Edição 804 | Ano IV


Da redação - São Paulo / SP
Saiba quais os melhores investimentos para 2013
Após um ano de desaceleração na Bolsa, afetada pela volatilidade causada por medidas intervencionistas do governo, pela crise da dívida europeia e, mais recentemente, pelas dúvidas sobre o abismo fiscal americano , as perspectivas são mais otimistas para 2013, na opinião de especialistas. Apesar disso, no mercado acionário a aposta permanece nas empresas voltadas ao consumo interno, menos suscetíveis às turbulências externas.
Para a equipe de análise da Rico Investimentos, a expectativa é de "retomada do cenário altista da Bolsa, pelo retorno dos investimentos estrangeiros e, principalmente, por conta de menores intervenções do governo no cenário doméstico." Ainda assim, as ações voltadas ao consumo interno lideram as recomendações dos analistas. "O cenário internacional ainda vai continuar conturbado em 2013, mas as medidas adotadas pelo governo brasileiro devem surtir efeitos na aceleração da economia. O ano de 2013 será melhor na questão do PIB (Produto Interno Bruto)", avalia Henrique Florentino, da equipe de análise da Um Investimentos.

Diante desse contexto, os setores que se destacam são varejo, consumo, educação, saúde e bens de capitais, segundo Clodoir Vieira, economista-chefe da Souza Barros. "Montamos uma carteira com dez ações: AmBev, Hypermarcas, Kroton, Odontoprev, Grendene, RaiaDrogasil, Sabesp, Totvs, Vale e Comgás", afirma. Grendene e Lojas Renner estão na lista de preferidas de Florentino. "A Grendene já teve uma performance absurda em 2012, com crescimento de mais de 100%, mas ainda tem espaço para crescer. E gostamos bastante da Lojas Renner, que tem bons resultados financeiros", diz.

Papéis ligados ao segmento industrial devem ter desempenho bom no próximo ano, para os especialistas. Segundo Florentino, entre as opções disponíveis, a Marcopolo tem bons fundamentos. "A empresa tende a se beneficiar dos incentivos à industria e do crescimento das exportações", afirma. No setor bancário, o pior já passou, após a pressão do governo para a redução do spread (diferença entre o custo do dinheiro captado e repassado) durante o ano de 2012, acredita Rodolfo Amstalden, analista da Empiricus Research. "Nesse segmento, preferimos Itaú Unibanco, Banco do Brasil e Bradesco."
Antigas meninas dos olhos dos investidores, Vale e Petrobras podem recobrar seu protagonismo este ano. "O intervencionismo do governo na Petrobras está muito forte, impedindo o aumento do preço da gasolina, o que acabou desestimulando o investidor a entrar no papel. Mas o governo vai ter que abrir mão e aumentar o preço, o que deve retomar a atratividade dessas ações", avalia Clodoir Vieira. As ações da Vale também devem se recuperar, segundo a equipe da Rico Investimentos, devido à estabilização dos preços do minério de ferro no mercado internacional. A expectativa é de que a empresa também resolva suas pendências judiciais, e seja impulsionada pela retomada do crescimento da China.

Já os papéis do grupo EBX, que lideraram a lista de maiores perdas do Ibovespa de 2012, devem ficar de fora da carteira dos investidores. "Elas são de alto risco, em razão da baixa perspectiva de resultados no médio prazo, o que tem levado a perdas expressivas em seu valor de mercado", diz Antônio Carlos Góes, analista-sênior da TOV Corretora. Apesar dessas projeções, o investidor deve seguir atento às mudanças e acontecimentos externos. "É preciso reavaliar sua carteira de três em três meses, para acompanhar os ativos. E, se a ação não estiver tendo um desempenho bom, realize a perda e siga em frente", diz Clodoir Vieira, da Souza Barros.

Renda fixa e outras aplicações - Entre as opções para os investidores mais conservadores, a pior é a poupança, na opinião do educador financeiro Mauro Calil. Desde que o governo mudou as regras da aplicação, ela passou a ser calculada sobre 70% da taxa básica de juros Selic, mais a taxa referencial. Com uma Selic a 7,25%, a poupança atualmente está perdendo para a inflação, que está na base de 5,5% ao ano. Porém, na opinião de Alexandre Chaia, professor de Finanças do Insper, essa aplicação não é tão desvantajosa, pois é isenta de imposto de renda. Para compará-la a outros investimentos, seria preciso adicionar à rentabilidade anual a alíquota mínima de 15% de IR. "Se você adicionar o IR, o cálculo indica um retorno de 8,5%", explica.

O Tesouro Direto continua sendo uma boa opção, principalmente os títulos que são indexados à inflação. "O NTN-B, atrelado ao IPCA, ou outros títulos com vencimento após dois anos do período da compra, pelo imposto de renda regressivo, podem ser boas opções", avalia a equipe da Rico Investimentos. "Há, porém, menos ativos disponíveis para comprar", ressalta Chaia.
Para Amstalden, da Empiricus Research, há alternativas mais interessantes, como debêntures sem imposto de renda, Fundos de Investimento em Direitos Creditórios com incentivos tributários, fundos de investimento imobiliários e Certificados de Recebíveis Imobiliários. CDBs e Letras de Crédito Imobiliários também são vistos com bons olhos. Por outro lado, um alerta para quem se animou com a recente escalada do dólar e pensa em apostar nos fundos cambiais: a tendência é de câmbio mais baixo, segundo Chaia, do Insper. "No longo prazo, com a entrada de dólares o preço vai cair. Com a possibilidade de o dólar cair, é preciso tomar cuidado", completa.


São Paulo / SP
Caixa vira sócia até de frigorífico
Para ajudar nas manobras fiscais do governo, a Caixa Econômica Federal se tornou sócia de frigorífico, fabricante de autopeças, de bens de capital, processador de minério, entre outras empresas privadas. As operações foram feitas para sustentar parte da operação montada pelo governo federal para arrumar dinheiro para cumprir a meta fiscal, das contas públicas, de 2012.
O aumento de capital da Caixa autorizado pelo governo no fim de 2012, de R$ 5,4 bilhões, foi bancado em parte com ações que o BNDESPar - braço de investimentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) - detinha em algumas empresas e repassou para o Tesouro. 

O restante foi financiado pela União com transferência de ações da Petrobras.
A Caixa se recusou a informar o montante da capitalização que foi bancado por ações de companhias privadas e quais foram as empresas envolvidas. O uso das ações no processo de capitalização do banco só veio a público porque JBS (frigorífico), Romi (bens de capital), Mangels (autopeças) e Paranapanema (processamento de cobre), que têm ações negociadas na bolsa, comunicaram ao mercado sobre a saída do BNDESPar e entrada da Caixa na composição acionária.

Só nessas quatro empresas foram R$ 2 bilhões em participação acionária para a Caixa, mas o valor pode ser maior. O BNDESPar informou que repassou a União ações em 10 companhias diferentes. Além das quatro já mencionadas, estão Petrobras (petróleo), Eletrobras (energia), Vale (minério), Cesp (energia), Metalfrio (refrigeradores) e Vulcabrás (calçados). O valor das ações repassadas pelo BNDESPar a União chega a quase R$ 6 bilhões - suficiente, para bancar com sobra o aumento de capital feito na Caixa. A Petrobras responde por mais da metade (R$ 3,15 bilhões), seguida por JBS (R$ 1,79 bilhão) e Vale (R$ 446,9 milhões).

A Caixa informou apenas, por meio de nota, que "não realizou de forma ativa nenhum investimento em participações acionárias". O movimento de ações acima de um determinado limite força as companhias a divulgar a operação como um todo para o mercado financeiro. Se a Caixa ficou com ações de outras empresas abaixo desse limite, não é obrigada a informar.

As ações repassadas à União para ajudar nas manobras fiscais correspondem a 8,7% das ações disponíveis para a venda que a BNDESPar dispunha para a venda em setembro (último balanço divulgado). A assessoria de imprensa do BNDES disse que a operação total gerou lucro, mas não informou quanto. A venda das ações do JBS, por exemplo, deu prejuízo de R$ 300 milhões, pois o BNDES comprou os papéis a R$ 7 em maio de 2011 e entregou a R$ 6 para a União.

Meta - A elevação de capital da Caixa compensou o repasse de dividendos - R$ 4,7 bilhões - que o banco fez para o Tesouro para garantir recursos para a meta fiscal de 2012. No ano passado, a Caixa repassou R$ 7,7 bilhões em dividendos. Até setembro, o banco lucrou R$ 4,1 bilhões. Com a queda na arrecadação, o governo teve sérias dificuldades para economizar R$ 139,8 bilhões para o pagamento de juros da dívida. Por isso, fez uma conjunto de operações para gerar uma "receita extra". Ao todo, injetou R$ 19,4 bilhões no cofre. O maior montante - R$ 12,4 bilhões - veio do Fundo Soberano do Brasil. O BNDES antecipou R$ 2,3 bilhões em dividendos e a Caixa outros R$ 4,7 bilhões.  (Agência Estado)

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP
IGP-DI sofre alta em dezembro
O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) variou 0,66%, em dezembro. A variação registrada em novembro foi de 0,25%. Em dezembro de 2011, a variação foi de -0,16%. No acumulado de 2012, entre janeiro e dezembro, o IGP-DI variou 8,10%. O IGP-DI é calculado com base nos preços coletados entre os dias 1º e 31 do mês de referência.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou variação de 0,74%. No mês anterior, a taxa foi de 0,16%. O índice relativo a Bens Finais apresentou variação de 0,88%. No mês anterior, a taxa foi de -0,05%. O principal responsável por esta aceleração foi o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de -1,48% para 5,41%. O índice de Bens Finais (ex), que resulta da exclusão de alimentos in natura e combustíveis, registrou variação de 0,41%, ante 0,09%, no mês anterior.

O índice do grupo Bens Intermediários apresentou taxa de variação de 0,59%, ante 0,21%, no mês anterior. O principal responsável por este avanço foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa de variação passou de 0,23% para 0,97%. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão de combustíveis e lubrificantes para a produção, apresentou variação de 0,73%. No mês anterior, a variação foi de 0,28%.

No estágio das Matérias-Primas Brutas, a taxa de variação passou de 0,34%, em novembro, para 0,78%, em dezembro. Os destaques no sentido ascendente foram: minério de ferro (-2,25% para 0,96%), aves (3,11% para 8,10%) e laranja (0,92% para 15,41%). Em sentido descendente, vale mencionar: bovinos (1,71% para -2,60%), milho (em grão) (6,36% para 3,47%) e arroz (em casca) (0,23% para -3,71%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,66%, em dezembro, ante 0,45%, no mês anterior. Quatro das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A contribuição de maior magnitude para o avanço da taxa do índice partiu do grupo Alimentação (0,53% para 1,26%). Nesta classe de despesa, vale mencionar o comportamento do item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de -9,43% para 2,91%.

Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: 

- Transportes (0,03% para 0,33%);
- Despesas Diversas (0,34% para 1,60%); e 
- Saúde e Cuidados Pessoais (0,42% para 0,50%). 

Os itens que contribuíram para estes movimentos foram: tarifa de táxi (0,00% para 8,54%), cigarros (0,60% para 3,85%) e salão de beleza (0,97% para 1,36%), nesta ordem.

Em contrapartida, registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: 

- Habitação (0,59% para 0,42%);
- Vestuário (1,02% para 0,60%);
- Educação, Leitura e Recreação (0,72% para 0,64%); e 
- Comunicação (0,04% para 0,03%). 

Para estas classes de despesa, vale citar o comportamento dos preços dos itens: tarifa de eletricidade residencial (2,10% para 0,87%), roupas (0,98% para 0,73%), salas de espetáculo (0,66% para -0,01%) e tarifa de telefone móvel (0,57% para 0,04%), respectivamente.

O núcleo do IPC registrou variação de 0,47%, em dezembro. Em novembro, a taxa foi de 0,46%. Dos 85 itens componentes do IPC, 44 foram excluídos do cálculo do núcleo. Destes, 17 apresentaram taxas abaixo de 0,07%, linha de corte inferior, e 27 registraram variações acima de 0,79%, linha de corte superior. Em dezembro, o índice de difusão, que mede a proporção de itens com taxa de variação positiva, foi de 70,71%, ante 65,09%, no mês anterior.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em dezembro, taxa de variação de 0,16%, abaixo do resultado do mês anterior, de 0,33%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,19%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,25%. O índice que representa o custo da Mão de Obra variou 0,13%, em dezembro. Na apuração referente ao mês anterior, o índice variou 0,41%.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)


HOJE
- Londres / Inglaterra -  O índice geral da Bolsa de Valores de Londres, o FTSE-100, abriu em leve alta de 0,73 ponto (0,01%), aos 6.090,57. 
- Frankfurt / Alemanha - O índice DAX-30 da Bolsa de Valores de Frankfurt abriu nesta segunda-feira em baixa de 0,23%, aos 7.758 pontos. 
- Madri / Espanha - O principal indicador da Bolsa de Valores de Madri, o Ibex-35, abriu nesta segunda-feira em leve baixa de 0,02%, aos 8.443 pontos.
- Roma / Itália - O índice seletivo FTSE MIB da Bolsa de Valores de Milão abriu nesta segunda-feira em alta de 0,19%, aos 16.991,75 pontos. O índice geral FTSE Italia All Share subia 0,13%, para 17.914,55 pontos.
- Paris / França - O índice geral da Bolsa de Valores de Paris, o CAC-401, abriu nesta segunda-feira em baixa de 0,10%, aos 3.726,47 pontos, frente aos 3.730,02 do fechamento da sexta-feira passada. 


HOJE
Tóquio / Japão
Bolsas da Ásia têm queda em meio a realização de lucros
As ações asiáticas recuaram nos pregões de hoje, dia 7/1, uma vez que investidores realizaram lucros após uma alta no Ano Novo que levou os mercados a máximas em vários meses, embora os ativos financeiros tenham avançado depois que reguladores globais decidiram relaxar planos para novas regras de liquidez bancária. "Parece que os mercados estão entrando em uma fase de consolidação após ganhos recentes e com a maioria dos mercados negociando em novas máximas de 12 meses", disse o estrategista de mercado do IG, Stan Shamu.

- O índice MSCI que reúne mercados da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,06%, depois de ter alcançado o maior nível desde agosto de 2011 na quinta-feira.
- Já o índice Nikkei do Japão fechou em queda de 0,83%, depois de chegar ao maior nível em 23 meses no início do pregão.
- O sub-índice do setor financeiro MSCI se firmou depois que reguladores globais deram aos bancos neste domingo mais quatro anos e maior flexibilidade para aumentar as suas reservas, e subia 0,21 por cento.
- As ações australianas perderam 0,14%, enquanto as ações de Hong Kong tiveram variação negativa de 0,01%. As ações de Xangai, por sua vez, avançaram 0,37%.
- O índice de Seul recuou 0,03% e a Bolsa de Taiwan teve queda de 0,65%, enquanto Cingapura perdeu 0,22%.

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MERCADO FINANCEIRO

Madri / Espanha
Santander demitirá 3 mil após fusão
O Santander vai eliminar 3 mil empregos após a planejada fusão com a subsidiária Banesto, publicou o jornal Cinco Dias no dia 4/1, citando fontes de sindicatos e próximas ao maior banco da Espanha. A instituição anunciou no mês passado planos de absorver totalmente a marca Banesto, que tem 110 anos, fechando 700 agências para cortar custos de longo prazo. O Santander já havia alertado sobre um gradual, porém pesado, corte de empregos quando anunciou a operação, mas não divulgou um número específico. Negociações oficiais com sindicatos sobre os cortes terão início em 9 de janeiro, segundo o jornal. Representantes do Santander não estavam disponíveis para comentar. O Banesto, atualmente o sétimo maior banco do país com 100 bilhões de euros em ativos, tinha 8.303 empregados no fim de setembro. O banco foi comprado pelo Santander em 1994 por cerca de 1,9 bilhão de euros. (Agência Reuters)

São Paulo / SP
Bradesco tem a melhor relação entre valor e PL
O Bradesco apresentou a melhor relação entre valor de mercado e patrimônio líquido no final de 2012 entre os bancos de capital aberto da América Latina e nos Estados Unidos com ativos superiores a US$ 100 bilhões, segundo estudo da Economática divulgado nesta sexta-feira. O ranking elaborado pela consultoria traz o também brasileiro Itaú Unibanco em segundo lugar.
De acordo com o levantamento, o valor de mercado do Bradesco ao final de 2012 era de US$ 64,5 bilhões contra um patrimônio líquido de US$ 32,5 bilhões, em setembro de 2012, mostrando uma relação de 1,98 vez, a melhor posição entre os 19 maiores bancos da amostra. Se considerada a alta de 8,45% as ações BBDC4 e de 9,07% das ações BBDC3 no acumulado de 2013 até o fechamento de ontem, essa relação sobe para 2,15 vezes.
O Itaú Unibanco tinha seu valor de mercado em dezembro de 2012 em US$ 71,31 bilhões, 1,83 vez acima de seu patrimônio líquido, que em setembro estava em US$ 38,8 bilhões. A relação sobe para 1,92 vez diante da valorização de 3,77% das ações ITUB3 e de 6,4% das ações ITUB4 nos primeiros pregões deste ano até o fechamento de quinta-feira (03).
Além do Bradesco e do Itaú Unibanco, apenas o Banco do Brasil tinha, ao final do ano passado, uma relação valor de mercado versus patrimônio líquido superior a 1, com 1,14 vez. No universo dos 19 maiores bancos da América Latina e dos Estados Unidos estudados somente seis tinham a relação de valor de mercado contra o patrimônio líquido superior a 1 (um) no final de 2012. O Santander, por exemplo, tinha uma relação de 0,69 vez ao final de 2012. O Bank of America era o banco com a menor relação no final de 2012, em 0,52 vez. (Agência Estado)

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INDÚSTRIA

Rio de Janeiro / RJ
Produção industrial cai 0,6% em novembro
A produção industrial caiu 0,6% em novembro ante outubro, na série com ajuste sazonal, divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com novembro de 2011, a produção caiu 1,0%.
Em 2012, a produção da indústria acumula queda de 2,6% até novembro e, em 12 meses, recuo de 2,5%. A queda de 0,6% na produção na passagem de outubro para novembro teve perfil generalizado, segundo o IBGE. Houve recuo em 16 dos 27 setores investigados, com destaque para as indústrias extrativas (-6,7%) e veículos automotores (-2,8%).
Com o resultado, as indústrias extrativas eliminaram parte do crescimento de 8,2% registrado no mês anterior, assim como os veículos automotores perderam parcela do crescimento de 3,2% verificado no período.
Outras contribuições negativas importantes em novembro foram de metalurgia básica (-3,3%), equipamentos de instrumentação médico-hospitalar, ópticos e outros (-10,7%), material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (-7,0%), produtos de metal (-2,2%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-2,9%) e fumo (-8,3%). Entre as categorias de uso, houve queda também disseminada. A fabricação de bens de capital (-1,1%) apontou o recuo mais acentuado. O segmento de bens de consumo duráveis teve redução de -1,0%, enquanto bens intermediários caíram -1,0%; e bens de consumo semi e não duráveis diminuíram 0,1%.

Automóveis - A produção de veículos automotores recuou 2,8% na passagem de outubro para novembro. O resultado foi o pior desde janeiro de 2012, quando houve queda de 29,2% na produção do setor. "Mas essa queda de janeiro foi impactada pela paralisação na fabricação de caminhões", lembrou André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE. Os veículos automotores têm um peso de cerca de 10% na produção industrial nacional. Na categoria de bens de consumo duráveis, o setor responde por cerca de metade da produção. A fabricação de bens duráveis recuou 1,0% em novembro ante outubro. Na comparação com novembro de 2011, ainda houve alta de 6,0%. No ano, a categoria de bens duráveis acumula uma queda de 3,3% e, em 12 meses, o recuo é de 3,5%.

Bens de capital - A queda na produção de caminhões voltou a impactar a fabricação de bens de capital em novembro. O setor de veículos automotores teve redução de 7,5% em relação a igual período de 2011, puxada pela retração na fabricação de 71% dos produtos investigados na atividade, com destaque para caminhões, caminhão trator, motores a diesel, autopeças, chassis para caminhões e veículos para transporte. Como resultado, a atividade exerceu a maior influência negativa sobre o total da indústria no período, que registrou recuo de 1,0%. Nesse mesmo tipo de comparação, a produção de bens de capital caiu 10,3%, com destaque para a queda de 9,8% nos bens de capital para equipamentos de transporte. "Há um comportamento bem negativo para bens de capital, que tem relação com essa lenta recuperação na expectativa dos empresários", avaliou Macedo.
Em relação a novembro de 2011, houve redução ainda na produção de bens de capital para uso misto (-13,7%), para energia elétrica (-12,3%), para construção (-17,6%), agrícola (-2,2%) e para fins industriais (-0,3%).
Além das expectativas do empresariado, a produção de bens de capital também tem sido impactada pelo cenário internacional conturbado e pelo menor dinamismo da própria indústria nacional, segundo Macedo.
"Então há de alguma forma um ritmo menor para os investimentos dentro do setor industrial, que são caracterizados por essas quedas mais intensas que bens de capital vêm mostrando", contou o gerente do IBGE.

Revisão - A forte revisão nos dados da produção industrial em outubro ante setembro, que saiu de 0,9% para 0,1%, foi resultado de um ajuste natural na série histórica da Pesquisa Industrial Mensal, afirmou Macedo.
Segundo o pesquisador, as correções na série histórica são causadas ou por novos dados vindos dos informantes ou pela entrada da informação do novo mês. Em novembro, houve novas informações vindas dos informantes, mas positivas, que levaram a uma revisão para cima da taxa de outubro ante outubro de 2011, de 2,3% para 2,5%. Ou seja, a revisão para baixo na taxa de outubro ante setembro (de 0,9% para 0,1%,) foi causada pela informação de novembro. "A modificação no dado com ajuste sazonal, ela não foi modificada pelo fato de entrar informação que foi revisada para baixo. Essa retificação acontece pela entrada de uma nova informação na série histórica", declarou Macedo. "Foi uma mexida importante (na série) em função da entrada de uma informação no mês de novembro em relação a outubro num padrão bem abaixo do que a gente costumava ter", acrescentou. A taxa de setembro ante agosto também foi revisada, de -0,6% para -0,7%. A produção de bens de capital de outubro ante setembro também sofreu revisão, passando de -0,6% para -0,5%; enquanto a taxa de setembro ante agosto saiu de -0,8% para -0,9%; e a variação de agosto ante julho passou de -0,4% para -0,5%.
(Agência Estado)

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AGROBUSINESS

São Paulo / SP
Preços ao produtor brasileiro aceleram alta a 0,25% em novembro
O IBGE revisou o dado de outubro para uma alta de 0,23 por cento depois de anunciar anteriormente avanço de 0,21 por cento . No acumulado em 12 meses em novembro os preços apresentaram alta de 6,64 por cento. Em novembro, 14 das 23 atividades pesquisadas apresentaram alta de preços na comparação com o mês anterior, segundo o IBGE. As maiores variações positivas ocorreram nos preços de fabricação de produtos de madeira (1,96 por cento), de máquinas e equipamentos (1,44 por cento) e de fumo (1,32 por cento). Já os preços da fabricação de produtos alimentícios, que pressionaram os preços ao produtor durante a maior parte do ano, voltaram a subir, com uma alta de 0,58 por cento, depois de recuarem 1,44 por cento em outubro, na primeira variação negativa desde fevereiro. Esse grupo foi o que exerceu a maior influência na variação mensal do indicador, com 0,12 ponto percentual.
Ainda assim, o avanço de 0,58 por cento em novembro foi a menor taxa positiva entre as oito registradas em 2012. De acordo com o economista do IBGE Alexandre Brandão, a alta foi puxada por suco de laranja e carne.
"Tem um efeito cambial nesse movimento. Como são produtos exportados, com o dólar mais valorizado eles ficaram mais caros", explicou Brandão.
No final de novembro, o dólar saltou e raspou em 2,14 reais devido a especulações de que o governo favoreceria um real mais desvalorizado para apoiar os exportadores brasileiros. Medidas e intervenções do governo derrubaram novamente a cotação da divisa, que fechou 2012 abaixo de 2,05 reais, mas ainda com valorização superior a 9 por cento no ano.
Na comparação com o mesmo mês de 2011, as maiores variações de preços ocorreram em fumo (19,02 por cento), alimentos (13,87 por cento), bebidas (13,12 por cento) e papel e celulose (11,70 por cento).
As principais influências na comparação de novembro com o mesmo mês do ano anterior vieram dos alimentos (2,62 pontos percentuais), outros produtos químicos (0,90 ponto) e refino de petróleo e produtos de álcool (0,63 ponto).
"O álcool interrompeu uma série de quedas e, no caso do refino, é efeito do aumento do preço da nafta, movimento que acontece há algum tempo no mercado mundial", explicou o economista do IBGE. O índice mede os preços "na porta das fábricas" e não inclui os custos com frete e impostos que influenciam os preços ao consumidor.Após chegarem a registrar deflação recentemente, os preços no atacado voltaram a subir neste final de ano, enquanto os do varejo aceleraram. Na semana passada foi divulgado que o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) subiu 0,68 por cento em dezembro, ante leve queda de 0,03 por cento vista em novembro, acumulando alta de 7,82 por cento em 2012. (Agência Reuters)


Da redação - São Paulo / SP
Desempenho do frango vivo na primeira semana de janeiro de 2013
Como o mercado continua abastecido, exclusivamente, por produto criado especificamente para comercialização no mercado independente e o volume ofertado continua visivelmente menor que o de um ano atrás, por exemplo,as negociações efetivadas no interior de São Paulo nos quatro primeiros dias de negócios de janeiro foram desenvolvidas em ambiente firme, o que propiciou a manutenção do (bom) preço alcançado na primeira metade de dezembro/12.
É interessante acrescentar que essa firmeza também contou, como fator auxiliar, com a reposição, por parte do setor varejista, dos estoques de frango abatido, baixos no início do ano em função da redução das atividades de abate nos últimos dias do ano passado.

Isto equivale a dizer que ainda podem ocorrer mudanças no mercado, conforme o comportamento do consumo no restante do mês. Mas, para alívio do setor, não há riscos de repetir-se o ocorrido um ano atrás, quando a cotação média do frango vivo recuou mais de 25% em relação ao mês anterior, dezembro de 2011, além de retroceder no mês quase 20% sobre janeiro de 2011. Vale lembrar, a propósito, que em janeiro de 2012 o mercado operou com o maior volume de produção do ano que passou e recebeu, adicionalmente, o repasse de estoques do final do ano anterior. Foi o que deprimiu os preços do frango, gerando uma crise (até então, de excesso de produção) que se estendeu até a metade do ano.Como, desta vez, a oferta está melhor equacionada – acredita-se numa produção até 10% menor que a de janeiro/12 – e não houve formação de estoques de passagem – a corrida pela reposição aponta nessa direção – a possibilidade de uma forte depleção dos preços está afastada. O que pode ocorrer, eventualmente, é um ajustamento pós-Festas. (Fonte: Avisite)

Da redação - São Paulo / SP
Mercado de ovos tem pequeno reajuste
Com bastante atraso, devido exclusivamente a especulações dos compradores, o mercado tem um "pequeno reajuste" nos preços nesta quarta feira. Pequeno reajuste devido a forte demanda, a nenhuma oferta, produção reduzida, etc... Lembrando que os supermercados já vem trabalhando com preços altos nos ovos há algum tempo. Cotações- Segundo o índice do OvoOnline, a caixa com 30 dzs do ovo tipo Extra branco granel custa R$ 60,50 em SP e R$ 62,00 no RJ. Em MG, R$ 70,00, informa o Agridata. No varejo, o preço médio da dúzia de ovos nos supermercados de SP e RJ é R$ 4,50 e R$ 4,85, respectivamente. Em MG, o valor é de R$ 4,80. (Fonte: Avisite)

Da redação - São Paulo / SP
Americana OSI reduz participação no capital da Marfrig para 4,22%
A Marfrig informou em comunicado protocolado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que a OSI International Holding não acompanhou a emissão de 131,250 milhões de novas ações de ações realizada pela companhia. Com isso, a americana OSI reduziu sua participação no capital da Marfrig para 4,22%, ante 5,82%. Com emissão, Marfrig levantou cerca de R$ 1 bilhão. Os recursos serão usados para pagar sua dívida de curto prazo e reforçar sua estrutura de capital. (Fonte: Avisite)


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SETOR AUTOMOTIVO

Turim / Itália
Fiat passa a deter 65,1% da montadora americana Chrysler
A Fiat exercerá sua opção de compra de mais 3,3% do capital da montadora norte-americana Chrysler, detido pelo fundo de pensão Veba, dos Estados Unidos. O comunicado partiu na sexta-feira passada, dia 4/1, da sede da montadora italiana, que deverá pagar US$ 198 milhões, informou a agência Ansa. Com a aquisição, a Fiat, que já era majoritária na Chrysler, passa a controlar 65,17% do capital da montadora de Detroit. A Chrysler também informou que as vendas do automóvel Fiat 500 aumentaram 59% em dezembro nos Estados Unidos. A Chrysler afirmou que fechou 2012 com a venda de 43.772 unidades do 500, um carro subcompacto, nos EUA. Em comparação a 2011, quando o 500 começou a ser vendido nos EUA, em março, o crescimento foi de 121% das vendas do 500 nos EUA. Nos EUA, México e Canadá, a Chrysler vendeu mais de 50 mil 500 no ano passado. A Fiat produz o 500 vendido nos EUA em uma fábrica mexicana da Chrysler. (Agência Ansa)

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COMÉRCIO EXTERIOR

Da redação - São Paulo / SP
Em 2012 carne de frango retornou à quinta posição na pauta exportadora
Depois de fechar o primeiro semestre do ano ocupando a quarta posição da pauta exportadora brasileira e após recuar para o quinto lugar no trimestre julho-setembro (mesmo posicionamento registrado em 2011), a carne de frango perdeu mais uma posição no bimestre outubro-novembro de 2012. Mas no fechamento do ano recuperou o posto e, assim, encerrou o exercício passado como o quinto principal produto exportado pelo Brasil, retornando assim à posição que havia ocupado em 2010.
Outro destaque está no fato de que, mesmo com uma receita cambial quase 5% menor, a participação do produto na receita cambial global brasileira apresentou ligeiro aumento. Assim, dos cerca de US$242,6 bilhões arrecadados pelo Brasil com as exportações (queda de 5,3% sobre 2011), a carne de frango contribuiu com 2,8% - o que não é pouco, se considerada a exportação de milhares de produtos. Mas com certeza poderia ter sido mais. E se não o foi, a culpa não é da avicultura, mas do produto que saltou da 17ª para a 8ª posição na pauta exportadora. Pois ao se tornar vedete das exportações brasileiras em 2012, o milho encareceu sobremaneira o custo da produção das carnes suína e de frango, impedindo a manutenção do ritmo exportador anterior. Em resumo, prejudicou-se o produtor brasileiro e beneficiou-se o criador externo. (Fonte: Avisite)

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TI, WEB e e-COMMERCE

Da redação - São Paulo / SP
Lenovo e EMC formam joint venture para atender PMEs
A Lenovo  e a EMC Corporation  anunciam a formação da LenovoEMC Ltd, joint venture divulgada em agosto de 2012 com a ampla parceria estratégica na indústria de servidores e soluções de armazenamento em rede. Com os principais ativos de negócios Iomega da EMC, a nova empresa oferecerá ao mercado soluções agregadas de Network Attached Storage (NAS) para distribuidoras, filiais remotas e pequenas e médias empresas. 
“O recorde da Lenovo como uma das empresas de tecnologia que cresce mais rápido no mundo e a herança da Iomega como líder em soluções de armazenamento em rede permite que a joint venture busque oportunidades de crescimento e incentive inovação no mercado de SMB NAS”, afirma Eric Arcese, presidente e General Manager da LenovoEMC Ltd.  O portfólio de armazenamento em rede da Iomega inclui desktop, torre e rack com capacidade em versões sem disco (0TB) até 48TB. As soluções Iomega NAS incluem o sistema operacional EMC LifeLine, voltado para PMEs, escritórios remotos, data centers de departamento e outros. Essas capacidades oferecem expansão de armazenamento para os servidores e workstations ThinkServer e ThinkStation da Lenovo. 
Além da joint venture, a parceria estratégica global entre a Lenovo e a EMC Corporation engloba um programa de desenvolvimento de tecnologia de servidores x86, assim como relacionamento entre OEM e revendedores para soluções de armazenamento da EMC. A EMC e a Lenovo são acionistas da LenovoEMC Ltd, com a Lenovo como majoritária. A parceria não é considerada material para os ganhos fiscais anuais de ambas as empresas. 


Da redação - São Paulo / SP
Twitter é avaliado em US$ 11 bilhões e planeja IPO para 2014
A reboque das especulações sobre uma possível oferta pública de ações (IPO) no próximo ano, os analista começam a quantificar o valor de mercado do microblog Twitter. Segundo reportagem publicada na revista Forbes, o valor do pássaro azul já estaria na casa de 11 bilhões de dólares. O analista da empresa Greencrest, Max Wolff, disse à Forbes que o valor de mercado do Twitter teria se elevado desde o IPO do Facebook no ano passado. "Usar apenas o chamado mercado secundário de ações para definir valor corporativo é um processo muito difícil e opaco. É uma sopa de rumores", diz Wolff. O mercado secundário refere-se ao movimento de entrada e saída de investidores externos em uma empresa. A SEC (Comissão de Valores Mobiliários) impõe um teto de no máximo 499 investidores externos para as empresas. Acima desse número, elas precisam abrir capital.
Segundo Wolff, o valor de 11 bilhões de dólares reflete o crescimento do número de usuários do serviço e "os novos esforços para gerar receita que estão dando frutos e indicando um bom 2013 para o Twitter", diz Wolff. Rumores de uma possível compra pela Apple também engordaram os números.
É claro que o valor de 11 bilhões está muito abaixo dos 100 bilhões de dólares que turbinaram o IPO do Facebook, mas segundo Wolff é uma avaliação muito mais realista que a do Facebook quando abriu seu capital.
Segundo a revista, os últimos dados sobre valuation do Twitter são de junho de 2011, quando foi avaliado em 8 bilhões de dólares por conta de um investimento de 800 milhões de dólares que o Twitter tinha recebido na época. Segundo o site eMarketer, a receita do microblog deverá chegar a 1 bilhão de dólares em 2014, mas a empresa continua a afirmar que não tem planos de abrir seu capital.

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TELECOM

Da redação - São Paulo / SP
Clientes da Vivo e TIM vão poder trocar torpedos a cobrar
As operadoras de telefonia Vivo e TIM anunciaram nesta sexta-feira, em comunicado, o compartilhamento do serviço de mensagem de texto (SMS) a cobrar entre seus clientes de telefonia móvel. Os usuários das duas operadoras já podiam trocar torpedos a cobrar com usuários da Oi desde o ano passado, informou a nota. Nestes serviços, o destinatário recebe o torpedo e confirma a entrega do SMS respondendo "sim" na própria mensagem. Para usar o serviço o cliente da origem da mensagem digita o texto do seu SMS e envia para o número 9090, acrescentando o DDD e o número de destino.


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ENERGIA

São Paulo / SP
BB financiou R$ 3,5 bilhões em energia eólica em 2012
O Banco do Brasil, maior instituição financeira da América Latina em ativos, fechou 2012 com uma carteira de R$ 3,5 bilhões de projetos de energia eólica e pretende terminar este ano como um dos principais financiadores das empresas privadas que disputarão as concessões de rodovias, ferrovias e aeroportos. A avaliação foi feita pelo vice-presidente de Atacado, Negócios Internacionais e Private Bank do Banco do Brasil, Paulo Rogério Caffarelli. "O BB hoje tem praticamente a conta de 100% das grandes empresas brasileiras, notadamente as envolvidas nesses projetos de infraestrutura. Estamos nos movimentando para ser um grande player nessas concessões que vão acontecer", afirmou Caffarelli. "Criamos áreas para que o banco tenha uma participação totalmente ativa, não queremos ser coadjuvantes, não queremos ser reativos, por isso nossa ideia é efetivamente sair na frente", completou. Uma forte participação do Banco do Brasil em empreendimentos de energia agrada ao governo porque torna mais confortável a atuação de empresas privadas no momento em que o País passa por constantes apagões e terminou a renegociação dos contratos de concessão do setor elétrico.  (Agência Estado)

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Reportagem ESPECIAL


Da redação - São Paulo / SP
As 10 tecnologias que serão alvo das empresas em 2013

Mobilidade, Big Data, cloud computing e redes sociais estiveram entre os tópicos mais comentados de 2012. Agora, esses temas saem do papel e passam a permear estratégias de empresas dos mais variados setores. O interesse por essas tecnologias não é à toa. Elas contribuem para o crescimento dos negócios e garantem vantagem competitiva. TI tornou-se, de fato, o coração das operações. Os líderes de tecnologia da informação (TI) já enxergam esses benefícios e apontam em seus caderninhos projetos para 2013 que incluem tendências como BYOD, internet das coisas e até mesmo a nuvem, que agora figura em solo brasileiro, nobre e soberana.
(LEIA NA ÍNTEGRA)



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