Edição 789 | Ano IV


Da redação - São Paulo / SP
Bancos brasileiros perdem R$ 1,4 bilhão em 2012 com fraudes eletrônicas
Segundo Febraban, boa parte desse valor foi ataques ao internet banking. Associação culpa correntistas por descuidarem da segurança e manterem PCs com programas desatualizados. O comportamento do cliente é o principal fator de ocorrências de fraudes eletrônicas bancárias, principalmente nas transações por cartões e pela internet, informa Marcelo Camara, diretor da Comissão de Prevenção a Fraudes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). “Sem dúvida, é o comportamento do cliente o fator principal [que possibilita as fraudes]. Os computadores têm a possibilidade de estarem seguros, de terem programas seguros e, ainda assim, dependerem de uma atualização e configuração adequada, e quem faz isso é o dono do computador. O bandido aborda o elo mais fraco”.

As fraudes eletrônicas deverão causar prejuízo de aproximadamente 1,4 bilhão de reais aos bancos brasileiros este ano, segundo a Febraban. Em 2011, apesar de terem sido responsáveis apenas por 0,006% do total de transações, as fraudes eletrônicas – que ocorrem geralmente pela internet ou na falsificação do cartão bancário – causaram prejuízo de 1,5 bilhão de reais.
De acordo com a Febraban, 24% de todas as transações bancárias são feitas atualmente pela internet, o que demanda um investimento anual, pelos bancos, de 9,2 bilhões no combate aos crimes virtuais. 

Entretanto, o alto investimento em tecnologia não consegue fechar todas as portas aos criminosos. A entidade indica o comportamento dos clientes como a maior fragilidade do sistema. Entre os comportamentos dos clientes que podem colocar em risco a segurança de uma transação bancária está o de não manter o sistema operacional do computador, o navegador e o antivírus atualizados, além de abrir com frequência e executar arquivos de remetentes duvidosos.

Medidas de segurança - A Febraban recomenda que o usuário sempre fique atente ao fluxo de navegação dos sites bancários. Que repare, em sua disposição visual, a sequência em que as senhas são exigidas. Qualquer alteração visual ou aumento da quantidade de perguntas sobre dados pessoais, o cliente deve entrar em contato com o banco. É recomendado também a alteração, sempre que possível, das senhas cadastradas. A entidade destaca que os golpes típicos do final de ano são feitos por meio de e-mails de remetentes duvidosos, com algum assunto curioso, que vai exigir o clique em uma figura ou link, para assistir um vídeo, ver uma foto ou para acessar outro site. Ao clicar no link malicioso, é instalado um programa espião no computador, que irá identificar a senha do usuário no próximo acesso ao site do banco. “O brasileiro é muito curioso, é colocar 'veja a sucuri engolindo o garoto' que as pessoas clicam”, disse Camara. Os programas maliciosos podem ainda fazer com que o navegador da vítima a levem para um site falso na hora de entrar na página do banco. “Normalmente a página falsa pede informações que no site do banco não são exigidas. Vai pedir muitos dados, além do que você normalmente está habituado a fazer”, alerta. (Fontes: Agência Brasil e Assessoria de Imprensa da Febraban)

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INDICADORES ECONÔMICOS

Da redação - São Paulo / SP
ICC recua pelo segundo mês consecutivo
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas recuou pelo segundo mês consecutivo entre outubro e novembro, ao passar de 121,7 para 120,0 pontos. Apesar de se manter acima da média histórica, a queda de 1,4% fez com que a média móvel trimestral do indicador voltasse a apresentar a tendência declinante observada entre maio e agosto deste ano. 
A diminuição da confiança reflete avaliações menos favoráveis sobre o momento atual e uma segunda diminuição consecutiva do grau de otimismo em relação aos meses seguintes. Entre outubro e novembro, o Índice da Situação Atual (ISA) variou -0,7%, ao passar de 137,7 para 136,7 pontos, e o Índice de Expectativas (IE) recuou 1,9 %, de 113,8 para 111,6 pontos, o menor nível desde fevereiro deste ano (108,3 pontos). 
A satisfação dos consumidores com relação ao estado geral da economia, que vinha aumentando nos dois meses anteriores, voltou a cair entre outubro e novembro: a proporção de consumidores avaliando a situação atual como boa diminuiu de 24,9%, para 24,7%; no mesmo período, a dos que a julgam ruim aumentou de 20,3% para 22,0%. 
Em relação aos meses próximos meses, os consumidores tornaram-se menos otimistas: A parcela de consumidores que projetam melhora da situação econômica geral diminuiu de 34,0% para 32,6%; a dos que preveem piora aumentou de 11,7% para 14,1%. Isoladamente, este foi o quesito que exerceu a maior influência na queda do ICC em novembro. 
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é feita com base numa amostra com mais de 2.000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de novembro de 2012 foi realizada entre os dias 31 de outubro e 22 de novembro.  (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)


Da redação - São Paulo / SP
IPC-S apresenta alta em quatro capitais
O IPC-S de 22 de novembro de 2012 registrou variação de 0,38%, 0,03 ponto percentual (p.p.) acima da taxa divulgada na última apuração. Quatro das sete capitais pesquisadas registraram acréscimo em suas taxas de variação.
A tabela a seguir, apresenta as variações percentuais dos municípios das sete capitais componentes do índice, nesta e na apuração anterior. 



A próxima divulgação dos resultados regionais do IPC-S será no dia 04.12.2012.  (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)

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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE - Fechamento:

Tóquio / Japão
Bolsas da Ásia fecham em direções divergentes
As bolsas da Ásia fecharam a sessão desta segunda-feira em direções divergentes enquanto o mercado aguarda a reunião dos ministros de Finanças da zona do euro, o Eurogrupo, que acontecerá mais tarde e deverá definir se a nova parcela de ajuda será liberada à Grécia. Também contribuiu para a cautela o nervosismo com a questão do abismo fiscal nos EUA, diante das dúvidas sobre a capacidade de os legisladores norte-americanos chegarem a um acordo que evite aumentos de impostos e cortes de gastos em janeiro.
- Na China as bolsas também foram afetadas negativamente por preocupações com um crescimento econômico fraco em 2013, que pesaram principalmente sobre ações de empresas dos setores de carvão e petróleo. O índice Xangai Composto terminou a sessão com queda de 0,5%, aos 2.017,46 pontos, e o Shenzhen Composto recuou 1,4%, para 789,49 pontos. China Shenhua Energy caiu 0,6%, Shanxi Xishan Coal & Electricity Power declinou 1,0% e PetroChina teve baixa de 0,1%. 
- O índice Hang Seng da Bolsa de Hong Kong teve leve queda, de 0,2%, para 21.862,81 pontos, pressionado por uma realização de lucros após obter o maior ganho semanal em mais de dois meses na semana passada. O volume negociado totalizou 46,31 bilhões de dólares de Hong Kong (US$ 5,98 bilhões), abaixo de 50,77 bilhões de dólares de Hong Kong na sexta-feira.
- A Bolsa de Valores de Seul, na Coreia do Sul, fechou com queda de 0,2% no índice Kospi, aos 1.908,51 pontos, erodindo alguns ganhos obtidos nas sessões da semana passada. A queda de 2,3% nas ações da Samsung teve peso no recuo do índice.
- A Bolsa de Taipé, em Taiwan, fechou em alta de 1%, aos 7.401,94 pontos, com as ações impulsionadas pelos fabricantes locais de tecnologia.
- Na Austrália o índice S&P/ASX 200 terminou a sessão com alta de 0,3%, aos 4.424,20 pontos, depois de ter oscilado dentro da faixa entre 4.415,50 e 4.426,00 pontos. A Bolsa de Sydney foi sustentada pelo tom positivo observado em Wall Street na semana passada, embora os investidores tenham operado com cautela ante da reunião sobre a Grécia na Europa.
- O índice PSEi da Bolsa de Manila, nas Filipinas, encerrou o pregão em uma nova máxima recorde, com o sentimento positivo dos investidores sustentando os ganhos de empresas blue chips. O PSEi subiu 0,5%, para 5.579,42 pontos. 

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MERCADO FINANCEIRO

Da redação - São Paulo / SP
Bradesco e Claro firmam parceria para pagamento móvel no País
O Bradesco e a Claro fecharam aliança para atuarem no setor de pagamento móvel (m-payment) no País. A parceria, firmada até então de forma silenciosa, teve início no ano passado, gerou a joint venture MPO, e já apresenta os primeiros resultados. Entre as iniciativas que estão sendo desenvolvidas em conjunto estão o cartão pré-pago cobranded (batizado de Moedeiro) pelo celular e o uso de tecnologia sem contato (Near Field Communication - NFC) nas transações com plásticos do Bradesco nos aparelhos da Claro. O cartão poderá ser usado para compras, pagamentos, saques e consultas de saldo e transferências, explica Márcio Parizotto, diretor do Bradesco Cartões. 

A Cielo ficará responsável pela aceitação do m-payment, oferecendo a rede de captura por meio de celular. A Alelo entrará como gestora do cartão pré-pago e a Scopus, braço de TI do Bradesco, vai realizar a construção da plataforma móvel. “Queremos encurtar o caminho da inclusão financeira e de acesso. Esse é mais um passo nessa direção”, afirma Marcelo Noronha, diretor-executivo do Bradesco. O presidente da Claro no Brasil, Carlos Zenteno, lembra que o cadastro para usar o cartão será simples e exigirá apenas alguns dados dos interessados.

No momento, Bradesco e Claro estão em fase piloto do projeto. O lançamento do Moedeiro deve acontecer no início do segundo trimestre de 2013 e o lançamento do NFC vai consumir mais tempo, já que depende de tecnologias hospedadas em celulares. Parizotto, lembra, no entanto, 20% dos aparelhos comercializados pela Claro contam com o NFC. Apesar de não existir uma regulamentação específica para esse tipo de pagamento, os produtos vão obedecer diretrizes dos órgãos reguladores. “Ainda que a regulação efetivamente não exista estamos alinhados com as diretrizes regulatórias”, ressalta Parizotto.

De acordo com o executivo, o NFC é destinado para o público que já tem conta no banco e busca comodidade para o pagamento. O sistema para empresas para pagamento por aproximação incluem SIM Card seguro, autenticação sem senha, transações rápidas e de baixo valor, interoperabilidade, produtos, bancos e bandeiras. Atualmente, prossegue, a rede de aceitação da Cielo para NFC é de quase 300 mil pontos de venda. “Esse não será problema para aceitação do produto”, acredita. Ao optar pelo pagamento via NFC, por exemplo, o usuário acessa uma imagem do cartão no aparelho móvel, aproxima da pagamento de pagamento, digita a senha e efetua o pagamento. “É mais rápido, seguro e oferece elementos como controle da transação. O comprovante fica automaticamente guardado e registrado no dispositivo”, garante.
Já a modalidade pré-paga mira a população desbancarizada, que atualmente soma quase 47 milhões de pessoas pelos cálculos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Desenhamos duas ofertas distintas para que a adesão aconteça em grande escala. A população de alto poder aquisitivo quer encontrar no elemento celular valor agregado em relação à transação feita pelo plástico”, comenta. O Moedeiro, diz, efetuará o pagamento de contas, recarga de celular, transferências, saque, compras em estabelecimentos e carregamento via canais Bradesco. Bradesco e Claro vão estabelecer um limite para as transferências, que não foi divulgado. O envio de dinheiro para pessoas que têm pré-pago Bradesco e Claro será realizado por meio de SMS. O cartão pré-pago poderá ainda ser usado nas máquinas de autoatendimento do Bradesco e nas lojas da Claro para carregamento, consulta e movimentação de saldo. O apelo do produto, segundo Parizotto, é a possibilidade múltiplas transações. Parizotto afirma que, em um primeiro momento, os usuários do moedeiro vão poder contar com o cartão de plástico de forma opcional. “Imaginamos que até que a curva de adesão aconteça, o cartão tradicional terá papel importante”, assinala. (Fontes: Assessorias de imprensa do Bradesco e da Claro)

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AGROBUSINESS

Da redação - Brasília / DF
Mapa e BNDES assinam acordo de cooperação para pesquisas
Com o objetivo de desenvolver pesquisas nas áreas de pecuária sustentável e seguro rural, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, e o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, assinaram um acordo de cooperação técnica nesta quinta-feira, 22 de novembro, na sede do BNDES, no Rio de Janeiro. Outra meta é dar apoio técnico ao produtor rural com o intuito de facilitar a obtenção do selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF) para produtos de origem animal.
Pelo acordo, a empresa pública federal irá financiar pesquisas científicas relacionadas à pecuária (como aumento produtivo, aspecto sanitário e recuperação de pastagens) e seguro rural, com foco na melhoria da avaliação de riscos envolvidos e zoneamentos agrícolas. Caberá a um Grupo de Trabalho formado por técnicos do Ministério da Agricultura (Mapa) e do Banco definir os critérios dos estudos a serem realizados pela entidade (ou entidades) a ser contratada por meio de chamada pública.
Quanto ao SIF, a proposta é esclarecer o produtor quanto às exigências normativas para a obtenção dessa certificação e outras que viabilizem o acesso ao mercado.
Durante o evento, Luciano Coutinho lembrou a aproximação do Banco com o agronegócio. “Agora, a principal agenda é voltada para a agricultura sustentável. A empresa também está disposta a melhorar as condições de acesso ao crédito e ao seguro rural”, disse.

Financiamentos - A parceria exitosa entre o Mapa e o BNDES começou em 1997 com a criação de diversos programas de financiamento de investimento agropecuário. De acordo com o ministro Mendes, “os financiamentos possibilitaram a melhoria na infraestrutura produtiva no campo, como a renovação das máquinas e equipamentos agrícolas, além da ampliação da capacidade de armazenamento nas propriedades rurais e da agricultura irrigada, investimentos fundamentais para o aumento da competitividade brasileira”. O auxílio do BNDES também tem sido fundamental quanto à recuperação de solos e pastagens degradadas. Mais de R$ 60 bilhões foram financiados ao amparo desses programas nos últimos 14 anos.
No âmbito do Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC), o diretor de Economia Agrícola do Mapa, Wilson Araújo, estima que sejam necessários cerca de R$ 50 bilhões para atingir as metas voluntárias de mitigação de gases de efeito estufa nos próximos dez anos, estabelecidas pelo Governo Federal. Já para dobrar a capacidade de armazenagem nas propriedades rurais brasileiras, em igual período, a necessidade é de recursos para investimentos é da ordem de R$ 7 bilhões. “Contamos com esse importante parceiro para continuarmos a elevar o patamar que já é de excelência do setor agropecuário brasileiro”, afirma.
(Fonte: Assessoria de Comunicação do Mapa)


Da redação - Brasília / DF
BB disponibiliza R$ 1 bilhão em novos recursos para estocagem de café
O Banco do Brasil disponibilizou novos recursos para estocagem e comercialização de café, no valor de R$ 1 bilhão. Este volume, somado ao já alocado por meio do FUNCAFÉ e de outras linhas, garante o montante de R$ 1,5 bilhão para a cafeicultura nacional, na safra 2012/13. A medida faz parte da estratégia de garantir aos produtores a possibilidade de obter melhores preços na comercialização do produto, do qual o Brasil é o maior produtor e maior exportador mundial. Podem se beneficiar dos financiamentos os cafeicultores e suas cooperativas e as agroindústrias ligadas ao Setor. Além de garantir a possibilidade de comercialização do produto no melhor momento do mercado, os créditos serão ofertados com taxa de juros de 5,50% a.a. e prazo de até 180 dias. Para atendimento de eventuais necessidades que extrapolem os limites com recursos controlados (R$ 1,6 milhão por produtor), estão disponíveis também linhas de crédito para estocagem e para comercialização de produção própria, com recursos livres da Poupança Rural e taxas altamente competitivas. Com essa medida, o Banco do Brasil espera viabilizar melhores condições de comercialização aos produtores e suas cooperativas, ampliando o rendimento em toda a cadeia produtiva do café. (Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA BB)


São Paulo / SP
Quase 65% da safra de soja 2013 já está comercializada
Com os trabalhos no campo chegando ao fim, a venda futura da safra de soja em Mato Grosso atingiu patamar recorde em outubro de 2012 com 64,8% dos 24,1 milhões de toneladas do grão previstos para 2013 no Estado negociados. Aumento de quase 13 pontos percentuais em relação a 2011. No mesmo período do ano passado haviam sido comercializados 52,5% da safra. Os dados são do boletim semanal do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Apesar dos bons negócios feitos até agora, a tendencia conforme analistas é de que as vendas desacelerem.
De acordo com o analista de mercado do Imea, Cleber Noronha, a tendência a partir desse mês é de uma desaceleração nas vendas, tendo em vista que os preços estão caindo e a maioria dos produtores já vendeu o percentual aceitável para época. Conforme ele, as negociações podem ser retomadas dependendo do desempenho que a lavoura tiver no ano que vem. “Tudo vai depender agora do desenvolvimento”, afirmou. Conforme o vice-presidente do sindicato de Sinop, Antônio Galvan, a comercialização da safra antes mesmo de ser colhida serve como capital para que o agricultor consiga garantir os insumos para o próximo plantio. “Em um primeiro momento”.

Mercado do Milho – Para o milho o cenário é o inverso. Até outubro foram comercializados 90,6% da safra estimada em mais de 15 milhões de toneladas. No mesmo período em 2011 o percentual de comercialização era de 97,7%. Uma queda de 7,1 p.p. Conforme o Imea, as negociações devem seguir lentas. Apesar da queda frente ao período do ano passado, a comercialização apresenta uma ligeira alta de 2% na última semana. As regiões nordeste e oeste foram as que tiveram o melhor resultado, ambas com alta de 3% nas cotações. O município de Canarana, por exemplo, obteve um incremento de R$ 0,95. Já a venda da futura produção da safra 2012/13, estimada em mais de 13 milhões (t), atingiu 5,8% no Estado. Segundo Noronha, o cenário é para garantir a venda antecipada e o escoamento do cereal. Se comparado ao mesmo período da safra 2011/12, que vinha de um desabastecimento mundial do produto, o percentual de comprometimento era de 30,2%, ou seja, 24,4 pontos percentuais a mais. (Agência Folha)

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SETOR AUTOMOTIVO

São Paulo / SP
Motos de porte médio estão em alta na linha 2013
Ainda sob a sombra da crise financeira, fabricantes de motocicletas apresentaram suas novidades durante a 70ª edição do Salão de Motos de Milão (Eicma), um dos mais importantes do setor. Com queda de 10,3% nas vendas na Europa, as marcas apostaram em modelos menores e mais racionais, com potencial de sucesso também em outros continentes. A Honda, por exemplo, apresentou três modelos que partilham chassi e motor bicilíndrico de 500 cm³: a esportiva CBR 500R, a trail com ares de crossover CB 500X e a naked CB 500F. A novidade da BMW foi a F 800 GT. A esportiva de média cilindrada favorece as viagens por conta da carenagem integral e malas laterais. Já a Triumph remodelou a Daytona 675. A esportiva será montada em Manaus (AM) e chega ao Brasil em 2013. A MV Agusta focou os seus esforços na apresentação da Rivale, supermotard com design arrojado, e na Brutale 800, versão da tradicional naked (sem carenagem) da marca. Ambas usam um tricilíndrico de 800 cm³. A Ducati lançou a Hyperstrada. Com para-brisa e malas laterais para viagens, motor (dois cilindros e 821 cm³) e preço menores, o modelo quer atrair os mais jovens. (Agência Folha)

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SERVIÇOS e VAREJO

Paris / França
Carrefour nega possível parceria com empresa chinesa
A rede francesa Carrefour negou a informação, publicada no jornal de negócios francês Les Echos, de que está em negociação para uma possível aliança com a China Resources, uma das maiores varejistas de alimentos da parte continental chinesa. "Negamos formalmente a informação publicada pelo Les Echos", disse neste domingo um porta-voz do Carrefour. O jornal havia informado em seu site que o Carrefour poderia investir em algumas das joint ventures da companhia chinesa, em uma tentativa de ampliar sua presença no país oriental. Sem citar fontes, o Les Echos também divulgou que o grupo chinês poderia adquirir uma participação na varejista francesa, sem dar maiores detalhes. Atualmente, o Carrefour possui 208 lojas na China. (Agência da Dow Jones)


Da redação - São Paulo / SP
Funcionários do Walmart em greve
Alguns trabalhadores descontentes do Walmart, a maior rede varejista do mundo, realizaram na última sexta-feira. dia 23/11, greves e protestos contra os baixos salários e más condições de trabalho – em plena Black Friday. O dia de liquidações nos EUA é a data mais lucrativa para o setor e dá início a temporada de compras de Natal. Segundo os funcionários, a paralisação não teve como objetivo causar prejuízos para a empresa, mas sim chamar a atenção para o problema trabalhista. Cindy Murray, funcionária do Walmart em greve. “Queremos ser capazes de sustentar nossas famílias. Não queremos receber benefícios para planos de saúde e nem os outros grevistas através do país. Queremos alimentar nossas famílias no final do dia. É só o que pedimos. Se fazemos o trabalho de quatro ou cinco pessoas, então nos paguem o equivalente. Paguem o que merecemos”. Para Barbara Elliott, funcionária do Walmart em greve, "muitos consumidores nos perguntaram por que estávamos trabalhando no Dia de Ação de Graças. ‘Por que vocês não estão com suas famílias?’ Muitos concordaram que não é justo trabalharmos e o Walmart não fechar”. A decisão de realizar o protesto aconteceu depois que o Walmart anunciou que iria antecipar suas vendas da Black Friday para o Dia de Ação de Graças, um dos feriados familiares mais queridos dos americanos. Segundo os organizadores, a greve iniciada no dia 21/11, contou com a participação de mil lojas. (Fonte: AFP)


Da redação - São Paulo / SP
O que temos para 2013
Muito tem se debatido entre os agentes econômicos a respeito das perspectivas econômicas no Brasil para 2013 diante da interminável turbulência das economias centrais (Japão e, principalmente, Zona do Euro) e a evidente desaceleração da atividade econômica ao longo deste ano. Qual é a visão dos agentes econômicos para o ano que vem?
A evidente perda de fôlego da economia doméstica a partir do segundo semestre de 2011 induziu a marcha lenta da atividade econômica ao longo de 2012. Todavia, uma retomada no último trimestre de 2012 é primordial para que 2013 seja melhor que este ano, já que diversas medidas de política econômica, como o ciclo de afrouxamento monetário, devem ter seus desdobramentos mais claros em 2013.
As projeções dos analistas de mercado, divulgadas pelo Boletim Focus na última segunda-feira, indicam que a economia brasileira crescerá próximo de 3,9% em 2013. Isto é, muito acima das estimativas de 2012 em 1,5%. Portanto, o mercado financeiro segue apostando em resultados melhores do que este ano balizados em diversas variáveis que devem pelo menos garantir a manutenção do crescimento.
Com o provável fim do ciclo de cortes da taxa básica de juros que atingiu os patamares mais baixos da história, o Governo aposta na contínua expansão do crédito, nos pacotes de investimentos na infraestrutura aeroportuária, portuária e estradas, e finalmente, na desoneração do custo da energia elétrica para alavancar o “espirito empreendedor” nos agentes econômicos nacionais. Vale lembrar que a componente “investimentos” na demanda agregada tem sido o calcanhar de Aquiles da atividade econômica.
No lado da demanda, a exemplo de 2012, o consumo das famílias deve se manter como a fortaleza do crescimento, já que os níveis de emprego e renda e a expansão do crédito ao consumidor devem seguir estimulando o consumo dos brasileiros. Desta forma, isso aponta para um cenário otimista para o varejo brasileiro no ano que vem. O exemplo de 2012, no qual o varejo acumula alta de 8,9%, indica um desempenho muito satisfatório para o segmento, em especial em não duráveis e duráveis.
Enfim, o governo sinaliza que não abrirá mão de usar as armas que dispõe, como a liberação dos compulsórios, isenção de impostos e das linhas especiais de crédito pelo BNDES para atingir taxas de crescimento próximas a 4%. Temos, então, uma receita semelhante com o que vimos em 2012 que não atacou, de fato, o “Custo-Brasil”, principal entrave para uma maior expansão econômica brasileira. Portanto, mesmos diagnósticos e remédios, e mais do mesmo em 2013.
(Fonte: GS&MD – Gouvêa de Souza, Rodolfo Manfredini - economista-chefe)

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COMÉRCIO EXTERIOR

São Paulo / SP
Aumento no preço do frete marítimo preocupa setor de carnes
Os exportadores de carne estão apreensivos com os novos aumentos de preço anunciados pelas empresas marítimas para as cargas refrigeradas. Em alguns casos, essas evoluções podem chegar a 60% em dólar, segundo um exportador. As empresas brasileiras receberam correspondência das transportadoras afirmando que o aumento será linear de US$ 1.500 por contêiner de 40 pés. Algumas das empresas marítimas anunciaram que os reajustes têm início já a partir do início de dezembro. Outras começarão a aplicar a nova tabela a partir de janeiro.
O setor exportador brasileiro de carnes não tem fôlego para suportar um aumento desse tipo, segundo Francisco Turra, presidente da Ubabef, entidade que congrega produtores e exportadores de carne de frango. Nos últimos quatro meses, o setor já teve elevação de 45% nos custos de produção, principalmente devido ao aumento dos grãos, mas só conseguiu repassar 25%.
As margens do setor, que já estão anormais, devem se complicar ainda mais, na avaliação de Turra.A tendência é uma ligeira recuperação nos preços neste quarto trimestre, mas isso deverá ocorrer devido às recentes reduções de produção e de estoques.
O aumento das tarifas externas é preocupante porque prejudica as exportações brasileiras. E é pelo mercado externo que o setor poderá crescer, uma vez que o interno está acomodado, diz ele. Um aumento desse porte poderá fazer a indústria perder competitividade externa. Um outro representante do setor, ligado às exportações de carne bovina, diz que ainda há espaço para negociações nessa nova tabela apresentada pelas transportadoras. É um período que se abre para negociações.
Mas, se essas taxas entrarem em vigor, o setor pagará próximo de US$ 190 por tonelada transportada, 46% mais do que os US$ 130 atuais. O custo médio atual do contêiner é de US$ 3.300, segundo esse exportador. Dificilmente as empresas vão absorver esses custos, que deverão ser repassados para os clientes. As empresas transportadoras justificam esse aumento nas tarifas porque também tiveram novos custos nos últimos anos, enquanto mantiveram os preços estáveis.
Conforme as correspondências enviadas às indústrias exportadoras, esses aumentos serão aplicados para todas as regiões. Na avaliação das empresas marítimas, os preços atuais são insuficientes para compensar o custo operacional elevado. O aumento é necessário, ainda, porque o setor vive uma escalada de custos e perda de receitas. Entre os custos citados pelas transportadoras estão combustíveis e energia.
As transportadoras alegam, ainda, que esse aumento de receitas é importante até para que as empresas consigam elevar os investimentos e melhorar a qualidade dos serviços oferecidos. Segundo um exportador brasileiro de carnes, esse aumento de preços nos fretes poderá ser um passo para que empresas transportadoras indianas, interessadas no mercado do Brasil, comecem a vir para cá. (Agência Folha)

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TI, WEB e e-COMMERCE

Da redação - São Paulo / SP
Mercado brasileiro é o melhor da AL para comércio eletrônico
Um estudo encomendado pela Visa Inc. e conduzido pela AmericaEconomia Intelligence revelou que o índice que mede o quanto um país está preparado para transformar a internet em um canal de vendas capaz de atingir os consumidores subiu 31% no Brasil nos últimos dois anos. O índice, chamado e-Readiness, compara o grau de preparação de 18 países da América Latina para o desenvolvimento do comércio eletrônico. A preparação baseia-se nas seguintes variáveis: volume de mercado, infraestrutura tecnológica, penetração dos serviços bancários, adoção de novas tecnologias pelos consumidores e força da oferta local. Todas registraram melhorias consideráveis, elevando o índice da América Latina de 0,62, em 2009, para 0,80, em 2011. Entre os países com os maiores índices de e-Readiness da América Latina estão Brasil, com 1,24, Chile, com 0,80 e Uruguai, com 0,71. Em seguida vêm México e Argentina, com 0,69, Porto Rico com 0,63, Panamá, com 0,61, Venezuela, com 0,51, Colômbia, com 0,48, Peru, com 0,42 e Guatemala, com 0,36. (Fonte: Assessoria de Imprensa do Visa)


Da redação - São Paulo / SP
Chegada da Amazon ao Brasil agrada a 84% dos consumidores online
A contagem regressiva da Amazon para estrear no mercado brasileiro atiçou os consumidores online. Uma pesquisa realizada pela eCRM123, empresa especializada em CRM Social, sobre compras via e-commerce no Natal de 2012, revela que 62% dos participantes consideram “ótima” a ideia de a varejista norte-americana operar no País. O varejista online está em processo de estruturação de seu negócio no Brasil e a data de lançamento do serviço de e-commerce é mantida em segredo. Mas uma rápida pesquisa pelo LinkedIn e o site da companhia nos Estados Unidos é possível acompanhar o ritmo das contratações de profissionais para a operação local de varejo online. O executivo que vai comandar a filial já foi contratado.
O estudo da eCRM123, que mostra que consumidores aprovam a chegada da maior varejista online do mundo, abordou aproximadamente 130 pessoas entre de 5 de outubro e 1º de novembro. A pesquisa foi realizada online e os resultados são preliminares. Entre os entrevistados, 22% avaliam como “boa” a iniciativa de a Amazon operar no Brasil; 11% não têm opinião formada e 5% se mostraram indiferentes. Não houve rejeição à chegada da varejista no País entre os participantes.
De acordo com José Jarbas, CEO da eCRM123 e idealizador da pesquisa, a decisão de analisar o comércio e varejo eletrônicos surgiu por acreditar que este é o segmento que tem mais condições de aperfeiçoar o relacionamento das empresas com os consumidores. “O comércio virtual no Brasil ainda necessita de ferramentas de CRM Social e marketing que consigam oferecer a mesma qualidade propiciada por empresas fora do país”, explica. Sobre a Amazon, a pesquisa destaca ainda que 53% dos participantes afirmam conhecer o site da empresa. Também apareceram outros nomes já conhecidos dos brasileiros: Americanas.com, Submarino, Mercado Livre e Magazine Luiz foram os mais citados, respectivamente.

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INFRAESTRUTURA e LOGÍSTICA

São Paulo / SP
Gol anuncia fim da Webjet e demissão de 850
A Gol iniciou na última sexta-feira, dia 23/11, o processo de encerramento das atividades de sua controlada Webjet e a descontinuidade de sua marca. A primeira medida é a extinção das operações de voo. De acordo com a Gol, a Webjet possui um modelo de operação com base em uma frota composta majoritariamente por aviões modelo Boeing 737-300, de idade média elevada, alto consumo de combustível e defasagem tecnológica. "Com os novos patamares de custo do setor no Brasil, esse modelo deixou de ser competitivo", informa a empresa em fato relevante.
Segundo o comunicado, os clientes e passageiros da Webjet serão integralmente assistidos pela Gol, e terão seus voos garantidos, permanecendo a Gol, a partir dessa data, responsável por todos os serviços de transporte aéreo e assistência a esses passageiros. O presidente da Gol, Paulo Kakinoff, disse ainda que nenhuma frequência será cortada, pois as frequências atuais da WebJet passam a partir de hoje a serem atendidas pela Gol.
Como consequência do encerramento das operações, a Webjet desliga aproximadamente 850 colaboradores entre tripulação técnica, tripulação comercial e manutenção de aeronaves. Após os cortes, a empresa ficará com pouco mais de 17 mil empregados, segundo Kakinoff. No final do ano passado, a empresa tinha cerca de 20,5 mil trabalhadores.
Segundo ele, aproximadamente 450 funcionários da WebJet serão absorvidos pela Gol - principalmente pessoal que atua nos aeroportos. Entre as 850 demissões, são cerca de 140 tripulantes técnicos (comandantes e copilotos), 400 da equipe comercial e os demais da área de manutenção. Outros 150 e 200 funcionários permanecerão ao longo dos próximos meses durante a fase de transição do fim da empresa. Kakinoff disse que a decisão do fim da WebJet foi tomada nesta semana e começou a ser analisada pelas diretorias de ambas as empresas após a aprovação da fusão pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Custos e oferta - Com essa decisão e as consequências dela decorrentes, a companhia estima um aumento pontual de custos durante o quarto trimestre de 2012, que, de acordo com a Gol, serão oportunamente informados. "Tais medidas deverão resultar em uma operação mais eficiente a partir de 2013", afirma a empresa. Com relação à frota Boeing 737-300 da Webjet, estima-se a devolução total das 20 aeronaves até o final do primeiro semestre de 2013, sendo 16 dessas devolvidas até o final do primeiro trimestre do próximo ano.
Nesse cenário de redução de sua frota, a Gol prevê uma redução da oferta doméstica (ASK) entre 5% e 8% no primeiro semestre do ano de 2013 na comparação com o mesmo período de 2012. "Essas medidas reforçam o comprometimento da Gol na recuperação de suas margens operacionais e na sustentabilidade do negócio", informa o fato relevante. (Agência Estado)

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TELECOM

Da redação - São Paulo / SP
Nokia traz laboratório de aplicações móveis para o Brasil
A Nokia anunciou a instalação de um laboratório de aplicações móveis no Brasil. Trata-se do mLabs, que já opera na Armênia, Paquistão, Quênia, Vietnã e África do Sul e que agora ganha uma unidade no País para estimular o desenvolvimento local de aplicações para os aparelhos da marca. A unidade vai funcionar na sede do Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), em Santa Rita do Sapucaí (MG). O mLabs faz parte de um conjunto de ações apresentadas ontem pela fabricante durante o Nokia Developer Day 2012 para fomentar o crescimento dos ecossistemas de Windows Phone e Serie 40. A chegada do laboratório ao Brasil é  resultado de um acordo entre fabricante, governo federal e Inatel. 
Além disso, no próximo biênio, a Nokia irá investir mais de 20 milhões de reais em ações junto aos desenvolvedores de aplicativos para Windows Phone e S40. A verba será destinada para dar continuidade aos programas de incentivo e treinamento em universidades, que já começaram a ser feitos no primeiro semestre. “A Nokia nunca viveu um momento tão rico em sua relação com desenvolvedores como agora”, afirma Almir Luiz Narcizo, presidente da Nokia do Brasil. “O ecossistema Windows Phone segue aumentando rapidamente, enquanto os esforços com o S40 são promissores”, diz.

Operação do mLab Brasil - O MLab funcionará no Inatel e oferecerá treinamentos e cursos para interessados em desenvolver para as plataformas utilizadas pela Nokia. Também vai operar como uma incubadora para pequenas e medias empresas do setor. O projeto tem previsão de início para o começo de 2013. De acordo com Narcizo, o mLab Brasil junta-se a outros projetos da fabricante no País com fundo social e empreendedor, como o Instituto Nokia de Tecnologia (INdT) e a Fundação Nokia de Ensino, que já formaram diversos profissionais capacitados para o mercado. A ideia do mLab nasceu em conjunto com o governo da Finlândia, com o intuito de fomentar e desenvolver laboratórios e incubadoras locais para criação de aplicativos móveis, normalmente em parceria com universidades. O projeto, que já opera na Armênia, Paquistão, Quênia, Vietnã e África do Sul, também busca dar suporte a PMEs que querem expandir seus negócios e a conexão entre empreendedores digitais.

Fortalecimento do ecosistema - Para promover a chegada dos primeiros aparelhos Nokia com Windows Phone 8, o Nokia Lumia 920 e o Lumia 820, a Nokia começa este mês o treinamento de desenvolvedores na evolução da plataforma da Microsoft e amplia as parcerias com universidades pelo Brasil.
Globalmente, desde o anúncio da parceria da Nokia com a Microsoft, em fevereiro de 2011, o número de aplicativos para Windows Phone saltou de 7 mil para mais de 120 mil, segundo a fabricante. Já a Nokia Store brasileira, loja de apps da marca, totaliza 120 milhões de downloads feitos por usuários de Symbian e Asha, com previsão de atingir os 150 milhões até o fim do ano, com 65% a partir de aparelhos Asha. Desde que foi oficialmente anunciado, em julho de 2012, o Programa de Universidades já atendeu mais de 2,3 mil desenvolvedores em universidades de nove estados diferentes do Brasil. A meta é atender mais 1,2 mil estudantes de outras 32 universidades brasileiras nos próximos seis meses. 

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MERCADO DE LUXO

Londres / Inglaterra
Casa de J.W. Rowling é vendida por US$ 3,6 milhões
A casa de Edimburgo onde a escritora J.K. Rowling escreveu ao menos quatro livros da saga "Harry Potter" foi vendida neste fim de semana por US$ 3,6 milhões. (LEIA MAIS)



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