Edição 780 | Ano IV


São Paulo / SP
Brasil foi último 'almoço grátis' de bancos no mundo

A presidente Dilma Rousseff disse em entrevista publicada na edição de ontem, dia 3/10, por um jornal britânico que o Brasil foi o último "almoço grátis" no mundo para os bancos internacionais, e que o futuro brasileiro está em atividades produtivas que "fazem bem ao país". Em entrevista concedida ao jornal econômico Financial Times, Dilma fez referência à queda da taxa de juros durante o seu governo, que diminuiu a rentabilidade dos bancos que operam no Brasil e incentivou setores produtivos como a indústria. A entrevista, assinada pelo correspondente do jornal em São Paulo, Joe Leahy, diz: "O Brasil foi o último almoço grátis no mundo para os bancos, afirma ela [Dilma], em referência aos altos juros que eles cobram aqui de seus clientes." Dilma disse ao jornal: "Nós estamos voltando a um patamar com níveis normais de lucratividade. Isso significa que alguns de nós terão de começar a buscar lucros adequados em atividades produtivas que são boas para o país."

Sobre energia, aeroportos e pobreza - O texto do jornal – intitulado "Nós queremos um Brasil de classe média, diz Dilma" – lembra que a presidente tem se empenhado neste ano a reduzir os juros cobrados por bancos. A entrevista coincide com o lançamento da versão impressa do Financial Times, em inglês, em algumas cidades brasileiras. A reportagem – que mistura trechos da entrevista de Dilma ao jornal com análises de economistas e cientistas políticos brasileiros e impressões do autor do texto – faz um balanço das medidas econômicas tomadas pela presidente neste ano.
Entre as medidas destacadas pelo jornal, está a redução da tarifa de energia cobrada pelas companhias brasileiras – que exigiu um esforço de negociação do governo e uma renúncia fiscal a impostos federais. "Isso é muito importante porque precisamos reduzir os custos [de se produzir no Brasil]", disse Dilma ao jornal. O Financial Times diz que o resultado da medida foi energia mais barata em até 16% para consumidores e 28% para indústrias.
O jornal também lembra que Dilma colocou três grandes aeroportos brasileiros – de Guarulhos, Viracopos e Brasília – sob administração de operadores privados, uma medida considerada "crucial" para a preparação do Brasil para sediar a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. "Nós queremos parceiros do setor privado de qualquer origem", disse Dilma ao jornal."Nós estamos voltando a um patamar com níveis normais de lucratividade. Isso significa que alguns de nós terão de começar a buscar lucros adequados em atividades produtivas que são boas para o país", disse Dilma Rousseff, em entrevista ao Financial Times.

A presidente também falou ao Financial Times sobre a redução no nível de pobreza durante os dez anos de gestão do PT da Presidência da República.
"Isso, eu acho, é um ganho muito importante para o Brasil – ou seja, transformar o Brasil em uma população de classe média. Nós queremos isso; nós queremos um Brasil de classe média", afirmou a presidente ao jornal.
No artigo, o Financial Times diz que o Brasil teve "progresso notável" nos últimos anos, mas alerta que economia está "lentamente desacelerando ao ponto de rastejar"."Rousseff precisa achar um novo modelo de desenvolvimento. Em um mundo afetado por crise econômica, a questão é se ela conseguirá implementar as mudanças necessárias para dar uma arrancada em uma segunda década de crescimento", escreve o autor da reportagem. "Isso inclui enfrentar os problemas espinhosos de falta de competitividade e altos custos de trabalho do Brasil." (Fonte: Agência da BBC Brasil)


Brasília / DF
Banco dos Brics nascerá com US$ 50 bilhões em caixa
No dia 11/10, o Brasil e os demais países que compõem o bloco emergente Brics (África do Sul, China, Índia e Rússia) irão se reunir em Tóquio para definir o tamanho do banco que irá financiar infraestrutura e o desenvolvimento sustentável entre os membros do grupo. A estimativa é de que a instituição nasça com capital entre US$ 40 bilhões e US$ 50 bilhões.
Embora os países já tenham definido que posteriormente o banco fará capitações no mercado financeiro internacional para aumentar o caixa inicial, a estrutura da instituição começa a ser debatida formalmente agora – incluindo a cota que cada um assumirá. Haverá duas reuniões entre técnicos da área financeira dos países para estudo de modelos. Depois, os ministros da Fazenda dos Brics irão avaliar o trabalho técnico. A definição do porte do banco, contudo, deverá ficar para março de 2013, quando o bloco volta a se reunir.
O banco dos Brics circula como ideia no meio financeiro desde 2010, mas foi somente em agosto deste ano, após os países decidiram discutir formalmente se há possibilidade real de criar uma estrutura financeira conjunta.
Além do banco, os ministros emergentes discutirão novos mecanismos de arranjo de reserva em moeda estrangeira para aumentar a segurança do comercio exterior entre eles. O modelo, porém, não será igual acordo de R$ 60 bilhões firmado entre Brasil e China, durante a conferência Rio+20.Na ocasião, os países optaram por estabelecer valores em moedas locais (real e yuan). Agora, os Brics devem adotar o modelo tradicional de swap: contratar dólar para cobrir a corrente comercial entre suas empresas.

FMI no Japão - A reunião dos Brics antecede o encontro do Fundo Monetário Internacional (FMI) programado para acontecer pela primeira vez no Japão. O Brasil tenta convencer os colegas emergentes para apresentar uma proposta formal de mudança na estrutura do fundo, dando mais poder às economias fora do núcleo central do capitalismo (Europa e EUA). Para isso, o Brasil sugere pretende reformular o sistema de cotas do Fundo, que leva em conta hoje indicadores econômicos como o Produto Interno Bruto (PIB) – quanto maior a cota, maior o poder de voto nas decisões do FMI. A mudança exigiria uma alteração na cesta monetária do fundo, conhecida como Direitos Especiais de Saque (SDR, na sigla em inglês), formada hoje pelo iene japonês, o dólar americano e o euro.
(Fontes: Assessoria de Comunicação do Governo Federal e IG)


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MERCADO DE CAPITAIS
(Informações: Dow Jones, Bovespa, Reuters, EFE, AFP, InfoMoney e Associated Press)

HOJE - Fechamento:

Tóquio / Japão
Bolsas asiáticas fecham sem tendência definida
As Bolsas da Ásia apresentaram números mistos nos pregões de ontem, dia 4/10. Não houve negociações na China por ser feriado.
- A Bolsa de Hong Kong terminou praticamente estável, com o mercado tomando novo fôlego após atingir, na véspera, o melhor fechamento em cinco meses. Os investidores andaram de lado, à espera da retomada das negociações nos mercados chineses na segunda-feira. O Hang Seng ganhou apenas 0,09% e encerrou aos 20.907,95 pontos.
- A Bolsa de Taipé, em Taiwan, fechou estável após sessão volátil, com o índice Taiwan Weighted aos 7.682,34 pontos. Papéis do setor tecnologia recuaram diante de uma perspectiva sombria para a HP, enquanto ações de alto rendimento dos setores financeiro e de telecomunicações subiram, com investidores buscando refúgio contra a volatilidade.
- Na Coreia do Sul, a Bolsa de Seul encerrou o dia em leve baixa. O índice Kospi recuou 0,17%, aos 1.992,68 pontos, com investidores estrangeiros e instituições nacionais vendendo, sobretudo, ações dos setores financeiro, químico, e automotivo - em meio a problemas contínuos na Europa.
- A Bolsa de Sydney, na Austrália, fechou em alta, com o índice S&P/ASX 200 avançando 0,31%, aos 4.452,36 pontos. Os investidores continuaram a aposta nas ações dos bancos e seus ganhos de dividendos relativamente atraentes.
- Já a Bolsa de Manila, nas Filipinas, fechou em alta acentuada, com novo recorde de pontuação. O índice PSEi subiu 1,27% e encerrou aos 5.443,74 pontos. A


ONTEM - Fechamento Bovespa, NY e Bolsas Europeias

São Paulo / SP
Giro médio diário em setembro é recorde de R$ 8,44 bilhões
A Bovespa teve giro financeiro médio diário recorde de R$ 8,44 bilhões em setembro, informou a Bolsa na tarde de ontem, dia 3/10. O maior volume anterior tinha sido registrado em fevereiro deste ano, de R$ 8,28 bilhões por pregão. A média diária de negócios também foi a maior da história, ficando em 890.306 no mês passado, ante 793.886 em agosto e recorde anterior de 889.633 em maio de 2012. A quantidade de pessoas físicas operando na bolsa caiu para 568,9 mil em setembro, de 573,6 mil em agosto.


São Paulo / SP
Dow Jones fecha em alta de 0,09%
Wall Street fechou nesta quarta-feira praticamente estável apesar dos dados macroeconômicos melhores do que o previsto nos Estados Unidos e o Dow Jones Industrial, seu principal indicador, subiu 0,09%, até os 13.494,61 pontos, pressionado pela queda da Hewlett-Packard,
- Já o seletivo S&P 500 subiu 0,36%, até os 1.450,99 pontos.
- O índice composto do mercado Nasdaq avançou 0,49%, até os 3.135,23 pontos.

Análise - O pregão nova-iorquino viveu uma sessão instável apesar do anúncio de que o setor privado dos EUA criou em setembro mais empregos do que o previsto e de que o setor serviços acelerou seu crescimento no mês passado. No entanto, dados conjunturais ruins do outro lado do Atlântico diminuíram o ânimo dos investidores.
No leve avanço do Dow Jones também influenciou a queda de 12,96% da tecnológica Hewlett-Packard (HP), cujas ações caíram após a empresa anunciar que prevê ganhar entre US$ 3,4 e US$ 3,6 por ação em 2013, abaixo dos mais de US$ 4 projetados pelos analistas.
As previsões influenciaram sobre seu concorrente Dell, que caiu 4,75%.
A HP foi uma das oito empresas que terminaram a sessão em baixa no Dow Jones. Outro destaque foi a Chevron (-1,54%), que caiu depois que o petróleo do Texas sofreu uma forte baixa de 4%, terminando aos US$ 88,14. Fora desse índice, surpreendeu a queda de 9,8% da operadora de telefonia MetroPCS, em um dia no qual sua concorrente T-Mobile EUA, filial no país da alemã Deutsche Telekom, anunciou um acordo para se fundir com a companhia.
A Deutsche Telekom será proprietária de 74% da nova empresa, que manterá o nome de T-Mobile EUA e competirá com operadoras de baixo custo como Sprint Nextel (que subiu 6,12%), enquanto os acionistas da MetroPCS ficarão com o 26% restante e receberão US$ 1,5 bilhões. No lado positivo do Dow Jones, destaques para a cadeia Home Depot (2,39%), Bank of America (2,02%), Walt Disney (1,61%) e as operadoras de telefonia AT&T (0,95%) e Verizon (0,92%).
Outro destaque foi a alta generalizada das companhias aéreas americanas depois que a US Airways (8,27%) anunciou dados de tráfego aéreo em setembro melhores do que o previsto: subiram a United Continental (6,02%), Delta (3,99%), entre outras. Em outros mercados, o ouro subiu para US$ 1.779,8 a onça, o dólar se valorizou em relação ao euro, cotado a US$ 1,2901, e a rentabilidade da dívida pública americano a dez anos retrocedia para 1,61%. 

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MERCADO FINANCEIRO

São Paulo / SP
Grupo Zogbi vai disputar mercado de cartões de crédito para a baixa renda

Nove anos depois de vender sua financeira para o Bradesco, a família Zogbi está de volta ao setor com a bandeira de cartões de crédito Credz, voltada para a baixa renda. A operação, que será lançada na semana que vem, chega para disputar um mercado que não interessa aos grandes bancos - principais emissores dos cartões líderes, Visa e Mastercard -, mas que já é habitado por empresas como a Sorocred e a CredSystem. Refletindo a estratégia adotada pela concorrência, a Credz concentrará seus esforços no varejo, onde será feita a venda e a emissão do cartão. As parcerias serão firmadas com redes de lojas de médio porte que tenham a maior parte de seus clientes nas classes C e D. É o caso da Tent Beach, cadeia de surfwear que tem mais de 30 lojas na capital e no ABC Paulista, a primeira a fechar negócio com a Credz.

A empresa, que já administrava seu próprio cartão de loja (o chamado "private label") vai migrar as 50 mil unidades já emitidas para cartões que trarão também a bandeira Credz e poderão ser usados em mais de 1 milhão de estabelecimentos no varejo, graças a uma parceria com a credenciadora Cielo. O investimento inicial no projeto é de R$ 25 milhões e a expectativa da empresa é atingir 1 milhão de cartões emitidos em cinco anos. A bandeira do grupo Zogbi terá, no entanto, de enfrentar a concorrência de empresas que já emitem cartões para a baixa renda há mais de 15 anos. É o caso da CredSystem, detentora da bandeira Mais. Fundada em 1996, a empresa atua no chamado "varejão", de acordo com Paulo Valente, diretor de negócios. Entre os grupos que trabalham com a CredSystem estão redes de calçados e confecções como Shoebiz, Khelf e Torra Torra. A empresa já tem 6,5 milhões de cartões emitidos, embora a maioria deles sejam "private label" e não tragam a bandeira Mais estampada.

Segundo Valente, existe uma certa resistência dos lojistas em fazer a transição para um cartão que possa ser usado em todo o varejo. Isso porque, na baixa renda, o valor médio gasto no cartão é de R$ 700 por ano. Logo, é um risco para o varejista perder a participação "cativa" no limite de crédito do cliente e passar a disputá-lo com supermercados e farmácias, por exemplo.
Apesar disso, o diretor da CredSystem diz que, depois de bastante tempo limitada a uma rede de 20 mil estabelecimentos, a bandeira Mais chegará, até o fim do ano, a 1 milhão de estabelecimentos em parceria com a Redecard. "É uma oportunidade de aumentarmos o volume movimentado em 50% a partir de 2013", afirma o executivo.

Para evitar que a permissão do uso do cartão fora do estabelecimento não acabe em prejuízo para seus parceiros, a Credz está nascendo com um programa de fidelidade adequado às necessidades da classe C. Em vez de distribuir milhas para viagens aéreas, os pontos acumulados em todo o varejo poderão ser trocados por produtos somente no estabelecimento emissor. Assim, explica José Renato Simão Borges, presidente da Credz, o consumidor será incentivado a voltar à loja estampada em seu cartão, gerando novos negócios. Este mercado também está preocupado em não perder o cliente à medida que ele ganha poder aquisitivo. Por isso, a Sorocred, que está no segmento desde 1993 e contabiliza 5 milhões de cartões emitidos, criou um programa de pontos em que o cliente quase desprezado pelos grandes bancos ganha status de "Gold" ou "Premium". "É uma forma de ele continuar a usar e valorizar o nosso cartão", diz Wilson Justo, diretor de marketing da Sorocred.

Inadimplência - Outro desafio para as empresas que decidem emitir cartões para as classes C e D é a inadimplência, geralmente mais alta do que no segmento premium. "É um fato: a baixa renda é mais afetada pelas intempéries do mercado. Um pintor sem vínculo empregatício ficará sem renda se as pessoas deixaram de reformar suas casas", diz Valente, da CredSystem. "Não é caso de não querer pagar. É impossibilidade mesmo."
Na hora de conceder crédito, explica o executivo da CredSystem, a emissora do cartão precisa estar preparada para lidar com a informalidade, que é bem maior nas classes mais baixas. "Ao longo dos anos, desenvolvemos um sistema de atividades e somos capazes de identificar se a renda não comprovada de uma pessoa corresponde à profissão que ela exerce."
(Agência Estado)


Paris / França
Société Générale negocia venda do Geniki Bank
O banco francês Société Générale disse ontem a tarde, dia 3/10, que está iniciando conversas exclusivas com o grego Piraeus Bank para venda da unidade grega do Geniki Bank - braço da instituição francesa na Grécia. O movimento surge dois dias após o Credit Agricole, concorrente do Société Générale na França, informar que está mantendo negociações exclusivas para venda da sua unidade Emporiki Bank, na Grécia, por 1 euro para o grego Alpha Bank. Tanto o SocGen quanto o Credit Agricole compraram suas unidades na Grécia na última década na expectativa de terem ganhos com a entrada numa nova região promissora, quando a Grécia despontava como um mercado atrativo. Naquele momento, a economia grega crescia a taxas que eram o dobro do restante da Europa e não ofereciam risco cambial aos bancos franceses por também fazer parte da zona do euro. As duas aquisições, entretanto, tornaram-se rapidamente uma fonte de perdas para as instituições francesas à medida que a crise de dívida se espalhou pela Europa. (Agência Dow Jones)


São Paulo / SP
Renovado, Indusval aposta em renda fixa e agronegócio
Fundado há exatos 45 anos como uma corretora de valores, o Banco Indusval (que ganhou o “& Partners” no ano passado, com um aporte de capital por parte de Jair Ribeiro e do fundo de private equity Warburg Pincus) está prestes a dar uma nova virada estratégica. Depois de se livrar de clientes de alto risco, para compensar a perda de rentabilidade o banco, agora com uma equipe de venda mais “tecnicamente preparada”, quer espalhar sua franquia pelo mercado (principalmente em produtos estruturados de renda fixa para clientes do agronegócio) para recuperar as margens perdidas. Há 15 dias, a diretoria se reuniu para fazer um balanço do passado e planejamento do futuro. Ontem Ribeiro, atual co-presidente (ele divide o cargo com Luis Masagão Ribeiro, sócio desde 1971) revelou ao BRASIL ECONÔMICO o que vem pela frente. Leia a seguir os principais trechos da entrevista do inquieto empreendedor, fundador do Banco Patrimônio nos anos 1980 (comprado em 1999 pelo Chase Manhattan), da empresa de tecnologia CPM Braxis e da Sertrading:

Qual o rumo que o banco quer tomar nos próximos anos?
Considerando cumprido o primeiro ciclo de mudanças, definimos cinco pilares de crescimento e queremos, em resumo, investir em novos talentos e na eficiência dos executivos; desenvolver e aplicar tecnologias que funcionem como diferencial da nossa prestação de serviços; ampliar as receitas do banco de investimento, principalmente com a oferta de produtos estruturados de renda fixa; gerar receitas recorrentes em áreas onde somos especialistas, como a de produtos financeiros para o setor agrícola, estabelecendo franquias; e realizar algumas movimentações estratégicas, incluindo possíveis fusões, aquisições e parcerias.

O banco busca parceiros que complementem suas atividades ou que acrescentem alguma expertise? Há algum negócio em fase adiantada?
Estamos sempre avaliando propostas, mas nada está decidido — e como instituição com ações negociadas em bolsa, só podemos revelar negócios por meio de comunicado oficial ao mercado todo. Estamos também planejando algumas mudanças na corretora do grupo mas não podemos adiantar nenhum detalha ainda.

Como o Indusval pretende crescer em renda fixa?
Esta á a nova fronteira para os bancos brasileiros, como foi nos anos 1970 para as instituições americanas. Nosso foco são operações estruturadas, o “empacotamento de dívidas” sob a forma de cédulas de crédito imobiliário e rural e certificados de recebíveis, por exemplo. Já havíamos tomado essa decisão estratégica no ano passado e plantamos uma sementinha, mas sabíamos que o negócio só iria decolar quando os juros caíssem; não estávamos esperando uma queda tão rápida, mas agora que aconteceu, vamos acelerar.

O que significa estabelecer franquias?
É tirar vantagem da nossa experiência para gerar receitas recorrentes. Com a reestruturação feita no ano passado, mudamos de foco, passando a atuar com empresas com faturamento mais alto (de R$ 400 milhões a R$ 2 bilhões anuais) do que antes, quando o banco era especializado em “low middle market”. Esse segmento é muito rentável, salvo ciclos econômicos recessivos. A troca significou menos riscos mas também margens menores. Com isso, precisamos encontrar um novo jeito de ganhar dinheiro, e escolhemos incrementar a distribuição de produtos e foco em setores. Um deles, onde temos larga experiência desde o tempo em que o Indusval era uma corretora de mercadorias, é o agronegócio. Hoje, 30% da nossa carteira de empréstimos (R$ 2,8 bilhões em junho, último dado disponível) é para o setor agrícola (incluindo indústria de alimentos, e temos espaço para crescer mais. E desses 18%, R$ 400 milhões são em Cédula de Produto Rural (CPR). Com isso, temos lastro para emitir Letras de Crédito Agrícola (LCA), que rendem para os investidores 95% do CDI, já que são isentas de imposto. Assim, pagamos menos para captar.

Quais foram os principais frutos que o banco colheu nesse ano após a reestruturação?
A mudança de foco reduziu o risco das operações o que resultou em um upgrade na classificação dada pela agência Standard & Poor´s no final do ano passado, por exemplo. Apesar da situação mais difícil para os bancos médios e do aperto da liquidez, conseguimos passar bem esse período exatamente por conta dessa decisão de buscar ativos de maior qualidade (eliminamos da nossa carteira cerca de R$ 800 milhões em créditos de liquidação duvidosa). Temos capital e muito espaço para ampliar os empréstimos, mesmo depois do aumento de 35% registrado entre julho do ano passado e junho último.É o que falta para melhorar a rentabilidade, que está baixa exatamente pelo nosso excesso de liquidez.

Depois de cinco anos na bolsa, o Indusval ainda acha que vale a pena?
Sim, ainda é uma forma de captar dinheiro mais barato. Ainda vale a pena.
(Fonte: Brasíl Econômico Online)


São Paulo / SP
Diretores financeiros do Brasil são os segundos mais bem pagos do mundo
Os diretores financeiros (CFOs) do Brasil são os segundos mais bem remunerados do mundo, perdendo apenas para os norte-americanos, segundo pesquisa global da Michael Page, consultoria líder em recrutamento executivo especializado em média e alta gerência. Enquanto nos Estados Unidos 49% dos diretores financeiros ganham mais de US$ 255 mil (cerca de R$ 510 mil) por ano, no Brasil 41% desses profissionais têm esta remuneração. 
Na Europa, por sua vez, apenas 13% dos CFOs ostentam salários dessa envergadura. Na América do Sul, o percentual é de 29%, o que coloca o Brasil em um patamar de remuneração bem acima da média do continente.
O que dá ao Brasil a segunda colocação, segundo a pesquisa, são os inúmeros investimentos estrangeiros, que necessitam um gestor financeiro a altura e da demanda ser maior que a oferta. Na opinião de Ricardo Guedes, diretor da Michael Page, o bom momento das remunerações no Brasil irá continuar, pois os negócios continuam ocorrendo em grande escala.

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INDÚSTRIA

Da redação - Porto Alegre / RS
Prêmio Sesi de Qualidade no Trabalho divulga vencedores 
As empresas AGCO (Cultura Organizacional), Construtora Zagonel (Desenvolvimento Socioambiental), Balca – Indústria de Utilidades Domésticas (Inovação) e Ipos (Ambiente de Trabalho Seguro e Saúde e Inovação) foram selecionadas para a etapa nacional do Prêmio Sesi de Qualidade no Trabalho (PSQT). Com o objetivo de valorizar as boas práticas de responsabilidade social empresarial, a 15ª edição do PSQT premiou 18 empresas em 1º lugar, além de outras oito por porte e categoria. No total, foram registradas 36 empresas que inscreveram 54 práticas. A solenidade de entrega da premiação será dia 18 de outubro, às 15h, na sede da FIERGS. 
        
As vencedoras são: 

Grande Porte 

Cultura Organizacional 
AGCO – Canoas – 1º lugar (vai para etapa nacional) 
Bebidas Fruki – Lajeado – 2º lugar 
  
Gestão de Pessoas 
Brasilata – Estrela – 1º lugar 
Toniolo Busnello – Porto Alegre – 2º lugar   
  
Ambiente de Trabalho Seguro e Saudável 
Ecosul S/A – Pelotas – 1º lugar 
Paramount Têxteis – Sapucaia do Sul – 2º lugar   
  
Educação e Desenvolvimento 
Springer Carrier Brasil – Canoas – 1º lugar 
Ecosul – Pelotas – 2º lugar   
  
Desenvolvimento Socioambiental 
Springer Carrier Brasil – Porto Alegre – 1º lugar 
Metasa – Marau – 2º lugar 


Médio Porte 

Cultura Organizacional 
Marelli Móveis para Escritório – Caxias do Sul – 1º lugar 
Bartzen Indústria e Comércio de Móveis – Bom Princípio – 2º lugar 

Gestão de Pessoas 
Indústria de Plásticos Herc – Porto Alegre – 1º lugar 
Presto Industrial – Erechim – 2º lugar 

Ambiente de Trabalho Seguro e Saudável 
Koch Metalúrgica – Cachoeirinha – 1º lugar 
  
Educação e Desenvolvimento 
Bianchini – Rio Grande – 1º lugar 
  
Desenvolvimento Socioambiental 
Construtora Zagonel – Lajeado – 1º lugar  (vai para etapa nacional) 

Inovação 
Fusopar Parafusos Ltda – Caxias do Sul – 1º lugar 
Mig Plus – Casca – 2º lugar 


Micro e Pequeno Porte 
  
Gestão de Pessoas 
Pontual – Erechim – 1º lugar 
Rasatronic – Guaporé – 2º lugar 

Ambiente de Trabalho Seguro e Saudável 
Ipos – Caxias do Sul – 1º lugar (vai à etapa nacional) 

Educação e Desenvolviment
Pontual – Erechim – 1º lugar 
Rasatronic – Guaporé – 2º lugar 

Inovação 
Balca Indústria de Utilidades Domésticas – Arvorezinha – 1º lugar (vai à etapa nacional) 
Ipos – Caxias do Sul – 2º lugar (vai à etapa nacional) 

(Fonte: UNICOM/Fiergs)



Da redação - São Paulo /SP
Fibria compra fatia de US$20 milhões na norte-americana Ensyn
A Fibria anunciou no final da última terça-feira, dia 2/10, que adquiriu participação na empresa norte-americana de tecnologia de biocombustível Ensyn por US$20 milhões. A operação dará origem a uma joint venture com participação igualitária para futuro investimento em produção de combustíveis líquidos e químicos a partir de biomassa no Brasil.

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AGROBUSINESS

Da redação - São Paulo / SP
Frango mantém posição anterior na pauta exportadora 

Entre janeiro e setembro de 2012, as exportações brasileiras de carne de frango in natura geraram receita cambial da ordem de US$4,886 bilhões, valor 5,2% inferior ao registrado nos mesmos nove meses de 2011. 

Apesar dessa queda (muito similar à experimentada pelas exportações brasileiras globais, mas significativamente inferior às enfrentadas, por exemplo, pelo minério de ferro, açúcar em bruto ou café em grão), a carne de frango manteve não só o quinto lugar da pauta exportadora, mas também o índice de participação na receita cambial total.  

Em oposição a outros produtos que tiveram queda expressiva de participação, os 2,7% do frango apresentaram recuo mínimo, de apenas 0,3%. Já o recuo médio dos 10 principais produtos exportados pelo País foi de 3,6%. (Fonte: AviSite)


Da redação - São Paulo / SP
Diretor da Monsanto recebe título de Personalidade de Recursos Humanos do ano
Durante o II Congresso Latino-americano de Recursos Humanos, organizado pela Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento do Paraná (ABTD/PR) no último sábado de setembro, André Franco, diretor de Recursos Humanos da Monsanto no Brasil, recebeu o título de Personalidade de Recursos Humanos do Ano. O reconhecimento é dado aos profissionais que mais se destacaram pelo desenvolvimento de gestão de pessoas na implementação de ações e tendências na área.
O evento, que acontece anualmente, reuniu cerca de 900 participantes, incluindo nomes do setor de grandes empresas, conhecidas pela excelência em gestão de pessoas. Com o tema “Da estratégia à execução – a nova agenda de valor do RH” foram apresentadas palestras e painéis de discussão com apresentação de cases de sucesso, que promoveram integração, troca de informações e reflexão de como gestores e executivos podem estimular novas práticas de gestão de RH em suas empresas.
André Franco, junto a Lairton Correa de Souza, gerente de RH da Petrobrás, participou do painel “A Organização e a Política de Recursos Humanos”, com o objetivo de falar sobre a formação de um RH estratégico na empresa. “O Brasil foi muito bem representado nesse Congresso. Em relação à Monsanto, ficou clara a credibilidade que temos no mercado e que estamos entre as melhores em termos de práticas de Recursos Humanos”, avalia André Franco. (Fonte: Assessoria de Imrensa da MOnsanto - CDI Comunicação Corporativa)

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TI, WEB e e-COMMERCE

Da redação - São Paulo / SP
Empresa de TI cresce 32% no último semestre

Com o “boom” do surgimento das empresas de TI, muitos profissionais e empreendedores devem ficar atentos aos riscos do mercado. Não basta entender do assunto para o negócio dar certo, é necessário se destacar em meio à concorrência, que não para de inovar e mudar a cada dia. Como prova de inovação para alcançar o sucesso, a Guasti Tecnologia, que desde 1991 atua no segmento Banking mostra que para crescer e se destacar neste mercado é preciso bem mais que boas intenções, é preciso ter ousadia e criatividade. “Éramos três sócios até o ano 2.000. Tudo o que criávamos até então era de forma reativa, ou seja, o cliente pedia e nós fazíamos. Eu sempre tive em mente que deveríamos criar produtos próprios e, com a saída dos outros sócios, resolvi colocar isso em prática. Tinha muitas ideias sobre produtos que não existiam no nosso mercado”, afirma André Luiz Hernandes, diretor da Guasti.

Sempre acompanhando as necessidades dos clientes e atento às novidades tecnológicas, André identificou várias oportunidades de novos produtos no mercado. “Coloquei meus projetos ao meu novo sócio e colaboradores e elegemos um deles para iniciarmos a inovação”. Inovação consiste em buscar rupturas nas maneiras de desenvolver os produtos. O piloto da empresa foi o Construtor de Conversores. As ferramentas que existiam, até então, para converter arquivos eram de mainframe, portanto extremamente caras, na casa dos milhões de reais e exigiam uma especialização muito grande para operá-las. Eram ferramentas para poucos.

Com muita determinação, André e sua equipe resolveram criar uma ferramenta que trouxesse o mesmo benefício, porém que rompesse com os padrões existentes. Criaram então um produto em baixa plataforma (PC) e o democratizaram. Os custos para os clientes caíram da casa dos milhões para a casa das dezenas de milhares. Para colocar esta ideia em prática investiram tempo e dinheiro. “Nosso investimento foi para que pudéssemos ter uma ferramenta intuitiva e consistente. Desenvolvemos o produto em cerca de um ano e o custo do mesmo foi da ordem de R$80.000,00”, finaliza André.
Em vez de venderem a ferramenta, a Guasti Tecnologia passou a prestar serviços utilizando o produto. 

Com isso, os custos para os clientes passaram a estar diretamente ligados as suas receitas. Conseguindo com isso, prestar serviços para diversas áreas diferentes em bancos, vans (empresas de tráfego de dados) e áreas financeiras de empresas clientes, sempre viabilizando o ganha-ganha. Depois disso, vieram Emissor de Comprovante de Pagamentos, Sistema de Informações de Pagamento, Cash Pooling, Conciliador de Negócios, Sistema de Desconto a Fornecedores, Portal de Empréstimo Consignado, Verificador de Arquivos, Gerenciador de Pagamentos, Gerenciador de Cobrança, Boletador Vendor e Emissor de Boletos. Hoje, a empresa conta com quatro sócios e tem planos de crescimento ainda maior para os próximos anos. “Nossa meta é crescer 150% até o final de 2014”, finaliza André. (Fonte: Lucky Assessoria )


Da redação - Porto Alegre / RS
SADIG em expansão para Ásia e Oriente Médio
Mercado semelhante ao brasileiro no tipo de demanda e com grande número de pequenas e médias empresas, a Índia é foco da SADIG para ganhar o mercado asiático. Moacir Pogorelsky, Presidente da SADIG destaca a Ásia como mercado que oportuniza a venda em grande escala. “Para iniciar nossa atuação fechamos parceria com três empresas de sistemas de gestão (ERP) da Índia e do Oriente Médio. Elas irão comercializar os sistemas de business intelligence da SADIG para sua base de clientes”, diz Pogorelsky. O empresário apresenta, ainda, a sua perspectiva às futuras implantações de BI no território asiático: “A base de clientes dessas parceiras tem números assustadores, juntas atingem a cifra de 800 mil empresas clientes em mais de 30 países. Como trabalhamos com produtos com alta capacidade de geração de escala, um mercado como este está bem alinhado com a nossa atuação”, antecipa o Presidente da SADIG. A estrutura do escritório local, para apoio aos parceiros, é composta por equipe de suporte, comercial e de serviços.
O projeto gestado há cerca de um ano tem a liderança de Syed Mohammed Ali, Diretor da Operação SADIG Ásia e Oriente Médio. A sede é localizada na cidade de Hyderabad, escolhida por ser um centro tecnológico com empresas e profissionais capacitados. A oferta de mão de obra, a menor burocracia e menor custo global, são algumas das vantagens de investir na Índia como mercado para expansão enfatizadas por Pogorelsky. “No mercado asiático a tecnologia brasileira tem sua qualidade valorizada. Além disso, a legislação trabalhista e tributária é bem mais simples e flexível e a burocracia muito menor”, enaltece Moacir Pogorelsky. (Fonte: Assecom - Assessoria de Comunicação Gladis Ybarra)


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TELECOM

São Paulo / SP
Oi anuncia venda de ativos para reduzir endividamento
A operadora Oi liderou ontem o desempenho na Bolsa de Valores de São Paulo, com altas de 4,21% (ações ordinárias, ON) e de 2,77% (preferenciais, PN) depois de a empresa de telefonia anunciar a decisão de ingressar no Nível 1 de governança corporativa da Bovespa. No pregão de ontem, o Ibovespa caiu 0,59%. A empresa também divulgou que venderá R$ 643 milhões em imóveis para reduzir seu endividamento. A venda dos ativos imobiliários deverá reduzir a dívida líquida da operadora de R$ 24,4 bilhões para R$ 23,7 bilhões. Relatório assinado pelo analista Carlos Sequeira, do BTG Pactual, prevê que a medida ajude a manter o grau de investimento da companhia. Entretanto, existe uma possibilidade de 60% a 70% de a dívida da companhia acabar sendo rebaixada pelas agências de classificação de risco.

A Moody's deverá decidir até meados de novembro sobre o possível rebaixamento dos ratings da operadora, em revisão desde agosto, de acordo com o BTG. O analista destaca que um rebaixamento múltiplo (dois níveis) seria possível, mas não provável. Em 16 de agosto, a Moody's colocou os ratings de Oi e Telemar Norte Leste em revisão para possível rebaixamento. Segundo a agência, a medida foi determinada por uma alavancagem elevada devido a um desempenho mais fraco do que o esperado do fluxo de caixa.

O BTG avaliou que o anúncio da venda dos imóveis pode indicar que a Oi teria outros ativos para se desfazer, por exemplo, torres, como fez a Vivo recentemente. Pelo documento do BTG, a Vivo vendeu o equivalente a R$ 1,1 bilhão em torres. No caso da Oi, o BTG estima que a operadora tenha um total de 6 mil torres que, se fossem colocadas à venda, poderiam valer algo como R$ 1,8 bilhão. A venda das torres ajuda na redução da dívida, pondera Sequeira, mas as operadoras passarão a alugar as mesmas torres para uso dos serviços, elevando, por outro lado, suas despesas operacionais.
(Agência Estado)


Da redação - Poto Alegre / RS
Voluntários do GrupoTelefônica beneficiarão instituição da Restinga em Porto Alegre
O CPIJ - Centro de Promoção da Infância e da Juventude - é a organização de Porto Alegre a ser beneficiada pelo Dia dos Voluntários Telefônica, que ocorre em todo o País neste dia 5 de outubro. A ação envolve 250 colaboradores de empresas do Grupo que atuam em Porto Alegre - Telefônica|Vivo,  Terra, Atento e T-Gestiona. Os voluntários vão dedicar o dia de trabalho a atividades de infraestrutura na sede da ONG e de recreação com as crianças atendidas. Divididos em equipes, eles vão pintar paredes e restaurar os brinquedos do playground, revitalizar a horta e o jardim, organizar a brinquedoteca e a sala de informática. O CPIJ atende mais de 1.200 crianças em três unidades na Restinga. É o sexto ano consecutivo em que a ação ocorre em Porto Alegre. No ano passado, a ONG beneficiada foi o Instituto Maria Galbusera – Escola Casa de Nazaré.

Ação global - O Dia dos Voluntários Telefônica será realizado simultaneamente em 24 países onde a empresa atua, na América Latina e Europa, e envolverá aproximadamente 12 mil colaboradores. No Brasil, a ação será promovida em 21 cidades, beneficiando 31 organizações. Os municípios selecionados são: Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Palmas, Porto Alegre, Prado, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador, Santos, São Luís, São Paulo e Vitória.  No país, mais de quatro mil colaboradores participarão das atividades. Trata-se da principal iniciativa do programa de voluntariado do Grupo Telefônica, que é desenvolvido há sete anos no Brasil e cujo objetivo é estimular e permitir que os colaboradores se envolvam e realizem ações sociais. 

Realizado pela Fundação Telefônica Vivo em conjunto com as áreas de Recursos Humanos e Comunicação,  neste ano o programa teve seu modelo de governança alterado para permitir a expansão geográfica demandada após a integração da Telefônica com a Vivo. O resultado foi conferir maior autonomia aos comitês criados regionalmente para o desenvolvimento de planos de ações locais. Outra novidade é o uso intensivo de tecnologias que caracterizam o novo voluntariado digital e que podem potencializar ações cidadãs para a sociedade.

Sobre a Fundação Telefônica Vivo - A instituição atua com o fim de contribuir para o desenvolvimento social do Brasil. Criada em 1999, a Fundação Telefônica incorporou os projetos do Instituto Vivo em 2011, em função da fusão entre a Vivo e a Telefônica. A atuação é voltada para o acesso à  educação, a melhoria da qualidade educativa e a divulgação do conhecimento. Para isso, desenvolve iniciativas de combate ao trabalho infantil, estímulo ao uso das Tecnologias de Informação e Comunicação na educação e aprendizagem, de desenvolvimento local e voluntariado empresarial. O Grupo Telefônica possui, ainda, fundações em 13 países.
(Fonte: Comunicação Corporativa da VIVO RS)

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MÍDIA, MKT e COMUNICAÇÃO

Da redação - Porto Alegre / RS
Fabulosa Ideia cria área de Design de Conteúdo

A Fabulosa Ideia amplia as opções de serviços oferecidos dentro da sua especialidade: marketing de conteúdo. Além de assessoria de imprensa 2.0, gerenciamento de redes sociais e produção de conteúdo, a empresa acaba de criar o setor de design de conteúdo. A nova área é focada em produzir apresentações corporativas – em diversas plataformas – para palestras, reuniões, eventos, prospecção, portfólio, artes para redes sociais além de vídeos institucionais. Entre os diferenciais oferecidos pela agência está a agilidade na produção dos materiais, que tem prazo de entrega de dois dias a uma semana dependendo da complexidade dos mesmos.  O setor já realizou trabalhos para marcas como GBOEX, Seven Boys, Clínica Odontológica Dr. Elisio Marques da Silva e Ecotelhado. – O futuro da web é a imagem.  É um nicho de mercado que precisava ser explorado e que consideramos fundamental para o posicionamento e a consolidação das marcas – comenta o CEO da Fabulosa Ideia, Rafael Terra. A agência é formada por profissionais com vivência em comunicação digital, design, marketing e jornalismo empresarial. Em menos de três anos de vida, a empresa já trabalhou com mais de 70 marcas, entre elas Red Bull, Santander Cultural, Alphaville, Spirito Santo, Quatrum entre outras.


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AGENDA i-press.biz

Da redação - Porto Alegre / RS
Fórum promove transformação de resíduos sólidos em peças de design
Mostrar como transformar resíduos que teriam como destino lixões, aterros sanitários ou a reciclagem industrial em produtos ecológicos, criativos e funcionais é o objetivo do 1° Fórum Itinerante de Resíduos Sólidos e Design do Rio Grande do Sul. O evento ocorre de 18 a 21 de outubro, na Fiergs, junto com a Expoacabamento. A realização é assinada por RB Design, Sul Eventos e Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Câmara Municipal de Porto Alegre.
A intenção é promover a inclusão social, a geração de renda e a conscientização ambiental. Assim, o Fórum aportará palestras, oficinas, exposições e cases que capacitem os participantes a utilizar técnicas de design para agregar valor a suas criações. Além disso, espera-se movimentar o mercado da reciclagem por meio da integração de empresários, designers, artesãos, artistas plásticos, catadores, recicladores, ONGs e cooperativas. 
As inscrições, gratuitas, podem ser feitas no site www.firsdesign.com.br.



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