, impediram várias transações potenciais, mas a região também já se estabilizou. Bick disse que as megafusões têm um componente psicológico: quando elas começam, os presidentes-executivos não querem ficar para trás. "As transações geram mais transações", disse ele.

Dinheiro em caixa - Uma razão central para a atual tendência é o grande volume de dinheiro no caixa das empresas. Após a crise financeira, as companhias se retraíram, demitindo empregados e cortando custos. Agora, as companhias do índice S&P 500 estão sentadas sobre mais de US$ 1 trilhão. Com os juros próximos a zero, esse dinheiro está rendendo muito pouco nas contas bancárias, então os executivos querem colocá-lo para trabalhar, por meio da aquisição de outras empresas. Os fundos de investimentos em participações também estão voltando à ativa. A proposta de compra alavancada da Dell, comandada por Michael Dell e pela empresa de investimentos Silver Lake Partners, foi a maior transação de "private equity" (compra de participação em empresas) desde julho de 2007, quando o Blackstone Group adquiriu a rede hoteleira Hilton Worldwide por US$ 26 bilhões.

Empréstimos - Mas talvez o principal fator por trás da volta das aquisições corporativas seja a renovada saúde do sistema bancário, já que corporações e investidores só podem realizar essas aquisições multibilionárias se os bancos estiverem dispostos a emprestar dinheiro. Durante anos, os bancos, com seus balanços sobrecarregados por hipotecas "tóxicas", pararam de emprestar. Mas, agora que a crise imobiliária ficou para trás e as condições estão melhorando, os bancos voltam a oferecer créditos corporativos a juros baixíssimos a fim de financiar as aquisições. Os bancos, evidentemente, são grandes beneficiários das megatransações, recebendo enormes comissões por assessorar as negociações e por conceder o financiamento.

Fusões em bilhões - As fusões e aquisições nos EUA já totalizam US$ 158,7 bilhões desde o começo do ano, segundo dados da Thomson Reuters, mais do que o dobro registrado no mesmo período do ano passado. Buffett declarou que os bancos corrigiram seus negócios e não constituem mais uma ameaça à economia. "Os índices de capital estão enormes e os excessos no lado dos ativos foram em grande parte eliminados", disse Buffett. A maioria dos envolvidos matiza seus comentários sobre o atual ambiente, fazendo alertas sobre comportamentos indisciplinados, como exageros na avaliação de empresas e no endividamento para adquiri-las. Embora as empresas de "private equity" tenham sido afetadas pela crise financeira, elas saíram relativamente sólidas dessa fase. Muitas das megatransações, como a do Hilton, pareciam fadadas à falência depois que os mercados desmoronaram na crise, mas já se recuperaram.

Os cuidados  - Os negócios beneficiaram-se da melhoria econômica e também da robustez dos mercados creditícios, o que permitiu que as empresas rolassem enormes dívidas que venceriam nos próximos anos. Mas ainda há muitas histórias que servem de alerta acerca de transações caras e alavancadas demais. É o caso da Energy Future Holdings, alvo da maior transação de "private equity" da história. Vendida no auge das fusões, em outubro de 2007, a empresa sofreu com o preço baixo do gás natural e com o excesso de dívidas e pode ser obrigada a se reestruturar neste ano. Até Buffett errou com a Energy Future Holdings, na qual investiu US$ 2 bilhões. Ele admitiu no ano passado aos acionistas que o investimento foi um equívoco. "No linguajar do tênis", escreveu ele, "esse foi um grande erro não forçado".  
(Fonte: The New York Time)


Brasília / DF
Tombini volta a afirmar que inflação começará a recuar no segundo semestre
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, repetiu, na tarde desta sexta-feira, em Chicago, nos EUA, que a inflação no Brasil começará a recuar apenas no segundo semestre. Segundo ele, o crescimento econômico brasileiro está sendo retomado e a confiança dos empresários cresce. Ressaltou, ainda, que tudo isso decorre do fato de o Brasil estar mais resistente a choques externos. Por fim, disse que o BC está pronto para agir no sentido de evitar oscilações excessivas do dólar e que o Brasil aprendeu a conviver com um cenário de liquidez maciça no mercado internacional.
O cenário da economia brasileira visto pelos olhos do Banco Central foi explicado durante uma apresentação para um grupo de 60 empresários e economistas no Union League Club, no centro de Chicago. Entre os participantes, estavam executivos da Bolsa de Mercadorias de Chicago, empresas do setor de alimentos, tradings, metalurgia, setor automotivo e do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) de Chicago.

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP
Inflação pelo IPC-S recua para 0,26% na 3ª quadrissemana
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) recuou para 0,26% na terceira quadrissemana de fevereiro ante 0,55% na quadrissemana imediatamente anterior, segundo a Fundação Getulio Vargas(FGV). Cinco das oito classes de despesas que compõem o IPC-S registraram decréscimo em suas taxas de variação no período: Alimentação (de 1,86% para 1,48%), Habitação (de -1,25% para -1,87%), Vestuário (de -0,03% para -0,20%), Educação, Leitura e Recreação (de 1,97% para 1,15%) e Despesas Diversas (de 2,84% para 1,88%). Registraram acréscimo em suas taxas os grupos Comunicação (de 0,10% para 0,21%), Transportes (de 0,70% para 0,93%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,37% para 0,47%).  (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)


Da redação - São Paulo / SP
IPC-FIPE desacelera para na 3ª leitura de fevereiro
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou 0,52% na terceira quadrissemana de fevereiro. O número representa uma desaceleração em relação à segunda leitura do mês, quando apresentou 0,83%. Na comparação com a terceira medição de janeiro, a inflação também mostrou desaceleração, já que o índice naquele levantamento foi de 1,04%.

O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro do intervalo das previsões de 14 instituições pesquisadas pelo AE Projeções, que apontavam que o índice poderia ficar entre 0,49% a 0,71%, com mediana em 0,63%.

O grupo Vestuário foi o que mais avançou na terceira pesquisa do mês, saindo de uma alta de 0,40% na segunda quadrissemana de fevereiro para 0,57%. Já a inflação do grupo Transportes subiu para 0,80% na terceira leitura de fevereiro, de 0,65% na mesma comparação. Saúde também apresentou uma alta maior na terceira leitura do mês, saindo de 0,58% na segunda quadrissemana para 0,66%.

A inflação do grupo de Habitação desacelerou para uma alta de 0,14%, após ter ficado estável em uma alta de 0,36% na segunda quadrissemana do mês. O grupo Alimentação também apresentou uma alta menor, de 0,54%, uma vez que o grupo atingiu 1,02%, na segunda leitura de fevereiro. Já Despesas Pessoais recuou de 1,48% para 0,51% na mesma comparação. Educação registrou uma queda da inflação para 1,78%, de 3,61%.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na terceira leitura do mês de fevereiro:

Habitação: 0,14%
Alimentação: 0,54%
Transportes: 0,80%
Despesas Pessoais: 0,51%
Saúde: 0,66%
Vestuário: 0,57%
Educação: 1,78%
Índice Geral: 0,52%
(Fonte: Assessoria de Imprensa da Fipe)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE na Europa:
Londres / Inglaterra - O barril de petróleo Brent para entrega em abril abriu nesta segunda-feira em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, cotado a US$ 114,21, variação de US$ 0,11 em relação à sessão anterior.
Frankfurt / Alemanha - O índice DAX-30 da Bolsa de Valores de Frankfurt abriu nesta segunda-feira em alta de 0,89%, aos 7.730 pontos.
Madri / Espanha - O principal indicador da Bolsa de Valores de Madri, o Ibex-35, abriu nesta segunda-feira em alta de 0,70%, aos 8.236 pontos. 


HOJE na Ásia:
Bolsas asiáticas fecham majoritariamente em alta
Os mercados de ações asiáticos fecharam majoritariamente em alta nos pregões de hoje, dia 25/2, conseguindo afastar a influência do PMI chinês, que mostrou uma desaceleração no setor industrial. Mais cedo, o HSBC divulgou dados preliminares do índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) industrial da China, que caiu para 50,4 em fevereiro em comparação com a leitura final de 52,3 em janeiro. Apesar da queda, a medida ainda permanece acima de 50, indicando uma expansão na atividade industrial.

- Na China, o índice Xangai Composto subiu 0,5%, para 2.325,82 pontos e o índice Shenzhen Composto avançou 0,9%, para 955,79 pontos. Segundo especialistas, os mercados conseguiram afastar a tendência negativa causada pelos dados do PMI e retomaram a tendência de alta na sessão da tarde, pois os investidores continuaram a reagir positivamente a uma reportagem da agência de notícias Xinhua divulga no fim de semana.
A reportagem afirmava que a China irá implementar em breve regras revisadas que permitirão que investidores estrangeiros qualificados aumentem sua participação no mercado de ações da China, o que deverá aumentar o volume de negócios.
- Em Hong Kong, o índice Hang Seng terminou em alta de 0,2%, a 22.820,08 pontos, puxado para cima pela caça por barganhas. As incorporadoras locais pesaram sobre o pregão, pois seus papéis passaram a ser vendidos depois que o governo da cidade anunciou uma nova rodada de medidas para esfriar o mercado.
A Sun Hung Kai Properties perdeu 1,3% e a Land Sino caiu 0,6%. Mas as quedas foram mais leves do que os fortes declínios que ocorreram após a última rodada de restrições ao mercado imobiliário de Hong Kong, anunciada em outubro do ano passado.
- O índice S&P / ASX 200, da Bolsa de Sydney, subiu 0,8%, para 5055,80, com ações defensivas e de alto rendimento liderando a ampla base de ganhos. Entre os destaques de segunda-feira, a Westpac, o National Australia Bank, a Telstra, o Wesfarmers, a Westfield, Telstra e Santos subiram entre 1,1% e 3,2%. Os papéis de companhias que trabalham com recursos naturais pesaram sobre o mercado, com a Rio Tinto recuando 0,9% depois de o preço do minério de ferro cair 1,7% no mercado à vista. Especialistas indicam que o mercado local está reagindo aos dados, divulgados na semana passada, sobre a confiança empresarial da Alemanha e os balanços dos EUA, que superaram as expectativas.
- Outro mercado que foi influenciado pelos dados dos EUA foi a Bolsa de Manila, onde as ações terminaram o pregão em uma nova máxima histórica. O índice PSEi subiu 0,8%, para 6.721,33 pontos, totalizando ganhos de 15,6% até agora neste ano. Analistas dizem que as baixas taxas de juros domésticos das Filipinas e externos estão levando fundos para o mercado de ações.
- No lado negativo, o índice Kospi, da Bolsa de Seul, perdeu 0,5%, terminado o pregão com 2.009,52 pontos, puxado para baixo por construtoras de imóveis por causa do fraco mercado do setor no país. Em Taipé, o índice Taiwan Weighted recuou 0,5%, para 7.947,68 pontos, com baixo volume de negociações. 


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INDÚSTRIA

Da redação - São Paulo / SP
Trabalho na indústria fecha 2012 com maior custo em 11 anos
Apesar do recuo no emprego e de todas as medidas de incentivo adotadas pelo governo, o custo do trabalho na indústria brasileira registrou um aumento recorde em 2012. A alta de 6,6% apurada pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) foi a maior em 11 anos, desde que a pesquisa começou a ser feita. Foi, ainda, o dobro do aumento verificado em 2011, de 3,2%. O aumento dos gastos da indústria com empregados é contínuo e pega o setor num momento de fragilidade. Aliado a serviços precários de infraestrutura e impostos muito altos, a alta no custo do trabalho ajuda a tornar o produto brasileiro caro demais para competir com artigos estrangeiros, no Brasil e no exterior.
Como consequência, o setor patina há dois anos. No ano passado, a produção caiu 2,7%, depois de ter crescido 0,4% em 2011. Somando os últimos resultados, é como se a indústria estivesse parada há quatro anos. Em 2012, o governo adotou algumas medidas para melhorar a competitividade. Cortou a conta de luz, reduziu impostos sobre salários , mexeu no câmbio e baixou os juros. Para os industriais, ainda não é suficiente.
Em suas contas, o Iedi leva em consideração dois fatores. Primeiro, os salários, que tiveram aumento médio real de 5,8%. Mesmo apertada pela competição com os importados, a indústria reajustou salários porque disputa mão de obra com o comércio e prestadores de serviços. Outro item é a produtividade, medida para verificar quanto a indústria consegue produzir com seus empregados. No ano passado, a produtividade caiu 0,8% - o segundo pior resultado desde 2002, só superado pela retração de 2,2% em 2009. 


São Paulo / SP
Consumo de plástico sobe 8,5% em 2012
O consumo aparente de transformados plásticos chegou a R$ 59 bilhões em 2012, crescimento de 8,5% em relação aos R$ 54,4 bilhões do ano anterior. As informações foram divulgadas nesta sexta-feira pela Associação Brasileira da Indústria Plástica (Abiplast). De acordo com a entidade, a produção nacional representa 85% do total. Em janeiro, a produção teve queda de 0,43%, afetada especialmente pelo resultado negativo no segmento de laminados plásticos (-6,71%). O segmento de embalagem de material plástico recuperou-se no último trimestre, fechando o ano com alta de 0,43%. Já o de artefatos plásticos diversos foi o que apresentou melhor resultado no ano, com expansão de 1,88%. No acumulado do ano, os preços do setor aumentaram 5,75%, ficando abaixo dos índices de preços ao consumidor - IPCA e INPC.

A produtividade do setor também encerrou o ano em baixa de 4,9%. O indicador apresentou tendência de alta até meados de setembro. Com isso, houve um aumento na contratação em agosto, mas sem a contrapartida da elevação da produção nos meses seguintes, de acordo com a Abiplast.
No acumulado do ano, o setor gerou 3.744 novos empregos formais, agregando um total de 355 mil trabalhadores, alta de 1% em relação a 2011. Com esse número, a indústria de transformados plásticos representa 12% de todo o emprego criado no Brasil em 2012, segundo balanço da entidade.

Balança comercial - O resultado da balança comercial foi negativo para o setor, acumulando um déficit de US$ 2,25 bilhões. As exportações tiveram redução de 11%, caindo de US$ 1,5 bilhão para R$ 1,3 bilhão. As importações, por sua vez, tiveram elevação de 6%, totalizando US$ 3,6 bilhões, cerca de US$ 200 milhões a mais que em 2011. Os investimentos tiveram queda de 20%. O período de apuração, neste caso, foi de janeiro a novembro, com o consumo aparente de máquinas chegando a R$ 1,7 bilhão. O segundo semestre registrou recuperação em relação ao primeiro, mas ainda insuficiente para alcançar os índices de 2011.  (Agência Estado)

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AGROBUSINESS

Da redação - São Paulo / SP
Prossegue a baixa do frango vivo nos mercados paulista e mineiro
Na quinta-feira, dia 21/2. no interior paulista como em Minas Gerais, o frango vivo negociado no mercado independente perdeu mais cinco centavos de seu preço (dez centavos em dois dias), sendo negociado por, respectivamente, R$2,80/kg e R$2,85/kg. Com o novo preço, o frango de São Paulo retorna à mesma cotação alcançada nos primeiros dias de dezembro de 2012, enquanto o de Minas Gerais se encontra em posição inferior (cinco centavos a menos que quase 90 dias atrás). E, se considerados os preços máximos registrados até o início de 2013, nas duas praças o recuo é praticamente similar, de pouco mais de 6,5%. Considerando-se que estamos, ainda, no primeiro bimestre do ano, essa queda pode ser considerada pouco significativa. Mas o simples fato de as duas últimas reduções terem ocorrido em dias sucessivos assusta, fazendo presumir que a oferta é excessiva.
Não é bem assim – por enquanto. A produção destinada especificamente ao mercado independente permanece ajustada, sem exceder a efetiva demanda, neste instante restrita devido ao final de mês. O que atrapalha é a oferta intempestiva de produto originário de integrações que habitualmente abatem tudo o que produzem.
É isso que está fazendo o copo, ou melhor, o mercado transbordar. E como se trata de uma oferta que chega “sem aviso prévio” (ao contrário do produto específico para o mercado spot, previamente negociado com os compradores), seu preço é, naturalmente, inferior à média do mercado. O lado ruim da história é que tal oferta contamina todo o mercado e atua como uma rosca sem fim, puxando os preços generalizadamente para baixo. Um efeito que só cessa com o fim da oferta extemporânea.  O setor espera que isso ocorra o mais breve possível.  (Fonte: Avisite)


Da redação - Brasília / DF
Cooperação entre FAO e Embrapa será ampliada
Ampliar a cooperação entre a Embrapa e a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) para maximizar a cooperação técnico-científica e assistência técnica com os países do Terceiro Mundo, em especial a África. Com esse objetivo, o presidente da Embrapa, Maurício Lopes, assina, hoje, dia 25/2, na sede da FAO, em Roma, um acordo que além de expandir as iniciativas de Cooperação Sul-Sul, vai agilizar o intercâmbio entre as duas instituições e fortalecer o relacionamento com outras instituições sediadas na Europa. "A Embrapa tem o maior conhecimento sobre agricultura tropical do mundo e todo esse conhecimento deve ser partilhado com os países que necessitam promover a segurança alimentar e o manejo sustentável de recursos naturais", enfatiza Lopes. Segundo ele, a Embrapa dispõe de conhecimento e competência para viabilizar a agricultura de alimentos, fibras e energia em solos tropicais do mundo inteiro. Para acelerar os resultados da ampliação do convênio, um pesquisador sênior e escolhido por meio de seleção pública ficará alocado em Roma. O trabalho dele será estabelecer uma ponte entre a pesquisa brasileira e as necessidades dos técnicos e pequenos produtores daqueles países. Ao mesmo tempo em que a Empresa leva sua contribuição aos países pobres, poderá utilizar a infraestrutura  que a FAO implantou em diferentes países, especialmente no continente africano, para desenvolver novas pesquisas. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Embrapa)


Da  redação - São Paulo / SP
Mercado de reposição de boi gordo tem sinais de maior demanda
O mercado de reposição está mais firme nesta semana, com a demanda um pouco melhor. Aos poucos o ritmo dos negócios melhora, apesar da expectativa de que o maior volume de negócios com a reposição fique mesmo para os próximos meses. A análise é da Scot Consultoria. "Isto deve ocorrer em resposta ao aumento das vendas de animais terminados e da maior oferta de animais desmamados, que tipicamente ocorre entre abril e maio", aponta a empresa. "Outro fator é que em regiões onde a agricultura é expressiva, o atraso nas colheitas impacta a demanda por animais de reposição em função da demora na liberação das áreas para o gado", aponta o levantamento.
Na média de todos os preços coletados, houve alta semanal de 0,7% neste levantamento. O boi magro (12@) em São Paulo está cotado, em média, em R$1.180,00/cabeça, alta de 1,7% em relação ao final de janeiro. Já o bezerro desmamado está cotado, em média, em R$710,00/cabeça, alta de 1,4% no mesmo intervalo citado anteriormente.


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SETOR AUTOMOTIVO

São Paulo / SP
Luiz Moan, da GM, é eleito presidente da Anfavea
O diretor de Assuntos Institucionais da General Motors do Brasil, Luiz Moan Yabiku Júnior, foi eleito na última quinta-feira, dia 21/2, o novo presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e comandará a diretoria no triênio 2013-2016. Ele sucederá Cledorvino Belini, presidente da Fiat, que por três anos presidiu a entidade (2010-2013). A posse da nova diretoria está marcada para o dia 22 de abril. Luiz Moan, 57 anos, é economista e atua há mais de 30 anos no setor automotivo, com passagens pela Volkswagen e pela própria Anfavea, como diretor executivo. Na gestão de Belini na Anfavea é primeiro vice-presidente. O executivo se destacou entre o ano passado e este ano por ser o principal negociador e porta-voz da GM na longa negociação da montadora com os trabalhadores em uma linha de montagem do complexo industrial de São José dos Campos/SP. A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, com 56 anos de existência, reúne 28 empresas produtoras de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus e máquinas agrícolas e rodoviárias. São 55 fábricas em 40 municípios de nove Estados, com capacidade de produção de 4,5 milhões de veículos por ano e 110 mil máquinas agrícolas. O Brasil é o 4º maior mercado automotivo do mundo e o 7º maior produtor mundial.  (Agência Estado)


São Paulo / SP
Os carros ecológicos à venda no Brasil
A cena de um automóvel plugado na tomada, seja na garagem ou mesmo no posto, ainda não virou realidade no Brasil e deve demorar um bom tempo para isso. Nosso país, infelizmente, está atrasado no que diz respeito aos carros “ecológicos”, que usam sistemas híbridos ou motores puramente elétricos. Além de não existir legislação específica para eles (para se ter ideia, carros elétricos pagam o mesmo imposto que um esportivo), todas as esferas de governo ainda estão longe de decidir se oferecerão algum tipo de incentivo para o uso deles, sobretudo nas grandes cidades. O máximo que ocorre hoje é ver táxis elétricos e híbridos rodando em São Paulo e Rio de Janeiro como forma de demonstrar a tecnologia. Mas, aos poucos, o cenário começa a mudar. Já há um bom número de modelos desse tipo à venda no país, claro, que com preços exorbitantes que limitam possíveis interessados.
Os carros ecológicos não são apenas interessantes pelo aspecto ambiental. O consumo de combustível deles é outro atrativo a ponto de serem bem mais econômicos que os chamados populares nacionais. Além disso, os veículos 100% elétricos têm bem menos peças e exigem menos manutenção. Ou seja, sonho de consumo para qualquer um.
A esperança para os brasileiros é que o governo federal já reconheceu que o assunto será abordado ainda em 2013 e pode entrar numa segunda fase do programa Inovar-Auto, que determina as regras para a venda de automóveis no Brasil. A ideia é que esses ecológicos sejam produzidos aqui, algo um tanto complexo, porém, necessário para viabilizar esse mercado. Enquanto isso não acontece, veja os modelos que já são vendidos no Brasil e alguns que estão por vir:

Toyota Prius - O Prius é o automóvel híbrido mais famoso e também mais vendido no mundo. Foi o pioneiro da categoria e se tornou um veículo ideal para famílias, com bom espaço interno para até cinco ocupantes e um porta-malas com capacidade para 445 litros. Atualmente na terceira geração, o carro verde da Toyota é referência em eficiência, sendo capaz de percorrer em média 25,5 km por litro de gasolina e seu tanque de combustível para 40 litros rende uma autonomia superior a 1.000 km. O segredo da eficiência do carro verde da Toyota vem da combinação do motor 1.8 16V de 98 cv a gasolina a outro elétrico com mais 80 cv alimentado por baterias de níquel-cádmio. O conjunto, controlado por uma transmissão CVT, pode operar de forma combinada ou com cada fonte isolada, permitindo ao veículo rodar sem emitir CO2. O preço do Prius no Brasil, porém, ainda é assustador: R$ 120.830.

Mitsubishi i-MiEV - Outro carro japonês amigo do meio ambiente que também pode ser adquirido no Brasil é o Mitsubishi i-MiEV. Este, porém, diferente do Toyota Prius, é totalmente elétrico. O modelo possui um motor que gera o equivalente a 66 cv, o suficiente para levá-lo a velocidade máxima de 130 km/h. Já o conjunto de baterias (de íon de lítio) proporciona ao modelo um alcance de até 150 km e, para recarregá-las, basta conectar o veículo a rede elétrica; o processo de recarga completa pode levar até 6 horas ou 30 minutos utilizando uma estação de abastecimento rápido. Um tanto compacto, com apenas 4,38 metros de comprimento, o i-MiEV, no entanto, tem preço de carro grande e de luxo no mercado nacional: custa mais de R$ 200 mil. O carrinho da Mitsubishi, por outro lado, é o único automóvel totalmente elétrico disponível para compra no Brasil. A marca afirma já ter vendido sete unidades.

Ford Fusion Hybrid - Com lançamento no mercado nacional previsto para março, a nova geração do Ford Fusion Hybrid será a única opção de sedã executivo com motorização híbrida no Brasil. O modelo renovado evoluiu na parte mecânica ao ganhar um motor 2.0 (o anterior era 2.5) a gasolina de 141 cv combinado a outro elétrico com mais 118 cv. Como o Prius, o modelo americano também roda somente na gasolina ou no modo elétrico, poupando boas doses de combustível. Segundo a marca, o consume médio do carro é de 19,3 km/l. A montadora ainda não definiu o preço do carro para o mercado nacional, mas é certo que a cifra deve superar a faixa dos R$ 100 mil – o modelo anterior custava R$ 133.900.

Mercedes-Benz S 400 Hybrid - O primeiro carro híbrido à venda no Brasil, quem diria, foi um modelo de altíssimo luxo. Lançado no País em 2009, o Mercedes-Benz S 400 Hybrid é um dos modelos mais eficientes da categoria alternativa, podendo rodar mais de 2.000 km sem precisar reabastecer. O sedã alemão combina o motor 3.5 V6 de 279 cv a outro elétrico com mais 20 cv, que pode atuar de forma isolada ou junto do bloco a combustão. Vendido somente sob encomenda, o S 400 Hybrid pode custar até R$ 600 mil dependendo da configuração de acabamento escolhida pelo comprador.

BMW Active Hybrid 3 - Este modelo é para os que querem um híbrido, sem deixar a potência de lado. Além do motor elétrico de 40 cv, há sob o capô um 3.0 biturbo seis cilindros de 300 cv. Pode-se dizer que o modelo é um 335i híbrido, já que ambos utilizam a mesma motorização a combustão. Segundo a BMW, o consumo médio do ActiveHybrid 3 é de 16,9 km/litro. Caso acabe a gasolina, a carga das baterias garantem apenas 4 km de autonomia com a velocidade máxima de 70 km/h. Para ter um desses na garagem o consumidor vai ter que esperar até maio, data que o veículo deve chegar às concessionárias da marca. O preço ainda não foi divulgado. A BMW oferecia o Série 7 ActiveHybrid, no entanto, o modelo parou de ser comercializado por aqui para abrir caminho para a o híbrido Série 3.

Porsche Cayenne S Hybrid - Este modelo combina um motor 3.0 V6 supercharger de 333 cv com um elétrico de 47 cv e é o primeiro Porsche híbrido de série. Segundo a marca alemã, os 380 cv levam este SUV de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos. Os dois motores podem ser acionados em conjunto ou separadamente. Em situações em que não haja necessidade de grandes acelerações, apenas o propulsor elétrico é acionado, alcançando até 60 km/h. A velocidade máxima é de 242 km/h e o consumo médio divulgado é de 12,1 km/ litro. O modelo ainda não está disponível para venda, uma vez que a Porsche está aguardando um posicionamento do governo em relação à política de impostos para os veículos híbridos no Brasil. Sabe-se que o Cayenne “verde” virá, no entanto, não foi divulgado quando nem por quanto será vendido.

Porsche Panamera S Hybrid - O modelo mais ecológico do Panamera promete performance semelhante à da versão com motor V8, porém mais econômico. O conjunto mecânico é o mesmo que equipa o Cayenne híbrido, mas ao contrário do utilitário, o Panamera S Hybrid envia a tração unicamente para as rodas traseiras. Por dispensar a tração integral, geralmente mais pesada, o cupê híbrido tem melhor desempenho. Acelera de zero a 100 km/h em apenas 6 segundos e tem velocidade máxima de 270 km/h. O primeiro exemplar deste modelo acabou de chegar ao Brasil e está disponível para pronta entrega por R$ 559.000.  (Fonte: IG / SP)

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SERVIÇOS e VAREJO

São Paulo / SP
Em cargos com maiores salários, 72% dos contratados são homens
Nos cargos de gestão, com salários acima de R$ 8 mil, um total de 72% dos candidatos contratados em 2012 foram homens, mostra pesquisa feita no Brasil pela consultoria de recrutamento especializado Michael Page. Em nenhuma das áreas estudadas as mulheres receberam uma faixa salarial acima da aplicada aos homens, para os mesmos cargos e divisões.
O maior destaque se dá para as áreas de seguros e varejo, em que os homens recebem, respectivamente, 66% e 35% a mais do que as mulheres.
Vendas, engenharia, construção, saúde, advocacia, petróleo e gás e TI também demonstram discrepância salarial entre eles e elas, e nestas áreas os salários femininos, em média, não atingem 80% dos salários aplicados aos homens de mesmo cargo. A área que melhor remunera as mulheres é a de recursos humanos. Nesta, os homens recebem, em média, apenas 6% a mais do que as mulheres. Esta área, no entanto, é a mais feminina das áreas analisadas, com 67% de participação feminina nas contratações. Os setores de engenharia e finanças foram os que mais cresceram em contratação no ano passado e, juntos, representaram 41% das contratações totais em todos os escritórios da empresa. A pesquisa foi feita com dados de 2012 dos 11 escritórios no Brasil da Michael Page, que abrangem os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e regiões Norte e Nordeste.


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COMÉRCIO EXTERIOR

Da redação - São Paulo / SP
Exportações de carne de frango apresentam queda em janeiro
A União Brasileira de Avicultura (UBABEF) informa que as exportações brasileiras de carne de frango totalizaram 290,4 mil toneladas em janeiro deste ano, dado 11,7% menor em relação ao mesmo período do ano passado.  Na receita, houve queda de 6,7% no mesmo período, com total de US$ 592 milhões. Na análise por produto, os cortes foram o principal produto exportado pelo setor avícola em janeiro, com 152,5 mil toneladas, resultado 7,3% menor que o mesmo volume do ano passado.  Na segunda posição, o frango inteiro registrou queda de 16,9% nos volumes embarcados, com total de 107,3 mil toneladas.  Em terceiro lugar, as exportações de carnes salgadas totalizaram 17,3 mil toneladas neste ano, numero 12,5% menor em relação ao ano passado.  Por fim, no quarto posto, os embarques de industrializados atingiram 13,2 mil toneladas, dado 13,6% menor que o total obtido em janeiro de 2012. 

Em relação aos mercados importadores de frango brasileiro, o Oriente Médio manteve-se como principal cliente, com 106 mil toneladas em janeiro deste ano, resultado 3,8% menor que o registrado no mesmo período em 2012.  Em segundo lugar, a Ásia foi responsável por 82,3 mil toneladas, numero 5,8% inferior que o obtido no mesmo período do ano passado.  Na terceira posição, os embarques para a África reduziram 24%, com 40,4 mil toneladas.  Já a União Europeia, quarta maior importadora de frango brasileiro, foi responsável por 34,7 mil toneladas do total embarcado, resultado 21% menor em relação às exportações realizadas para o destino no primeiro mês do ano passado. 
“Os níveis de exportações de janeiro deste ano foram superiores à média histórica para o período, ficando abaixo apenas do primeiro mês de 2012, com resultado considerado atípico e acima até da média estabelecida durante o ano passado. De qualquer forma, é notável que ainda haja reflexos da crise enfrentada durante o segundo semestre do ano passado, com a redução dos níveis de produção”, destaca o presidente executivo da UBABEF, Francisco Turra.  (Fonte: Assessoria de Imprensa da Ubabef)


Da redação - Brasília / DF
Países acertam medidas que facilitam comércio da soja
Brasil e Rússia assinaram nesta quinta-feira, dia 21 de fevereiro, protocolo que determina medidas fitossanitárias para o comércio de produtos de origem vegetal, principalmente a soja, entre os dois países. O acordo foi firmado pelo secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Ênio Marques, e pelo Chefe do Serviço Federal de Vigilância Veterinária e Fitossanitária da Federação da Rússia, Sergey Dankvert. O protocolo estabelece medidas que facilitam a emissão de certificados fitossanitários de grãos seguindo a Norma Internacional de Movimentação de Produtos Vegetais (NIMF 12). O documento foi apresentado à delegação russa durante reunião do Comitê Agrário Brasil-Rússia, que ocorreu em Brasília nos dias 18 e 19 de fevereiro. O diretor de Departamento de Sanidade Vegetal, Cosán Coutinho, avalia que o acordo emite mais segurança às partes, já que facilita o comércio entre os países. "Há dois anos o Brasil vem solicitando à Rússia um acordo que agilizasse o processo de exportação e importação, inclusive da soja", disse. Além de autoridades do Ministério da Agricultura e da delegação russa, estiveram presentes na reunião, representantes da Associação Brasileira de Frigorifícos (Abrafrigos) e seus associados. (Fonte: Assessoria de Comunicação da Mapa)


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TI, WEB e e-COMMERCE

Nova Iorque / EUA
Quatro novos recursos do LinkedIn para quem procura emprego
A rede social LinkedIn passou por uma atualização e aprimorou a ferramenta de busca de emprego para ajudar seus membros que estão procurando novas oportunidades no mercado de trabalho. Além de novo visual, a seção LinkedIn Jobs ou Emprego inclui outros recursos para os assinantes tradicionais e titulares de conta Premium. Os novos recursos serão lançados ao longo das próximas semanas, segundo informa o gerente de produtos do LinkedIn, Vaibhav Goel. Ele afirma que a rede social quer ajudar seus associados a encontrar o emprego de seus sonhos. Com esse objetivo, o executivo diz que o novo LinkedIn Jobs foi completamente redesenhado para melhorar a experiências dos membros e conectá-los com as oportunidades certas.

A seguir você confere algumas dessas novidades:

1. O emprego certo - A nova página do LinkedIn Jobs traz uma seção chamada "Emprego que você pode estar interessado". A ferramenta lista vagas em aberto que podem ser uma opção interessante para você, baseada na sua experiência profissional, região onde mora e informações publicadas no seu perfil. Você pode optar por receber alertas diários, semanais ou e-mail sobre novas vagas de empregos, clicando no link na parte superior da seção de Empregos.

2. Pesquisa avançada - Para procurar uma vaga de emprego, baseada em critérios mais específicos, clique em "Pesquisa Avançada". Você encontrará logo abaixo a barra de pesquisa na página principal de Emprego. No local, você poderá visualizar as posições abertas por país, CEP, indústria e função. Ao clicar  em "Mais opções" encontrará campos adicionais, incluindo nível de experiência e também informar se você tem uma conta Premium no LinkedIn.

3. Vagas oferecidas pela sua rede de contatos - Abaixo a seção "Jobs you may be interested in", ou vagas que você pode estar interessado, foi incluída uma nova ferramenta chamada Discover Jobs. Esse recurso permite achar vagas abertas em empresas de contatos de sua network. Esse sistema possibilita também conexões com pessoas que pode indicar você para as novas oportunidades. Ao clicar em uma empresa em determinada empresa, o LinkedIn pode procurar suas conexões que trabalham lá e ver as posições em aberto.

4. Busca por vagas já pesquisadas - No lado direito da página de novas vagas, você pode ver rapidamente as oportunidades já pesquisadas e que salvou, além de novas buscas. Os resultados serão guardados em "Saved Searches" automaticamente quando surgir novas vagas que encaixam em seu perfil profissional assim que elas são publicadas. (Fonte: CIO / EUA)


Da redeção - São Paulo / SP
Alcatel-Lucent tem novo diretor-executivo
Michel Combes assume a diretoria-executiva da Alcatel-Lucent a partir de 1º de abril, informa a empresa. Combes, 51 anos, tem mais de 20 anos de experiência no setor de telecomunicações em nível mundial. Ele foi diretor-executivo da Vodafone Europa e membro do Conselho da Vodafone PLC. Ele também registrou passagens na TDF e na France Telecom.  "Seu conhecimento do setor, bem como sua experiência com grandes negócios e com uma transformação financeira em nível mundial, serão fundamentais para ajudar a empresa a buscar uma transformação agressiva", afirma Philippe Camus, presidente do Conselho. A empresa também anunciou Jean C. Monty como vice-presidente do Conselho de Administração. Monty, 64 anos, começou sua carreira na Bell Canada em 1974 e ocupou vários cargos no grupo BCE (Bell Canada Enterprises). Em 2002, o executivo, então presidente do Conselho e diretor-executivo da Bell Canada Enterprises, aposentou-se após uma carreira de 28 anos.


Da redeção - São Paulo / SP
SoftExpert participa da CEBIT 2013 
A SoftExpert, fornecedora de soluções em software para gestão empresarial e serviços para o aprimoramento de processos de negócio,  estará presente na CEBIT 2013 (www.cebit.de), evento mundial de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). A 14ª edição da feira, considerada como um catalisador de novas oportunidades de negócios e sucesso econômico,  acontece entre os dias 5 e 9 de março, na cidade de Hannover, Alemanha.
Assim como no ano passado, a SoftExpert irá compor a delegação da Associação para Promoção do Software Brasileiro - SOFTEX, responsável pela organização da presença das companhias brasileiras no evento. Em sua segunda participação, a empresa irá expor seu portfólio de soluções para gestão empresarial e espera resultados semelhantes aos da edição de 2012, na qual firmou parceria com a alemã BCS – Business Consulting Service -  para atuação na Alemanha e na França. Como fruto dessa parceria, a SoftExpert conquistou seu primeiro cliente na Alemanha, o grupo Weidmüller, líder mundial no fornecimento de soluções para a ligação elétrica, transmissão e acondicionamento de energia, sinais e dados no âmbito industrial. 
De acordo com Marco Hintz, diretor de Desenvolvimento de Negócios da SoftExpert, a participação no evento dará continuidade às ações que a empresa vem promovendo para expandir as suas operações e ampliar a visibilidade no mercado internacional. “Além dessa visibilidade no mercado internacional, a feira traz uma excelente oportunidade para que possamos manter contato com a nossa rede de parceiros e clientes na região europeia”, comenta. Além da Alemanha e França, a SoftExpert está presente por meio de parceiros na Espanha, Itália, Portugal, Reino Unido, Romênia e Turquia, e conta com clientes como Marcegaglia, Diatosta, Coindu, Opetrec, Mollificio ISB, Weidmüller, entre outros.  (Fonte: Assessoria de Imprensa - Capital Informação)


Da redação - Porto Alegre / RS
Sinosserra otimiza infraestrutura de TI com Advanced IT
Foi concluído, no começo de janeiro, projeto de infraestrutura para o Grupo Sinosserra. A equipe da porto-alegrense Advanced IT, especialista em oferecer serviços e soluções na área de Tecnologia da Informação, foi responsável pela adição de dois novos servidores aos três já existentes no ambiente Oracle da companhia. O trabalho durou um mês. O projeto trará maior disponibilidade e melhora de performance ao sistema de infra e aos bancos de dados do grupo, que contam com um volume de dados de 500 GB. Os servidores são de produção, sendo que a Sinosserra ainda conta com um servidor de contingência e outros de aplicações.  A parceria entre Advanced IT e Sinosserra é de longa data. A empresa de TI presta serviços nas áreas de Infraestrutura e de Sistemas de Informação para o grupo já há mais de 15 anos. Em 2009, foi concluído projeto de Business Intelligence que eliminou o uso de planilhas e relatórios antigos, agilizando processos internos da empresa e aumentando a produtividade na obtenção, revisão e publicação de informações gerenciais. Já durante os anos de 2011 e 2012, foram realizados trabalhos de Mirroring do banco de dados SQL Server (cópia dos dados de um banco de dados de servidor “A” para outro servidor “B”), o que garantiu a continuidade de processos em caso de falhas ou indisponibilidades do servidor, e de implementação da solução Oracle RAC, que possibilitou a Sinosserra uma maior velocidade de processamento de relatórios.


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TELECOM

Telefônica/Vivo lucra R$ 4,452 bilhões em 2012
A Telefônica/Vivo registrou líquido consolidado de R$ 4,452 bilhões em 2012, o que representa uma alta de 2,1% na comparação com 2011. Segundo relatório da administração da empresa, o resultado reflete "a melhor performance operacional e financeira da Telefônica". O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da empresa aumentou 22,4% no ano passado ante o ano anterior, para R$ 12,705 bilhões. A margem Ebtida ficou em 37,4%, crescimento de 1,8 ponto porcentual. Segundo a companhia, contribuiu para essa alta o aumento das receitas de dados e serviços de valor adicionado (SVAs), além da venda de ativos não estratégicos. A receita operacional líquida consolidada da operadora de telefonia foi de R$ 33,931 bilhões em 2012, avanço de 16,5% em relação ao ano anterior. "Esse crescimento é decorrente de aumento nas receitas do serviço de banda larga, dados corporativos, além da venda de terminais móveis com acesso à internet", diz a operadora, no relatório da administração. "A receita está impactada pela redução do VC1 Fixo-Móvel (chamadas entre telefones fixos ou móveis que estiverem na mesma área local), acrescenta.


São Paulo / SP
Z10, da BlackBerry, chega ao Brasil neste semestre
A BlackBerry apresentou ontem, em São Paulo, o smartphone que acredita ser sua principal arma para recuperar o brilho perdido no mercado mundial. Pesando 135 gramas e com tela sensível ao toque de 4,2 polegadas, o aparelho, chamado Z10, é o primeiro da companhia na plataforma BlackBerry 10. O objetivo da companhia canadense é fazer frente ao iPhone 5 e ao Samsung Galaxy S III, os principais "tops de linha" atuais. O smartphone já está à venda no Canadá e em alguns países da Europa. A empresa não revela números, mas afirma que o Z10 teve a melhor pré-venda da história da BlackBerry. A companhia não diz qual será o preço do aparelho no Brasil e não informa a data precisa de lançamento, limitando-se a dizer que será no primeiro semestre. Na Venezuela, país em que a empresa afirma ter 65% de participação de mercado, a venda do Z10 começa no dia 12 de março. No Brasil, a BlackBerry não figura nem entre as cinco primeiras marcas mais vendidas, de acordo com o levantamento da Gartner de 2012.

Mas a situação nem sempre foi tão difícil. De 2008 para 2011, a fatia da companhia saltou de 17% para 21,4%, de acordo com estudo da Frost & Sullivan. Isso sugere que 2012 foi o ano em que a empresa, provavelmente, mais perdeu consumidores. Os smartphones embarcados com Android - sistema operacional do Google usado por vários fabricantes - caíram no gosto do consumidor e contribuíram, ao lado do iPhone, para dar a impressão de que a plataforma da BlackBerry havia ficado obsoleta.

É por isso que o BlackBerry 10 é visto como a última esperança da companhia. Um de seus desafios - e também sua grande virtude - é a experiência diferente que ele proporciona ao usuário. Para quem está acostumado com Android ou iPhone, manusear um Z10 pode parecer a princípio um pouco difícil. Tarefas simples, como fechar um aplicativo ou voltar à tela inicial, pedem um gesto específico (a reportagem testou o aparelho em apresentação em São Paulo).

A câmera do aparelho é uma das características que chamam a atenção. Ela tem um recurso que permite ao usuário tirar vários fotos num clique só e selecionar o melhor momento. Isso é útil, por exemplo, quando uma pessoa aparece de olhos fechados. Outros recursos são a interface fluida e o teclado, que acomoda dedos gordinhos e sugere palavras de acordo com o uso.
Um ponto fraco da plataforma é a loja de aplicativos AppWorld, hoje com apenas cerca de 90 mil disponíveis. Mas, segundo a empresa, ela cresce mais do que a das concorrentes. "A experiência do usuário, com uma base instalada maior (de aplicativos), tem tudo para dar certo", diz Angel Aldana, gerente de alianças da BlackBerry no Brasil. Alguns analistas apostam mais no Q10, que tem teclado e ainda não está à venda, do que no Z10.

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TURISMO e GASTRONOMIA

São Paulo / SP
Governo vai multar irregularidades de hotéis, agências de viagem e guias
O governo federal se prepara para, até junho, ter condições a multar e mesmo cassar registros de prestadores de serviços de turismo que cometam irregularidades. Um decreto deverá permitir, por exemplo, que sejam punidos guias que não têm a formação técnica exigida para profissão ou hotéis que informem ter um determinado número de estrelas sem tê-lo, de fato, conquistado de acordo com as normas federais. Embora essas sanções estejam previstas desde 2008, elas não têm sido aplicadas por falta de fundamentação legal, segundo o diretor do Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico do Ministério do Turismo, Ítalo Mendes. Com isso, o poder de fiscalização da pasta fica limitado – quando encontra uma irregularidade, o órgão apenas notifica o responsável, não aplicando nenhuma sanção administrativa. “Um grupo de técnicos de legislação do Ministério está analisando a versão final do texto e a ideia é que a gente remeta para a pbulicação de um decreto para regulamentar, ainda até o final deste primeiro semestre, a fiscalização do serviço turístico no Brasil”, disse Mendes.

A lei 1771 de 2008 prevê multas de R$ 350 a R$ 1 milhão, suspensão e até cancelamento do registro do prestador de serviço no Ministério do Turismo – o que o impede de atuar no mercado. Entre as irregularidades estão, por exemplo, a não disponibilização pelos prestadores de serviço de um sistema de reclamação para clientes, ou o não preenchimento do registro de hóspedes.
No caso dos guias de turismo, é necessário fazer um curso técnico para atuar na profissão, esclarece Irma Karla Barbosa, presidente da Fenagtur, a federação nacional da categoria. Além disso, é preciso registro no Cadastur, o cadastro federal de prestadores de serviço do setor. “Há quem tenha o curso mas não tira a credencial porque o Miinistério não faz fsicalização”, diz.
Enquanto o Cadastur aponta a existência de 9.490 guias em situação regular hoje no país, Irma estima que de 18 a 20 mil estejam trabalhando na área atualmente.

A fiscalização será feita por funcionários do Ministério e das secretarias estaduais do turismo. Segundo Mendes, há um convênio com a Escola de Administração Fazendária (Esaf) para formar uma primeira leva de 200 agentes federais, mas o número deve aumentar. Toda a cadeia de serviços de turismo poderá ser fiscalizada, e o foco inicial será retirar do mercado agências e guias de turismo informais. No caso das classificações indevidas por parte de hotéis, Mendes afirma que o objetivo agora é de divulgar o novo sistema lançado em setembro e atrair os estabelecimentos para o modelo. “Os primeiros hoteis estão se classificando agora. De150, 28 já receberam a classificação.” Atualmente existem 41.802 prestadores de serviços regulares registrados no Ministério do Turismo. (Fonte: iG / SP)

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MERCADO DE LUXO

Da redação - São Paulo / SP
Silvio Santos é o 1º bilionário da TV brasileira
O apresentador Silvio Santos ganhou um perfil na revista norte-americana 'Forbes' por ter uma fortuna estimada de US$ 1,25 bi (cerca de R$ 2,5 bilhões). Segundo a revista, o apresentador é a primeiro famoso da TV brasileira a atingir o patamar de bilionário. (LEIA NA ÍNTEGRA)



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