Edição 815 | Ano IV


Genebra / Suiça 
OIT espera número recorde de desempregados em 2013
O desemprego mundial atingirá mais de 202 milhões de pessoas em 2013 e baterá o recorde absoluto de 199 milhões que data de 2009, estimou nesta terça-feira a Organização Internacional do Trabalho (OIT) em seu relatório anual sobre as tendências mundiais do emprego divulgado em Genebra.
"Apesar de uma recuperação moderada do crescimento da produção" esperada para os próximos dois anos, "a taxa de desemprego deverá novamente aumentar e o número de desempregados no mundo vai crescer 5,1 milhões em 2013 para ultrapassar os 202 milhões e ganhar mais 3 milhões em 2014", consideram os especialistas da OIT.

Em 2012, o desemprego voltou a aumentar, "com 197 milhões de pessoas sem trabalho", ou seja, 4 milhões a mais do que em 2011 (193 milhões).
"Este número significa que hoje são 28 milhões de pessoas desempregadas no mundo a mais em relação a 2007. Ou seja, 28 milhões de desempregados a mais que no período anterior à crise", explicou à imprensa o diretor-geral da OIT, Guy Ryder.

A OIT corrigiu para baixo seus números do desemprego devido a novos dados, vindos principalmente da Índia. Durante uma entrevista coletiva à imprensa, Ryder lamentou "a deterioração da situação do desemprego em todo o mundo", considerando que as perspectivas "não são boas". "As tendências vão em uma direção ruim", disse. O recorde absoluto do número de desempregados data de 2009, com 199 milhões. "Vamos bater este recorde em 2013", declarou à AFP um especialista da OIT. "As incoerências políticas", em "particular na Eurozona, com um tratamento dos problemas conforme eles apareciam", tiveram repercussões nas decisões relacionadas ao investimento, o que freou o crescimento do emprego.

Além disso, quando novos empregos são criados, eles se tornam inacessíveis para os desempregados de longa duração porque "exigem competências que eles não têm". Os jovens também são particularmente afetados pelo desemprego. Segundo a OIT, "73,8 milhões de jovens carecem de emprego no mundo, e a desaceleração da atividade econômica provavelmente conduzirá a outro meio milhão de jovens até 2014". 

Em 2012, o índice de desemprego dos jovens subiu a 12,6% e em 2017 deve alcançar 12,9%. Com a crise surgiu um novo fenômeno, ressalta a OIT, o dos jovens que vivem o desemprego de longa duração "desde sua chegada ao mercado de trabalho", uma situação inédita. Atualmente, 35% dos jovens desempregados nas economias desenvolvidas permanecem sem emprego por seis meses ou mais, contra 28,5% em 2007. Diante desta situação, cada vez mais jovens abandonam o mercado de trabalho "e não estão trabalhando, nem desempregados, nem na escola nem em formação".  (Agence France Presse / AFP)



Brasília / DF
Chuvas tranquilizam governo federal quanto à geração de energia
Se 2013 começou com grande interrogação sobre a capacidade do País em gerar energia suficiente com a estiagem que há meses atingia a maior parte do País, o retorno das chuvas nas últimas semanas foi o bastante para tranquilizar o governo. Na segunda-feira, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, comemorou a ajuda dos céus para recuperar o nível dos reservatórios das hidrelétricas.
Menos de duas semanas após ter convocado coletiva para reforçar que não há risco de apagão ou racionamento de eletricidade em 2013, Lobão disse estar satisfeito com o início de fato da estação chuvosa na maior parte do País. “As chuvas estão dentro do previsto pelo governo para o período e vão preencher os reservatórios. Com isso, vamos garantir o suprimento de energia para este ano e para os próximos.”
Dados divulgados na segunda-feira pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) corroboraram o comentário do ministro. De acordo com o órgão que monitora o abastecimento de energia em todo o País, os níveis dos reservatórios das usinas das regiões Sudeste e Centro-Oeste - que concentram quase 70% da capacidade de armazenamento brasileira - subiram 4,5 pontos porcentuais desde o início de janeiro.  (Agência Estado)


São Paulo / SP
Eike muda outra vez a estrutura de suas empresas
A chegada de dois novos executivos a cargos importantes na estrutura da EBX, holding comandada pelo empresário Eike Batista, tem muito a ver com o desempenho abaixo do esperado que vem sendo obtido pelas empresas do grupo já há algum tempo. “Desde que a OGX, de exploração de petróleo, não cumpriu as expectativas de produção, Eike vem se esforçando para melhorar os resultados, que certamente não têm agradado ninguém”, afirma Pedro Galdi, analista-chefe da SLW. Na última sexta-feira, a MMX, de mineração, anunciou que Carlos Gonzales é o novo presidente da empresa, em substituição a Guilherme Escalhão. Além disso, Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, presidente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), assume a vice-presidência executiva da EBX, cargo antes inexistente.
A escolha dos nomes parece ter sido feita sob medida para passar confiança para o mercado. Gonzales trabalha há muitos anos no mercado de mineração e ocupou cargos na Vale e na Anglo American. Atualmente, ocupava a diretoria de Mineração do grupo EBX.
O motivo que levou Escalhão a sair da presidência da MMX parece não ter convencido totalmente o mercado. O executivo afirma apenas que foi movido por questões pessoais. “Essa é uma informações que não diz muita coisa. Ninguém sabe ao certo, por exemplo, se houve algum tipo de desentendimento dentro da empresa”, diz Galdi. As ações da empresa na Bolsa de Valores fecharam o dia em baixa de 2,01%.

Braço direito - O novo vice-presidente da EBX, Gouvêa Vieira, é membro de uma das famílias que comandou a rede de postos Ipiranga até a venda da empresa, em 2007. Ele é descrito como um bom negociador e desde 2005 é presidente da Firjan — cargo que acumulará com a nova função. “É um nome muito respeitado e que já fez muita coisa boa. Certamente a escolha tem um fator relacionado ao impacto do nome, mas acredito que tenha a ver também com uma pressão de Eike por resultados”, afirma Galdi.
Como o executivo ocupará um posto que nunca existiu na estrutura da EBX, não se sabe ao certo qual será o peso de suas ideias, mas a expectativa é que ele se torne uma espécie de braço direito de Eike. Procurados, tanto o executivo como a EBX preferiram não se pronunciar sobre o assunto.

Histórico - Essa não é a primeira vez que Eike Batista recorre a trocas no comando para tentar estabilizar problemas em seus negócios. O exemplo mais recente foi quando a holding anunciou, em julho do ano passado, a escolha de Luiz Eduardo Carneiro para a presidência da OGX, de exploração de petróleo. Antes, o executivo comandava a OSX, de infraestrutura para exploração de petróleo off shore. Para seu lugar, foi nomeado Carlos Eduardo Sardenberg Bellot. Outros exemplo é o caso da própria EMX. Gonzales será o terceiro presidente a empresa em pouco mais de três anos. “Mudanças contínuas na administração exercem efeito negativo sobre a execução do projeto”, afirmaram os analistas Jonathan Brandt e Miguel Falcão, do HSBC, em relatório. Com resultados fracos e a aparência de instabilidade, os papeis das empresas X acabam sendo prejudicados na Bolsa de Valores, com as principais ações apresentando baixa nos últimos doze meses.
(Fonte: Brasil Econômico)

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP
Prévia da confiança da indústria tem leve alta de 0,2% em janeiro
A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) apontou ligeiro avanço de 0,2 por cento em janeiro em relação ao registrado no final do mês anterior, ao passar de 106,4 pontos para 106,6 pontos, maior patamar desde junho de 2011, informou a Fundação Getúlio Vargas nesta terça-feira.
De acordo com os dados preliminares, o Índice da Situação Atual (ISA) avançou 0,9 por cento, para 107,5 pontos, o maior nível desde junho de 2011 (107,7).
Já o Índice de Expectativas (IE) caiu 0,6 por cento, para 105,6 pontos.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) alcançou 84,5 por cento em janeiro, ante 84,1 por cento em dezembro, de acordo com os dados com ajustes sazonais.
Setor que mais sofreu com a turbulência internacional e considerado como uma das principais causas para a fraqueza da expansão econômica no ano passado, a indústria foi beneficiada por medidas de estímulo do governo.
Mas os últimos dados mostraram que o setor não conseguiu concretizar uma recuperação mais efetiva no final de 2012. Em novembro, a produção industrial caiu 0,6 por cento sobre outubro e empurrou a expectativa de maior recuperação do setor para este ano.
Já o emprego na indústria brasileira ficou estável em novembro na comparação com o mês anterior, mas caiu 1,0 por cento em relação ao mesmo período de 2011.   (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)


Da redação - São Paulo / SP
IGP-M recua na 2ª prévia
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou, no segundo decêndio de janeiro, variação de 0,34%. No mês anterior, para o mesmo período de coleta, a variação foi de 0,69%. O segundo decêndio do IGP-M compreende o intervalo entre os dias 21 do mês anterior e 10 do mês de referência.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou variação de 0,23%, no segundo decêndio de janeiro. No mesmo período do mês anterior, a taxa foi de 0,75%. A taxa de variação dos Bens Finais avançou de 0,90% para 0,93%. A maior contribuição para esta aceleração teve origem no subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de 2,74% para 7,56%.

A taxa de variação do grupo Bens Intermediários passou de 0,36%, em dezembro, para 0,40%, em janeiro. O destaque coube ao subgrupo materiais e componentes para a construção, cuja taxa passou de 0,43% para 0,96%.
O índice referente a Matérias-Primas Brutas registrou variação de -0,73%. No mês anterior, a taxa foi de 1,06%. Os itens que mais contribuíram para este movimento foram: soja (em grão) (-1,53% para -6,03%), milho (em grão) (6,07% para -0,83%) e aves (6,60% para 2,80%). Em sentido oposto, destacam-se: mandioca (aipim) (3,62% para 8,14%), café (em grão) (-5,16% para -3,44%) e minério de ferro (0,91% para 1,26%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,70%, no segundo decêndio de janeiro, ante 0,69%, no mesmo período do mês anterior. A principal contribuição para o acréscimo da taxa partiu do grupo Alimentação (1,17% para 1,58%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar os itens: hortaliças e legumes (2,43% para 10,19%) e frutas (0,22% para 4,05%).
Também foram computados acréscimos nas taxas de variação de outras três classes de despesa: 

- Despesas Diversas (0,92% para 2,78%);
- Educação, Leitura e Recreação (1,11% para 1,42%); e 
- Saúde e Cuidados Pessoais (0,40% para 0,45%). 

Para a trajetória de aceleração desses grupos contribuíram destacadamente os itens: cigarros (2,33% para 6,29%), cursos formais (0,00% para 2,83%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,18% para 0,33%), respectivamente.
Em contrapartida, registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: 

- Habitação (0,65% para 0,20%);
- Vestuário (0,90% para 0,22%);
- Transportes (0,19% para 0,08%); e 
- Comunicação (0,08% para 0,02%). 

Nestas classes de despesa, merecem destaque os itens: tarifa de eletricidade residencial (1,61% para -0,25%), roupas (1,13% para -0,19%), veículos (-0,27% para 0,12%) e mensalidade para internet (-0,81% para 0,39%), respectivamente.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, no segundo decêndio de janeiro, variação de 0,19%. No segundo decêndio do mês anterior, a taxa foi de 0,34%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,31%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,27%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou taxa de 0,07%, no segundo decêndio de janeiro. Na apuração referente ao mesmo período do mês anterior, o índice variou 0,42%
(Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE

Londres / Inglaterra
Principais bolsas europeias abrem estáveis ou em leve baixa
As principais bolsas europeias abriram estáveis ou em leve baixa nos pregões de hoje, dia 22/1, insensíveis às medidas monetárias anunciadas pelo Banco Central do Japão, em boa medida antecipadas pelos mercados.
- Em Londres, o índice FTSE-100 dos principais valores perdia 0,10%, a 6.174,65 pontos.
- Em Paris, o CAC-40 cedia 0,11%, a 3.758,92 pontos. 
- Em Frankfurt, o Dax operava perto do equilíbrio, em queda de 0,09%, a 7.741,88 pontos.
- Em Madri, o Ibex abria quase estável, em alta de apenas 0,01%, a 8.667,10 pontos. 


Tóquio / Japão
Bolsas asiáticas fecham em direções divergentes
Os mercados acionários da Ásia fecharam em direções divergentes, uma vez que a decisão do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) não conseguiu estimular a compra de ações na região. Segundo especialistas, a definição do BoJ de uma meta de inflação de 2% e a implementação de uma política monetária mais relaxada já eram esperadas pelo mercado.
Na China, os papéis terminaram o pregão em território negativo, uma vez que os investidores aproveitaram os ganhos das sessões anteriores para realizar lucros. 
- O índice Xangai Composto recuou 0,6%, para 2.315,14 pontos, e o índice Shenzhen Composto fechou o pregão em baixa de 1,4%, a 928,90 pontos.
As ações de empresas do setor financeiro compensaram as perdas e evitaram uma queda maior nos mercados chineses. Os bancos começaram a sessão em queda após a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma afirmar ontem, dia 21/1, que cortará as taxas de pagamento de cartão bancário a partir 25 de fevereiro para impulsionar o consumo doméstico. No entanto, o setor reverteu as perdas, pois analistas disseram que os cortes de taxa não devem ter muito impacto sobre o lucro líquido dos bancos. O ICBC subiu 1,2%, o China Merchants Bank avançou 3,1% e a Ping An Insurance fechou em alta de 1,0%.
- Já os papéis da Bolsa de Hong Kong avançaram na sessão, fechando no maior nível desde 31 de maio de 2011. No entanto, a diminuição do volume de operações sugere que o ritmo de alta pode estar se enfraquecendo. O índice Hang Seng terminou o pregão em alta de 0,3%, a 23.658,99 pontos.
- O índice S&P/ASX 200, da Bolsa de Sydney, fechou quase estável, com leve alta de 0,03%, a 4.779,10 pontos, apesar das grandes mineradoras terem conquistado ganhos na sessão. A Rio Tinto avançou 0,7% e o Fortescue Metals Group subiu 2,4%. A empregadora de serviços de mineração MacMahon Holdings saltou 5,9%, depois de anunciar que havia ganho um contrato de US$ 1,8 bilhão para ajudar a desenvolver a Fortescue Natal Creek Mine no oeste da Austrália.
- Na Coreia do Sul, o índice Kospi também fechou em leve alta, com ganho de 0,5%, a 1.996,52 pontos. Segundo especialistas, os investidores não foram surpreendidos pelo anúncio do BoJ, mas esperam a chegada de 2014, ano em que começa a compra de ativos pelo banco central japonês. A Samsung Electronics avançou 1,8% e a Hyundai Motor ganhou 1,9%. A Korea Gas recuou 6,8%, por causa de preocupações sobre o enfraquecimento da sua estrutura financeira. 
- A mesma reação ante a decisão do BoJ foi observada na Bolsa de Taipé, em Taiwan, onde o índice Taiwan Weighted avançou 0,4%, para 7.759,10 pontos.
- As ações nas Filipinas terminaram a sessão em baixa, tendo em vista que os investidores realizaram lucros após altas recentes. O índice PSEi recuou 1,1%, para 6.104,90 pontos, com volume moderado de operações. "Eu acho que isso faz parte de uma correção bem aguardada", disse Ghia Yuson, analista da First Metro Securities. 

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INDÚSTRIA

Rio de Janeiro / RJ
Setor naval se queixa da falta de encomendas nacionais
O Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval) fez chegar ao governo federal a insatisfação dos estaleiros e entidades representativas dos metalúrgicos com o ritmo das encomendas de novas embarcações. Para o Sinaval, instituição que reúne os estaleiros brasileiros, o governo não pode contratar embarcações a companhia estrangeiras, pelo risco de desmobilizar um segmento que demonstra êxito no processo de recuperação de atividades desencadeado a partir de 2003.
Recém concluído, o balanço do Sinaval do quarto trimestre e do ano de 2012 expõe a preocupação do setor. Mas foi no discurso do presidente da entidade, Ariovaldo Rocha, proferido em solenidade na quinta-feira, dia 17/1, que o tema foi explicitado. Embora tenha mantido o costumeiro tom elogioso de suas manifestações públicas, o presidente do sindicato surpreendeu as autoridades presentes ao dizer que “o mercado internacional (...) está querendo tomar conta de algo que acredito que seja soberano para o País”. “O transporte brasileiro tem que ser com bandeira brasileira, nós temos que brigar por este aspecto. (...) Somos brasileiros e não devemos nada a ninguém.” No discurso, Rocha se referiu à falta de encomendas do Programa de Modernização da Frota (Promef) da Transpetro, cuja segunda etapa, a última implantada até agora, data de dezembro de 2008. A argumentação dos dirigentes dos estaleiros e da entidade que os representa é que a indústria naval brasileira só atingirá o padrão de excelência almejado se efetivamente for acionada e mobilizada. A contratação maciça de empresas brasileiras, segundo Rocha, manterá em atividade os estaleiros e as empresas fornecedoras de bens e serviços, perenizando-os, aumentando a oferta de emprego - hoje são 62 mil trabalhadores em todo o Brasil - e garantindo a continuidade da atividade construtora naval pelas próximas décadas. 
(Agência Estado)


São Paulo / SP
Setor têxtil deve faturar menos em 2012 do que em 2011
O setor têxtil e de confecção deve encerrar 2012 com faturamento de US$ 56,7 bilhões, de acordo com dados preliminares divulgados nesta segunda-feira pelo presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), Aguinaldo Diniz Filho. Caso seja confirmada, a cifra representará uma queda de 15,4% em relação à receita de US$ 67 bilhões obtida em 2011.
Entre janeiro e novembro o setor têxtil registrou recuo de 4,6% em volume se comparado a igual intervalo de 2011. Já na confecção, a redução no período foi de 10,5%. Em contrapartida, o volume de vendas no varejo cresceu 3,4% nos onze messes do ano passado ante igual período de 2011.
Aguinaldo Diniz Filho disse que a diferença no volume da indústria e do varejo está relacionada ao aumento das importações. De janeiro a novembro a importação de vestuário subiu 19,6% em relação aos mesmos meses de 2011. "Não somos contra a importação. Somos contra a concorrência desleal e predatória, que tira emprego e condições de investimentos", disse.
O dirigente revelou que a entidade está tentando um encontro com a presidente Dilma Rousseff para discutir medidas para reverter esse cenário, visando expansão da produção nacional. "A presidente vem falando com vários setores da economia, mas ainda não atendeu a Abit. Vamos continuar tentando essa importante conversa", afirmou.

Projeção para 2013 - Para 2013, entretanto, a Abit projeta alta de até 2% na produção. Segundo Diniz Filho, o varejo de vestuário deve registrar crescimento físico de 4% neste ano. Por sua vez, o faturamento do setor de têxtil e de confecção deve atingir US$ 53 bilhões, ante previsão de US$ 56,7 bilhões para o fechado de 2012. O dirigente revelou que a entidade estima avanço de 2,4% na indústria de transformação e estabilidade para geração de emprego no setor de têxtil e de confecção. "Se caminharmos para o PIB de 3% e a maturação das medidas do governo ocorrer, teremos um 2013 melhor", ponderou o presidente da Abit.  (Agência Estado)


Porto Alegre / RS
Galvão Bueno torna-se sócio da Miolo
O narrador esportivo Galvão Bueno tornou-se sócio do Miolo Wine Group, um dos maiores produtores e exportadores de vinhos finos do Brasil. A inclusão do quinto acionista da empresa das famílias Miolo, Benedetti, Tecchio e Randon foi divulgada em nota distribuída à imprensa nesta segunda-feira. As partes não informaram o porcentual de cada uma delas no negócio.
A parceria de Bueno com a Miolo começou em 2009 com a vinificação, pela empresa, do espumante Bueno Cuvée Prestige e do assemblage Bueno Paralelo 31, elaborados com as uvas cultivadas pelo narrador em Candiota, na Campanha Gaúcha, próxima da fronteira com o Uruguai.
"Tenho a certeza de que ele (Bueno) virá para fortalecer ainda mais nosso projeto de vinhos de qualidade e terá uma contribuição fundamental na construção da imagem e notoriedade que conquistamos até hoje", diz Adriano Miolo, superintendente do grupo. Sem dar detalhes da associação, a empresa afirma que o ingresso do narrador vai ajudá-la a expandir os negócios e atingir a meta de atingir o faturamento de R$ 500 milhões em 2020, ano em que também quer destinar 30% de sua produção ao mercado internacional. O Miolo Wine Group elabora mais de 100 rótulos produzidos em sete projetos vitivinícolas no Brasil.  (Agência Estado)

Nova Iorque / EUA
Filial da Atari nos EUA declara falência para se separar da matriz francesa
A filial americana da Atari, famosa empresa fabricante de videogames, anunciou nesta segunda-feira que declarou falência como primeiro passo para se separar da matriz francesa e se especializar em jogos para telefones celulares. A filial (Atari Inc.) e outras três companhias de pequeno tamanho apresentaram a declaração perante um tribunal federal de Nova York na noite de domingo, e seu objetivo é obter capital independente para se concentrar em jogos digitais e para aparelhos móveis, explicaram hoje em comunicado.
A companhia espera vender em um prazo de 90 a 120 dias a grande maioria ou a totalidade de seus ativos, incluindo os direitos de seus jogos mais famosos, detalha a nota. Nos últimos anos, a Atari Inc. mudou seu modelo de negócio, das plataformas de videogames tradicionais para os jogos digitais baseados nas marcas mais famosas da entidade, como "Pong", "Asteroids" e "Centipede".
Como resultado, a Atari Inc. se transformou em "um motor de crescimento" para sua matriz Atari S.A., que conseguiu lucros anuais consecutivos em 2011 e 2012, acrescenta a nota. O objetivo da declaração de quebra é "se separar dos obstáculos da estrutura financeira da companhia mãe, a Atari S.A.", acrescenta o comunicado. A falência "constitui a opção mais estratégica para as operações da Atari nos EUA", cujas possibilidades de gerar lucro não se cumpriram "sob o controle da Atari S.A.", ressaltou o comunicado.
A companhia enfrentou nos últimos anos problemas financeiros, e os esforços para superá-los se complicaram devido à complexa organização da entidade, que é essencialmente uma operação americana propriedade de uma empresa francesa com dívidas e que está cotada na Bolsa de Paris, explica em seu site o jornal Los Angeles Times. Nascida há 31 anos e especializada em fliperamas e nos primeiras consoles, a Atari se viu deslocada progressivamente pelos novos gigantes do setor, como Sony e Nintendo, apesar do caráter icônico de alguns de seus jogos.  (Agência EFE)

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AGROBUSINESS

Da redação - Brasília / DF
2012 termina com alta nos custos de produção de frangos de corte e suínos
Os índices de custo de produção de suínos e frangos de corte calculados pela Embrapa Suínos e Aves, unidade descentralizada da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, voltaram a subir em dezembro. No último mês do ano passado, o ICPFrango chegou aos 176,86 pontos, alta de 3,21% em relação a novembro, enquanto o ICPSuíno foi de 179,09 pontos, 1,74% a mais que em novembro. No ano, os dois índices relativos aos custos de produção acumularam altas: 39,48% para frangos de corte e de 28,74% para suínos.
As rações, cuja formulação depende de milho e farelo de soja, novamente foram os insumos que mais pressionaram para a alta de 3,21% no ICPFrango/Embrapa de dezembro em relação a novembro. "O milho aumentou 7,17% no mercado de grãos paranaense. Já os pintinhos de um dia sofreram uma variação de 4,61%, cooperando em 0,54% sobre o custo total para do período analisado", diz Ari Jarbas Sandi, analista da Embrapa Suínos e Aves. 

Dos 39,48% de aumento verificados no ICPFrango/Embrapa, durante o período de dezembro de 2011 a dezembro de 2012, 37,81% foram uma contribuição direta do grupo de insumos nutrição. O preço do quilo do frango vivo no mercado paranaense aumentou 46,25%, passando de R$ 1,65 em janeiro para R$ 2,42 em dezembro de 2012. A alta de 28,74% em 2012 verificado pelo ICPSuíno/Embrapa também foi influenciada principalmente pela alimentação dos animais. "Somente a nutrição teve um impacto de 26,37%. Outros grupos de insumos, como sanidade, diversos, instalações/equipamentos/rebanho e transporte, embora com variações positivas, foram pouco significativas quando comparados às variações da alimentação", continua Jarbas.

As informações completas, incluindo os custos de produção nos maiores estados produtores do país, estão no site da CIAS, a Central de Inteligência de Aves e Suínos da Embrapa, no endereço www.cnpsa.embrapa.br/cias.
Sobre os índices - Os índices de custos de produção foram criados em 2011 pela equipe de socioeconomia da Embrapa Suínos e Aves e da Conab. O ICPFrango/Embrapa é referente aos custos de produção no Paraná, maior produtor de frangos do país, para o aviário tipo climatizado em pressão positiva, modelo referencial de produção. Já o ICPSuíno/Embrapa é obtido a partir de resultados de custos da produção de suínos em Santa Catarina, maior produtor nacional, em sistema tipo "ciclo completo", para o suinocultor empresário independente (não há um contrato de integração vertical por sítios como ocorre na produção de leitões terminados em sistema de comodato).
(Fonte: Assessoria de Imprensa da Embrapa Suínos e Aves)


Da redação - Brasilia / DF
FAO afirma que a carne de frango é a que tem melhor evolução de preços
No longo prazo, porém, a melhor evolução de preços fica reservada apenas para a carne de frango, enquanto a carne suína registra o mais fraco desempenho. Dessa forma, partindo-se de um preço indexado em 100 no triênio 2002/2004, constata-se que a única carne a dobrar de preço nesse período, acumulando até o último outubro variação próxima de 110%, foi a carne de frango. A carne bovina teve uma variação de preços intermediária. Chegou a outubro de 2010 valendo 86% mais que nos primeiros anos deste século. Já o ganho de preços da carne suína ficou em pouco mais de 64% nesse período. Os dados são da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).


Da redação - Brasília / DF
Associação prepara inovações em congresso nacional do algodão
A nona edição do Congresso Brasileiro do Algodão, que acontecerá entre os dias 3 e 6 de setembro de 2013 em Brasília (DF), será organizada pela Associação Matogrossense dos Produtores de Algodão (AMPA) e promete trabalhar com a inovação Na avaliação de Milton Garbúgio, Presidente do congresso e da Ampa, desde o início, esse evento foi idealizado de maneira diferente, priorizando o alinhamento de interesses num formato mais eficiente, com a intenção de atender às expectativas de todos os envolvidos no encontro.

Segundo ele, equilíbrio entre um grande fórum de debates e uma feira com disposição inovadora foi uma premissa para a elaboração da proposta de valor desse congresso, que culminou com a definição do tema: “Algodão: Gestão e Otimização de Resultados”. A escolha de Brasília como sede da nona edição foi outra decisão estratégica, o objetivo foi buscar uma melhor logística para todos e, principalmente, trazer mais visibilidade para o setor. Isso porque a Capital do Brasil é o palco político das principais decisões nacionais e assim é possível colocar o algodão no coração do país.

O desafio dos organizadores era encontrar o novo modelo e a resposta estava no design thinking - um conjunto de processos utilizado por designers para solucionar problemas e criar conceitos, que ganhou força no meio acadêmico e empresarial. O método, que começou a ser utilizado na Inglaterra em meados da década de 1980, é um dos pilares da construção do conceito por trás do 9º CBA.

O outro é a co-criação. Segundo Décio Tocantins, diretor Executivo da Ampa, a meta é desenvolver um congresso em que a colaboração entre todos os envolvidos  traga a inovação através da percepção dos verdadeiros atributos de valor do evento”. Desta forma, o congresso coloca as pessoas no centro do desenvolvimento do projeto e, assim, gera resultados que sejam mais próximos de suas necessidades e desejos. Sendo que ao mesmo tempo, é preciso que se mantenham atentos para que os resultados sejam financeiramente atrativos e tecnicamente acessíveis.

O público-alvo do evento é formado pelos principais empresários do setor e todos os envolvidos na cadeia produtiva do algodão. Segundo os organizadores, o Congresso já se tornou ponto de encontro obrigatório de empresas, pesquisadores, profissionais do agronegócio e produtores da cadeia produtiva do algodão. Em mais esta edição, a ABRAPA, por meio da AMPA, reúne os principais profissionais do setor, levantando discussões que vão ditar os negócios da cotonicultura pelos próximos anos. São 4 dias de painéis de pesquisa, grandes expositores, troca de conhecimentos, atualização tecnológica e importantes encontros profissionais.

Dessa forma, sendo realizada na capital política brasileira, cenário ideal para trazer à pauta nacional questões de aplicação imediata no seu dia a dia: Ampliação da discussão sobre políticas públicas, Produtividade equilibrada, Gestão de pessoas e do Agronegócio, Pesquisa e conhecimento tecnológico, entre outros assuntos. (Fonte: Assessoria de Imprensa da AMPA -  Associação Matogrossense dos Produtores de Algodão)

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SETOR AUTOMOTIVO

São Paulo / SP
Fiat e Mazda desenvolvem novo conversível em parceria
Fiat e a Mazda confirmaram nesta semana que estão desenvolvendo em conjunto um roadster. O novo conversível de dois lugares será produzido em Hiroshima, no Japão, em 2015. O projeto dará origem a um modelo diferente para cada marca. Os veículos compartilharão plataforma, mas design, motor e câmbio serão diferentes. Para Mazda, o veículo será a nova geração do MX-5 (foto). Já a Fiat fará um conversível que seja uma interpretação moderna dos clássicos roadsters da Alfa Romeo

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SERVIÇOS e VAREJO

São Paulo / SP
Vendas de material de construção crescem só 1,4% em 2012
As vendas da indústria de material de construção em 2012 cresceram 1,4%, o pior resultado desde 2009, quando o setor teve retração de 12,0%, segundo pesquisa divulgada hoje, dia 22/1, pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). No mês de dezembro, as vendas da indústria tiveram baixa de 11,2% na comparação com novembro, e queda de 3,4% ante o mesmo mês de 2011.

O resultado de 2012 ficou abaixo das previsões da Abramat. No começo do ano, a projeção era de alta 4,5%, mas o cenário fraco de vendas levou a duas revisões: primeiro para 3,4% e depois para 2,0%. Ao longo do ano a indústria de materiais foi afetada principalmente pelo desaquecimento do setor imobiliário, que teve queda nos lançamentos de novos projetos. Além disso, o ritmo das obras de infraestrutura ficou abaixo do esperado por empresários do setor. Por outro lado, o consumo de materiais pelas famílias seguiu forte, apesar de dificuldades para conseguirem crédito para suas compras, segundo a Abramat.

A consequência desse cenário foi um crescimento menor das vendas de materiais de base, como cimento, vidro, ferro, telha, tubulações, entre outros, em comparação com os materiais de acabamento (tintas, pisos, azulejos e itens de iluminação). As vendas de materiais de base em 2012 ficaram praticamente estáveis, com leve alta de 0,1%. Em dezembro, o setor caiu 4,9% ante dezembro de 2011. Já o setor de materiais de acabamento avançou 3,8% em 2012. Em dezembro, teve queda de 1,0%. Para 2013, a Abramat reiterou que espera alta de 4,5% no faturamento. A projeção se apoia na expectativa de ritmo mais forte de execução das obras de infraestrutura e do programa Minha Casa, Minha Vida, além das medidas de desoneração e incentivo anunciadas pelo governo federal para o setor. (Agência Estado)


Da redação - Porto Alegre / RS
Shopping Pelotas conta com especialistas para garantir sucesso do empreendimento
Com inauguração confirmada para 18 de setembro de 2013, o Shopping Pelotas contratou algumas das mais renomadas empresas especialistas no segmento para garantir o sucesso do empreendimento. Contando com investimentos da ordem de R$ 150 milhões, a obra é uma parceria entre a Real Empreendimentos (Grupo Josapar), Bicar Consultores e Administradores e o Fundo de Investimento Imobiliário Phorbis. O shopping terá área total construída de 35.000 m² e Área Bruta Locável (ABL) de 23.212 m². Serão 169 lojas, gerando cerca de 2 mil empregos diretos e 4 mil indiretos.

Para o gerenciamento total da obra, foi contratada a Pacto Engenharia e consultoria, empresa com sede em Salvador/BA, responsável pela organização e gerenciamento de todo o processo, desde a parte de orçamentos, planejamento, contratação de projetos, licenças ambientais e de construção. Além disso a Pacto seleciona e contrata todos os fornecedores nas áreas de arquitetura, terraplanagem, estruturas, hidráulica, elétrica, climatização e coberturas. Estão envolvidas neste processo a Merit Engenharia, a Voltenge, Heating Cooling, Concreto Schumann, Metal Coop, Rollon, Cassol, Pacheco Terraplanagem e a CSystem, entre outras.

No segundo estágio da obra, integra-se ao projeto a Engexpor Brasil, empresa portuguesa que passa a gerenciar e acompanhar as obras dos lojistas. Com experiência internacional de mais de 30 anos, a Engexpor instalou escritório em São Paulo e direcionou uma equipe de arquitetos para Pelotas a fim de realizar o acompanhamento técnico, fiscalização de execução das obras e orientação aos lojistas na instalação de seus projetos.

Para administrar o Shopping Pelotas, foi escolhida a AD Shopping - maior administradora independente de shopping centers do país,  presente em todas as regiões ( Sul, Sudeste, Nordeste, Norte e Centro Oeste). Com mais de 20 anos de experiência na gestão de shopping centers, a AD Shopping assume também a comercialização dos espaços através da AD Mall.

O empreendedores acreditam que “o Shopping Pelotas deve provocar uma grande mudança cultural e economica na cidade”, já que estará proporcionando, pela primeira vez, a abertura de importantes nomes como Lojas Americanas, Centauro, Burger King, Vivara, Cineflix Cinemas, Riachuelo, entre outros. “Nossa intenção é ampliar a opção de consumo aos moradores da região, num ambiente moderno, seguro e agradável”, afirma Luis Eduardo Santos, um dos empreendedores do Shopping.  (Fonte: Amorim Comunicação)


Da redação - Porto Alegre / RS
Outback Steakhouse lança “Happy Dinner”
Desde ontem, dia 21/1, a rede Outback Steakhouse apresenta, nas 41 unidades brasileiras, o “Happy Dinner”. Durante a ação, o cliente poderá degustar um jantar com uma opção de salada de entrada, uma de carne, um acompanhamento e uma bebida por R$ 45,90. Em Porto Alegre, o restaurante está localizado no Shopping Iguatemi.

O Happy Dinner acontece de domingo a quinta-feira (exceto feriados), a partir das 18h. São três opções de carne, nove acompanhamentos, três deliciosas saladas e três tipos de bebidas. O cliente pode montar o seu combo, com preço único, escolhendo uma opção de cada item. A ação é válida até o dia 28 de fevereiro e não é cumulativa com outras promoções Outback. 

Cardápio Happy Dinner - Dentre as carnes, participam da promoção os steaks Rockhampton Ribeye (um corte de 240g da parte mais nobre do rib preparado na chapa com tempero estilo Outback), Grilled Peppered Strip (o melhor steak de Nova Iorque com 240g temperado com pimentas pretas moídas, grelhado e servido com molho Cabernet Merlot) e The Outback Special® (o tradicional miolo de alcatra de 225g realçado pelos temperos especiais do Outback e preparado na chapa).

Para acompanhar os steaks, o Happy Dinner oferece nove opções de acompanhamentos, entre eles a famosa Jacket Potato, as tradicionais fritas, o delicioso Arroz Tasmânia e a Homemade Golden Potatoes.
As saladas de entrada da promoção são: a Caesar Salad (uma deliciosa salada com o tradicional molho caesar do Outback), a Salada da Casa (com oito opções de molho, entre eles Ranch, Blue Cheese e Honey Mustard) e a El Ranchito Salad (combinação de alface, cenoura, repolho roxo, mix de queijos, bacon e crocantes tiras de nachos com o molho Barbecue Ranch).
Para acompanhar, o consumidor pode escolher um Chopp (340ml), uma cerveja long neck, uma taça de vinho Banrock ou taça de Portillo.  (Fonte: Amorim Comunicação)

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COMÉRCIO EXTERIOR

Da redação - São Paulo / SP
Desempenho das carnes na terceira semana de 2013
É triste constatar. Mas a realidade é que as exportações brasileiras de carnes de janeiro seguem “morro abaixo”. Na terceira semana do mês (13 a 19, cinco dias úteis), a receita recuou quase 8% em relação à semana anterior e ficou, pela média diária, em US$52,832 milhões, o mais fraco resultado em três semanas. Com isso a receita diária do mês caiu para a média de US$56,943 milhões, o que significa que está 15,9% menor que a do mês anterior, dezembro de 2012. É verdade que, em relação a janeiro do ano passado, a atual média ainda corresponde a um aumento de 9,5%. Mas mesmo isso não consola, porquanto no primeiro mês de 2012 foi registrada a menor média do ano que passou. Aliás, a menor dos últimos 24 meses. A situação observada atualmente vem sendo determinada, sobretudo, pela carne de frango, que registra recuos não só na receita cambial, mas também no volume embarcado. De acordo com os dados da SECEX/MDIC, a média diária de produto in natura embarcada nos 13 primeiros dias úteis de janeiro corrente não passou das 12,008 mil toneladas, retrocedendo 10% em relação a janeiro do ano passado e quase 24% em relação ao mês anterior, dezembro de 2012. Mantida a atual média nos nove dias úteis que restam no mês, o volume inicial de 2013 ficará ligeiramente aquém das 265 mil toneladas, contra cerca de 294 mil toneladas um ano atrás.

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TI, WEB e e-COMMERCE

Nova Iorque / EUA
Concurso premia hackers com quase US$ 600 mil
A TippingPoint, organizadora de longa data do concurso anual de hacking Pwn2Own, renovou o desafio pelo segundo ano consecutivo e vai oferecer prêmios em dinheiro superiores a meio milhão de dólares, mais de cinco vezes pago no ano passado. A edição de 2013 do concurso vai oferecer US$ 560 mil em prêmios em dinheiro para hackers que demonstram explorações de vulnerabilidades ainda desconhecidas nos browsers Chrome, Firefox, Internet Explorer (IE) e Safari, nos programas Reader e Flash, da Adobe Flash, ou nos plug-ins Java da Oracle.

O primeiro a hackear o Chrome no Windows 7 ou o IE10 no Windows 8 levará US$ 100 mil. Os prêmios também serão dados para quem "quebrar" o Adobe Flash e o Reader (US$ 70 mil cada), Safari (US$ 65 mil) e Firefox (US$ 60 mil). O Pwn2Own será de 6 a 8 de março na conferência CanSecWest de segurança em Vancouver, Canadá.

Segundo o pesquisador Brian Gorenc, do DVLabs da TippingPoint, a HP vai patrocinar a edição 2013 do Pwn2Own junto com a Google. No ano passado, a Google desistiu de patrocinar o evento por discordar das regras criadas pela TippingPoint em 2012 e fez seu próprio concurso de hacking, batizado de Pwnium, na conferência CanSecWest, na qual entregou 120, US$ 1 mil para dois pesquisadores que conseguiram hackear o Chrome.

A volta do Google como patrocinadora do Pwn2Own e a grande infusão de dinheiro para a premiação sugerem que a empresa conseguiu convencer a Tipping Point a modificar as regras, que no ano passado eram muito complexas. Em 2013, as regras e o processo mudaram novamente e voltaram ao que eram antes de 2012. Basicamente, os pesquisadores são sorteados antes do concurso para saber sua ordem de apresentação e têm cada um 30 minutos para tentar a sorte no hacking. O primeiro a conseguir atingir o alvo designado ganha um dos prêmios. Outra mudança é que os pesquisadores precisam entregar para a Tipping Point um roteiro completo e funcional do ataque e os detalhes da vulnerabilidade explorada, para que as empresas possam saber onde consertar. Se você quer tentar a sorte, a TippingPoint publicou as regras de 2103 do Pwn2Own em seu website e vai fornecer updates em sua conta do Twitter.  (Fonte: COMPUTERWORLD/US)


Da redação - Porto Alegre / RS
GE Healthcare otimiza e agilidade serviços com projeto da Advanced IT
A GE Healthcare, divisão de saúde da GE, contratou os serviços da porto-alegrense Advanced IT para realização de projeto na área de Sistemas de Informação. Com o objetivo de otimizar e tornar o preenchimento de Request For Service (RFS, Requisições de Serviço) mais rápido e prático, a Advanced IT trabalhará em um sistema de integração com o servidor de aplicações interno utilizado pela GE para envio remoto das RFS.

O projeto teve início em novembro de 2012, e o novo sistema será utilizado pelo time de engenheiros da empresa. Atualmente, os profissionais em atendimento de suporte ao cliente preenchem as RFS em formulários de papel. Com o sistema, o time da GE terá a possibilidade de preencher o documento de forma eletrônica, através de smartphones ou tablets. Caso esteja disponível no local uma conexão à internet, as informações contidas na RFS são enviadas imediatamente e em tempo real para o servidor da GE Healthcare, chamado FE Tools. Se não houver acesso à rede, a RFS fica armazenada em modo mobile (na memória do aparelho eletrônico) e, assim que houver conexão com a internet, o usuário acessa a aplicação, que enviará a RFS para o FE Tools. Desta forma, o uso de papel durante atendimentos será eliminado, o que agilizará o processo de atualização do FE e permitirá obter informações mais precisas sobre o operacional da GE.

Entre os benefícios, também pode-se destacar a redução de falhas no preenchimento das requisições, informações atualizadas e em tempo real, a possibilidade de registro do serviço prestado ao cliente logo após o término do atendimento, bem como a de envio de notificações aos clientes, engenheiros e gestores sobre atendimentos e prazos. Além disso, o sistema a ser criado reduzirá custos com equipamentos de engenheiros e dará maior praticidade na realização de atividades, já que smartphones e tablets pesam menos e ocupam menos espaço que notebooks. Feito com base na tecnologia Java, estima-se que seja concluído em fevereiro de 2013. 

 A GE Healthcare possui ampla expertise em tecnologias de informações e imagens médicas, diagnósticos médicos, sistemas de monitoramento de pacientes, descoberta de drogas, tecnologias de produção biofarmacêutica, serviços de melhoria de desempenho e soluções que ajudam clínicas e hospitais a oferecerem um atendimento melhor, para mais pessoas em todo o mundo, a um custo menor.. A empresa é responsável por fornecer soluções de última geração às principais instituições de saúde do Brasil e, em julho de 2010, inaugurou sua primeira fábrica da América do Sul, no município de Contagem (MG). Na unidade brasileira, já são produzidos mamógrafos, raios-X analógicos e digitais, tomografias computadorizadas, produtos da linha de PET/CT e arcos cirúrgicos.  (Fonte: Advanced IT)


Da redação - Porto Alegre / RS
Datum TI tem vagas para várias áreas
A Datum TI começou 2013 oferecendo oportunidades de trabalho. A empresa especializada no desenvolvimento de software sob demanda está com oportunidades nas áreas de tecnologia, administrativa e comercial. São quatro vagas para estágio em documentação, além de oportunidades como líder de equipe de documentação, arquiteto de soluções, estágio comercial, consultor de suporte e infraestrutura e estágio em desenvolvimento. A remuneração oferecida é compatível para cada cargo e o local de trabalho é no TecnoPuc, em Porto Alegre. Interessados devem entrar em contato pelo e-mail: daniela.silva@datumcorp.inf.br.

As quatro vagas em estágio de documentação exigem boa comunicação, organização, pró-atividade e capacidade de trabalhar com metas, além de estar cursando ensino superior em Biblioteconomia, Jornalismo, Letras, Técnico em Secretariado e áreas afins. A ocupação prevê como atividades: elaboração de documentação para usuários de sistemas de software na forma de manual do usuário e ajuda on-line e na forma de tutorial. Para a oportunidade de líder de equipe de documentação são exigidos os mesmos requisitos, além de habilidades de liderança, pois prevê como atividades liderar equipe, organizar metas e indicadores e elaboração de documentação para usuários de sistemas de software na forma de manual do usuário, ajuda on-line e na forma de tutorial. Para o estágio comercial é necessário estar cursando administração, marketing, ou áreas afins. A ocupação prevê como atividades: auxiliar a área comercial com prospecções de clientes via telefone, fazer ligações telefônicas para identificação de oportunidades de vendas e manter relacionamento com futuros clientes para apresentação das facilidades dos serviços a serem ofertados. 

A vaga de Arquiteto de Soluções tem como requisitos o conhecimento em linguagem de programação JAVA e Microsoft. O trabalho consistirá no desenvolvimento de soluções técnicas em desenvolvimento de software, contemplando todo o ciclo e disciplinas que envolvem engenharia de software, gestão de projetos, desenvolvimento, arquitetura, testes e entrega, além de apresentação e defesa de proposta técnica, alinhada com as práticas da empresa, e pré-venda de projetos. Para a oportunidade como consultor de suporte e infraestrutura a Datum busca profissional com conhecimento em Sharepoint, SQL Server e manutenção de base SQL Server, conhecimento de Switch, modens, roteador, rede física; manutenção de VPN e VM. São desejáveis as certificações MCSE/MCSA. A vaga de Estágio em desenvolvimento busca estudante que tenha conhecimentos em lógica de programação, algoritmos, linguagem C++ e VB 6.0  para atuar na fábrica de softwares.

Serviço:
O que? Vagas na Datum TI
Onde? Sede da Datum TI, no TecnoPuc, em Porto Alegre
Como: Interessados devem entrar em contato pelo e-mail: daniela.silva@datumcorp.inf.br.
Informações: (51) 3381-9294
(Fonte: Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra)

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TELECOM

São Paulo / SP
Presidente da operadora Oi deverá ser substituído depois do Carnaval
Contratado em junho de 2011 por R$ 100 milhões para presidir a Oi por quatro anos, Francisco Valim deverá ser substituído após um ano e meio no cargo. Embora parte do valor seja atrelada a desempenho, a companhia terá de pagar o total como "indenização" pela saída antecipada. A data não está fechada, mas seria no primeiro trimestre, provavelmente após o Carnaval.
Ainda não há um nome para substituir Valim, mas, pelo estatuto da companhia, deverá assumir o presidente do Conselho de Administração. Valim substituiu Luiz Eduardo Falco, responsável pela incorporação da Brasil Telecom, em 2008. A operação fez a dívida da companhia saltar de R$ 9,8 bilhões para R$ 22,4 bilhões, em 2009. Com esse "peso", a Oi não acompanhou o ritmo de investimento das concorrentes e perdeu posição. 

Em 2010, o então presidente Luís Inácio Lula da Silva atuou para permitir que a Portugal Telecom entrasse no bloco de controle da Oi. Os portugueses estavam saindo da Vivo e só fariam isso caso tivessem outra operadora para investir no Brasil. O acordo foi fechado, e a Portugal Telecom injetou R$ 8,3 bilhões na Oi, reduzindo a dívida à metade. Os problemas começaram há cerca de um ano. Os gastos subiram, principalmente com a reestruturação societária (incorporação definitiva da Brasil Telecom). As receitas e os lucros caíram e a operadora dobrou investimentos. Resultado: a dívida se elevou, deixando os controladores insatisfeitos.

A situação chegou ao limite em setembro, quando a Oi trocou seu software de gestão. Por isso, disse a empresa na ocasião, precisaram atrasar o pagamento de fornecedores por um mês. Os controladores entenderam a medida como manobra para evitar um prejuízo no balanço trimestral. Além disso, houve conflitos entre Valim e o comitê tecnológico, controlado pela Portugal Telecom. A operadora portuguesa defende o lançamento de produtos e serviços inovadores que trariam de volta a competitividade da Oi --algo que faria diferença no momento em que a concorrência enfrenta problemas.
Procurados, a Oi e os controladores da operadora não quiseram comentar.  (Agência Folha)

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MÍDIA e MKT

Da redação - São Paulo / SP
Cresce participação dos jornais brasileiros na publicidade on-line
A operação on-line dos jornais impressos no Brasil representou em outubro 12,7% do faturamento da internet com publicidade no país, segundo o Projeto Inter-Meios, do Grupo Meio & Mensagem. Os números mostram uma evolução na participação dos jornais brasileiros na publicidade on-line. Em janeiro de 2012, os jornais receberam 7,9% dos investimentos em publicidade digital.
De janeiro a outubro, os impressos faturaram R$ 121,5 milhões com publicidade on-line -ou 9,8% do faturamento da internet com publicidade (R$ 1,2 bilhão). O investimento publicitário nos sites de jornal saiu de um patamar mensal de R$ 8 milhões em janeiro para R$ 17 milhões em outubro. Os anúncios nos sites representam 4,2% do faturamento total dos jornais com publicidade. O gasto de anunciantes com compra de espaço publicitário em veículos de comunicação somou R$ 24,6 bilhões até outubro, 7,6% mais que em igual período de 2011. A expectativa é que o setor tenha fechado 2012 com alta de 9% a 10%. "É um desempenho bastante favorável, considerando o crescimento de 1% do PIB", diz José Carlos de Salles Gomes Neto, presidente do Meio & Mensagem.  (Fonte: Meio & Mensagem)


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