Edição 795 | Ano IV


Brasília / DF
Mantega afirma que é fundamental reduzir tributação
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse ontem a tarde, dia 4/12, em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, que a mudança do ICMS interestadual é uma necessidade importante para o País. "Ela vai abrir caminho para a melhoria de uma estrutura tributária e possibilitar o aumento dos negócios, investimentos e crescimento dos vários Estados", disse. Segundo o ministro, esta necessidade é ainda maior tendo em vista que o mundo está diante de uma crise internacional, que ainda não foi resolvida e que interfere em todas as economias, mesmo as mais saudáveis. Como exemplo, ele citou as economias asiáticas, salientando que a crise reduz o crescimento de países como a Índia e a China. "Atinge em maior e menor medida a todos, e também atingiu o Brasil, com um certa desaceleração", comentou. Mantega destacou que o Brasil tem pela frente o desafio de continuar crescendo, enquanto a maioria das economias está em recessão ou desacelerando suas atividades, acrescentando ser fundamental a desoneração tributária, que este ano vai alcançar R$ 45 bilhões. "Não é pouca coisa. É relativa a 1% do PIB. É um forte estímulo aos investimentos", afirmou. Ele lembrou que o governo também fará a redução do custo da energia, em média, em 20%. "O Brasil é um dos países que tem as mais altas taxas de energia do mundo. O governo, sem mexer em contratos, fez uma proposta que vai resultar na redução da tarifa. Toda sociedade mais se beneficiar desta medida que entra em vigor em fevereiro", afirmou. (Agência Estado)

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP
Confiança da construção recua 3,1% no trimestre até novembro
O Índice de Confiança da Construção (ICST) recuou 3,1 por cento no trimestre encerrado em novembro na comparação com um ano antes, menor variação negativa da série, de acordo a Sondagem Conjuntural da Construção divulgada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) hoje, dia 5/12. No trimestre até outubro, o índice havia recuado 5,1 por cento na mesma comparação. Com esse resultado, a FGV destacou que o índice mantém a tendência de recuperação iniciada em agosto. O índice médio dos três meses até novembro ficou em 121,2 pontos, contra 125,1 pontos no mesmo período do ano anterior. No trimestre encerrado em outubro, o Índice de Confiança da Construção também havia ficado em 121,2 pontos. Os destaques no trimestre finalizado em novembro foram Aluguel de Equipamentos, com variação de 5,4 por cento após -4,6 por cento no mês anterior, e Obras de Infraestrutura para Engenharia Elétrica e para Telecomunicações, cuja variação do índice de confiança passou a -9,9 por cento, contra -14,5 por cento no mês anterior.
No trimestre findo em novembro, o Índice da Situação Atual (ISA-CST) apresentou queda de 2,8 por cento, ante variação negativa de 5,5 por cento em outubro.
Já o Índice de Expectativas (IE-CST) caiu 3,4 por cento em novembro, após queda de 4,7 por cento no mês anterior. Na véspera, o governo anunciou medidas de estímulo ao setor de construção civil, como desoneração da folha de pagamentos e redução de impostos, de olho nos investimentos.
O foco do governo neste momento é justamente incentivar os investimentos, um dos principais entraves na recuperação da economia. No trimestre passado, o Produto Interno Bruto (PIB) do país teve expansão de apenas 0,6 por cento sobre o período anterior, com a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) recuando 2 por cento, o pior resultado em mais de três anos.
(Fonte: Assessoria de Imprensa FGV)

Da redação - São Paulo / SP
Retrospectiva 2012: ano foi marcado por corte de juros e ampliação do crédito
O ano de 2012 foi marcado por mudanças importantes na condução da economia. De forma geral, várias medidas adotadas pelo Governo Federal tiveram como foco a tentativa de blindar o País contra os efeitos da desaceleração da economia na Europa, nos Estados Unidos e na China, os principais parceiros comerciais do Brasil. Redução de juros e de impostos em setores específicos tinham como alvo o segmento produtivo e estimular os consumidores para tentar manter uma trajetória satisfatória de crescimento.
Sob essa perspectiva o Banco Central iniciou o ano mantendo a estratégia iniciada em agosto do ano anterior, reduzindo a taxa básica de juros da economia, a Selic, em praticamente todas as reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom), com exceção no última encontro de 2012, onde a taxa foi mantida no patamar de 7,25% ao ano . Dessa forma, o ano que começou com os juros em 11% ao ano acabou entrando para a história como o período com a menor taxa já praticada no País.
Essa forte redução dos juros pelo governo gerou outras duas frentes: a mudança nas regras que determinam a remuneração das cadernetas de poupança e a pressão, via bancos públicos como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, para que as instituições financeiras privadas reduzissem as taxas de juros nos empréstimos, principalmente para pessoas físicas.
Diante desse cenário de queda de juros desenhado pelos bancos públicos, as instituições financeiras privadas foram obrigadas a apertar os cintos e se esforçar para melhorar a eficiência e, assim, manter seus clientes e seus lucros. Essa busca por mais eficiência é um processo ainda em implantação e passa pela mudança de cultura na gestão dos bancos
Quem saiu ganhando com a queda-de-braço pela redução do spread bancário, que é a diferença entre os juros que os bancos pagam para tomar recursos e o que cobram ao emprestar aos clientes, no Brasil foram os clientes dos bancos. Agora os clientes podem aproveitar a chamada portabilidade salarial para obter juros menores na compra de imóveis, por exemplo, ou ter melhores condições em empréstimos caso optem pela migração da dívida a outra instituição financeira. No entanto, é preciso abrir os olhos para identificar eventuais aumentos nas tarifas bancárias, um recurso ao qual os bancos podem recorrer para tentar manter suas margens de lucros.

Cadastro positivo - Em outubro o governo publicou no Diário Oficial o decreto que estabelece as regras que permitem a classificação de consumidores a partir de sua capacidade de pagamento de dívida, conhecido como cadastro positivo. Essa foi mais um medida, que veio em paralelo com a redução dos juros, e também abre caminho para que as empresas que gerenciam os cadastros de crédito no País passem a criar históricos de pagamentos feitos por consumidores. A regulamentação do cadastro positivo coincide com a pressão feita pelo governo para que bancos reduzam os juros cobrados de clientes após o corte do juro básico para a mínima histórica de 7,25% ao ano. O principal benefício com a medida é que as instituições que concedem crédito poderão cobrar menos dos melhores clientes e mais dos piores
A expectativa das autoridades e do mercado financeiro é que após uma difusão mais ampla do cadastro positivo, o mecanismo funcione como um incentivo para reduzir ou evitar a inadimplência. (Fonte: IG/SP)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

Da redação - São Paulo / SP
As ações mais recomendadas para dezembro por 11 corretoras
A cada mês, os especialistas do setor financeiro enviam a seus clientes uma lista de ações recomendadas. Essa lista pode ser preparada tendo em vista vários objetivos: garantir uma relativa tranquilidade ao investidor, com sugestão de papéis que tendem a variar pouco de preço e que pertencem a empresas que repartem generosamente seus lucros com os acionistas.
Outro objetivo pode ser “crescimento”: o profissional seleciona um punhado de ações que julga ter maior potencial para valorizar nos próximos 12 meses.
Cerca de 11 corretoras de valores (responsáveis pela negociação dos papéis na Bolsa) e reuniu as ações mais frequentemente citadas pelos especialistas.
A ação preferencial do Bradesco foi o papel mais sugerido, com sete citações. Com seis “votos” cada, as ações preferenciais da Ambev, do Pão de Açúcar e da Vale também foram as mais constantes nos relatórios das corretoras.
A ação preferencial do grupo siderúrgico Gerdau foi mencionada em cinco listas diferentes. E sugeridas por quatro corretoras distintas surgem as ações ordinárias da MRV, e das Lojas Renner além das ações preferencias da Telefônica e da Petrobras. Mais de 50 ações são citadas nas diversas listas sugeridas pelos especialistas das corretoras de valores, e revisadas a cada mês. Os demais papéis tiveram entre três e duas menções cada.

Veja abaixo os comentários desses profissionais sobre os papéis mais citados:

Bradesco PN  - Alguns especialistas temem um possível aumento da inadimplência no ano que vem, o que afeta as receitas do banco com empréstimos. Mas a opinião não é unânime, e os mais otimistas acham que “o pior já passou” nessa questão. Outros destacam o crescimento das receitas do banco de varejo com a parte de previdência e seguros.

Ambev PN - O aumento da renda do brasileiro ajuda no consumo do principal produto da fabricante de cervejas, o que melhora o faturamento. Mas há o risco de um aumento da concorrência (com a entrada de multinacionais no mercado brasileiro), o que pode forçar o reajuste de preços das bebidas abaixo da inflação.

Pão de Açúcar PN - Especialistas veem a divisão de alimentos do grupo como um “seguro” para a empresa, já que o consumo desses produtos pouco varia mesmo em momentos de crise. Por outro lado, a luta entre os seus “donos” (controladores) preocupa.

Vale PN - Se a China continuar a crescer fortemente, a ação preferencial da exportadora de minério de ferro tende a subir. Por outro lado, a empresa tem pendências judiciais importantes a respeito de impostos devidos. E outros especialistas temem que o preço do minério possa se estabilizar no ano que vem ou até mesmo ter uma leve queda.

Gerdau PN - Caso os EUA (mercado externo) e o Brasil (mercado interno) voltem a crescer com mais força em 2013, a ação preferencial do grupo siderúrgico vai ganhar destaque. Mas se o real se valorizar novamente contra o dólar, as vendas para o exterior devem ser prejudicadas.

MRV ON - O desempenho positivo da construtora com o programa federal para habitação popular “Nossa Casa Nossa Vida” é a maior razão pela qual é citada por vários especialistas.

Petrobras PN - As ações da petrolífera nunca deixam de constar em alguma lista do mercado, apesar do pobre desempenho do passado recente. Especialistas insistem que o valor da ação está baixo, e que o reajuste dos combustíveis esperado para o ano que vem deve fazer o preço do papel reagir.

Renner ON - Especialistas mencionam o endividamento baixo do grupo varejista como um ponto positivo.  Caso a expectativa de fortes vendas para o final de ano se concretize, a ação ordinária pode ganhar destaque.

Telefônica PN -Para a corretora do Bradesco, a queda dos preços da ação preferencial criou um “interessante ponto de entrada” para investir nessa empresa. Mas salienta que o grupo telefônico enfrenta uma forte concorrência no setor, além da necessidade de mais investimentos em tecnologia (o que tem impacto sobre o lucro no curto prazo).

Foram consultadas as corretoras Coinvalores, Concórdia, Fator, Geração Futuro, Geral, Planner, Souza Barros e Um Investimentos, além das corretoras do Banco do Brasil, do Bradesco e do Itaú.
(Fontes: Assessorias de Imprensa da corretoras e Agência UOL) 


HOJE - Fechamento:

Tóquio / Japão
Ações asiáticas sobem com esperanças sobre China
As ações asiáticas atingiram o maior nível em 16 meses nos pregões de hoje, dia 5/12, lideradas por uma alta nas ações chinesas devido a esperanças de crescimento estável, mas preocupações sobre se os parlamentares norte-americanos podem quebrar o impasse orçamentário antes do final do ano para evitar uma possível recessão mantinha o otimismo em xeque.
- O índice MSCI, que reúne mercados da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, subia 0,93%, ganhando força com a alta de quase 3% das ações de Xangai, retomando o nível de 2 mil pontos depois que caiu para mínimas em quase quatro anos na semana passada.
- As ações de Hong Kong avançaram 2,16%, o mercado australiano registrou alta de 0,37% e o índice Nikkei do Japão anulou perdas registradas para cedo para fechar em alta de 0,39%, no maior nível de fechamento em sete meses.
- O índice de Seul encerrou em alta de 0,6%.
- A Bolsa de Taiwan ganhou 0,63%.
- E a Bolsa de Cingapura expandiu 0,45%.

Análise - As ações chinesas foram impulsionadas por declarações na terça-feira do novo chefe do Partido Comunista, Xi Jinping, que disse que o governo visa estabilizar as exportações e tornar as políticas mais objetivas e efetivas.
"Nós estamos caminhando para uma recuperação de curto prazo de qualquer forma. Os comentários de Xi sugerem que ele pensa que a economia chinesa atingiu o menor nível e a inflação não será um grande problema", afirmou o estrategista-chefe de ações do Bank of Communications International Securities, Hong Hao.


ONTEM - Fechamento Bovespa, NY e Bolsas Europeias:

São Paulo / SP
Bovespa cai 1,1%, e dólar recua pelo 2º dia com ação do BC
A Bovespa fechou em queda no pregão de ontem, dia 4/12. 
- O Ibovespa (principal índice da Bolsa) cedeu 1,1%, a 57.563,23 pontos. 
- Os negócios movimentaram R$ 9,5 bilhões.
- No ano, a Bovespa tem alta de 1,43%.

Análise - A ação da Marfrig teve a maior queda do dia e desabou mais de 15% na Bolsa. A companhia vai fazer uma oferta de ações, e os operadores tentavam baixar o preço da cotação para influenciar na determinação de preços da oferta, que deve ser feita ainda esta noite. BC intervém no mercado de câmbio novamente e dólar fecha em queda
O dólar comercial perdeu 0,21%, cotado a R$ 2,116 na venda, depois de ter iniciado a sessão em alta.
A queda do dólar ganhou consistência depois que o Banco Central flexibilizou as regras para exportação, ampliando de um para cinco anos o prazo para que exportadores possam antecipar os recursos das vendas externas.
A medida tende a favorecer a entrada de dólares no país, o que ajuda a explicar a cotação em baixa. Na véspera, o BC já havia feito outras intervenções, vendendo dólares no mercado futuro em dois leilões, o que também aumenta a oferta e ajuda a baixar a cotação, que fechou em queda de 0,48%.


Londres / Inglaterra
Ações europeias têm leve queda com resistência técnica
Os índices acionários europeus distanciaram-se de máximas de vários meses nos pregões de ontem, dia 4/12, depois que um rali inicial falhou ao quebrar uma resistência técnica, em meio a preocupações sobre a economia dos Estados Unidos em 2013.
- O índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações europeias, fechou em leve alta de 0,01%, aos 1.121 pontos. O indicador não conseguiu se manter na máxima intradia de 17 meses de 1.125 pontos, depois que Wall Street abriu em baixa por preocupações de que políticos norte-americanos podem ter dificuldades em alcançar um acordo sobre o orçamento, potencialmente levando a economia a uma recessão.
- O índice de blue chips da zona do euro EuroSTOXX 50 fechou com alta de 0,2%, a 2.587 pontos, pouco abaixo de suas máximas em março e setembro.
- Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,04%, a 5.869 pontos.
- Em Frankfurt, o índice DAX ficou estável, a 7.435 pontos.
- Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,39%, para 3.580 pontos.
- Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 1,04%, para 16.041 pontos.
- Em Madri, o índice Ibex-35 avançou 0,17%, para 7.902 pontos.
- Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em alta de 0,5%, para 5.279 pontos.

Análise - "Neste momento, é apenas consolidação normal", disse o analista técnico do Commerzbank Petra Kerssenbrock.
"Tivemos uma movimentação muito forte, duas semanas que nos levara a resistência na área entre 2.600 pontos e 2.611 pontos e é essa resistência que estou realmente mirando. (...) Poderíamos fazer uma primeira tentativa nesta semana, mas duvido que ela será bem-sucedida".

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INDÚSTRIA

São Paulo / SP
Braskem firma acordo de US$ 191 milhões com Tecnimont
A brasileira Braskem anunciou ontem a tarde, dia 4/12, a assinatura de um contrato de engenharia e aprovisionamento entre a Braskem Idesa e a Tecnimont, subsidiária do grupo italiano Maire Tecnimont. O acordo, avaliado em aproximadamente US$ 191 milhões, é referente às atividades em uma unidade de polietileno de baixa densidade (PEBD) a ser instalada no complexo petroquímico em construção no México. Braskem e Idesa são parcerias no chamado projeto Etileno XXI, cujo início das operações está previsto para 2015. A unidade de PEBD será construída com a tecnologia Lupotech T, da Lyondellbasell, e as atividades de engenharia e aprovisionamento deverão ser concluídas até o quarto trimestre de 2014. Essa linha terá capacidade para produzir 300 mil toneladas anuais da resina, praticamente um terço da oferta total de produção de polietilenos do polo mexicano.  (Agência Estado)


São Paulo / SP
GE assina contrato de R$ 820 milhões com Renova
A GE informou ontem a tarde, dia 4/12, ter assinado um contrato de R$ 820 milhões com a Renova Energia para o fornecimento de 230 aerogeradores, referente à energia comercializada pela Renova nos leilões de 2010 e 2011. Os equipamentos farão parte do Complexo Eólico Alto Sertão II, localizado nas cidades de Caetité, Guanambi e Igaporã, municípios do sudoeste baiano, que será por 15 parques os quais, juntos, terão capacidade instalada de 375 MW. A GE destacou que os equipamentos possuem contrato de operação de 10 anos, que será executado a partir do Centro de Serviços da GE que está sendo construído na Bahia. De janeiro a junho deste ano, 293 turbinas eólicas da GE foram instaladas no Brasil, informou a fabricantes. Nos próximos dois anos, serão mais 894 equipamentos da companhia instalados em solo brasileiro, totalizando 1,7 gigawatts de potência instalada. (Agência Estado)


Brasília / DF
CNI pede ao governo para facilitar entrada de estrangeiros
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) apresentará à presidenta Dilma Rousseff, hoje, dia 5/12, durante o 7º Encontro Nacional da Indústria, em Brasília, um pacote com 101 medidas marcadas com o epíteto “modernização trabalhista”. Entre elas, está um pedido para facilitar a entrada de profissionais estrangeiros qualificados. A entidade pede a mudança de foco nas imigrações com “vistos humanitários”, conforme prevê a lei 11.961/2009, que facilita a entrada, por exemplo, de haitianos no País. A preferência ocorre enquanto a mão de obra qualificada precisa atender requisitos do Conselho Nacional de Imigração (CNIg), classificados pela CNI como “excessivamente burocráticas, com exigências rígidas e requisitos subjetivos (como na definição de especialização), o que acaba por dificultar e desestimular a imigração de trabalhadores mais bem capacitados e preparados”.

A imigração de mão de obra técnica tem sido debatida pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) e o CNIg, órgão majoritariamente dirigido pelo Ministério do Trabalho, embora a CNI participe do conselho.
O governo estaria ensaiando flexibilizar a entrada de estrangeiros para atender demanda do setor privado, mas o tema é visto como de menor importância dentro do Planalto, que tem entendido que a entrada de estrangeiros em número grande causaria efeitos negativos de imagem. Não à toa, o assunto está a cargo da SAE, secretaria pouco estratégica na composição de forças ao longo da Esplanada dos Ministérios.
Os órgãos federais envolvidos no debate com a iniciativa privada esperam uma definição detalhada por parte da indústria sobre os perfis de profissionais estrangeiros que seriam necessários ‘importar’. A CNI, embora participe do Conselho Nacional de Imigração, não definiu uma lista.

No documento que será entregue à presidente Dilma, a entidade afirma apenas que a dificuldade de entrada de mão de obra qualificada impede o “aproveitamento de talentos, a consequente ampliação de integração a redes de conhecimento internacionais e restringe o acúmulo de conhecimentos e ganhos de produtividade e inovação”. Apesar do pleito, o que governo pretende evitar é a entrada de estrangeiros em áreas conflitantes com brasileiros. Caso do setor de aviação.

O Sindicato Nacional dos Aeroportuários (SNA) esteve no Congresso Nacional, nesta terça-feira, para pedir a não aprovação do Projeto de Lei 6.719/2009. O PL altera o Código Brasileiro de Aeronáutica, facilitando a contratação de pilotos de avião para trabalhar por até cinco anos. Hoje, esses profissionais podem trabalhar por seis meses no País, apenas como instrutores de voo. O SNA teme que a mudança na legislação amplie as demissões de pilotos. Somente neste ano foram demitidos 637 deles por companhias aéreas brasileiras. A Webjet demitiu 283, segundo o sindicato, após a fusão com a Gol.
Dilma pediu documento - A CNI irá apresentar o documento com 140 páginas como uma iniciativa própria da entidade, após uma pesquisa com empresas que apontaram onde estão os gargalos na legislação, bem como os efeitos tributários do mercado formal de mão de obra. O objetivo do texto é “abrir as discussões para reduzir os altos custos do emprego formal”, segundo a entidade. A peça, contudo, teria sido encomendada pela própria Dilma. A presidenta se reuniu a há cerca de três meses com dois economistas da CNI e o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, e sugeriu a eles formalizarem o pleito do setor de transformação na área trabalhista. O documento que Dilma receberá, porém, é mais do que um pedido formal para enquadrar novos setores na desoneração da folha de pagamento. As 101 medidas são sugeridas para eliminar “irracionalidades”. É um conjunto de 65 projetos de lei, três projetos de lei complementar, cinco projetos de emenda à Constituição (PECs), 13 atos normativos, sete revisões de súmulas do Tribunal Superior do Trabalho (TST), seis decretos, cinco portarias e duas normas de regulamentação (NR) do Ministério do Trabalho na área de saúde e segurança do trabalho. “O documento das 101 Propostas esmiúça os problemas, um a um, e as saídas, uma a uma", diz em nota o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade. (Agências Brasil e IG)

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AGROBUSINESS


Da redação - São Paulo / SP
Frango vivo e abatido voltam a caminhar lado a lado
Desde meados de novembro até agora, frango vivo e abatido vêm tendo uma evolução de preços absolutamente similar (base: preços em 1º de julho igual a 100), fato que poucas vezes foi observado no setor. No primeiro semestre, por exemplo, enquanto o frango vivo chegava ao final do período com o mesmo valor inicial do ano (índice = 100, portanto, evolução de preços = zero), o frango abatido fechava o semestre com desvalorização nominal de quase 10%. Já neste momento, comparativamente aos valores que alcançavam no começo do segundo semestre, os preços da ave viva e da abatida registram variação de 46%- 47% e vêm correndo muito próximos nos últimos 15-20 dias.
Anteriormente, isso havia ocorrido nas três primeiras semanas de agosto, ocasião em que frango vivo e abatido obtiveram valorização entre 25% e 30% em relação ao preço inicial do semestre. Na sequência, porém, enquanto o frango vivo mantinha-se em relativa estabilidade, o abatido não conseguia fugir às variações típicas do mercado consumidor: altas na primeira quinzena, baixas na segunda quinzena. Por sinal, contradizendo a regra, em novembro foi a primeira vez no ano em que os dois produtos se valorizaram na segunda quinzena, sem qualquer retrocesso desde então, o que sugere que a valorização até agora obtida irá continuar e, ao contrário do ocorrido no ano passado, deve se estender ao período pós-Festas, tendendo a alcançar 2013. 
(Fonte: Avisite)


Da redação - Brasília / DF
Preço médio do milho em MT aumentou 7,5% em novembro
A aquisição do cereal, em algumas regiões, ocorreu principalmente pelas confinadoras e permitiu não apenas a sustentação, como a elevação dos preços, aponta o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
As tradings fazem algumas compras, mas em baixos volumes, tanto para os estoques atuais como também para a safra futura. Nas regiões Oeste, Médio- Norte e Centro-Sul, os produtores buscam comercializar o milho estocado para concluir a desocupação do armazém para a chegada da soja. As novas negociações movimentaram o mercado e o preço aumentou 2% em relação à semana passada. Quanto ao Sudeste, como os produtores gozam de maior comodidade e menos preocupação, têm contido a oferta do grão e a falta de negócios provoca variação de +1%. (Fonte: Só Notícias)


Da redação - São Paulo / SP
Marfrig levanta R$1,05 bi em oferta pública
O frigorífico Marfrig levantou R$ 1,05 bilhão com oferta primária de ações precificada ontem, dia 4/12, um montante próximo ao esperado inicialmente pela empresa. O valor por papel ficou em R$ 8, segundo informações publicadas no website da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), abaixo do fechamento do dia, de R$ 9,05. Na sessão da Bovespa desta terça-feira a ação desabou 15,5%, em antecipação à precificação divulgada no início da noite. A empresa anunciou em outubro que buscava levantar cerca de R$ 1,1 bilhão com uma oferta pública de ações, a fim de fortalecer sua estrutura de capital. No final de novembro, a Minerva, terceira maior processadora de carne bovina do Brasil, precificou sua oferta pública primária e secundária de ações na qual levantou 556,9 milhões de reais.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da Marfrig)

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SERVIÇOS e VAREJO

Da redação - São Paulo / SP
Empresa lança tour para conhecer perfumarias de São Paulo e da França
Conhecer a história dos perfumes, sua evolução e mergulhar neste envolvente universo. É isto que propõe o mais novo roteiro da Kea, empresa especializada em receptivo de alto padrão. A agência possui dois modelos de passeios para quem deseja sentir as melhores fragrâncias do mundo. O cliente pode optar por um passeio pela cidade de São Paulo ou cruzar o oceano e desvendar o requinte dos perfumes na França. Ambos os roteiros são acompanhados da especialista em perfumes Renata Ashcar, curadora do Espaço Perfume Arte + História e autora de diversos livros, entre eles Brasilessencia: A cultura do perfume. Renata coordena também um importante projeto da empresária Tania Bulhões de educação olfativa para pessoas com deficiência visual, na Fundação Dorina Nowill.

Em São Paulo, o roteiro passa por locais como: Espaço Perfume + Arte, onde as pessoas terão oportunidade de conhecer a história, os tipos de perfumes e os aromas que mais combinam com cada estilo e personalidade, seguido de visitas às perfumarias mais renomadas e espaços conceito da cidade, tais como Granado, Natura, Santa Maria Novella, Tania Bulhões, Sephora e Chanel. Já na França, o tour é contemplado pelas visitas ao museu de perfumaria em Grasse e seus jardins, à cidade de Saint Paul de Vence no sul da França e a lugares incríveis em Paris em torno do universo da perfumaria, incluindo também a Osmotheque, que congrega os principais cheiros do mundo, desde o império romano.  Uma viagem inesquecível, dez dias de experiências olfativas e compras.  

De acordo com a diretora executiva da Kea, Fernanda Crema Henrique, o Roteiro de Perfumes traz ao mercado uma nova experiência para conhecer grandes metrópoles do mundo. “Estes roteiros são inesquecíveis e extremamente agradáveis. Notamos que o mercado não possuía algo neste formato e, então, resolvemos nos antecipar”, afirma a executiva. Por isso a presença de Renata Ashcar é de grande valor para quem deseja fazer este tour. Para a especialista, esta é uma forma de redescobrir São Paulo e as cidades francesas. “A França é conhecida mundialmente pela excelência de seus perfumes. Por isso prestamos a consultoria de apresentar os melhores lugares para comprar e aprofundar o conhecimento sobre aromas e essências. E este conceito também se aplica a São Paulo”, explica Renata, que já realizou este tour em 2011 e agora, em parceria com a Kea, traz ao mercado brasileiro um roteiro com inúmeras novidades. 

Sobre a Kea - A Kea é uma empresa especializada em receptivo de alto padrão, que surgiu da vontade de acolher e cuidar dos visitantes que desembarcam em São Paulo e priorizam um atendimento personalizado. “Nossa missão é oferecer um atendimento customizado, fazendo da estadia em São Paulo uma experiência inesquecível”, afirma a diretora executiva da Kea Brasil, Fernanda Crema Henrique. Para se destacar no concorrido mercado paulista, a empresa traz diferenciais em seus serviços, como: concierge 24 horas, transportes blindados, disponibilização de tablets e celulares durante a estadia, equipe multilíngue, escolta, motoristas bilíngues, roteiros sob medida e diferentes serviços para Expatriados.
A agência de receptivo atua em diversas frentes, podendo atender agências de viagens, empresas e planos individuais. “Nossa expertise é se atentar realmente aos detalhes. Muitas empresas de receptivo prestam o serviço básico, nós chegamos para ir além”, vislumbra. A Kea também atende feiras e eventos, operando sempre com o mesmo padrão de qualidade, desde a emissão de passagens aéreas, reservas de hotéis até a logística terrestre dos participantes. Vale lembrar que, atualmente, a empresa de receptivo é associada às Câmaras de Comercio do Canadá, Portugal, Espanha, França e do Mercosul e é responsável por atender as demandas de Turismo de Negócios e Turismo de Saúde. “Para 2013 nossa expectativa é incrementar ainda mais esta carteira de clientes, aproveitando a visibilidade que o Brasil está ganhando por ter uma economia estável e, também, pelos grandes eventos esportivos que estão por vir”, finaliza Fernanda Crema Henrique. 
(Fonte: Departamente de Comunicação da Kea)

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COMÉRCIO EXTERIOR

Da redação - São Paulo / SP
Embarque de carne de frango do Brasil recua em novembro
As exportações de carne de frango do Brasil em novembro somaram 279,6 mil toneladas, ante 310,5 mil toneladas em outubro, informou a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Em novembro do ano passado, as exportações de carne de frango, principal produto do complexo carnes, somaram 321,8 mil toneladas. A receita recuou para 566,2 milhões de dólares, contra os 629 milhões de dólares de outubro. Na comparação com novembro do ano passado, a retração foi de 13,6 por cento.

O preço médio da carne de frango exportada no mês ficou em 2.024 dólares por tonelada, ante 2.028 dólares registrados em outubro.
O valor também é 0,6 por cento menor ante os 2.037 dólares valor médio obtido pela tonelada média embarcada em novembro do ano passado.
A avicultura brasileira tem enfrentado custos elevados de produção depois do salto nos preços de grãos.

Bovinos e suínos - As exportações de carne bovina atingiram 82,7 mil toneladas e também recuaram na comparação com outubro, quando o volume embarcado foi de 100,6 mil toneladas. O volume, no entanto, ainda é maior que as 72,6 mil toneladas de carne bovina embarcada no mesmo mês de 2011. A receita com as exportações de carne bovina somou 399,2 milhões de dólares, versus 485,9 milhões de dólares em outubro e 381 milhões de dólares em novembro de 2011. Os embarques de carne suína seguiram o mesmo padrão, recuando no mês para 44 mil toneladas, contra 54,2 mil toneladas de outubro. Mas as vendas externas de carne suína foram maiores no mês, ante as 35,7 mil toneladas de novembro de 2011. As vendas externas de carne suína renderam 124,4 milhões de dólares em novembro, também superando a marca do mês anterior de 153 milhões de dólares.Em novembro de 2011, o faturamento com as vendas externas foi de 115,4 milhões de dólares.
(Agência Reuters)

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TI, WEB e e-COMMERCE

Da redação - São Paulo / SP
Groupon ofertará produtos e viagens por R$ 1
O site de compras coletivas Groupon irá realizar nesta semana uma campanha  relâmpago com ofertas de produtos e viagens por R$ 1. Segundo o site, com apenas R$ 1 os consumidores poderão adquirir produtos como celulares, tablets, bicicletas, home Theater e viagens para destinos internacionais.
A ação será realizada entre os dias 5 e 6 de dezembro. “O Groupon inovou ao criar o modelo de compra coletiva e continuará inovando sempre. Apenas uma empresa pioneira pode oferecer descontos tão grandes, mantendo um padrão de qualidade elevado. Queremos proporcionar aos nossos clientes oportunidades únicas”, afirma o CEO do Groupon no Brasil, Miguel Queimado.
Principais produtos ofertados O dia 5 será dedicado aos produtos, com destaque para os eletrônicos. Serão ofertas, como um smartphone Galaxy da Samsung, um notebook Sony e um iPad 3, mais recente lançamento da Apple.
Já o dia 6 será destinado aos pacotes de viagens. Os consumidores poderão adquirir pacotes para duas pessoas, com aéreo incluído, para destinos como Buenos Aires, Santiago, Nova York, Londres e Paris.
A promoção começa às 10 horas nos dias de campanha e as ofertas serão disponibilizadas gradativamente. O site disponibilizará apenas uma ou duas unidades de cada produto e as vendas serão concedidas aos clientes que comprarem primeiro. Para saber quando cada desconto será liberado para compra, o internauta deve ficar de olho nos anúncios feitos no site http://www.groupon.com.br e na fanpage do Groupon no Facebook. Outras ofertas com descontos variados estarão disponíveis durante a campanha.
(Fonte: InfoMoney)

Da redação - São Paulo / SP
Mercado nacional é estratégico para a Oracle
O Brasil é altamente atraente e estratégico para a Oracle, afirmou o presidente global da empresa, Mark Hurd, durante o primeiro dia do Oracle OpenWorld Latin America, que acontece em São Paulo de 4 a 6 de dezembro. 
As apostas no mercado brasileiro concentram-se em três áreas: Big Data (grande volume de dados), cloud computing e serviços de engenharia. Com o crescimento da nuvem em solo nacional, Hurd não descartou a possibilidade de abrir um data center por aqui, de acordo com a demanda. “Temos grande compromisso com o mercado local. Estamos investindo pesado no Brasil, contratando pessoal e acabamos de mudar nossa sede em São Paulo para um prédio próprio”, detalha o executivo. Hurd também destaca que há a possibilidade de crescer a operação por meio de aquisições, mas lembrou que a empresa não comenta sobre processos de compra antes que eles sejam concluídos. 
O presidente da Oracle afirma que a empresa tem a ousada meta de ser líder em cloud no País. “Temos as três camadas de nuvem: infraestrutura como serviço (IaaS), plataforma como serviço (PaaS) e software como serviço (SaaS) ne as oportunidades são enormes”, lembra. Sobre Big Data, Hurd observa que esse segmento está em plena expansão e que o diferencial da empresa é poder unir hardware e software para ajudar organizações a lidar com a explosão de dados. “Até 2020, os dados vão saltar 50 vezes. Esse é um dos principais desafios das empresas hoje”, comenta.
Há tempos a Oracle vem empunhando a bandeira da união de hardware e software a afirma que a estratégia tem contribuído para eliminar o tempo de implementação de soluções e a gestão de ambientes. “A palavra de ordem é simplificar a TI. Investimos em aquisições e também na área de pesquisa e desenvolvimento para facilitar o dia a dia dos usuários de tecnologia da informação”, destaca Cyro Diehl, presidente da Oracle do Brasil. Segundo ele, cerca de 80% do orçamento das empresas é direcionado para manter as luzes acessas e a inovação fica esquecida. 
(Fonte: Assessoria de Comunicação da Oracle Brasil)


Nova Iorque / EUA
Site de recrutamento de talentos Monster encerra operação na América Latina
O site de recrutamento e seleção Monster, que chegou ao Brasil pela terceira vez em abril de 2011, está encerrando suas operações em solo nacional. Segundo informações, a empresa encontrou dificuldades para firmar seu modelo de negócios no País. A área de comunicação da empresa nos Estados Unidos, que confirmou a informação. "Em linha com nossos planos anteriormente anunciados para concentrar recursos em nosso core business na América do Norte e nos principais mercados europeus e asiáticos, o Monster decidiu encerrar suas operações no Brasil e México. A empresa continua empenhada em fornecer soluções de recrutamento de talentos para os nossos clientes em mais de 40 países."
As empresas que contrataram os serviços da Monster já foram comunicadas do encerramento das atividades e os empregados do escritório local da empresa estão sendo dispensados. As atividades serão encerradas a partir de 28 de dezembro de 2012, segundo e-mail enviado por Rob Brouwer, vice-presidente-xecutivo, América Latina e Mercados em Desenvolvimento do Monster, às empresas que contrataram o serviços do Monster.
De acordo com Cezar Tegon, presidente da Elancers, empresa especializada em sistemas de recrutamento e seleção, que tem um modelo parecido com o Monster, por aqui, os sites que cobram dos candidatos têm mais sucesso entre as companhias. "Embora estejamos vivenciando um período de escassez de mão de obra, ainda é comum no mercado brasileiro as empresas postarem suas vagas em sites que cobram dos candidatos. Esses sites funcionam apenas como cadastros de vagas, têm baixíssima inteligência e dificultam o processo de seleção de um candidato, pois remetem o processo necessariamente à impressão de papel”, explica Tegon. Segundo ele, o que vemos no Brasil é que muitas empresas reclamam da falta de profissionais mas relutam contratar sistemas mais especializados que as ajudariam a resolver esse problema, “o que explica a saída da Monster do Brasil”, diz. (Fonte: CompterWorld e Agência EFE)

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ENERGIA

Brasília/DF e São Paulo/SP
Conta de luz cairá 16,7%, abaixo do prometido pelo governo
A conta de luz no Brasil cairá, em média, 16,7% em 2013, com a renovação antecipada de 100% dos contratos de concessão de transmissão e de 60% dos de geração com vencimento entre 2015 e 2017, informou o secretário-executivo de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, nesta terça-feira.
A redução ficou aquém do pretendido inicialmente pelo governo federal, que anunciou em setembro a intenção de reduzir as tarifas em cerca de 20%, em média. No total, 15.301 megawatts (MW) de capacidade instalada de usinas hidrelétricas tiveram os contratos renovados com os atuais concessionários. Cemig, Cesp, Copel e Celesc estão entre as companhias que não aceitaram a prorrogação dos ativos de geração nos termos propostos pela União.
Segundo o secretário executivo, assim como todo o País, a população dos Estados de São Paulo, Paraná e Minas Gerais também serão penalizadas pelas decisões de suas próprias companhias. "Não se entende a lógica que levou essas empresa tradicionais a não renovarem", afirmou. "As companhias não priorizaram o aspecto de trabalhar em um grande mercado como o brasileiro."
O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, disse que a queda na conta de energia elétrica de 16,7% será sentida pelos consumidores em março do ano que vem. (Agências Reuters e Estado)

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AGENDA i-press.biz

Da redação - Porto Alegre / RS
Sidicom reúne clientes para apresentação de lançamentos
A Sidicom, especialista em software de gestão, promove na próxima terça-feira, dia 11/12, almoço com clientes na sede da Federasul (Largo Visconde de Cairu, 17 – 6º andar) no centro da Capital. O evento objetiva reunir alguns clientes para troca de experiências com o ERP S4, da Sidicom. “Nós atendemos a todos eles  quase diariamente, mas geralmente de forma remota, por telefone ou e-mail. É hora de confraternizar, ouvir sugestões e apresentar novidades”, afirma Ricardo Kurtz, diretor da Sidicom. 
Na ocasião a empresa irá apresentar novos produtos e funcionalidades do software. Um deles é o sistema de comércio eletrônico. Com duas versões, a B2C é voltada para o consumidor final, e a versão B2B para a venda em atacado. “No momento em que uma compra é fechada no site, o S4 é atualizado, e a equipe do estoque já pode preparar o envio dos produtos. Para a venda em atacado é o mesmo sistema, mas com uma interface que facilita a compra em quantidade”, explica o diretor. Serão lançados também um aplicativo de automação de força de vendas que funciona em celulares e tablets. “Agora o vendedor tem um catalogo de produtos e roteiro de visitas na sua mão e, ao lançar as vendas, as mesmas são transmitidas para o sistema de gestão, aonde é feita a logística de separação e entrega dos produtos, controles financeiros e cálculo de comissões”, completa Kurtz.
Anualmente a Sidicom realiza encontros para a revisão das atividades do ano, como avaliação  do crescimento das empresas e a análise da contribuição  tecnológica para impulsionar lucros e contribuir com a organização. "Isso nos dá o referencial que precisamos para continuarmos trabalhando conforme as necessidades de cada cliente, e assim consolidarmos nossa fidelização”, conclui o diretor.

Sidicom Software - Há 23 anos no mercado, a empresa porto-alegrense Sidicom Software, certificada com a ISO 9001: 2008. Por seu alto nível de qualidade na produção, comercialização e manutenção de Sistemas de Gestão Empresariais, vem provando em diversos segmentos da economia, que a utilização de tecnologia avançada tem ferramentas vitais a qualquer empresa de todos os portes. Tudo isso, com benefícios organizacionais e financeiros, deixando de lado tarefas de rotina e com mais tempo para a análise de dados e para planejar o rumo e a estratégia dos negócios. Adaptáveis à realidade de cada cliente, os sistemas são formados por módulos integrados que variam conforme a necessidade das empresas, reduzindo a burocracia, diminuindo custos, e aumentando o controle gerencial através de informações claras e resumidas. Além disso, há o aumento do controle técnico, com informações detalhadas de todos os aspectos e atividades de cada setor da organização. A aplicabilidade dos sistemas da Sidicom é evidenciada na carteira diversificada de clientes da empresa que tem, por exemplo, Agrocontinental, Globalmed, Agrosul, Ibasa, Museu de Ciências e Tecnologia da PUC-RS, Buona Vita Cosméticos e Egon Frichmann. (www.sidicom.com.br).
(Fonte: Assecom - Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra)]

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Reportagem ESPECIAL

Curitiba / PR
Produção cresce em meio a gargalos
Regiões mais prósperas do país enfrentam falta de estradas, energia elétrica e comunicação, mas não desistem de plantar 

A infraestrutura não tem conseguido acompanhar o ritmo de expansão do agronegócio nas terras mais prósperas do Brasil, localizadas no Centro-Norte. Ao percorrer esse pedaço do país conhecido por MaToPiBa – formado por Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia – nas últimas duas semanas, a Expedição Safra Gazeta do Povo sentiu na pele as dificuldades de infraestrutura enfrentadas por agricultores, em sua maior parte imigrantes do Sul do Brasil.
(LEIA NA ÍNTEGRA) 




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