Edição 826 | Ano IV


Da redação - Brasília / DF
Brasil planeja lançar satélite com foguete nacional até 2021
O Brasil anunciou seu quarto programa espacial. O desafio é lançar até 2021 um satélite desenvolvido no País, acoplado a um foguete nacional, a partir de um centro de lançamento próprio. Enquanto o plano ainda não for possível, o Brasil se prepara para colocar em órbita mais um satélite de uma base chinesa, o Cbers-3. O lançamento estava programado para o fim do ano passado, mas foi adiado para o primeiro semestre deste ano porque conversores comprados nos Estados Unidos apresentaram falhas nos testes finais. Os três últimos satélites colocados em órbita pelo Brasil são chamados Cbers, Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres, do inglês China-Brazil Earth-Resources Satellite, lançados pela base chinesa. O Cbers-3 será o primeiro da família de satélites sino-brasileiros a integrar uma câmera para satélite 100% desenvolvida e produzida no Brasil. A câmera vai registrar imagens para o monitoramento de recursos terrestres. Já foram lançados os Cbers 1, 2 e 2-B. Brasil e China são parceiros na área espacial desde 1988, quando iniciaram a cooperação para o desenvolvimento do Programa Cbers. O objetivo é implantar um sistema completo de sensoriamento remoto de nível internacional, no qual satélites sejam responsáveis pelo monitoramento de desmatamentos, da expansão urbana e da agropecuária. Para fortalecer o Programa Espacial Brasileiro, em 2013, haverá mais ações voltadas para a formação de pessoas na área aeroespacial, entre elas, enviar estudantes brasileiros, por meio do Programa Ciência sem Fronteiras, para se especializarem em países já desenvolvidos na área espacial e, também, trazer especialistas desses países para o Brasil. “Dessa forma, um dos grandes gargalos de nosso programa espacial, a falta de mão de obra especializada, começará a ser sanado”, explicou o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Coelho.  (Fonte: Agência Brasil) 

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP
IGP-10 fica em 0,29% em fevereiro
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) subiu 0,29% em fevereiro, após avançar 0,42% em janeiro, informou nesta sexta-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado ficou dentro das previsões dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam uma taxa de 0,21% a 0,45%, e abaixo da mediana das expectativas, de +0,36%.
No caso dos três indicadores que compõem o IGP-10 de fevereiro, o IPA-10 teve alta de 0,05% neste mês, após subir 0,34% em janeiro. Por sua vez, o IPC-10 apresentou avanço de 0,74%, em comparação com a alta de 0,76%, no período. Já o INCC-10 teve taxa positiva de 0,84% em fevereiro, em comparação com o aumento de 0,16% em janeiro.
Até este mês, o indicador acumula alta de 0,71% no ano e de 8,06% em 12 meses. O período de coleta de preços para o IGP-10 desse mês foi do dia 11 de janeiro a 10 de fevereiro.
IPA agrícola cai; industrial sobre
De acordo com a FGV, a inflação agropecuária perdeu força no atacado. Os preços dos produtos agrícolas atacadistas caíram 1,73% em fevereiro, o que representa uma desaceleração em comparação com a alta de 0,35% apurada em janeiro, no âmbito do IGP-10. Já os preços dos produtos industriais no atacado aceleraram, registrando alta de 0,79% este mês, superior à elevação de 0,34% em janeiro.
Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 1,45% em fevereiro, em comparação com a alta de 0,80% em janeiro. Por sua vez, os preços dos bens intermediários tiveram aumento de 0,59% este mês, após avançar 0,43% no mês passado. Já os preços das matérias primas brutas apresentaram taxa negativa de 2,11%, após caírem 0,26%, no mesmo período.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)


Da redação - Brasília / DF
Fluxo cambial é negativo em US$ 483 milhões na primeira semana de fevereiro
A saída de dólares do País superou a entrada em US$ 483 milhões entre os dias 4 e 8 de fevereiro, segundo dados do Banco Central. No dia 1º de fevereiro, o saldo cambial havia ficado positivo em US$ 416 milhões.
As operações financeiras responderam por uma saída líquida de US$ 724 milhões entre os dias 4 e 8 de fevereiro, diferença entre entradas de US$ 6,475 bilhões e saídas de US$ 7,199 bilhões. No comércio exterior, o saldo foi positivo em US$ 241 milhões na semana passada, com importações de US$ 4,176 bilhões e exportações de US$ 4,416 bilhões.

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE na Europa:
Londres / Inglaterra - O principal indicador da Bolsa de Valores de Londres, o FTSE-100, iniciou o pregão desta sexta-feira com queda de 0,01%, aos 6.326,56 pontos. 
Frankfurt / Alemanha - O indicador principal da Bolsa de Valores de Frankfurt, o DAX-30, abriu o pregão desta sexta-feira com baixa de 0,06%, aos 7.628 pontos. 
Paris / França - O índice geral da Bolsa de Valores de Paris, o CAC-40, registrou nesta sexta-feira uma alta de 0,02% na abertura da sessão, chegando aos 3.670,43 pontos. 
Roma / Itália - O principal índice da Bolsa de Valores de Milão, o FTSE MIB, iniciou as movimentações desta sexta-feira com avanço de 0,01%, aos 16.546,76 pontos. Já o índice geral FTSE Italia All-Share sobe 0,2%, aos 17.527,08 pontos.
Lisboa / Portugal - O principal índice da Bolsa de Valores de Lisboa, o PSI-20, abriu a sessão desta sexta-feira com a perda de 0,2%, aos 6.157,52 pontos. 
Madri / Espanha - O principal indicador da Bolsa de Valores de Madri, o Ibex-35, iniciou as negociações desta sexta-feira com queda de 0,14%.


HOJE na Ásia: 
Bolsa de Tóquio fecha em queda antes da reunião do G-20
As ações na Bolsa de Tóquio fecharam em território negativo nesta sexta-feira, uma vez que o iene se fortaleceu antes da reunião do G-20, levando a uma queda nos papéis de grandes exportadores como a Honda Motor e a Canon. O índice Nikkei recuou 1,2%, para 11.117,83 pontos, após um acréscimo de 0,5% na sessão anterior.
Notícias de que a economia da zona do euro encolheu no último trimestre ao ritmo mais acelerado desde o auge da recessão mundial no início de 2009 pesou sobre a confiança dos investidores.
Algumas economias têm reclamado do enfraquecimento significativo do iene ao longo dos últimos meses. "Há diferentes opiniões sobre as políticas cambiais", disse Hiroyuki Fukunaga, CEO da Investrust. "Autoridades japonesas falam demais ... funcionários europeus estão em uma posição difícil, pois a economia da região encolheu".
Muitos exportadores fecharam o pregão em queda. A Honda Motor perdeu 1,6% e a Canon recuou 1,5%.
As corretoras também sofreram grandes perdas. A Nomura Holdings caiu 2,0% e a Daiwa Securities Group registrou queda de 2,4%.
O grupo das 20 principais economias do mundo deverá assumir o compromisso de garantir que suas ações de política monetária estejam focadas na estabilidade de preços e no crescimento, em vez de enfraquecer suas moedas, de acordo com o rascunho de uma declaração deve ser divulgada no sábado.
Entre os motores da sessão, a Kirin Holdings perdeu 4,9% depois que a empresa informou que espera um lucro líquido de 90 bilhões de ienes para o ano fiscal de 2013, levando em conta a venda de toda a sua participação na F&N.
Segundo analistas, o fraco desempenho da Kirin está em nítido contraste com a de sua concorrente Asahi Group Holdings, que informou seus resultados e anunciou um plano de recompra de ações na quarta-feira. 

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MERCADO FINANCEIRO

Da redação - Brasília / DF
Banco do Brasil abrirá escritório em Moscou
O Banco do Brasil foi autorizado pelo Banco Central a instalar um escritório de representação na capital russa, Moscou, de acordo com decisão publicada no Diário Oficial (DOU) ontem, dia 14/2. Também foi publicada nesta quinta-feira a autorização para funcionamento e realização de operações no mercado de câmbio pela Vip's Corretora de Câmbio Ltda., com sede em São Paulo (SP), controlada por Léo Carlos Petry. A partir do início de atividades da corretora, fica cancelada a autorização para fazer operações de câmbio concedida à empresa Vip''s Turismo e Câmbio Ltda.  (Fonte: Assessoria de Imprensa do BB)

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INDÚSTRIA

São Paulo / SP
Grupo Solvay quer vender participação na Solvay Indupa
O Grupo Solvay anunciou, ontem a atrde, dia 14/2, a intenção de vender sua participação na Solvay Indupa, empresa que concorre com a brasileira Braskem no mercado local de PVC. A Solvay Indupa opera fábricas da resina no complexo do ABC paulista, em Santo André, e em Bahía Blanca, na Argentina. Desde o quarto trimestre de 2012, a Solvay Indupa é considerada um ativo "disponibilizado para venda", segundo consta em documento publicado nesta quinta-feira pela Solvay S.A. A Solvay Indupa foi criada a partir da Indústrias Patagonicas (Indupa), fundada na Argentina em 1948 e com atuação nos segmentos de cloro, soda cáustica e PVC. No início da década de 1990 a companhia entrou em concordata e foi privatizada, sendo adquirida por um consórcio formado pelas empresas Dow, Itochu e YPF. Em 1996, a belga Solvay adquiriu 51% das ações da Indupa dando origem à Solvay Indupa, segunda maior fabricante de PVC do Brasil e uma das referências desse segmento na América Latina.

A Solvay Indupa tem capacidade instalada para produzir cerca de 300 mil toneladas anuais de PVC no complexo paulista, o equivalente a quase 30% da produção nacional. A Braskem, após iniciar a produção de uma nova fábrica em Alagoas em meados do ano passado, tem capacidade para produzir 700 mil toneladas anuais. Em comunicado, a Solvay Indupa informou que a decisão do grupo controlador "não afetará as suas atividades industriais e comerciais na Argentina e no Brasil". Segundo a companhia, as atividades da empresa nos dois complexos ocorrerão "normalmente", de forma a "atender os clientes nos mercados em que seus produtos são utilizados". Procurada, a assessoria de imprensa da Solvay Indupa informou que a companhia não dará mais detalhes sobre o assunto.

O grupo Solvay divulgou nesta quinta-feira o balanço referente ao quarto trimestre, no qual os resultados da Solvay Indupa são diferenciados das demais operações do grupo belga. O lucro ajustado do grupo no quarto trimestre somou 203 milhões de euros. O resultado consolidado no padrão IFRS foi de 181 milhões de euros, revertendo prejuízo de 23 milhões de euros do quarto trimestre de 2011. Os números da Solvay incorporam os resultados da Rhodia, adquirida no segundo semestre de 2011, e refletem a situação distinta registrada pelo grupo nos diferentes mercados. "A situação está melhorando na Ásia e, na América do Norte, mantém a trajetória de recuperação. Entretanto, a situação ainda é incerta na América Latina e desafiadora na Europa", destacou a empresa.  (Agência Estado)



Da redação - Porto Alegre / RS
Ano começa com perda significativa nas exportações do RS 
As vendas externas totais do Rio Grande do Sul somaram US$ 1,04 bilhão em janeiro, uma queda de 15% na comparação com o mesmo mês de 2012 e bastante inferior ao desempenho do Brasil, cuja redução foi de apenas 1,1%. Especificamente em relação ao setor industrial do Estado, que enviou US$ 861 milhões ao exterior, as perdas foram ainda mais significativas: chegaram a 19,9%. “O ano se inicia com as mesmas dificuldades conjunturais e estruturais que provocaram a retração das exportações industriais do Rio Grande do Sul em 2012”, afirma o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), Heitor José Müller, ao avaliar a balança comercial divulgada pela entidade, ontem, dia 14/2. 

A diminuição das exportações do setor secundário gaúcho esteve concentrada em três segmentos: Máquinas e Equipamentos (-47,7%), Produtos Alimentícios (-35,1%) e Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias
(-30,1%). Os setores com as maiores altas foram Couro e Calçados (7,1%) e Tabaco (3,7%). O presidente da FIERGS, entretanto, não acredita que a atual situação irá perdurar. “Espera-se uma recuperação das exportações ao longo de 2013, na esteira da retomada econômica do Estado, da desvalorização do câmbio e de melhores perspectivas comerciais com a Argentina", analisa. A expectativa de um avanço nos resultados com este parceiro comercial nos próximos meses se deve, especialmente, ao fato de o país vizinho – que continuou como principal comprador do Estado, com US$ 105 milhões em janeiro, apesar da queda de 43% – ter aprovado, no final do mês passado, a Resolução 11/2013. Ela retira entraves para a importação de um total de 583 mercadorias. 

No que diz respeito aos produtos básicos (commodities como trigo), houve uma elevação de 12,6% nas vendas externas, sendo esse um valor recorde, de US$ 143 milhões, para o mês de janeiro. Cabe lembrar, segundo o presidente da FIERGS, que a base de comparação encontra-se deprimida, em função da estiagem que atingiu o Estado em 2012. Por sua vez, as importações totais cresceram 5,6%, totalizando US$ 775 milhões. A categoria de Bens Intermediários (11,2%) – no caso do RS, ureia e ortofosfato de amônia – com mais da metade da pauta, foi a principal responsável por esse incremento. Aliados ao avanço das compras dessa categoria em dezembro (30,9%), os resultados sugerem um aquecimento da atividade econômica do Estado nos próximos meses.  (Fonte: Unidade de Comunicação do Sistema FIERGS)


São Paulo / SP
Cade aprova sem restrições compra da Agrovêneto pelo JBS
A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a compra da Agrovêneto pelo Grupo JBS, sem nenhuma restrição ao negócio. A decisão, tomada no último dia 8, foi publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial da União. O JBS anunciou no início de novembro de 2012 a aquisição de 100% do frigorífico catarinense por R$ 128 milhões. A unidade da Agrovêneto, localizada em Nova Veneza (SC), é a quarta do JBS para processamento de frango no Brasil. A Agrovêneto acumulava uma dívida de R$ 118 milhões, que foi assumida pelo JBS. Os acionistas do frigorífico catarinense iriam receber o restante do pagamento (de R$ 10 milhões) em ações do JBS, segundo o comunicado da companhia emitido na ocasião.
(Agência Estado)


Nova Iorque / EUA
Lucro da PepsiCo sobe 17% no 4º tri, para US$ 1,66 bilhões
O lucro da PepsiCo subiu 17% no quarto trimestre do ano passado, para US$ 1,66 bilhão (US$ 1,06 por ação), de US$ 1,42 bilhão (US$ 0,89 por ação) em igual período de 2011. Excluindo itens extraordinários, a empresa teve ganhos de US$ 1,09 por ação, de US$ 1,15 por ação um ano antes. A receita, enquanto isso, caiu 1,0%, para US$ 19,95 bilhões, e a receita orgânica aumentou 5,0%. Analistas previam lucro por ação de US$ 1,05 e receita de US$ 19,7 bilhões. A margem operacional da empresa ficou estável em 11,1% no quarto trimestre. A receita com alimentos nas Américas cresceu 3,5%, para US$ 7,63 bilhões, enquanto a receita com bebidas diminuiu 4,0%, para US$ 6,08 bilhões. A PepsiCo informou que prevê um aumento de 7,0% no lucro por ação em 2013, enquanto analistas esperam uma alta de 8,0%, para US$ 4,40 por ação. Além disso, a empresa elevou o dividendo para US$ 2,27 por ação, de US$ 2,15. (Agência Dow Jones)

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AGROBUSINESS

Da redação - Brasília / DF
Superprodução brasileira de milho vai incomodar os EUA
A safra recorde de produção de milho estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) deve incomodar os maiores exportadores do cereal no mundo - os norte-americanos - mais uma vez. A previsão é do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA - na sigla em inglês), em avaliação onde mostra que o Brasil entrou de vez na competição pelo mercado mundial de exportação do grão. Produção será recorde e 2ª safra de milho irá superar a 1ª - Na safra 2011/12, o país já havia ultrapassado a Argentina como o 2º maior exportador do cereal, aproximando-se dos norte-americanos, os maiores exportadores, façanha que deve se repetir nesta temporada. A perspectiva de produtividade, segundo IBGE, é em média 2% maior que 2012.

Governo atende demanda e vai comprar até quatro milhões de toneladas de milho, diz Geller. O órgão de agricultura do governo norte-americano estimou na última sexta-feira, dia 8/2, que as exportações de milho do Brasil na temporada 2012/13 devem chegar a 19 milhões de toneladas, número acima do apontado em levantamento divulgado em janeiro. A estimativa é que o Brasil produza 74,2 milhões de toneladas. Com este volume recorde o país deve empatar com a Argentina nas vendas externas, - ficando atrás somente dos EUA.

A expectativa de produção da safra brasileira 12/13 divulgada pelo USDA - de 72,5 milhões de toneladas, é pouco menor do que a do IBGE, mas um pouco maior que a previsão do mercado, fixada em 71,3 milhões de toneladas.
As exportações previstas pelo USDA também ficaram 1,5 milhão de toneladas acima da projeção de janeiro, em função de uma maior produtividade esperada para a primeira safra do Brasil e por boas perspectivas para a segunda.

Recorde atrás de recorde - Na temporada 2012, o Brasil colheu um recorde de 73 milhões de toneladas e exportou 24 milhões de toneladas, o maior volume da história. A área colhida do grão no Brasil deve crescer 6,9% e a produção 9,0%. Em linha decrescente se encontra a exportação da safra 12/13 norte-americana do grão. As perspectivas de uma maior competição com o Brasil fizeram com que o governo norte-americano adotasse a prática de redução no volume do produto a ser exportado e aumentasse os estoques finais do país.  (Fonte:  AgroOlhar)


Da redação - São Paulo / SP
Estável em São Paulo, frango vivo sofre forte baixa em MG
Operando em ambiente fraco já há alguns dias, o frango vivo disponibilizado em Minas Gerais sofreu ontem forte baixa: perdeu 10 centavos de seu preço e voltou a ser comercializado por R$2,95/kg, mesmo valor que prevaleceu durante uma semana logo nos primeiros dias do ano. Em São Paulo, a cotação da ave viva permaneceu estável nos mesmos R$2,90/kg praticados há mais de 30 dias, ou seja, desde 12 de janeiro passado. Como, porém, o produto ofertado para comercialização no mercado spot permanece restrito, as negociações continuam se desenvolvendo em mercado firme.

À guisa de comparação – mas também objetivando uma reflexão por parte de todos os segmentos envolvidos – o AviSite reproduz abaixo o comportamento do frango vivo em São Paulo e Minas Gerais em dois momentos distintos: entre 13 de dezembro de 2012 e 13 de fevereiro de 2013 e, em idêntico período, mas um ano antes. A lição que deles se tira é que, independente do nível de oferta, é impossível evitar os efeitos do menor consumo de cada novo início de ano: os preços refluem naturalmente – como ocorreu em anos anteriores e está ocorrendo neste ano.

Mas o refluxo é infinitamente menor – até não-significativo – se a oferta estiver adequada ao nível de demanda do momento, como agora ocorreu. No ano passado, sob o efeito da maior oferta (o volume de carne de frango produzido no bimestre janeiro/fevereiro foi o maior dos seis bimestres de 2012), a cotação do frango vivo caiu perto de 30% tanto em São Paulo como em Minas Gerais. Um ano depois, mesmo sem dispor dos números de produção, mas confirmando que a oferta continua menor que a de meses anteriores, o recuo corresponde a um décimo do registrado em meados de fevereiro de 2012, ou seja, não vai além de 3%. É o tipo de diferença que solicita profunda reflexão do setor. Para que se evite a repetição de futuros novos equívocos.  (Fonte: Avisite)


Da redação - Rio de Janeiro / RJ
Produção de borracha gera 60% de retorno financeiro
O mercado de borracha natural no Espírito Santo está em alta. No ano passado, foram produzidas cerca de 11.500 toneladas do produto no Estado, gerando 60% de lucro ao produtor sobre a venda do produto, que custa, em média, R$3,00 o quilo. “O período de maior produção é entre abril e agosto, pois o clima é mais ameno e a seringueira reage melhor”, destaca o representante da CNA na Câmara Setorial da Borracha no Ministério da Agricultura e também presidente do Sindicato Rural de Iconha, José Manoel Monteiro de Castro. No Espírito Santo, são plantadas 500 seringueiras por hectare. Para este ano, a expectativa é que haja um aumento de 10% na produção comparada a 2012. Embora o mercado apresente todos os quesitos para que o Estado e o país se destaquem como produtores de borracha, a produção ainda é insuficiente para atender à demanda do mercado.
“O Brasil se mantém como importador da borracha natural. Nem se plantássemos em todo o Estado conseguiríamos atender às necessidades do mercado,” afirma Castro. Borracha - A borracha é produzida a partir do látex, presente na seringueira. Em média 90% da produção mundial da borracha vem da seringueira, conhecida também como Hevea brasiliensis. A borracha devido sua característica de elasticidade, flexibilidade, resistência à abrasão e à corrosão e impermeabilidade serve como matéria-prima para pneus, entre outros diversos produtos.   (Fonte: IÁ Comunicação)


São Paulo / SP
Empresas apostam nos transgênicos “inteligentes”
A próxima safra de grãos no Brasil deverá bater um novo recorde e atingir 185 milhões de toneladas, segundo previsões da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Parte importante desse crescimento da produção está ligada à biotecnologia usada no campo. Por isso, o desafio das empresas do setor está no desenvolvimento de variedades de sementes cada vez mais “inteligentes”, que combinem não só a proteção contra pragas e doenças, mas que também ofereçam mecanismos para que a planta resista a condições adversas como secas e alta umidade. “A primeira onda da biotecnologia desenvolveu produtos resistentes a doenças e pragas, agora o desafio é combiná-lo com genes para o aumento da produtividade”, explica Luiz Carlos Louzano, diretor da Basf Plant Science Brasil.

A Basf ainda não possui variedade transgênica no mercado, mas as principais pesquisas da companhia voltadas para a biotecnologia têm como foco justamente o desenvolvimento desse tipo de produto. A mais próxima de ser colocada no mercado é uma parceria com a Monsanto nos Estados Unidos, a qual será dona da marca e responsável pela comercialização de uma variedade de milho resistente à seca. Por aqui, estudos avançados em parceria com a Embrapa para o desenvolvimento de uma variedade de soja resistente a herbicida e com o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) para o desenvolvimento de uma variedade de cana-de-açúcar que seja resistente a seca. “Estamos trabalhando a aprovação na China e Europa — mercados compradores — para depois colocarmos a variedade à venda no Brasil”, explica Louzano.

Já a Bayer foca o desenvolvimento de variedades de algodão e arroz para o mercado brasileiro. Anualmente, a companhia investe 10% do faturamento em Pesquisa & Desenvolvimento de novos produtos, algo em torno de US$ 960 milhões em 2011. “Cada vez mais as sementes se tornam produtivas e eficazes, gerando ganhos ao produtor”, diz André Abreu, Diretor de Breeding da Bayer CropScience para América Latina. Depois dos bem sucedidos lançamentos das tecnologias FiberMax e do LibertyLink, a Bayer agora se prepara para lançar uma nova variedade de algodão. Trata-se de uma semente que combina dois genes que protegem a planta contra o herbicida e ainda a tornam resistente às lagartas. “É um produto que vai trazer quatro genes, dois das versões anteriores, combinados com outros dois para ampliar a proteção da planta”, diz Abreu.

O cultivo de variedades de grãos transgênicos no Brasil vem crescido em conjunto com os recordes de produção e também com a área plantada. Dados da Céleres Consultoria apontam que em fevereiro, pela primeira vez na história, a área plantada com as variedades geneticamente modificadas ultrapassou a área com cultivo de grãos convencionais no Brasil.
Serão 37,1 milhões de hectares com esse tipo de cultivo, aumento de 14% em relação ao ano anterior, que também já havia crescido mais de 21% em relação à safra 2010/11. Outro estudo da consultoria aponta que desde 1996 até hoje, a biotecnologia já proporcionou ganhos de US$ 18,8 bilhões aos agricultores brasileiros.

Para Gloverson Moro, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Syngenta para a América Latina, “todos os investimentos em pesquisa em desenvolvimento para proteção de cultivos evoluíram para adicionar melhor rendimento e segurança à lavoura”. Ele cita como exemplo a tecnologia para milho Agrisure Viptera 3 lançada pela empresa, “uma semente com evento triplo que combina tecnologia no controle de lagartas e tolerância a herbicidas”. Na Monsanto, os investimentos globais em Pesquisa & Desenvolvimento de novas variedades e produtos recebem aportes anuais de US$ 1 bilhão. Após a experiência bem sucedida com a soja RR1, a companhia agora investe na Intacta RR2 Prot, que combina resistência a pragas e herbicidas com aumento de produtividade. “Essa solução é eficaz pois traz melhora dos ganhos, reduz o uso de inseticidas e traz benefícios ao meio ambiente”, diz Leonardo Bastos, diretor de vendas.  (Fonte: Brasil Econômico)

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SERVIÇOS e VAREJO

Da redação - São Paulo / SP
As 10 franquias que faturam acima de R$ 50 mil e lucram até 30%
Franquias com faturamento alto chamam a atenção de futuros empreendedores, mas é o lucro que deve ser considerado na escolha da rede na hora de investir, segundo especialistas. Isso porque o faturamento é um valor bruto que não leva em conta os custos fixos e de operação. Já a porcentagem de lucro líquido é o total que ficará para o empreendedor no final do mês. A previsão, informada pelo franqueador, é uma média obtida entre os franqueados da rede e pode sofrer variação dependendo da região onde está instalado o ponto comercial.

Foram selecionados dez franquias com faturamento entre R$ 50 mil e R$ 100 mil, com margem de lucro líquido de 10% a 30%. Neste recorte, a lucratividade é de no mínimo R$ 5.000. No máximo, pode chegar a R$ 30 mil. Dentre as redes estão House Shine (limpeza comercial e residencial), Mahogany (cosméticos e perfumes), Big X Picanha (fast food), Seletti (culinária saudável) e Spoleto (massas). Segundo o diretor executivo da ABF (Associação Brasileira de Franchising), Ricardo Camargo, a localização do ponto comercial e gestão do franqueado são os fatores que mais podem levar a lucratividade do negócio para cima ou para baixo. Uma loja em um shopping, por exemplo, tende a faturar mais do que uma loja de rua. No entanto, os custos são maiores e o impacto na lucratividade também pode ser maior. "Há negócios que faturam alto, mas a porcentagem de lucro líquido é baixa. É necessário avaliar se o investimento vale a pena", diz.

Empreendedor deve checar informações antes de investir - De acordo com o presidente da consultoria Cia. de Franchising, Marcos Nascimento, antes de investir em uma franquia, o empreendedor deve analisar cada ponto da ficha técnica, como lucratividade, investimento, prazo para retorno do investimento, royalties e taxa de propaganda. 

Além disso, no plano de negócios elaborado em conjunto com o franqueador, é importante verificar se há condições de alcançar as metas de vendas estabelecidas. Uma forma de fazer a checagem é conversar com outros franqueados da rede e com comerciantes locais. "É muito enganoso oferecer franquia apenas pelo faturamento, o que conta é o lucro. O empreendedor tem de conhecer estrutura e os custos fixos da operação antes de investir", afirma o consultor.

Para Nascimento, um ponto comercial com localização adequada corresponde a 50% do sucesso de um franqueado. Ele tem de estar em locais frequentados pelo público-alvo da rede. "Todo negócio tem o risco de não alcançar o retorno esperado. Seguindo as orientações do franqueador, o empreendedor minimiza a possibilidade de fracasso, mas não a elimina", declara. (Fonte: UOL/SP)


São Paulo / SP
Vendas no varejo sobem 3,88% em janeiro
As vendas do varejo registraram um crescimento de 3,88% em janeiro, na comparação com igual período do ano passado. O indicador foi divulgado na tarde desta quinta-feira pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). O levantamento leva em conta o volume de consultas dos lojistas em relação aos clientes que realizam pagamento por cheque ou compras parceladas. De acordo com os órgãos, a conjuntura econômica se mostra mais favorável ao consumo no início deste ano do que em igual período de 2012. São citados, por exemplo, maior oferta de crédito, taxas de juros menores e aumento do rendimento dos trabalhadores. Na comparação com dezembro, porém, foi verificada uma queda de 24,53% no número de consultas realizadas pelos lojistas ao SPC Brasil. A forte queda é natural porque dezembro é a melhor data para o comércio no ano. A CNDL e o SPC Brasil enfatizaram também que o baixo movimento de janeiro é explicado pelo número de compromissos financeiros que os consumidores possuem, como os com matrículas, material escolar e pagamentos de impostos, como IPTU e IPVA.


São Paulo / SP
Ale Combustíveis aproveita medidas do governo e busca receita de R$ 11 bilhões
As medidas do governo em relação às vendas de automóveis e combustíveis no país têm deixado a distribuidora Ale Combustíveis otimista. Após faturar cerca de R$ 9 bilhões, a companhia pretende chegar à casa dos R$ 11 bilhões este ano tendo como fatores favoráveis à sua atuação a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para a comercialização de carros e o aumento nos preços da gasolina e do diesel, que foram de 6,6% e 5,4%, respectivamente, no final de janeiro. “Desde o ano passado, houve um acréscimo muito forte em nossa indústria por conta das medidas do governo e os resultados deste ano estarão atrelados à essas variáveis”, afirma Marcelo Alecrim, presidente da Ale Combustíveis, que aponta uma receita mínima garantida de R$ 10 bilhões para 2013.

A ampliação dos negócios da companhia ocorrerá também na aquisição de novos postos de combustíveis. A expectativa é que 160 pontos de venda sejam incorporados à rede, que é formada atualmente por cerca de 2 mil postos. A expansão ocorrerá também nos serviços disponibilizados, onde a Ale abrirá 70 novas lojas de conveniência em suas unidades. Todas essas iniciativas estão incluídas nos R$ 155 milhões que a Ale Combustíveis investirá este ano. O montante abrange ainda melhorias na logística da rede. Serão cerca de R$ 35 milhões destinados em infraestrutura como bases de armazenagem e distribuição, e outros R$ 15 milhões para ampliar a frota de caminhões da empresa. “Temos que ter estrutura para suportar o crescimento”, comenta Alecrim.

Neste ano, a companhia dará atenção também à fabricação de asfalto, atuação que foi iniciada em 2011. De acordo com a Ale, foram produzidos 51 toneladas no ano passado, volume que gerou R$ 58 milhões à empresa e uma fatia de 1,7% do mercado. Para este ano a previsão é comercializar 81 toneladas de asfalto, o que aumentaria a receita na área para R$ 87 milhões.
As investidas da Ale Combustíveis tem como parâmetro os bons resultados obtidos em 2012, quando a companhia investiu R$ 130 milhões e ampliou sua rede de postos com a aquisição de 213 unidades pelo país. O cenário positivo para a venda de combustíveis levou a empresa a aumentar também seu volume de venda em 13% e a atingir o recorde de 400 milhões de litros comercializados em um único mês em 2012.

IPO à vista - O bom momento pelo qual passa a empresa, com crescimento sustentável e verba em caixa para investir, a coloca em condições favoráveis para abrir capital. E segundo o presidente da Ale Combustíveis, a empresa já está preparada para realizar seu IPO. “Temos todas as condições atualmente e essa iniciativa será uma consequência de nossa atuação. Mas a decisão caberá a nossos acionistas”, diz Alecrim, ao comentar que a companhia já é auditada e concorre no mercado com outras empresas que têm capital aberto.
A opção de ir ao mercado de ações é uma das estratégias da empresa de fazer frente com as gigantes com quem disputa o segmento, que são as distribuidoras BR (Petrobras), Ipiranga (Grupo Ultra) e Shell (Raízen). Juntas, as quatro bandeiras de postos de combustíveis mantém quase metade das unidades existentes no país.   (Fonte: Brasil Econômico)

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COMÉRCIO EXTERIOR

Da redação - São Paulo / SP
Embarques de frango de janeiro não chegaram às 300 mil toneladas
Quase 12% menores que as do mesmo mês do ano passado, as exportações de carne de frango de janeiro de 2013 ficaram aquém das 300 mil toneladas. Somando 290.475 toneladas, nos últimos 12 meses elas ficaram acima, apenas, do que se exportou em fevereiro de 2012. Porém, considerada a diferença de dias entre um e outro mês, é natural concluir-se que em janeiro passado foi registrado o mais fraco resultado dos últimos 24 meses.
Em função desse desempenho, o acumulado em 12 meses (fevereiro de 2012 a janeiro de 2013) apresenta redução de quase 2,5% e, também, o menor volume anualizado dos últimos 15 meses, retrocedendo a um nível intermediário ao observado nos 12 meses encerrados entre outubro e novembro de 2011.   (Fonte: Avisite)

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TI, WEB e e-COMMERCE

Nova Iorque / EUA
Gestores de TI perdem controle do orçamento de mobilidade
Quase 60% dos gestores de TI acreditam que seus custos com dados móveis vão crescer este ano por causa do aumento do uso de smartphones e tablets em suas companhias. A elevação desses gastos preocupa os CIOs, que estão perdendo o controle do orçamento de mobilidade, segundo revela relatório. A constatação está em estudo global realizado pela iPass e MobileIron com  477 responsáveis do departamento de TI de companhias ao redor do mundo e reflete a preocupação dos gestores com crescimento dos custos com mobilidade, principalmente com os serviços de dados. Esse incremento de gastos aumenta também os desafios dos CIOs na hora de traçar estratégias de BYOD (Bring your Own Device), que permite que os funcionários tragam para o ambiente de trabalho seus dispositivos pessoais. Mais da metade dos CIOs entrevistados (57%) estima que os custos com dados móveis vão crescer 25% em 2013 comparado com 2012. Em média, os departamentos de TI gastam 96 dólares por empregado para pagar seus serviços de dados. O estudo revela também que os profissionais de TI estão cada vez mais perdendo o controle dos orçamentos de mobilidade à medida que outros departamentos assumem resposansabilidade nas iniciativas de BYOD. Em 2011, os CIOS respondiam por 53% desses projetos e em 2012 essa taxa caiu para 48%. Atualmente, 40% dos orçamentos de mobilidade corporativa são controlados por outras áreas.

Culpa do BYOD - Barbara Nelson, CTO da  iPass, afirma que com um número crescente de dispositivos móveis em múltiplas plataformas, gerentes de TI enfrentam o desafio de proteger dados corporativos e manter os custos sob controle. Mas quando os orçamentos de mobilidade são geridos por outros departamentos fica difícil de controlar principalmente os gastos do roaming de dados. Questionados sobre as razões para o aumento dos custos de dados, 44% dos gestores de TI citaram o uso crescente de dispositivos móveis pelos empregados como causa principal causa. A segunda razão é o aumento de 41% dos planos de dados de 3G e 4G. O relatório constatou ainda as preferências dos departamentos de TI para gerenciamento das plataformas móveis. Entre os CIOs entrevistados, 45% disseram que têm mais interesse pelo Windows Phone 8. Outros 34% demonstraram ser mais favoráveis ao novo BlackBerry 10.  (Agência EFE)


Da redação - São Paulo / SP
IBM investe em Social Business e anuncia novos serviços e soluções 
A IBM anuncia novos serviços e soluções baseados em software e cloud computing para auxiliar líderes de negócios, como diretores de marketing e de recursos humanos, na transformação de suas organizações por meio da adoção de tecnologias de social business. As novas soluções permitirão a integração das tecnologias analíticas e de redes sociais da IBM aos processos de negócios de empresas, de todos os portes e setores de atuação, que enfrentam diariamente o desafio de avaliar e extrair conhecimento dos grandes volumes de dados gerados pelo uso das redes sociais. Isso permitirá uma maior capacitação dos times de vendas e de profissionais que lidam diretamente com consumidores, trazendo uma transformação na experiência de compra de seus clientes. 

A mídia social e os recursos analíticos de previsão emergiram como ferramentas indispensáveis para os CMOs (Chief Marketing Officers), que estão usando a tecnologia para tornar a experiência de seus clientes mais inteligente, intuitiva e individualizada. Segundo estudo da IBM realizado com CMOs, 82% deles planejam ampliar o uso de mídias sociais ao longo dos próximos três a cinco anos para se comunicarem com seus clientes. 
A nova solução integrará a plataforma de rede social corporativa da IBM com as soluções de recrutamento, integração, aprendizado e gerenciamento de desempenho da Kenexa, empresa adquirida pela IBM em dezembro de 2012, por US$1,3 bilhão. Trata-se do IBM Employee Experience Suite, software que ajuda os líderes de RH a atrair, capacitar e motivar talentos, resolvendo lacunas de qualificação e recursos, ao mesmo tempo em que permite à força de trabalho oferecer melhores resultados para seus clientes. Os executivos podem configurar um site de recrutamento, usá-lo para integrar funcionários, apresentar opções de treinamento, conduzir pesquisas entre funcionários e gerenciar desempenho. “A IBM está revolucionando processos do front office com a aplicação de ferramentas analíticas avançadas e computação cognitiva. O Social Business passou de uma ideia emergente para uma plataforma essencial, utilizada para mudar o modo como as empresas capacitam seus funcionários e abordam seus clientes”, afirma Sidney Sossai, gerente de soluções de colaboração da IBM Brasil. “A combinação da Kenexa e IBM contém forte potencial para mudar a forma como RH atrai, retém e treina talentos”, complementa. 

Transformando a experiência dos clientes - A ascensão do novo perfil dos consumidores, que estão cada vez mais munidos de informação, levou organizações de todo o mundo a usarem ferramentas analíticas e de negócios sociais para melhorar a experiência com seus clientes. Assim, a IBM apresenta novas soluções que irão permitir às equipes de marketing projetar, testar e otimizar com facilidade campanhas publicitárias sofisticadas. Por exemplo, a funcionalidade Social Media Publisher, do novo software, permite que CMOs enviem conteúdo, como campanhas publicitárias ou promoções, para as principais redes sociais com um simples clique, sem precisar mobilizar equipes especializadas de TI já sobrecarregadas.
(Fonte: Assessoria de Imprensa IBM - In Press Brodeur)


Da redação - São Paulo / SP
Apple perde direito de uso exclusivo da marca iPhone no Brasil
É oficial: o INPI (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual) publicou nesta quarta-feira, 13/2, que foi negado o pedido da Apple pelo registro da marca iPhone para smartphones no Brasil. A empresa de Cuperitno, por outro lado, possui o registro da marca para outros itens no País. Dessa forma, o registro exclusivo para smartphones continua com a Gradiente, que o conseguiu no início de 2008 e anunciou no final do ano passado o lançamento do seu smartphone G Gradiente iPhone, com o sistema operacional Android, principal rival do iOS, da Apple.

De acordo com a assessoria da imprensa do órgão nacional, a decisão não impede a Apple de vender o iPhone no Brasil. Cabe a Gradiente entrar com um pedido na justiça para fazer isso. Segundo reportagem publicada nesta quarta pelo Valor Econômico, a Apple teria entrado com uma petição junto ao INPI para pedir o fim do registro da marca iPhone concedido para a Gradiente em janeiro de 2008. De acordo com o jornal, a Apple usa como argumento o fato de que o direito de uso da marca pela empresa brasileira já teria “caducado” - pela legislação do país, uma empresa que recebe o direito sobre uma marca tem até cinco para fazer uso dela. 

A Gradiente anunciou seu “iPhone” justamente nos últimos desse prazo de cinco anos, em dezembro de 2012. Vale lembrar que em 2002 a Gradiente cedeu a marca PlayStation para a Sony após uma disputa judicial que terminou em um acordo entre as duas companhias. A marca da famosa linha de consoles da empresa japonesa havia sido comprada pela Gradiente em 1999 da empresa nacional Lismar – o PlayStation original, da Sony, foi lançado alguns anos antes, em 1994. 

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MERCADO DE LUXO

Da redação - São Paulo / SP
Conheça o brasileiro que tem o dobro da fortuna de Eike Batista
A compra por US$ 23 bilhões da tradicional marca de ketchup Heinz, anunciada ontem a atrde, dia 14/2, fez mais uma vez o bilionário brasileiro Jorge Paulo Lemann virar notícia em todo o mundo. O homem mais rico do Brasil tem uma trajetória meteórica no mundo do negócios. (LEIA NA ÍNTEGRA)



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