Edição 827 | Ano IV


Da redação - Brasília / DF
Euro corre risco de se tornar muito forte
Há o risco de que o euro possa apreciar demais enquanto alguns países visam enfraquecer suas moedas como parte de um esforço para impulsionar a concorrência, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em entrevista para o diário italiano La Stampa. A política cambial "é importante para países emergentes", disse Mantega para o jornal em entrevista em Moscou, após participar da reunião do G-20. "Mas eu acredito que isso também é importante para a sua moeda, o euro, que corre o risco de ficar muito forte." A Alemanha deveria estimular a demanda doméstica, como parte do processo para ajudar os outros países da Europa a combater a recessão, acrescentou o ministro brasileiro. Mantega também afirmou ao jornal que os problemas da zona do euro já não preocupam o resto do mundo como em 2012. "A zona do euro superou a emergência financeira e a situação dos bancos tem melhorado."   (Agência Dow Jones)



Brasília / DF
Infraestrutura puxará investimentos
Os setores de etanol, as mineradoras e as usinas siderúrgicas investirão menos de 2013 a 2016, enquanto os aportes em infraestrutura logística, como estradas, ferrovias, portos e aeroportos, deverão crescer e puxar o investimento total na economia, aponta o mais recente mapeamento de projetos feito pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para ciclos de quatro anos. Depois de constatar um tombo nos investimentos da indústria em 2012, o estudo voltou a indicar cenário positivo. O ciclo de investimentos de 2013 a 2016 tem uma carteira de projetos de R$ 3,807 trilhões, 29% acima do ciclo de 2008 a 2011. O mapeamento do BNDES é feito desde 2006 e atualizado ano a ano.
Os economistas do banco fizeram a comparação entre os ciclos 2008-2011 e 2013-2016, expurgando da análise o ano de 2012, para não misturar "investimento realizado com projetado", segundo Fernando Puga, superintendente da área de pesquisa - os números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para ano passado ainda não estão completos.
Puga classificou 2012 como um "ano atípico para os investimentos". Desde o terceiro trimestre de 2011, o total de aportes vem caindo sucessivamente, mas o tombo ao longo do ano passado ficou de fora da comparação do BNDES. No ano passado, a revisão do mapeamento do banco - abrangendo apenas investimentos da indústria no ciclo 2012-2015 - registrou valor 6% abaixo da projeção para o período de 2011 a 2014. "O ano de 2013 está começando muito melhor", afirmou Puga. Segundo o economista, a taxa de investimento caminha para 20% do Produto Interno Bruto (PIB) - no terceiro trimestre, ficou em 18,7%, segundo o IBGE.
O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, tem repetido desde o início do ano que os projetos mapeados pelo banco apontam para uma alta de 5% a 5,5% nos investimentos em 2013. (Agência Estado)

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP
Inflação pelo IPC-S fica em 0,55% na 2ª quadrissemana
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) recuou para 0,55% na segunda quadrissemana de fevereiro ante 0,88% na quadrissemana imediatamente anterior, informou, nesta segunda-feira, a Fundação Getulio Vargas(FGV). Das oito classes de despesas que compõem o IPC-S, apresentaram decréscimo na segunda quadrissemana os grupos Alimentação (de 2,20% para 1,86%), Habitação (de -0,59% para -1,25%), Educação, Leitura e Recreação (de 2,98% para 1,97%), Vestuário (de 0,06% para -0,03%) e Despesas Diversas (de 4,10% para 2,84%). Dois grupos aceleraram: Comunicação (de 0,00% para 0,10%) e Transportes (de 0,52% para 0,70%), e o grupo Saúde e Cuidados Pessoais ficou estável em 0,37%.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE na Ásia:
Bolsas asiáticas fecham em direções divergentes
Os mercados de ações da Ásia fecharam em direções divergente, com destaque para a reabertura dos pregões na China, que terminaram em baixa na primeira sessão após o feriado do Ano Novo Lunar. Por outro lado, as ações na Austrália atingiram o maior nível intraday em cerca de quatro anos e meio, impulsionadas pelo resultados corporativos de empresas locais.
- Na primeira sessão do Ano da Serpente na China, o índice Xangai Composto recuou 0,5%, para 2.421,56 pontos, e a índice Shenzhen Composto ficou estável, a 970,09 pontos, com a reabertura do pregão após uma semana de feriado. Segundo analistas, a baixa variação dos índices se deve a falta de um novo catalisador que influencie os investidores.
- Em Hong Kong, o índice Hang Seng, que retomou as atividades na última quinta-feira após o feriado, terminou a sessão em queda de 0,3%, a 23.381,94 pontos, pressionado pela realização de lucros e queda no valor das ações de empresas chinesas. Bancos chineses e seguradoras apresentaram as piores performances. A Ping An recuou 1.3%, e a China Life caiu 1,2%.
- Na Austrália, o índice S&P/ASX 200 encerrou o pregão com alta de 0,6%, a 5.063,40 pontos, depois de superar o maior nível em quatro anos e meio, quando atingiu 5.070,5 pontos no começo da sessão.
O mercado foi sustentado por fortes resultados corporativos da temporada de balanços. A Bluescope Steel, a maior siderúrgica do país em valor de mercado, saltou 15,4% depois de informar uma perda menor no primeiro semestre do ano fiscal, beneficiada por uma reestruturação que incluiu mais de 1.800 cortes de empregos.
- O índice Kospi, da Coreia do Sul, subiu menos de 0,1%, para 1.981,91 pontos, uma vez que os robustos ganhos em telecomunicações foram compensados por perdas em ações de varejo. O interesse estrangeiro em ações locais persistiu, com a compra líquida equivalente a 17,4 bilhões de wons. SK Telecom avançou 2.7% em meio a expectativas crescente de que a empresa se beneficiará de novas políticas para telecomunicações. Já a Shinsegae recuou 1.6% por causa do receio de investidores de que novo governo desencorajará o crescimento dos gigantes do varejo para proteger as lojas menores
- As ações nas Filipinas terminaram a sessão em alta, pois o excesso de liquidez no sistema financeiro continua a sustentar os preços das ações. O índice PSEi avançou 0,7% para fechar em um novo recorde de 6.565,23 pontos, um ganho de 13% até agora neste ano. 

Análise - As ações em Taiwan terminaram em alta, influenciadas pelos resultados da reunião do G-20, onde o Japão evitou críticas sobre o enfraquecimento do iene. Segundo o vice-presidente assistente da Hua Nan Securities, Henry Miao, os investidores da região se sentiram mais confiantes uma vez que as medidas de relaxamento do Japão não foram destacadas no encontro. Com isso, o índice Weighted avançou 0,5%, para 7.943,53 pontos.
O mercado foi sustentado por fortes resultados corporativos da temporada de balanços. A Bluescope Steel, a maior siderúrgica do país em valor de mercado, saltou 15,4% depois de informar uma perda menor no primeiro semestre do ano fiscal, beneficiada por uma reestruturação que incluiu mais de 1.800 cortes de empregos.
O Bendigo & Adelaide Bank avançou 3,3% depois de anunciar resultados melhores do que os esperados, enquanto empresa de embalagens Amcor, subiu 2,6% após informar seu relatório preliminar. A temporada de resultados corporativos continuará na Austrália. Nesta semana, grandes empresas, como BHP Billiton, Woodside Petroleum e QBE Insurance Group deverão anunciar seus dados.

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AGROBUSINESS

Da redação - Brasília / DF
Governo não prevê fazer grandes compras de milho para estoques
O governo brasileiro pretende definir até o final deste mês o volume de milho que será comprado dentro de um plano de recomposição dos estoques públicos, mas as quantidades adquiridas não serão relevantes ao ponto de mexer nos mercados, disse uma autoridade do Ministério da Agricultura. Os estoques públicos brasileiros de milho somam pouco mais de 200 mil toneladas, um volume pequeno para fazer frente a eventuais choques de oferta ou mesmo para ajudar pequenos e médios produtores de aves e suínos em períodos de preços altos. "Não vai ser nada muito grande, não sei quanto vai ser, mas nada que mexa muito com o mercado, a ideia é recompor os estoques e pronto", disse o diretor do Departamento de Comercialização e Abastecimento do ministério, Edilson Guimarães, ex-secretário de Política Agrícola.
Ele observou que o governo brasileiro já chegou a ter em estoques cerca de 4 milhões de toneladas, um volume que se equipara ao consumo mensal atual do país, de pouco mais de 4 milhões de toneladas por mês.
O ministério informou no início do mês que as compras para recomposição dos estoques serão feitas por meio de um programa de Contratos de Opção de Venda, a ser executado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
"A única decisão é que vamos fazer, quantidade, preço, ainda não estão definidos", acrescentou ele sobre o programa, ressaltando que o governo pretende comprar o milho de segunda safra, estimada para ser recorde acima de 40 milhões de toneladas.
A safra total do país em 2012/13 deverá somar um recorde de 76 milhões de toneladas, segundo a Conab, superando a marca histórica da temporada passada, de quase 73 milhões de toneladas. O governo deverá adotar uma certa cautela na realização do programa de compra em meio a preocupações com a inflação, em função de os preços estarem historicamente elevados, ainda na esteira da quebra de safra norte-americana, no ano passado.
Ao mesmo tempo, o Brasil exportou um volume recorde em 2012, o que ajudou a enxugar a oferta internamente, e há previsões de grandes exportações em 2013 também. Guimarães destacou que o programa de compra será feito em uma época de maior oferta também no mercado mundial, o que em tese evitaria que as aquisições governamentais acabassem por afetar os mercados. A autoridade afirmou que os técnicos ainda estão fazendo contas sobre o preço que será estabelecido para os contratos de opção. Recentemente, em função dos baixos estoques públicos e da necessidade de ajudar pequenos produtores de aves e suínos do Nordeste, o governo teve que realizar uma compra emergencial de milho. (Agência Reuters)


Da redação - São Paulo / SP
Venda da Heinz equivale a R$ 55 bilhões
Maior produtora de ketchup do mundo foi adquirida por grupo controlado pelo bilionário Warren Buffet e pela 3G Capital, que tem brasileiros entre os sócios. Em um negócio de U$ 28 bilhões de dólares (equivalente a R$ 55 bilhões), a Heinz, maior produtora mundial de ketchup com 60% do mercado americano e 26% do mercado global, foi vendida para as empresas do grupo de investimento Berkshire Hathaway, do bilionário Warren Buffett, e 3G Capital, que tem entre os sócios os brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira. O valor da compra inclui a dívida da companhia. No comunicado feito na última quinta-feira, dia 14/2, a Heinz afirmou que a operação é a maior já realizada na indústria de alimentos. Há dois anos, a Heinz adquiriu, por RS$ 1 bilhão, 80% da marca Quero Alimentos no Brasil. Telles e Sicupira são membros do conselho da rede de fast food Burguer King e da maior cervejaria do mundo, a Anheuser-Busch InBev. 
Em entrevista à rede americana CNBC, Buffett declarou que a Berkshire e a 3G Capital serão sócios em partes iguais na Heinz. "É meu tipo de negócio e é meu tipo de parceiro", afirmou. De acordo com a CNBC, cada sócio vai contribuir com US$ 4,5 bilhões em recursos para a compra. Segundo o comunicado da Heinz, o acordo será financiado com recursos da Berkshire e da 3G, além de rolagem de dívida e financiamento dos bancos JP Morgan e do Wells Fargo. A empresão não informou a parcela desembolsada pela Berkshire e pela 3G no negócio.

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COMÉRCIO EXTERIOR

Da redação - Brasília / DF
Comércio entre Brasil e África cresce 85% em seis anos
O comércio bilateral entre Brasil e África cresceu 85% em seis anos e atingiu US$ 26 bilhões em 2012. Já o comércio do Continente Sul-Americano com os países africanos atingiu US$ 39 bilhões em 2011 e cresceu 75% entre 2006 e aquele ano, segundo dados mais recentes do Ministério das Relações Exteriores. Segundo a embaixadora Maria Edileuza Fontenele Reis, subsecretária-geral de Política do Itamaraty, ainda há espaço para ampliar o intercâmbio comercial entre as duas regiões e esse será um dos temas discutidos na 3ª Cúpula América do Sul-África, que começa na quarta-feira (20) e vai até sexta (23) em Malabo, capital da Guiné Equatorial. “O crescimento do comércio reflete uma tendência da última década entre os países do Sul. Cresceu também [o comércio] com os países árabes e a Ásia, com destaque para a China. O espaço para continuar crescendo é grande, pois a tendência é que o poder aquisitivo [dessas populações] se amplie. Deve aumentar a demanda por bens de consumo e bens de capital”, disse a embaixadora.

A Cúpula América do Sul-África, que reunirá 76 países – 64 africanos e 12 latino-americanos – tratará de parcerias econômicas em uma mesa redonda sobre infraestrutura, energia e transportes e em painéis sobre oportunidades de comércio e investimento e agricultura e inovação. Participarão das discussões empresários, associações empresariais, autoridades e instituições internacionais voltadas para financiamento de projetos de desenvolvimento. Segundo a embaixadora foram convidados para participar da mesa redonda representantes de companhias aéreas. “A conectividade entre as regiões ainda é um desafio”, disse.

O evento que reúne líderes africanos e sul-americanos ocorre desde 2006 alternadamente entre os dois continentes. A segunda edição, em 2009, foi sediada em Isla Margarita, na Venezuela. A primeira em Abuja, na Nigéria. Este ano, o Sudão do Sul participará pela primeira vez do encontro. No fim da cúpula, os países participantes divulgarão uma declaração conjunta.
A cúpula também marcará a segunda visita da presidenta Dilma Rousseff à África desde o início do seu governo. A primeira foi em outubro de 2011, quando a presidenta visitou Moçambique, Angola e África do Sul. No último país, ela participou da Cúpula do Ibas, grupo formado por Índia, Brasil e África do Sul, principais democracias emergentes.

Dilma deve retornar à África mais duas vezes este ano. Em março, a presidenta irá às reuniões da Cúpula Brics (Brasil, Rússía, Índia, China e África do Sul), em Durban, na África do Sul. De acordo com Maria Edileuza, em maio Dilma participará das comemorações dos 50 anos da União Africana, em Adis Abeba, capital da Etiópia. Segundo a embaixadora, a viagem da presidenta na próxima semana, além de mais duas programadas para o Continente Africano este ano, “reforça a prioridade que o Brasil dá à África em sua política exterior”. A presidenta manteve a viagem na agenda apesar de ter se acidentado e machucado o pé. Segundo a embaixadora, juntos, os continentes Sul-Americano e Africano reúnem um Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas de um país) de US$ 6 trilhões e uma população de 1,4 bilhão de pessoas.  (Fonte: Agência Brasil)


Da redação - São Paulo / SP
EUA e Brasil: 20 principais importadores de carne de frango em 2012
Conforme dados divulgados semana passada pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), um total de 152 países importou carne de frango dos EUA em 2012. Já os números da SECEX/MDIC indicam que no ano passado os países que receberam carne de frango de origem brasileira somaram... 152.
Sim, o número de países importadores é exatamente o mesmo. O que muda são os países atendidos. Por exemplo, o Brasil não tem acesso ao México e, menos ainda, aos EUA. Já os EUA (que apontam ter exportado 79 toneladas de carne de frango para o Brasil) nada exportaram para mercados-chave das exportações brasileiras, como Holanda, África do Sul e, e, por razões óbvias, Venezuela - entre outros. No quadro abaixo são mostrados os 20 principais importadores de carne de frango dos dois países, o volume importado e a participação no total exportado. Os países ressaltados são atendidos conjuntamente por EUA e Brasil. A ressaltar que, comparativamente ao Brasil, os EUA são menos dependentes dos 20 principais importadores. No Brasil, eles responderam por 83% do total exportado, enquanto nos EUA essa participação ficou em 75%. Como curiosidade, vale observar que nenhum dos dois países registra embarques para aquele que, a despeito do baixo consumo per capita, é o segundo maior mercado consumidor do mundo – a Índia.
(Fonte: Avisite) 

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TI, WEB e e-COMMERCE

Da redação - São Paulo / SP
AWS reduz em 32% preço de banco de dados na nuvem no Brasil
A Amazon Web Services (AWS) anunciou uma nova queda de preços de seus serviços na nuvem. Desta vez, o corte de valores engloba as aplicações Multi-AZ, que executam banco de dados Microsoft (MySQL) ou Oracle (BYOL – Bring Your Own License). A queda dos custos varia entre 15% e 32% em todas as regiões onde a companhia opera. Foi a América do Sul, que contempla os dois data centers do Brasil, que operam em São Paulo, que obteve a maior redução dos serviços, com desconto chegando a 32%. As novas taxas serão aplicadas retroativamente a partir do dia 1º de fevereiro de 2013.  As soluções Multi-AZ criam um banco de dados espelhado, em modo slave, em uma zona de disponibilidade diferente do banco de dados original, o que permite uma maior disponibilidade, área crítica para qualquer aplicação em nuvem.

Segundo corte do mês - A AWS já havia anunciado no começo do mês queda dos valores de todos os serviços Cloud EC2 on-demand que utilizam Linux. O corte foi para todas as regiões e no caso dos clientes do Brasil os custos de servidores na nuvem caíram 30,4%. A estratégia agressiva de preços da AWS é devido ao ganho de escala e, segundo a empresa ao aumento de eficiência operacional. Desde que entrou em operação, em 2006, a AWS já realizou 27 reduções de preço com o objetivo de torna a adoção da sua cloud mais acessível.


Da redação - São Paulo / SP
Google oferece treinamentos gratuitos online para usuários Adwords
O Google vai promover uma série de treinamentos gratuitos online e em português para auxiliar os usuários do Adwords a usarem a nova ferramenta de “Campanhas Avançadas”. Segundo a empresa, os cursos serão ministrados via hangout do Google +, a partir do dia 19 de fevereiro e serão divididos em quatro etapas. Para Renato Hideki, head de Planejamento e coordenador da equipe de Adwords da agência Goomark, esse aprendizado vai interferir diretamente no resultado das campanhas, pois facilitará o entendimento dos anúncios. Os interessados não precisam realizar inscrição prévia, mas é possível confirmar presença nos eventos do Google+ para receber um lembrete. Para participar, acesse o perfil do Google Brasil nos dias e horários definidos (veja abaixo) e assista ao Hangout ao vivo. Para comentar os conteúdos, basta ter um perfil no Google+ e estar logado.

Confira a programação:
Campanhas Avançadas - Search/Contexto
Conheça as novidades e oportunidades na Rede de Pesquisa do Google

19/02 (terça-feira) às 15h
Campanhas Avançadas - Search/Implementação
Entenda as melhores práticas para migrar suas campanhas do Google na Rede de Pesquisa

21/02 (quinta-feira) às 15h
Campanhas Avançadas - Display
Conheça as novidades e oportunidades na Rede de Display do Google

26/02 (terça-feira) às 15h
Campanhas Avançadas - AdWords Editor
Aprenda a migrar suas campanhas utilizando o Adwords Editor

12/03 (terça-feira) às 15h



Da redação - São Paulo / SP
Inauguração da Estação Espacial Glonass
A Agência Espacial Russa – Roscosmos – inaugura uma estação do Sistema de Monitoramento e Correção Diferenciada integrando o Sistema de Navegação Global por Satélite (GLONASS), na próxima terça-feira (19/2), às 11h. O evento, que contará com a presença de autoridades brasileiras e russas, será no prédio do Centro de Processamento de Dados (CPD) do Campus  Darcy Ribeiro da Universidade de Brasília (UnB). Esta estação, a primeira montada fora da Rússia, é um importante componente para a redução do erro de posicionamento do GLONASS – Sistema de Navegação Global por Satélite –, que proporciona com eficiência um serviço mundial de navegação em tempo real e serviços de tempo de atualização do posicionamento para um ilimitado número de usuários na terra, no mar, no ar e no espaço, semelhante ao Sistema Posicionamento Global (GPS). A instalação da base na UnB beneficiará pesquisas na área aeroespacial, desenvolvidas nos laboratórios de Automação e Robótica (LARA) e de Engenharia Biomédica (LAB) da universidade. 

Serviço
O quê: Inauguração da estação do sistema de monitoramento e correção diferenciada que integra o GLONASS.
Quando: Terça-feira (19/2), às 11h.
Quem: Agência Espacial Russa (Roscosmos), Agência Espacial Brasileira (AEB), Universidade de Brasília. 
Onde: Prédio do CPD/UnB.  (Fonte: In Press Oficina)


Da redação - São Paulo / SP
Gartner realiza conferência sobre infraestrutura de TI e data center
O instituto de pesquisas Gartner realizará, de 9 a 10 de abril, em São Paulo, a Conferência Gartner Data Center. Entre os temas abordados estão as próximas tendências de virtualização, as melhores estratégias de cloud, otimização e redução de custos, soluções de mobilidade nas empresas e excelência operacional de TI. A agenda também inclui tópicos como crescimento de dados, modernização e consolidação de data centers, cenário de TI nos próximos cinco anos, panorama do mercado de TI da América Latina e o futuro dos data centers. De acordo com o Gartner, os participantes terão acesso a pesquisas exclusivas em mais de 30 sessões e podem agendar duas reuniões privadas de 30 minutos com algum dos analistas do instituto de pesquisas, ter acesso a workshops, mesas redondas, clínicas de renegociação de contratos, sessões com fornecedores de soluções e oportunidades de networking com profissionais de TI. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail latin.america@gartner.com, pelo site do Gartner ou pelos telefones (11) 3074-9724/3073-0625. Até o dia 8 de março é possível obter desconto.

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INFRAESTTURATURA e LOGÍSTICA


São Paulo / SP
TNT tem prejuízo no 4º trimestre e planeja vender operações no Brasil e China
A TNT Express, cuja compra de US$ 7 bilhões pela UPS foi vetada no mês passado , teve prejuízo no quarto trimestre e anunciou que planeja vender negócios em dificuldades no Brasil e China. O colapso da compra da empresa pela UPS deixou a companhia holandesa de entregas com o desafio de enfrentar sozinha o fraco mercado europeu. A empresa teve um prejuízo de 148 milhões de euros (197,59 milhões de dólares) – menor que a perda de 173 milhões de euros sofrida um ano antes – e receita estável de 1,86 bilhão. Analistas, em média, esperavam um lucro líquido de 32,2 milhões de euros e receita de 1,886 bilhão. "Há várias ações positivas que podemos tomar para aumentar a lucratividade e planejamos divulgar uma atualização completa em 25 de março", afirmou o presidente-executivo interino, Bernard Bot. Ele disse também que a companhia planeja fazer desinvestimentos no exterior. "Oportunidades de desinvestimentos em nossas operações no Brasil e China estão sendo asseguradas", afirmou o executivo, acrescentando que o resultado de negociações na China será conhecido em breve.

A TNT enfrenta um futuro incerto. A companhia cortou capacidade na Europa por causa da baixa demanda, foi atingida por problemas de reestruturação no Brasil e é vista como uma empresa pequena do setor na China. O antigo presidente-executivo deixou a TNT logo após a UPS ter feito a oferta, em março de 2012. A UPS retirou a oferta em janeiro depois que autoridades de defesa da concorrência na União Europeia vetaram a operação. No Brasil, a companhia comprou a Expresso Mercúrio e a Expresso Araçatuba e possui cerca de 8 mil funcionários. Representantes da empresa no país não puderam ser imediatamente contatados para comentar o assunto. (Agência Reuters)

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ENERGIA

Da redação - São Paulo / SP
Venda de derivados deve crescer 3% a 4% em 2013
A Petrobras está enfrentando um crescimento do consumo de combustíveis no país maior que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e cujos efeitos sobre o balanço financeiro da companhia já são conhecidos. A estatal prevê crescimento de 3% a 4% das vendas de combustíveis em 2013 
Dados de uma pesquisa da Agência Nacional de Petróleo (ANP), divulgada ontem, mostram que o consumo de diesel cresceu mais que o PIB em 2008 (7,7% do combustível contra 5,2% da economia), 2010 (11,2% ante 7,5%) e 2011 (6,1% ante 2,7%). Na gasolina o fenômeno começou a ocorrer a partir de 2009 e, antes disso, só em 2004. Em 2010 as vendas de gasolina cresceram 17,5%, percentual que aumentou para 18,9% em 2011.

No ano passado não foi diferente. Apesar de o PIB de 2012 ainda não ter sido divulgado - nos primeiros nove meses cresceu 0,7% segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - a Petrobras registrou um aumento de 7% nas suas vendas totais de combustíveis. Os destaques foram a gasolina (aumento de 17% no período), seguida pelo diesel (6%) e querosene de aviação (Qav), cujas vendas cresceram 5%. Carlos Alberto Cosenza, diretor de abastecimento da Petrobras, enumera várias razões para esse descolamento entre consumo e produção de combustíveis, entre eles a safra agrícola 2012/2013, que deve chegar a 185 milhões de toneladas de grãos, um aumento de 11,3% em relação à safra anterior. 

O executivo cita ainda o aumento das vendas de automóveis e do número de passageiros nos aviões, entre outros fatores decorrentes da migração da classe C para a B. "A única resposta que eu não tenho é sobre quando é que termina essa roda, [não é possível saber] quando é que ela estabiliza e muda o patamar. Mas nessa carruagem o crescimento é algo bom", disse Cosenza ao Valor.

O estudo da ANP confirma que somente o aumento da capacidade de refino e ampliação da logística poderão resolver o déficit na oferta de derivados. Mas isso exige investimentos. Além de afetar a balança comercial brasileira com pesadas importações, o déficit contribui para a corrosão acentuada das receitas e lucratividade da Petrobras. Resolver alguns desses problemas não está na alçada da diretoria executiva, já que o controlador, o governo, vem usando a estatal como instrumento de política monetária. (Fonte: Canal do Produtor)

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TELECOM

Da redação - Porto Alegre / RS
Fundação Telefônica Vivo lança ‘Desafio Tecnologias que Transformam’
A Fundação Telefônica Vivo lança o Desafio Tecnologias que Transformam com o intuito de identificar as melhores ideias empreendedoras que promovam benefício social. As inscrições poderão ser feitas através do site www.fundacaotelefonica.org.br/transforme até o dia 04 de março.

Para concorrer, os participantes deverão produzir um vídeo de até dois minutos e um breve descritivo apresentando, de forma resumida, a ideia que disputará o Desafio. Os participantes poderão desenvolver projetos para ajudar a solucionar problemas em suas comunidades nas áreas de Saúde, Educação, Esportes, Geração de renda, Catástrofes Naturais, Invenções com Tecnologias, Cidadania e Direitos, Gestão de Instituições e Voluntariado. 
Os empreendedores pré-selecionados para a segunda etapa do Desafio receberão capacitação, presencial e virtual, para desenvolver o projeto a ser apresentado para uma comissão avaliadora da Fundação Telefônica. Ao final do processo, 10 projetos receberão uma verba-semente que pode chegar a R$ 10 mil, de acordo com os custos de execução. 

Desafio - O Desafio Tecnologias que Transformam será dividido em três etapas. A primeira consiste na produção do vídeo e inscrição através do site da Fundação Telefônica Vivo. Serão selecionadas as 80 ideias melhores estruturadas e com chance de virar um negócio de sucesso. Para a segunda etapa, o empreendedores deverão transformar a ideia inicial em um pré-projeto de negócio, com a definição das etapas e formas de execução. Uma comissão avaliadora julgará esses pré-projetos e elegerá os 30 melhores, que seguirão para a terceira e última fase do Desafio. Nessa etapa, os representantes serão convidados a apresentarem seus projetos presencialmente em um evento promovido pela Fundação Telefônica Vivo. Serão escolhidos 10 projetos que receberão uma verba-semente, podendo chegar a R$ 10 mil. Os participantes que não conquistarem o prêmio terão seus projetos direcionados para uma plataforma de crowdfunding, onde poderão captar recursos para execução através de arrecadação coletiva.

Serviço:
Desafio Tecnologias que Transformam
Inscrições: Até o dia 04 de março
Divulgação dos 80 pré-selecionados: 18/mar
Divulgação dos 30 selecionados: 15/abr
Divulgação dos vencedores: 01/jul
(Fonte: Gerência Canais Regionais | Comunicação Corporativa VIVO


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MÍDIA, MKT e COMUNICAÇÃO

São Paulo / SP
McDonald’s lança campanha para mostrar origem dos ingredientes
O McDonald's lançou na última quinta-feira, dia 14/2, uma campanha para mostrar ao consumidor a origem dos ingredientes usados nos lanches da rede, chamada de "Além da Cozinha". Por enquanto, três vídeos estão disponíveis no site www.alemdacozinha.com.br e mostram depoimentos de fornecedores de carne, alface e batata para a rede de fast food, com imagens da produção no campo. Na televisão, a campanha estreou na noite de ontem, em vários canais. As ações serão realizadas no Brasil e em outros países da América Latina. Segundo Roberto Gnypek, diretor de marketing da Arcos Dourados, responsável pela marca McDonald's no Brasil, a empresa percebeu que hoje o consumidor está mais preocupado com a origem do produto e como a toda a cadeia produtiva afeta o meio ambiente.

O atual escândalo da carne de cavalo vendida com bovina na Europa é exemplo da repercussão desse tipo de assunto na vida de consumidores, autoridades e produtores, e tem chamado a atenção para o tema da certificação da origem dos alimentos. Na mesma linha da campanha brasileira, o McDonald's da Austrália lançou em janeiro deste ano um aplicativo para iPhone que rastreia a origem da comida. Lá, a rede de fast food tem o apelido de Macca’s. Por isso, o aplicativo é chamado de TrackMyMacca’s (rastreie meu McDonald's - tradução livre).  O app vai funcionar até junho. O consumidor tira foto do lanche e, via GPS, o aplicativo rastreia a loja em que a pessoa está e informa quais fornecedores vendem para aquele local.

Interatividade - Uma segunda fase da campanha do McDonald's no Brasil - ainda sem data para começar - vai apostar na interatividade. No site, os consumidores poderão postar perguntas, que serão respondidas pela empresa via vídeo, texto ou imagem. A experiência deverá ser parecida com a realizada pelo McDonald's do Canadá desde o ano passado, chamada "Our food, your questions" (nossa comida, suas perguntas - tradução livre), que já respondeu 19 mil perguntas de consumidores. Uma das perguntas que fez mais sucesso no Canadá foi: por que o sanduíche da propaganda do McDonald's parece diferente do vendido nas lojas? O questionamento foi respondido em vídeo protagonizado pela diretora de marketing da empresa no Canadá, que justificou, entre outros, que o sanduíche da loja leva cerca de um minuto para ficar pronto, enquanto o fotografado demora mais de uma hora e recebe retoques para que todos os ingredientes fiquem à mostra na foto.

Veja o vídeo (em inglês):
 http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=oSd0keSj2W8


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MERCADO DE LUXO

Da redação - São Paulo / SP
Saiba os melhores investimento de luxo
Bons vinhos, obras de arte, carros de luxo, o mundo do cinema. O que parece o roteiro de glamour de um bon vivant pode muito bem ser a carteira de investimentos daqueles que buscam uma alternativa à Bolsa e às aplicações financeiras tradicionais. Chamados de "passion investments" no exterior, onde são mais comuns, fundos que apostam nos objetos de paixão e hobbies dos investidores começam a se firmar no Brasil. Nesse tipo de negócio, o envolvimento emocional com os ativos é o combustível que move as vendas, como define o site do fundo Emotional Assets, especializado em instrumentos musicais, selos raros, cerâmicas e outros tipos de antiguidade capazes de adquirir valor no mercado. (LEIA NA ÍNTEGRA)


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